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CARTA DE COMPROMISSO - 2017
USF Trevim-Sol
O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) ACES Pinhal Interior Norte, representado pelo
seu Diretor Executivo, Dr(a). Avelino De Jesus Silva Pedroso e a USF Trevim-Sol pelo seu
Coordenador, Dr(a). Marilia Dias Pereira, constituída nos termos da lei vigente assumem
nesta data a presente Carta de Compromisso, com efeitos para o ano civil de 2017, que se rege
pelas seguintes condições:
1. A USF Trevim-Sol é parte integrante do ACES Pinhal Interior Norte, sendo constituída
por uma equipa multiprofissional cuja constituição atual se encontra descrita no ponto nº 1
do Plano de Ação.
2. A USF Trevim-Sol tem à data de 31 de Dezembro de 2016 ou nas UF constituídas depois
de 31.12.2016, a data do nº de inscritos/UP que estão no PAUF, 8228 inscritos a que
correspondem 10812.5 unidades ponderadas, calculadas de acordo com o nº 4 do artigo
9.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.
3. A UF e o ACES negociaram e comprometem-se a assegurar o cumprimento do Plano de
Ação, nas suas diferentes áreas e subáreas, conforme previsto na Portaria nº 212/2017 e
em anexo a esta Carta de Compromisso.
O Compromisso Assistencial agora contratualizado inclui ainda:
i. Assegurar o preconizado no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 73/2017 e no artigo 10º do
Decreto-Lei 28/2008, e o previsto no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários na
Portaria n.º 87/2015, quanto aos tempos máximos de resposta garantidos e na Lei n.º
15/2014, que define os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do
Serviço Nacional de Saúde;
ii. Assegurar o cumprimento dos serviços mínimos estabelecidos no regulamento interno
da UF nas situações previstas no nº 1 do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 73/2017.
4. A UF apresenta igualmente proposta de aplicação dos incentivos institucionais caso
obtenha um IDG igual ou superior a 75% conforme ponto nº 7 do Plano de Ação.
5. O ACES Pinhal Interior Norte deve garantir as condições de funcionamento adequadas,
de modo a que a UF cumpra as atividades previstas no Plano de Ação para o período em
questão, disponibilizando os recursos mencionados no ponto nº 4 do mesmo.
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6. A USF Trevim-Sol compromete-se a utilizar e a zelar, de forma eficiente, os recursos que
lhe sejam disponibilizados pelo ACES, desde as instalações até aos equipamentos e outros
meios técnicos, que contribuam para a realização da sua atividade.
7. Se circunstâncias imprevisíveis determinarem a inadequação das atividades definidas no
presente Plano de Ação, as partes contratantes assumem o compromisso de rever os
referidos termos, durante o ano em curso.
8. A USF Trevim-Sol compromete-se a efetuar os registos de todos os dados necessários à
análise da sua atividade, em todo o sistema de informação em uso, rigorosa e
sistematicamente, sem os quais esta não poderá ser considerada em sede de
contratualização.
9. A USF Trevim-Sol aceita e disponibiliza-se para prestar a colaboração necessária à
realização de auditorias e ações de acompanhamento que venham a ser determinadas pela
Administração Regional de Saúde ou outras entidades para tal mandatadas pelo Ministro da
Saúde, segundo a alínea h) do nº 4 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 73/2017.
10. A USF Trevim-Sol deve elaborar e remeter para o Diretor Executivo até 15 de março de
2018 um Relatório de Atividades, com base nos dados fornecidos automaticamente pela
plataforma IDG e dados locais validados pelo Conselho Clínico e de Saúde, que será
submetido ao Conselho Diretivo da ARS para validação, após o parecer do Conselho Clínico
e de Saúde do ACES.
11. O acompanhamento interno do desempenho da UF compete ao CCS do respetivo ACES com
o apoio do Departamento de Contratualização da ARS, conforme previsto na Portaria n.º
212/2017. No entanto, sempre que necessário, a USF deve disponibilizar-se para prestar os
esclarecimentos considerados como relevantes e solicitados pelo Diretor Executivo do
ACES.
12. O acompanhamento externo é assegurado pela comissão de acompanhamento da ARS, nos
termos previstos na Portaria n.º 212/2017.
