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Córr.
Itamira
Córr .
Lajea
do
Córr. da Alpercata
Córr. Água Branca
Córr. Corgão
Córr. Corgão
Braço Sul do Corgão
Córr.
Monta
inha
Córr.
Sete
Lago
as
Córr.
doOu
ro
Córr. de Ar ei a
Córr.
d oMa
rrec o
Córr.da Lama
Córr.
Lajea
dinho
Córr. Mont
anha
RioCo
taxé ou Braço Norte do R. S. Mateus
Córr. da Roseira
Rio do Sul
Córr. Faz. Mineira
ES-137
ES-313
Sa.doLajeado
Itamira
P O N T O BELO
NO VA VENÉCIABO A ESPERANÇA
PINHEIRO S
MO NTANHA
ECO PO RANGA
MUCURICI
-40°24'
-40°28'
-40°28'
-40°32'
-40°32'
-40°36'
-40°36'
-18°8'-18°8'
-18°12'-18°12'
-18°16'-18°16'
-18°20'-18°20'
-18°24'-18°24'
330
330
336
336
342
342
348
348
7962 7962
7968 7968
7974 7974
7980 7980
7986 7986
7992 7992
7998 7998
Fonte:P IN T O , E. J. de A.; AZAMBU JA, A. M. S. de; FAR IAS, J. A. M.; P ICKBR EN N ER , K.; SALG U EIR O , J. P.de B.; SO U SA, H. R . (Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais chuvosos,trimestres mais secos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CP R M; P rograma G eologia do Brasil; Levantamento da G eodiversidade;Sistema de Informação G eográfica-SIG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualiz ado em novembro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos Santos; Andressa Macêdo Silva de Az ambuja; CarlosEduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de R ez ende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N . Marcuz z o; Ivete Souz a deAlmeida; Jean R icardo da Silva do N ascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira da Costa; O svalcélio MercêsFurtunato; P aulo de T arso R . R odrigues;V anesca Sartorelli Medeiros; nov., 2011.
* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.
HIETO GRAMAS
320425215
Precipitação (mm)
Precipitação (mm)
Precipitação (mm)
320425205
P
"
RItamira
P O N T O BELO
Estrela do N orte
-40°25'-40°30'-40°35'
-18°10'
-18°15'
-18°20'
-18°25'
PRECIPITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS
320425205
0 3 6km
CidadeP
V ilaR
P ovoado"
320425215
Isoie ta s Anuais Méd ia s 1977 a 2006
Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)
1.104 - 1.152 mm
Nota:Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de G estão de R iscos e R esposta a DesastresN aturais, incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministériodo P lanejamento, O rçamento e G estão. Sua elaboraçãoconsidera, entre outras referências, as diretriz es contidas nomanual para z oneamento de suscetibilidade, perigo e risco adesliz amento, publicado em 2008 pelo Comitê T écnico deDesliz amentos e T aludes Construídos, das associações técnico-científicas internacionais de geologia de engenharia eengenharia geotécnica (ISSMG E, IAEG e ISR M - JT C-1) etraduz ido em 2013 pela ABG E e ABMS. A carta tem caráterinformativo e é elaborada para uso exclusivo em atividades deplanejamento e gestão do território, apontando-se áreas quantoao desenvolvimento de processos do meio físico que podemocasionar desastres naturais. As informações geradas para aelaboração da carta estão em conformidade com a escala1:25.000, podendo eventualmente ser apresentada em escalasmenores. A utiliz ação da carta pressupõe a consulta prévia aodocumento técnico que a acompanha, denominado "Cartas deSuscetibilidade a Movimentos G ravitacionais de Massa eInundações, 1:25.000 - N ota T écnica Explicativa". Ozoneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentesespacializ áveis, obtidos por meio de compilação e tratamento dedados secundários disponíveis e validação em campo. As zonas
apontadas na carta indicam áreas de predominância quanto aoprocesso analisado. N ão indica a trajetória e o raio de alcancedos materiais mobiliz áveis e tampouco a interação entre osprocessos. A classificação relativa (alta, média, baixa) apontaáreas onde a propensão ao processo é maior ou menor emcomparação a outras. Dentro das zonas pode haver áreas comclasses distintas, mas sua identificação não é possível devido àescala da carta. N os terrenos, a transição entre as classestende a se apresentar de modo mais gradual. Suscetibilidadebaixa não significa que os processos não poderão ser geradosem seu domínio, pois atividades humanas podem modificar suadinâmica. A presença de feições associadas a processos podealterar localmente a classe indicada. O z oneamento não podeser utiliz ado para avaliar a estabilidade dos terrenos, bem comonão se destina a emprego em escala que não seja a de origem,sendo que tais usos inapropriados podem resultar emconclusões incorretas. Estudos mais detalhados em nível localsão necessários, particularmente em áreas de suscetibilidadealta e média, podendo produz ir limites distintos ante osapontados na carta. N as áreas urbaniz adas/edificadas,ressalva-se o fato de que as classes indicadas podem estaralteradas, para mais ou para menos, a depender do grau deinfluência da ocupação existente. A incidência de suscetibilidadealta em áreas urbaniz adas pressupõe condições com potencialde risco maior e requer estudos específicos.
Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realiz adas generaliz ações na hidrografia esistema viário com base em ortocartas (escala 1:35.000, cedidas pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente eR ecursos Hídricos do Espírito Santo - IEMA, 2007/2008). Limites municipais na escala 1:250.000 (IBG E,2015). Esta base foi editada e atualiz ada pela Divisão de Cartografia da CP R M (DICAR T ) para atender aopresente projeto.R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de T erreno cedido pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente eR ecursos Hídricos do Espírito Santo - IEMA, 2007/2008, escala 1:25.000, resolução 5 m. Iluminação artificial:az imute 315º e inclinação 45º.A CP R M agradece a gentilez a da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta.
-39°
-39°
-40°
-40°
-41°
-41°
-42°
-42°
-18° -18°
-19° -19°
-20° -20°
-21° -21°
ES
LO CALIZ AÇÃO DO MUNICÍPIO
P onto Belo
P
RItamira
P O N T O BELO
-40°25'-40°30'-40°35'
-18°5'
-18°10'
-18°15'
-18°20'
-18°25'
GEO LO GIA
LitologiaCamadas horiz ontais de arenito caolínico,semi-consolidado, eventuais lentes ricasem quartzoG ranada-biotita e biotita granito do tipo SG ranada-biotita leucogranito deformadodo tipo SG ranada-biotita leucogranito indeformadodo tipo SSedimentos fluviais predominantementearenosos
Fonte : P rograma G eologia do Brasil. Carta G eológica. Folhas Mantena,Ecoporanga e N ova V enécia na escala de 1:100.000 (CP R M e U FMG ,2007). Disponíveis em: http://geosgb.cprm.gov.br. Acesso em: 03/10/2017.
0 3 6km
CidadeP
V ilaR QUADRO -LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MO VIMENTO S GRAVITACIO NAIS DE MASSA
Classe Foto Ilustra tiva Cara c te rístic a s Pre d omina nte s Áre a Áre a urbaniza d a/e d ific a d a
km2 % (*) km2 % (**)
R elevo: morros altos, morros baixos, relevos residuais, depósitos de encosta, serras e baixos platôs;
Forma das encostas: côncavas, convexas e retilíneas; Amplitudes: 60 a 300m; Declividades: 25 a 76°, paredões sub-verticais; Litologia: granada-biotita leucogranito e biotita granito; Densidade de lineamentos/estruturas: média; Solos: pouco a moderadamente evoluídos e pouco profundos; Latossolos amarelos, Argissolos vermelho-amarelos, N eossolos litólicos;
P rocessos: desliz amento, queda e rolamento de blocos, desplacamento.
14,9 4,1 0 0
R elevo: morros baixos, encostas de baixos platôs, colinas, rampas de alúvio-colúvio; afloramentos rochosos frequentes;
Forma das encostas: côncavas, convexas e retilíneas, com anfiteatros de cabeceira de drenagem;
Amplitudes: 40 a 100m; Declividades: 10 a 25°; Litologia: granada-biotita leucogranito e biotita granito; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: latossolos amarelos, argissolos amarelos, moderadamente evoluídos e pouco a moderadamente profundos;
P rocessos: desliz amento, queda de blocos, ravinamento e erosão laminar.
152,5 42,3 0,1 6,8
R elevo: planícies fluviais, colinas, morros baixos, rampas de alúvio colúvio e topos de baixos platôs;
Forma das encostas: convexas suaviz adas e topos amplos; Amplitudes: < 40m; Declividades: < 10°; Litologia: arenito caolínico semi consolidado, depósitos quaternários, granada-biotita leucogranito, biotita granito;
Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; Solos: aluviais; latossolos amarelos, argissolos amarelos, moderadamente profundos a profundos;
P rocessos: ravinamento e erosão laminar.
