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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2006

CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO · Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2007. 16 a 20 - Estudante especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

CATÁLOGO DOS

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

2006

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FICHA CATALOGRÁFICA (Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp)

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Geociências Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2006. Campinas, 2006. 34 p. 1. Catálogos. I. Título.

Este Catálogo é editado anualmente pela Comissão Central de Pós-Graduação Universidade Estadual de Campinas Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo Caixa Postal 6166 13.083-970 - Campinas - SP - Brasil Fone: (019) 3788-4954/3788-4955 Fax: (019) 3788-4885 http://www.prpg.unicamp.br

Instituto de Geociências Caixa Postal 6152 CEP 13.083-970 Fone: (019) 3788-4653 ou 3788-5151 E-mail: [email protected] http://www.ige.unicamp.br

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006

CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNICAMP/2006

JANEIRO/2006 15 a 17 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. 01 - Confraternização Universal.

02 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

22 a 24 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006.

02 e 03 - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

24 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período Letivo de 2006. 05 e 06 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão. 27 a 07/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º período letivo de 2006 e 1ª e 2º metades do 2º período letivo de 2006.

13 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Pós-Graduação os processos para elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2007.

16 a 20 - Estudante especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino.

ABRIL/2006 06 a 09/05 - Período para solicitação de Abandono Justificado em

Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006.

18 a 20 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

20 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2006.

10 a 12 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2006.

13 a 15 - Não haverá atividades. 17 a 10/07 - Período para solicitação de Abandono Justificado do 1º

período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

31 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. 21 e 22 - Não haverá atividades.

24 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

FEVEREIRO/2006 13 a 15 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de

2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes.

MAIO/2006 01 - Não haverá atividades.

18 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

02 a 09 - Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

20 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

05 - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

09 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006.

20 e 21 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006. 21 a 24 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período

letivo de 2006. - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas da 1ª metade do 1º período letivo de 2006.(Haverá necessidade da reposição das horas faltantes das disciplinas oferecidas nas sextas-feiras e sábados. Que poderão ser feitas nos dias 08 e 09 de maio)

25 a 01/03 - Não haverá atividades.

MARÇO/2006 01 - Não haverá atividades. 02 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e

Histórico Escolar. 10 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª

metade do 1º período letivo de 2006. 03 - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências

das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 10 a 12 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências da

1ª metade do 1º período letivo de 2006. 06 - Início das atividades do 1º período letivo de 2006. 12 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos

protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o oferecimento de disciplinas nas férias de inverno 2006.

- Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes.

08 e 09 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC.

15 a 12/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006

IV

serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2006.

22 a 24 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

24 - Último dia para licenciamento do 1º período letivo de 2006.

30 e 31 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

JUNHO/2006 07 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem

e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006.

12 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2006.

13 - Não haverá atividades em Piracicaba. 14 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos

protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 2º período letivo de 2006.

15 a 17 - Não haverá atividades. 22 - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de

Horários do 2º Período Letivo de 2006 e da 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006.

- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Inverno de 2006.

- DAC divulga na WEB os horários do 2º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006.

26 e 27 - Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

26 a 30 - Estudante Especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período letivo, nas unidades de ensino.

JULHO/2006 03 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e

Programas das disciplinas do 1º período letivo de 2006 e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006. (Haverá necessidade da reposição das horas faltantes das disciplinas oferecidas nas sextas-feiras e sábados).

04 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

04 a 10 - Período de reposição de atividades e estudos do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

04 a 18 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

04 a 19 - Renovação de Matrícula em disciplinas do 2º período letivo de 2006 e Matrícula em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006.

04 a 20/10 - Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2006.

10 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências de disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2006.

- Término do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

11 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Curso, devidamente informados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

11 a 17 - Exames Finais do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

13 e 14 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

17 a 19 - Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes.

25 a 28 - Período para Adequação de Matrículas do 2º período letivo de 2006.

31 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar.

- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado das Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

AGOSTO/2006 01 - Início das atividades do 2º período letivo de 2006. - Matrícula suplementar para o 2º período letivo de 2006

e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006 - alunos ingressantes.

01 a 03 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

03 e 04 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC.

10 - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

16 a 18 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2006.

21 e 22 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.

23 a 02/10 - Período para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.

25 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 1º Período Letivo de 2007.

28 a 09/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007.

31 - Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

SETEMBRO/2006 07 a 09 - Não Haverá Atividades. 11 a 13 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 2º

período letivo de 2006.

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006

V

12 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2006.

- Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG o processo Global do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

13 - Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

15 - Último dia para a Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG encaminhar à Secretaria Geral o processo Global do Catálogo dos cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

20 - Último dia para a CCPG encaminhar à DAC, devidamente aprovados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

22 a 22/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2007.

25 a 29 - Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

30 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.

- Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.

OUTUBRO/2006 02 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª

metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em

Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.

- Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.

02 a 04 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2006.

03 - Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

09 a 11 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

11 - Último dia para a Secretaria Geral encaminhar à DAC a Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

12 a 14 - Não haverá atividades. 20 - Último dia para Licenciamento de Matrícula do 2º

período letivo de 2006 23 a 25 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas

na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. 28 - Não haverá atividades.

NOVEMBRO/2006 01 - DAC encaminha à Gráfica Central para impressão o

Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

02 a 04 - Não haverá atividades. 09 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem

e efetuarem alterações de horários das disciplinas a

serem oferecidas no 1º período letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007.

- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2007.

15 - Não haverá atividades. 17 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos

protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, para o oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2007.

20 - Não haverá atividades. 24 - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de

Horários do 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007.

- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Verão de 2007.

- DAC divulga na WEB os horários do 1º Período Letivo de 2007 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007.

DEZEMBRO/2006 04 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e

Programas das disciplinas oferecidas no 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. (Haverá necessidade da reposição das horas faltantes das disciplinas oferecidas nas quintas, sextas-feiras e sábados da 2ª metade do 2º período letivo de 2006)

05 - Prazo Final para substituição do Especificador I, das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo 2006.

- Início do período para Licenciamento do 1º período letivo de 2007.

05 a 11 - Período de reposição de atividades e estudos do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

05 a 19 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

05 a 20 - Renovação de Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de 2007 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007.

06 e 07 - Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

08 e 09 - Não Haverá atividades. 11 - Término do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas

oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do

2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

12 a 18 - Exames Finais do 2º período letivo de 2006. 25 a 31 - Não haverá atividades.

JANEIRO/2007 01 - Confraternização Universal. 02 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão. 02 e 03 - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas

oferecidas nas Férias de Verão. 08 e 09 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas

Férias de Verão.

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006

VI

08 a 12 - Estudante especial - pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino.

12 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2007.

17 a 19 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

31 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2007.

FEVEREIRO/2007 05 a 07 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de

2007 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007 - Alunos Ingressantes.

13 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2006 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2006.

13 a 16 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2007.

16 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.

17 a 21 - Não haverá atividades. 22 e 23 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de

Verão. 23 - DAC divulga na WEB: Relatório de Matrícula e

Histórico Escolar. 26 - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências

das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 27 - Início das atividades do 1º período letivo de 2007. - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2007

e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007 - Alunos Ingressantes.

MARÇO/2007

01 e 02 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC.

14 a 16 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2007 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2007.

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 IG

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Diretor: Alvaro Penteado Crosta Diretora Associada: Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa

Secretária: Neide dos Santos Furlan

Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho, MS-6, RDIDP DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E RECURSOS NATU-RAIS

André Tosi Furtado, MS-5, RDIDP Léa M. Leme S. Velho, MS-5, RDIDP Alvaro Penteado Crósta, MS-6, RDIDP Newton Muller Pereira, MS-5, RDIDP Bernardino Ribeiro de Figueiredo, MS-6, RDIDP Ruy de Quadros Carvalho, MS-5, RDIDP Saul Barisnik Suslick, MS-6, RDIDP Sérgio Robles Reis de Queiroz, MS-5, RDIDP Alfonso Schrank, MS-5, RDIDP Leda Maria C. Gitahy, MS-3, RDIDP Carlos Roberto de Souza Filho, MS-5, RDIDP Maria Beatriz M. Bonacelli, MS-3, RDIDP Elson Paiva de Oliveira, MS-5, RDIDP Maria Conceição da Costa, MS-3, RDIDP Jacinta Enzweiler, MS-5, RDIDP Luiz Augusto Milani Martins, MS-5, RDIDP Roberto Perez Xavier, MS-5, RDIDP

COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Adalene Moreira Silva, MS-3, RDIDP André Tosi Furtado, Coordenador Alexandre Campane Vidal, MS-3, RDIDP Archimedes Perez Filho, Membro Armando Zaupa Remacre, MS-3, RDIDP Giorgio Basilici, Membro Frésia Soledad Ricardi Torres Branco, MS-3, RDIDP Jacinta Enzweiler, Membro Giorgio Basilici, MS-3, RDIDP Lea Maria Leme Strini Velho, Membro Sueli Yoshinaga Pereira, MS-3, RDIDP Yara Kulaif, Membro Ticiano José Saraiva dos Santos, MS-3, RDIDP Representante Discente Wanilson Luiz Silva, MS-3, RDIDP

_ INTRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS APLICADAS AO ENSINO O Instituto de Geociências (IG), teve a sua im-

plantação iniciada em 1979, embora previsto desde o ad-vento da lei nº 7.655 de 28/12/62. Desde então, as suas ati-vidades docentes têm sido propostas de maneira a cobrir áreas de ensino e pesquisa de especial relevância para a problemática atual e futura do país, evitando superposição com outras instituições, mas estimulando os enfoques inter-disciplinares dos temas.

Maria Margaret Lopes, MS-5, RDIDP Mauricio Compiani, MS-5, RDIDP Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa, MS-5, RDIDP Carlos Alberto Lobão da Silveira Cunha, MS-3, RDIDP Celso Dal Ré Carneiro, MS-3, RDIDP Oscar Braz Mendonza Negrão, MS-3, RDIDP

O Instituto de Geociências, está estruturado em 4 departamentos.

Pedro Wagner Gonçalves, MS-3, RDIDP Yara Kulaif, MS-3, RDIDP

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS CURSOS DE MESTRADO (26M) E DOUTORADO (76D) Archimedes Perez Filho, MS-6, RDIDP

Marcos Cesar Ferreira, MS-5, RDIDP Objetivos do Programa

- O Programa de Pós-Graduação em Geociências conduz aos títulos de Mestre em Geociências e Doutor em Ciências na seguinte área de concentração:

Adriana Maria Bernardes da Silva, MS-3, RDIDP Antônio Carlos Vitte, MS-3, RDIDP Claudete de Castro Silva Vitte, MS-3, RDIDP Francisco Sérgio Bernardes Ladeira, MS-3, RDIDP - Geologia e Recursos Naturais. Luci Hidalgo Nunes, MS-3, RDIDP

A área de concentração em Geologia e Recursos Naturais é composta por seis linhas de pesquisa. Essa es-trutura adota uma área de concentração de temática ampla, deixando as características específicas que compõem o Programa para serem definidas no âmbito das linhas de pesquisa e dos respectivos projetos, conferindo assim maior flexibilidade e facilidade de adaptação das temáticas do Programa às demandas futuras, tanto internas como exter-

Marcio Antonio Cataia, MS-3, RDIDP Maria Tereza Duarte Paes Luchiari, MS-3, RDIDP Ricardo Abid Castillo, MS-3, RDIDP

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TEC-NOLÓGICA

Renato Peixoto Dagnino, MS-6, RDIDP

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nas. As linhas de pesquisa que compõem o Programa po-derão, a qualquer tempo, serem reformuladas, extintas ou novas linhas poderão ser criadas, a critério do Conselho do DGRN.

Credenciamento:

O Programa de Pós-Graduação em Geociências recebeu conceito "5" no Processo Avaliatório CAPES refe-rente ao triênio 2001/2003.

Integralização:

O Programa de Pós-graduação em Geociências deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e um máximo de 30 meses, para o Mestrado, e em um mínimo de 24 meses e em um máximo de 54 meses para o Doutorado.

_ INSCRIÇÃO E PROCESSO DE SELEÇÃO

A inscrição ao curso de Pós-graduação em Geo-ciências está aberta a profissionais formados em Geologia, Engenharia de Minas, Economia, Direito e outros cursos su-periores ligados ao setor mineral, a critério da Comissão de Pós-Graduação.

O número de vagas será fixado pela Comissão de Pós-Graduação (CPG) para cada período letivo, em função da disponibilidade de professores orientadores e da infra-estrutura do IG. O período de inscrição dos candidatos para a seleção ao curso de Pós-graduação em Geociências é de agosto a outubro, para o Mestrado, e em qualquer período do ano para o Doutorado. A data de início dos cursos é março para o Mestrado, e março e agosto para o Doutorado.

Requisitos para Obtenção do Título de Mestre

Para obtenção do título de Mestre o aluno deverá: 1. Integralizar no mínimo cento e oitenta (180) uni-

dades de créditos, sendo trinta e seis (36) unidades corres-pondentes às disciplinas e cento e quarenta e quatro (144) unidades correspondentes à Dissertação de Mestrado.

2. Assistir, no mínimo, a 75% das disciplinas cur-sadas.

3. Obter aprovação em Exame de Qualificação e em exame de proficiência em língua estrangeira.

4. Obter aprovação de Dissertação de Mestrado perante banca examinadora.

Requisitos para Obtenção do Título de Doutor

Para obtenção do título de doutor o aluno deverá: 1. Integralizar trezentos e sessenta (360) unidades

de créditos, sendo vinte e quatro (24) unidades correspon-dentes às disciplinas e trezentos e trinta e seis (336) à Tese de Doutorado.

2. Assistir, no mínimo, a 75% das disciplinas cur-sadas.

3. Obter aprovação em Exame de Qualificação e em exame de proficiência em língua estrangeira.

4. Obter aprovação de Tese de Doutorado perante banca examinadora.

Convalidação de Créditos

- Os créditos de disciplinas obtidas em outros cur-sos de Pós-graduação, tanto de Mestrado quanto de Douto-rado, da Unicamp ou de outras instituições poderão ser con-validados, a critério da CPG, após consulta ao orientador do aluno.

- Até 1/3 dos créditos correspondentes às discipli-nas necessárias ao Mestrado e ao Doutorado poderão ser obtidos em cursos de outros Institutos e Faculdades da Unicamp ou de outras Universidades.

_ CORPO DOCENTE

Professores Plenos

Alfonso Schrank, Geólogo (UFRGS, 1974); Doutor (Univ. Paris Sud, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1997). Alvaro Penteado Crósta, Geólogo (USP, 1977); Mestre (INPE, 1982); Doutor (Univ. of London, 1990); Livre-docente (Unicamp, 1995), Prof. Titular (Unicamp, 2004). Armando Zaupa Remacre, Eng. Minas (UFOP, 1979); Doutor (École Nacionale Superiere des Mines, 1984). Bernardino Ribeiro de Figueiredo, Geólogo (Univ. Uppsala, 1979); Doutor (Univ. Uppsala, 1980); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Carlos Roberto de Souza Filho, Geólogo (UFRJ, 1972); Mestre (UFPA, 1977); Doutor (Univ. of Leicester, 1990); Li-vre-docente (Unicamp, 2002). Elisabete Maria Pascholati, Lic. Física (FFCL de Rio Claro, 1973); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1990). Elson Paiva de Oliveira, Geólogo (UFRJ, 1972); Mestre (UFPA, 1977); Doutor (Univ. of Leicester, 1990); Livre-do-cente (Unicamp, 2002). Giorgio Basilici, Geólogo (Laurea, Universidade de Perugia/Itália, 1986); Doutor (Universidade de Bolonha/Itália, 1992). Jacinta Enzweiler, Bach. Química (UFRGS, 1979); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Unicamp, 1991); Livre-docente (Unicamp, 2002). Job Jesus Batista, Geólogo (USP, 1968); Doutor (USP, 1984); Livre-docente (Unicamp, 1995) Roberto Perez Xavier, Geólogo (USP, 1981); Mestre (USP, 1987); Doutor (Univ. of Southampton, 1991); Livre-docente (Unicamp,2002). Rodrigo de Souza Portugal, Matemático (Unicamp, 1995); Mestre (Unicamp, 1998); Doutorado (Unicamp, 2002). Saul Barisnik Suslick, Geólogo (USP, 1974); Mestre (USP, 1978); Doutor (USP, 1986); Titular (UNICAMP, 1998). Sueli Yoshinaga Pereira, Geóloga (USP, 1984); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1997).

Professores Participantes

Adalene Moreira Silva, Eng. Geóloga (UFOP, 1989); Mes-tre (UnB, 1992); Doutor (UnB, 1999). Alexandre Campane Vidal, Geólogo (USP, 1994); Mestre (Unicamp, 1997); Doutor (UNESP, 2002). Asit Choudhuri, Geólogo (Univ. Nagpur, 1959); Doutor (Univ. Goettingen, 1966); Livre-docente (UNESP, 1982); Ti-tular (Unicamp, 1985).

