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1 Associação dos Instrutores NetAcademy - fevereiro 2009 - Página Capítulo 7 - Protocolo de Roteamento de Vetor de Distância CCNA 2 Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

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Capítulo 7 - Protocolo de Roteamentode Vetor de Distância

CCNA 2 – Conceitos Básicos de Roteadores e Roteamento

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• Entender o funcionamento dos protocolos deroteamento de vetor de distância;

• Conhecer as vantagens e desvantagens dosprotocolos de roteamento de vetor de distância;

• Configurar e entender o funcionamento do RIP e doIGRP.

Objetivos do Capítulo

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• Os protocolos de vetor de distância atualizam astabelas de roteamento periodicamente ou quandoocorre uma alteração na topologia de rede.

Atualização das Tabelas de Roteamento

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• O loop de roteamento pode ocorrer em redes comcaminhos redundantes, devido à convergência lentadas tabelas de roteamento.

Loop de Roteamento

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• Ao ocorrer o loop de roteamento em uma rede, oprotocolo de vetor de distância poderá definir umacontagem de saltos máxima, a fim de impedir apermanência do pacote até o infinito no loop.

Definição de uma Contagem Máxima

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• O Split Horizon evita os loops de roteamento, poisimpede que uma informação que contradiz umainformação enviada anteriormente por um roteador,seja enviada de volta a ele.

Split Horizon

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Inviabilização de Rota

• O Route Poisoning é a técnica que inviabiliza umarota quando uma determinada rede se torna inativa,definindo como infinita a métrica para alcançar essa rede(16 saltos no caso do RIP).

• O Poison Reverse garante que todos os roteadoresreceberam as informações sobre a rota inviabilizada.

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• Os protocolos de roteamento de vetor da distânciatrocam tabelas de roteamento periodicamente, porémuma atualização acionada é enviada imediatamente aoocorrer uma alteração na tabela de roteamento.

• Essa técnica permite que os roteadores tomemconhecimento sobre redes inativas, antes que ostemporizadores dos protocolos de roteamento expirem.

Impedir Loops com Atualizações

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• Os Holddown Timers evitam o problema de contagem até oinfinito.

• Determinam um tempo, durante o qual os roteadores somentealterarão suas tabelas se algumas condições forem satisfeitas:

Impedir Loops com Temporizadores

• Atualização se o roteadorreceber um rota melhor emrelação a rota anterior;

• Não atualização se oroteador receber uma rotapior ou igual em relação arota anterior.

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• O RIP é um protocolo de roteamento de vetor dedistância, que utiliza a contagem de saltos como métrica,tendo uma contagem máxima de 15 roteadores, e enviatabelas de atualizações a cada 30 segundos.

• O RIP versão 1 (classful) evoluiu para o RIP versão 2(classless), proporcionando:

• Informações adicionais sobre roteamento depacotes;

• Autenticação;

• Suporte a VLSM.

• O RIP possui uma contagem máxima de saltos igual a15 e implementa as técnicas de Split Horizon e retençãopara evitar a propagação de informações incorretas.

Processo de Roteamento do RIP

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• A configuração básica para ativação do protocolo deroteamento RIP é ativá-lo no modo de configuraçãoglobal e habilitar as interfaces que irão encaminhar astabelas de roteamento.

Configurando o RIP

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• Os roteadores descartam os pacotes destinados a umasub-rede desconhecida que pertence a uma redediretamente conectada.

• O comando ip classless no modo de configuraçãoglobal permite ao roteador enviar os pacotes para a rotapadrão ao invés de descartá-los.

Uso do Comando Ip Classless

O comando ipclassless é ativado por padrão no software Cisco IOS Versão 11.3 e posterior

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• A convergência lenta é a responsávelpela maioria dos problemas em relação aosprotocolos de roteamento de vetor dadistância, tais como: o loop de roteamento ea contagem até o infinito.

• Os métodos para reduzir os loops deroteamento e a contagem até o infinito são:

• Definição de uma contagem máxima;

• Split horizon;

• Inviabilização de rotas;

• Contadores de retenção;

• Atualizações acionadas.

Problemas de Configuração do RIP

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Verificação da Configuração do RIP

• O comando show ip protocols mostra qual protocolode roteamento está realizando transporte do tráfego ip doroteador.

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Verificação da Configuração do RIP

• O comando show ip route exibe a tabela deroteamento.

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• debug ip rip: exibe as atualizações de roteamento doRIP à medida que elas são recebidas e enviadas;

• show ip rip database: exibe o banco de dados databela de roteamento;

• show ip route: exibe a tabela de roteamento;

• show ip interface brief: exibe o status da interface ip.

Problemas de Atualização do RIP

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• Nos roteadores que executam os protocolos deroteamento de vetor de distância, é possível impedir oenvio de atualizações em uma determinada interfaceatravés do comando passive interface {interface}.

Impedir Atualizações em uma Interface

Para continuar a comunicação entre as redes, deve adicionar as rotas estáticas.

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• O RIP realiza o balanceamento de carga em até 06caminhos de mesmo custo, realizando o revezamentoentre os caminhos paralelos.

