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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA FIBRA DA FOLHA DO LICURI - SYAGRU
CORONATA (MARTIUS) BECCARI
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - 10 set 2009
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA FIBRA DA FOLHA DO LICURI - SYAGRU
CORONATA (MARTIUS) BECCARI
Ana Ricl ¹*, Nadia M. José ², Ricardo F. Carvalho ³
Ana Ricl * - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologi a da Bahia (IFBA). Rua EmidioSantos, s/n. Barbalho, Salvador, Bahia, Brasil. – an [email protected]
Nadia M. José ² - Universidade Federal da Bahia, Instituto de Quími ca - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química - Rua Barão de Gerem oabo, s/n. Ondina, Salvador, Bahia,
BrasilRicardo F. Carvalho³ - Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Mestrado em Engenharia
Ambiental Urbana. Rua Prof. Aristides Novis, 2. Fed eração , Salvador, Bahia, Brasil.
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - 10 set 2009
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TÓPICOS A SEREM ABORDADOS
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - 10 set 2009
Apresentar os resultados encontrados na caracterização das fibras da folha do licuri mediante densidade e composição química dos componentes: lignina, celulose e hemicelulose.
Apresentar os resultados encontrados na análise do comportamento térmicodas fibras da folha do licuri (fibra do licuri).
Os resultados são discutidos com base nos gráficos da análise termogravimétrica (TGA) e calorimetria diferencial de varredura (DSC), e de observações microscópicas dessas fibras nas imagens da microscopia eletrônica de varredura (MEV)
4Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - 10 set 2009
Motivação
beneficio
ambientalambiental
Fibras substituindo os Fibras substituindo os
recursos recursos
não renovnão renovááveisveis
beneficio científico
dados e informações
cientificas
sobre fibras brasileiras
Gerar benefícios para ao semisemi --ááridorido através do
aumento do aproveitamento da
palmeira.
beneficio econômico
ciência e tecnologia
geração de materiais
com baixo custo
beneficio ttéécnicocnico--socialsocialdespertar para riqueza do
semi-árido
Geração de emprego e renda
minimizar a fome e a pobreza
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA FIBRA DA FOLHA DO LICURI
SYAGRU CORONATA (MARTIUS) BECCARI
Objetivos dessa Caracterização
Avaliar Avaliar as características da fibra da folha do Licuri, com
vistas ao seu uso como reforço em compósitos de matriz polimérica,
para diferentes aplicações. (comportamento fcomportamento f íísico e mecânico do sico e mecânico do
compcomp óósito)sito) . Fot
o: A
na R
icl
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - 10 set 2009
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Aspecto: CompComp óósitossitos * ou Materiais Compostos
O que é?
“ Pode-se considerar um compósito como sendo qualque r material multifásico que exiba uma proporpropor ççãoão significativasignificativa das propriedades de ambas as fases que o constituem , de tal modo que é obtida uma melhor combinauma melhor combina çção ão de propriedadesde propriedades ” (CALLISTER 2002).
“É o resultado do processamento de processamento de doisdois ou mais produtos de diferentesdiferentes propriedadespropriedadesfísicas e químicas para gerar um produto final com produto final com caractercaracter íísticas especificas e prsticas especificas e pr éé--definidasdefinidas em função da aplicação desejada” (CARVALHO, 2005).
“São materiais de moldagem estruturalmoldagem estrutural , formado por uma fase contínua polimpolim ééricarica (matriz) e reforçada por uma fase descontinua (fibras)(fibras) que se agregam agregam fisicofisico --quimicamentequimicamente após um processo de crosslinking polimérico (cura) (ABMCO , 2008).
Classificação:
*Compósitoseste termo surgiu quando a industria decidiu por uma expressão mais abrangente que “plástico reforçado”.
Cerâmicas reforçadasEstrutural
Plásticos reforçadosReforçados com fibras
Plástico (poliéster) reforçado com fibras naturais (licuri), descontinuas, orientadas
aleatoriamente
Metais reforçados Reforçados com partículas
Nesta pesquisaABMCOCallister
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Considerando a Considerando a Fibra Fibra NaturalNatural ......1. Depende das características dos
componentes da fibra e sua estabilidade química,
2. secção transversal, 3. comprimento, 4. fração volumétrica...
Aspecto: Performance dos Compósitos
... E a composição química varia varia de espde esp éécie para espcie para esp éécie...cie...
Função:
1. da geografia, 2. das condições do solo, 3. das condições do clima.
força de ligação entre matriz e fibra (a interface é responsável pela aderência da fibra à matriz)
ação direta sobre a deformação e a fratura dos comp ósitos
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
A liderança no consumo de compósitos, no âmbito internacionalestá localizada na construção civil
com 45% da produção.