193,2 53,6 1,3 93,2
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Méd ia
Baixa
QUADRO -LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES
Classe Foto Ilustra tiva Cara c te rístic a s Pre d omina nte s Áre a Áre a urbaniza d a/e d ific a d a
km2 % (*) km2 % (**)
R elevo: planícies aluviais atuais, com amplitudes e declividades muito baixas (< 3°); Solos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso;
Altura de inundação: até 1 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, enchente, solapamento de margem e assoreamento.
6,9 1,9 0 0
R elevo: planícies aluviais atuais e rampas de alúvio-colúvio com amplitudes e declividades baixas (< 5°);
Solos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo;
Altura de inundação: entre 1 e 3,5 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, enchente, enxurrada, solapamento de margem e assoreamento.
18,8 5,2 0,01 0,4
R elevo: rampas de alúvio-colúvio com amplitudes e declividades baixas (< 8°); Solos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo;
Altura de inundação: acima de 3,5 m em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, enchente, enxurrada, solapamento de margem e assoreamento.
2,7 0,7 0 0
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Méd ia
Baixa
P
RItamira
P O N T O BELO
-40°25'-40°30'-40°35'
-18°10'
-18°15'
-18°20'
-18°25'
80 - 100
100 - 150
150 - 200
200 - 250
250 - 300
300 - 400
400 - 530
Altitud e s (m)
HIPSO METRIA
Fonte :Elaborado a partir do Modelo Digital de T erreno cedido pelo InstitutoEstadual de Meio Ambiente e R ecursos Hídricos do Espírito Santo - IEMA(2007/2008).
0 3 6km
CidadeP
V ilaR
P
RItamira
P O N T O BELO
-40°25'-40°30'-40°35'
-18°10'
-18°15'
-18°20'
-18°25'
DECLIVIDADE
Fonte :Elaborado a partir do Modelo Digital de T erreno cedido pelo InstitutoEstadual de Meio Ambiente e R ecursos Hídricos do Espírito Santo - IEMA(2007/2008).
Inc lina ç ão d a s Ve rte nte s (°)0 - 2
2 - 5
5 - 10
10 - 17
17 - 20
20 - 25
25 - 30
30 - 45
> 45
0 3 6km
CidadeP
V ilaR
Conve nç õe s Cartográfic a s
Curso de água intermitente
Curso de água perene
Curva de nível (espaçamento de 40m)
Fonte :Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas peloP rojeto R J-25 (IBG E, 2010). Curvas de nível geradas a partir do MDE do P rojeto R J-25 (IBG E, 2010).O bs:As áreas urbaniz adas/edificadas incluem: áreas urbaniz adas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, chácaras e indústrias.
Limite municipal
Alagado / Área Úmida
Área urbaniz ada/edificada
Estrada pavimentada
Estrada não pavimentadaLagoa, açude perene
Corrid a s d e massa e Enxurra d a s
Fe iç õe s a ssoc ia d a s a movime ntos gravita c iona is d e ma ssa e proc e ssos c orre la tosCicatriz de desliz amento recente indicativa de suscetibilidade local/pontual#0
O bs:Feições obtidas por meio de fotointerpretação de ortofotos cedidas pelo P rojeto R J-25 (IBG E, 2010) e levantamento de campo.
