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nestanestaedição

edição

Regional Saúde

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espaçoespaçododoleitorleitor

editorial

E-mail: [email protected]: www.apcd-saude.org.br4000 ExemplaresEndereço: Rua Rondinha, 54 Saúde – São Paulo – SPCEP: 04140-010Tel. (leitor): (11) 5078-7960Tel. (anunciante): (11) 3477-4156 c/ Israel

ANO IV - Nº 16 - MAIO / JUNHO / JULHO DE 2007

Capa:Meio Ambiente

apcdapcdsaúdesaúde

Dia 16 de junho realizaremos a nossa festa junina, com início às 17 horas.Gostaríamos que os sócios participassem, para isso, devem confi rmar presença.No segundo semestre, às sextas-feiras, iniciaremos mais um curso de Implante com o professor Dr. Paulo Yataro Ka-wakam e equipe. As inscrições estão abertas.Estamos programando uma viagem para Minas Gerais, ci-dades históricas, no dia 03 de agosto de 2007.Para o dia da criança, por iniciativa de nosso vice-presiden-te Dr. Takashi Yagui, desde já promoveremos uma campa-nha para ajudar as crianças carentes, com doação de brin-quedos novos e usados em bom estado. Participem.Quero agradecer aos assessores do De-partamento Social, pela excelente orga-nização de nossas festas, em especial a comemoração de nosso vigésimo sexto aniversário.Espero continuar contando com a parti-cipação dos diretores, sócios, professores e alunos nos cursos em andamento e nos que se iniciarão.

PresidenteGilberto Machado Coimbra

1o Vice PresidenteTakashi Yagui

2o Vice PresidenteWagner Nascimento Moreno

Secretária GeralArne Aued Guirar Ventura

1o SecretárioDurval Paupério Sério

Tesoureiro GeralOssamu Massaoka

1o TesoureiroKunio Shimabokuro

Depart. Assessor de Rel. InternacionaisAdmar Kfouri

Departamento Assessores E.A.PMilton de Souza Teixeira

Samuel Cecconi

Departamento Assessor de BenefíciosAuro Massatake Minei

Departamento Assessores Científi coCheng Te Hua

Luci Finotti

Depart. Assessor de ComunicaçõesMoacyr Nunes Leite

Depart. Assessores de Congressos e FeirasLuis Ide

Luis Afonso de Souza Lima

Depart. Assessores de Defesa de ClasseHelenice Formentin IkegamiElizabeth Aparecida Braga

Departamento Assessores de EsportesCarlos Teruo Itabashi

Mauricio Fazura

Departamento Assessores de PatrimônioPaulo NagamineShindi Nakajima

Departamento Assessores de TurismoRicardo Ugayama

Arnaldo Baptista Ferreira Junior

Departamento Assessores Cultural Sonia Maria Moraes Ceccone

Clara Yulie Chiba

Departamento Assessores SocialJulia Uchida

Mauricio Nishimura

Depart. Assessor de Tecnologia e InformaçãoSergio Yunes

Depart. Assessores da PresidênciaValsuir José Vessoni

Admar Kfouri

DiagramaçãoElisangela C. S. Chagas / Marta L. Silva

tel.: (11) 6233-6890

Jornalista ResponsávelIsrael Correia de Lima (MTB 14.204)

tel.: (11) 3477-4156

Presidente .................................... 3

Científi co I ............................. 4 e 5

Científi co II ................................. 6

Cursos 2007 ............................ 8 e 9

Curiosidade ................................. 10

Científi co III .............................. 11

Social .................................14 e 15

Aniversariantes ....................16 e 17

Atualidade ................................. 19

Científi co IV ........................20 e 21

Benefícios................................... 24

Culinária .................................... 25

Indicador Profi ssional ................... 26

sumáriosumário

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novos sintomas do

Câncer de MamaCâncer de Mama

sta é uma informação para as mulheres terem sempre em mente. Em

novembro, a irmã de um amigo desenvolveu uma erupção nas mamas, semelhante à que as mulheres desenvolvem quando estão amamentando. Como a mamografi a dela saiu limpa, o médico a tratou com antibióticos. Depois de dois tra-tamentos, começou a piorar. O médico pediu que ela fi zesse outra mamografi a e também foi feita uma biópsia, que revelou um tumor maligno, de cresci-mento rápido. Primeiro fi zeram quimioterapia para reduzir o

Por favor,Por favor,esteja alerta a esteja alerta a qualquer coisaqualquer coisaanormal, e seja anormal, e seja

persistentepersistenteprocurando procurando

ajudaajudaimediatamente.imediatamente.

