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Carta de Veneza - 1964 Aline de Jesus Ferreira RA: A17ABB-0 Amanda Cristina Rodrigues RA: 980795-0 Fernanda de Gouveia Lima RA: A07DAJ-2 Gustavo Corrêa Silva RA: A12CHC-7 Vivian Nascimento RA: A127GI-3 Professor: Fabio Donadio Turma: AU8P01

Carta de Veneza - 1964

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Carta de Veneza - 1964 Aline de Jesus Ferreira – RA: A17ABB-0

Amanda Cristina Rodrigues – RA: 980795-0

Fernanda de Gouveia Lima – RA: A07DAJ-2

Gustavo Corrêa Silva – RA: A12CHC-7

Vivian Nascimento – RA: A127GI-3

Professor: Fabio Donadio

Turma: AU8P01

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Carta de Veneza - 1964

Introdução:

Porquê Restaurar?

Os valores humanos e etapas da história são representados de diversas

maneiras, a para lembrarmos desses momentos tão marcantes são necessárias

manutenções de diversas obras sejam elas (quadros, livros, desenhos, projetos e

obras), caso essa manutenção não aconteça é necessário que seja elaborado um

projeto de Restauro para que essa faze da história não seja esquecida.

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Carta de Veneza - 1964 Introdução:

Plano de Restauro e Conservação:

Com o passar dos anos para padronizar as características de restauro

1ª Forma de Príncipios Fundamentais:

CARTA DE ATENAS – 1931 contribuiu para a criação do CIECRBC

Porém após alguns anos, foi visto que os problemas foram se tornando mais

complexos e foi chegado o momento de aprofundar e adotar novas

características de Restauro e Conservação, e no 2º Congresso Internacional de

Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos – realizado em Veneza de 25 a

31 de Maio de 1964, foi analisados esses problemas e criada a Carta de Veneza.

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Carta de Veneza - 1964

Definição – Parte 1

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Carta de Veneza - 1964

Definição – Parte 1

Artigo 1º : A noção de monumento histórico compreende a criação arquitetônica

isolada, bem com o sítio urbano ou rural que dá testemunho de uma civilização

partículas, de uma evolução significativa onde um acontecimento histórico.

Entende-se não só as grandes criações, mas também ás obras modestas que o

tempo lhe deixou com um grande significado cultural.

Artigo 2º: A Conservação e a restauração dos monumentos constituem uma

disciplina que reclama a colaboração de todas as ciências e técnicas que possam

contribuir para o estudo e a salvaguarda do patrimônio cultural.

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Carta de Veneza - 1964

Finalidade – Parte 2

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Carta de Veneza - 1964

Finalidade – Parte 2

Artigo 3º : A conservação e a restauração dos monumentos visam a

salvaguardar tanto a obra de arte quanto o testemunho histórico.

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Carta de Veneza - 1964 Sala São Paulo

O Projeto de Restauração da Sala São Paulo pertence ao arquiteto Nelson Carlos

Lauson Dupré,condutor do projeto e da obra de revitalização, na Estação Júlio

Prestes.

O arquiteto buscou materiais tecnologicamente adequados e conseguiu

transparência e isolamento acústico. Lançou mão de estruturas metálicas em

arco, piso de madeira e, ainda, optou por vidro em determinados locais para dar

visibilidade a alguns pontos da sala, sem prejudicar a acústica. “O projeto é todo

ele muito transparente. Assim, prédio, estação, via férrea e sala estão

interligados sem que haja interferência acústica para dentro da sala de

concertos.

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Carta de Veneza - 1964 Nesse sentido, foram utilizados os materiais mais avançados, como

amortecedores de neoprene, usados nas colunas que sustentam os balcões, sob

o piso e palco de modo que as vibrações externas não afetem a qualidade

acústica interior. As soluções mais importantes e curiosas foram as

encontradas para o teto, cuja característica em outras salas é de ter algumas

placas móveis e, no caso da Sala São Paulo, é o único espaço no mundo que tem

um forro inteiro móvel.