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Fresia Soledad Ricardi Torres Branco, Graduada em Geografia (Universidad de Los Andes, Mérida, Venezuela); Mestre (USP, 1994); Doutor (USP, 1998). Hildebrando Herrmann, Bach. em Direito (Mackenzie, 1971); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (UNESP, 1995). Iran Ferreira Machado, Geólogo (UFPE, 1961); Doutor (Univ.Uppsala, 1967). Luiz Augusto Milani Martins, Geólogo (USP, 1967); Mes-tre (Univ. of London, 1976); Doutor (USP, 1989). Mara Akie Iritani, Geóloga (USP, 1987); Mestre (USP, 1993); Doutor (USP, 1998). Maria Margaret Lopes, Geóloga (USP, 1980); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (USP, 1993); Livre-docente (Unicamp, 2002). Martin Tygel, Matemático (UERJ, 1969); Mestre (Stanford Univ., EUA, 1976); Doutor (Stanford Univ., EUA, 1979). Rachel Negrão Cavalcanti, Ciên.Econ. (Unicamp, 1976); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (USP, 1996). Rômulo Simões Angélica, Geólogo (UFPA, 1987); Mestre (UFPA, 1991); Doutorado (UFPA, 1996). Ticiano José Saraiva dos Santos, Geólogo (UFRN, 1988); Mestre (UNESP, 1993); Doutor (UNESP, 1999). Wanilson Luiz Silva, Geólogo (UFRN, 1992); Mestre (UNESP, 1995); Doutor (UNESP, 2000).

_ DISCIPLINAS DO PROGRAMA

1 - Núcleo Comum

GA006 * 90 6 Seminários GA099 180 12 Estágio Docente I GA100 135 9 Estágio Docente II GA208 90 6 Tópicos Especiais GA228 90 6 Tópicos Especiais I GA229 90 6 Tópicos Especiais II GA236 135 9 Estudos Dirigidos em Geologia e Recur-

sos Naturais GA510 * 144 Dissertação de Mestrado em Geologia e

Recursos Naturais GA511 * 336 Tese de Doutorado em Geologia e Recur-

sos Naturais

2 - Política e Gestão de Recursos Naturais

GA001 135 9 Administração e Política de Recursos Mi-nerais

GA010 135 9 Direito dos Recursos Naturais GA117 135 9 Gestão de Recursos Hídricos Subterrâ-

neos GA128 135 9 Desenvolvimento, Meio Ambiente e Re-

cursos Naturais

3 - Evolução Crustal e Metalogênese

GA201 135 9 Análise Metalogenética Regional GA202 135 9 Petrologia de Minérios GA206 135 9 Análise Estrutural GA214 135 9 Evolução Crustal e Metalogênese GA215 135 9 Processos Metalogenéticos

* Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas correspondem à carga horária total e aos créditos de cada disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta um asterisco em lugar da carga horária.

GA230 135 9 Greenstone Belts e sua Metalogênese

4 - Geotecnologias Aplicadas ao Estudo dos Re-cursos Naturais

GA012 135 9 Geoestatística Aplicada às Ciências da Terra

GA221 135 9 Sensoriamento Remoto Aplicado à Meta-logênese

GA222 135 9 Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto

GA234 135 9 Sistemas de Informações Geo-referencia-das

GA235 135 9 Geotecnologias Aplicadas ao Estudo de Recursos Naturais

GA237 135 9 Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos para Mapeamento Geoló-gico e Prospecção Mineral

5 - Análise de Bacias Sedimentares

GA129 135 9 Gênese e Evolução de Bacias Sedimenta-res

6 - Economia dos Recursos Minerais

GA002 135 9 Economia Mineral GA112 135 9 Métodos Quantitativos na Indústria Mine-

ral GA129 135 9 Gênese e Evolução de Bacias Sedimenta-

res

7 - Geoquímica Ambiental e Analítica

GA238 135 9 Geoquímica Analítica GA239 135 9 Geociências e Ambiente GA240 135 9 Geoquímica Aplicada GA241 135 9 Mineralogia Aplicada

8 - Área de Educação Aplicada às Geociências

GA508 * 144 Dissertação de Mestrado para Educação Aplicada às Geociências

GA509 * 336 Tese de Doutorado para Educação Apli-cada às Geociências

9 - Área Complementar

Para alunos com deficiência de currículo serão ofe-recidas disciplinas cujos créditos não podem ser computa-dos para o Programa de Pós-graduação. Pode incluir disci-plinas de outros Programas de Pós-graduação da UNICAMP consideradas recomendáveis para os alunos.

Disciplinas de outros Programas de Pós-graduação da Unicamp consideradas recomendáveis para os alunos da Área de Administração e Política de Recursos Minerais ou da Área de Metalogênese ou da Área de Educação Aplicada às Geociências.

Exemplos:

HS647 135 9 Análise de Políticas Governamentais MI202 135 9 Introdução à Estatística QP448 180 12 Química do Estado Sólido I

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Observações:

a. É facultado aos alunos inscreverem-se até duas vezes nas disciplinas GA006 e GA236 mediante recomen-dação de seus Orientadores e aprovação da CPG-PG.

b. Os alunos poderão inscrever-se mais de uma vez nas disciplinas GA208, GA228, GA229, quando cursos diferentes forem oferecidos a turmas diversas, com a anuência de seus Orientadores e aprovação da CPG-PG.

**_ LINHAS DE PESQUISA

As atividades de pesquisa da área de Geologia e Recursos Naturais concentram-se em seis linhas de pes-quisa:

- Política e gestão de recursos naturais: Esta li-nha de pesquisa tem por objetivo contribuir para a gestão das atividades relacionadas ao aproveitamento, disponibili-zação, uso e conservação de recursos minerais, energéticos e hídricos, de forma a prevenir, controlar e mitigar impactos deletérios para a sociedade e o meio ambiente. Do ponto de vista do desenvolvimento sustentável, é desejável a otimização do aproveitamento dos recursos naturais. Parte-se da premissa que a política e legislação de recursos naturais deve propiciar a transferência dos benefícios de seu aproveitamento para a sociedade. Por outro lado, a distribuição irregular dos recursos naturais tem adquirido importância crescente nos últimos anos, o que demanda a integração de políticas regionais, nacionais e internacionais.

- Análise de bacias sedimentares: Esta linha de pesquisa tem como finalidade o estudo dos diferentes as-pectos que controlam a história geológica do preenchimento de uma bacia sedimentar. A linha tem áreas de pesquisa em vários estados do Brasil (SP, MG, SE, SC) e na Província de San Juan (Argentina). Os objetivos específicos desta linha são: a) aplicação dos conceitos sedimentológicos e estratigráficos na reconstrução geométrica dos corpos sedimentares, b) análise seqüencial das sucessões sedimentares, c) reconstrução dos mecanismos geotectônicos de gênese e evolução da bacia, d) bioestratigrafia e análise taxonômica e tafonômica, e) paleoecologia, f) análise geofísica e sensoriamento remoto das estruturas tectônicas e sedimentares, g) avaliação da incerteza dos recursos econômicos nas bacias sedimentares, h) estudo de proveniência das fontes ter-rígenas mediante análises petrográficas e razões isotópicas em grãos detríticos de minerais pesados, i) análise dos pro-cessos diagenéticos.

- Geotecnologias aplicadas ao estudo dos re-cursos naturais: A linha enfoca métodos e técnicas de ex-tração e análise de informações sobre os recursos naturais a partir de imagens de satélite, dados aerogeofísicos e geo-químicos, bem como de análise espacial integrada dos mesmos utilizando sistemas de informações geo-referen-ciados (SIG). As pesquisas desenvolvidas no âmbito desta linha são voltadas para o desenvolvimento e a aplicação de técnicas de análise quantitativa e qualitativa de processa-mento de informações especializadas, tais como processa-mento digital de imagens de sensoriamento remoto, geoestatística e sistemas especialistas. Os resultados des-sas pesquisas são aplicados na indústria mineral e de pe-tróleo/gás, mais especificamente na exploração (busca de

novas jazidas desses bens minerais), bem como na análise geo-ambiental voltada aos recursos naturais.

- Geoquímica ambiental e analítica: Esta linha contempla a realização de estudos integrados de regiões e bacias hidrográficas fazendo uso de abordagens geoquími-cas, geofísicas e ecotoxicológicas. Incluem estudos geo-químicos de rochas, solos, águas, sedimentos e suas re-lações com os seres vivos e o homem. São enfatizados os estudos de geoquímica ambiental em áreas de mineração, urbanas e rurais, monitoramento da radiação natural, uso de sistemas geográficos de informação, a avaliação dos efeitos da poluição na saúde humana e a aplicação de tecnologias de mitigação e remediação ambientais. Pesquisas experi-mentais em geoquímica analítica são parte integrante desta linha abrangendo o desenvolvimento de métodos de análise de matrizes sólidas, líquidas e orgânicas bem como o escla-recimento da natureza e cinética dos processos geoquími-cos. O uso dos recursos físicos da Terra e efeitos nos ecos-sistemas e agrupamentos humanos são também enfocados nos seus contextos econômico e social.

- Evolução crustal e Metalogênese: A linha de pesquisa enfatiza a evolução geológica do território brasi-leiro, de outros países das Américas Central e do Sul e de outros continentes, nas escalas regional e local, com o obje-tivo de definir os fatores que controlam a gênese de rochas e depósitos minerais, buscando utilizar esse conhecimento para entender os processos geodinâmicos e estabelecer modelos genéticos que possam subsidiar a exploração mi-neral. Os pesquisadores desta linha utilizam métodos e téc-nicas variadas, como mapeamento geológico, geocronolo-gia, petrologia, geoquímica de elementos maiores e traços em rochas e minerais, geoquímica de isótopos estáveis e radiogênicos, inclusões Fluidas, geologia estrutural, estrati-grafia, sedimentologia, geofísica e sensoriamento remoto, necessários para compreender a evolução da crosta terres-tre e os controles geológicos que determinam a situação, lo-calização e o valor econômico de recursos minerais.

- Economia dos Recursos Minerais: Aplicação de métodos e técnicas voltadas para modelagem e avaliação econômica de bens minerais (métodos clássicos de valoração baseados no fluxo de caixa descontado, Teoria das Opções Reais, Análise Contigente, etc.). Nesta linha de pesquisa, o recurso natural com ênfase nos bens minerais é tratado como um ativo (commodity), utilizando técnicas quantitativas e gerenciais dos processos decisórios de investimentos, modelagem das incertezas e de previsão do comportamento dos mercados. Estas técnicas também se aplicam à quantificação do risco geológico, avaliação do potencial econômico dos bens minerais, análise da de-manda e da oferta mineral, modelagem de preços, entre ou-tras. Estas ferramentas vêm também sendo utilizadas na área de meio ambiente (títulos ambientais, sistemas dinâmi-cos, seqüestro de CO2, etc.). Outra área de interesse é a regulação, principalmente na área de petróleo para atender as mudanças recentes introduzidas no Brasil.

_ INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS

Laboratórios de Informática

O Programa de Pós-Graduação em Geociências conta com o suporte dos seguintes laboratórios voltados para atividade de pesquisa e ensino da informática geoló-gica, todos eles inter-conectados em rede de 100 mbs:

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- O Laboratório de Processamento de Informações Geo-referenciadas (LAPIG) possui estrutura avançada de equipamentos e programas para atender as áreas de senso-riamento remoto, processamento digital de imagens, siste-mas de informações geográficas, cartografia digital, geoes-tatística e geofísica. Esta estrutura inclui 18 micro-computa-dores de alta perfomance e dispositivos periféricos (mesa digitalizadora, scanner e plotter colorido de dimensões A-, impressoras coloridas, gravadores/leitores de CD e DVD). Os aplicativos de software abrangem os principais sistemas disponíveis no mercado mundial, todos eles acessado em rede.

- O Laboratório de Informática Geológica (LIG) destina-se ao desenvolvimento de atividades de ensino e pesquisa em geoestatística. Conta com 14 estações de tra-balho, 8 microcomputadores de alta perfomance, impresso-ras, plotter colorido A-0, scanners de mesa A-4, gravado-res/leitores de CD-ROM. O acervo de programas utilizados no LIG inclui o GSLIB, ISATIS, e pacotes para processa-mento de dados sísmicos.

O Laboratório de Ensino Informatizado (LEI) é utili-zado para atividades didáticas e na preparação de textos; conta com 14 micro-computadores de alta perfomance, im-pressoras laser colorida.

O Laboratório de Geo-Informática (LAGEO) des-tina-se prioritamente ao desenvolvimento de atividades di-dáticas práticas; conta com 42 microcomputadores de alta perfomance, mesa digitalizadora A-0, impressora colorida, scanner de mesa A-4, 4 mesas digitalizadoras A-3.

O Laboratório de Editoração Gráfica (LEG) destina-se à produção de material gráfico para teses e trabalhos científicos, contando com microcomputadores, scanner de mesa, impressoras laser e colorida, gravador e scanner de slides e periféricos de entrada/saída de dados.

O Laboratório de Análise Geoeconômica (LAGE) atende às necessidades de vários projetos e convênios de pesquisa na temática de avaliação econômica de projetos de exploração e produção de petróleo e demais bens mine-rais, além de dar apoio às atividades didáticas; dispõe de 9 micro-computadores de alto desempenho e impressoras, além de programas para análise de decisão, de previsão, de carteira de investimentos e para quantificação e análise de alternativas de investimentos na indústria do petróleo e de-mais bens minerais.

Setor de Laboratórios Analíticos

O Instituto de Geociências possui um setor de La-boratórios Analíticos constituído pelos seguintes laborató-rios:

- Laboratório de Microscopia com 14 microscópios binoculares de pesquisa para luz transmitida e refletida, 01 foto-microscópio e lupas binoculares.

- Laboratório de Inclusões Fluidas com 2 equipa-mentos de microtermometria e um sistema de microespec-troscopia Raman a laser .

- Laboratório de Microscopia Eletrônica, dotado de microscópio eletrônico de varredura, com EDS e sistema de metalização.

- Laboratório de Geoquímica equipado com es-pectrômetros de fluorescência de raios X, cromatógrafo de íons, de absorção atômica com gerador de hidretos, UV-vi-sível, potenciômetro com eletrodo íon seletivo e infra-estru-

tura de preparação de amostras, incluindo, prensa, máquina de fusão, banhos termostatizados, muflas, estufas, centrí-fuga, sistemas de purificação de água e liofilizador.

- Laboratório de Laminação para preparação de lâminas delgadas e polidas.

- Laboratório de Concentração de Minerais pesa-dos, com mesa Wilfle, moinhos de discos, britador e sepa-rador magnético e vidrarias para utilização de líquidos den-sos e lupas.

- Laboratório de PaleoHidrogeologia - com funções múltiplas, o laboratório foi criado para uso em pesquisas paleontológicas, hidrogeológicas e ambientais. Para cumprir com esses objetivos conta com recursos para processa-mento e análise de palinomorfos, cutículas e microfitofósseis para fins paleobotânicos e paleopalinólogicos. Conta também com equipamentos utilizados em análises hidrogeológicas e ambientais. Atualmente estão sendo desenvolvidas pesquisas de iniciação científica e pós-graduação, com o auxílio da FAPESP-Biota e CNPq.

- Laboratório de Espectroscopia de Reflectância compreende um conjunto de dispositivos e software para a medição quantitativa de irradiância, radiância, transmitância e/ou reflectância, incluindo um espectrorradiômetro de labo-ratório e de campo. Para análise, interpretação automática e representação dos espectros gerados os usuários contam com programas computacionais.

O Instituto de Geociências dispõe ainda de: I) Infra-estrutura completa para trabalhos de

campo; II) Biblioteca atualizada, com livros e periódicos

especializados; III) Setor de reprografia e leitoras de microfichas.

_ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - CURSOS DE MESTRADO (41-M) E DOUTORADO (95-D)

O Objetivo do Programa

O objetivo do programa é capacitar profissionais de áreas de atuação diversas para desempenhar atividades de pesquisa, elaboração, gestão e avaliação de políticas no campo do desenvolvimento científico e tecnológico e da ino-vação.

A evolução do conhecimento em Ciência e Tecno-logia e a geração da inovação são processos sociais e, como tais, condicionados por fenômenos de natureza polí-tica, econômica e cultural. O Programa dedica-se à análise do processo de geração e difusão da inovação, à avaliação de seus impactos, e à concepção de estratégias e meca-nismos orientados ao desenvolvimento científico e tecnoló-gico e à inovação.

Credenciamento:

O curso de Mestrado e Doutorado em Política Científica e Tecnológica, no Processo Avaliatório CAPES, referente ao triênio 2001/2003, recebeu conceito "5".

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Integralização:

O Programa de Pós-graduação em Política Cientí-fica e Tecnológica deverá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e máximo de 30 meses para o mestrado, e em um mínimo de 24 meses e de 54 meses para o doutorado.

_ NORMAS ESPECÍFICAS

No curso de Mestrado serão admitidas anualmente turmas de até 10 alunos, no de Doutorado turmas de até 10 alunos, de acordo com a disponibilidade do corpo docente.