A doença de Paget é uma forma estranha de câncer de mama, e aparece na parte externa do peito, no mamilo, na aréola. Pode parecer uma erupção, que então, se torna em uma lesão com aspecto seco. Eu nunca tinha suspeitado que era câncer de mama, mas era. Eu nunca achei meu mamilo diferente, mas a erupção me aborreceu e por isso eu fui ao médico.Às vezes, incomodava e doía, mas fora isso não me aborreceu. Era somente feio e me aborrecia, e não melhorou com todas as pomadas prescritas por meu médico e o dermatologista para a apa-rente dermatite. Eles estavam preocupados, mas não me esclareceram que pudesse ser canceroso. Eu percebi que não há muitas mulheres que desconfi am, que uma lesão ou erupção no mamilo ou auréola possa ser câncer de mama. A minha começou com uma mancha vermelha simples na auréola. Um dos maiores problemas com a doença de Paget é que os sintomas parecem ser ino-fensivos e, freqüentemente, com uma infl amação ou infecção da pele, incentivando a descoberta e tratamento deles deste modo.

Segue abaixo a mensagem dela: Segue abaixo a mensagem dela:

Linfonados

Mama

GlândulaMamária

Mamilo

Eu quero compartilhar esta mensagem com você, porque na última segunda-feira Claudia morreu por causa desta doença. Por favor, não pare de ler isto e envie esta mensagem. Mulheres: estejam alertas para esta nova manifestação da doença. Homens: por fa-vor, façam correr esta mensagem.

crescimento, depois mastecto-mia e em seguida, tratamento completo de quimioterapia e tra-tamento por radiação.Nove meses depois de intenso tratamento, foi determinada sua alta. Depois de um ano de viver dia-riamente no seu limite, o câncer ocupou o fígado. Seguiram-se mais quatro tratamentos, quando ela optou por ter qualidade de vida e interrompeu o tratamento, para não mais sofrer os efeitos se-cundários da quimioterapia. Pas-saram-se cinco meses, nos quais ela planejou tudo e cada um dos detalhes dos seus dias fi nais.

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Uma irritação persistente, gotejo e ressecamento do mamilo, causando coceira e irritação.

Uma lesão no mamilo que não cura (o meu estava na área a aréola com uma protuberância no centro do mamilo).

Um único mamilo é geralmente afetado. Como diagnosticar isto? O médico deveria fazer um exame físico e sugerir imediatamente uma mamografi a das mamas. Mesmo quando a irritação e as crostas parecem dermatite (infl amação da pele), seu médico deveria suspeitar de câncer. Se aparecer somente em uma das mamas, pedir imediatamente, uma biópsia da lesão, para confi rmar o que está acontecendo.

Como mulheres, nós não sabemos nada sobre a doença de Paget. Por meio de e-mails, nós podemos fazer com que outras pessoas tomem conhecimento e saibam sobre o seu perigo potencial. Desta forma estamos ajudando as mu-lheres em todos os lugares. Por favor,se você puder, envie esta mensagem ao maior número de pes-soas, especialmente para sua família e amigos.

Esta mensagem deve ser con-siderada com seriedade e di-vulgada para o maior número

possível de pessoas(parentes e amigos).

Pode salvar a vida de alguém.Meu câncer de mama passou

para os ossos depois de “megadoses” de

quimioterapia, vinte e oito (28) tratamentos de radiação e Tamaxofi n. Se isto tivesse sido diagnosticado como câncer de mama desde o início, provavel-mente não teria se estendido. Esta atitude pode estar salvando vidas. Esta atitude pode estar salvando vidas.

