CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL PRESENTE
DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS: UMA
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CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO INTERNACIONAL
PRESENTE DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS
EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA
Ana Carla Cavalcante Chagas Samara Vieira Siqueira
RESUMO
Ao ingressarem no ambiente tão competitivo que se contempla na atualidade as empresas
terão que pensar em termos globais mesmo estando atuando em mercados locais. Esta
realidade pressupõe uma articulação mais acentuada dos empreendedores orientados para uma
inserção na dinâmica Internacional. Sendo assim as empresas que estão tencionam o mercado
externo precisam deter sua atenção nas características empreendedoras envolvidas no
processo de Internacionalização. A fim de apoiar esse desenvolvimento o presente artigo
discute, buscando na revisão literária, as principais características do Empreendedorismo
Internacional presente nas empresas, de forma que tais características possam nortear as ações
de empresas que almejam, de maneira mais expressiva, o mercado externo.
Palavras-chave: Internacionalização de empresas, Empreendedorismo Internacional,
Globalização, Uppsala e Network.
INTRODUÇÃO
Dentre os fenômenos que marcaram
a sociedade contemporânea, pode-se de
destacar a globalização como um dos mais
importantes. Em efeito, a globalização
aproximou os homens de diferentes países
criando maior proximidade entre povos de
todo mundo. Tal fenômeno, no âmbito da
economia, vem se intensificando com o
decorrer dos anos onde se pode destacar
como características principais o aumento
do surgimento de: blocos econômicos,
relações comerciais e financeiras
internacionais e multinacionais.
A palavra global seria apenas um
adjetivo para descrever as relações
transfronteiriças entre países e a
globalização definiria um crescimento da
interdependência e das trocas
internacionais (MITTEELMAN,
SCHOLT1999). A globalização
corresponde a mundialização dos mercados
tornando-se a ligação entre países, a
expansão do capitalismo (CERCEAU;
LARA 1999).
Nesse contexto configura-se um
novo cenário como decorrência da
globalização e da mundialização do
capital. As mudanças ocasionadas por esse
fenômeno levam ás organizações a
necessidade de uma maior preparação
frente á concorrência global. Dessa forma,
com crescimento do nível do comércio
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mundial, a abertura de mercados, o
aumento do poder aquisitivo dos
consumidores e a concorrência
intensificada, permitiram e até obrigou, as
empresa a expandirem suas operações
(KEEGAN 2005).
Nesse cenário ganha destaque a
internacionalização de empresas. O
interesse pelo estudo desse fenômeno vem
sendo difundido e ganhando forças desde
meados da década de 70, principalmente
com os pesquisadores nórdicos. Os
trabalhos pioneiros de pesquisadores da
Universidade de Uppsala, Suécia,
relataram a forma como as empresas
suecas internacionalizam seus negócios.
Estes trabalhos levantaram pontos
importantes que serviram para caracterizar
o fenômeno de Internacionalização e
configurar o que viria, mais tarde, ser a
Escola de Nórdica de Negócios
Internacionais. Uma das principais
contribuições desse trabalho foi analisar a
firma partindo de outro viés, a Teoria do
Comportamento Organizacional, a firma,
deixando de ser analisada puramente do
ponto de vista econômico. (HEMAIS;
HILAL 2002)
À medida que os negócios tornam-
se cada vez mais globais, as empresas
precisam desenvolver uma orientação
diferenciada em termos de recursos
empresariais. Os modos pelos quais esses
recursos vão ser organizados e alocados
dependerá do papel exercido pelo
empreendedor dentro da empresa. Em
outras palavras, o papel dos
empreendedores pode definir a habilidade
da empresa, como objetivo de adquirir,
avaliar e operacionalizar os seus recursos,
tornando-se assim capaz de influenciar o
desempenho empresarial.
Dornelas (2003) assinala que são os
empreendedores que estão eliminando as
barreiras comerciais e culturais, encurtando
distâncias, globalizando e renovando
conceitos econômicos, criando novas
relações de trabalho e novos empregos,
quebrando paradigmas e gerando riquezas.
O autor também aponta que estamos
vivendo a era do empreendedorismo,
contudo tal fenômeno constitui-se numa
área recente da administração, mas apesar
disso observa-se grande diversidade estudo
do empreendedorismo internacional por
ser, incontestavelmente, muito relevante
para a sociedade contemporânea. È
oportuno, portanto um estudo consistente a
respeito das características do
Empreendedorismo Internacional em
empresas que optam pela
Internacionalização.
Dada relevância desse tema este
estudo visou se aprofundar buscando na
revisão literária informações que possam
servir como base para novos
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empreendedores que tencionam o mercado
internacional e favorecer a reflexão sobre
questões de interesse dos gestores e de suas
empresas. A partir desse foco, definiu-se a
seguinte questão de pesquisa: Quais as
características do empreendedorismo
internacional presente no processo de
internacionalização das empresas?
