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Caracteristicas do Empreendedorismo Internacional presente no Processo de Internacionalização das Empresas

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CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL PRESENTE

DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS: UMA

ABORDAGEM TEÓRICA

Revista Eletrônica da Faculdade Adventista de Administração do Nordeste – FAAD - 2010

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CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL

PRESENTE DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS

EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

Ana Carla Cavalcante Chagas Samara Vieira Siqueira

RESUMO

Ao ingressarem no ambiente tão competitivo que se contempla na atualidade as empresas

terão que pensar em termos globais mesmo estando atuando em mercados locais. Esta

realidade pressupõe uma articulação mais acentuada dos empreendedores orientados para uma

inserção na dinâmica Internacional. Sendo assim as empresas que estão tencionam o mercado

externo precisam deter sua atenção nas características empreendedoras envolvidas no

processo de Internacionalização. A fim de apoiar esse desenvolvimento o presente artigo

discute, buscando na revisão literária, as principais características do Empreendedorismo

Internacional presente nas empresas, de forma que tais características possam nortear as ações

de empresas que almejam, de maneira mais expressiva, o mercado externo.

Palavras-chave: Internacionalização de empresas, Empreendedorismo Internacional,

Globalização, Uppsala e Network.

INTRODUÇÃO

Dentre os fenômenos que marcaram

a sociedade contemporânea, pode-se de

destacar a globalização como um dos mais

importantes. Em efeito, a globalização

aproximou os homens de diferentes países

criando maior proximidade entre povos de

todo mundo. Tal fenômeno, no âmbito da

economia, vem se intensificando com o

decorrer dos anos onde se pode destacar

como características principais o aumento

do surgimento de: blocos econômicos,

relações comerciais e financeiras

internacionais e multinacionais.

A palavra global seria apenas um

adjetivo para descrever as relações

transfronteiriças entre países e a

globalização definiria um crescimento da

interdependência e das trocas

internacionais (MITTEELMAN,

SCHOLT1999). A globalização

corresponde a mundialização dos mercados

tornando-se a ligação entre países, a

expansão do capitalismo (CERCEAU;

LARA 1999).

Nesse contexto configura-se um

novo cenário como decorrência da

globalização e da mundialização do

capital. As mudanças ocasionadas por esse

fenômeno levam ás organizações a

necessidade de uma maior preparação

frente á concorrência global. Dessa forma,

com crescimento do nível do comércio

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mundial, a abertura de mercados, o

aumento do poder aquisitivo dos

consumidores e a concorrência

intensificada, permitiram e até obrigou, as

empresa a expandirem suas operações

(KEEGAN 2005).

Nesse cenário ganha destaque a

internacionalização de empresas. O

interesse pelo estudo desse fenômeno vem

sendo difundido e ganhando forças desde

meados da década de 70, principalmente

com os pesquisadores nórdicos. Os

trabalhos pioneiros de pesquisadores da

Universidade de Uppsala, Suécia,

relataram a forma como as empresas

suecas internacionalizam seus negócios.

Estes trabalhos levantaram pontos

importantes que serviram para caracterizar

o fenômeno de Internacionalização e

configurar o que viria, mais tarde, ser a

Escola de Nórdica de Negócios

Internacionais. Uma das principais

contribuições desse trabalho foi analisar a

firma partindo de outro viés, a Teoria do

Comportamento Organizacional, a firma,

deixando de ser analisada puramente do

ponto de vista econômico. (HEMAIS;

HILAL 2002)

À medida que os negócios tornam-

se cada vez mais globais, as empresas

precisam desenvolver uma orientação

diferenciada em termos de recursos

empresariais. Os modos pelos quais esses

recursos vão ser organizados e alocados

dependerá do papel exercido pelo

empreendedor dentro da empresa. Em

outras palavras, o papel dos

empreendedores pode definir a habilidade

da empresa, como objetivo de adquirir,

avaliar e operacionalizar os seus recursos,

tornando-se assim capaz de influenciar o

desempenho empresarial.

Dornelas (2003) assinala que são os

empreendedores que estão eliminando as

barreiras comerciais e culturais, encurtando

distâncias, globalizando e renovando

conceitos econômicos, criando novas

relações de trabalho e novos empregos,

quebrando paradigmas e gerando riquezas.

O autor também aponta que estamos

vivendo a era do empreendedorismo,

contudo tal fenômeno constitui-se numa

área recente da administração, mas apesar

disso observa-se grande diversidade estudo

do empreendedorismo internacional por

ser, incontestavelmente, muito relevante

para a sociedade contemporânea. È

oportuno, portanto um estudo consistente a

respeito das características do

Empreendedorismo Internacional em

empresas que optam pela

Internacionalização.

Dada relevância desse tema este

estudo visou se aprofundar buscando na

revisão literária informações que possam

servir como base para novos

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empreendedores que tencionam o mercado

internacional e favorecer a reflexão sobre

questões de interesse dos gestores e de suas

empresas. A partir desse foco, definiu-se a

seguinte questão de pesquisa: Quais as

características do empreendedorismo

internacional presente no processo de

internacionalização das empresas?