Quais são os sintomas? Quais são os sintomas? 1-

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Para todos os leitores: isto é triste.Para todos os leitores: isto é triste.

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ecentemente, estamos vi-venciando uma mudança no

paradigma referente à assistência em saúde para os pacientes. Esta mudan-ça fundamenta-se na decisão clínica com base em comprovação científi ca, sendo denominada cuidados em saú-de baseado evidências. Este contexto envolve, evidentemente, a Odonto-logia. Historicamente, a maioria dos profi ssionais por meio de seus conhe-cimentos (experiência profi ssional) e habilidades estabelecia diagnósticos e decisões clínicas na assistência em Odontologia, sendo que alguns utili-zavam resultados de pesquisas para orientá-los nas decisões quanto ao diagnóstico e tratamento.Hoje, com a prática da Odontolo-gia Baseada em Evidência, poucos profi ssionais estão combinando as melhores evidências de pesquisas científi cas disponíveis com a experi-ência e habilidade clínica, para ob-terem melhores resultados na prática clínica.

ProposiçãoProposição

Melhorar os resultados dos tratamen-tos e a saúde dos pacientes e facilitar nas decisões das condutas clínicas. Descrever claramente a relevância dos artigos para prática clínica.

Evidências científi casEvidências científi cas

È necessário escolher revistas de cre-dibilidade científi ca, e interpretar cor-retamente os resultados dos trabalhos científi cos. Uma vez obtido, teremos que avaliar a qualidade das evidências e se contém diferentes tipos de erros que podem comprometer diretamente a sua validade.Observar a metodologia empregada no estudo, grupo controle para medir

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os efeitos nas intervenções, tamanho da amostra adequada e se reproduz resultados com outros estudos.

Discussão

Hoje as revistas não especializadas pu-blicam resultados de pesquisas cientí-fi cas, sendo que algumas não apresen-tam claramente esses resultados. Os pacientes têm feito perguntas sobre estes temas, estando ou não relaciona-do com a Odontologia.Muitos estudos usam planejamento incorreto, tamanho inapropriado das amostras ou teste estatístico, ou análi-se inadequada dos dados.Têm se aplicados os achados de pes-quisas científi cas nas práticas clínicas odontológicas, sem a certeza da vali-dade dos resultados. Devemos salien-

tar que nem todas as questões podem ser respondidas por meio de metodo-logia de pesquisa. Portanto, é impor-tante ter habilidade e conhecimento prático clínico para praticar Odonto-logia Baseada em Evidência. O profi ssional deve criar o hábito de ler e pesquisar trabalhos científi cos, para não só enriquecer seus conhe-cimentos, mas também, para apren-der a escolher e interpretar melhor os resultados das pesquisas. Assim terá conhecimento sufi ciente para aplicar as evidências científi cas na prática clínica odontológica. Quando se têm esses conhecimentos, e associando com a prática e habilidade clínica, o profi ssional estará com informações e experiências sufi cientes para diagnos-ticar, planejar e executar o tratamento odontológico com sucesso.

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ODONTOLOGIA BASEADA EM

Resumo: Descrever claramente a importância da Prática Odontológica Baseada em Evidências, para auxiliar o processo de deci-são, conduzindo a melhores resultados para os pacientes.Descritores: Odontologia Baseada em evidência

Luis IdeMestre e Especialista em Periodontia pela faculdade de Odontologia da USP

ConcluxãoConcluxão

Os trabalhos clínicos odontológicos planejados e executados, baseados em evidências científi cas e associados aos conhecimentos e habilidades clínicas profi ssionais, conduzirão a resultados satisfatórios.A sociedade atual requer que nossas decisões estejam baseadas, não apenas, isoladamente, na experiência do profi ssional e na identifi cação dos problemas do paciente, mas também nos dados de pesquisas atuais disponíveis.

