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‘12 Casament s Este suplemento faz parte integrante do Semanário Jornal da Bairrada, edição nº 2141, de 26 de janeiro de 2012, pelo que não pode ser vendido separadamente PUB

Casamentos 2012

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No início de um novo ano, fazemos votos para que os projetos idealizados se concretizem. Este mês de janeiro é pois profícuo em planos e ambições e na agenda de muitos estará um sonho que se deseja “mais que perfeito”: o dia do casamento.

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‘12Casament sEste suplemento faz parte integrante do Semanário Jornal da Bairrada, edição nº 2141, de 26 de janeiro de 2012, pelo que não pode ser vendido separadamente

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 20122

Casa-se menos e cada vez mais tardeA década de 80 (séc. XX) marca defi-

nitivamente uma acentuada descida no número de casamentos celebrados em Portugal. Se a década mais fulgurosa foi a de 70, com 81.461 casamentos, a par-tir daí foi sempre a descer, verificando-se em 2010 cerca de 30.000 casamentos a menos do que em 1960.

No que respeita ao tipo de celebra-ção, nota-se uma maior percentagem no número de casamentos não católicos: em 1960, representava 9,3%; em 2010, 58,2%, mais de metade, portanto.

Também na idade média ao primei-ro casamento se verificam diferenças substanciais, sendo que, quer no sexo feminino, quer no sexo masculino, a ida-de média ao primeiro casamento tende a aumentar. Em 1960, uma mulher casa-va, em média, com menos de 25 anos e um homem com menos de 27. Em 2010, a média de idade da mulher já supera os 29 anos e a do homem chega qua-se aos 31.

Resumindo, hoje há menos casamen-tos do que há 50 anos, há mais casamen-tos civis do que católicos e o casamento celebra-se cada vez mais tarde.

Casamentos

Casamentos não católicos (%) Idade média ao primeiro casamento, por sexo

Casamentos entre pessoas do sexo oposto: total e por forma

de celebração

Casamentos

No ano de 2011, foram realizados no concelho de Oliveira do Bairro:55 casamentos civis e27 casamentos católicosUma vez que não existe competência territorial, as pessoas podem celebrar o casamento onde quiserem, sem ser obrigatoriamente na área da residência.

* Dados gentilmente cedidos pela Conservatória do Registo Civil de Oliveira do Bairro

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OLIVEIRA DO BAIRRO | Telf./Fax: 234 747 887 | [email protected]

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 2012 3Casamentos

A Família está em crise?Em tempos, em que tan-

to se fala de «crise», e qua-se sempre em sentido ne-gativo, demonstra-se uma incapacidade ou demissão de procurar e lutar por aqui-lo que tem valor na vida de cada um e de todos, en-quanto ser humano pesso-al e social, portador de uma dignidade natural inviolável.

Uma crise tem sempre uma origem causal, não provém da mera casuali-dade ou destinos fatais. A vida humana nas suas múl-tiplas manifestações é um processo e, enquanto tal, significa mudança, transfor-mação e desafio permanen-te a pôr em jogo a liberda-de. Não tem, por isso, que ser sempre negativa, antes bem pelo contrário, é lugar

de oportuna aprendizagem do ser pessoa que se ques-tiona sobre o fundamental, procurando discernir e des-mascarar ilusões e falsas promessas. Assim é ponto de viragem, lugar de passa-gem, hora de assumir com sobriedade, verdade e res-ponsabilidade o presente em vista a colaborar, criativa e ativamente, na construção de um mundo melhor.

Em momento em que vá-rias ideologias e sociologias falam da «morte da família», acredito que o futuro da hu-manidade passa pela famí-lia como célula nuclear e vi-tal de qualquer sociedade, onde a vida é gerada e edu-cada, lugar de transmissão de conhecimento, de valo-res e virtudes, suporte e ga-

rantia da dignidade da pes-soa humana.

Numa perspetiva cristã, o desígnio de Deus sobre o matrimónio e sobre a família visa o homem e a mulher na realidade concreta da sua existência quotidiana, na sua situação social e cultu-ral, chamados a ser comuni-dade de vida e de amor.

A consciência da individu-alidade e do individualismo, a crise da instituição familiar e da identidade das famílias, o endividamento das famí-lias, a ausência de políticas da família, a precariedade de emprego, o desemprego, o consumismo, o ambiente de instabilidade, a insegu-rança e desconfiança em relação ao futuro constituem profundas mudanças no te-

cido social e cultural da so-ciedade, logo também das famílias.