O sucesso do projeto está nas soluções encontradas para o acesso às

dependências da sala e a seus mezaninos, levando em consideração os Artigos

da Carta de Veneza, dizendo que ao se faz uma intervenção em obras tombadas

pelo patrimônio histórico local deve-se preservar as características originais,

porém, cabe ao restaurador deixar assinalada a intervenção.

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Carta de Veneza - 1964

Nelson Carlos Lauson Dupré – Arq Resp. pela Obra

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Imagem durante a Obra – Sala São Paulo

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Fachada Sala São Paulo

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Interior – Sala São Paulo

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Interior Sala São Paulo

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Pátio Antiga Estação – Atual Sala São Paulo

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Carta de Veneza - 1964

Conservação – Parte 3

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Carta de Veneza - 1964

Conservação – Parte 3

Artigo 4º : A Conservação dos monumentos exige, antes de tudo, manutenção

permanente.

Artigo 5º : A Conservação é sempre favorecida por sua destinação a uma função

útil á sociedade, tal destinação é portanto, desse javel, mas não pode nem deve

ser alterar á disposição ou a decoração dos edifícios. É somente dentro destes

limites que se deve conceber a se pode autorizar as modificações exigidas pela

evolução dos usos e costumes.

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Carta de Veneza - 1964

Conservação – Parte 3

Artigo 6º : A conservação de um monumento implica a preservação de um esquema em sua

escala. Enquanto subsistir, o esquema tradicional será conservado, e toda construção nova,

toda destruição e toda modificação que poderiam alterar as relações de volumes e de cores

serão proibidas.

Artigo 7º : O monumento é inseparável da história de que é testemunho e do meio em que se

situa. Por isso, o deslocamento de todo o monumento ou de parte dele não pode ser

tolerado, exceto quando a salvaguarda do monumento o exigir ou quando o justificarem

razões de grande interesse nacional ou internacional.

Artigo 8º : Os elementos de escultura, pintura ou decoração que são parte integrante do

monumento não lhes podem ser retirados a não ser que essa medida seja a única capaz de

assegurar sua conservação.

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Carta de Veneza - 1964

Não Conservação:

Caso Unibanco - Cachoeira do Sul/RS

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Não Conservação:

Péssimas condições de conservação – Edifício Tombado 22 de

novembro de 1989

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Carta de Veneza - 1964

Não Conservação:

Péssimas condições de conservação – Edifício Tombado 22 de

novembro de 1989

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Carta de Veneza - 1964

Não Conservação:

Péssimas condições de conservação – Edifício Tombado 22 de

novembro de 1989

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Carta de Veneza - 1964

Restauração – Parte 4

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Carta de Veneza - 1964

Restauração – Parte 4

Artigo 9º : A restauração é uma operação que deve ter caráter excepicional. Tem por

objetivo conservar e revelar os valores estéticos e históricos do monumento e fundamenta-

se no respeito ao material original e aos documentos autênticos. Termina onde começa a

hipótese; no plano das reconstituições conjeturais, todo trabalho complementar

reconhecido como indispensável por razões estéticas ou técnicas destacar-se-á da

composição arquitetônica e deverá ostentar a marca do nosso tempo. A restauração será

sempre precedida e acompanhada de um estudo arqueológico e histórico do monumento.

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Carta de Veneza - 1964

A Pinacoteca do Estado de São Paulo teve sua principal reforma entre o ano de

1994 e 1998,foi coordenada pelo Arquiteto Paulo Mendes da Rocha, o projeto

procurou adaptar-se aos padrões museológicos internacionais porém sempre

respeitando as características originais do edifício. Entre as principais

intervenções destacam-se a cobertura dos vazios internos por uma estrutura de

aço e vidro e a interligação dos pátios laterais por passarelas metálicas. Fora

essas principais intervenções que se destacam do contexto do prédio o restante

se mantém praticamente inalterado.

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Carta de Veneza - 1964

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Carta de Veneza - 1964

Restauração – Parte 4

Artigo 10º : Quando as técnicas tradicionais se revelarem inadequadas, a consolidação do

monumento pode ser assegurada com o emprego de todas as técnicas modernas de

conservação e construção cuja eficácia tenha sido demonstrada por dados científicos e

comprovada pela experiência.