Processo de Seleção

Para o curso de Mestrado, o processo de seleção se pautará na análise dos seguintes documentos (os docu-mentos a que se referem os itens 1 a 5 deverão ser encami-nhados pelo candidato no ato da inscrição):

1. Ficha de inscrição. (http://www.ige.Unicamp.br/dpct/principal.htm).

2. Diploma de Graduação. 3. Histórico Escolar de Graduação. 4. Curriculum Vitae atualizado. 5. Texto de autoria do candidato sobre assunto re-

levante ao tema do Curso. 6. Entrevista pessoal com o candidato. 7. Prova escrita de redação em português e de

compreensão de texto em inglês, no mesmo dia da entre-vista.

Para o curso de Doutorado, além dos itens acima, serão levados em consideração os seguintes elementos:

8. Certificado de defesa de dissertação de Mes-trado obtida em curso de Pós-graduação (stricto sensu) mi-nistrado em instituição nacional ou estrangeira (este requi-sito poderá ser dispensado, a critério da Comissão de Se-leção).

9. Projeto preliminar de tese de doutorado.

Requisitos para Obtenção do Título de Mestre

Para obtenção do título de Mestre o aluno deverá: 1. Completar 144 créditos, dos quais 75 referem-se

a disciplinas e 69 ao trabalho de dissertação. 2. Assistir, no mínimo, a 75% das disciplinas cur-

sadas. 3. Obter aprovação em exame de qualificação e

em exame de proficiência em inglês. 4. Obter aprovação de Dissertação de Mestrado

perante banca examinadora.

Requisitos para Obtenção do Título de Doutor

Para obtenção do título de doutor o aluno deverá: 1. Completar 234 créditos, dos quais 45 referem-se

a disciplinas e 189 ao trabalho de tese. - O candidato ao Doutorado que não tenha um tí-

tulo de Mestre em Política Científica e Tecnológica ou equi-valente deve, a critério da Sub-CPG do PPC&T, cursar um

número adicional de 54 créditos em disciplinas do Pro-grama, após consulta ao orientador de programa. No má-ximo 20% desses créditos poderão ser convalidados de ou-tros Institutos e Faculdades da UNICAMP, ainda, de outras Universidades.

2. Assistir, no mínimo, a 75% das disciplinas cur-sadas.

3. Obter aprovação em exame de qualificação, e em exame de proficiência em inglês.

4. Obter aprovação de Tese de Doutorado perante banca examinadora.

_ CORPO DOCENTE

Professores Plenos

André Tosi Furtado, Economista (Univ. Paris I, 1977); Mestre (Univ. de Paris I, 1980); Doutor (Univ. Paris I, 1983); Livre-docente (Unicamp, 1996). Lea Maria Leme Strini Velho, Eng. Agrônomo (UNESP, 1976); Mestre (UNESP, 1979); Doutor (Sussex Univ., 1985); Livre-docente (Unicamp, 1995). Leda Maria Caira Gitahy, Bach. Ciências Sociais (Universidade de Uppsala, 1979); Mestre em Ciências So-ciais (Universidade de Uppsala, 1980); Doutor em Sociolo-gia (Universidade de Uppsala, 2000). Maria Beatriz Machado Bonacelli, Economia (Unicamp, 1985); Mestre Política Científica e Tecnológica (Unicamp, 1992); Doutor e Economia (Univ. de Toulouse, 1996). Maria Teresa Citeli, Ciências Sociais (USP, 1994); Doutora em Sociologia (USP, 2001). Newton Muller Pereira, Geólogo (UFRS, 1972); Mestre (UFBa, 1979); Doutor (USP, 1990). Renato Peixoto Dagnino, Eng. Metalúrgico (UFRS, 1974); Mestre (UnB, 1978); Doutor (Unicamp, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1993); Titular (Unicamp, 1998). Ruy de Quadros Carvalho, Adm. Empresas (FGV, 1974); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (Sussex Univ./Inglaterra, 1993); Livre-Docente (Unicamp, 2002). Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho, Eng. Agrônomo (UFRRJ, 1981); Mestre (UNESP, 1985); Doutor (Unicamp, 1993); Livre-Docente (Unicamp, 1998). Sérgio Robles Reis de Queiroz, Eng. Civil (USP, 1978); Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1993); Livre-Do-cente (Unicamp, 2004).

Professores Participantes

Carlos Américo Pacheco, Engenheiro Eletrônico (ITA, 1979); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1996). Carlos Henrique de Brito Cruz, Engenharia de Eletrônica (ITA, 1978); Mestre (Unicamp, 1980); Doutor (Unicamp, 1983). João Eduardo de Morais Pinto Furtado, Economista (UNICAMP, 1981); Mestre (UNICAMP, 1984); Doutor Cien-cias Econômicas (Univ. de Paris,XIII, 1997). Laymert Garcia dos Santos, Jornalismo (UFRJ, 1966); Mestre (EHESS, 1975); Doutor (Université de Paris, 1977). Marcelo Silva Pinho, Economia (PUC/RJ, 1986); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Unicamp, 2001).

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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006 IG

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Maria Conceição da Costa, Bach. Ciênc. Sociais (Unicamp, 1983), Mestre (Unicamp, 1991), Doutor (USP, 1997). Maria Margaret Lopes, Geóloga (USP, 1980); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (USP, 1993); Livre-docente (Unicamp, 2002). Roberto Carlos Bernardes, Ciências Sociais (USP); Doutor (USP, 1998). Rui Henrique Pereira Leite de Albuquerque, Eng. Mecâ-nico (ITA, 1972), Mestre (Unicamp, 1974); Doutor (Unicamp, 2004). Sandra de Negraes Brisolla, Economista (USP, 1971); Mestre (Unicamp, 1977); Doutor (Unicamp, 1982); Livre-Do-cente (Unicamp, 2000). Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa, Geóloga (USP, 1981); Mestre (USP, 1987); Doutor (USP, 1992); Livre-Do-cente (Unicamp, 2001). Sônia Regina Paulino, Economia (UNESP, 1989); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Univ. de Sciences Sociales de Toulouse I, 1997). Tamás József Márton Károly Szmrecsámyi, Bach. e Lic. Filosofia (USP, 1961); Mestre (New School for Social Research, 1969); Doutor (Unicamp, 1976); Livre-Docente (Unicamp, 1985); Prof. Titular (Unicamp, 1994). Wilson Suzigan, Economia (PUCCAMP, 1965); Mestre (FGV-RJ, 1968); Doutor (Univ. of London, 1984).

Disciplinas do Programa

As disciplinas do curso de Pós-graduação estão organizadas em três semestres para o Mestrado e quatro semestres para o Doutorado, da maneira que se segue:

1. O primeiro semestre corresponde ao núcleo básico, que é constituído por três disciplinas. CT010 135 9 Introdução à Política Científica e Tecnoló-

gica CT122 135 9 Estudos Sociais da Ciência e da Tecnolo-

gia CT140 135 9 Economia Política da Ciência e da Tec-

nologia 2. No segundo semestre, o estudante deverá cur-

sar três (3) disciplinas, a serem escolhidas entre um elenco de doze (12). CT001 135 9 Sociologia da Ciência e da Tecnologia CT017 135 9 Análise de Política em Ciência e Tecnolo-

gia CT018 135 9 Gestão Estratégica da Inovação na Em-

presa CT019 135 9 Instrumentos de Política e Gestão de C,

T&I CT050 135 9 Tópicos Especiais em Política Científica e

Tecnológica CT121 135 9 História Social da Ciência e da Tecnologia CT123 135 9 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento CT124 135 9 Teoria da Inovação Tecnológica e do Pro-

gresso Técnico CT125 135 9 Estado Planejamento na Ciência e na

Tecnologia CT131 135 9 Tópicos Especiais em História Social da

Ciência e Tecnologia CT135 135 9 Universidades e Sistemas de Ciência e

Tecnologia

CT139 135 9 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Agrícola

CT144 135 9 Mudança Tecnológica e Transformações Sociais: Questão Emprego e Trabalho

CT146 135 9 Ciência, Tecnologia e Atores Sociais na América Latina

CT147 135 9 Meio Ambiente, Tecnologia e Desenvol-vimento

3. No terceiro semestre, o aluno de mestrado, já deverá ter escolhido seu tema e orientador de dissertação e deverá cursar duas (2) disciplinas. CT091 180 12 Seminário de Dissertação CT130 135 9 Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência

e Tecnologia O aluno de doutorado deverá cursar duas disci-

plinas. CT130 135 9 Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência

e Tecnologia CT261 180 12 Seminário de Doutorado

4. No quarto semestre, o aluno de mestrado de-verá se inscrever na disciplina: CT200 * 69 Dissertação de Mestrado para Política

Científica e Tecnológica O aluno de doutorado deverá cursar duas dis-

ciplinas. CT241 180 12 Estudos Dirigidos em Política Científica e

Tecnológica CT262 180 12 Seminário de Tese de Doutorado

Nos demais semestres, de acordo com o tempo máximo autorizado pelo programa para a conclusão da dis-sertação de mestrado ou tese de doutorado, o aluno deverá se matricular em: CT200 * 69 Dissertação de Mestrado para Política

Científica e Tecnológica CT271 * 189 Tese de Doutorado para Política

Científica e Tecnológica Além das disciplinas apresentadas, o programa

poderá ministrar, por intermédio de seus docentes ou de professores visitantes, disciplinas adicionais versando sobre temas de interesse do Departamento. Estas disciplinas re-ceberão a designação genérica CT050 - Tópicos Especiais em Política Científica e Tecnológica.

As disciplinas de apoio docente do programa são: CT003 180 12 Estágio Docente I CT004 135 9 Estágio Docente II

O alunos de mestrado poderão cursar a disciplina CT004 no lugar de uma disciplina optativa de segundo se-mestre. Os alunos de doutorado poderão cursar as discipli-nas CT003 e CT004 no lugar de uma disciplina optativa e de Estudos Dirigidos.

5. Disciplinas para outros alunos de Pós-gra-duação - Buscando difundir mais amplamente a reflexão sobre PCT, o Departamento oferece uma disciplina que contempla um apanhado geral dos temas cobertos pelo curso de Mestrado. Esta disciplina, CT002 - Ciência, Tec-nologia e Sociedade, orienta-se especificamente aos alu-nos de outros programas de Pós-graduação da Unicamp e de outras Universidades. Por abordar um amplo espectro de questões relativas a várias áreas de conhecimento acadê-mico tradicional, através de um enfoque metodológico multi-disciplinar, a disciplina é especialmente adequada para complementar a formação de alunos de Pós-graduação.

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IG UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2006

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Biblioteca: - Do IG, com cerca de 7800 livros e 76 títulos de

periódicos especializados. - Do Depto. de Engenharia de Petróleo, com cerca

de 1800 volumes, 500 apostilas, 200 teses e 23 periódicos especializados. Centro de Documentação:

O Centro de Documentação em Política Científica e Tecnológica, possui 13.000 documentos, incluindo litera-tura não convencional (relatórios técnicos, anais, pré-prints, textos para discussão, trabalhos não publicados, etc) e pe-riódicos. O Departamento de Política Científica e Tecnoló-gica publica trabalhos da área na série DPCT. Textos para discussão. Linhas de Pesquisa: As atividades de pesquisa e docência do Programa de Pós-graduação em Política Científica e Tecnológica concentram-se em cinco linhas principais:

- História e Teoria da Ciência e da Tecnologia: Es-tudo das atividades de C&T na região latino americana. Pa-drões de organização formal e informal que caracterizam essas atividades e tem um papel importante na confor-mação das especificidades em interação com definição transacional.

- Ciência e Tecnologia no Processo de Desenvol-vimento: Explora as questões relativas aos processos de geração e difusão tecnológica, com interesse especial naquelas relacionadas à América Latina.

- Estratégias de Ciência e Tecnologia e Atores So-ciais: Avaliação das estratégias e formas de atuação dos diferentes atores sociais-estado, universidade, empresa, no campo de C&T. Analisa comparativamente, avalia e acom-panha as políticas governamentais globais e setoriais.

- Mudança Tecnológica, Transformações Sociais e meio Ambiente: Explorar relações entre mudança tecnoló-gica e social, examina as implicações sociais das atuais tendências do progresso técnico com ênfase nas questões do emprego, trabalho e meio ambiente.

- Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação: Busca constituir uma base de conhecimento sobre a gestão de ino-vação em organizações privadas com fins lucrativos e insti-tuições públicas ou semi-públicas que apóiam de forma sis-temática espaços especializados e direcionados à inovação Tecnológica.

_ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS E ENGENHARIA DO PETRÓLEO - CURSOS DE MES-TRADO (72-M) e DOUTORADO (98-D)

A Pós-Graduação em Ciências e Engenharia do Petróleo (CEP) resulta da integração da Engenharia de Pe-tróleo e Geoengenharia de Reservatórios, contemplando as atividades de Geologia e Geofísica de Reservatórios, Enge-nharia de Reservatórios, Engenharia de Poços (Perfuração e Completação), Produção de Óleo e Gás (Sistemas Maríti-mos e Terrestres), Gestão de Campos Petrolíferos.

Originalmente, a Engenharia de Petróleo foi ini-ciada em 1987 na Faculdade de Engenharia Mecânica, e a Geoengenharia de Reservatórios em 1990 no Instituto de Geociências; a reunião destes cursos ocorreu em 2001 sob o novo programa Ciências e Engenharia do Petróleo, ava-liado pela CAPES com conceito 5. As áreas de concen-tração são: AA- Explotação, AB- Reservatórios e Gestão.

Integralização

Os cursos terão a duração mínima de 12 meses para o Mestrado e 24 meses para o Doutorado, e máxima de 24 meses para o Mestrado e 48 meses para o Douto-rado.

Informações e Contacto

Informações sobre inscrição, seleção e normas po-dem ser obtidos na internet, no site:

Http://www.dep.fem.Unicamp.br/cep ou através do e-mail: [email protected] ou Ciências e Engenharia do Petróleo UNICAMP - CEPETRO Cx.P. 6052 13083-970 Campinas, SP - Brasil

Inscrição e Seleção

As inscrições serão recebidas em fluxo contínuo, com um prazo limite para serem consideradas à seleção para admissão no período seguinte. Para ingresso em Março, o prazo é 30 de outubro do ano anterior, e para in-gresso em Agosto, o prazo é 30 de maio do mesmo ano.

A inscrição de alunos Regulares no programa Ciências e Engenharia do Petróleo será aberta a profissio-nais portadores de diploma de graduação de curso superior em áreas julgadas afins pela SCPGI-CEP.

O processo de seleção para admissão dos candi-datos inscritos no Mestrado envolverá análise do currículo e histórico escolar, entrevista (que pode incluir um exame de conhecimentos), carta de recomendação, plano de trabalho, endosso de um professor do curso (Orientador). Os três úl-timos itens não são obrigatórios, mas têm peso muito im-portante. No Doutorado, o plano de trabalho e o compro-misso com o orientador são imprescindíveis, e um diploma de Mestrado é normalmente exigido.

Titulação

Coeficiente de Rendimento mínimo semestral para se manter com aluno regular dos cursos é de 2,5.

No Mestrado, para obter o título, o candidato de-verá completar, no mínimo, 72 créditos em disciplinas, com-provar proficiência em língua estrangeira (inglês), ser apro-vado em Exame de Qualificação e desenvolver uma disser-tação (72 créditos). No Doutorado, o candidato com Mes-trado deverá completar no mínimo 54 créditos em discipli-nas, comprovar proficiência em língua estrangeira (inglês), ser aprovado em Exame de Qualificação e desenvolver uma tese (234 créditos).

O Coeficiente de Rendimento final no curso deverá ser igual ou superior a 3,0. A dissertação ou tese deverá ser aprovada por uma Comissão Julgadora, em sessão pública de defesa do trabalho.

_ CORPO DOCENTE

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Professores Plenos

Antonio Carlos Bannwart, Eng. Mec. (Unicamp, 1972); Mestre (Unicamp, 1975); Doutor (INPG, França, 1988); Li-vre-docente (Unicamp, 1999); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Armando Zaupa Remacre, Eng. Mec. (Unicamp, 1972); Doutor (ENSM, França, 1984). Celso Kazuyuki Morooka, Doutor (Univ. Yokohama, Japão, 1987), Prof. Assist. (Unicamp, 1992); Livre-docente (Unicamp, 1992); Prof. Adjunto (Unicamp, 1997); Prof. Titu-lar (Unicamp, 2004). Denis José Schiozer, Eng. Mecânica, Doutor (Univ. Stanford, EUA, 1994); Livre-docente (Unicamp, 1997); Prof. Titular (Unicamp, 2004). Fernando de Almeida França, Doutor (Unicamp, 1987). Giorgio Basilici, Doutor (Univ. de Bolonha, Itália, 1992). Osvair Vidal Trevisan, Doutor (Unicamp, 1986); Livre-Do-cente (Unicamp, 1989); Prof. Titular (Unicamp, 1998). Paulo Roberto Ribeiro, Doutor (Univ. Texas - Austin, EUA, 1993). Saul Barisnik Suslick, Doutor (USP, 1984). Sérgio Nascimento Bordalo, Doutor (Univ. Stanford, EUA, 1993).