Destas transformações emergem novas realidades nas famílias ao longo do arco de vida: desequilíbrio afetivo, incapacidade de re-lação com autoridade, inca-pacidade de assumir com-promissos, leviandade no namoro e preparação do matrimónio, difusão de uma mentalidade negativa sobre o matrimónio, precarieda-de de trabalho, pouca pro-teção dada à maternidade, aumento da idade média para contrair o matrimónio, diminuição do número de casamentos católicos, dimi-nuição do número de casa-mentos civis, crescente nú-mero de uniões de facto, re-

dução do número de filhos, dificuldade de constituir uma família alargada com a presença dos avós na con-vivência do lar, crescente número de divórcios, cres-cente número de divorcia-dos recasados, pais/mães ausentes e/ou demissio-nários da tarefa educativa dos filhos, substituição dos pais pelos avós no acom-panhamento e educação dos netos, mobilidade das famílias e novas formas de se dizer família pelo casa-mento à experiência, uni-ões de facto, católicos uni-dos só pelo casamento civil, casamentos mistos, pares homossexuais, famílias monoparentais.

Um quadro que traduz o enorme desafio às famílias

a encararem com confian-ça e esperança a busca das suas raízes identitárias fun-dadas sobre o amor. A famí-lia, santuário da vida, desde a conceção até à morte na-tural, é chamada a concor-rer para a promoção da pes-soa humana e humaniza-ção da sociedade, a cuidar dos seus membros mais dé-beis, a exercer uma media-ção ética pelo testemunho e pela profecia nos pequenos gestos quotidianos revesti-dos de virtudes e de valo-res. E integrada na comuni-dade cristã, a família toma consciência da sua missão na Igreja e, ao mesmo tem-po, abre-se ao serviço à so-ciedade, anunciando a be-leza do matrimónio e do ser família hoje.

OPINIÃOOPINIÃO

Pe. Franciscode Oliveira Martins

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 20124

Quem quiser casar tem que dar início ao Processo de Casamento. Como tal, os interessados devem diri-gir-se a uma Conservatória do Registo Civil, levando, cada um, o seu Bilhete de Identidade ou Cartão de Ci-dadão ou, em alternativa, caso ambos possuam Car-tão de Cidadão, iniciar na Internet o processo de “Ca-samento Online”.

Quando existir algum impedimento ou se lhes for mais conveniente, os noi-vos podem ser legalmente representados na conser-vatória por um procurador ou um representante da religião que professam, se paralelamente estiver a ser preparada uma cerimónia deste tipo.

Deverá também ser apre-sentada certidão de escritu-ra de convenção antenup-cial, caso tenha sido cele-brada.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Quando forem à conser-vatória, os noivos não de-vem esquecer os seguintes documentos:

• Documentos de identificação (BI ou Cartão de Cidadão) ou, sendo es-trangeiros, titulo ou autori-zação de residência, pas-saporte ou documento equi-valente;

• Escritura de convenção antenupcial se tiver sido ce-lebrada. Caso seja declara-do que foi celebrada peran-te conservador é imediata e oficiosamente consultada a base de dados para a sua comprovação.

• Se um dos nubentes ti-

ver entre 16 anos e 18 anos, terá de ter au-torização concedida pelos progenitores que exerçam o poder paternal.

Nota: Se o nubente for es-trangeiro deve apresentar certidão do registo de nas-cimento que tem que ter os requisitos de forma exi-gidos, para o mesmo fim, pela lei do seu país

IMPEDIMENTOS AO CASAMENTO

A lei considera como im-

pedimentos à celebração do casamento:

• Idade inferior a 16 anos;• Demência notória, mes-

mo que durante intervalos lúcidos;

• Interdição ou inabilitação por anomalia psíquica;

• Casamento anterior não dissolvido, religioso ou ci-vil, mesmo que realizado no estrangeiro e ainda não transcrito em Portugal;

• Parentesco na linha reta ou no segundo grau da li-nha colateral (por exemplo irmãos);

• Afinidade na linha reta

(vínculo que liga um dos cônjuges aos parentes do outro);

• Condenação anterior de um dos noivos como autor ou cúmplice por homicídio contra o cônjuge do outro;

• Falta de consentimento dos pais ou do tutor no caso de maiores de 16 anos mas menores de 18 anos, quan-do não suprida pelo Con-servador do registo civil;

• Prazo internupcial – pra-zo de 180 dias para os ho-mens e 300 dias para a mu-lher que decorre desde a dissolução, declaração de nulidade ou anulação do ca-samento anterior;

• Parentesco no terceiro grau da linha colateral (tio e sobrinha);

• Vínculo da tutela, cura-tela, ou administração legal de bens e de adoção res-trita;

• Pronúncia do nuben-te pelo crime de homicídio doloso contra o cônjuge do outro, enquanto não houver despronúncia ou absolvição por decisão passada em jul-gado.