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Carta de Veneza - 1964

Os novos elementos de cobertura e as

passarelas são eficazes nesse restauro,

proporcionando papel primordial na

circulação e na nova disposição das

salas do museu.

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Carta de Veneza - 1964 Restauração – Parte 4

Artigo 11º : As contribuições válidas de todas as épocas para a edificação do monumento

devem ser respeitadas, visto que a unidade de estilo não é a finalidade a alcançar no curso

de uma restauração, a exibição de uma etapa subjacente só se justifica em circunstâncias

excepicionais e quando o que se elimina é de pouco interesse e o material que é revelado é

de grande valor histórico, arqueológico, ou estético, e seu estado de conservação é

considerado satisfatório. O julgamento do valor dos elementos em causa e a descrição

quanto ao que pode ser eliminado não podem depender somente do autor do projeto.

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Carta de Veneza - 1964

Não foram identificados elementos anexados ao prédio de grande

expressão arquitetônica que não fizessem parte do projeto original,

porém um elemento que não estava no projeto original e que agora

tem ligação direta ao museu é o Jardim da Luz, onde configura-se

uma nova relação urbana no local, onde inclusive foi implantado o

café da Pinacoteca justamente de frente para o Jardim.

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Carta de Veneza - 1964

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Carta de Veneza - 1964 Restauração – Parte 4

Artigo 12º : Os elementos destinados a substituir as partes faltantes devem integrar-se

harmoniosamente ao conjunto, distinguindo-se, todavia, das partes originais a fim de que a

restauração não falsifique o documento de arte e de história.

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Carta de Veneza - 1964

Os elementos inseridos na edificação no contexto da restauração

conversam entre si com os elementos pré-existentes. Sendo

claramente definidos como um elemento inserido posteriormente a

construção do Museu.

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Carta de Veneza - 1964

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Carta de Veneza - 1964 Restauração – Parte 4

Artigo 13º : Os acréscimos só poderão ser tolerados na medida em que respeitarem todas

as partes interessantes do edifício, seu esquema tradicional, o equilíbrio de sua composição

e suas relações com o meio ambiente.

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Carta de Veneza - 1964

Todas as intervenções na edificação não alteram suas principais

características do prédio, de forma que mesmo havendo algumas

alterações no layout ou em outros elementos construtivos a

essência da construção original se mantém visível a quem o

observa.

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Sítios Monumentais

Parte 5

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Carta de Veneza - 1964

Sítios Monumentais – Parte 5

Artigo 14º : Os sítios monumentais devem ser objeto de cuidados especiais que

visem a salvaguardar sua integridade e assegurar seu saneamento, sua

manutenção e valorização. Os trabalhos de conservação e restauração que neles

se efetuarem devem inspirar-se nos princípios enunciados nos artigos

precedentes.

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Carta de Veneza - 1964

Sitio Arqueológico

O sítio arqueológico de Teotihuacan Localizado 48 km a nordeste da

Cidade do México, é um dos mais antigos conhecidos sítios

arqueológicos no México. A data primeiros levantamentos de 1864,

estima-se que era uma cidade para pelo menos 25.000 habitantes.

Como exemplo de grandes monumentos existe a Avenida dos

Mortos, a Pirâmide do Sol, a Pirâmide da Lua, Quetzalcoatl e

Palácios de Quetzalmariposa, Jaguares, Yayahuala e outros

constituindo assim um grupo de arquitetura pré-colombiana.

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Carta de Veneza - 1964

Este sitio representa uma conformação artística única, baseado na

harmonia cósmica onde a localização do primeiro santuário, a

Pirâmide do Sol construída sobre uma caverna, e calculada a

posição do sol no seu zénite, e aplicou a lógica astronômica

determinando a organização de todo o conjunto, a Avenida dos

Mortos foi feita perpendicularmente ao eixo principal do templo

solar. A Pirâmide da Lua, ao norte da "Cidadela" (grupo de

edificações acreditando-se ser a residência dos sacerdotes e dos

moradores efetivos da cidade) e do Templo de Quetzalcoatl para o

sul-leste tornou-se uma a uma as fronteiras do sitio.

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Carta de Veneza - 1964

Vista cima da Pirâmide da Lua

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Carta de Veneza - 1964

É o mais visitado do México, consolidado como uma atração turística internacional, tanto

que foi tombado como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1987.

