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Cartilha Sobre Tabaco

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    DROGAS

    Cartilha sobre tabaco

    Apresentao

    Os novos tempos de governo, marcados pela nfase na participao social e na organizao da sociedade, valorizam a descentralizao das aes relacionadas preveno do uso indevido de drogas e ateno e reinsero social de usurios e dependentes.

    No desenvolvimento de seu papel de coordenao e articulao de aes voltadas a esses temas, a Secretaria de Estado de Segurana Pblica do Estado do Amazonas, por intermdio do Programa de Reduo da Violncia, do uso de Narcticos e Entorpecentes PREVINE, em Convnio com a Secretaria Nacional Antidrogas SENAD, est lanando esta srie Conhecer para Prevenir, com o objetivo de socializar conhecimentos, dirigidos a pblicos especficos.

    Esta srie de cartilhas, construda com base nas necessidades expressas por mltiplos setores da populao, e em conhecimentos cientficos atualizados, procura apresentar as questes de forma leve, informal e interativa com os leitores.

    A iniciativa norteada pela crena de que o encaminhamento das questes de interesse social s ser efetivo com a aliana entre as aes do poder pblico e a sabedoria e o empenho de cada pessoa e de cada comunidade.

    Acreditamos estar, dessa forma, contribuindo para a melhoria da Qualidade de Vida dos habitantes de nosso Estado, em especial daqueles localizados nas cidades do Interior do Amazonas, to necessitados dessas informaes e merc dos oportunistas e narcotraficantes.

    Carlos Eduardo de Souza Braga

    Governador do Estado do Amazonas

    Francisco S Cavalcante Secretrio de Segurana Pblica do Amazonas

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    TABAGISMO No Brasil, enquanto cerca de um quarto da populao adulta fuma, os

    outros trs quartos, que no fumam, dedicam parte de seu tempo criticando os usurios de cigarro. Fumar considerado um vcio para algumas pessoas e uma questo de direito de escolha e liberdade para outras.

    Muitos fumantes acreditam ter direito de fumar, em ambientes fechados, perto de crianas e mulheres grvidas. Quando criticados, reagem com ressentimento.

    Da mesma forma, muitos no fumantes se irritam, mesmo quando algum est fumando na praia, num parque, em espaos onde a fumaa facilmente dispersa. E estes, quando suas crticas no so ouvidas, tambm reagem com ressentimento.

    Esta cartilha apresenta dados atualizados e cientficos sobre esse tema to relevante e, ao mesmo tempo, to delicado.

    As influncias sociais e o cigarro

    O hbito de fumar promovido como um exerccio de autonomia, de liberdade e como um smbolo de desafio s normas vigentes.

    Por essa razo, a adolescncia e a juventude so as faixas etrias mais suscetveis influncia, tanto dos amigos como da publicidade, para experimentar e usar cigarros.

    A busca de novas emoes, de integrao com grupos de pares e de questionamento de padres e regras, muitas vezes, aliada falta de informao adequada sobre o assunto, leva muitos jovens, de ambos os sexos, a iniciar o hbito de fumar.

    Esse comportamento no influenciado apenas pela propaganda direta, mas tambm pelas as imagens apresentadas nos programas de televiso e nos filmes, nos quais heris, heronas ou personalidades famosas aparecem fumando e evidenciando a possvel associao entre o glamour ou o sucesso e o fato de ser fumante.

    A vulnerabilidade dos mais jovens a essas imagens e a alta possibilidade de ficar dependente da nicotina, presente no cigarro, indicam a necessidade de ter uma viso crtica diante dessa realidade.

    A legislao brasileira

    Felizmente para ns, brasileiros, a distribuio e publicidade de cigarros so regulamentadas, no nosso Pas, por uma das polticas mais ousadas do mundo contemporneo, s comparada do Canad, em termos de proteo da sociedade. No Brasil, a propaganda de cigarros proibida em todos os veculos de comunicao,

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    as companhias de cigarro no podem patrocinar eventos culturais ou esportivos e os lugares onde permitido fumar so regulamentados por lei.

    O Ministrio da Sade exige que todo o verso dos maos de cigarros apresente ilustraes sobre conseqncias negativas do tabagismo, acompanhadas de uma frase de advertncia.

    Alm disso, na tentativa de desencorajar o consumo, os impostos sobre os cigarros no Brasil contribuem para que o preo seja mais elevado do que as leis naturais de mercado determinariam.