Existem impedimentos que a lei permite que pos-sam ser dispensados me-

diante um processo a ins-taurar em qualquer con-servatória do registo civil, nomeadamente a falta de consentimento dos pais ou do tutor e a redução do pra-zo internupcial supra des-crito de 300 para 180 dias, mediante apresentação de declaração que comprove que a mulher não está grá-vida emitida por um gineco-logista obstetra.

MODALIDADE

DE CASAMENTO Perante a conservatória

e nos formulários preenchi-dos nesse local, os noivos têm de dizer qual a moda-lidade de casamento esco-lhida - civil, católica ou civil sob a forma religiosa -, in-dicando ao mesmo tempo o local e a data escolhidos para o casamento.

REGIME DE BENS Os noivos têm de deci-

dir igualmente o regime de bens desejado. O regime da comunhão de adquiridos é o regime supletivo, ou regi-me definido por defeito, ou seja, a situação que preva-

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lece se os noivos não esta-belecerem uma convenção antenupcial que refira outro regime de bens.

Os regimes de separação de bens e da comunhão geral são os restantes tipos de regi-mes de bens previsto na lei.

Se um dos nubentes tiver mais de 60 anos o casa-mento ficará, por determina-ção legal, sujeito ao regime da separação de bens.

Se algum dos nubentes ti-ver filhos, não comuns, ain-da que maiores ou emanci-pados não poderá ser con-vencionado o regime da comunhão geral nem esti-pulado a comunicabilidade de determinados bens (os referido no n.º 1 do artigo 1722 do Código Civil).

É ainda possível, median-te a celebração de conven-ção antenupcial, optar por um regime de bens que agregue elementos dos vá-rios regimes de bens tipifi-cados na lei.

A convenção antenup-cial, necessária quando se escolhe um tipo de regime de bens diverso da comu-

nhão de adquiridos, pode ser realizada em qual-quer conservatória do re-gisto civil, (ainda que por regra seja na conserva-tória onde decorre o pro-cesso de casamento) ou em cartório notarial.

NOME

É na altura do casamen-

to que os noivos definem se pretendem ou não adotar o apelido ou apelidos do fu-turo cônjuge, num máximo de dois. Por defeito, preva-lecem os apelidos de cada um. Os apelidos do cônju-ge só se perdem em caso de divórcio ou, em caso de viuvez, se o/a viúvo/a vol-tar a casar. Mesmo nestes casos, a lei permite que se mantenham os apelidos do ex-cônjuge.

TUDO DENTRO DA LEI

Avisar a Entidade Pa-tronal

O aviso à entidade patro-nal de que vai casar deve ser feito com, pelo menos,

cinco dias de antecedên-cia.

Licença de CasamentoApós o casamento, cada

um dos membros do casal tem direito a gozar de uma dispensa de 15 dias segui-dos do respetivo trabalho.

Renovação de Docu-

mentosExistem situações decor-

rentes do casamento que obrigam à renovação de de-terminados documentos. É o caso da alteração do Es-tado Civil que implica a re-novação do documento de identificação pessoal, de-vendo ser substituído pelo Cartão de Cidadão no caso

de se tratar de cidadãos na-cionais com registo civil vá-lido (residentes em território nacional) ou cidadãos brasi-leiros ao abrigo do Tratado de Porto Seguro.

Este processo de reno-vação deverá ocorrer num prazo máximo de 12 meses após o casamento.

Se com o casamento se tiver verificado a alteração dos nomes dos cônjuges, passa a ser também neces-sário solicitar o Cartão de Cidadão (que substitui Bi-lhete de Identidade, Cartão de Contribuinte, Cartão da Segurança Social e Cartão de Utente do Serviço Na-cional de Saúde) e renovar outros documentos, como o Passaporte. A mudança de residência, que na maior parte vezes acontece com o casamento, obriga ao pe-dido de emissão do Cartão de Cidadão e, também, à alteração da Carta de Con-dução.

O Portal do Cidadão disponibiliza um serviço de Alteração de Morada que permite que qualquer pes-

soa efetue, simultanea-mente, a notificação a onze entidades junto das quais pretende atualizar a sua morada, com o mínimo de deslocações e contactos e sem o preenchimento de múltiplos formulários.

