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MEMORIAL DESCRITIVO CLIENTE:
GÁS NATURAL AÇU LTDA FOLHA
1 de 13 EMPREENDIMENTO:
PORTO DO AÇU ESC.
SEM ESCALA AREA:
TERMINAL GNL
TÍTULO:
MEMORIAL DESCRITIVO – ANTAQ
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. T.E. DESCRIÇÃO
0 C PARA CONHECIMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO Rev.
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TERMINAL GNL FOLHA
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MEMORIAL DESCRITIVO – ANTAQ
ESTE DOCUMENTO E SUAS INFORMAÇÕES SÃO PROPRIEDADE DA PRUMO LOGISTICA S/A E CONTROLADAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.. PRUMO STANDARD - Annex F_Model Sheet A4_Contractor
Index
1. OBJETIVO.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3. LOCALIZAÇÃO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4. DESCRIÇÃO DA POLIGONAL ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5. DESCRIÇÃO DOS ACESSOS AO TERMINAL ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.1 Acesso Terrestre ......................................................................................................... 7
5.2 Acesso Marítimo ........................................................................................................ 8
6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
6.1 Descrição Geral do Terminal (instalação Offshore) .................................................. 9
6.2 Descrição Geral do Terminal (instalação Onshore) ................................................... 11
6.3 Descrição das Operações ........................................................................................... 11
7. EMBARCAÇÕES TIPO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7.1 Navios para transferência de GNL ............................................................................. 11
7.2 Embarcações de atracação e apoio ............................................................................. 12
8. EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
8.1 Transferência de GNL ................................................................................................ 12
8.2 Embarcações de Apoio............................................................................................... 13
9. ESTIMATIVA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
10. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11. VALOR GLOBAL DO INVESTIMENTO.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
MEMORIAL DESCRITIVO Rev.
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MEMORIAL DESCRITIVO – ANTAQ
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1. OBJETIVO
Este documento visa descrever o projeto para a construção de um Terminal de
importação, armazenamento e regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) no
Complexo Portuário do Açu, com vistas à obtenção de autorização para construção e
exploração de terminal de uso privado (TUP) à UTE GNA I Geração de Energia S.A.
O Terminal de GNL será composto por uma instalação offshore para o recebimento de
GNL e uma Unidade Flutuante de Armazenamento e Regaseificação (Floating Storage
Regasification Unit – FSRU), que irá receber o GNL a partir de navios transportadores de
GNL, armazená-lo e regasificá-lo; e uma instalação onshore para despacho de gás em
gasodutos.
2. JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO
Atualmente, com a perspectiva de aumento da demanda de gás natural na matriz
energética brasileira, fica expressa a necessidade da implantação de novos Terminais de
Importação e Regaseificação de GNL.
O consumo de gás natural no Brasil cresceu em média 12,5% ao ano no período 2011-
2015, mas a oferta de gás nacional não foi suficiente para atender o crescimento da
demanda, sendo sua participação proporcional na matriz energética brasileira cada vez
maior com perspectiva de aumento para atender a 15,5 % até 2021 (Projeto + Gás Brasil,
2017). As importações de gás natural cresceram nesse mesmo período e correspondem
atualmente a quase metade da oferta total de gás no Brasil.
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Figura 1: Importação brasileira de gás natural
Atualmente o único importador de GNL no Brasil é a Petrobras, operando no Ceará, Rio
de Janeiro e na Bahia. A iniciava privada vêm desenvolvendo outros projetos de
infraestrutura para gás natural e GNL como alternativa ao cenário atual de fornecimento,
bem como para o desenvolvimento e pulverização do mercado.
Além disso, a partir dos anos 2000, com o agravamento e prolongamento das secas, as
termelétricas passaram a ter posição estratégica na manutenção e preservação da
segurança energética do país. Desta forma, com a perspectiva de aumento da demanda
de gás natural na matriz energética brasileira, fica expressa a necessidade da implantação
de novos Terminais de Importação e Regaseificação de GNL.
A questão da disponibilidade de infraestrutura para o processamento de gás natural é,
portanto, imprescindível na análise do avanço desse insumo energético na matriz
nacional, com vias à possibilitar a importação e o escoamento da oferta até seu ponto de
consumo.
