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CCNA 3 Módulo 3Meios Físicos para Redes 3.1 Meios em Cobre 3.2 Meio Ópticos 3.3 Meios Sem-fio 3.4 Atividade de Laboratório
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CCNA 3 v3.1 Módulo 3Meios Físicos para Redes
Antonio Estevão [email protected]
http://189.74.128.242/dados/forum/
As imagens e conteúdo desta apresentação foram obtidas do material Oficial do Programa Cisco Networking Academy, apenas para a orientação dos alunos durante as aulas
Supervisor de Comunicação de Dados da Telemontrms - Engenharia de Telecomunicações S/AEsp º Redes de ComputadoresCisco Certificado e Instrutor Cisco Networking Academy
Conteúdo
3.1 Meios em Cobre
3.2 Meio Ópticos
3.3 Meios Sem-fio
3.4 Atividade de Laboratório
7.1 Roteamento de Vetor da distância
3.1 Meios em Cobre
3.1.1 Átomos e Elétrons
Antonio Estevão de Moraes Neto
Átomos, ou grupos de átomos chamados moléculas, podem ser considerados como materiais
Os materiais são classificados como pertencentes a um de três grupos
• Isolantes• Condutores • Semicondutores
A Tabela Periódica dos Elementos lista todos os tipos conhecidos de átomos e suas propriedadesO átomo é constituído de:
• Elétrons – Partículas que têm uma carga negativa e ficam em órbita em torno do núcleo• Prótons – Partículas com uma carga positiva• Nêutrons – Partículas sem carga (neutro)
3.1.2 Voltagem
• Às vezes a voltagem é conhecida como força eletromotiva (EMF)
– A EMF é relacionada a uma energia elétrica, ou pressão que ocorre quando os eletros ou prótons são separados
• A voltagem é representada pela letra V, e às vezes pela letra E, para energia eletromotiva.
• A unidade de medida para voltagem é volt (V).
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.1.3 Resistência e Impedância
Antonio Estevão de Moraes Neto
A letra R representa resistência. A unidade de medida para resistência é o ohm (Ω). O símbolo vem da letra grega ômega.
Os materiais através dos quais flui a corrente oferecem graus variáveis de oposição, ou resistência, ao movimento dos elétronsOs materiais que oferecem pouca ou nenhuma resistência são chamados condutoresAqueles que não permitem o fluxo da corrente, ou o restringem muito, são chamados isolantes.A quantidade de resistência depende da composição química dos materiais
Grandeza Símbolo Unidade
tensão U ou V Volt (V)
corrente I Ampère (A)
resistência R Ohm (Ω)
potência P Watts (W)
3.1.4 Corrente
Antonio Estevão de Moraes Neto
A corrente elétrica é o fluxo de cargas criado quando os elétrons se deslocamEm circuitos elétricos, a corrente é criada pelo fluxo de elétrons livresQuando a voltagem, ou pressão elétrica, é aplicada e há uma passagem para a corrente, os elétrons deslocam-se do terminal negativo através da passagem até o terminal positivo
O terminal negativo repele os elétrons e o positivo os atraemA letra "I" representa corrente. A unidade de medida para corrente é Ampere (A). Um ampère é definido como o número de cargas por segundo que passa por um ponto ao longo de um caminho.
Grandeza Símbolo Unidade
tensão U ou V Volt (V)
corrente I Ampère (A)
resistência R Ohm (Ω)
potência P Watts (W)
3.1.5 Circuitos
Antonio Estevão de Moraes Neto
Os dois meios pelos quais a corrente flui são Corrente Alternada (CA) e Corrente Contínua (CC)Nos sistemas elétricos CC e CA, o fluxo de elétrons é sempre da carga negativa para a carga positivaNo entanto, para que haja o controle do fluxo de elétrons, é necessário um circuito completo
As correntes fluem em loops fechados chamados circuitosEsses circuitos devem ser compostos por materiais condutores e ter fontes de voltagem. A corrente flui através de caminhos que oferecem menor resistência, se houver um caminho zero volts, a eletricidade fluirá naturalmente para o pino terra
3.1.6 Especificações de Cabos
• Os cabos possuem diferentes especificações e expectativas com relação ao seu desempenho
– Quais são as velocidades para transmissão de dados que podem ser alcançadas
– Qual é o tipo de transmissão sendo considerada
– Qual é a distância que um sinal pode percorrer através de um certo tipo de cabo antes que a atenuação desse sinal se torne um problema
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.1.7 Cabo Coaxial
• O cabo coaxial consiste em um condutor de cobre envolto por uma camada isolante flexível
• O condutor central também pode ser feito de um fino cabo de alumínio laminado, permitindo que o cabo seja industrializado a baixo custo
• Sobre o material isolante, há uma trança de lã de cobre ou uma folha metálica (segunda camada, ou blindagem), que age como um segundo fio no circuito e como blindagem para o fio interior
– Reduz a quantidade de interferência eletromagnética externa.