13. De acordo com a Portaria n.º 212/2017, a ARS, por intermédio do ACES, comunica à UF a
decisão relativa à atribuição de incentivos institucionais até 30 de abril de 2018. Caso haja
lugar à atribuição de incentivos, a sua aplicação faz-se de acordo com o previsto nesta
Carta de Compromisso, após a UF confirmar a sua proposta em documento técnico criado
para o efeito e o mesmo ter parecer positivo do Conselho Clínico e de Saúde.
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14. Até 30 de junho de 2018, a ARS aprova o plano de aplicação dos incentivos institucionais
proposto pela USF ou negoceia com a USF a sua aplicação em consonância com a
estratégia regional de saúde.
15. O não cumprimento do articulado deste compromisso, por parte da USF Trevim-Sol,
poderá exclui-la da atribuição dos incentivos institucionais, ou conduzir a uma reavaliação
do processo de constituição e de desenvolvimento da UF, nos termos do artigo 19.º do DL
73/2017.
16. Nos termos do n.º 4 do artigo 8º da Portaria 212/2017, para efeitos de atribuição dos
incentivos institucionais não é considerada a não obtenção do IDG necessário para o efeito,
desde que tal fique diretamente a dever-se à não disponibilização no prazo acordado, dos
meios necessários, fixados na Carta de Compromisso se este facto não for imputável aos
beneficiários dos incentivos.
O Diretor Executivo do ACES Pinhal Interior
Norte,O Coordenador da USF Trevim-Sol,
_____________________________________ _____________________________________
ACES Pinhal Interior Norte, 27 de Outubro de 2017
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PLANO DE AÇÃO 2017
USF Trevim-SolACES Pinhal Interior Norte, ARS Centro
Enviado 27-10-2017
Compromisso 21-11-2017
ÍNDICE
1. QUEM SOMOS - Página 1
2. QUEM SERVIMOS - Página 6
3. PROBLEMAS E OBJETIVOS - Página 7
4. PLANO DE AÇÃO (IDG) - Página 13
5. PLANO DE FORMAÇÃO - Página 25
6. RECURSOS - Página 26
7. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - Página 27
QUEM SOMOS
IDENTIFICAÇÃO
USF Trevim-Sol, ACES Pinhal Interior Norte, ARS Centro
Morada Alameda Juiz Conselheiro Neves Ribeiro Vilarinho - Lousã
Modelo USF-A
Data início atividade 16-09-2011
COORDENAÇÃO
Coordenador Marilia Dias Pereira
CONSELHO TÉCNICO
Médico de Família Cristina Maria Aguiar Freitas Martins
Enfermeiro de Família Rita Joana Paiva Marques Santos
Secretário Clínico Vitor Manuel Henriques Pereira
PROFISSIONAIS
Médicos
Ana Cristina Goncalves Engrossa Leon Mota
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Arao Zaqueu Sambango
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Cristina Maria Aguiar Freitas Martins
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 90.5 %
1 de 27
Engracia Lopes Saturnino Sousa Oliveira
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Marilia Dias Pereira
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Total 4.91 Médicos
Enfermeiros
Ana Maria Correia Goncalves
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Clara Isabel Serra Dias
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Maria Jose Pereira Fernandes Martins
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Maria Lurdes Encarnacao Goncalves
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
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Rita Joana Paiva Marques Santos
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Total 5.0 Enfermeiros
Secretários Clínicos
Carlos Alberto Dias Correia
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Isaura Maria Filipe Seco Alvarinhas
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Sandra Cristina Correia Barreto Martins
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Vitor Manuel Henriques Pereira
Vínculo CTFP em Contrato p/ Tempo Indeterminado
Provimento Contrato p/Tempo Indeterminado (ex-Nom.Definitiva)
Tempo 100.0 %
Total 4.0 Secretários Clínicos
Internos
Ana Patricia Silva Pinho Lopes