Professores Participantes

Alexandre Campane Vidal, Doutor (UNESP, 2002). Antonio Claudio de França Correa, Doutor (Univ. Stanford, EUA, 1987). Euclides José Bonet, Mestre (Univ. Texas A&M, EUA, 1967), Qualificado pela CCPG em 1992. José Ricardo Pelaquim Mendes, Doutor (Unicamp, 2001). Rodrigo de Souza Portugal, Doutor (Unicamp, 2002). Rosângela Barros Zanoni Lopes Moreno, Doutor (Unicamp, 2000). Maria Cristina de Castro Cunha, Doutora (Unicamp, 1979). Martin Tygel, Doutor (Univ. Stanford, EUA, 1979).

Sub-Comissão de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências e Engenharia do Petróleo.

Celso Kazuyuki Morooka, Coordenador Giorgio Basilici, Membro Titular Sérgio Nascimento Bordalo, Membro Titular Álvaro Penteado Crosta, Titular Luiz Fernando Milanez, Titular Marcelo Lopes, Representante Discente

Disciplinas

Na lista abaixo, as 2º e 3º colunas correspondem à carga horária semestral mínima de trabalho previsto e nú-mero de créditos atribuídos. O número de horas em aulas por semana é um terço do número de créditos, exceto nas disciplinas marcadas com asterisco, que não envolvem au-las, mas trabalhos supervisionados. PP010 45 3 Seminários de Petróleo PP101 135 9 Métodos Matemáticos I PP102 135 9 Métodos Matemáticos II PP201 135 9 Termofluidodinâmica I PP202 135 9 Termofluidodinâmica II PP211 135 9 Escoamento Multifásico I

PP212 135 9 Escoamento Multifásico II PP220 135 9 Elevação de Petróleo PP230 135 9 Desenvolvimento de Sistemas de Pro-

dução Petrolífera PP231 135 9 Sistemas Inteligentes em Explotação Pe-

trolífera PP290 135 9 Tópicos em Produção de Petróleo PP301 135 9 Engenharia de Reservatórios I PP302 135 9 Engenharia de Reservatórios II PP310 135 9 Análise de Testes de Poços PP321 135 9 Simulação Numérica de Reservatórios I PP322 135 9 Simulação Numérica de Reservatórios II PP330 135 9 Estudo de Campo de Petróleo PP390 135 9 Tópicos em Engenharia de Reservatórios PP410 135 9 Perfuração Avançada PP420 135 9 Mecânica das Rochas PP490 135 9 Tópicos em Engenharia de Poços PP501 135 9 Geologia do Petróleo I PP511 135 9 Geoestatística I PP512 135 9 Geoestatística II PP520 135 9 Perfilagem PP521 135 9 Geofísica de Reservatórios I PP590 135 9 Tópicos em Geoengenharia de Reserva-

tórios PP610 135 9 Economia do Petróleo PP620 135 9 Avaliação Econômica e Financeira no

Setor Petrolífero PP690 135 9 Tópicos em Economia do Petróleo PP961 180 12 Estágio Docente I PP962 135 9 Estágio Docente II PP971 90 6 Estudos Especiais I PP972 135 9 Estudos Especiais II PP973 135 9 Estudos Especiais III PP980 * 72 Tese de Mestrado PP990 * 234 Tese de Doutorado

Áreas e Linhas de Pesquisa

A área de Reservatórios ocupa-se da integração de dados de natureza diversa (geologia, física e engenharia), para caracterizar os reservatórios petrolíferos e desenvolver os campos de petróleo, analisando os métodos mais apropriados para otimizar a recuperação de petróleo. Nesta área estudam-se propriedades e caracterização de rochas e fluidos de reservatórios, comportamento de fases, geofísica, geoestatística, escoamento de óleos e gás em meios porosos, comportamento de reservatórios, perfilagem de poços, análise de testes em poços, simulação numérica de reser-vatórios, métodos de recuperação e desenvolvimento de campos petrolíferos.

A área de Explotação engloba atividades de enge-nharia de poços (perfuração e completação), e produção de óleo e gás em sistemas terrestres e marítimos. A perfuração visa construir um poço até a jazida subterrânea (reservatório), a completação tem por objetivo equipar o poço para operacionalizar a produção. A atividade de pro-dução envolve o projeto, monitoração e garantia de fluxo de óleo e gás do reservatório até a planta de superfície e ao sistema de armazenagem ou transporte. Em engenharia de poços estudam-se reologia de fluidos, fluido-dinâmica, per-furação, mecânica de rochas, controle de kicks e blow-out, estimulação de poços. Em produção estudam-se proprieda-des de fluidos e comportamento de fases, fluxo de óleo e gás no reservatório e escomento multifásico nos poços e dutos de produção, instalações de produção marítimas e

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terrestres, métodos de elevação artificial, automação e controle de processos.

Linhas de Pesquisa

Reservatórios e Gestão:

- Engenharia de Reservatórios, - Geoengenharia de Reservatórios, - Gestão de Campos Petrolíferos.

Explotação:

- Engenharia de Poços, - Produção

Atividades de Pesquisa

Análise de Testes Caracterização de Reservatórios Completação Desenvolvimento de Campo de Petróleo Desenvolvimento de Sistemas de Produção Economia do Petróleo Elevação Artificial Escoamento Meios Porosos Escoamento Multifásico Estimulação de Poços Geoestatística de Reservatórios Geofísica de Reservatórios Geologia do Petróleo Gestão de Campos Petrolíferos Métodos de Recuperação Métodos Matemáticos Perfilagem e Interpretação Perfuração Produção de Óleo e Gás Propriedades de Fluidos Simulação Numérica Sísmica Sistemas Marítimos de Explotação

Laboratórios

Lab. de Escoamento em Meios Porosos Lab. de "Core Flow" Lab. de Informática Lab. de Estimulação de Poços Lab. de Informática Geológica Lab. de Métodos de Recuperação Lab. de Escoamento Multifásico Lab. de Inteligência Artificial Lab. de Fluidos de Perfuração

Lab. de Simulação de Reservatórios e Computação Paralela.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA - CURSOS DE MESTRADO (79M) E DOUTORADO (24D)

Objetivos do Programa

O Programa de Pós-graduação em Geografia con-duz aos títulos de Mestre em Geografia e Doutor em Ciên-cias na área de concentração em Análise Ambiental e Di-nâmica Territorial e Doutor em Ciências.

Credenciamento:

O Curso de Pós-Graduação em Geografia recebeu conceito "4" da CAPES na aprovação de sua criação.

Integralização:

O Programa de Pós-Graduação em Geografia de-verá ser integralizado em um mínimo de 12 meses e um máximo de 30 meses para o Mestrado, e em um mínimo de 24 meses e em um máximo de 54 meses para o Doutorado.

Inscrição e Processo de Seleção:

A inscrição ao curso de Pós-Graduação em Geo-grafia está aberta a profissionais formados em Geografia ou áreas correlatadas, a critério da Coordenação do curso. O número de vagas para os dois cursos será estabelecido nos prazos regulares pelo Programa, em acordo com os calen-dários da UNICAMP, a partir de consulta prévia feita pelo Coordenador aos docentes orientadores do Programa.

Requisitos para Obtenção do Título de Mestre

Para obtenção do título de mestre o aluno deverá: 1 - Integralizar no mínimo duzentos e cinquenta

(250) unidades de crédito, sendo trinta e seis (36) unidades correspondentes às disciplinas e duzentos e quatorze (214) unidades correspondentes à Dissertação de Mestrado.

2 - Assistir no mínimo, a 75% das disciplinas cur-sadas.

3 - Obter aprovação em Exame de Qualificação e em exame de proficiência em língua estrangeira.

4 - Obter aprovação de Dissertação de Mestrado perante banca examinadora.

Requisitos para Obtenção do Título de Doutor

Para obtenção do título de Doutor o aluno deverá: 1 - Integralizar quinhentas (500) unidades de cré-

dito, sendo vinte e quatro (24) unidades correspondentes às disciplinas e quatrocentos e setenta e seis (476) à Tese de Doutorado.

2 - Assistir, no mínimo a 75% das disciplinas cur-sadas.

3 - Obter aprovação em Exame de Qualificação e em exame de proficiência em língua estrangeira.

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4 - Obter aprovação de Tese de Doutorado perante banca examinadora.

Convalidação de Créditos:

- Os créditos de disciplinas obtidas em outros cur-sos de Pós-Graduação, tanto de Mestrado como Doutorado, da UNICAMP ou de outras instituições poderão ser convali-dados, a critério da CPG, após consulta ao orientador de programa ou de tese do estudante.

- Até 1/3 dos créditos correspondentes às discipli-nas necessárias ao Mestrado e ao Doutorado poderão ser obtidos em cursos de outros Institutos e Faculdades da UNICAMP ou, ainda de outras Universidades.

_ CORPO DOCENTE

Professores Plenos

Adriana Maria Bernardes da Silva, Geógrafa (USP, 1991); Doutor (USP, 2002). Antônio Carlos Vitte, Geógrafo (UNESP, 1989); Doutor (USP, 1998). Archimedes Perez Filho, Geógrafo (UNESP, 1971), Mestre (USP, 1978), Doutor (USP, 1987), Livre-docente (Unicamp, 1991); Prof. Adjunto (Unicamp, 1994); Professor Titular (UNICAMP, 1995). Claudete de Castro Silva Vitte, Geógrafa (USP, 1984); Mestre (FGV/EAESP, 1993); Doutor (USP, 1998). Francisco Sérgio Bernardes Ladeira, Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 2001). José Teixeira Filho, Mestre (Escola Politécnica, 1989); Doutor (Universite de Montpellier II-França, 1995). Luci Hidalgo Nunes, Geógrafa (USP, 1983), Mestre (USP, 1990), Doutor (USP, 1997). Márcio Antônio Cataia, Geógrafo (UMC, 1993); Mestre (USP, 1999); Doutor (USP, 2001). Marcos César Ferreira, Geógrafo (UNESP, 1987), Mestre (INPE, 1991), Doutor (USP, 1995); Livre-docente (Unicamp, 2003). Maria Tereza Duarte Paes Luchiari, Geógrafa (UNESP, 1985), Mestre (UNICAMP, 1992), Doutor (UNICAMP, 1999). Regina Célia Bega dos Santos, Geógrafa (USP, 1972); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP, 1994). Ricardo Abid Castillo, Geógrafo (USP, 1987), Mestre (USP, 1993), Doutor(USP, 1999).

Professores Participantes

Arlete Moyses Rodrigues, Geógrafa (USP, 1971), Mestre (USP, 1981), Doutor (USP, 1988), Livre-docente (UNICAMP, 1996). Arlêude Bortolozzi, Geógrafa (UNESP, 1971), Mestre (PUC/SP, 1992), Doutor (UNICAMP, 1997). Carlos Alfredo Joly, Bach. Lic. Ciênc. Biol. (USP, 1976); Mestre (Unicamp, 1979); Doutor (Univ. St. Andrews/Escócia, 1982); Livre-docente (Unicamp, 1990); Prof. Adjunto (Unicamp, 1994); Prof. Titular (Unicamp, 1997). Carlos Roberto de Souza Filho, Geólogo (UFOP, 1988); Mestre (Unicamp, 1991); Doutor (The Open Univ., 1995), Li-vre-docente (Unicamp, 2002).

Carlos Roberto Espíndola, Agrônomo (USP, 1968); Doutor (UNESP, 1973); Livre-docente (UNESP, 1994). Daniel Joseph Hogan, Letras (Syracuser/USA, 1964), Mestre (Cornell University/USA, 1968), Doutor (Cornell University, 1974).

_ DISCIPLINAS DO PROGRAMA

GG001 135 9 Relações Morfo-pedo-bio-climáticas no Território Brasileiro

GG002 135 9 O Conceito de Natureza e o seu Signifi-cado na Análise Geográfica

GG004 135 9 Solos das Regiões Intertropicais: Com-portamento nas Paisagens

GG005 135 9 Ecossistemas Brasileiros: Caracterização e Conservação

GG006 135 9 Dinâmica Migratória e Mudança Ambiental GG007 135 9 Monitoramento Agrícola e Ambiental no

Brasil GG008 135 9 Análise e Modelagem de Dados Espaciais

em SIG GG009 135 9 Turismo, Sociedade e Território GG012 135 9 Metodologia da Geografia GG013 135 9 Seminários GG014 135 9 Sensoriamento Remoto e Processamento

Digital de Imagens Aplicados ao Estudo do Meio Ambiente

GG015 135 9 Problemática Ambiental Urbana GG016 135 9 Desequilíbrios Estrutural dos Sistemas

Pedológicos suas Conseqüências GG017 * 214 Dissertação de Mestrado para Geografia GG018 * 476 Tese de Doutorado para Geografia GG019 135 9 O Global o Nacional e o Local: Desenvol-

vimento Econômico, Planejamento e Gestão.

GG020 135 9 A Geografia Política da Alienação do Ter-ritório

GG021 135 9 Tópicos Especiais: Trabalho de Campo GG023 135 9 Estudos Dirigidos em Geografia GG024 180 12 Estágio Docente I GG025 135 9 Estágio Docente II GG026 135 9 Mudanças e Variabilidades Climáticas:

Impacto nos Meios Físico e Social GG027 135 9 Cidade Contemporânea e Tendência de

Estruturação do Espaço Urbano GG028 135 9 Estudo do Meio Ambiente Urbano e No-

vas Práticas Sócio-Espaciais

LINHAS DE PESQUISA

Dinâmica Territorial: Sistemas técnicos atuais e novas práticas sócio-espaciais: Novos conteúdos do es-paço geográfico X novas técnicas de informação territorial e redes telemáticas. Conseqüência epistemológica e empírica das relações, com ênfase na escala global e local.

Sistemas de informação geográfica, análise dos componentes naturais da paisagem e das transfor-mações decorrentes do uso e ocupação: Paisagem, natu-reza, ecossistema, geossistema, sistemas ambientais. Aná-lise de processos genético-evolutivos e comportamentais dos componentes do meio físico e dos impactos de uso e ocupação. Tratamento da informação geográfica com ên-fase em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Georeferenciadas. Análise Espacial com ênfase em Senso-riamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica.

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LABORATÓRIOS

O Laboratório de Geomorfologia e Análise Am-biental destina-se às atividades de pesquisa e ensino no âmbito da geomorfogênese, cartografia geomorfológica e seus significados para trabalhos de análise ambiental, so-bretudo diagnósticos. Encontra-se em implantação, mas já conta com espaço, equipamentos e acervo de cartas e ma-pas. Contará, no novo prédio, com 70m², e novos equipa-mentos; destina-se também a ser o locus das reuniões cien-tíficas das linhas ligadas à análise geográfica e dinâmica ambiental. Sua capacidade atual caracteriza-se por mobiliá-rio convencional, incluindo estantes, duas mesas grandes para abertura/confecção e análises de mapas, microcom-putadores, além de materiais diversos.

O Laboratório de Investigação Geográfica e Pla-nejamento Territorial destina-se a atividades de pesquisa e ensino, como locus de discussões científicas e epistemoló-gicas no âmbito da análise territorial. Destina-se ainda a se-diar as atividades de intercâmbios e pequenos eventos. Conta com mobiliário convencional (mesas, estantes, cadei-ras, arquivos) e microcomputadores.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DE CIÊNCIAS DA TERRA - CURSOS DE MES-TRADO (54-M) E DOUTORADO (26-D).

Objetivos do Programa

Visa a produção e a difusão do conhecimento ge-rado interdisciplinarmente pelas áreas temáticas das Geo-ciências, da Educação e da História. Nesse processo de produção do conhecimento são considerados imprescindí-veis os elementos históricos, epistemológicos e metodológi-cos, tanto da ciência quanto da educação/ensino; - desenvolvimento da colaboração com diversas instituições, nacionais e internacionais, que atuam em áreas de interesse comum pois a experiência interdisciplinar do DGAE é pioneira nesse campo; - focalização de questões pedagógicas relativas à veicu-lação do conhecimento de Geociências nos vários níveis de escolaridade e no ensino não-formal.

Credenciamento:

O Curso de Pós-graduação em Ensino e História de Ciências da Terra recebeu conceito "4" da CAPES na aprovação de sua criação.

Integralização:

O Programa de Pós-graduação em Ensino e Histó-ria de Ciências da Terra deverá ser integralizado em um mí-nimo de 12 meses e um máximo de 30 meses para o Mes-trado, e em um mínimo de 24 meses e um máximo de 54 meses para o Doutorado.

Inscrição e Processo de Seleção:

Candidatos ao Mestrado e Doutorado serão reali-zadas no segundo semestre de cada ano.

Requisitos para a Obtenção do Título de Mestre

Para obtenção do título de Mestre o aluno deverá: 1 - Integralizar no mínimo cento e oitenta (180)

unidades de créditos, sendo trinta e seis (36) unidades cor-respondentes às Disciplinas e cento e quarenta e quatro (144) unidades correspondentes à Dissertação de Mestrado.

2 - Obter no mínimo 75% de frequência nas disci-plinas cursadas.

3 - Obter aprovação em Exame de Qualificação e em Exame de Proficiência em língua estrangeira.

4 - Obter aprovação de Dissertação de Mestrado perante banca examinadora.

Requisitos para a Obtenção do Título de Doutor

Para a obtenção do título de Doutor o aluno de-verá:

1 - Integralizar trezentos e sessenta (360) unidades de créditos, sendo vinte e quatro (24) unidades correspondentes às disciplinas e trezentos e trinta e seis (336) à Teses de Doutorado.

