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CARACTERIZAÇÃO DE GERMOPLASMA E MELHORAMENTO GENÉTICO DO MARACUJAZEIRO ASSISTIDOS POR MARCADORES MOLECULARES G1 F1 G1 F1 G2

CARACTERIZAÇÃO DE GERMOPLASMA E MELHORAMENTO …ivrtpm.cpac.embrapa.br/homepage/palestras/projetomaracuja.pdf · ácidos; Carboidratos (Ma et al., 1982) ... José de Ribamar N

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CARACTERIZAÇÃO DE GERMOPLASMA EMELHORAMENTO GENÉTICO DO

MARACUJAZEIRO ASSISTIDOS PORMARCADORES MOLECULARES

G1

F1

G1 F1 G2

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USODIVERSIFICADODO MARACUJÁ

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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MARCADORES MOLECULARES

CARACTERÍSTICASAGRONÔMICAS

DESCRITORESECOLÓGICOS

CARACTERÍSTICASMORFOLÓGICAS

CARACTERÍSTICASQUANTITATIVAS

CARACTERIZAÇÃO EAVALIAÇÃO DEGERM OPLASM A

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Características agronômicase quantitativas

Características morfológicas

Características molecularesCerrados

latitude

longitude

Descritoresecológicos

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Caracterização morfológicae ecológica

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Avaliação agronômica e molecular

G1

F1

G1 F1 G2

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Resistência a doenças

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Análise da diversidade genéticapor região

Identificação de regiões demaior e menor diversidade

Cerrados

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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POTENCIAL ORNAMENTAL

POTENCIAL MEDICINAL

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POTENCIAL ORNAMENTAL

Fotos: Peixto, 2005

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Espécie Fito-constituintePassifora actinia Hooker Isovitexin, (Santos et al. (2003)

Passiflora adenopoda Moc. &Sesse

Glicosídeos cianogênicos linamarina, lotaustraliana (Spencer eal., 1986).

Passiflora ambigua Linn. Flavonóide saponarina (Ulubelen et al., 1982b).Passiflora apetala Linn. Glicosídeo cianogênico Passibiflorina (Olafsdottir et al., 1997).Passiflora biflora Domb. O- e C-glicosilflavonas; 4’-O-rhamnosilswertisina, luteolina-7-O

neohesperidosídeo juntamente com suertisina, suertiajaponina4’-O-rhamnosil-suertiajaponina, 2’’-O-rhamnosilisoorientina e2’’-O-ramnosilisovitexina (McCormick and Mabry, 1983)glicosídeos cianogênicos passibiflorina e epipassibiflorina(Spencer e Seigler, 1985a).

Passiflora bryonioides H.B.K Derivados flavona saponaretina, vitexina, apigenina-7monoglicosídeo e dois kaempferol-3-biosídeos (Poethke et al.1970). Alcalóide harman (Poethke et al., 1970).

Passiflora caerulea Linn. Uma flavona chrisina (Speroni et al., 1996), glicosídeocianogênico sulfato tetrafillina B-4-sulfato eepitetrafillina B-4-sulfato (Seigler et al., 1982)

Passiflora calcarata Mast. Passiflorina (Bombardelli et al., 1975)Passiflora capsularis Lam. Passicapsina; Biglicosídeo cianogênico 4-bi-vinosiltetrafillina B

(Fischer et al., 1982)Passiflora coactilis Linn. C-glicosil flavonas 4’-O-glicosil-2’’-O-rhamnosil orientina, 4’

O-glicosil-2’’-O-rhamnosil-vitexina, vitexina, 4’-Oglicosilvitexina, isovitexina, isoorientina, 4’-O-glicosil orientina2’’-O-rhamnosil orientina, scoparina, 2’’-O-rhamnosil scoparinae 8-C-glicosil-diosmetina (Escobar et al., 1983)

Passiflora coccinea Aubl. Glicosídeo cianogênico passicoccina (Spencer e Seigler, 1985b)Passiflora cochinchinensisSpreng.

Flavonóides naringina e apigenina-7-O-glicosídeo; Aminoácidos; Carboidratos (Ma et al., 1982)

Passiflora colinvauxii Linn. Glicosídeo cianogênico passibiflorina (Adsersen et al., 1993)Passiflora coriacea Fuss. Glicosídeo cianogênico barterina (Olafsdottir et al., 1989 a b)Passiflora cyanea Mast. C-glicosil flavonóide 2’’-xylosilvitexina e coumarina esculetina

(Ulubelen et al., 1981)Passiflora foetida Linn. Flavonóides pachipodol, 7,4’-dimetoxiapigenina, ermanina, 4’,7

O-dimetil-naringenina, 3,5-dihidroxi-4,7-dimetoxi flavanona(Echeverri e Suarez, 1985; Echeverri e Suarez, 1989). C-glicosiflavonóides chrisoeriol, apigenina, isovitexina, vitexina , 2’’xilosilvitexina, luteolina-7-β-D-glicosídeo, kaempfero(Ulubelen et al., 1982c); Cianohidrina glicosídeos tetrafillina Atetrafillina B, tetrafillina B sulfato, deidaclina, volkenina(Andersen et al., 1993); Ácidos graxos ácido linoléico e ácidolinolênico (Hasan et al., 1980); alpha-pirones chamadapassifloricinas (Echeverri et al., 2001)

Passiflora hybrida Nees. Um éster de sulfato de tetrafillina B (Jaroszewski and Fog, 1989)Passiflora indecora H.B.K Glicosídeo cianogênico passibiflorina (Olafsdottir et al., 1997)Passiflora laurifolia Linn. Ácido Pantotênico, ácido ascórbico (CSIR, 1966b)Fonte: Costa e Tupinanbá, 2005

POTENCIAL MEDICINAL

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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Retrocruzamentos assistidos por marcadores molecularesvisando a resistência do maracujazeiro a múltiplas doenças

Genitor recorrente Genitores resistentes

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Resistência a bactérias

Resistência a fungosResistência a vírus

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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Resultados iniciais animadores - Trabalhos de caracterizaçãomais refinada devem ser feitos

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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Genitor recorrente X Genitor resistente

F1

RC1F1

RC2

RC3

% de recuperação média do genoma recorrente

50%

75%

87,5%

93,75%......