Em termos acadêmicos, este estudo

propôs enriquecer as pesquisas voltadas

para assuntos relacionados à

Internacionalização de empresas e

Empreendedorismo Internacional. O

estudo detalhado das características

empreendedoras sob o prisma de diversos

autores dará uma visão abrangente do

assunto proporcionando um embasamento

teórico e satisfatório a quem possa

interessar.

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Internacionalização

O processo de Internacionalização,

ou seja, o modo de atuação e envolvimento

das operações da empresa em dois ou mais

países (DE WIT; MEYER, 2004), vem

ganhando destaque na literatura, tanto em

marketing internacional como em

administração estratégica. O processo de

internacionalização de uma empresa

começa a se desenvolver quando ela decide

iniciar suas atividades em outros países

(CORRÊA; LIMA, 2007).

Para David e Stewart (2010),

existem muitas explicações para o grande

crescimento o mercado internacional para a

segunda metade do século XX, onde

diversas empresas obtiveram razões para se

expandirem em países estrangeiros, um dos

fatores que ajudaram a empresa na hora de

se internacionalizar, foi o mercado, onde

os interesses dos consumidores tornaram-

se cada vez mais globais, então, por terem

os produtos de sua empresa bastante

requisitados, resolvem lançá-los no

mercado internacional. Segundo Almeida

(2007, p. 05)

A internacionalização traz riscos e

benefícios para as empresas. As primeiras

a se beneficiarem do processo apresentam

ganhos de escala e escopo, eficiência e

aprendizagem. O principal desafio é

superar as desvantagens de ser estrangeiro, sobretudo a dificuldade de transferir

competência às operações no exterior. Para

obter sucesso, precisam ter clareza de sua

ambição estratégica e capacitar seus

colaboradores, tendo humildade e

sabedoria para aprender com seus próprios

erros e com experiências uma das outras.

Escola Nórdica

O interesse pelo estudo de

internacionalização vem sendo difundido e

ganhando forças desde meados de década

de 70, principalmente com os

pesquisadores nórdicos. Trabalhos

pioneiros de pesquisadores da

Universidade de Uppsala, Suécia,

relataram a forma como as empresas

suecas internacionalizavam seus negócios.

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Esses trabalhos levantaram pontos

importantes que serviram para caracterizar

o fenômeno de Internacionalização e

configurar o que viria, mais tarde, ser a

Escola de Nórdica de Negócios

Internacionais. A grande contribuição dos

pesquisadores nórdicos foi justamente

analisar a firma partindo de outro viés, a

Teoria do Comportamento Organizacional,

sendo assim a firma deixa de ser analisada

puramente do ponto de vista econômico

(HEMAIS; HILAL, 2001).

No momento em que as empresas

optam e/ou decidem exportar, existem

alguns fatores que deverão ser analisados,

dentre eles pode-se destacar os custos da

transação, onde os fatores envolvidos

nestes custos são o “tempo e despesa de

negociação, escrituração e fazer valer

contratos” (BENSANKO, et al, 2006, p.

142).

Custos de Transação

De acordo com Hilal e Hemais nos

aspectos do custo de transação, há o

envolvimento das variáveis do ambiente e

do comportamento humano, onde o

ambiente seria levado em conta a incerteza

e a complexidade, já os comportamentais

são a racionalidade limitada e o

oportunista, bem como os custos de tentar

evitá-lo” (BENSANKO, et al, 2006, p.

142).

A racionalidade limitada refere-se

“aos limites na capacidade dos indivíduos

de processarem informação, lidar com

complexidade, buscar objetivos racionais”

(BENSANKO, et al, 2006, p. 137).

Entretanto, esse fator, não conseguira

enxergar o que poderá ocorrer no decorrer

da transação.

EMPREENDEDORISMO

O Empreendedorismo constitui-se

numa área de estudos recente da

Administração. O termo empreendedor

(entrepreneur) tem origem francesa e

significa aquele ente que assume risco e

começa algo novo. O termo foi utilizado

por volta de 1800 por Jean Baptiste Say,

um economista francês, com o intuito de

distinguir o individuo que consegue

transferir recursos econômicos de um setor

com baixa produtividade para um setor

com produtividade elevada e com maiores

rendimentos (DRUCKER; 1987).

Rompendo com a economia

tradicional, Joseph Schumpeter foi o

primeiro a retornar a Say. Ele afirmava que

o desequilíbrio dinâmico era provocado

pelo empreendedor inovador. (DRUCKER;

1987), a partir desses outros estudos, o

termo empreendedorismo foi analisado sob

diversos ângulos. Segundo Schumpeter

(1961, p. 51).

O empreendedor é o responsável pelo

processo de destruição criativa, segundo o

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impulso fundamental que aciona e mantém

em marcha o motor capitalista,

constantemente criando novos produtos,

novos métodos de produção, novos

mercados e implacavelmente, sobrepondo-

se aos antigos métodos menos eficientes e

mais caros.