O Terminal GNL, além de atender ao mercado nacional de gás natural, terá como
principais consumidores a termelétricas que serão instaladas no Porto do Açu entre os
anos de 2021 e 2023.
Em dezembro de 2017, a Aneel autorizou a transferência de titularidade e localização da
UTE Novo Tempo à GNA no Porto do Açu, além da GNA ter vencido o leilão A-6 2017,
somando aproximadamente 3 GW em geração de energia. O plano de negócios da GNA
consiste em importação do gás para abastecimento das termelétricas pelo Terminal GNL.
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A geração termelétrica desempenha papel essencial de complementação da geração
hidrelétrica, oferecendo flexibilidade de operação ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Essas usinas funcionam como um mecanismo de segurança nos períodos de seca,
contribuindo para a garantia do suprimento de energia e reduzindo o risco de déficit no
sistema. As termelétricas a gás natural desempenham importante papel no setor elétrico
gerando energia quando e onde o sistema mais precisa.
Neste cenário, o Terminal GNL contribui para ampliar a oferta de gás natural e auxiliar na
geração de energia do país suprindo gás para as termelétricas do Porto do Açu.
3. LOCALIZAÇÃO
O Complexo Portuário do Açu está localizado no Norte Fluminense, no município de São
João da Barra/RJ.
O Terminal de GNL integra o Terminal 2 do Complexo Portuário do Açu, a Norte do Cabo
de São Tomé, situado na costa Leste do Brasil no Estado do Rio de Janeiro, na Zona
Industrial do Porto do Açu, sendo composto por uma instalação offshore, com 41.400 m²
que será instalada na superestrutura a ser construída nos caixões que constituem o Molhe
Norte, e uma instalação onshore com área de 17.970 m².
Latitude: 21º 50’ S
Longitude: 40º 59’ W
Datum: SIRGAS 2000
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Figura 2: Localização do Complexo Portuário do Açu – Carta Náutica 1403 – Parte
Figura 3: Localização do Terminal GNL no T2, Porto do Açu
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Figura 4: Áreas das instalações da GNA
4. DESCRIÇÃO DA POLIGONAL
As poligonais das áreas do terminal estão descritas e representadas no Anexo 7.1.
5. DESCRIÇÃO DOS ACESSOS AO TERMINAL
5.1 Acesso Terrestre
Rodoviário
São várias as rodovias na região que atendem ao Terminal de GNL no Terminal T2. A
rodovia federal BR-101 passa pela cidade de Campos dos Goitacazes, conduzindo o
tráfego litorâneo norte-sul do Brasil.
A rodovia federal BR-356, procedente de Minas Gerais, cruza a cidade de Campos dos
Goytacazes e alcança as cidades de Barcelos, São João da Barra e Atafona, próximas ao
litoral. De Barcelos ao Complexo Portuário são 20 km através das rodovias RJ-240 e SB-
26 (Estrada Minas-Rio), todas elas asfaltadas e em muito bom estado de tráfego.
A rodovia estadual RJ-216, que cruza Campos dos Goytacazes, prossegue até o Farol de
São Tomé, na costa fluminense. A partir de Saturnino Braga, são 15 km de rodovia até
atingir o Complexo Portuário do Açu.
Ferroviário
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A Ferrovia Centro Atlântica (FCA) atinge a cidade de Campos dos Goytacazes a partir de
cidades dos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e do interior do Estado de Minas
Gerais.
Embora em funcionamento precário, existe a possibilidade de recuperação do ramal de
Campos até Barcelos e de implantação de um novo ramal, de Barcelos até o Terminal T2.
5.2 Acesso Marítimo
O acesso marítimo ao Terminal de GNL ocorrerá pelo Canal de Acesso ao Terminal T2 ,
que tem cerca de 8,60Km de comprimento, 300m de largura, dragado na profundidade
14,50m (DHN), passando pelas extremidades dos molhes de abrigo Norte e Sul
conformando uma bacia de evolução no interior dos mesmos também na profundidade
14,50m (DHN). A partir desta bacia, a dragagem segue junto ao molhe norte na
profundidade 14,50 m (DHN), conformando a Bacia de Atracação do Molhe Norte.