Assistência à FamíliaAmbos os cônjuges têm

direito a faltar ao trabalho até 15 ou 30 dias por ano, conforme as situações, para prestar assistência a membros do seu agregado familiar, inclusive o cônjuge, em caso de acidente ou do-ença destes. As faltas terão que ser justificadas nos ter-mos da lei.

IMPOSTOSO IRS – Imposto sobre o

Rendimento das Pessoas Singulares – prevê a reten-ção na fonte do imposto re-lativo aos rendimentos do trabalho, ou seja, cada côn-juge vê mensalmente retira-do do seu salário uma parte do imposto devido.

fonte: Portal do Cidadão

Jornal da Bairrada26 | janeiro | 2012 5Casamentos

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 20126

“As empresas estão a fazer um esforço grande para realizar os sonhos dos noivos”

Que importância tem a fatia do evento social “casamen-to” na faturação dos hotéis e restaurantes da região de Aveiro?Muita. É a fatia mais im-

portante de qualquer hotel com sala de banquetes e restaurante. No caso dos restaurantes, não há mui-tos da região dedicados a este nicho de mercado. Por outro lado, há poucas em-presas de catering da nossa região. Há muitas empre-sas a disponibilizar os seus

serviços, mas vêm de ou-tras regiões, como Viseu ou Coimbra.

Penso que esta deve con-tinuar a ser uma fatia signi-ficativa para os hotéis, por-que é um importante supor-te, em termos de receitas. Hoje em dia e cada vez mais, os casamentos impli-cam a deslocação de pes-soas, que precisam de alo-jamento e há pacotes, ao nível da hotelaria, muito in-teressantes.

Os hotéis, desde 2006,

têm sofrido quebras signifi-cativas, devido a um boom que tem prejudicado as re-ceitas – aquilo a que nós chamamos “as quintinhas das tias”, e que estão a fa-zer negócios paralelos aos hotéis. Hotéis estes que têm uma exigência de qualida-de, rigor e critérios, em re-lação a várias autoridades (ASAE, HACCP, Direitos de Autor, etc.), que são obriga-dos a cumprir. E isso faz com que os preços sejam completamente diferentes.

Esta situação que prolife-ra – quintas e catering – tem o direito de ter o seu negó-cio, mas deviam ser mais inspecionados pelas auto-ridades, de forma a, igual-mente, cumprir com os mesmos deveres. Com a existência deste mercado paralelo, a crise em que es-tamos e o aumento do IVA na restauração (não nos po-demos esquecer que ¼ da receita de qualquer banque-

te é para o Estado!), a mar-gem de manobra é cada vez menor. Estamos, nes-te momento, à procura de novas estratégias e a ten-tar ser criativos, mas não é fácil.

Acredita que os casamentos ajudam a movimentar a eco-nomia regional?Ajudam a movimentar a

economia, não só regional, como nacional. Os casa-mentos são uma indústria, dentro da indústria hotelei-ra. Já foi muito mais forte – neste momento há menos casamentos, mas continu-am a existir.

Nota-se um decréscimo no número de eventos realiza-dos anualmente e, em cada evento, no número de con-vidados?Sim, desde 2008, nota-

se que há menos casamen-tos e com menor número de convidados. Posso dar o

exemplo do meu hotel, Ho-tel Paraíso, que ultimamen-te tem recebido pedidos de orçamento para casamen-tos com 20/30 pessoas.

Que impacto terá a subida do IVA na restauração, no caso concreto de adjudicação de um casamento? Será o clien-te a suportar o aumento do IVA?Neste momento, há em-

presas que já encaram a subida do IVA com naturali-dade e precaução, aumen-tando a fatura em cerca de 15%. Outros não aumenta-ram, com receio de perder clientela e competitividade perante concorrentes.

Outros ainda estão um pouco adormecidos com o impacto deste aumento e estão a suportá-lo eles pró-prios – vão-se aperceber em abril, quando tiverem que pagar o 1.º trimestre de IVA. E é nessa altura, de facto, que a restauração e a

hotelaria se vão aperceber do impacto desta subida, até porque cada vez mais há exigência – e bem – da faturação e é assim que se deve trabalhar neste mer-cado.

O Estado acaba por prejudicar bastante o setor, com este aumento de 13 para 23%...Claro que sim. Vejamos

um exemplo simples. Num casamento que custe, em média (por pessoa), 60 euros, destes, 11,20 euros são para o Estado. O que significa que o Estado, em impostos diretos e indire-tos, passa a ter maior lucro líquido do que o próprio em-presário, pelo seu trabalho e esforço. Então, questiono, valerá a pena sermos em-presários?

