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CRÉDITO E COBRANÇA
Carreiricídio
No meu trabalho na Robert Half, tenho acesso a currículos dos mais variados perfis de profissionais. Não raro, chegam até nós alguns que parecem uma verdadeira colcha de retalhos. Pessoas que pularam de galho em galho, de emprego em emprego, em um período muito curto de tempo. Sem saber, elas estão rumo ao carreiricídio – suicídio da própria carreira!
Por Fernando Mantovani
Carreiricídio
Não se constrói um bom Curriculum sem o mínimo de estabilidade. Trocar de emprego a cada três, quatro ou sete meses por causa de um salário melhor (principal motivação para essa atitude e, muitas das vezes, por um aumento irrisório) carimba em sua trajetória o selo de profissional instável e descompromissado. A não ser que essas experiências sejam projetos temporários com prazos determinados – e se assim for, devem estar bem descritas no CV – ou em casos graves de assédio e/ou ética, no longo prazo, não vale à pena. Nenhuma empresa busca um profissional que não vai levar a cabo as tarefas sob sua gestão.
Mudança Constante
Carreiricídio
Para conquistar maturidade no cargo e domínio pleno das funções, é preciso permanecer um período maior na posição de forma que seja possível adquirir conhecimento e contribuir com área em que atua, havendo tempo necessário para colher ao menos parte do resultado do que foi plantado. Após este período, e amadurecidos os motivos que te fazem querer deixar a empresa – este é um outro assunto que merece discussão mais longa -, chegou a hora de sair em busca de algo novo.
Maturidade
Carreiricídio
Em um processo de recrutamento, se destacam os profissionais que possuem sólida e consistente experiência e conseguem mostrar evolução e as conquistas no local de trabalho.
Conquistas
Carreiricídio
“Dizem que a motivação não dura muito. O banho também não dura e é por isso que ele é recomendado diariamente”.
Zig Ziglar
Motivação