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
3 de 27
Jose Assis Gouveia Viveiros
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Sara Teotonio Dinis
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Sofia Ines Thumman Cardoso Vale Pereira
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Sophia Pereira Martins
Vínculo CTFP a Termo Resolutivo Incerto - Internos
Provimento CTFP - T.R.Incerto - Período Experimental
Tempo 100.0 %
Total 5.0 Internos
ObservaçõesReferir que a USF Trevim-Sol é constituída por 2 pólos (Lousã e Serpins) ERRO NAIDENTIFICAÇÃO DA USF
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UTENTES E UNIDADES PONDERADAS
Valor por Médico
Ana Cristina Goncalves Engrossa Leon Mota
Utentes 1730 UP 2245.0
Arao Zaqueu Sambango
Utentes 1628 UP 2121.5
Cristina Maria Aguiar Freitas Martins
Utentes 1663 UP 2181.0
Engracia Lopes Saturnino Sousa Oliveira
Utentes 1690 UP 2161.5
Marilia Dias Pereira
Utentes 1494 UP 2074.0
Valor médio por EnfermeiroUtentes 1645.6 UP 2162.5
Valor médio por Secretário ClínicoUtentes 2057.0 UP 2703.12
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QUEM SERVIMOS
INSCRITOSInscritos 8228 UP 10812.5 Índices de dependência Jovens 20.34 % Idosos 35.76 % Total 56.1 %
GRUPOS ETÁRIOS DL 298/2007Grupo Homens Mulheres Total UP≤ 6 anos 234 227 461 691.57 - 64 anos 2909 2973 5882 5882.065 - 74 anos 456 491 947 1894.0≥ 75 anos 357 581 938 2345.0
GRUPOS ESPECÍFICOSGrupo Homens Mulheres Total UP< 1 ano 39 35 74 111.010 - 13 anos 146 156 302 302.015 - 17 anos 136 128 264 264.015 - 49 anos 0 1873 1873 1873.0
PIRÂMIDE ETÁRIA
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PROBLEMAS E OBJETIVOS
Problema 1
Atendimento Telefónico
Objetivo 1
Rever o procedimento do atendimento telefonico.
Objetivo 2
Melhorar a capacidade de resposta às mensangens de voz deixadas pelos utentes.
Objetivo 3
Solicitar à ARSCentro I.P. o aumento do número de toques do telefone( do SecretariadoClínico) até entrada em mensagem de voz e a revisão das linhas dos telefones de e para oexterior.
Objetivo 4
Rever política (critérios) de acesso telefónico aos profissionais.
Problema 2
Realização de consulta médica no dia em que é agendada
Objetivo 1
Uma vez que todos os profissionais desta USF realizam consultas agendadas no própriodia, o que não está refletido no resultado obtido "zero", propomo-nos:
- Analisar exaustivamente a forma de marcação destas consultas no programa informáticoMedicineOne, pelo Secretariado Clínico.
Objetivo 2
- Solicitar apoio informático ao MedicineOne, para esclarecer a eventual falha nesteagendamento.
Objetivo 3
Revisitar critérios e conceitos para agendamento de Consultas no próprio dia.
Problema 3
Consultas realizadas nos diferentes intervalos de horário de trabalho (das 8h às 11h; das 11hàs 14h; das 14h às 17h e das 17h às 20h).
Objetivo 1
- Revisão dos horários de toda a equipa e aprovação de acordo com Regulamento Internoda USF e legislação em vigor, tendo em consideração a distruibuição dos diferentesperíodo de trabalho dos profissionais versus melhoria da acessibilidade às consultas.
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Problema 4
Consultas realizadas pela Enfermeira de Família
Objetivo 1
-Melhorar a adequação da acessibilidade personalizada pela Enfermeira de Família namarcação e atendimento aos seus utentes.
Objetivo 2
Privilegiar sempre o atendimento pela própria Enfermeira de Família.
Objetivo 3
Melhorar a gestão da utilização dos espaços físicos da Unidade, nomeadamente dosgabinetes de enfermagem (necessidade de partilha concomitante de gabinetes)
Problema 5
Utentes com DPOC com Fev1 em 3 anos
Objetivo 1
-Fazer o levantamento dos utentes com DPOC na lista dos problemas ativos de todos osficheiros médicos, convocar os utentes, solicitar provas de função respiratória a quem naotenha realizado nos ultimos 3 anos e registar adequadamente o resultado do FEV1 noMedicineOne.