• A capa do cabo cobre toda a blindagem
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.1.8 - 1 Cabo STP
• O cabo de par trançado blindado (STP) combina as técnicas de blindagem, cancelamento e trançamento de fios
• Cada par de fios é envolvido por uma malha metálica
• Os dois pares de fios são totalmente envolvidos por uma malha ou folha metálica
• Geralmente é um cabo de 150 Ohm
• Os materiais da blindagem metálica no STP e no ScTPprecisam estar aterrados nas duas extremidades.
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.1.9-1 Cabo UTP
• Cabo UTP com quatro pares trançado e cada um dos 8 fios individuais de cobre coberto por material isolante
• Cada par de fios é trançado em volta de si para dar feito de cancelarmento:
– Limitar a degradação do sinal causada por EMI e RFI
– Reduzir ainda mais a diafonia entre os pares no cabo UTP
• O TIA/EIA-568-B.2 contém especificações que controlam o desempenho do cabo
• É fácil de ser instalado e mais barato que outros tipos de meios de rede
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.1.9-2 Cabo Direto
Antonio Estevão de Moraes Neto
Um switch de rede local está conectado ao computador.O cabo que conecta da porta do switch à porta da placa de rede é denominado um cabo direto
3.1.9-3 Cabo Cruzado (Crossover)
Antonio Estevão de Moraes Neto
Dois switches são conectados juntos. O cabo que conecta de uma porta do switch a outra porta de switch é denominado um cabo cruzado. A ligação é feita com um cabo de par trançado onde tem-se: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra, o padrão T568B
3.1.9-3 Cabo Rollover
Antonio Estevão de Moraes Neto
O cabo que conecta o adaptador RJ-45 na porta COM do computador à porta do console do roteador ou switch é denominado um cabo rolloverEm um cabo rollover, a combinação de cores da esquerda para a direita em uma extremidade deverá ser exatamente o oposto à combinação de cores na outra extremidade
7.1 Roteamento de Vetor da distância
3.2 Meio Ópticos
3.2.1-1 O Espectro Eletromagnético
Antonio Estevão de Moraes Neto
Esta energina na forma de ondas pode deslocar-se através de um vácuo, o ar, e através de alguns materiais como vidroO comprimento da onda de uma onda eletromagnética é determinado pela freqüência com que a carga elétrica que gera a onda se desloca pelo meio
A luz usada nas redes de fibra óptica é um tipo de energia eletromagnética
Quando uma carga elétrica se desloca para lá e para cá, ou acelera, é produzido um tipo de energia conhecida como energia eletromagnética
3.2.3 Reflexão e Refração
• Reflexão - quando um raio de luz (o raio incidente) atinge a superfície brilhante de um pedaço de vidro plano, um pouco da energia da luz no raio é refletida
Antonio Estevão de Moraes Neto
Esta linha perpendicular é chamada de normal
• Refração - Se o raio incidente atinge a superfície do vidro a um ângulo exato de 90 graus, o raio entra direto no vidro.
Estrutura da Fibra
Antonio Estevão de Moraes Neto
O núcleo é o elemento de transmissão de luz no centro da fibra óptica. Todos os sinais de luz se propagam através do núcleo
Revestimento interno. O revestimento interno é também feito de sílica mas com um índice menor de refração que o núcleo
Material de buffer que geralmente é plástico. O material de buffer ajuda a proteger o núcleo e o revestimento interno contra danos
O material reforçante envolve o buffer, impedindo que o cabo da fibra seja esticado quando os instaladores o puxem. O material freqüentemente usado é Kevlar, o mesmo material usado para produzir coletes a prova de balas
Capa externa envolve o cabo para proteger a fibra contra abrasão, solventes e outros contaminantes
3.2.6-1 Fibra Monomodo
Antonio Estevão de Moraes Neto
A parte de uma fibra óptica através da qual os raios de luz se propagam é camada núcleo da fibra.