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ÁÁrea Brasileira:rea Brasileira:
Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte
Paraíba, Alagoas, Sergipe, Pernambuco
BahiaBahia :: 23,4%23,4% municmunic íípiospios
40,5%40,5% áárearea
(40% Indice vulnerabilidade
“Alta” e “Média Alta” ”)
30,9%30,9% habitanteshabitantes
alaléém m do vale do Jequitinhonha,do vale do Jequitinhonha,
(N) Minas Gerais e (N) Minas Gerais e
parte do norte do Espparte do norte do Esp íírito Santo,rito Santo,
numa extensão total de 969 589,4km², 20 858 264 hab .
O SEMI-ÁRIDO
Unesco (2003)
35% área do planeta: terra seca
Fot
o: A
na R
icl
Fot
o: A
na R
icl
Foco:Foco:
a 360km de Salvadora 360km de Salvador
13.054 hab. (IBGE, 2007)
495,91495,91km²
Fot
o: A
na R
icl
Fot
o: A
na R
icl
Fot
o: A
na R
icl
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O LICURI, o coquinho.
Licuri: 32%adultos, vivem
do licuri !
Momento 1
Pesquisas atuais (amêndoa)
IFBA, seus pesquisadores, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
Embora ocupe uma vasta extensão de terrae seja considerada uma das principais palmeiras do semi-árido brasileiro,
o licuri é pouco estudado.
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A Folha
Fot
o: A
na R
icl
CaracterCaracter íísticas marcantes:sticas marcantes:
1) resiste de 3 a 4 anos de estiagem, sem perder o““ verdeverde ””
2) Vive em meio a água, solo profundo, em meio a pedras...
Momento 2
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O LICURI, Syagrus coronata e Arara-azul-de-Lear
Foto: Adriano A. Paiva - CEMAVE
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Metodologia e os ProcessosFibra do Licuri e caracterizações
Etapa 1 Etapa 1 -- Fibra do Fibra do LicuriLicuriObtenção e preparação das fibras
Coleta – desfibramento – tratamento previo
Etapa 2 Etapa 2 --FibraFibra
Caracterização morfológica, quimica, fisica e mecânica;
Etapa 4Etapa 4 -Resina e CompResina e CompóósitositoCaracterização física e mecânica.
Tratamento dos Resultados: Tabelados - plotados em gráficos contrastados entre si - contrastados informações científicas existentes avaliados com base na Estatística para testes analíticos.
11°° Passo Passo ProcedenciaProcedencia
22°° Passo: Passo: Tratamento preliminarTratamento preliminarCorte da folhas - Separação das pinasRemoção da “cera” - Secagem ao sol
33°° Passo: Passo: Lavagem com Lavagem com ááguaguaSecagem 60°C
44°° Passo: Passo: Tratamento alcalinoTratamento alcalino
imersas em sol. de NaOH, temperatura ambiente,
sem agitação, 24h
Branco
0,75% NaOH
1,5% NaOH
Lavadas, à pH da água inicial.
Estufa a 60 ± 5°C, com circulação, à peso constante,
(≤ 1% peso). Preservadas em estufa desligada.
Etapa 3 Etapa 3 ––Corpos de provaCorpos de prova
Preparação e moldagem
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Metodologia e CuidadosColeta do Licuri
Fot
os: A
na R
icl
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
11°° Passo Passo ProcedenciaProcedencia
22°° Passo: Passo: Tratamento preliminarTratamento preliminarCorte da folhas - Separação das pinasRemoção da “cera” - Secagem ao sol
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Branco1.50% NaOH0,75% NaOH
Uma amostraEm forma de fios
Imersão400ml, agitação bastão de vidro
5 x troca de água a cada 10´
Lavagens
Fotos: Ana Ricl
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
Metodologia e os ProcessosFibra do Licuri e caracterizações
Secagem
Vácuo 6 pol. Hg,
20 min.