2 - Obter no mínimo 75% de frequência nas disci-plinas cursadas.

3 - Obter aprovação em Exame de Qualificação e em Exame de Proficiência em língua estrangeira.

4 - Obter aprovação de Tese de Doutorado perante banca examinadora.

Convalidação de Créditos

- Os créditos de disciplinas obtidas em outros cur-sos de Pós-graduação, tanto de Mestrado quanto de Douto-rado, da Unicamp ou de outras instituições poderão ser con-validados, a critério da CPG, após consulta ao orientador do aluno.

- Até 1/3 dos créditos correspondentes às discipli-nas necessárias ao Mestrado e ao Doutorado poderão ser obtidos em cursos de outros Institutos e Faculdades da Uni-camp ou de outras Universidades.

_ CORPO DOCENTE

Professores Plenos

Carlos Alberto Lobão da Silveira Cunha, Geólogo (USP, 1976); Mestre (Unicamp, 1987); Doutor (Unicamp, 1995). Maria Margaret Lopes, Geóloga (USP, 1980); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (USP, 1993); Livre-docente (Unicamp, 2002). Maurício Compiani, Geólogo (USP, 1981); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1996); Livre-docente (Unicamp, 2003). Oscar Braz Mendonza Negrão, Geólogo (USP, 1968); Mestre (USP, 1983); Doutor (Unicamp, 1996). Pedro Wagner Gonçalves, Geólogo (USP, 1982); Mestre (Unicamp, 1989); Doutor (Unicamp, 1997). Silvia Fernanda de Mendonça Figueirôa, Geóloga (USP, 1981); Mestre (USP, 1987); Doutor (USP, 1992); Livre-do-cente (Unicamp, 2001). Yara Kulaif, Grad. Ens. Hist. de Ciências da Terra (USP, 1981); Mestre (USP, 1997); Doutor (USP, 2001).

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Professores Participantes

Carlos Ziller Camenietzki, Física (PUC, 1983); Mestre (Universite de Paris IV, 1991); Doutor (Universite de Paris IV, 1995). Jorge Megid Neto, Doutor (Unicamp, 1999). Celso Dal Ré Carneiro, Geólogo (USP, 1972); Mestre (USP, 1977); Doutor (USP, 1984). Maria Cristina Motta de Toledo, Geóloga (USP, 1977); Mestre (USP, 1981); Doutor (USP, 1986); Livre-docente (USP, 1999). Maria José Pereira Monteiro de Almeida, Física (USP, 1967); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1987); Livre-do-cente (Unicamp, 2003).

_ DISCIPLINAS DO PROGRAMA

EH001 135 9 Seminários EH002 135 9 Metodologia de Pesquisa em Ensino de

Ciências da Terra EH003 135 9 Filosofia e Ensino de Ciências EH004 135 9 Opções de Trabalho Pedagógico em

Geociências EH006 135 9 História das Ciências e Ensino EH007 135 9 História das Ciências Naturais EH008 135 9 Conteúdo Geológico no Ensino Superior

Brasileiro EH010 135 9 História das Geociências EH011 135 9 Produção Computacional de Recursos

Audiovisuais em Geociências EH012 135 9 Tópicos Especiais em Ensino e História

de Ciências da Terra EH013 135 9 Estudos Dirigidos em Ensino e História de

Ciências da Terra EH014 135 9 Visão Espacial e Temporal no Ensino-

Aprendizagem de Ciências EH015 135 9 Ciências e Públicos EH016 * 144 Dissertação de Mestrado para Ensino e

História de Ciências da Terra EH017 * 336 Tese de Doutorado para Ensino e História

de Ciências da Terra EH018 135 9 Temas Atuais em Geociências EH019 135 9 Modelos Contemporâneos de Pesquisa

em História da Ciência EH020 180 12 Estágio Docente I EH021 135 9 Estágio Docente II

Observações:

a. É facultado aos alunos inscreverem-se até duas vezes na disciplina EH013 mediante recomendação de seus Orientadores e aprovação da CPG-IG.

b. Os alunos poderão inscrever-se mais de uma vez na disciplina EH012, quando cursos diferentes forem oferecidos a turmas diversas, com a anuência de seus Orientadores e aprovação da CPG-PG.

LINHAS DE PESQUISA

História das Geociências: Trata das condições de produção incorporação e uso de conceitos, teorias e mode-los científicos e institucionais, bem como de métodos e téc-nicas de investigação empregados no ensino e na pesquisa geocientífica com ênfase no Brasil.

Metodologia do Ensino em Geociências: Abrange estudos de caráter teórico e prático voltados para renovação curricular, programática e metodológica do en-sino, formal e não-formal, em Geociências nos vários níveis de escolaridade (do ensino fundamental à pós-graduação).

_ IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS

_ LEGENDA

As disciplinas oferecidas pela unidade encontram-se a seguir identificadas. As informações são, na ordem em que aparecem, as seguintes: _ Código da Disciplina _ Nome da Disciplina _ T - Total de horas de aulas teóricas. _ E - Total de horas de aulas de exercícios. _ L - Total de horas de laboratório ou de campo. _ S - Total de horas de estudos dirigidos ou de seminá-

rios. _ I - Total de horas de estudo em casa. _ C - Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15

(quinze) horas de atividades. _ P - Período mais provável da oferta da disciplina, de

acordo com a convenção: 1 - 1º período letivo 2 - 2º período letivo 3 - qualquer período letivo

_ Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula na disci-plina. AA200 - Significa Autorização da respectiva CPG.

_ A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado com a disciplina. Em algumas disciplinas, principalmente aquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspon-dentes, na época da oferta dessas disciplinas.

_ O livro onde se encontra o material básico (texto) pode também constar da informação de cada disciplina. No caso do material se encontrar em várias fontes, a lista bibliográfica será oportunamente fornecida pelo Professor Responsável pela disciplina.

_ EMENTAS DAS DISCIPLINAS

CT001 Sociologia da Ciência e da Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Esta disciplina tem por objetivo uma reconstrução do processo pelo qual foi se conformando uma visão socio-lógica sobre a ciência e a tecnologia, desde os pensadores sociais do século XIX até os dias de hoje. Para tanto, apre-sentam-se sistematicamente as principais contribuições teó-ricas a este processo, procurando identificar as raízes histó-ricas destas contribuições, assim como os desdobramentos das mesmas. Esta apresentação compreende uma leitura e discussão de textos clássicos dos representantes das várias "escolas" ou tendências do pensamento sociológico sobre a ciência e a tecnologia, seguidas de uma análise de estudos empíricos que tenham se utilizado dos conceitos e métodos de cada uma delas. Procura-se durante o curso desenvolver o argumento de que visões sociológicas diferenciadas da ciência e da tecnologia informam, também de maneira dife-renciada, a tomada de decisão em política científica e tec-nológica. CT002 Ciência, Tecnologia e Sociedade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

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Ementa: Disciplina para alunos de pós-graduação de ciên-cias exatas, biológicas e humanas da Unicamp. Condicio-nantes históricos, sociais e humanos que presidem o de-senvolvimento e a utilização de conhecimento científico e tecnológico nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Análise do caso brasileiro. Critérios para orientar decisões de desenvolvimento, seleção e aquisição de tecnologia. CT003 Estágio Docente I T:0 E:0 L:0 S:0 I:180 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regular-mente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. CT004 Estágio Docente II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de ativi-dade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou cor-reção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação do PED. CT010 Introdução à Política Científica e Tecnoló-

gica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Esta disciplina tem por objetivo contextualizar o aluno ingressante na temática de política científica e tecno-lógica, assim como transmitir uma visão sintética do con-junto de temas que serão tratados durante sua formação. Apresentam-se conceitos e temáticas relacionadas à política científica e tecnológica, a partir de vários enfoques e abordagens que mais tarde o aluno terá a oportunidade de aprofundar. Essa disciplina responde à necessidade dos alunos terem uma percepção global e interdisciplinar da área temática que da nome ao curso. Esse objetivo dever ser alcançado pela apresentação de alguns conceitos e en-foques básicos que permeiam as principais áreas de docên-cia e pesquisa do Departamento. CT017 Análise de Política em Ciência e Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Capacitar os alunos para a avaliação, acompa-nhamento e formulação de políticas em Ciência e Tecnolo-gia. A análise do discurso oficial (policy) dos atores sociais envolvidos, e do processo de interação desses atores que leva à formulação e implementação da política (politics). A disciplina adota como instrumental de análise o corpo de conhecimento da Ciência Política (policy analysis) contem-plando três níveis de análise: 1) o do processo de decisão; 2) do processo de formulação da política (jogo de interesses entre os atores) e 3) o das relações entre estado e socie-dade (estrutura de poder e regras de sua formação). CT018 Gestão Estratégica da Inovação na Em-

presa T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O curso aborda a questão da gestão da inovação do ponto de vista de sua interação com a estratégia compe-titiva da empresa produtiva, seja ela industrial ou de servi-ços. Enfoca-se a gestão da inovação como processo-chave para o crescimento das empresas, mas caracterizado pela incerteza e pela tensão entre exigências do mercado que orientam a inovação incremental e a exploração de oportu-nidades de inovação tecnológica radical, que criam mer-cado. Ênfase especial é dada à influência do contexto eco-nômico e empresarial brasileiro no processo de inovação das empresas que nele atuam.

CT019 Instrumentos de Política e Gestão de C, T&I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Há hoje uma clara percepção da crescente impor-tância dos temas relacionados à política e a gestão de ciên-cia, tecnologia e inovação. Em decorrência, ampliam-se e diversificam-se os instrumentos voltados para a organização e o planejamento da P&D e das atividades de inovação. Como reflexo, há uma demanda crescente pelo desenvolvi-mento e uso desses instrumentos, tanto no setor público como no setor privado. De conteúdo instrumental e concei-tual, o curso propõe-se a gerar e difundir conhecimento ins-trumental para a gestão da C, T&I tanto no plano micro como no plano macro institucional. Para tanto, vai-se traba-lhar em quatro áreas interrelacionadas: Avaliação, pros-pecção, financiamento e propriedade intelectual. Como áreas essenciais, ligam-se umas as outras, formando uma importante base para a gestão e planejamento em C, T&I. CT050 Tópicos Especiais em Política Científica e

Tecnológica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Apresentação, pelo corpo docente ou por profes-sores convidados, de tópicos novos em Política Científica e Tecnológica. CT091 Seminário de Dissertação T:0 E:0 L:0 S:60 I:120 C:12 P:3 Ementa: A disciplina tem por objetivo auxiliar o aluno a de-marcar a amplitude do tema, a formular o projeto e a iniciar a redação do trabalho de dissertação de mestrado. Constará de sucessivas exposições dos alunos a respeito da pesquisa que realizam ou pretendem realizar como dissertação e de subseqüentes discussões, em sala de aula, com os demais alunos e com os professores responsáveis. O Programa da disciplina estabelece o roteiro das discussões e o cronograma de progresso que o projeto deverá obedecer. No final do período letivo o aluno deverá submeter seu projeto de dissertação ao conjunto de alunos e professores dos quadros do DPCT, recomendando-se, então, a presença do professor orientador. CT121 História Social da Ciência e da Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise da evolução histórica da ciência e da tec-nologia dominantes entre 1750 e 1950, do início da Primeira Revolução Industrial ao término da Segunda Guerra Mun-dial. Confronto das principais políticas científicas e tecnoló-gicas com o desenvolvimento econômico e social dos paí-ses capitalistas centrais e periféricos. CT122 Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A visão clássica da ciência e variantes mais re-centes que conformaram a sociologia do conhecimento, modelos filosóficos da evolução da ciência e o seu impacto sobre a sociologia da ciência e a política científica, a tra-dição estrutural-funcionalista mertoniana, a tradição mar-xista inglesa, a nova sociologia e antropologia do conheci-mento científico e tecnológico que despontou nos anos se-tenta. As disciplinas científicas como infra-estrutura da ciên-cia. Enfoques comuns e interações entre a sociologia da ciência e a sociologia da tecnologia, refletindo sobre as se-melhanças e diferenças dos processos cognitivos individuais e coletivos da ciência e da tecnologia. O surgimento da cienciometria e os problemas da avaliação da pesquisa, problemas sociais e éticos da ciência. CT123 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise dos aspectos econômicos e sociais da ciência e da tecnologia dentro da perspectiva das teorias do desenvolvimento voltada para os países em desenvolvi-mento. Exame dos principais problemas abordados por es-

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sas diversas contribuições que concernem à transferência internacional de tecnologia, destacando o papel das empre-sas multinacionais e dos condicionantes legais. A questão das opções tecnológicas e das tecnologias apropriadas no contexto do debate em torno do desenvolvimento. Análise das políticas industriais e tecnológicas e das implicações da internacionalização da produção para a capacitação tecno-lógica dos países em desenvolvimento. CT124 Teoria da Inovação Tecnológica e do Pro-

gresso Técnico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Exame dos processos de mudança tecnológica e de sua relação com a mudança econômica, a partir da crí-tica aos enfoques neoclássico e schumpeteriano. O trata-mento contemporâneo da questão através da análise dos determinantes do processo de inovação tecnológica e dos seus impactos econômicos no longo prazo e no âmbito da divisão internacional do trabalho. Análise das relações entre o desenvolvimento da Ciência e o Progresso Técnico. CT125 Estado Planejamento na Ciência e na Tec-

nologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise de casos específicos da intervenção do Estado em setores importantes para o desenvolvimento la-tino-americano, especialmente nos ligados à questão da ciência e da tecnologia. Comparações entre países centrais e periféricos, em especial os da América Latina, no âmbito das políticas setoriais. Programa elaborado em função do interesse dos alunos e professores do Departamento (Agroindústria, Novos Materiais, Biotecnologia, Informática, Tecnologia e Produção de Armamento). CT130 Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência e

Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Disciplina de natureza eminentemente prática e instrumental, voltada para o apoio à elaboração das teses e dissertações dos alunos. Elementos para a elaboração e execução de projetos de pesquisa de caráter multidiscipli-nar. Discussão dos eixos temáticos das várias disciplinas do curso e de suas respectivas perspectivas de análise. Análise dos sistemas de indicadores e dos instrumentos de avaliação da Política Científica e Tecnológica. CT131 Tópicos Especiais em História Social da

Ciência e Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise do relacionamento entre a formação da economia contemporânea e as origens da produção cientí-fica do Brasil. Encarando a Ciência e a Tecnologia como produtos da sociedade, e como resultantes de uma dada di-visão técnica e social do trabalho, essa disciplina procura reconstituir e caracterizar a gênese e a evolução das ativi-dades e das instituições de pesquisa no País. Tomando como pano de fundo a História Econômica e Social do pe-ríodo de 1850 a 1950, pretende-se identificar e interpretar as origens e a trajetória da produção científica e tecnológica no Brasil, bem como os principais fatores responsáveis pela sua ocorrência. CT135 Universidades e Sistemas de Ciência e

Tecnologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Discussão das principais características das uni-versidades latino-americanas, seu processo de implantação e consolidação. A criação da Ciência e Tecnologia na Amé-rica Latina como resposta à situação de desvinculação entre o setor de pesquisa e o sistema produtivo. Limites e êxitos da atuação da Universidade. Exame das funções desempe-nhadas pela Universidade na geração de novos conheci-mentos científicos e técnicos. A política científica e tecnoló-

gica e a política de pesquisa na Universidade: convergência em sujeição. CT139 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento

Agrícola T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A disciplina explora, sob as óticas histórica e so-cioeconômica, a dinâmica de modernização agrícola e agroindustrial. Apresenta a evolução das formulações sobre o tema desde os autores clássicos até as interpretações mais recentes, com vistas à apreensão do papel da ciência e da tecnologia na transformação da base produtiva agrícola e agroindustrial. Explora, ao final, as tendências atuais do desenvolvimento científico e tecnológico nesses setores. CT140 Economia Política da Ciência e da Tecnolo-

gia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Principais elementos teóricos e históricos sobre os determinantes e os impactos do progresso técnico no de-senvolvimento econômico. Analisa-se a dinâmica tecnoló-gica na economia capitalista, incluindo-se a dos países da América Latina, destacando as contribuições das diversas correntes da teoria econômica e abordando o papel da ciên-cia e da tecnologia nas diferentes etapas do desenvolvi-mento do capitalismo industrial. Finalmente discutem-se as tendências atuais do desenvolvimento científico e tecnoló-gico no capitalismo, abordando as diferentes correntes de interpretação e os desafios para os países em desenvolvi-mento. CT144 Mudança Tecnológica e Transformações

Sociais: Questão Emprego e Trabalho T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Examina as relações entre o progresso técnico e as transformações do emprego e do trabalho. A ênfase é dada ao estudo das teorias sobre as implicações da acele-ração da mudança tecnológica para a conformação do tra-balho na indústria e nos serviços, considerando-se um am-plo leque de questões: estrutura do emprego, salários, natu-reza do trabalho, qualificações e escolaridade. No entanto, o enfoque adotado também explora como as políticas públicas e privadas de emprego condicionam as possibilidades do progresso técnico. CT146 Ciência, Tecnologia e Atores Sociais na