Objetivo 2
- Rever registos no MedicineOne dos utentes com DPOC, já diagnosticados em cadaficheiro e, por isso, com patologia activa, verficar se existe registo de resultados de provasde função respiratória no SOAP e MCDT e fazer o registo do FEV1 no campo de leitura doindicador.
Objetivo 3
- Solicitar ao MedicineOne a colaboração na criação de campo de registo para leitura doindicador.
Problema 6
Proporção de Hipertensos inferiores a 65 anos com PA INFERIOR A 150/90
Objetivo 1
-Rever lista utentes de cumpridores e não cumpridores e, actualizar base de dados dehipertensos de cada ficheiro médico.
Objetivo 2
- Rever registos de utentes codificados erroneamente como hipertensos e nesses casos,retirar da codificação da patologia.
Objetivo 3
- Abrir campo de registo de hipertensão em todas as consultas, incluindo consulta aberta eregistar sistematicamente os valores da medicação da tensão arterial.
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Problema 7
Diabetes Mellitus com registo de risco de ulceração do pé
Objetivo 1
- Registar no processo clínico do utente, no campo da ficha de Diabetes no MedicineOne, ocálculo do risco respectivo para que o indicador possa ser lido.
Objetivo 2
- Manter a boa prática clínica de fazer pelo menos 1 vez por ano a avaliação do pédiabético.
Problema 8
Novos utentes com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 em terapêutica com metformina
Objetivo 1
- Considerar inscrição de novos utentes nos ficheiros médicos, nomeadamentetransferências de processos de utentes inscritos de novo na USF TS e justificar no processoclinico no caso do utente estar a fazer outros antidiabéticos, que não a metformina.
Objetivo 2
- Sempre que haja novos diagnósticos de Diabetes Mellitus tipo 2, iniciar de terapêuticacom metformina, tanto quanto possÃível e de acordo com norma da DGS em vigor, sobreesta matéria.
Problema 9
Terapêutica dos utentes com Diabetes Mellitus tipo 1 tipo 2
Objetivo 1
- Rever normas de prescrição clínica existentes, reconsiderar a pertinência da prescriçãode alguns grupos de antidiabéticos orais caso a caso, nomeadamente, IDPP-4.
Problema 10
Doentes com Diabetes Mellitus com valor de HbA1c inferior a 8%
Objetivo 1
- Rever local de registo de resultado de Hba1c, registar sistematicamente na ficha deDiabetes no campo de resultado de análise Hba1c para que o resultado possa ser lidocorrectamente.
Objetivo 2
- Rever lista de utentes cumpridores e não cumpridores Diabéticos, convocar paraconsulta e optimar terapêutica e necessidade de implementar medidas higieno-dietéticaspor parte dos utentes.
Objetivo 3
Nos utentes Diabéticos já acompanhados regularmente em consulta de Diabetes pela suaequipa de família, identificar porque razão/razões não se tem atingido valores de Hba1c<= 8% e optimar terapêutica farmacológica e não farmacológica.
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Problema 11
Seguimento adequado das grávidas
Objetivo 1
- Incentivar todas as grávidas a serem seguidas na USF TS ao abrigo do protocolo da UCF.
Objetivo 2
- Assegurar que no final de cada consulta de Saúde Materna (SM), a grávida tomaconhecimento da próxima consulta e que esta está agendada de acordo com o protocolode seguimento adequado da grávida, de forma a cumprir os timings de seguimento e deavaliação corretos.
Objetivo 3
- Convocar as grávidas faltosas.
Problema 12
Rastreio Cancro do colo do útero
Objetivo 1
- Melhoria do registo clínico, proceder ao registo na Ficha de Planeamento Familiar noMedicineOne e Rastreios Oncológicos e fazer registo do resultado do exame.
Objetivo 2
- Monitorizar a lista de utentes sem citologia há mais de 3 anos e contatar/convocarsistematicamente para consulta Planeamento Familiar.
Objetivo 3
- Registar citologias realizadas noutra instituição.