EVIDÊNCIASEVIDÊNCIAS

1. Elliot.Abt. Complexities of an Evidence-Based Clinical Practice. Jour-nal of Evidence-Based Dent Pract. 2004, 4(3): 200-209, September.2. Francesco C. and Paolo P. The meta-construct of evidence-based dentistry. Part 1. Journal of Evidence-Based Dent Pract. 2001, 1:159-165, December.3. Haynes RB, Sackett DL, Gray JMA, Cook DC, Guyatt GH. Transfer-ring evidence from research into practice: 1. The role of clinical care research evidence in clinical decisions. ACP Journal Club. 199, 125: A-14.4. Roman J., Holger J. S, Devereaux P. J., Gordon H.G. Evidence-Based Health Care as a Model for Decision Making. Journal of Evidence-Ba-sed Dent Pract. 2004, 4(1):04-07, March.R

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Técnica alternativa de Confecção das pistas indiretas nos AOFM – Planas

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objetivo deste trabalho visa apresentar uma técnica al-

ternativa de confecção de pistas indi-retas dos aparelhos ortopédicos Fun-cionais Planas. No intuito de facilitar algumas ma-nobras laboratoriais, utilizou-se uma placa articular metálica de registro in-tra-oral, em substituição às tradicionais guias de pistas pré-fabricadas em resi-na acrílica, idealizadas pelo Dr. Helio Eiras. Após algumas revisões literárias pudemos mencionar alguns aspectos importantes em relação as pistas indi-retas dos A.O.F Planas quanto a sua al-tura, largura, inclinação e posição, nos espaços funcionais livres do sistema estomatognático.

Pistas dos aparelhos ortopédicos funcionais planas

Pistas “Planas” e equiplanPistas “Planas” ou Pistas de Rodagem e o Equiplan clinicamente tem conse-guido a roca de toda excitação neural patológica, pur um processo que ten-de ao fi siológico sem nenhum esforço obtido automaticamente pelo pacien-te, graças à lei da mínima dimensão verical. Com as pistas instaladas con-venientemente conseguimos que o paciente pos si encontre a posição que nos desejamos. A utilização das mesmas por 24 horas. Leva ao novo condicionamento nercoso, apagan-do a antiga memória e registrando ao cérebro a nova forma de trabalho dos músculos e articulações temporo-mandibulares.Troca-se a função, por conseguinte a órgão se transforma, criando uma oclusão equilibrada funcional e es-tética. (Planas, Pedro: Gênesis de la Rehabilitaciòn Neuro-Oclusa. 1ª ed. México, 1.972.)Função das pistas nos AOFs – planasA função principal consiste em obri-gar a contratar a placa inferior contra a superior e vice-versa.Facilitar o movimento de lateralidade, orientar a situação do plano oclusa, reabilitar as ATMs, corrigir as distoclu-sões, frear as mesioclusões e ajudar a saltar as oclusões cruzadas, etc.(Planas, Pedro.: Rehabilitación Neu-ro-Oclusal-RNO. Ed. Salvat. 1.987,

p. 130.)Liberar os movimentos funcionais da mandíbula, eliminando as interferên-cias.Os maxilares devem estar o mais pró-ximo possível entre si para que se apro-veite, em torno da postura, a maior sensibilidade dos receptores.(Bonfi ll, J.J. 1.975 – Simões, Wilma A.: Ortopedia Funcional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv. Ed. Santos. 1.985, p. 466.)

Pistas: altura e posição-As pistas devem estar na região dos pré-molares ou molares decíduos.-O espaço entre os molares será igual ou aproximadamente 1mm menor que o levante anterior considerando-se a distancia cúspide/fossa.-A altura da pista inferior é um pouco maior que a metade da distancia en-tre os molares indiciada pelo “calço”, ou seja, pouco maior que a metade do levante total.- Sua posição é acima das fossas oclusais dos dentes inferiores, em função do maior ou menor levante, com ligeira inclinação no sentido que o caso exige.(Simões, Wilma A.: Ortopedia Fun-cional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv Ed. Santos. 1.985, p. 474 e 476)