    Essas medidas to corajosas, no entanto, s vezes so contrabalanadas por afirmaes ou medidas destinadas a minimiz-las.

    Vrias marcas de cigarro brasileiras, por exemplo, incluem adesivos-brinde dentro do prprio mao, com temas visualmente agradveis, para serem colados sobre as fotos que ocupam o verso da embalagem de cigarros, como as que mostram fumantes em estado terminal de sade.

    Algumas outras marcas incluem em seus maos um pequeno texto sugerindo que as pessoas consumam seus produtos de forma moderada, exercendo sua liberdade de escolha. Esse apelo contraria dcadas de pesquisa na rea que vm demonstrando que somente uma pequena minoria de fumantes consegue fumar moderadamente, devido ao alto potencial de dependncia causada pela nicotina.

    Existem tambm presses internacionais que podem contribuir para enfraquecer nossos esforos, especialmente no que se refere aos eventos culturais e esportivos, inclusive por meio de ameaas de impedir a divulgao mundial pelos rgos de comunicao.

    Todas essas tentativas no so, no entanto, argumento para desistir da regulamentao do produto. Ela visa proteger nossa sade e retir-la s prejudicaria a situao ainda mais.

    O que tem dentro do cigarro?

    Conhecendo melhor o que voc coloca na sua boca

    A noo de que o cigarro nada mais do que a folha de uma planta (o tabaco), picada e enrolada em papel, simplista.

    O processo de produo do cigarro industrial envolve muitos passos e processos qumicos e a adio de vrios produtos conhecidos mas, em geral, no associados com cigarros.

    Ao ser queimado, o tabaco produz uma fumaa composta de, pelo menos, 4.800 componentes (identificados at 2002), sendo 68 deles j identificados como reconhecidamente carcinognicos (que provocam cncer).

    Alguns desses aditivos so:

    Amnia tambm usada em produtos para desinfetar banheiros

    Acetona tambm usada para remover esmaltes e tintas

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    Arsnico inseticida, tambm venenoso para seres humanos

    Cianeto veneno usado para eliminar o povo judeu, em cmaras de gs durante a Segunda Guerra Mundial

    Tolueno solvente industrial

    Butano usado como gs de isqueiro

    Monxido de carbono gs txico emitido na fumaa de carros

    DDT - inseticida

    Naftalina produto que usamos para matar traas e baratas

    Cadmium usado em baterias de carro

    Alm desses, existem outros componentes que esto presentes apenas nos cigarros, como o caso do alcatro e da nicotina.

    Nicotina: to inocente, mas to cheia de culpa

    A nicotina, aparentemente, no faz mal para ningum. um estimulante leve, que traz poucos riscos sade, mesmo quando usada regularmente.

    Mas, por outro lado, a nicotina uma das drogas mais sedutoras que existem. Seu maior problema est na sua capacidade de causar dependncia, que altssima. Algum tempo de uso e pronto. Fica muito difcil largar.

    Estudos mostram que cerca de 70% dos atuais fumantes gostariam de parar de fumar e que 90% dos atuais fumantes comearam a fumar na adolescncia, com a inteno de s fumar alguns cigarros e parar quando quisessem.

    E a est o poder da nicotina. Seu potencial de induzir a dependncia nos seus usurios to forte que mais de 85% daqueles que fumam, o fazem diariamente. Enquanto isso, entre os usurios de cocana, menos de 10% fazem uso dirio.

    mesmo verdade que fumar provoca rugas?

    medida que a expectativa de vida aumenta no mundo, dermatologistas vm investigando as melhores maneiras de se manter a elasticidade e o tnus da pele depois de uma certa idade. J h duas dcadas trabalhos cientficos vm pesquisando o impacto, causado pelo hbito de fumar, na pele, principalmente da mesma idade que no fumam. do rosto. Os resultados deixam pouca margem para dvida: fumantes apresentam bem mais precocemente rugas no rosto e aparncia da pele envelhecida, quando comparados com pessoas

    Muitos pesquisadores vm tentando entender os motivos desse resultado indesejado, principalmente para aqueles que acham fumar um ato socialmente atraente e de certo modo sexy. Pesquisadores japoneses acham que o cigarro provoca uma quebra na harmonia da matriz de tecidos de conexo, o que seria a base molecular para envelhecimento precoce. Alguns europeus acreditam que a

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    associao ruga-tabaco especialmente forte nos fumantes que esto constantemente expostos ao sol. Alguns estudiosos consideram que o impacto maior na pele de mulheres. Qualquer que seja o mecanismo, portanto, parece haver um razovel consenso de que pele jovem, ou pelo menos conservada, no combina com uso de cigarros.

