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CASO PRÁTICO
Alfredo tem uma empresa de transportes, dedicando-se ao transporte de crianças para as escolas. No início do ano celebrou com uma Associação de Pais um contrato nos termos do qual Alfredo transportaria durante o período escolar os alunos do bairro para a escola a 50km de distância. Alfredo seria remunerado mediante o pagamento de 3000€ mensais. O contrato seria válido para os próximos três anos lectivos (2011/2012; 2012/2013 e 2013/2014).
Devido às medidas de austeridade da Troika a Associação não pagou os 3000€ devidos nos primeiros dois meses do contrato, alegando dificuldades económicas.
Em Março a Associação pagou 3000€ e em Abril pagou 5000€.
A 2 de Maio, Alfredo devido aos atrasos nos pagamentos, assim como a subida dos preços dos combustíveis fixa um prazo de 10 dias à Associação para que esta pague o que lhe deve, 4000€ de capital e 50€ de juros e pretende pôr termo ao contrato.
O Presidente da Junta de Freguesia sensibilizado com a situação envia um cheque de 4000€ para Alfredo para pagamento da dívida da Associação.
Pode Alfredo pôr termo ao contrato?