Em termos acadêmicos, este estudo
propôs enriquecer as pesquisas voltadas
para assuntos relacionados à
Internacionalização de empresas e
Empreendedorismo Internacional. O
estudo detalhado das características
empreendedoras sob o prisma de diversos
autores dará uma visão abrangente do
assunto proporcionando um embasamento
teórico e satisfatório a quem possa
interessar.
ABORDAGEM TEÓRICA
Internacionalização
O processo de Internacionalização,
ou seja, o modo de atuação e envolvimento
das operações da empresa em dois ou mais
países (DE WIT; MEYER, 2004), vem
ganhando destaque na literatura, tanto em
marketing internacional como em
administração estratégica. O processo de
internacionalização de uma empresa
começa a se desenvolver quando ela decide
iniciar suas atividades em outros países
(CORRÊA; LIMA, 2007).
Para David e Stewart (2010),
existem muitas explicações para o grande
crescimento o mercado internacional para a
segunda metade do século XX, onde
diversas empresas obtiveram razões para se
expandirem em países estrangeiros, um dos
fatores que ajudaram a empresa na hora de
se internacionalizar, foi o mercado, onde
os interesses dos consumidores tornaram-
se cada vez mais globais, então, por terem
os produtos de sua empresa bastante
requisitados, resolvem lançá-los no
mercado internacional. Segundo Almeida
(2007, p. 05)
A internacionalização traz riscos e
benefícios para as empresas. As primeiras
a se beneficiarem do processo apresentam
ganhos de escala e escopo, eficiência e
aprendizagem. O principal desafio é
superar as desvantagens de ser estrangeiro, sobretudo a dificuldade de transferir
competência às operações no exterior. Para
obter sucesso, precisam ter clareza de sua
ambição estratégica e capacitar seus
colaboradores, tendo humildade e
sabedoria para aprender com seus próprios
erros e com experiências uma das outras.
Escola Nórdica
O interesse pelo estudo de
internacionalização vem sendo difundido e
ganhando forças desde meados de década
de 70, principalmente com os
pesquisadores nórdicos. Trabalhos
pioneiros de pesquisadores da
Universidade de Uppsala, Suécia,
relataram a forma como as empresas
suecas internacionalizavam seus negócios.
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Esses trabalhos levantaram pontos
importantes que serviram para caracterizar
o fenômeno de Internacionalização e
configurar o que viria, mais tarde, ser a
Escola de Nórdica de Negócios
Internacionais. A grande contribuição dos
pesquisadores nórdicos foi justamente
analisar a firma partindo de outro viés, a
Teoria do Comportamento Organizacional,
sendo assim a firma deixa de ser analisada
puramente do ponto de vista econômico
(HEMAIS; HILAL, 2001).
No momento em que as empresas
optam e/ou decidem exportar, existem
alguns fatores que deverão ser analisados,
dentre eles pode-se destacar os custos da
transação, onde os fatores envolvidos
nestes custos são o “tempo e despesa de
negociação, escrituração e fazer valer
contratos” (BENSANKO, et al, 2006, p.
142).
Custos de Transação
De acordo com Hilal e Hemais nos
aspectos do custo de transação, há o
envolvimento das variáveis do ambiente e
do comportamento humano, onde o
ambiente seria levado em conta a incerteza
e a complexidade, já os comportamentais
são a racionalidade limitada e o
oportunista, bem como os custos de tentar
evitá-lo” (BENSANKO, et al, 2006, p.
142).
A racionalidade limitada refere-se
“aos limites na capacidade dos indivíduos
de processarem informação, lidar com
complexidade, buscar objetivos racionais”
(BENSANKO, et al, 2006, p. 137).
Entretanto, esse fator, não conseguira
enxergar o que poderá ocorrer no decorrer
da transação.
EMPREENDEDORISMO
O Empreendedorismo constitui-se
numa área de estudos recente da
Administração. O termo empreendedor
(entrepreneur) tem origem francesa e
significa aquele ente que assume risco e
começa algo novo. O termo foi utilizado
por volta de 1800 por Jean Baptiste Say,
um economista francês, com o intuito de
distinguir o individuo que consegue
transferir recursos econômicos de um setor
com baixa produtividade para um setor
com produtividade elevada e com maiores
rendimentos (DRUCKER; 1987).
Rompendo com a economia
tradicional, Joseph Schumpeter foi o
primeiro a retornar a Say. Ele afirmava que
o desequilíbrio dinâmico era provocado
pelo empreendedor inovador. (DRUCKER;
1987), a partir desses outros estudos, o
termo empreendedorismo foi analisado sob
diversos ângulos. Segundo Schumpeter
(1961, p. 51).
O empreendedor é o responsável pelo
processo de destruição criativa, segundo o
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impulso fundamental que aciona e mantém
em marcha o motor capitalista,
constantemente criando novos produtos,
novos métodos de produção, novos
mercados e implacavelmente, sobrepondo-
se aos antigos métodos menos eficientes e
mais caros.
O empreendedor é o indivíduo, cria
equilíbrio, quando encontra dificuldades e
identifica oportunidades, criador de
negócios (GARTENER, 1985), assumi
riscos (KURATKO; HODGETS, 1995),
toma decisão que levam ao processo de
inovação (LUMPKIM; DESS, 1996).