Há também empresários que estão a ser alertados pelos seus TOC [Técnicos Oficiais de Contas], de que, na gestão das suas empre-

Os casamentos continuam a representar uma importante fatia nas recei-tas da hotelaria e restauração. No entanto, o setor é hoje obrigado a “in-ventar” estratégias para fazer face ao aumento de impostos, por um lado, e à concorrência desleal, por outro. Nesta entrevista, o presidente da De-legação de Aveiro da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) revela as dificuldades dos empresários e algumas for-mas encontradas para dar a volta por cima.Óscar Damaya

Presidente da Delegação de Aveiro da AHRESP

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 2012 7

sas, não está só em causa o aumento do IVA, como também os custos de al-gum IVA que terão igual-mente de suportar. Por exemplo, há muita merca-doria que é comprada a 6% e a 13% e que, depois de transformada, é vendida a 23%; mais os custos de au-mento da energia e da ma-téria-prima. Feitas as con-tas, não há dúvida de que é desmotivante e esta desilu-são acaba também por tirar ao empresário a vontade de trabalhar e lutar e ter energia para ser mais criativo e atrair mais clientes ao seu estabe-lecimento.

As empresas estão, real-mente, a fazer um esforço muito grande para realizar os sonhos dos clientes, no dia do seu casamento. Os clientes têm os seus níveis de exigência, mas também têm de compreender que os sacrifícios que os empresá-rios hoje fazem são muito grandes, para se poder ga-nhar alguma coisa no fim de um banquete.

Acresce a tudo isto o fac-to de a própria clientela ser cada vez em menor núme-ro, devido à crise, ao au-mento de impostos, ao cus-to das portagens… Se pen-sarmos bem, a maior parte

das acessibilidades do distrito é taxada (autoestra-das e SCUT), o que prejudi-ca os convidados que vêm de fora para um banquete, já para não falarmos dos tu-ristas.

Só posso resumir tudo

isto numa palavra: caos.

Que estratégias deve o setor adotar, de forma a atrair mais clientes (ou, pelo menos, não perder)?Todos temos de ser estra-

tegas e criativos. Neste mo-

mento, está tudo ainda mui-to confuso e já ouvi falar em várias ideias, mas a maioria acaba por criar ainda mais custos para a empresa.

Muitos empresários, ain-da que com muito sacrifício, para não perderem o clien-te, suportam o aumento do IVA, na esperança de que, com isso, possam manter as suas empresas, bem como os postos de traba-lho. Mas até no caso de op-tar por fechar, o empresá-rio tem a perder. Porque os empregados estão salva-guardados, até certo pon-to, pelo Fundo de Desem-prego. E o empresário (em nome individual, sócio-ge-rente, firma unipessoal), que direitos tem?

Outras empresas procu-ram reduzir custos supér-

fluos – por exemplo, deixam de aceitar cartão de crédito, para não pagar a comissão nem a comunicação. Claro que o cliente, que está habi-tuado àquele meio de paga-mento, ficará prejudicado.

Já se pondera também

a redução de copos e ta-lheres na mesa e a substi-tuição de guardanapos de pano por guardanapos de papel. Isso prejudicará, sem dúvida, a qualidade do nos-so serviço e a nossa fama a nível de serviço e gastrono-mia, a nível mundial.

Não podemos, também, esquecer-nos que, com es-tas medidas, atingimos uma grande parte das receitas de exportação do país. Aqui com a vantagem de não ter-mos custo de transporte, porque é o próprio cliente (estrangeiro) que vem con-sumir o produto na origem. Na área dos casamentos, o emigrante que vem casar no país de origem vem con-sumir o nosso produto – é uma exportação a 100% (estadia, gasto no restau-rante, transporte, etc.). São estrangeiros a consumir produto nacional.

Enfim, há de facto mui-ta coisa posta em causa e por isso resta aos empre-sários esperar por melho-res dias.

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 20128

12 a 18 meses 4 meses 1 mês 2 dias

6 meses 2 meses 1 semana O GRANDE DIA

12 A 8 MESES ANTES

DO CASAMENTO

• Façam uma pré-lista de convidados;

• Definam o local da cerimónia e da festa;

• Se não têm muito tempo para tratar de pormenores, contratem uma empresa de orga-nização de eventos;

• Organizem o enxo-val;

• Convidem os padri-nhos de casamento e pensem nos meninos das alianças;

• Definam quem for-nece o catering e esco-lham o menu;

• Pesquisem serviços de fotografia e vídeo que vão de encontro ao vosso gosto e disponi-bilidade financeira;

• Pensem num tema

para o vosso casamen-to.