6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES
O terminal de GNL consiste em uma instalação onshore e uma offshore destinadas ao
desgarregamento, armazenamento e regasificação de GNL em uma unidade flutuante de
armazenamento e regaseificação intitulada FSRU (Floating Storage and Regasification
Unit). O descarregamento de GNL, recebido através de navios carregadores, será feito
para a FSRU, através de braços de descarregamento. A FSRU armazena o GNL até que
haja necessidade de seu uso como gás natural. Nesse caso, o processo de regaseificação
é feito diretamente na unidade offshore, sendo o gás resultante escoado via gasodutos.
O terminal possuirá também uma área para embarcações de apoio que fornecerá
atracagem e suporte para pequenas embarcações que apoiam operações dos navios de
GNL. Esse sistema para as pequenas embarcações inclui: 3 a 4 rebocadores, patrulha de
segurança, line boats, embarcações de trabalho e eventualmente barcos escumadores de
óleo para eventos de emergência.
O Terminal de descarregamento de GNL é uma área de acesso controlada por razões de
segurança e deve ser isolado por cercas das áreas adjacentes, incluindo a área de apoio.
A instalação offshore que servirá para atracação da FSRU e/ou das embarcações
transportadoras de GNL, e para o descarregamento de GNL será uma área alfandegada,
de acesso controlada por razões de segurança e deve ser isolada das áreas adjacentes
por cercas e portões de acesso, incluindo a área de apoio.
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Figura 5: Arranjo Geral
6.1 Descrição Geral do Terminal (instalação Offshore)
Em sua estrutura offshore, no Molhe Norte, o Terminal GNL será composto pelas
instalações necessárias à operação de atracação das embarcações, instalações de
controle de descarregamento e transporte de GNL e gás natural, bem como as instalações
de acesso centralizado e controlado.
O Terminal de descarregamento de GNL a ser instalado no Molhe Norte é constituído por
um berço de atracação de cerca de 380 m de comprimento, construído paralelo ao
quebra-mar.
A figura a seguir ilustra os arranjos para a operação considerando o descarregamento do
navio carregador para o FSRU, e do navio carregador para o tanque onshore.
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Figura 6: Arranjo Geral – Estrutura Molhe Norte
Adjacente à estrutura existente do terminal de descarregamento, serão instaladas:
- Guarita de acesso: 15 m²;
- Subestação: 96 m²;
- Sala de painéis: 40 m2;
Serão também instalados no Terminal de GNL os seguintes sistemas de utilidades,:
- Sistema de Drenagem;
- Sistema de Ar Comprimido;
- Sistema de Água Potável;
- Sistema de Nitrogênio;
- Sistema de Proteção Contra Incêndio;
- Sistema de Aterramento;
- Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas;
- Sistema de medição.
Na estrutura do quebra-mar existente será instalada uma plataforma de carregamento,
onde estarão localizados os braços de descarregamento, torres de acesso aos navios
(Gangways) e torres monitoras de combate a incêndio. Haverá uma contenção na área ao
redor dos braços. Qualquer derramento nesta área será direcionado para uma caixa.
Serão instalados, como parte integrante do sistema monitoramento e controle de
atracação, bem como auxílio à operação:
- Ganchos de desengate rápido;
- Defensas cônicas;
- Painéis, terminais e sensores de monitoramento de atracação.
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6.2 Descrição Geral do Terminal (instalação Onshore)
Em sua primeira fase, a parte onshore do terminal será constituída apenas pelo gasoduto
necessário para levar o gás da FSRU para os consumidores finais bem como dutos de
água de resfriamento das termelétricas. No sistema de gasodutos, haverá utilidades
necessárias como nitrogênio, ar comprimido e água potável, bem como coleta de efluentes
contaminados e tratamento de esgoto sanitário.
6.3 Descrição das Operações
A operação de transferência de GNL do navio carregador para a FSRU, é efetuada na
modalidade ship-to-ship onde as embarcações ficam atracadas a contrabordo, e a
transferência de produto é realizada com a utilização de braços de descarregamento
criogênicos acoplados a FSRU, conduzindo o GNL contido no navio entregador para o
navio receptor.
Nesse caso, a amarração é planejada, caso a caso, de acordo com as necessidades de
cada embarcação. Uma equipe de operadores do terminal fica disponível e é responsável
pela passagem dos cabos de amarração entre a embarcação e os cabeços do Píer. Em
cada caso, é avaliada, ainda, a necessidade de equipamentos adicionais para auxilio à
atracação, de acordo com as requisições da Marinha do Brasil e seus Práticos.