..

..

..Cerrados

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Genitor recorrente X Genitor resistente

F1

RC1F1

RC2

RC3

% de recuperação média do genoma recorrentesem e com o uso de marcadores moleculares

Sem o uso Com o uso50% 50%

75% >75%

87,5% >87,5%

93,75% >93,75%......

..

..

..

..

..

..Cerrados

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0

20

40

60

80

100

Rel

ativ

e ge

netic

dis

tanc

es

(%)

Our

o N

egro 3 6 9 10 14 15 17 24 25 27 28

Resitant progenitor and BC1 plants

0

20

40

60

80

100R

elat

ive

gene

tic

dist

ance

s (%

)

ON 3 6 13 14 24 25 35 40 42 43 44 45 48

Resistant progenitor and lines

0

20

40

60

80

100

R

elat

ive

gene

tic d

ista

nces

(%)

Our

o N

egro 1 2 3 5 7 14 15 16 18 20 23 26 29 30 33 36 37 43 44

Resistant progenitor and BC2 plants

Plantas selecionadas

RC 1

RC 2

RC 3

Cerrados

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Genitor recorrente

Genitor resistenteX

F1 RC1 RC2 RC3

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• Estudos de diversidade genética■ marcadores moleculares■ características morfo-agronômicas

• Potencial uso ornamental e medicinal

• Potencial para programas de melhoramento

• Potencial como porta-enxerto

• Obtenção de populações de retrocruzamento

• Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Seleção de plantas com resistência múltipla

Resumo dos principais planos de ação

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Uso de marcadores como ferramenta auxiliar

• Estudos de diversidade genética

• Recuperação mais rápida do genitor recorrente

• Confirmação da fecundação cruzada

• Mapeamento genético

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F ?1

A

F ?1

B

Confirmada Não-confirmada

Confirmação da fecundação cruzada

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F1

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ANÁLISES DO DNA

FITOPATOLOGIA

GENÉTICA

FISIOLOGIA

ESTATÍSTICA

PESQUISA DOM ARACUJÁ

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RELAÇÃO DOS COLABORADORES INTERNOS

Nome completo Plano de Ação Funções InstituiçãoFábio Gelape Faleiro 1,2,3,4,5,6,9,10,12,13 a, b, c Embrapa CerradosNilton Tadeu Vilela Junqueira 1,2,4,6,7,8,9,11,12,13 b, c Embrapa CerradosMarcelo Fideles Braga 1,2,4,7,8,9,11,13 b, c Embrapa CerradosJosé de Ribamar N. dos Anjos 4,7,11,12 c Embrapa CerradosAlberto Carlos Queiroz Pinto 2,4,7,13 c Embrapa CerradosVictor Hugo Vargas Ramos 2,4,7,13 c Embrapa CerradosSolange R. Monteiro de Andrade 7 d Embrapa CerradosAna Maria Barros 9,10 d Embrapa CerradosAdelise de Almeida Lima 2,4,7,8,13 b, c Embrapa Mand e FruticFrancisco Ferraz Laranjeira 2,4,7,8,13 b, c Embrapa Mand e FruticMilene Castellen 2,4,7,8,13 d Embrapa Mand e FruticJaqueline Rosemeire Verzignassi 13 d Embrapa Amazônia OrientalLuíz Sebastião Poltronieri 13 b, c Embrapa Amazônia OrientalMárcio Elias Ferreira - e Embrapa Recursos G e Bitec.Rogério de Sá Borges 13 d Embrapa Transferência Tec.

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RELAÇÃO DOS COLABORADORES EXTERNOS

Nome completo Plano de Ação Funções InstituiçãoMarco Antônio S. Vasconcellos 4,13 b, c UFRRJJosé Ricardo Peixoto 2,4,6,8,12 b, c UnBMaria Lúcia Carneiro Vieira . e ESALQ-USPMarta Dias Soares Scott 4 b, c IACLaércio de Júlio 13 d EMATER-DFMário Sérgio Carvalho Dias 2,4,13 b, c EPAMIGJosé Darlan Ramos - e UFLALuis Carlos Bernacci - e IAC

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FORMAS DE COLABORAÇÃO E REPASSEDE RECURSOS

- COLABORADORES INTERNOSRepasse direto por atividade

- COLABORADORES EXTERNOSEstudantes desenvolverem trabalhos de

tese na EmbrapaFacilidade de intercâmbio de germoplasmaNão é possível o repasse de dinheiroÉ possível a compra de reagentes / insumos

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VANTAGENS DO PROJETO EM REDE

• Repasse de recursos financeiros

• Facilidade de intercâmbio de germplasma

• Repasse de material de consumo

• Recursos para Reuniões Técnicas

• Parceria receber alunos de pós-graduação

• Formar e fortalecer a rede de pesquisa

• Facilitar a elaboração de novos projetos

• Facilitar o intercâmbio de informações

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