6 MESES ANTES

• Procurem agências de viagens, vejam pre-ços e decidam o desti-no da lua de mel;

• Pesquisem motivos de decoração para a cerimónia e para a fes-ta;

• Vejam convites e preços;

• Contatem grupos para cantar na ceri-mónia a para animar a boda;

• Façam exames mé-dicos pré-nupciais;

• Contratem a equipa de fotografia e vídeo;

• Vejam vestidos de noiva e fatos para o noi-vo e decidam se com-pram feito, mandam fa-zer ou alugam.

4 MESES ANTES

• Definam a decora-ção do casamento e aproveitem para enco-mendar o ramo da noi-va e o da menina das alianças (se for caso disso);

• Anotem a lista defi-nitiva de convidados e mandem fazer os con-vites de casamento;

• A noiva deve tratar dos acessórios: sapa-tos, brincos, colares, pulseiras, tiaras ou co-roas, luvas, meias;

• Devem dirigir-se a uma Conservatória do Registo Civil, para tra-tar do processo de ca-samento;

• Pensem no meio de transporte para o ca-samento (carro anti-go, limusina, charrete,

helicóptero, etc.) e, se necessário, façam a re-serva do aluguer.

2 MESES ANTES

• Enviem os convites de casamento;

• Procurem lojas com listas de casamento e façam a vossa;

• Escolham as lem-branças de casamen-to;

• Providenciem as alianças.

1 MÊS A DUAS

SEMANAS ANTES

• Marquem a data d a d e s p e d i d a d e solteira(o);

• Reúnam-se com os grupos musicais e defi-na repertórios;

• Façam testes de ca-belo e maquilhagem

• Reservem a noite de núpcias (se casar em época alta, deve fa-zê-lo com mais antece-dência);

• Providenciem a or-ganização de lugares nas mesas e enviem para a quinta ou servi-ço de catering.

UMA SEMANA ANTES

• Façam uma limpeza de pele;

• Confirmem a igre-ja, pormenores com a quinta e o serviço de catering, decoração e florista;

• A noiva deve fazer a última prova do vestido de noiva.

DOIS DIAS ANTES

• A noiva deve tratar

da depilação;• Façam a mala para

a lua-de-mel e sepa-rem a roupa para a noi-te de núpcias e para o dia seguinte ao casa-mento.

UM DIA ANTES

• A noiva deve fazer a manicure e pedicure;

• Façam uma massa-gem relaxante;

• Procurem dormir bem e descansar um pouco.

NO GRANDE DIA DO CASAMENTO

Depois de tanta azá-fama, é hora de relaxar e de aproveitar a fes-ta. Lembrem-se que este é um dia para vi-ver com a máxima in-tensidade!

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 2012 9

Os vestidos de noiva 2012 são tudo menos simples. A aposta, na verdade, é na riqueza dos detalhes.

Os vestidos de baile são o destaque da coleção 2012, bem como os vestidos de noiva vintage. Está em voga a mistura de cores e o branco gelo.

As saias querem-se volumosas com pormenores que as tornam ainda mais vistosas, laços, folhos, flores, bor-dados a pedrarias e cristais. O decote, de preferência cai-cai em coração ou com alças assimétricas.

Os cintos e as faixas destacam a cintura da noiva e tornam a rainha da festa mais elegante.

Quanto à decoração, o tamanho das flores é irrelevan-te, mas a riqueza dos vestidos vai notar-se na aplicação de bordados a cristais e plumas.

Vestido de noiva: o que dita a moda

Vestido de noiva Ines Di Santo

O fato do noivo deve en-quadrar-se com o estilo do vestido escolhido pela noiva. Se este é mais tra-dicional, assim devem ser também as linhas do fato do noivo e vice-versa.

A hora e o local da ceri-mónia influenciam a esco-lha das cores e materiais do fato do noivo. Se a ce-rimónia de casamento é de manhã ou ao meio-dia, na primavera ou no verão, um modelo em tons rela-tivamente claros, como o cinzento-claro, bege, areia, azuis, etc. será a opção mais adequada. Em cerimónias ao ar li-vre, pode-se arriscar com

toques de cor e detalhes mais atrevidos.

Se a celebração é pró-xima do mar ou num am-biente campestre, os noi-vos devem adaptar a sua imagem ao ambiente: podem escolher um fato branco ou estampado e complementos um pouco mais informais, tudo cla-ro está, em tecidos leves como o algodão ou linho.