América Latina T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: No primeiro módulo, tendo por referência o padrão internacional que orienta a Política Científica e Tecnológica do pós-guerra, e adotando uma abordagem histórico-institu-cional, é analisada a dinâmica de intervenção do estado la-tino-americano e de seu relacionamento com os principais atores sociais envolvidos com a área de C&T, até os anos 80. O segundo, adota a mesma abordagem, caracterizando um segundo momento dessa mesma dinâmica - que se ini-cia no final dos anos 80 - explicitando suas condicionantes políticas e econômicas e discutindo os possíveis desdobra-mentos futuros. O terceiro módulo, de caráter mais opera-cional e adotando uma abordagem normativa, apresenta um marco de referência - constituído por conceitos, técnicas e metodologias de planejamento e prospectiva tecnológica - passível de ser usado na operacionalização de políticas científicas e tecnológicas nos países latino-americanos. CT147 Meio Ambiente, Tecnologia e Desenvolvi-

mento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Aborda a evolução ambiental sob a ótica das re-lações homem/natureza e do papel desempenhado pela ciência. Discute os marcos conceituais e a estrutura analí-tica do ambientalismo moderno, a mediação tecnológica en-tre os recursos naturais e a sociedade num contexto de de-

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senvolvimento. Por fim, as questões ambientais de caráter global são apresentadas e discutidas num cenário de incer-tezas científicas e de redefinição das relações internacio-nais. CT200 Dissertação de Mestrado para Política Cien-

tífica e Tecnológica T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:69 P:3

CT241 Estudos Dirigidos em Política Científica e Tecnológica

T:30 E:0 L:0 S:30 I:120 C:12 P:3 Ementa: Disciplina em que os temas a serem cobertos serão escolhidos em conjunto pelo aluno e pelo orientador, em função do tema de tese. Em geral, segue um programa especificamente desenhado para atender as necessidades de conteúdo do estudante. CT261 Seminário de Doutorado T:30 E:0 L:0 S:30 I:120 C:12 P:3 Ementa: Constará de sessões semanais em que professo-res e alunos de doutorado exporão temas de pesquisa para discussão. Estas sessões poderão contar com a partici-pação de um expositor externo ao departamento. CT262 Seminário de Tese de Doutorado T:0 E:0 L:0 S:60 I:120 C:12 P:3 Ementa: Constará de apresentações periódicas dos alunos perante seus colegas, o professor responsável pela disci-plina e seu orientador, a respeito do estágio de elaboração de seu projeto de tese. CT271 Tese de Doutorado para Política Científica

e Tecnológica T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:189 P:3 EH001 Seminários T:45 E:0 L:0 S:45 I:45 C:9 P:3 Ementa: Apresentação e discussão de temas atuais Edu-cação, História e Teoria das Geociências. Discussão de te-mas selecionados, visando a formulação de seus respecti-vos projetos de pesquisa para a tese. EH002 Metodologia de Pesquisa em Ensino de

Ciências da Terra T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:1 Ementa: Questões teóricas em Ensino de Ciências. Con-ceituações sobre metodologias das ciências. Aprofunda-mento teórico sobre os elementos construtivos e essenciais de uma pesquisa científica em Ensino de Ciências. Natureza ontológica, epistemológica e metodológica da pesquisa em Ensino de Ciências. Tendências e questões atuais na pesquisa em ensino de Ciências e Geociências, Pesquisa ação, Pesquisa Participante, Abordagens etnográficas. Abordagens interdisciplinares. Desafios e perspectivas de enfoques qualitativos. Métodos qualitativos da pesquisa em ensino de ciências. Estudos comparativos de pesquisas em ensino de Ciências e Geociências. Desafios da pesquisa, em Ensino de Ciências e Geociências com o enfoque Ciência/Tecnologia/Sociedade/ Natureza. EH003 Filosofia e Ensino de Ciências T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:1 Ementa: Campo interdisciplinar que aborda bases filosófi-cas e história para Educação em Ciências. Trata e discute argumentos favoráveis ao tratamento histórico e metodoló-gico de temas do ensino de Ciências. Faz uma retrospectiva histórica dos programas de educação em Ciências. Traça tendências desenvolvidas nos programas de Ciências para revelar a necessidade de tratamento metodológico, histórico e processual de tópicos abordados. Enfatiza a perspectiva de história e filosofia no ensino de Ciências. Inclui debate sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade.

EH004 Opções de Trabalho Pedagógico em Geo-ciências

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Atividades didáticas em Geociências e suas re-lações com diferentes tendências pedagógicas. Significado da vinculação do professor a tendência pedagógica especí-fica. Teorias educacionais associadas à manutenção e à transformação da realidade. Aparência e essência em teo-rias educacionais. Delineamento do trabalho pedagógico em Geociências à luz das teorias educacionais. EH006 História das Ciências e Ensino T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Apresentação e discussão das principais tendên-cias historiográficas em História das Ciências. Discussão das relações entre História das Ciências e ensino de ciên-cias, visando identificar, criticar e eventualmente incorporar seus possíveis papéis e contribuições para Educação e Geociências (caráter ilustrativo, apliação da cultura geral dos alunos, recurso didático na organização e apresentação dos conteúdos, formação da capacidade de crítica dos alu-nos, etc). Elaboração e desenvolvimento de uma experiên-cia concreta (aula, áudio-visuais, textos, etc), visando sua aplicação prática. EH007 História das Ciências Naturais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A evolução dos conhecimentos sobre o mundo natural desde a Antiguidade até o Renascimento. A passa-gem da Filosofia Natural à História Natural nos séculos XVII e XVIII. As instituições que abrigaram esse processo: aca-demias científicas, universidades, museus. O Naturalismo científico e a História Natural nos séculos XVII e XVIII. Os naturalistas viajantes, impérios coloniais e o inventário do mundo natural: o Brasil e os novos mundos na rota dos cientistas. A especialização da História Natural, o surgi-mento e consolidação das novas disciplinas científicas no século XIX. As instituições que abrigaram esse processo: associações científicas, academias, museus, universidades, laboratórios de pesquisa. EH008 Conteúdo Geológico no Ensino Superior

Brasileiro T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Conceituação e enfoques : Geologia introdutória ou terminalizante? Distribuição regional e características institucionais das Instituições de Ensino Superior que vei-culam conteúdos geológicos. Análise desses conteúdos e avaliação da afinidade com áreas de conhecimento e cursos (Licenciaturas, Engenharias, Ciências Agrárias, etc). Currí-culos e programas. Análise de inserção do conteúdo geoló-gico nos currículos. Alternativas de reformulação. EH010 História das Geociências T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: O conhecimento relacionado à Terra, desde a An-tiguidade até o Renascimento, e sua relação com o arca-bouço cultural dos diferentes momentos históricos. O Re-nascimento e a releitura do mundo natural: o significado dos fósseis, o empilhamento dos estratos, a formação dos cris-tais e minerais. Os séculos XVII e XVIII: as Teorias da Terra e o livro sagrado da Natureza; Netunismo, Plutonismo e Vulcanismo; a descoberta do tempo profundo; Catastrofísmo e Atualismo. As Academias de Minas e a formação científica para a exploração mineral. O desenvolvimento da Cartografia e do mapeamento geológico e o papel dos geological surveyes. O processo de institucionalização das Geociências na América Latina e no Brasil. EH011 Produção Computacional de Recursos Au-

diovisuais em Geociências T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:2

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Ementa: Análise e discussão de recursos disponíveis para Educação em Geociências. Tipos de recursos didáticos mais comuns e papéis que tem desempenhado com exem-plos de disciplinas de Geologia Introdutória. Breve histórico da evolução dos recursos existentes, até as modernas faci-lidades de multimídia. Bases do planejamento de recursos áudio-visuais e utilização prática de programas disponíveis no mercado que possibilitam criar tais seqüências. EH012 Tópicos Especiais em Ensino e História de

Ciências da Terra T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Apresentação de tópicos novos em Ensino e Histó-ria de Ciências da Terra, não contempladas integralmente pelas disciplinas regulares do programa. EH013 Estudos Dirigidos em Ensino e História de

Ciências da Terra T:0 E:0 L:0 S:45 I:90 C:9 P:3 Ementa: Temas escolhidos pelo orientador e pelo estudante em função das necessidades teóricas, metodológicas e de conteúdo específicas do projeto de pesquisa do aluno. EH014 Visão Espacial e Temporal no Ensino-

Aprendizagem de Ciências T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Princípios metodológicos da Geologia como ciên-cia. Bases filosóficas e históricas da interface interdisciplinar na educação em Ciências. Cálculo e medição na história do conhecimento da Terra. Representação visual e constituição das ciências geológicas. Problemas técnicos e mudanças da consciência humana: surgimento da escala do tempo geológico. Idéias de tempo e espaço vinculadas a estudos naturais. EH015 Ciências e Públicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: As relações ciências-público (o entendimento que o público faz das ciências, a divulgação científica) enquanto aspectos centrais da produção dos saberes científicos. Aná-lise do tema sob os pontos de vista histórico, teórico-meto-dológico e das políticas científicas traçadas no país. Análise dos espaços institucionais e meios de comunicação em que se veiculam as Geociências, das concepções de (Geo)ciências que os sustentam e que são disseminadas, bem como de suas interdependências com a educação for-mal em Geociências. EH016 Dissertação de Mestrado para Ensino e His-

tória de Ciências da Terra T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:144 P:3 EH017 Tese de Doutorado para Ensino e História

de Ciências da Terra T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:336 P:3 EH018 Temas Atuais em Geociências T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2 Ementa: Análise e discussão de temas de atualidade rela-cionados às Geociências. A moderna Tectônica Global. Risco Geológico em zonas ativas da crosta. Desenvolvi-mento sustentável clima e interações humanas com o am-biente: aquecimento global, efeito estufa camada de ozônio, efeito "el niño" e "la niña". "Eras" e idades glaciais. A hipó-tese Gaia Erosão acelerada. Ciclo do carbono atmosférico, desflorestamento e teoria dos refúgios. A água doce como recurso finito. Solos e agricultura. Recursos minerais e energéticos disponíveis. A questão do ensino-aprendizagem dessa temática. Base conceitual requerida para apreciação crítica de obras existentes na mídia sobre tais temas. A in-ternet como fonte de informações. EH019 Modelos Contemporâneos de Pesquisa em

História da Ciência T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:2

Ementa: Disciplina de caráter metodológico organizada em dez seminários quinzenais. Em cada um destes encontros, uma obra importante, modelar, de História da Ciência será apresentada para análise por um Professor do Programa, ou por um Professor Convidado, e discutida pelos alunos. As obras escolhidas serão estudos de importância metodológica na conformação da área de História da Ciência. O sistema de avaliação vai constar de uma resenha (formato habitual, 3 ou 4 páginas) de cada obra debatida a ser entregue antes do seminário proposto. Bibliografia será composta pelos professores antes do início do semestre e poderá ser variável, mas apresenta-se desde já uma proposta básica. EH020 Estágio Docente I T:0 E:0 L:0 S:0 I:180 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regular-mente matriculados em curso de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo pla-nejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. EH021 Estágio Docente II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de ativi-dade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou cor-reção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação do PED. EH022 Linguagem e Ensino de Ciên-

cias/Geociências T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Linguagem e Filosofia em Bakhtin. Linguagem e Cognição em Vygotsky. Discurso, retórica e construção so-cial. As disciplinas escolares como práticas de discurso e mediação semiótica. Contribuição das Geociências - seu modo peculiar de leitura do mundo (linguagem visual, racio-cínio espacial e narrativa histórica) - para a formação e de-senvolvimento da atitude científica dos alunos. Relação en-tre linguagem, percepção e aprendizagem. EH023 Linguagem Visual e Práticas de Campo no

Ensino de Ciências e Educação Ambiental T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:2 Ementa: Intuição e racionalidade na construção de conhe-cimentos. Percepção, desenvolvimento cognitivo e artes. Trabalhos experimentais e trabalhos de campo e sua im-portância na construção de conhecimentos no ensino de Ciências e Educação Ambiental. Os trabalhos de campo como ferramentas geradoras de problemas no en-sino/aprendizagem. As funções e os papéis didáticos das práticas de campo nas Ciências Naturais. O papel das ativi-dades de campo e novas abordagens teórico-metodológicas nas relações entre o ensino de Ciências Naturais e Edu-cação Ambiental. Metodologia e estratégias para o planeja-mento do ensino das atividades de campo. GA001 Administração e Política de Recursos Mine-

rais T:45 E:0 L:0 S:30 I:60 C:9 P:3 Ementa: Abordagens de temas políticos, jurídicos, econô-micos, técnicos e ambientais relativos ao aproveitamento dos recursos minerais. O papel e a atuação de governos e de empresas de mineração. GA002 Economia Mineral T:45 E:15 L:0 S:30 I:45 C:9 P:3

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Ementa: Escassez de Recursos Minerais: Modelos básicos de exaustão - Análise da disponibilidade. Peculiaridades da indústria de mineração. Oferta e demanda de bens minerais. Preços e mecanismos de formação de preços. Mercados e Metodologias de Análises da Estrutura da Indústria mineral. GA006 Seminários T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: Apresentação e discussão de temas atuais em Geologia e Recursos Naturais de projetos de pesquisa em andamento, inclusive os relacionados aos temas de teses. GA010 Direito dos Recursos Naturais T:45 E:15 L:30 S:45 I:0 C:9 P:3 Ementa: Direito e Sociedade. Princípios de Direito Mineral, Legislação, Infraconstitucional. O código de Mineração. Princípios de Direito Ambiental, Avaliação de Impacto Am-biental e Licenciamento. Direito da Energia: Petróleo, G s e Minerais Nucleares. Direito dos Recursos Hídricos: Política Nacional dos Recursos Hídricos, Direito Agrário e Urbano. GA012 Geoestatística Aplicada às Ciências da

Terra T:30 E:30 L:75 S:0 I:0 C:9 P:3 Ementa: Aplicações à geologia e ciências do ambiente. Análise de imagens por variografia (lâminas e/ou de senso-riamento remoto). Análise variográfica: estruturas imbrica-das, efeito de pepita. Modelos de anisotropia e ajuste global de variogramas. Modelagem numérica "in situ": krigagem simples, ordinária, com deriva e com deriva externa. Modelo linear multivariado e cokrigagem (collocated). GA099 Estágio Docente I T:0 E:0 L:0 S:0 I:180 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regular-mente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. GA100 Estágio Docente II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de ativi-dade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou cor-reção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação do PED. GA112 Métodos Quantitativos na Indústria Mineral T:45 E:0 L:0 S:45 I:45 C:9 P:3 Ementa: Modelos Econômicos para Análise das Commodities Minerais: Econométricos, Input-Output, Enge-nharia, Conceitos e Procedimentos, Métodos de Previsão para Oferta, Demanda, Preços e Demais Variáveis. GA117 Gestão de Recursos Hídricos Subterrâneos T:45 E:15 L:15 S:15 I:45 C:9 P:2 Ementa: Caracterização das condições de ocorrência das águas subterrâneas, o ciclo hidrológico e suas interações no âmbito da bacia hidrográfica, cálculo de reservas de águas subterrânea, aspectos da qualidade e da contaminação da água subterrânea, gestão da qualidade e quantidade, gestão integrada dos recursos hídricos subterrâneos. GA128 Desenvolvimento, Meio Ambiente e Recur-

sos Naturais T:45 E:0 L:0 S:45 I:45 C:9 P:3 Ementa: Caracterização do momento de transformação da relação do homem com os recursos naturais. Contextualiza a crise atual e caracteriza o modelo de desenvolvimento ocidental. Estuda o modelo de desenvolvimento sustentável,

seus elementos e objetivos, sob o enfoque social, econô-mico e ecológico. Analisa os principais instrumentos utiliza-dos para a implementação do novo modelo, do ponto de vista da iniciativa do Estado (política ambiental) e da em-presa privada (gestão ambiental). Integra os temas mencio-nados com os recursos naturais, em função do interesse específico de cada aluno. GA129 Gênese e Evolução de Bacias Sedimenta-

res T:45 E:0 L:0 S:45 I:45 C:9 P:3 Ementa: A disciplina visa dar um quadro geral dos tipos de bacias sedimentares focalizando a atenção sobre os meca-nismos tectônicos que geram as bacias o tipo de preenchi-mento sedimentar e a história pós-deposicional. A inte-gração de princípios de sedimentologia, estratigrafia, geolo-gia estrutural, geotectônica, petrografia e diagênese permi-tem fornecer uma visão completa das bacias sedimentares. GA130 Avaliação Econômica de Ativos Minerais T:30 E:30 L:15 S:15 I:45 C:9 P:3 Ementa: Análise de Investimentos Tradicional. Análise de risco. Estudos de sensibilidade. Análise de Decisão. Modeli-zação dos custos (benefício/custo). Impacto da Tributação na Rentabilidade dos Projetos. Análise de Carteira de Inves-timentos em exploração e produção. Teoria das Opções reais. Modelos Estocásticos e Aplicações na Valoração de Ativos Minerais. GA201 Análise Metalogenética Regional T:15 E:0 L:120 S:0 I:0 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos de metalogênese regional, sua im-portância, conceitos e teorias. Delimitação de províncias metalogenéticas, fundamentos, metodologia e prática. Estu-dos práticos em áreas escolhidas, incluindo levantamentos bibliográficos, seminários, trabalhos de campo e laboratório. GA202 Petrologia de Minérios T:45 E:15 L:15 S:15 I:45 C:9 P:3 Ementa: Estudo das relações de fases nos sistemas quími-cos dos sulfetos, óxidos e metais mais comuns e importan-tes para a indústria. Discussão dos critérios teóricos e práti-cos para a interpretação de paragêneses de minérios metá-licos. Avaliação do uso de geotermômetros e geobarôme-tros. Estudo das condições de transporte, deposição, meta-morfismo e deformação de minérios. Avaliação da contri-buição dos estudos das mineralizações metálicas na elabo-ração de modelos descritivos e genéticos de depósitos mi-nerais. Aplicação de técnicas de microscopia de minérios e introdução ao uso de outras ferramentas analíticas. GA206 Análise Estrutural T:30 E:30 L:45 S:0 I:30 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos e premissas da análise estrutural de maciços rochosos. Elementos de mecânica de deformação das rochas. Estruturas sedimentares primárias, estruturas ígneas, foliações, lineações, dobras, falhamentos e juntas. Análise e síntese estruturais. Níveis estruturais e regionali-zação. Exemplos brasileiros de vinculação entre minerali-zações e padrões estruturais. GA208 Tópicos Especiais T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Apresentação pelo corpo docente ou por professo-res convidados de tópicos não contemplados pelas discipli-nas correntes, mas de interesse para a área de concen-tração. GA214 Evolução Crustal e Metalogênese T:45 E:0 L:0 S:30 I:60 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos em Metalogênese. A vinculação dos depósitos minerais com a evolução tectônica. Geoquí-mica de rochas em ambientes geológicos modernos e anti-gos e a relação com as concentrações minerais. Estudos