Estufa com ventilaçãoFanem Controlador Modelo A-HT, 60°C,24h
Álcali
33°° Passo: Passo: Lavagem com Lavagem com ááguaguaSecagem 60°C
44°° Passo: Passo: Tratamento alcalinoTratamento alcalino
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1.50%
Ensaios
Metodologia de InvestigaçãoFibra do Licuri
Densidade Aparente(picnometria)
Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV)(textura superficial, informações cristalográficas e
morfológicas da superfície das fibras)
Análise Termogravimétrica (TG)Análise Calorimétrica Exploratória Diferencial (DSC )
(comportamento termogravimétrico e a estabilidade térmica das fibras)
Celulose Lignina Hemicelulose Foto: Ana Ricl
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Análise Químicas na Fibra do LicuriMétodo Van Soest (1965)
Extração em detergente neutro
Resíduo em detergente neutro
HemiceluloseMedida como perda de peso
LigninaMedida como perda de peso
CeluloseMedida como perda de peso
inicio
fim
Resíduo em detergente ácidoLignina, celulose e sílica solúvel
Resíduo lignina-cutina
Extração em detergente ácido
Hidrólise H2SO4,72%
KMnO4
fim
fim
Amostra moída e seca; <1mm
Métodos Análises QuímicasWeende: (não mais atende a pesquisadores; falhas identificadas nos avanços das pesquisas). TAPPI: Technical Association of Pulp and Paper Industry. (julho, acesso)Van Soest: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
Metodologia de Análise/Testes Fibra do Licuri
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
Van Soest, 1965
(TAPPI 2000)(TAPPI 222 m-88)
(TAPPI T19 om-54)
Avaliar composição dos constituintes.
CeluloseLignina
Hemicelulose.
Shimadzu 50, 10mg, 10°C/min., 50ml/min. N² , cápsula de alumínio
com tampa
Análise Calorimétrica Exploratória Diferencial
Shimadzu TG50, 10°C/min., ambiente à 800°C, 50ml/min N².Avaliar o comportamento
termogravimétrico e a estabilidade térmica.
Análise Termogravimétrica
FEG (Field Electron Gun), AMRAY.Amostras analisadas após serem
recobertas em ouro (gold spputer).
Avaliar a microestruturatextura superficial, e morfológica
da superfície.
Microscopia de varredura
Picnometria,Seção transversal do fio.Densidade aparente
FIBRAS DE LICURI
MÉTODO OU CONDIÇÕES BÁSICAS
OBJETIVOEXPERIMENTOAMOSTRA
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Licuri
FiIbra seca
fibra in natura
Relato das investigações – Estudo morfológico (MEV)
As fibras têm uma direção preferencial ao comprimento da folha. Nas fibras in natura pode-se observar os vasos, as células parênquimáticas e a massa do mesofilo envolvendo os vaso
X 107
X 572
X 1050
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
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Licuri
0,75% NaOH
Relato das investigações – Estudo morfológico (MEV)
Observa-se:
desfribilamento e protusões na superfície, os vasos espiralados e fissuras
X 1050 1,5% em NaOHX 1000
Fibra seca
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
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Fibra seca in natura e tratadas
100 200 300 400 500 600 700 8000
20
40
60
80
100 Amostra A
Mas
sa (
%)
Temperatura (ºC)
100 200 300 400 500 600 700 8000
20
40
60
80
100
Mas
sa (
%)
Temperatura (ºC)
Amostra B
100 200 300 400 500 600 700 8000
20
40
60
80
100
Mas
sa (
%)
Temperatura (ºC)
Amostra C
100 200 300 400 500 600 700 8000
20
40
60
80
100
Mas
sa (
%)
Temperatura (ºC)
Amostra D
Estabilidadetérmica até
250°C
10-30% perda de massa
290-300°CHemicelulose
(92%)*
35-75% perda de massa
350-400°CCelulose(32%)*
* AGRELA, 2009
100 200 300 400 500 600 700 8000
20
40
60
80
100 Amostra A Amostra B Amostra C Amostra D
Mas
sa (
%)
Temperatura (ºC)
Relato das investigações – Estudo termogravimétrico (TG)
22% de resíduo
600°C
Branco
In natura
Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - set 2009
20
Licuri
FiIbra seca e tratada
0 100 200 300 400 500 600
End
oF
luxo
de
Cal
or
Temperatura (ºC)
Legenda :Preto: amostra branco Vermelho: in naturaVerde: tratada 0,75% álcali Azul: tratada 1,5% álcali
Resultado qualitativo
Perda de umidade, voláteis...< 100°C
Dois picos exotérmicos
Degradação: a partir de 250°CHemicelulose: 295 – 305°C
Celulose: 350 – 365°C
IMTHURM, 2000.Extração da lignina do Pinus taeda
Pico 1: 258 – 340°CPico 2: 387 – 435°CPico 3: 735 - 774°C
SANTOS, 2006.Fibra de cocoHemicelulose: 220 – 260°CCelulose: 240 – 350°CLignina: 280 - 500°C
AGRELA, 2009.PiassavaHemicelulose: 301,6°CCelulose: 378,9°CLignina: 280 - 500°C