    Assim, talvez valha a pena repensar um tipo de mecanismo muito freqente quando se discute sobre cigarros: receio de parar de fumar por medo de engordar, o que, muitas vezes, de fato acontece. Infelizmente, como muitas outras coisas na vida, os prs e contras de cada situao tornam qualquer deciso complexa.

    Mas se o critrio a ser adotado for a aparncia atraente e jovial, pode ser que valha pena preferir uma pele saudvel a uma silhueta esguia, uma vez que bem mais fcil perder peso do que rugas.

    Sade: quando o assunto cigarros, no se pode deixar

    de falar nisso

    A nicotina uma droga diferente no s pelos motivos detalhados acima, como pelos prejuzos associados ao seu uso. Fumar cigarros no faz ningum ficar violento ou incapaz de dirigir carros ou de operar mquinas que exijam coordenao motora. O consumo de cigarros tambm no est relacionado com sexo sem proteo, com problemas com a polcia ou com acidentes de trnsito.

    Esse perfil especfico da nicotina e o fato de ser vendido legalmente, em lugares pblicos, torna o cigarro tolerado. Quantas vezes no se ouve: antes ter meu filho fumando do que bebendo ou eu no uso drogas nem sou promscuo, s gosto mesmo do meu cigarrinho.

    Mas, se verdade que o impacto dos cigarros na vida dos fumantes e de suas famlias no est relacionado com crimes e acidentes, o prejuzo causado pelo o uso de cigarros , na maioria dos casos, devastador.

    Os cigarros e as armas de fogo so as duas nicas mercadorias produzidas legalmente que, se forem usadas conforme os seus fabricantes recomendam, matam.

    De cada trs adultos vivos que comearam a fumar durante a adolescncia ou juventude e no pararam at hoje, um ir morrer precocemente, por doenas causadas pelo cigarro. Os outros dois adultos iro morrer por outras causas, mas vo ter muito mais problemas de sade do que os no fumantes da mesma idade.

    As chances de se morrer pelo uso de cigarro (1 em 3) duas vezes maior do que a chance de se morrer fazendo roleta russa (1 em 6 - numa arma de fogo que carrega seis balas). Mas como a morte no ocorre imediatamente, a conexo entre o comportamento (fumar) e sua conseqncia (morte precoce) mais difcil de ser estabelecida. No caso do uso de cigarros, tem-se a iluso de que se pode desistir da roleta russa a qualquer momento, parando de fumar. Obviamente a possibilidade de parar de fumar real, mas, infelizmente, bem menos freqente do

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    que seria desejvel: 90% dos fumantes que tentam parar de fumar, a cada ano, falham nos seus esforos.

    Cigarros com filtros, light ou de baixos teores

    Os cigarros com filtro foram introduzidos a partir dos anos 50, quando se iniciou o movimento de conscientizao do risco do tabaco sade. Os fabricantes de cigarros lanaram os cigarros com filtro, garantindo que ele tinha o poder de absorver os componentes txicos da fumaa, sem alterar o sabor.

    No fim dos anos 60, a indstria introduziu cigarros com baixos teores de alcatro e nicotina. Os baixos teores eram garantidos e comprovados por meio de medidas cientficas, usando mquinas de preciso.

    Essas novas modalidades de cigarro tm tido grande sucesso. Fumantes preocupados com sua prpria sade, muitas vezes, preferem esses cigarros e acreditam que, de fato, esto usando um produto que faz menos mal sade do que os cigarros tradicionais.

    Infelizmente, anos de pesquisa sobre o assunto vem documentando, claramente, que esses cigarros so absolutamente iguais aos outros em termos de riscos sade.

    Os motivos so simples. Os fumantes, dependentes da nicotina, estabelecem um mecanismo de compensao ao fumar esses cigarros: fumam com maior intensidade, tragam mais devagar, retendo a fumaa no pulmo por mais tempo, fumam o cigarro at o finzinho e, muitas vezes, tapam os orifcios que os filtros de cigarros tem nas laterais, com os dedos ou a boca. Em geral, todos esses mecanismos no so conscientes. So adaptaes de comportamento, necessrias quando se muda o produto (cigarros), mas no a relao de dependncia que seus usurios estabeleceram com ele.