Balanceamento de Carga com RIP

Como a métrica para o RIP é de contagem de saltos, a velocidade dos links não é considerada.

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• Quando um roteador aprende vários caminhos parauma rede específica com a mesma distânciaadministrativa e custo, o roteador poderá realizarbalanceamento de carga.

• O número máximo de caminhos redundantes são 06,porém isso pode ser alterado com o comando:Router(config-router)#maximum-paths [number].

Balanceamento de Carga

• O IOS CISCO suporta 2 métodos de balanceamento decarga: balanceamento de carga por pacote e pordestino, o primeiro permite que o roteador alterne ocaminho por pacote, enquanto que no segundo, ospacotes destinados a um mesmo host irão seguir omesmo caminho.

• Por padrão, o roteador usa balanceamento de cargapor destino, utilize o comando no ip route-cache parater o tráfego balanceado por pacotes

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Balanceamento de Carga

Três modos para chegar à Rede X:

Como as métricas são diferentes, o roteador E escolhe o

segundo caminho E-C-A com métrica de 20, pois é um custo

inferior a 30 e a 45.

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• As rotas estáticas podem ser configuradas emconjunto com o RIP para fornecerem uma alternativa casoo processo de roteamento falhe.

• O RIP poderá anunciar uma rota estática atribuída auma interface não definida no comando network, com ocomando redistribute static (e-Lab 7.2.10)

Integrando Rotas Estáticas com o RIP

.1

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• O IGRP é um protocolo de roteamento IGP de vetor dedistância desenvolvido pela CISCO.

• As tabelas de roteamento são enviadasperiodicamente aos vizinhos a cada 90 segundos, dentrode um sistema autônomo específico.

• Como padrão, o IGRP utiliza largura de banda e atrasocomo métricas, porém poderá ser configurado parautilizar também confiabilidade e carga.

Recursos do IGRP

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• Largura de Banda: Quantidade máxima de bits quepodem ser enviados.

• Atraso: O atraso cumulativo de interfaces na rede.

• Confiabilidade: A confiabilidade no link em direção aodestino, conforme determinado pela troca de keepalives.

• Carga: A carga em um link em direção ao destino, embase de bits por segundo.

Métricas do IGRP

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• Existem 3 tipos de rotas:

• Interna: são rotas entre sub-redes de uma rede conectada;

• Sistema: são rotas dentro de um sistema autônomo;

• Externa: são rotas para redes que se encontram fora dosistema autônomo.

Rotas IGRP

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• Retenção: impede que as atualizações reapliquemuma rota possivelmente inativa.

• Split Horizon: não envia de volta informações sobreuma rede na direção de onde vieram, objetivando evitarloops.

•Temporizadores: Temporizador de atualização,temporizador de invalidação, temporizador de retenção etemporizador de limpeza são exibidos na saída docomando show ip protocols.

Recursos de Estabilidade do IGRP

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Recursos de Estabilidade do IGRP

• Poison Reverse: impede loops maiores,garantindo que todos os roteadores receberamuma atualização.

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• Para habilitar o IGRP com as configurações básicas,devemos primeiro habilitar o IGRP no modo deconfiguração global e depois especificar as redes queirão participar do processo de roteamento.

Configurando o IGRP

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Migração do RIP para o IGRP

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• O IGRP foi implementado pela CISCO Systemsno início dos anos 80, como a solução aosproblemas associadas ao RIP.

• Algumas vantagens proporcionadas são:

• Utiliza largura de Banda e atraso comométricas;

• Possui uma convergência mais rápida do queo RIP;

• Não compartilha a limitação de contagem desaltos do RIP.

• o IGRP não oferece suporte a VLSM (máscarasde sub-rede com tamanho variável). Em vez dedesenvolver uma versão 2 do IGRP para corrigiresse problema, a Cisco utilizou o Enhanced IGRP(IGRP Melhorado).

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• Estas são as etapas para a conversão do RIP para oIGRP:

• Inserir show ip route para verificar que o RIP é oprotocolo de roteamento existente nos roteadores aserem convertidos;

• Configurar o IGRP nos roteadores A e B;

• Inserir o comando show ip protocols nosroteadores A e B;

• Inserir o comando show ip route nos roteadoresA e B.

Migração do RIP para o IGRP

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• Show ip route: exibe as rotas aprendidas pelo IGRP.

• Show ip protocols: exibe o status do protocolo de

roteamento.

• Show interface fa0/0: exibe o status da interface.

Verificação da Configuração do IGRP

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• Os seguintes comandos são úteis ao solucionarproblemas do IGRP:

• show ip protocols: exibe o status do protocolo deroteamente.

• show ip route: exibe a tabela e roteamento.

• debug ip igrp events: exibe mensagens das tabelasde roteamento recebidas e enviadas.

Troubleshooting IGRP

• debug ip igrp transactions: exibe a tabela deroteamento recebidas e enviadas.

• ping: testa conectividade física.

• traceroute: testa conectividade física mostrandoo caminho que os pacotes percorrem.