Relato das investigações – Estudo estabilidade térmica (DSC)
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Composição química
Variação dos constituintes pelo álcali
FDA: fibras em detergente ácido - celulose, lignina;
FDN: fibras em detergente neutro - celulose, hemicelulose, fração de lignina
-09695,0 ± 0,3-94,1 ± 0,694,1 ± 0,2Celulose, hemicelulose, lignina %
6,0983,2 ± 0,69,2680,4 ± 0,688,6 ± 0,5Lignina e celulose (%)
12,4319,0 ± 0,614,7914,4 ± 0,716,9 ± 0,9Lignina (%)
-14,8811,9 ± 0,3-26,2513,9 ± 1,08,0 ± 0,6Hemicelulose (%)
8,0862,6 ± 1,24,8564,8 ± 1,068,1 ± 0,8Celulose (%)
-0,9324-1,14640,8300Densidade (g/ml)
%∆1,50%%∆0,75%
Tratamento com sol. NaOHIn natura
Componente
Remoção pelo álcali (literatura)1) lignina, parte da hemicelulose, ácidos graxos, cera;
frações de baixo grau de polimerização.2) impurezas;3) OH da fibra com Na da soda = celulose sódica
Relato das investigações
Álcali atacou a lignina (12-15%)e parte da celulose;
Não percebe-seataque a hemicelulose
N=3
o álcali a 0,75%: maior poder de ataque à lignina
o álcali a 1,50%: maior poder de ataque à celulose
Hemicelulose< lignininaAtenuação devido
ataque preferencial á lignina E ou demais constituintes
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA FIBRA DA FOLHA DO LICURI - SYAGRU
CORONATA (MARTIUS) BECCARI
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• Favorece adesão fibra à matriz:•a presença de protusões•aumento da rugosidade
Estabilidade térmica até 250°C; • Comportamento de degradação
definido - dois picos exotérmicos:(290 a 305°C, hemicelulose) (350 a 400°C, celulose).
Desfavoráveis: Quantidade de matéria
orgânica envolvendo a fibra.
CONCLUSÃO
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DA FIBRA DA FOLHA DO LICURI - SYAGRU
CORONATA (MARTIUS) BECCARI
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Composição química 86 a 91% de celulose e lignina;
teor comparáveis à:Hemicelulose: curauá;Celulose: cânhamo, linho, juta, sisal e rami)Lignina: cana, madeira e bambu;
Remoção mais acentuada (impurezas, orgânicos)à 0,75% sol. NaOH.
CONCLUSÃO
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AGRADECIMENTOS
Em especial, nosso carinho para:
Dr. Claudio Marcos Ricl Oliveira– Escritório de Advocacia
Eng°João Kenkite Tan– Xerox do Brasil
Téc. Químico José Cleverton Carvalho Almeida - Instituto Federal da Bahia
Doutorando Ednaldo Conceição SousaGraduando Eng. Química Danilo Hansen Guimarães
- Instituto de Química, UFBa
Téc. em Materiais Paulo- Escola Politécnica, UFBa
Pós-doutorando Gleidson Giordano Pinto de Carvalho- Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
d. Enedina e Solange Santos Marinho- Caldeirão Grande
Que possa gerar benefícios a todos os seres sencientes
Foto: Ana Ricl
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25Ana Ricl - Congresso Internacional de Fibras Naturais - Salvador, Brasil - 10 set 2009
Fimpor enquanto...
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Motivação
beneficio ambientalambientalaumentar o potencial
de utilidade
da palmeira (folhas);
Fibras substituindo os Fibras substituindo os
recursos recursos
não renovnão renovááveisveis
Gerar benefícios para ao semisemi --ááridorido em função do aumento do aproveitamento da palmeira.
beneficio ttéécnicocnico--socialsocial
despertar para riqueza do
semi-árido
Novos materiais de construção
Geração de emprego e renda
minimizar a fome e a pobreza
beneficio econômicoinvestimento semiinvestimento semi--áárido baiano, rido baiano,
extensivo ao territextensivo ao territóório brasileirorio brasileiro;
ciência e tecnologia
geração de materiais
com baixo custo
beneficio científico
dados e informações
cientificas
sobre fibras brasileiras
Ana Ricl – Defesa do Projeto – 31 ago 2009 – BA.
27
Licuri
Ana Ricl – Defesa do Projeto – 31 ago 2009 – BA.
CONCLUSÃO:
1Aceita-se a
variância entre os métodos de lavagem;
2Há baixo grau de dispersão e alta
representatividade da média;
3As metodologias
não são diferentes entre si, o branco
está dentro do intervalo de 95% de confiança
do resultado do in natura
VariânciaTeste de F (Fischer):
verificar se os dois métodos diferem em precisão;Percentual de Variância
verificar o grau de dispersão e representatividade da média;Teste de Cochran
verificar a precisão do método.
Intervalo de confiançaDistribuição t de Student
verificar se as duas metodologias não são diferentes entre si.
Avaliar o método de lavagem
Branco e in natura
Relato das investigações