    Os cigarros light, ou com filtro, provocam o mesmo nmero de mortes e doenas que os cigarros tradicionais.

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    Se voc j fuma

    Muita gente consegue parar de fumar. A maioria pra por conta prpria, com ajuda da famlia ou dos amigos, por conselho mdico, pela vontade de viver mais e com mais sade, para ver os filhos crescerem.

    No so muitos os que conseguem parar na primeira tentativa, mas com insistncia e perseverana, aqueles que tentam vo aprendendo com seus erros e um dia alcanam o sucesso.

    Atualmente, o mercado dispe de produtos que liberam nicotina de forma menos prejudicial sade, como os adesivos transdrmicos ou as gomas de mascar. Para alguns, esses produtos podem ajudar muito. Esses produtos ajudam algumas pessoas a primeiro lidarem com a mudana de hbito, deixando de fumar nas ocasies em que estavam acostumados, para depois tratar a dependncia nicotina, que ainda est sendo liberada, mas no atravs dos cigarros.

    Existem tambm medicamentos que podem ser prescritos pelo seu mdico e ajudar a parar de fumar.

    A cartilha Mudando Comportamentos, desta srie produzida pela SENAD, pode ser til neste processo: auxilia o fumante a fazer um plano de ao, a monitorar suas dificuldades, a ter clareza dos seus objetivos.

    Vale pena tentar. Como podemos ver no quadro a seguir, seu corpo comea a se beneficiar quase imediatamente e os benefcios de continuar sem fumar vo aumentando ano a ano.

    Como seu corpo reage quando voc pra de fumar.

    20 minutos depois do seu ltimo cigarroSeu batimento cardaco fica menos acelerado.

    12 horas depoisNveis de monxido de carbono voltam ao normal no seu sangue.

    De 2 semanas a 3 meses depois do seu ltimo cigarroSeu risco de

    morrer de ataque cardaco comea a diminuir.Suas funes pulmonares comeam a melhorar.

    De 1 a 9 meses depois do seu ltimo cigarro Tosse e falta de ar diminuem.

    1 ano depois do seu ltimo cigarro Seu risco de contrair doenas coronarianas j metade do que era quando voc fumava.

    5 anos depois de parar

    Seu risco de derrame reduzido para o de um no fumante de 5 a 15 anos antes de parar de fumar.

    10 anos depois de parar A chance de morrer por cncer de pulmo metade do que a de um fumante Os riscos de morrer de cncer de boca, garganta, esfago, bexiga, fgado e pncreas diminuem.

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    15 anos depois de parar Seu risco de contrair doenas coronarianas o

    mesmo do de algum que nunca fumou na vida.

    Alguns dados que podem interess-lo

    A estimativa oficial da Organizao Mundial da Sade - OMS de 1,1 milhes de fumantes no mundo, aproximadamente um tero da populao com 15 anos ou mais.

    Globalmente, a OMS calcula que aproximadamente 47% dos homens e 12% das mulheres, com 15 anos ou mais, fumem.

    A OMS estima que, desde 1990, as doenas causadas pelo uso de cigarros vm resultando na morte de 3 milhes de pessoas por ano. Setenta por cento dessas mortes ocorrem em pases em desenvolvimento.

    Embora o cncer de pulmo seja a doena mais associada ao tabagismo, tudo indica que as pessoas morrem mais de outros problemas derivados do cigarro do que de cncer de pulmo: os dados de pases desenvolvidos para o ano de 1995 mostram que ocorreram 514.000 mortes por cncer de pulmo e 625.000 mortes por problemas cardacos e vasculares, resultantes do uso de cigarros.

    Palavras finais

    Fumar um hbito muito difundido no Brasil e em todo o mundo e importante conhecer no apenas as causas disso, como as conseqncias para a sade individual e coletiva.

    Os dados apresentados nesta cartilha podem ser um bom motivo para voc pensar antes de acender seu primeiro cigarro. Ou, quem sabe, apagar o ltimo.

    RECURSOS COMUNITRIOS

    Apresentamos, abaixo, algumas indicaes de instituies pblicas, privadas e rgos no-governamentais das quais voc poder dispor na sua cidade ou regio caso queira obter maiores informaes sobre o assunto abordado nesta cartilha ou conhecer os locais de atendimento.