Os raios de luz só podem entrar no núcleo se seus ângulos estiverem dentro da abertura numérica da fibra
A fibra monomodo possui um núcleo muito menor que só permite que os raios de luz se propaguem em um modo dentro da fibra.
3.2.6-2 Fibra Multimodo
Antonio Estevão de Moraes Neto
Se o diâmetro do núcleo da fibra for suficientemente grande para que hajam muitos caminhos por onde a luz pode se propagar através da fibra, a fibra é chamada fibra "multimodo"
Media Converter
Antonio Estevão de Moraes Neto
É necessária um equipamento transmissor e receptor, para converter a eletricidade em luz e na outra extremidade da fibra converter a luz de volta em eletricidade.
Media Converter 1002FSM2- Projetado para converter sinal elétrico no padrão 10/100-TX para sinal óptico no padrão 100Base-FX, este equipamento é utilizado para estender a distância de conexão entre dois dispositivos
3.2.8-2 Outros componentes ópticos
Antonio Estevão de Moraes Neto
Tipos de fontes de luz :– Diodo emissor de luz (LED)
produzindo luz infravermelha com comprimentos de onda de 850 nm ou 1310 nm.
• Usados com fibras multimodo nas redes locais.
– Light Amplification by StimulatedEmission Radiation (LASER) é uma fonte de luz que produz um feixe fino de luz infravermelha intensa geralmente com comprimentos de ondas de 1310 nm ou 1550 nm.
• Usados com fibras monomodo para longas distâncias involvidas em WANs ou backbonesde campus. muito cuidado para evitar ferimentos às vistas.
• O tipos de conectores:– SC (Subscriber Connector)– ST (Straight Tip)– LC (Lucent Connector)– MT-RJ (Mechanical Transfer
Registered Jack)
Conector MT-RJMaterial adicional : http://www.gdhpress.com.br/redes/leia/index.php?p=cap1-14
3.2.8-3 Outros componentes ópticos
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.2.10-1 Instalação, Cuidados e Testes de Fibras Ópticas
Antonio Estevão de Moraes Neto
CAUSAS
A maior causa de muita atenuação no cabo de fibra óptica é instalação incorreta
Se a fibra for esticada ou curvada demais, poderá causar pequenas rachaduras no núcleo o que fará com que os raios de luz se espalhem
O ato de dobrar a fibra em curva muito fechada poderá alterar a incidência dos raios de luz atingindo o limite entre o núcleo e o revestimento interno
PROBLEMAS
O ângulo de incidência do raio se tornará menos que o ângulo crítico para a reflexão interna total
Os raios de luz serão refratados no revestimento interno e serão perdidos
7.1 Roteamento de Vetor da distância
3. 3 Meios Sem-fio
3.3.1 Padrões e Organizações de Redes Locais Sem-fio
Antonio Estevão de Moraes Neto
As redes sem fio IEEE 802.11, que também são conhecidas como redes Wi-Fi(Wireless Fidelity) ou wireless, são soluções normalmente aplicadas onde uma infra-estrutura de cabeamento convencional (cobre ou fibra óptica) não pode ser utilizada
• 802.11a - freqüência de 5 GHz com alcance de velocidades de 54 Mbpsdentro dos padrões da IEEE
• 802.11b - freqüência de 2.4 GHz com alcance de velocidade de 11 Mbps padronizada pelo IEEE
• 802.11g - freqüência de 2.4 GHz com alcance de velocidade de 54 Mbps
3.3.2-1 Topologias e Dispositivos Sem-fio
Antonio Estevão de Moraes Neto
• Uma rede sem-fio pode consistir em um mínimo de dois dispositivos:– Nós , estações de trabalho, desktop ou
notebook– Ponto de acesso (AP) é comumente
instalado para agir como hub central para o modo de infra-estrutura da WLAN.
3.3.3-2 Como as Redes Locais Sem-fio se Comunicam
Antonio Estevão de Moraes Neto
• WLANs usam a Detecção de Portadora para Múltiplo Acesso com Prevenção de Colisões (CSMA/CA)
• O desempenho é afetado pela intensidade do sinal e pela degradação da qualidade do sinal devido à distâcia ou interferência.
• À medida que o sinal se enfraqueça, poderá ser invocada a ARS (Adaptive Rate Selection).