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sobre contextos geológicos nas principais épocas e provín-cias metalogenéticas. Aplicação da Metalogênese à geolo-gia exploratória e a estudos ambientais. GA215 Processos Metalogenéticos T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Disciplina apresenta os principais processos geo-lógicos que conduzem à formação de depósitos minerais no interior da crosta terrestre, assim como aborda uma série de técnicas utilizadas para a definição destes processos e sua quantificação, com implicações na elaboração de modelos genéticos. GA221 Sensoriamento Remoto Aplicado à Metalo-

gênese T:30 E:0 L:60 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Técnicas de sensoriamento remoto e sua utili-zação nos estudos geológicos regionais e avaliação do po-tencial mineral. Princípios básicos do sensoriamento remoto. Propriedades espectrais de minerais e rochas. Sensores fotográficos. Imageadores. Radiômetros e espectômetros. Radar de visada lateral. Sistemas de radiação gama. Sistemas de baixa frequência. Sistemas que operam com campos naturais. Sistemas de luminescência. Aplicações ao mapeamento geológico e à pesquisa de recursos minerais. GA222 Processamento Digital de Imagens de Sen-

soriamento Remoto T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Introdução ao processamento digital de imagens. Características das imagens digitais de sensoriamento re-moto. Operações de correção e remoção de ruídos. Filtra-gem por convolução. Manipulação de contraste. Transfor-mações aritméticas. Transformação por componentes prin-cipais e suas variações. Teoria de cores e técnicas de ma-nipulação de cor. Noções de classificação de imagens mul-tiespectrais. Sistemas de processamento de imagens. Tra-balhos práticos com processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. GA228 Tópicos Especiais I T:60 E:0 L:30 S:0 I:0 C:6 P:3 Ementa: Apresentação pelo corpo docente ou por professo-res convidados de tópicos não contemplados pelas discipli-nas correntes, mas de interesse para a área de concen-tração. GA229 Tópicos Especiais II T:60 E:0 L:30 S:0 I:0 C:6 P:3 Ementa: Apresentação pelo corpo docente ou por professo-res convidados de tópicos não contemplados pelas discipli-nas correntes, mas de interesse para a área de concen-tração. GA230 Greenstone Belts e sua Metalogênese T:0 E:0 L:90 S:45 I:0 C:9 P:3 Ementa: Definições básicas e importância econômica dos "greenstone belts". Características petrográficas, petrológi-cas, geoquímicas e estruturas de seus constituintes. Estrati-grafia e evolução dos terrenos granito-greenstone do Canadá, Austrália, África, Índia e Brasil. Tipologia e contro-les de jazidas associadas a terrenos granito-greenstone. GA234 Sistemas de Informações Geo-referencia-

das T:45 E:15 L:30 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Introdução: principais definições, principais SIG em operação, evolução dos computadores. História dos Sistemas de Informações Geo-referenciadas. Dados espaciais: definição de SIG, suportes do SIG, tipos de dados espaciais. Projeção de mapas: definições básicas, projeções cartográficas, sistemas de posicionamento global. Captura de dados para SIG: processos de captura de

dados, dado vetorial, dado raster, conversão entre dados no formato vetorial em dados no formato raster, e vice-versa. Funções do SIG: interrogações, reclassificação, análise de proximidade, análise de contiguidade, operações de superposição, análise algébricas não-cumulativas, análises algébricas cumulativas. GA235 Geotecnologias Aplicadas ao Estudo de

Recursos Naturais T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:1 Ementa: A disciplina apresenta o conhecimento do estado da arte em Geotecnologias aplicadas ao desenvolvimento de projetos em Metalogênese e Meio Ambiente, constando de Geomatemática, Sensoriamento Remoto, Processa-mento Digital de Imagens, Geofísica e Sistemas de Infor-mações Geo-referenciadas. GA236 Estudos Dirigidos em Geologia e Recursos

Naturais T:15 E:0 L:0 S:120 I:0 C:9 P:3 Ementa: Estudos individuais de tópicos relacionados ao de-senvolvimento de tese que requeiram aprofundamento em temas específicos, sob orientação de um docente. GA237 Processamento e Interpretação de Dados

Aerogeofísicos para Mapeamento Geoló-gico e Prospecção Mineral

T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:2 Ementa: Geofísica Aplicada: Introdução, princípios e pro-priedades físicas envolvidas, projeto de um aerolevanta-mento geofísico. Geofísica Aérea: conceituação, métodos geofísicos mais usados. Método magnetométrico: princípio e propriedades físicas, instrumentos de medição, redução, geração de imagens e apresentação; Interpretação qualitativa (mapas transformados); análise do relevo magnético, reconhecimento de padrões, unidades e estruturas magnéticas; interpretação quantitativa (noções): modelamento e inversão (generalizadas e locais). Método gamaespectrométrico: princípio e propriedades físicas, instrumentos de medição, redução, interpolação em malha regular, geração de imagens e apresentação; Interpretação qualitativa: mapas de elementos, razões e ternários. Análise, Integração e Interpretação dos dados. Geração do mapa pré-etapa de campo.

GA238 Geoquímica Analítica T:30 E:15 L:45 S:15 I:30 C:9 P:3 Ementa: Princípios básicos e aplicação das principais técni-cas analíticas multi-elementares (espectrometrias de ab-sorção e emissão, fluorescência de raios X, espectrometria de massas e cromatografia líquida) usadas na caracteri-zação de amostras geológicas (águas, rochas, solos, sedi-mentos). Técnicas de preparação primária (trituração, moa-gem, peneiramento) e de dissolução das amostras, com ênfase no controle de qualidade em todas as etapas analíti-cas. Exercícios e aulas práticas de familiarização com boas práticas de laboratório, a obtenção e a avaliação da signifi-cância de dados analíticos.

GA239 Geociências e Ambiente T:45 E:15 L:0 S:45 I:30 C:9 P:1 Ementa: Estudos de processos geológicos nas interfaces das esferas terrestres> Os ciclos geoquímicos, o papel da biosfera, a distribuição dos elementos químicos e isótopos nos materiais terrestres. Processos físico-químicos na at-mosfera, hidrosfera e pedosfera. Comportamento dos me-tais e substâncias orgânicas em solos, águas e sedimentos, fontes naturais e ação antrópica. Impactos ambientais em áreas remotas, urbanas e de mineração. Planejamento, mo-nitoramento ambiental e recuperação de áreas degradadas. Noções de toxicologia ambiental, monitoramento humano e

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análise de riscos. Regulamentações ambientais e conse-qüências econômicas e sociais. GA240 Geoquímica Aplicada T:45 E:0 L:90 S:0 I:0 C:9 P:2 Ementa: A geosfera e geoquímica. Ciclos geoquímicos. Ambientes: impactos humano e natural, background geo-químico e poluição. Planejamento de estudos geoquímicos: tipos de amostra, densidade e escala de amostragem. Estu-dos pilotos e orientativos, controle de qualidade da amostra-gem geoquímica. Equipamentos modernos para amostra-gem e tratamento primário de amostras: design e aplicação. Técnicas de amostragem, estocagem e manipulação de se-dimentos, solos e águas para análises químicas, avaliação de biodisponibilidade, testes de toxicidade e análise de risco. Coleta de dados físico-químicos. Tratamento estatís-tico, interpretação e formas de apresentação de dados geo-químicos. Estudos de caso, práticas de campo e laboratório. GA241 Mineralogia Aplicada T:30 E:30 L:45 S:0 I:30 C:9 P:3 Ementa: Princípios da Mineralogia e Cristalografia; Minerais Industriais (cimentos, cerâmicas, vidros) e Poluição Mineral; Rejeitos Minerais e reciclagem-reutilização; O conceito de Minerais-Reservatório e Barreiras Mineralógicas; Poeiras Minerais e Saúde Humana. Estruturas Lamelares (Argilominerais) e Zeolitas: aplicações industriais e ambien-tais. Inclui noções sobre técnicas instrumentais de análises mineralógicas, com ênfase para a Difração de Raios-X - Método do Pó; realização de análises com exercícios de in-terpretação de difratogramas e identificação de fases mine-rais; buscas nos bancos de dados do PDF-ICDD. GA504 Tese de Doutorado para Administração e

Política de Recursos Minerais T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:180 P:3 GA505 Tese de Doutorado para Metalogênese T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:180 P:3 GA506 Dissertação de Mestrado para Adminis-

tração e Política de Recursos Minerais T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:108 P:3 GA507 Dissertação de Mestrado para Metalogê-

nese T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:108 P:3 GA508 Dissertação de Mestrado para Educação

Aplicada às Geociências T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:144 P:3 GA509 Tese de Doutorado para Educação Aplicada

às Geociências T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:336 P:3 GA510 Dissertação de Mestrado em Geologia e

Recursos Naturais T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:144 P:3 GA511 Tese de Doutorado em Geologia e Recur-

sos Naturais T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:336 P:3 GG001 Relações Morfo-pedo-bio-climáticas no Ter-

ritório Brasileiro T:30 E:30 L:30 S:30 I:15 C:9 P:2 Ementa: Enfatizar o estudo das relações morfo-pedo-bio-climáticas no território brasileiro visando suas transfor-mações ocorridas no Quaternário e as provocadas pela ação antrópica. Serão abordadas também diversas propo-sições teórico-metodológicas para análise das diferentes categorias espaciais nas várias escalas. GG002 O Conceito de Natureza e o seu Significado

na Análise Geográfica T:30 E:30 L:0 S:30 I:45 C:9 P:1

Ementa: As concepções de natureza na cultura ocidental. A revolução científica moderna e a natureza-máquina. A terra, o experimento e o tempo. O romantismo e suas conseqüên-cias na formação do conceito de natureza na geografia. A natureza na interpretação geográfica. Tecnologia, infor-mação e natureza na geografia contemporânea. GG004 Solos das Regiões Intertropicais: Compor-

tamento nas Paisagens T:30 E:30 L:45 S:0 I:30 C:9 P:2 Ementa: O mundo intertropical e suas diversidades. Origem e desenvolvimento dos solos - fatores e processos pedoló-gicos. Intensidade do intemperismo nas zonas tropicais. Atributos dos solos tropicais possibilidades e limitações ao uso e manejo. Capacidade de uso e aptidão agrícola dos solos brasileiros. GG005 Ecossistemas Brasileiros: Caracterização e

Conservação T:30 E:30 L:30 S:30 I:15 C:9 P:1 Ementa: A disciplina abordará a evolução dos principais ecossistemas brasileiros: Floresta Amazônica; Floresta Atlântica; Caatinga; Cerrado e Complexo do Pantanal, enfo-cando tanto os aspectos climáticos e edáficos como os as-pectos bióticos. Na sequência serão discutidas as caracte-rísticas atuais destes ecossistemas, enfatizando o mosaico de fisionomias e as principais espécies de cada formação. Com base nas informações anteriores serão discutidas as questões vinculadas ao impacto dos projetos de desenvol-vimento na conservação/perda da biodiversidade regional e dos modelos alternativos de desenvolvimento que atendam à premissa do uso sustentável dos recursos naturais. GG006 Dinâmica Migratória e Mudança Ambiental T:30 E:30 L:0 S:30 I:45 C:9 P:1 Ementa: O curso pretende examinar as relações entre di-nâmica demográfica e mudança ambiental. A questão de população e meio ambiente tem sido tratada em termos de simples pressão de números sobre recursos, o primeiro item se dedica a apresentação desta polêmica. O balanço do curso tratará os temas de (1) crescimento populacional e meio ambiente, através de uma discussão de capacidade de suporte populacional, população e sustentabilidade e mu-danças ambientais globais; (2) os componentes do cresci-mento populacional e ambiente (com ênfase na distribuição populacional no território); (3) populações em situação de risco ambiental; (4) população e recursos naturais; e (5) al-guns estudos de ecossistemas específicos. GG007 Monitoramento Agrícola e Ambiental no

Brasil T:30 E:30 L:30 S:30 I:15 C:9 P:2 Ementa: O Papel da informação na organização e uso do território. Representação digital da paisagem e sua redefi-nição como conceito da Geografia. Dimensão sensorial, al-gorítmica e semântica da representação numérica da paisa-gem. Meio ambiente: ideologias e situações no Brasil. Ra-cionalidade instrumental: confusão entre meios e fins. GG008 Análise e Modelagem de Dados Espaciais

em SIG T:30 E:30 L:60 S:15 I:0 C:9 P:1 Ementa: A escola corológica e a escola espacial no con-texto da análise espacial em sistemas de informação geo-gráfica. Conceitos e paradigmas em informação geográfica. Modelos de dados espaciais para SIG. Entrada de dados para SIG. Operações fundamentais para análise digital de mapas. Métodos e técnicas de análise espacial. Abordagens espaço-tempo em SIG. GG009 Turismo, Sociedade e Território T:30 E:30 L:15 S:30 I:30 C:9 P:2

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Ementa: Aspectos históricos das viagens e do turismo. A atividade turística na produção do território: políticas públi-cas, paisagens, valores culturais e meio ambiente. Modali-dade de turismo: da indústria do turismo de massa ao tu-rismo ecológico. Planejamento turístico e estratégias do mercado. GG012 Metodologia da Geografia T:30 E:30 L:15 S:30 I:30 C:9 P:1 Ementa: A partir do conhecimento das grandes escolas filo-sóficas e metodológicas, situar o método geográfico. Intro-duzir técnicas de elaboração de projeto e técnicas de pes-quisa, sintonizados com os métodos escolhidos. GG013 Seminários T:15 E:0 L:0 S:90 I:30 C:9 P:3 Ementa: Apresentação e discussão de temas atuais rela-cionados com a ciência geográfica com ênfase aos projetos de pesquisa em andamento, inclusive os relacionados aos temas de tese. GG014 Sensoriamento Remoto e Processamento

Digital de Imagens Aplicados ao Estudo do Meio Ambiente

T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:1 Ementa: Princípios físicos do sensoriamento remoto. Sen-sores do VIS, NIR, SWIR e microondas, Programas RADAMBRASIL, LANDSAT, SPOT, JERS, ASTER, IKONOS, RADARSAT. Processamento digital de imagens multiespectrais, hiperespectrais e de RADAR. Exemplos de aplicação da tecnologia de sensoriameto remoto e proces-samento digital de imagens em análise geográfica e dinâ-mica ambiental. GG015 Problemática Ambiental Urbana T:45 E:15 L:30 S:30 I:15 C:9 P:1 Ementa: O curso tem o objetivo de compreender a comple-xidade de dois temas atuais: as problemáticas ambiental e urbana que constituem-se em paradigmas da "modernidade" e que no senso comum tem sido fetichizadas. O Urbano é tido como progresso e ao mesmo tempo debate-se a crise das e nas cidades, da mesma forma que o domínio da natureza (e sua apropriação), também um lema da modernidade, passa a ser uma temática relacionada a problemas. GG016 Desequilíbrios Estrutural dos Sistemas Pe-

dológicos suas Conseqüências T:30 E:30 L:30 S:30 I:15 C:9 P:2 Ementa: A disciplina abordará as tipologias e comporta-mento das macro e microestruturas dos horizontes pedoló-gicos integrantes da cobertura pedológica, em diferente es-calas, para fins de diagnosticar os desequilíbrios físicos e/ou físico-químicos potenciais ou induzidos pelos manejos dos solos, com ênfase nos impactos como compactação, erosão e perda de fertilidade e suas conseqüências. GG017 Dissertação de Mestrado para Geografia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:214 P:3 GG018 Tese de Doutorado para Geografia T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:476 P:3 GG019 O Global o Nacional e o Local: Desenvolvi-

mento Econômico, Planejamento e Gestão. T:30 E:30 L:15 S:30 I:30 C:9 P:1 Ementa: Crise econômica e do Estado nacional. Globali-zação econômica. Crise do modelo econômico e do modelo político brasileiro. Descentralização do poder político no Brasil. Modelo federativo brasileiro: impasses e perspecti-vas. Crise no planejamento governamental, com ênfase no planejamento urbano. Gestão municipal no Brasil. Planeja-mento estratégico de cidades. Desenvolvimento local.