    Centros de informao / orientao / atendimento

    SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas

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    Palcio do Planalto - Anexo II - Sala 267 CEP: 70.150-901 - Braslia - DFCentral de Atendimento Viva Voz - 0800 510 0015 www.obid.senad.gov.br www.senad.gov.br

    Conselhos Estaduais de Entorpecentes/Antidrogas CONENs/CEADs Conselhos Municipais de Entorpecentes/Antidrogas

    COMENs/COMADs

    Para saber o endereo dos Conselhos do seu estado consulte o site: www.obid.senad.gov.br

    INCA - Instituto Nacional do Cncer Central de Atendimento: 0800 7037033 www.inca.org.br

    Secretaria Estadual de Sade Conselho Estadual de Sade Secretaria Municipal de Sade Conselho Municipal de Sade

    Voc poder identificar os locais de atendimento: www.Conselho.saude.gov.br

    Centros de Ateno Psicossocial - lcool e Drogas CAPSad

    Disque Sade: 0800 611997 Informaes e endereos: www.saude.gov.br

    Associao Brasileira de Terapia Comunitria ABRATECOM www.abratecom.org.br

    Fumantes Annimos http://www.nicotine-anonymous.org/publications_portuguese.asp

    Alcolicos Annimos Central: Av Senador Queiroz, 101, 2 andar,cj 205Caixa Postal 3180 So Paulo CEP 01060-970Tel: (11) 3315-9333www.alcoolicosanonimos.org.br

    Al-Anon e Alateen (Grupos Familiares do Brasil)

    Para saber os locais de atendimento em sua cidade acesse: www.al-anon.org.br

    Narcticos Annimos Central: (11) 5594-5657 www.na.org.br

    Amor-Exigente (para pais e familiares de usurios de drogas)

    Para todo o Brasil: (0xx19) 3252-2630 (Secretaria Nacional - Febrae) www.amorexigente.org.br

    Leituras recomendadas

    Drogas - mitos e verdades. Beatriz Carlini Cotrim. So Paulo: tica, 1998. Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrpicas. CEBRID/SENAD. Braslia. 2004. Drogas Preveno e Tratamento - O que voc queria saber sobre drogas e no tinha a quem perguntar. DP Maluf, Takey EH, Humberg LV,

    Meyer M, Laranjo THM. So Paulo: Cia Editora, 2002. 123 Respostas Sobre Drogas - Coleo Dilogo na Sala de Aula. Iami

    Tiba. So Paulo: Editora Scipione. 2003.

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    Liberdade poder decidir. Maria de Lurdes Zemel, FTD, 2000. Doces Venenos: Conversas e desconversas sobre drogas. Ldia Rosenberg Aratangy. So Paulo: olho D gua, 1991. Drogas: maconha, cocana e crack. Ronaldo Laranjeira. So Paulo: Contexto, 1998. O que toxicomania. Jandira Masur. So Paulo: Brasiliense, 1986. Tabagismo. Jos Rosemberg. So Paulo: Almed-USP, 1981. Obrigada por fumar. Cristopher Buckley. Cia das Letras, 1996.

    Filmes

    A corrente do bem, 2000.

    Direo: Mini Leder Dirio de um adolescente, 1995.

    Direo: Scott Kalvert 28 dias, 2000.

    Direo: Betty Thomas Quando Um Homem Ama Uma Mulher, 1994.

    Direo: Luis Mandoki Por volta da meia noite, 1986.

    Direo: Bertrand Tavernier Cazuza - O Tempo No Pra, 2004.

    Direo: Sandra Werneck e Walter Carvalho Todos os Coraes do Mundo, 1995.

    Direo: Murillo Salles Despedida em Las Vegas, 1996.

    Direo: Mike Figgis Traffic, 2000.

    Direo: Steven Soderbergh O Informante, 1999.

    Direo: Michael Mann

    Sites

    SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas www.senad.gov.br

    OBID Observatrio Brasileiro de Informaes sobre Drogas www.obid.senad.gov.br

    Hospital Israelita Albert Einstein www.einstein.br/alcooledrogas

    UNIAD - Unidade de Pesquisa em lcool e Drogas www.uniad.org.br

    Liga de apoio ao abandono do cigarro www.vidasemcigarro.8m.com

    Elaborao: Econ. e Prof Msc. Joaquim Holanda da Silva Instrutor do PREVINE/SESP/AMAZONAS

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