Problema 13
Avaliação do Risco de Diabetes Mellitus
Objetivo 1
Realizar avalição do risco de vir a desenvolver Diabetes Mellitus a todos os utentes commais de 18 anos. Essa avaliação de risco é feita no campo correspondente de avaliação derisco de Diabetes no MedicineOnte.
Problema 14
Rastreio do Cancro cólon rectal
Objetivo 1
- Registar os resultados do rastreio do Cancro colo-rectal no respectivo campo do rastreiooncológico.
Objetivo 2
- Convocar de forma sistemática os utentes em que o rastreio está em falta oudesactualizado, excluindo, naturalmente os que não são elegíveis para o mesmo,utilizando para o efeito os Kits disponíveis na USF.
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Problema 15
Idosos versus prescrição Ansiolíticos/Sedativos e Hipnóticos
Objetivo 1
- Rever terapêutica em todas as consultas realizados aos idosos e promover a necessidadede desmame da medicação Ansiolítica/sedativa/hipnótica, sempre que possível.
Problema 16
Cumprimento do Plano Nacional de Vacinação
Objetivo 1
- Promover os benefícios da vacinação em todas as consultas de Saúde Infanto-Juvenil,juntos dos pais; bem como fazer levantamento de todo as crianças e jovens com idadeinferior ou igual a 18 anos de idade em que o PNV não esteja cumprido, convocá-las paraconsulta e vacinar.
Objetivo 2
- Fazer o levantamento os utentes com vacina do tétano desactualizada e convocá-lospara vacinação.
Problema 17
Vacinação contra a gripe
Objetivo 1
- Informar e incentivar à vacinação da gripe particularmente aos utentes de risco e altorisco de infecção respiratória de acordo com normas clínicas.
Problema 18
Taxa de domicílios de enfermagem
Objetivo 1
- Rever em cada lista de utentes aqueles que reunem critério para realização de visitaçãodomiciliária de enfermagem e agendar domicílio.
Objetivo 2
- Efectuar de forma sistemática registo da visitação domicilária no campo respectivo doprograma no MedicineOne.
Problema 19
Precocidade da realização da consulta do recém-nascido
Objetivo 1
0090- Incentivar todos os pais a fazerem consultas de Saúde infantil na USF TS.
Objetivo 2
- Fazer registo adequado na ficha de Saúde Infantil no MedicineOne.
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Problema 20
Custos c/Terapêutica dos doentes c/ HTA
Objetivo 1
- Rever normas da DGS sobre prescrição de terapeutica no doente hipertenso e priviligiar aprescrição por DCI.
Objetivo 2
- Sempre que possível iniciar terapêutica farmacológica com IECAs em vez de ARAs.
Objetivo 3
- Optar por associações de fármacos com anti-hipertensores com melhor custo benefício.
Objetivo 4
- Incentivar os utentes para a necessidade do cumprimento das medidas higieno-dietéticas no controlo da hipertensão arterial.
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PLANO DE AÇÃO (IDG)
VISÃO GLOBAL
IDG 2016 44.9 → IDG 2017 59.0
Desempenho
IDS 2016 44.9 → IDS 2017 59.0
Acesso 2016 2017Atendimento Telefónico 0.0 0.0Cobertura ou Utilização 100.0 100.0Consulta no Próprio Dia 0.0 50.0Distribuição das Consultas Presenciais no Dia 37.5 60.0Personalização 50.0 75.0Tempos Máximos de Resposta Garantidos 100.0 100.0Trajeto do Utente na Unidade Funcional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 73.4 85.6
Gestão da Saúde 2016 2017Saúde da Mulher 37.5 60.0Saúde do Adulto 16.7 76.0Saúde do Idoso 16.7 50.0Saúde Infantil e Juvenil 62.5 65.0Resultado Sub-Área 33.3 62.8
Gestão da Doença 2016 2017Diabetes Mellitus 25.0 50.0Doenças Aparelho Respiratório 0.0 0.0Hipertensão Arterial 16.7 50.0Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças 50.0 50.0Resultado Sub-Área 22.9 37.5
Qualificação da Prescrição 2016 2017Prescrição de Cuidados 0.0 0.0Prescrição Farmacoterapêutica 50.0 50.0Prescrição MCDT's 50.0 50.0Resultado Sub-Área 50.0 50.0
Satisfação Utentes 2016 2017Satisfação de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Serviços
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
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Serviços Assistenciais 2016 2017Serviços Assistenciais 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Serviços não Assistenciais 2016 2017Ativ. não Ass. em ARS ou Ser. Centrais MS 0.0 0.0Governação Clínica 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Qualidade Organizacional
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
Melhoria Contínua 2016 2017Acesso 0.0 0.0Prog. Melh. Contínua Qual. e Proc. Assist. Integr. 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Segurança 2016 2017Gestão dos Riscos 0.0 0.0Segurança de Profissionais 0.0 0.0Segurança de Utentes 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Centralidade no Cidadão 2016 2017Centralidade no Cidadão 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Satisfação Profissional 2016 2017Satisfação Profissional 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Formação