P aredão rochoso suscetível a quedas ou desplacamentos
#0 R avina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos, quepodem induz ir movimentos gravitacionais de massa
Bacia de drenagem com alta suscetibilidade à geração de enxurrada, que pode atingir trechos planos edistantes situados à jusante, induz indo, ainda, solapamento de talude marginal (incide em 0 km² da área domunicípio)
Depósito de acumulação de pé de encosta (tálus e/ou colúvio) suscetível à movimentação lenta (rastejo) ourápida (desliz amento)
MUNICÍPIO DE PO NTO BELO - ES
PRO JEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATO RO rigem da quilometragem U T M: Equador e Meridiano Central 39° W . G r.,
acrescidas as constantes 10000 km e 500 km, respectivamente.Datum horiz ontal: SIR G AS2000
ESCALA 1:50.000
CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MO VIMENTO SGRAVITACIO NAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO
SETEMBRO 2018
0 1 2 3 4 5km
11/09/2018
CRÉDITO S TÉCNICO SMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEO LO GIA, MINERAÇÃO E
TRANSFO RMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOW ellington Moreira FrancoSECRETÁRIO EX ECUTIVO
P aulo P edrosaSECRETÁRIO DE GEO LO GIA,
MINERAÇÃO E TRANSFO RMAÇÃO MINERALV icente Humberto Lôbo Cruz
CPRM – SERVIÇO GEO LÓGICO DO BRASILCO NSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Pre sid e nteO tto Bittencourt N ettoVic e -Pre sid e nte
Esteves P edro ColnagoDIRETO RIA EX ECUTIVADire tor-Pre sid e nteEsteves P edro Colnago
Dire tor d e Hid rologia e Ge stão Te rritorialAntônio Carlos Bacelar N unes
Dire tor d e Ge ologia e Re c ursos Mine ra isJosé Leonardo Silva Andriotti
Dire tor d e Infra e strutura Ge oc ie ntífic aFernando P ereira de Carvalho
Dire tor d e Ad ministra ç a o e Fina nç a sJuliano de Souz a O liveira
DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITO RIAL - DEGETMaria Adelaide Mansini Maia
DIVISÃO DE GEO LO GIA APLICADASandra Fernandes da Silva
Coord e na ç ão Na c ional Mape ame nto d e Áre a s Susc e tíve isT iago Antonelli
Coord e na ç ão Téc nic aDiogo R odrigues Andrade da SilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas
T iago AntonelliConc e pç ão Me tod ológic a
IP T - Instituto de P esquisas T ecnológicasCP R M - Serviço G eológico do Brasil
Se nsoriame nto Re moto e Ge oproc e ssame ntoFlávia R enata Ferreira
Elabora ç ão d os Pa d rõe s d e Re le voMichele Silva Santana
Exe c uç ão d a Ca rta d e Susc e tibilid a d eJuliana G onçalves R odriguesMichele Silva Santana
Siste ma d e Informa ç ão Ge ográfic aJuliana G onçalves R odriguesMichele Silva SantanaFernanda O liveira P iotto
DEPARTAMENTO DE HIDRO LO GIA - DEHIDFrederico Cláudio P eixinho
Cartograma Hid rológic o – Da d os d e Pre c ipita ç õe s Méd ia sAnua is e Me nsa is
Adriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete Souz a do N ascimento
Mod e la ge m d a Ca rta Pre liminar d e Susc e tibilid a d eDouglas da Silva CabralJosé Luiz Kepel Filho
P atrícia Mara Lage SimõesR aimundo Almir Costa da Conceição
Sheila G atinho T eixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes
Denílson de JesusCristiano V asconcelos de Freitas
DEPARTAMENTO DE INFO RMAÇÕES INSTITUCIO NAISDEPARTAMENTO DE INFO RMAÇÕES INSTITUCIO NAIS - DEINF
Edgar Shinz atoDIVISÃO DE CARTO GRAFIA - DICART
Fábio da Silva CostaEd itora ç ão Ca rtográfic a Final
Maria Luiz a P oucinhoFlávia R enata Ferreira
Elabora ç ão d e Subprod utos d o Mod e lo Digital d e Ele va ç ãoFlávia R enata Ferreira
P
RItamira
P O N T O BELO
-40°20'-40°25'-40°30'-40°35'
-18°10'
-18°15'
-18°20'
-18°25'
RELEVO
Pa d rão d e Re le vo
Feições Cársticas (dolina,uvalas, poliés, sumidouros)
Inselbergs e outros relevos re-siduais (cristas isoladas, morrosresiduais pontões, monólitos)
Escarpas Degradadas, DegrausEstruturais e R ebordos Erosivos
P lanícies de Inundação(várz eas)
T erraços Fluviais
R ampas de Alúvio-ColúvioR ampas de Colúvio/Depósitode T álus
Colinas
Morrotes
Domínio Serrano
Morros Baixos
Morros Altos
Baixos P latôs Dissecados
Fonte : R elevo elaborado com base na BIBLIO T ECA DE P ADR ÕES DER ELEV O CAR T A DE SU SCET IBILIDADE A MO V IMEN T O SG R AV IT ACIO N AIS DE MASSA E IN U N DAÇÃO .O rganiz ador: Marcelo Eduardo Dantas ([email protected])CP R M – Serviço G eológico do Brasil
0 3 6km
CidadeP
V ilaR