O empreendedor é o indivíduo, cria

equilíbrio, quando encontra dificuldades e

identifica oportunidades, criador de

negócios (GARTENER, 1985), assumi

riscos (KURATKO; HODGETS, 1995),

toma decisão que levam ao processo de

inovação (LUMPKIM; DESS, 1996).

Filion (1999) afirma que os

empreendedores que adquirem grande

sucesso, passam de uma etapa para outra,

de maneira em que mudam sua visão, para

que os empreendedores possam evoluir sua

visão, os fatores que mais os ajudam a

desenvolver esse aspecto, são as

percepções, energia, liderança, podendo

citar também os conceitos de Dalmoro

(2008) que é a maneira em que o indivíduo

enxerga o mundo. O mesmo autor continua

expondo a idéia de três características

sobre a visão do empreendedor, sendo,

visão central, que é expressa através de

visões reais, viável, e é onde o

empreendedor acredita que seu produto

ocupara lugar no mercado, a visão

complementar é o conjunto de atividades

que serão realizadas, caso o empreendedor

queira realizar a visão central, já a visão

emergente, essa é inicial, quando o serviço

ou produto é imaginado pelo

empreendedor, então essa é a idéia inicial,

entretanto, cabe-se dizer que Filion tem

acreditado que o empreendedor é um

indivíduo visionário.

Dalmoro (2008) assinala também

que um empreendedor apresenta um

comportamento que auxilia no sucesso que

poderá adquirir posteriormente, eles

precisam de elementos psicológicos, como

a motivação para realizá-los, impulsos para

melhorar então esses fatores ajudam no

início da decisão pelo empreendedorismo.

EMPREENDEDORISMO

INTERNACIONAL

Por diversas vezes, o

empreendedorismo é associado as

pequenas e médias empresas, esquecendo

que as grandes também podem ser

empreendedoras (PENG, 2001). No século

XX, principalmente, o mundo tem passado

por várias mudanças, evoluções que

mexeram com o estilo de vida,

(DORNELAS, 2008) e muitas vezes essas

evoluções são dadas por conta de inovação,

uma idéia de como utilizar coisas já

existentes, mas de forma diferente, então

isso também é o empreendedorismo.

O Empreendedorismo Internacional

é “uma combinação de comportamentos

inovadores, pró-ativo e arriscado que

atravessa as fronteiras e almeja criar

riquezas nas organizações”

(McDOUGALL; OVIATT, 2000, p. 903).

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Networks

As networks (redes de

relacionamentos) têm desempenhado um

dos papéis fundamentais, quando se fala

sobre o relacionamento entre as empresas e

mercados industriais (HILAL; HEMAIS,

2001). Hilal e Hemais enfatizam que a

internacionalização das firmas, não

depende somente dos recursos em que

usam nos países estrangeiros, mas também,

as networks que essa firma possui.

As empresas analisam bastante a

vantagem competitiva, onde consideram

importante a vantagem competitiva que é

um dos fatores importantes para analise da

entrada no mercado estrangeiro, que

segundo Peng (2001), são o valor, raridade,

imitabilidade e nas organizações dos

recursos e capacidades, de acordo com

Peng (2001, p.74) “somente recursos que

agregam valor podem levar a vantagem

competitiva, ao passo que as capacidades

não agregam valor podem levar a

desvantagem competitiva”, na raridade, as

empresas devem competir de forma que

seu produto seja diferenciado, a

imitabilidade pode ser definida sendo a

vantagem comparativa quando os

competidores tem dificuldade de imitá-los

(PENG, 2008), e há também organização

da organização, esses são alguns fatores

que as organizações utilizam no mercado

global para adquirirem um segmento.

CONCLUSÃO

As conclusões aqui apresentadas

são resultantes de uma revisão á literatura.

O trabalho alcançou seu objetivo proposto,

a análise das características

empreendedoras sob o prisma de diversos

autores trouxe um entendimento

consistente das características pertinentes

aos empreendedores no momento em que

decidem expandir suas operações para o

exterior. Com esse estudo espera-se que os

empreendedores sejam mais ousados e se

envolvam de maneira mais intensa no

mercado internacional.

As deduções aqui expostas revelam

que diante de uma maior interação

econômica que o mundo vivência os

empreendedores precisam se caracterizar

como: o individuo que consegue transferir

recursos econômicos de um setor com

baixa produtividade para um setor com

produtividade elevada e com maiores

rendimentos, caracterizar-se também como

inovador, identificador de oportunidades,

criador de negócios, assumir riscos, tomar

decisão que leva ao processo de inovação.

É importante salientar também a

importância da network no processo de

Internacionalização. Na área de estudos do

empreendedorismo as networks merecem

destaque, pois os contatos podem dispor á

empresa conhecimento valioso.

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Por fim, para decidir-se por uma

estratégia de internacionalização específica

alguns pontos são relevantes para esta

escolha. È essencial, como foi constatado,

empreendedores com características

fundamentais que irão auxiliar no processo

decisório. Em última análise, o prévio

conhecimento e aplicabilidade das

características empreendedoras no

processo de internacionalização de

empresas configuram-se como forma de

aumentar as perspectivas de sucesso do

empreendimento.

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