• A unidade transmissora reduzirá a velocidade dos dados de 11 Mbpsaté 5,5 Mbps, de 5,5 Mbps até 2 Mbps ou de 2 Mbps até 1 Mbps
3.3.2-3 Topologias e Dispositivos Sem-fio
Antonio Estevão de Moraes Neto
• Os pontos de acesso alem de fornecer a comunicação com a rede convencional (Ethernet), também intermídia o tráfego com os pontos de acesso vizinhos, num esquema de sobreposição permite roamingentre as células.
• Isto é bem semelhante aos serviços fornecidos pelas companhias de telefones celulares.
• A sobreposição, em redes AP múltiplas, é crítica para permitir o movimento dos dispositivos dentro da WLAN.
• Apesar de não estar mencionado nos padrões IEEE, uma sobreposição de 20 a 30% é desejável
3.3.4-1 Estados da autenticação e associação
Antonio Estevão de Moraes Neto
• A autenticação na WLAN ocorre na Camada 2. Este é um processo de autenticação do dispositivo e não do usuário
• Tipos de Autenticação e Associação – Não autenticado e não associado , o nó está desconectado da rede e não
associado a um ponto de acesso– Autenticado e não associado , o nó foi autenticado na rede mas ainda não foi
associado a um ponto de acesso– Autenticado e associado, o nó está conectado à rede e permitido a transmitir e
receber dados através de um ponto de acesso
3.3.5-2 Os espectros de radiofreqüência e de microondas
Antonio Estevão de Moraes Neto
O processo de alterar o sinal portador que irá entrar na antena de uma transmissora chama-se modulação
As maneiras em que um sinal portador pode ser modulado:
• Amplitude Modulada(AM - Amplitude Modulation) -Modulam a altura (amplitude) do sinal portador.
• Freqüência Modulada(FM - Frequency Modulation ) modulam a freqüência do sinal portador
• Modulação em Fase (PM - Phase Modulation) fase modulada, baseia na alteração da fase da portadora de acordo com o sinal modulador (Utilizado nas WLANs )
3.3.6 Sinais e ruído em uma WLAN
Tipos de interferência por radiofreqüência:analisador de espectro
• A interferência de banda estreita , não afeta todo o espectro de freqüências do sinal sem-fio.
– Uma solução para um problema de interferência de banda estreita é simplesmente mudar de canal sendo usado pelo AP ( ex C1 pelo C11)
• A interferência de banda larga, afeta todo o espectro afeta desde tecnologias de banda 2.4 Ghz ISM, microondas ou bluetooth, considerados como interferência banda larga para uma WLAN 802.11
• Interferência por condições do tempo, ocorrências comuns como chuva, neve, nevoeiro não causam nenhum impacto em uma WLAN. Porém condições extremas de vento, nevoeiro e talvez chuva, podem causar degradação ou mesmo interromper a operação de uma WLAN.Antonio Estevão de Moraes Neto
Banda Estreita Banda Larga
Antenas Onidirecionais
Em um ambiente de escritório pequeno ou domiciliar (SOHO), a maioria dos pontos de acesso utiliza antenas onidirecionais geminadas que transmitem os sinais em todas as direções, reduzindo assim o alcance das comunicações.
Antonio Estevão de Moraes Neto
3.3.7 Segurança para Sem-fio
• a segurança pode ser difícil de conseguir em um sistema sem-fio,, muitos administradores contém falhas na implementação de práticas eficazes de segurança
Soluções em protocolos de segurança:• EAP-MD5-Challenge – O Extensible Authentication Protocol é o tipo mais
antigo de autenticação, que é muito semelhante à proteção CHAP por senha em uma rede cabeada.
• LEAP (Cisco) – O Lightweight Extensible Authentication Protocol é o tipo mais universalmente usado nos pontos de acesso WLAN da Cisco. O LEAP oferece segurança durante a troca de credenciais, criptografia com chaves WEP dinâmicas, e suporte à autenticação mútua.
• Autenticação dos usuários – Este permite que só os usuários autorizados façam conexão, enviem e recebam dados sobre a rede sem-fio.
• Criptografia – Esta oferece serviços de criptografia para proteger ainda mais os dados contra intrusos.
• Autenticação de dados – Esta garante a integridade dos dados ao autenticar tanto o dispositivo de origem como o de destino.
Antonio Estevão de Moraes Neto
Exercício de Laboratório
• Cotação de compra de Cabo UTP• CCNA1_lab_3_1_9f_pt
• Cotação de compra de Cabos de Fibra Ótica• CCNA1_lab_3_2_8_pt
7.1 Roteamento de Vetor da distância
Obrigado