A importação do GNL ocorrerá periodicamente de acordo com as necessidades do
sistema elétrico brasileiro, instruído pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Os LNGCs (LNG Carriers), ou navios gaseiros trarão o GNL a ser transferido para a FSRU
que ficará acoplada permanentemente no Terminal GNL. Na FSRU serão realizadas as
atividades de estocagem e se regaseificação. Uma vez revertido ao estado gasoso, o gás
natural será descarregado para os gasodutos onshore por braços de descarregamento de
alta pressão, conhecidos por sua sigla em inglês MLA (Marine Loading Arms), e
transferido para as termelétricas, onde será usado como insumo para a geração de
energia elétrica.
Os processos de armazenagem até o envio de gás natural serão protegidos por um
sistema de parada de emergência (Emergency Shut Down – ESD) que controla a parada
da operação do sistema de estocagem e regaseificação em caso de qualquer
eventualidade.
7. EMBARCAÇÕES TIPO
7.1 Navios para transferência de GNL
Para dimensionamento das estruturas de embarcação do Terminal de GNL são
considerados navios com dimensões e capacidades compatíveis com a frota atualmente
utilizada no transporte de GNL, cujas dimensões típicas estão reproduzidas na tabela a
seguir para os dois casos considerados.
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Características FSRU Maior LNGC Menor Carregador
Capacidade (m3) 177.500 215.000 70.000
Comprimento total (m) 300,0 315,0 235,0
Boca (m) 50 50,0 34,0
Calado máx. (m) 12,5 12,0 10,0
7.2 Embarcações de atracação e apoio
As embarcações que serão atracadas compreendem navios de apoio, como rebocadores,
line boats, pilot boats e de segurança.
As soluções de atracação/amarração serão estudadas caso a caso, em função das
características específicas de cada embarcação e das operações a serem realizadas.
A seguir são apresentados alguns exemplos de embarcações de apoio e suas principais
características.
Características Rebocador Line Boat Barco Piloto Barco de Segurança
Comprimento total (m) 32 10 17 20
Boca (m) 12 3 6 5
Calado máx. (m) 5 1,0 1,5 1,5
8. EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS
8.1 Transferência de GNL
• Descarregamento Ship-to-Ship do navio carregador para a FSRU, por meio de
braços de descarregamento criogênicos a bordo da FSRU conectados aos
manifolds dos navios;
• Descarregamento de gás natural do FSRU para os gasodutos onshore através de 4
braços de descarregamento de alta pressão com capacidade de 21 MMm3/day a
50 barg e 5°C;
• Gasodutos e dutos de água conectando a FSRU às termelétricas e seus sistemas
de bombas e compressores;
• Sistema de auxílio a atracação (Berthing Aid System) para o acompanhamento e
controle dos LNGCs considerando sensores de vento, corrente e maré.
• Equipamentos para acesso ao navio e FSRU (gangways);
• Sistema de combate a incêndio;
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• Sistema de amarração e atracação;
• Sistema de medição do GNL e gás natural;
• Sistema de comunicação;
• Sistema de emergência e desconexão.
8.2 Embarcações de Apoio
Não há previsão de utilização de equipamentos na área de suporte do Terminal.
9. ESTIMATIVA DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
A importação do GNL ocorrerá periodicamente de acordo com as necessidades do
sistema elétrico brasileiro, instruído pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e
a capacidade total de movimentação de GNL nos berço do terminal é de 21 milhões de
m3/dia.
10. CRONOGRAMA FÍSICO E FINANCEIRO
O cronograma físico e financeiro está disponível no Anexo 7.2. O cronograma financeiro é
parte integrante do Projeto Básico do terminal elaborado pela CFPS Engenharia
11. VALOR GLOBAL DO INVESTIMENTO
Os valores estimados do investimento para a construção das instalações do terminal de
GNL estão na ordem de R$ 324.006.995,00 (trezentos e vinte e quatro milhões, seis mil,
novecentos e noventa e cinco reais) e são apresentados no documento do cronograma
financeiro, item acima, e também disponível no Anexo 7.3. A estimativa de custo foi
realizada tendo como base o projeto básico, o que traz maior precisão ao cronograma
financeiro apresentado.