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
Formação Interna 2016 2017Formação da Equipa Multiprofissional 0.0 0.0Formação de Internos e Alunos 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Formação Externa 2016 2017Serviços de Formação Externa 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Atividade Cientifica
IDS 2016 0.0 → IDS 2017 0.0
14 de 27
Artigos, Comunicações e Conferências 2016 2017Artigos, Comunicações e Conferências 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
Trabalhos de Investigação 2016 2017Trabalhos de Investigação 0.0 0.0Resultado Sub-Área 0.0 0.0
VISÃO DESCRITIVA
Desempenho → Acesso
Atividade 1
Melhorara a capacidade de resposta às mensagens de voz deixadas pelos utentes e monitorizar
Solicitar à ARSCentro IP alteração do nº de toques dos telefones no secretariado clinico
Cumprir o fluxograma do atendimento telefonico e proceder aos registos -monitorização
Analisar o agendamento e marcação das consultas do proprio dia e tipologia no MedicineOne eBI. Proceder às coreções
Revisão dos horários dos médicos e analisar a tipologia do agendamento de acordo com o BI
Melhorar a adequação da acessibilidade personalizda pela enfermeira de familia e apurar emque circunstancias o atendimento não está aser assegurado, nomeadamente nas consultas devigilãncia, de seguimento de doewnça cronica e saúde do adulto, adequando o horário emequipa
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Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - • - - • - - -
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Desempenho → Gestão da Saúde
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Atividade 1
Incentivar todas as mulheres em idade fértil e que queiram engravidar, a serem seguidas naUSF trevim-Sol ao abrigo do protocolo da UCF. Assegurar no final de cada consulta a marcaçãodas consultas seguintes. Convocar as grávidasfaltosas
Registar corretamente o resultado da ecografia do 1º trimestre de acordo com as orientaçõesdo BI
Monitorizar a lista de utentes sem citologia há mais de 3 anos e convocar para a sua realização.Proceder ao registo dos resultados das citologias realizadas noutra instituição
Realizar avaliação do risco de desenvolver Diabetes Mellitus a todos os utentes com mais de 18anos
Registar resultado do rastreio CCR no módulo rastreio oncológico. Convocar de formasistemática os utentes para o rastreio, excluindo os não elegíveis
Convocar para a vacina do tétano todos os utentes com >25 anos. Proceder à vacinação deforma oportunistica sempre que possivel
Rever a terapeutica em todas as consultas realizadas aos idosos e tentar retirar medicaçãoansiolitica sempre que possivel
Convocar todos os idosos ou utentes com doenças cronicas para vacinação do tetáno,antigripal e anti pneumonia entre outras
Incentivar todos os pais a cumprirem a programação das consultas de Saúde Infantil epromover o beneficio da vacinação em todas as consultas de saúde infantil, junto dos pais
Proceder de forma sistemática ao levantamento de todas as crianças até aos 14 anos para ocumprimento do PNV
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -
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Desempenho → Gestão da Doença
Atividade 1
Proceder ao levantamento dos utentes com DPOC na lista de roblemas ativos de todos osficheiros médicos, convocar os utentes e solicitar as provas de função respiratória e registar osresultados
Rever a lista de todos os hipertensos cumpridores e não cumpridores em cada ficheiro médicoe proceder ao registo do risco cardiovascular de todos os hipertensos
Rever normas da DGS sobre prescrição da terapeutica farmacológica no doente hipertenso erealizar monitorização na USF. Optar pelas associações de farmacos anti-hipertensores commelhor relação custo-beneficio
Monitorizar a prescrição dos utentes diabéticos com IDPP4. Proceder ao levantamento de todosos utentes Diabéticos com prescrição hospitalar das novas moléculas. Identificar dentro dopossível as razões para não se atingirem valores de HgA1c inferiores a 8% e otimizar aterapeutica. Pretende-se que os utentes diabéticos estejam bem controlados, de acordos comos critérios terapeuticos e idade da doença (pode implicar aumento dos custos no imediato)com eficaz prevenção das complicações que podem levar a internamentos hospitalares (custosque ultrapassam os custos no imediato), e alteração da qualidade de vida dos utentes
Proceder ao levantamento de todos os utentes com patologias de alto risco cardiaco ehipocoagulados com os novos anticoagulantes(prescrição hospitalar).
