Upload
esther-corte-real-bergmann
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Caracterização de sistemas tribológicos
Exemplo: Método PEI – Fonte (Miriam, 1992)Para exemplificar o fato de que o resultado do teste no modelo tem que
ser similar ao resultado do teste em campo
Cerâmicas
PEI –úmida; rotação de bolas de aço e coríndon; perda de aspecto
(MCC) EN ; Queda de areia ;Robibson (ASTM, UPEC).
EN –úmida; rotação de bolas de aço e coríndon; perda de aspecto
Porcelain Enamel Institute – EN 154
ME de pisos durante a utilização real
Resultado similar
10X10 cm300 rpm 1200giros
175g aço 1-5mm3g coríndon 0.1-0.25mm
simulação de sistemas complexos por modelos relativamente mais simples
esclerometria é capaz de simular a passagem de uma única partícula sobre a superfície de um sólido
FechadosAbertos
seleção de um teste para tribologia Depende?
mecanismo de desgaste
objetivo do testeLubrificante
propriedades dos materiais condição de cargaárea de contato
tempo de contato forma
acabamento da superfícieVelocidadeVibração
temperatura atmosfera
Custo AcabamentoDisponibilidadePeso
propriedades tribológicas?
Exemplo: Fator auxiliar: custo
influência do equipamento
pino com uma lixa de 150 mesh
roda de borracha
COMO SÃO ESTES ENSAIOS?Pino-discoFonte: Bressan-CBECIMAT-2000
V 0.5m/sF 19,5-29,5 NL 2400mR 16 mm
Ensaios de abordagem local•Determinar os esforços em diferentes fases;•considerações da mecânica do contato, pode-se determinar: dureza ao risco, tenacidade, energia específica;•Estudar a morfologia da deformação nas proximidades do penetrador •Determinar: efeito da geometria do penetrador, fator de perda da matéria e ângulo crítico;•Estabelecer critérios para a determinação da transição dúctil/frágil e discriminar a contribuição;
Fonte (de Mello, 1994) e (Gahr, 1987)
Ensaios de abordagem local
•Microsulcamento;•Microcorte;•Microlascamento.
Ângulo de ataque Coeficiente de atrito Fícico-químicas,
reológicas,geométricas
Passagem partícula tensão tangencial
tensão cisalhante (adesão) ede compressão (sulcamento)
A técnica de esclerometria para materiais dúcteis esforço normal Fn é imposto pelo experimentador esforço tangencial Ft // a superfíciemedida Ft => cálculo do coeficiente de atrito aparente
f=Ft/Fn=tg
21 LF
kAF
H n
n
nr
22 LF
kAF
e t
t
t
A técnica de esclerometria para materiais dúcteis
Nn*/Ac Nt coeficiente de atrito de Coulomb ()
*
*
n
t
N
N
231LKA
ddV
t
AVAAAV
f ab)( 21
2.LfdlW
ab
Níveis críticos da força normalVelocidade de translação das partículas
TenacidadeDurezaMódulo de elasticidade
A técnica de esclerometria para materiais frágeis
ck 2c comprimento da fissuraK fator de concentração de tensãoKc v som
estático
riscamento
23cFk c 2min b
HF
b diagonal da pirâmide Vikers
2
4
min HK
F c
Força tangencial abrirá estas fissuras
31
b21ckF cmin,t
L largura do risco2c comprimento das trincas
A técnica de esclerometria para materiais frágeiscs determinado pelas constantes e e abaixo do limite crítico a perda de massa
é determinada porvolume de matéria a cada lado do risco
hi profundidade da fissura lateral
3r
4smin,t HkcF
c
324s 1c
3
5
81
21 nC
53
FHK
HE
c
1iii lch2v volume pode ser expresso em função do material
3
9
85
21 nC
54
i
i FHK
HE
lv