Por outro lado, a tarde / noite e os lugares fecha-dos requerem um pou-co mais de formalidade que se pode transmitir elegendo um fato preto, azul-marinho ou cinzen-to-escuro.

Os toques brilhantes, metalizados e os acaba-dos acetinados também são adequados para este momento do dia, onde os

complementos mais ele-gantes como a gravata em tons sóbrios ou as decora-ções luzidias têm um pa-pel destacado.

Fato do noivo de acordo com o estilo da noiva

Casamentos

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 201210

7 dicas para marcar a diferença

Casamentos

FLORES E BOUQUETSAssim como nos vestidos de noiva, também nos

bouquets é o estilo vintage quem mais ordena. Os bou-quets querem-se muito românticos, com cores muito suaves, como o bege ou o rosa claro, enfeitados com pérolas e tecidos.

CORES DA DECORAÇÃOAqui, há duas opções bem diferentes. Há a tendên-

cia, por um lado, de usar e abusar de cores fortes, gar-ridas, divertidas, como o rosa forte, o laranja vivo ou o verde pistácio.

Há, por outro lado, uma corrente que defende as cores suaves, um pouco de encontro ao estilo do bou-quet. Cores suaves, que transmitam tranquilidade, como por exemplo o bege e o tom avelã.

BOLO DE NOIVAEsqueça o bolo tradicional! Está em voga o bolo noi-

va grandioso, com design elaborado e original. Quanto mais arrojado, melhor!

LUA DE MEL: AVENTURA E EXOTISMOBrasil? Maldivas? República Dominicana? Nada

disso! Vale a pena juntar algum dinheiro e rumar a um destino longínquo e exótico. Sugerimos Índia, Bali, Marrocos ou Nepal. Uma lua-de-mel de aventura, para disfrutar a dois!

1 Os adereços ajudam a animar os convidados. Algu-mas ideias, dependendo um pouco da época: confettis e serpentinas; martelinhos de S. João; máscaras estilo carnaval veneziano.

2 Os convites clássicos, apenas a duas cores e com as informações básicas, nunca saem da moda. Se quiser ousar, há inúmeras opções no mercado. Combinações de tecido com papel, ou papel imitando a renda; convite em forma de puzzle; algo inovador que seja referente às atividades preferidas dos noivos (profissão ou hobbies).

3 Os noivos podem fazer um ensaio fotográfico an-tes e depois do casamento, num local estilo edifício emblemático abandonado; na praia; numa ponte tradi-cional; etc. O ensaio antes do casamento até pode ser mostrado depois aos convidados, no dia da festa.

4 Leve um livro de honra e peça a todos os convida-dos que o assinem, com uma dedicatória. É uma bela recordação.

5 Se os noivos gostam de rock’n’roll ou se há uma mú-sica especial na vossa história, que tal entrar na igreja ou chegar à festa ao som da vossa banda preferida, em versão erudita (instrumental)?

6 Se gostam de dançar, preparem algo diferente para antes da tradicional valsa ou até para a substituir. Uma dança de salão ou latina, ao vosso gosto, vai surpreen-der os vossos convidados.

7 Depois da lua de mel, envie um cartão de agrade-cimento pela presença, a cada convidado, convidando-o(s) para vos visitarem na vossa nova casa. É um gesto simpático da vossa parte!

Flores, decoração, lua-de-mel… o que se usa em 2012

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 2012 11

O Centro de Por tugal é uma região cuja diversida-de patrimonial, natural, cultu-ral, histórica, gastronómica, e arquitetónica permite cons-truir pacotes de oferta turísti-ca, adequados aos diferentes segmentos da procura. Dadas as condições físicas e naturais existentes no território, o produ-to “Casamento” e “Lua de mel” afirma-se como um interessan-te nicho de negócio para esta região. Assim, e para além das mais-valias económicas resul-tantes do exercício da ativida-de, trata-se de uma área multi-setorial com forte potencial de crescimento, e de criação de novos negócios. As unidades hoteleiras, os estabelecimen-tos de restauração e bebidas, ou as empresas de eventos de animação, que desenvolvem

a sua ação na região Centro, reconhecem o efeito multipli-cador do produto “Casamen-to” nos seus proveitos, assim como, o potencial de negócio inerente à sua dimensão tem-poral.