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - • - - • - - - - • - - -
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Desempenho → Qualificação da Prescrição
Atividade 1
Rever adequação da prescrição de IDPP-4 em todos os Diabéticos, sempre comavaliaçãoconscenciosa de cada médico e avaliação custo-beneficio bem como custo imediato e custotardio se complicações por inadequada prescrição
Intervir na informação/educação dos Utentes Diabéticos e exercicio fisico levando a perda depeso com benefico nos resultados da HgA1C
Rever medicação prolongada no MedicineOne dos utentes não cumpridores, eliminando osfármacos já não utilizados
Rever a lista dos utentes não cumpridores e sinalizar as situações em que não se consegueremover a medicação crónica
Reforçar a necessidade de educar os utentes a utilizarem corretamente o receituário
Rever a escolha de prescrição de cefalosporinas e as patologias indicadas
Rever as NOCS e monitorizar na USF
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - • - - • - - - - • - - -
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Desempenho → Satisfação Utentes
Atividade 1
Aplicar questionário para avaliação da satisfação dos utentes com a colaboração do Gabinetedo Cidadão do ACES PIN
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - - - - -
Serviços → Serviços Assistenciais
Atividade 1
Dar resposta em meses alternados aos contatos esporádicos
1- Contactos esporádicos de utentes: resposta do secretariado clínico, médica e deenfermagem, aos utentes com inscrição primária ou temporária numa unidade funcional forado Centro de Saúda da Lousã, que contactem ocasionalmente com a USF Trevim-Sol sem queocorra nova inscrição primária ou temporaria do utente.
Excluem-se deste universo, os utentes inscritos nas USF ou UCSP dos Concelhos de Coimbra,Miranda do Corvo, Poiares e Góis.
A Usf Trevim-Sol será responsável dessa resposta em 2017, nos meses de Janeiro, Março, Maio,Julho, Setembro e Novembro
2- Forma de retribuição em carteira Adicional (remuneração) de serviço:
- A cada 4 atendimentos esporádicos(secretário clinico, médico e de enfermagem)corresponderá 1 hora de trabalho extraordinário, sendo calculado, separadamente para cadagrupo profissional, ao mês e por número inteiro sem arredondamento( nº de atendimentosmensal/4); ex: 27 atendimentos médicos no mês/4= 6,75 ao que corresponde um pagamentode 6 HE a distribuir pelo grupo médico)
- Por cada 2 domicílios em situação esporádica( médico ou de enfermagem) corresponderá 1hora extraordinária (nº de domicilios mensal/2)
Atividade 2
Prolongamento de Horário do Centro de Saúde aos fins de semana e feriados (10-18:00 hs)
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • - • - • - • - • - • - - -Atividade 2 • • • • • • • • • • • • - -
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Serviços → Serviços não Assistenciais
Atividade 1
Colaboração com atividade para a ERA Centro (Dra Cristina Freitas Martins - 04:00 hs)
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 • • • • • • • • • • • • - -
Qualidade Organizacional → Melhoria Contínua
Atividade 1
Auditorias internas na USF com avaliação sistemática dos procedimentos
Atividade 2
Auditorias Internas aos 5 S e corrigir não conformidades
Atividade 3
Manutenção e auditoria ao Plano de Acompanhamento Interno
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - • - - - - • - - - -Atividade 2 - - - - - - - • - - - - - -Atividade 3 - - - - - - - - - - • - - -
Qualidade Organizacional → Segurança
Nenhuma atividade definida.