GG020 A Geografia Política da Alienação do Terri-tório

T:30 E:30 L:15 S:30 I:30 C:9 P:3 Ementa: O curso aborda a geografia política como uma teo-ria dos usos alienantes e alienados do território. Procura de-senvolver a noção de alienação do território à luz do período atual (técnico-científico e informacional), sendo que a aná-lise centra-se sobre o território brasileiro e sua inserção no mundo da globalização. Entendendo que o território é uma concreção do espaço geográfico, procura-se refletir sobre as maneiras pelas quais o território transforma-se em fenô-meno pela ação da política e pela própria ação do território como agente ativo das transformações sócio-espaciais. GG021 Tópicos Especiais: Trabalho de Campo T:15 E:0 L:75 S:30 I:15 C:9 P:3 Ementa: A disciplina tem como objetivo integrar várias abordagens utilizadas no estudo do meio físico, associando elementos geomorfológicos, pedológicos e biogeográficos, à ação humana e às modificações ambientais dela decorren-tes. O curso é desenvolvido em diferentes áreas do sul e sudeste brasileiro, sendo conduzido por pesquisadores com experiência em estudos de campo. É também objetivo do curso, fomentar a integração entre pós-graduandos e do-centes da UNICAMP e de universidades situadas próximas às áreas onde são realizados os trabalhos de campo. GG023 Estudos Dirigidos em Geografia T:15 E:0 L:0 S:120 I:0 C:9 P:3 Ementa: Estudo predominantemente individual, realizado sob orientação e responsabilidade de um docente do pro-grama, com objetivo de otimizar o desenvolvimento da tese de doutoramento ou da dissertação de mestrado. GG024 Estágio Docente I T:0 E:0 L:0 S:0 I:180 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regular-mente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. GG025 Estágio Docente II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de ativi-dade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou cor-reção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação do PED. GG026 Mudanças e Variabilidades Climáticas: Im-

pacto nos Meios Físico e Social T:30 E:30 L:0 S:45 I:30 C:9 P:1 Ementa: Discutir de forma ampla a questão da variabilidade e mudanças climáticas principalmente no tocante a seus im-pactos. Avaliar a mudança de perspectiva quanto ao trata-mento da temática visto que só recentemente foi admitido que as atividades humanas estariam afetando o ambiente global. Avaliar o papel do incremento da população e da ex-pansão das atividades econômicas no aumento da vulnera-bilidade da sociedade face as anomalias climáticas. GG027 Cidade Contemporânea e Tendência de Es-

truturação do Espaço Urbano T:30 E:30 L:30 S:30 I:15 C:9 P:2 Ementa: O curso propõe compreender a dinâmica de de-senvolvimento da cidade no transcurso da história, cen-trando o foco na cidade capitalista contemporânea, en-quanto configuração espacial produtiva, isto é, meio de pro-

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dução material e imaterial, lugar de consumo, nó de comu-nicação, produzindo formas de sociabilidade que permitem compreender a dimensão espacial da vida em sociedade. Se estudar como a cidade se estrutura como meio técnico-científico informacional face às exigências de sua inserção num mundo globalizado, como os diversos agentes atuam na configuração do espaço urbano, quando a cidade se transforma no meio de existência da maioria das pessoas. Serão destacados as tendências atuais de evo-lução/involução metropolitana a partir dos problemas que se colocam com a globalização contemporânea e as formas de articulação entre o global e o local, redefinindo a vida em sociedade. GG028 Estudo do Meio Ambiente Urbano e Novas

Práticas Sócio-Espaciais T:30 E:30 L:45 S:15 I:15 C:9 P:1 Ementa: Esta disciplina visa instrumentalizar os alunos para reflexões e para desenvolvimento de novos conceitos que lhes permitam atuar no meio em que vivem como cidadãos conscientes e transformadores da realidade. GG029 Meio Ambiente: Relações Homem e Natu-

reza T:45 E:0 L:0 S:30 I:60 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos Teóricos: Noções de História da Ciência e conceitos básicos sobre a temática ambiental. Análise da visão multi/inter e transdisciplinar sobre o meio ambiente: Abordagem Ecossistêmica, Glossistêmica e Sis-temas Sócio-Econômicos, Sistemas Ambientais. Evolução histórica das relações homem X natureza, a complexidade da sociedade e realidade atual. Impactos ambientais: con-seqüências do uso e ocupação da Terra. PP010 Seminários de Petróleo T:0 E:0 L:0 S:15 I:30 C:3 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado da arte em tópicos específicos de Engenharia de Petróleo. Novas me-todologias e problemas atuais em tecnologia de pesquisa, perfuração e extração de petróleo e gás natural. Pesquisas em andamento, realizadas por professores e alunos vincu-lados ao Curso ou por profissionais convidados. PP101 Métodos Matemáticos I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Espaços vetoriais. Teoria geral das transformadas. Funções ortogonais e funções peso. Formulação das equações diferenciais parciais mais comuns na Física. So-lução das equações diferenciais e problemas de contorno através de métodos de separação de variáveis, transforma-das de Laplace e Fourier, mudança de variável. Análise e convergência de soluções. PP102 Métodos Matemáticos II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Teoria dos erros. Solução das equações não linea-res. Interpolação polinomial. Aproximação de funções. Mé-todos de derivação e integração numérica. Solução de sis-temas de equações lineares. Solução de equações diferen-ciais ordinárias e parciais, e problemas de valor de contorno. Estabilidade das soluções. PP201 Termofluidodinâmica I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos. Balanços de massa, momentum, energia e entropia. Propriedades termo/fluido-dinâmicas e comportamento de fluidos. Noções de escoamento de flui-dos em dutos e meios porosos, viscosidade e permeabili-dade. PVT de fluidos simples e misturas, métodos experi-mentais, equações de estado. Equilíbrio de fases. Relações analíticas diferenciais e integrais entre as propriedades das fases. Cálculos de flash líquido/vapor. Equilíbrio químico. PP202 Termofluidodinâmica II

T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Equilíbrio de fases a alta pressão. Equilíbrio lí-quido/líquido, líquido/líquido/vapor e sólido/líquido/vapor em sistemas binários, ternários e de multicomponentes. Flash multifásico com equação de estado. Sintonização, vanta-gens e limitações de equações disponíveis. Caracterização de frações de petróleo. Sistemas de CO2-hidrocarbonetos. Sistemas de water-oil-surfactant. Equilíbrio no campo gravi-tacional. Efeitos de curvatura interfacial. PP211 Escoamento Multifásico I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução e definições. Padrões de fluxo. Mapas de fluxo. Perda de carga em tubulações: modelos homogê-neo e de fases separadas, modelos cinemáticos, corre-lações aplicadas a escoamento de óleo e gás. Transferência de calor e massa. Instrumentação e medidas. PP212 Escoamento Multifásico II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Formulação diferencial das equações locais ins-tantâneas. Formulação diferencial das equações médias: modelo de duas fases, modelo de difusão/deslizamento e modelo homogêneo. Equações constitutivas. Distribuição de fases. Transientes. Modelagem de padrões de escoamento e suas transições. PP220 Elevação de Petróleo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução a sistemas de elevação. Parametri-zação de curvas característica e de eficiência. Análise no-dal. Métodos e projetos de elevação artificial. Análise com-parativa e seleção. PP230 Desenvolvimento de Sistemas de Produção

Petrolífera T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Sistemas de produção marítimos e terrestres. Sis-temas de produção antecipada, Projetos. Estruturas maríti-mas para produção, ancoragem. Sistemas submarinos de produção e conceitos para sua operação. Linhas, "manifolds", árvores de natal. Completação submarina. Ele-vação de petróleo e escoamento multifásico. Elevação pneumática. Bombeio. Noções de oceanografia e funda-mentos do comportamento das estruturas flutuantes de pro-dução. Monobóia. TLP. Operações de engenharia básica. Automatização das operações de produção no mar. Siste-mas hidráulicos, elétricos e pneumáticos de controle. PP231 Sistemas Inteligentes em Explotação Pe-

trolífera T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução à inteligência artificial. Representação e aquisição do conhecimento: regras de produção, frames, objeto, fonte: especialista, base de dados, etc. Processa-mento de incerteza: fator de confiança, bayes e fuzzy logic. Sistema especialista: introdução, estruturação e aplicações. Ferramentas para sistemas especialista: prolog, lisp, etc., Objetos e técnicas de raciocínio. Sistemas especialistas em engenharia de petróleo. PP290 Tópicos em Produção de Petróleo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ementa: Em cada período haverá ementa própria. PP301 Engenharia de Reservatórios I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Modelos matemáticos para o escoamento de flui-dos em meios porosos. Aplicação da transformada de Laplace. Balanço de materiais. Modelos matemáticos para o cálculo de influxo de água. Ajustamento de históricos de produção/pressão. Introdução à análise de testes. PP302 Engenharia de Reservatórios II

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T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Caracterização e previsão de comportamento de reservatórios de óleo e gás através de métodos baseados nas equações de balanço de materiais. Declínio de pro-dução. Estudo do deslocamento imiscível em meios poro-sos. PP310 Análise de Testes de Poços T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução à análise de testes. Testes de fluxo e de crescimento de pressão. Testes de interferência e de pulsação entre poços. Testes de formação. Teste de injeção em poços. Estudo de comportamento de poços fraturados e sistemas de dupla porosidade. Análise de testes em poços de gás. PP321 Simulação Numérica de Reservatórios I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução à simulação de reservatórios. Escoa-mento unidimensional monofásico: equações, discretização e geração de grade. Equações matriciais, algoritmos e so-luções. Escoamento bidimensional monofásico: modelos, discretização e não-linearidades. Solução de equações ma-triciais pentadiagonais. Ajustamento de histórico. Escoa-mento multifásico unidimensional. PP322 Simulação Numérica de Reservatórios II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Escoamento bifásico unidimensional: discretização das equações, equações matriciais. Método implícito. Mé-todo de Newton. Uso de malha híbrida. Modelo SEQ. Es-quema de 9 pontos. Controle automático do avanço no tempo. Pseudo funções. Inicialização. Histerese em funções de saturação. Cálculo de equilíbrio líquido-vapor. Modelos composicionais. Modelos térmicos. Modelos de reservató-rios fraturados. PP330 Estudo de Campo de Petróleo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo integrado de campo de petróleo utilizando dados de geologia e engenharia. Desenvolvimento do campo. PP390 Tópicos em Engenharia de Reservatórios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. PP401 Reologia e Hidráulica de Perfuração T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos da análise de escoamentos. Pressões hidrostáticas em coluna de fluidos. Flutuação. Condições não estáticas no poço. Modelos de comporta-mento reológico. Medidas reológicas e interpretação de da-dos. Queda de pressão no escoamento laminar de fluidos não-Newtonianos. Condutos de seção circular e condutos de seção anular. Definições de viscosidade e de números de Reynolds generalizados. Velocidade de transição. Coefi-ciente de atrito no escoamento turbulento. Aplicações a flui-dos de perfuração e a pastas de cimentação. Bombas de lama e sistemas de circulação. Surgimento de pressões. Velocidade de assentamento de cascalho. PP410 Perfuração Avançada T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Flambagem de tubos verticais em meio fluido. In-trodução ao dimensionamento de revestimentos. Detecção de zonas de pressão anormal em poços. Projeto de poços verticais. Controle de "Kicks". Perfuração em águas profun-das e posicionamento de sondas. Alguns aspectos práticos de perfuração direcional. Otimização da perfuração com brocas rotativas. Perfuração direcional. Poços delgados. PP420 Mecânica das Rochas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3

Ementa: Tensões e deformações. Teoria da elasticidade. Propriedades mecânicas e comportamento das rochas. Es-tudo de tensões no subsolo. Mecanismo de fissuras e fratu-ras. Tensões nas vizinhanças de poços. PP490 Tópicos em Engenharia de Poços T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. PP501 Geologia do Petróleo I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução à geologia de petróleo. Rochas gerado-ras e reservatórios. Trapas estruturais e estratigráficas. Métodos de exploração. Rochas selantes. Rochas reserva-tórios siliciclásticas e carbonáticas. Estruturas sedimentares. Sistemas deposicionais terrígenos e carbonáticos. Bacias sedimentares brasileiras. PP511 Geoestatística I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Variografia. Aplicações à engenharia de reservató-rios de petróleo. Análise variográfica: modelos de anisotro-pia, estruturas imbricadas, efeito de pepita e modelagem global de variogramas. Estimativas de recursos "in-situ". Krigagem. Krigagem simples, ordinária, com deriva. Modelo linear multivariado e cokrigagem. PP512 Geoestatística II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Modelagem Estocástica de Fenômenos Geológi-cos. Introdução as modelos estocásticos. Simulação não-condicional, e condicional (Turning bands, seqüencial indi-cador, annealing). Aspectos práticos. PP520 Perfilagem T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Perfis elétricos, perfis radioativos e perfis acústicos na avaliação dos reservatórios de petróleo. Interpretação quantitativa da presença de hidrocarbonetos através de perfis. Aplicações Geológicas dos perfis elétricos. Introdução. Revisão dos Perfis. Novas ferramentas e técnicas de processamento. Revisão dos conceitos básicos de avaliação. Determinação de porosidade. Indicadores de argilosidade. Efeito da argila e do HC nos perfis de porosidade. Determinação da resistividade da água de formação (Rw). Saturação de água. Reservatórios portadores de água doce. Uso de histogramas, cross plots e z-plots na interpretação de perfis. Modelos e programas de interpretação. Métodos para determinação de índices qualitativos de permeabilidade. Estudos de Cut-Off com dados de perfis e de testemunhos. Eletrofácies. Aplicações Estatísticas. Discussão sobre "a" , "m" e "n" . Avaliação geológica de perfis. PP521 Geofísica de Reservatórios I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A geofísica na exploração de hidrocarbonetos. Sé-ries temporais. O modelo convolucional. Processamento e interpretação de dados sísmicos. Petrogeofísica. Geofísica de reservatórios. Modelos geofísicos e geológicos. Imagem tomográfica. Inversão VSP. Sísmica multicomponentes. Sísmica 3D. Exemplos do uso da sísmica na delimitação de acumulações de hidrocarbonetos. PP590 Tópicos em Geoengenharia de Reservató-

rios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. PP610 Economia do Petróleo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos da economia da energia e da teoria econômica aplicados à regulação do setor energético e do petróleo. História da energia e geopolítica do petróleo. Elementos de economia do petróleo - sistema industrial, re-

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cursos e reservas, exploração, produção e consumo, co-mércio internacional, refino; custos; mercados, valor do pe-tróleo bruto, financiamento da indústria, tributação e teoria da renda. Legislação e regulamentação. PP620 Avaliação Econômica e Financeira no Setor

Petrolífero T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fluxo de caixa de um projeto de petróleo; Cálculo financeiro aplicados à avaliação econômica de projetos; Métodos de avaliação econômica de projetos, Análise de risco e de tomada de decisão em investimentos na indústria do petróleo; Técnicas avançadas de avaliação de ativos de petróleo: option-price, Hotelling e teoria do portfólio. PP690 Tópicos em Economia do Petróleo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. PP961 Estágio Docente I T:0 E:0 L:0 S:0 I:180 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regular-mente matriculados em cursos de Doutorado da UNICAMP, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. PP962 Estágio Docente II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da UNICAMP, no exercício de ativi-

dade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou cor-reção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação do PED. PP971 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:90 C:6 P:3 Ementa: Estudos individuais sob orientação de um docente. Para cada proposta de estudos haverá ementa própria, sob aprovação da coordenação do curso. PP972 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Estudos individuais sob orientação de um docente. Para cada proposta de estudos haverá ementa própria, sob aprovação da coordenação do curso. PP973 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:3 Ementa: Estudos individuais sob orientação de um docente. Para cada proposta de estudos haverá ementa própria, sob aprovação da coordenação do curso. PP980 Tese de Mestrado T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3 Ementa: Desenvolvimento da tese de mestrado. PP990 Tese de Doutorado T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:234 P:3 Ementa: Desenvolvimento da tese de doutorado.

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CÓLOFON

Responsabilidade Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Projeto Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp

Composição

Diretoria Acadêmica: Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico Nilza Amasília Antonio Paulo José Moreira Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado

Capa

Luciane R. G. Gardezani - Centro de Comunicação - Unicamp

Impressão Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.

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