Filion (1999) afirma que os
empreendedores que adquirem grande
sucesso, passam de uma etapa para outra,
de maneira em que mudam sua visão, para
que os empreendedores possam evoluir sua
visão, os fatores que mais os ajudam a
desenvolver esse aspecto, são as
percepções, energia, liderança, podendo
citar também os conceitos de Dalmoro
(2008) que é a maneira em que o indivíduo
enxerga o mundo. O mesmo autor continua
expondo a idéia de três características
sobre a visão do empreendedor, sendo,
visão central, que é expressa através de
visões reais, viável, e é onde o
empreendedor acredita que seu produto
ocupara lugar no mercado, a visão
complementar é o conjunto de atividades
que serão realizadas, caso o empreendedor
queira realizar a visão central, já a visão
emergente, essa é inicial, quando o serviço
ou produto é imaginado pelo
empreendedor, então essa é a idéia inicial,
entretanto, cabe-se dizer que Filion tem
acreditado que o empreendedor é um
indivíduo visionário.
Dalmoro (2008) assinala também
que um empreendedor apresenta um
comportamento que auxilia no sucesso que
poderá adquirir posteriormente, eles
precisam de elementos psicológicos, como
a motivação para realizá-los, impulsos para
melhorar então esses fatores ajudam no
início da decisão pelo empreendedorismo.
EMPREENDEDORISMO
INTERNACIONAL
Por diversas vezes, o
empreendedorismo é associado as
pequenas e médias empresas, esquecendo
que as grandes também podem ser
empreendedoras (PENG, 2001). No século
XX, principalmente, o mundo tem passado
por várias mudanças, evoluções que
mexeram com o estilo de vida,
(DORNELAS, 2008) e muitas vezes essas
evoluções são dadas por conta de inovação,
uma idéia de como utilizar coisas já
existentes, mas de forma diferente, então
isso também é o empreendedorismo.
O Empreendedorismo Internacional
é “uma combinação de comportamentos
inovadores, pró-ativo e arriscado que
atravessa as fronteiras e almeja criar
riquezas nas organizações”
(McDOUGALL; OVIATT, 2000, p. 903).
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Networks
As networks (redes de
relacionamentos) têm desempenhado um
dos papéis fundamentais, quando se fala
sobre o relacionamento entre as empresas e
mercados industriais (HILAL; HEMAIS,
2001). Hilal e Hemais enfatizam que a
internacionalização das firmas, não
depende somente dos recursos em que
usam nos países estrangeiros, mas também,
as networks que essa firma possui.
As empresas analisam bastante a
vantagem competitiva, onde consideram
importante a vantagem competitiva que é
um dos fatores importantes para analise da
entrada no mercado estrangeiro, que
segundo Peng (2001), são o valor, raridade,
imitabilidade e nas organizações dos
recursos e capacidades, de acordo com
Peng (2001, p.74) “somente recursos que
agregam valor podem levar a vantagem
competitiva, ao passo que as capacidades
não agregam valor podem levar a
desvantagem competitiva”, na raridade, as
empresas devem competir de forma que
seu produto seja diferenciado, a
imitabilidade pode ser definida sendo a
vantagem comparativa quando os
competidores tem dificuldade de imitá-los
(PENG, 2008), e há também organização
da organização, esses são alguns fatores
que as organizações utilizam no mercado
global para adquirirem um segmento.
CONCLUSÃO
As conclusões aqui apresentadas
são resultantes de uma revisão á literatura.
O trabalho alcançou seu objetivo proposto,
a análise das características
empreendedoras sob o prisma de diversos
autores trouxe um entendimento
consistente das características pertinentes
aos empreendedores no momento em que
decidem expandir suas operações para o
exterior. Com esse estudo espera-se que os
empreendedores sejam mais ousados e se
envolvam de maneira mais intensa no
mercado internacional.
As deduções aqui expostas revelam
que diante de uma maior interação
econômica que o mundo vivência os
empreendedores precisam se caracterizar
como: o individuo que consegue transferir
recursos econômicos de um setor com
baixa produtividade para um setor com
produtividade elevada e com maiores
rendimentos, caracterizar-se também como
inovador, identificador de oportunidades,
criador de negócios, assumir riscos, tomar
decisão que leva ao processo de inovação.
É importante salientar também a
importância da network no processo de
Internacionalização. Na área de estudos do
empreendedorismo as networks merecem
destaque, pois os contatos podem dispor á
empresa conhecimento valioso.
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Por fim, para decidir-se por uma
estratégia de internacionalização específica
alguns pontos são relevantes para esta
escolha. È essencial, como foi constatado,
empreendedores com características
fundamentais que irão auxiliar no processo
decisório. Em última análise, o prévio
conhecimento e aplicabilidade das
características empreendedoras no
processo de internacionalização de
empresas configuram-se como forma de
aumentar as perspectivas de sucesso do
empreendimento.
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