Qualidade Organizacional → Centralidade no Cidadão
Nenhuma atividade definida.
Qualidade Organizacional → Satisfação Profissional
Nenhuma atividade definida.
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Formação → Formação Interna
Atividade 1
Formação em Suporte Básico de vida
Atividade 2
Formação em Suporte Avançado de Vida
Atividade 3
Formação no Programa MedicineOne
Atividade 4
Formação na Lingua Inglesa para todos os técnicos, incluindo as Assistentes Operacionais --importante para a melhoria do atendimento e orientação do utente na USF Trevim-Sol
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 2 - - - - - - - - - - - - • -Atividade 3 - - - - - - - - • - - - - -Atividade 4 - - - - - - - - - - - - - -
Formação → Formação Externa
Atividade 1
Formação em Intervenção Intensiva em Cessação Tabágica em Viseu
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - - -
Atividade Cientifica → Artigos, Comunicações eConferências
Nenhuma atividade definida.
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Atividade Cientifica → Trabalhos de Investigação
Atividade 1
Estudo Chronic PainCare (Estudo Transversal para avaliação da Prevalência e caracterizaçãodos doentes com dor crónica)
Cronograma
Atividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - • - - • - -
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PLANO DE FORMAÇÃO
Formação → Formação InternaAtividade 1
Formação em Suporte Básico de vida
Atividade 2
Formação em Suporte Avançado de Vida
Atividade 3
Formação no Programa MedicineOne
Atividade 4
Formação na Lingua Inglesa para todos os técnicos, incluindo as Assistentes Operacionais --importante para a melhoria do atendimento e orientação do utente na USF Trevim-Sol
Cronograma
Formação → Formação InternaAtividade J F M A M J J A S O N D '18 '19Atividade 1 - - - - - - - - - - • - - -Atividade 2 - - - - - - - - - - - - • -Atividade 3 - - - - - - - - • - - - - -Atividade 4 - - - - - - - - - - - - - -
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RECURSOS
CARTEIRAS ADICIONAIS DE SERVIÇOÁrea Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF TotalConsulta Cessação Tabágica Dias semana 1x sem 3.0 1.0 1.0 1.0 3.0Alargamento Horário Fins de semana 8.0 4.0 5.0 5.0 14.0Alargamento Horário Feriados 8.0 4.0 5.0 5.0 14.0
PROFISSIONAISÁrea Quando Freq. Hr. atividade SC EF MF Total
0 0 0 0 0
COMUNICAÇÃO
Nenhum recurso.
SISTEMA INFORMAÇÃO
Nenhum recurso.
AMENIDADES
Nenhum recurso.
EQUIPAMENTO CLÍNICODescrição Qt Valor
0 0 €
OUTROS
Nenhum recurso.
OBRAS
Nenhum recurso.
FORMAÇÃO
Nenhum recurso.
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PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS INCENTIVOSINSTITUCIONAIS
DOCUMENTOS TÉCNICOSDescrição Qt Valor Obs.DISFIBRILHADOR LIFEPAK 20 E (Polo de Saúde da Lousã e Polode Serpins) 2 3.357 € Cada
DisfibrilhadorASPIRADORES PORTÁTEIS PARA SECREÇÕES AMBUJET (Polo daLousã e Polo de Serpins) 2 921.0 € Cada Aspirador
OXIMETROS PORTÁTEIS Oxy 6 GIMA Adultos 8 50.0 € Cada OximetroOXIMETROS PORTÁTEIS Oxy 5 GIMA Pediátrico 8 45.3 € Cada Oximetro
0 0 €
FORMAÇÃODescrição Qt Valor Obs.
0 0 €
INVESTIGAÇÃO
Nenhum investimento.
AMENIDADES
Nenhum investimento.
QUALIDADEDescrição Qt Valor Obs.
0 0 €
ACREDITAÇÃO
Nenhum investimento.
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