Efetivamente, o conceito de romance, paixão, emoção, ha-bitualmente associado ao ca-samento, não se esgota no mo-mento especial partilhado com amigos e familiares - o dia da festa. Destino de emoções, o Centro de Portugal dispõe de um conjunto de equipamentos, e espaços naturais, que permi-te a vivência de experiências sensoriais, e possibilita a cons-trução de imaginários românti-cos. É neste contexto, que tan-to os agentes do setor regional, como os operadores turísticos nacionais, formatam progra-

mas de lazer específicos (ex. “escapadinhas” romance, cor-po e mente, gastronomia, etc.), e garantem a sua distribuição no mercado. A crescente or-ganização de pacotes short-break especial dia dos namo-rados, demonstra como esta temática pode criar novas di-nâmicas, e incentivar os fluxos turísticos nas épocas de me-nor procura. Unidades de alo-jamento acolhedoras, requinta-dos menus de degustação, vi-nhos e espumantes regionais, passeios de barco moliceiro na Ria de Aveiro, ou espaços idí-licos - como a fontes dos amo-res, e a mata do Buçaco - são alguns exemplos de estruturas de apoio ao turismo, produtos e ambiências perfeitas, que di-ferenciam qualitativamente a região.

No entanto, e embora o es-tímulo efetivo na economia re-gional seja claramente per-cetível, este segmento de atividade enfrenta, hoje em dia, um forte desafio advin-do da conjuntura financeira atual. Consequentemente, e numa época em que a eco-nomia global passa por um período de abrandamento, é necessário adaptar e reorga-nizar o produto, visando ga-rantir a sua sustentabilidade e operacionalidade. Neste sentido, é indispensável co-municar o destino de modo inovador, agilizar os meca-nismos promocionais, e par-ticipar ativamente nas redes sociais (entre outras platafor-mas multimédia), para atin-gir elevados níveis de eficácia junto do público-alvo.

Casamentos

Tratamento Capilar Corte Penteados Artísticos Madeixas Prata Coloração Desfrisagem Alisamento Japonês Ondulação Permanente Aplicação Extensões Peeling Pedicure Manicure Depilação Buço/Sobrancelha

Rua Raúl Brandão, n.º 43070-794 Praia de MiraTelf. 231 098 616

Praça do Município, loja C3750-111 ÁguedaTelf. 234 624 812

Um destino de emoções OPINIÃOOPINIÃO

Pedro MachadoPresidente do Turismo Centro Portugal

Destino de emo-ções, o Centro de

Portugal dispõe de um conjunto

de equipamentos, e espaços natu-

rais, que permite a vivência de ex-

periências senso-riais, e possibilita

a construção de imaginários românticos.

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Jornal da Bairrada26 | janeiro | 201212 Casamentos

Animaçãonão pode faltar

O dia do casamento é um dia de festa. E numa festa não pode faltar animação, muito em especial para as crianças. Enquanto os pais convivem, os mais pequenos divertem-se! Há empresas especializadas que apresentam variadas soluções. A Companhia da Galhofa, situada na Rua do Foral, em Oliveira do Bairro, tem a opção certa para os mais novos no Grande Dia.

Dependendo do número de crianças, do espaço da festa, e das preferências dos noivos, dispõe de animação infantil onde se podem vestir as mais diversas persona-gens e realizar várias atividades como Sequetes de teatro, pinturas faciais, moldagem de balões, ateliês de pintura e de dança, brincadeiras e jogos, bolas de sabão… Se a Festa de Casamento se estender para mais tarde, a Companhia da Galhofa dis-põe também do serviço de babysitting, onde os mais novos ficam com segurança, a cargo das animadoras.

Através desta empresa de Oliveira do Bairro, os noivos podem ainda alugar equi-pamentos para colocar no espaço da festa, como insufláveis e máquina de pipocas.

Durante a festa, para criar um momento especial, tem um serviço de largada de balões. Esta pode ser em rede ou simplesmente entregando um balão a cada convi-dado e no momento desejado largar, como símbolo de esperança, amor, e votos de felicidade. A largada de balões pode ser feita à saída da igreja, na chegada à Quinta, ou no corte do bolo: é sempre um momento mágico que torna este dia inesquecível.

Para além dos serviços de Animação e Teatro, a Companhia da Galhofa tem um espaço de venda ao público com um pouco de tudo o que precisa para a sua festa. Pode encontrar convites de casamento: modelos clássicos, divertidos ou simples-mente diferentes. Também apresenta lembranças variadas para adultos e para os mais novos. Há balões de Foil com formas giríssimas como noivos, limusines, cora-ções, etc. Faz também, por encomenda, pinhatas, buquês de gomas e bolos de go-mas para os mais novos.

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