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Escavações –Parte 6

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Carta de Veneza - 1964

Escavações – Parte 6

Artigo 15º : Os trabalhos de escavação devem ser executados em conformidade com

padrões científicos e com a “Recomendação Definidora dos Princípios Internacionais a

serem aplicados em matéria de escavações Arqueológicas”, adotada pela UNESCO em 1956.

Devem ser asseguradas as manutenções das ruínas e as medidas necessárias á

conservação e proteção pemanente dos elementos arquitetônicos e dos objetos

descobertos. Além disso, devem ser tomadas todas as iniciativas para facilitar a

compreensão do momento trazido á luz sem jamais deturpar seu significado.

Todo trabalho de reconstrução deverá, portanto, deve ser excluído a PRIORI, adimitindo-se

apenas a anastilose, ou seja, a recomposição de partes existentes, mas desmembradas. Os

elementos de integração deverão ser sempre reconhecíveis e reduzir-se ao mínimo

necessário para assegurar as condições de conservação do monumento e restabelecer a

continuidade de suas formas.

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Carta de Veneza - 1964 As primeiras escavações são datadas e documentadas de 1884. Alguns

monumentos foram restaurados entre 1905-1910, como a Pirâmide do Sol,

por seu descobridor Leopoldo Batres que arbitrariamente segundo alguns

estudiosos, reconstruiu alguns elementos. E com isso desde 1962, a

pesquisa arqueológica foi coordenada pelo Instituto Nacional de

Antropologia e História do México, que incentivou descobertas

espetaculares como o Palácio de Quetzalmariposa, a caverna sob a

Pirâmide do Sol, também instigou uma política mais rigorosa sobre

identificação e a supervisão das escavações nos arredores imediatos da

zona de cerimonial.

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Carta de Veneza - 1964

No auge de seu desenvolvimento documentado pelos arqueólogos de

Teotihuacan, a partir de 300-600 D.C., a cidade se estendia mais de 36

km². Fora do centro cerimonial, que, apesar de seu tamanho imponente,

representa apenas 10% da superfície total, as escavações revelaram

palácios e bairros residenciais, que são de grande interesse na Tetitla,

Atetelco, Yayahuala e Zacuala para o oeste, e Xolalpan, Tepantitla e outros

para o leste.

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Pirâmide da Lua no final da Avenida dos Mortos, 1905.

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Pirâmide da Lua no final da Avenida dos Mortos, atualmente.

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Início do século XX foto-documentação de Teotihuacán

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Pirâmide do Sol de 1905

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Carta de Veneza - 1964

Pirâmide do Sol de 1905

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Leopoldo Batres (direita), 1905

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Avenida dos Mortos, 1905

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Templo de Quetzalcoatl, 1921

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Quetzalpapalotl Palácio 1962

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Avenida dos Mortos 1963

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Visão atual da Pirâmide do Sol, Teotihuacan

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Documentos e

Publicações

Parte 7

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Carta de Veneza - 1964

Documentos e Publicações – Parte 7

Artigo 16º : Os trabalhos de conservação, de restauração e de escavação serão

sempre acompanhados pela elaboração de uma documentação precisa sob a

forma de relatórios analíticos e críticos, ilustrados com desenhos e fotografias.

Todas as frases dos trabalhos de desobstrução, consolidação, recomposição e

integração, bem como os elementos técnicos e formais identificados ao longo

dos trabalhos serão ali consignados. Essa documentação será depositada nos

arquivos de um órgão público e posta á disposição dos pesquisadores;

recomenda-se sua publicação.

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Carta de Veneza - 1964 Após o Término do Projeto de Restauro, deve-se elaborar um

documento descrevendo as Etapas Executadas, os materiais

Utilizados, etc...

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Carta de Veneza - 1964 Relatório Analítico de Restauro: deve ser composto de projetos,

descrições e fotografias.

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Carta de Veneza – 1964...

Relatório Analítico de Restauro: deve

ser composto de projetos, descrições e

fotografias.

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Carta de Veneza - 1964

Só Para Descontrair: O que não deve ser feito!!