Pistas: inclinaçãoNo sentido mesio-distal será aquela que induza a MPT (Mudança de Pos-tura Terapêutica). Pela lei da mínima Dimensão Vertical de Planas, a man-dibula desliza para o lado de maior aproximação entre os dois maxilares, isto é, o lado mais baixo, que nas distoclusões será na parte posterior dos maxilares e porisso, a mandíbu-la ocupa posição distal; vice-versa ocorre nas mesioclussões.As pistas devem ter inclinação contra-ria aquela assumida pela mandíbula em seu estado de postura patológica.Em caso de classe I levar sempre a mandíbula para uma postura onde encontre toque incisivo.(Simões, Wilma A.: Ortopedia Fun-cional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv. Ed. Santos. 1.985, p. 466)

Pistas: dimensãoPara defi nir a largura tem-se que fazer desgastes, primeiro entre os dentes e as pistas, pois elas deverão estar afastadas do arco dentário: a superior mais que a inferior, pela propira anatomia dos ar-cos dentários nessas situação, a fi m de que as pistas não tropecem entre si ou como os dentes; depois são desgasta-dos do lado da lingue e do palato para não invadir o espaço oral fi siológico.Na parte posterior o desgaste é feito diminuindo-se a largura até morrer em zero.A pista inferior deve ser mais estrei-ta em relação à superior. Essa largu-ra deve ser sufi ciente para o contrato entre as pistas durante os movimentos funcionais.A largura das pistas é por volta de infe-rior 2 a 3 mm e superior 3 e 4 mm.(Simões, Wilma A.: Ortopedia Fun-cional dos Maxilares Vista Através da RNO. Liv Ed. Santos 1.985, p.479 e 480)A técnica foi idealizada no sentido de facilitar a confecção de pistas dos AOF-Planas. Consiste na utilização de uma placa articular metálica de regis-tro intra-oral, fi xada com cera no plano oclusão do modelo inferior (com peças e acessórios fi xados e acrilizados) obe-decendo a inclinação no sentido me-sio-distal que o caso exige. Articulam-se os modelos superior e inferior com a Mudança de Postura Terapêutica com o “calço” de cera, acrescentando um mm acima da altura da pista desejada, para compensar a espessura (1mm) da placa.Para a confecção das pistas inserimos a resina acrílica, na consistência pas-torsa, pela região posterior do mode-lo, nos quatros cantos formados pela placa metálica, junto a face lingual dos dentes. Após a polimerização de-sarticulam-se os modelos e remove-se a placa, onde podemos ver as quatro pistas prontas para dar forma e acaba-mento como e preconizada pelo idea-lizador Dr Pedro Planas e descrita pela Dra. Wilma Alexandre Simões.

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ORTOPEDIA FUNCIONAL DOSMAXILARESMAXILARES

Dr. Auro Massatake MineiEspecialista em Prótese Dentaria e Ortopedia Funcional dos Maxilares

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Curso de Curso de

Data: Agosto de 2007

Dia da semana: sextas-feiras

Horário: 18h ás 22h30

Carga horária: 64 horas / aula

Vagas: 21

Natureza: teórico-prático-labo-

ratorial

Duração: 4 meses

Valor: 4 X R$350,00

(sócios efetivos-recém formados

50% de desconto)

Coordenador:

Wander Célio Kobayashi CRO 53015Especialista em Implantodontia pela APCD São Bernado do CampoMestrando em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo AmaroTodo são professores do Curso de Im-plantodontia do Centro de Qualifi cação Profi ssional Biomet 3

Objetivo: Capacitar o cirurgião-dentista nos planejamentos e execuções das cirurgias básicas e avançadas na implanto-dontia com a utilização do sistema BIOMET

Professores:-Luis Macedo Mangueira CRO 39556 Especialista em Periodontia pela UNIP Universidae Paulista Mestre em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro.-Paulo Yataro Kawakami CRO 43505 Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela UNIP Universidae Paulista Mestre em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro. -Maurício Duarte CRO 37157 Especializando em Implantodontia pela UNISA Universidade de Santo Amaro.-José Luiz Takashi Yassui CRO 16623 Professor do Curso de Implantodontia do Centro de Qualifi cação Profi ssional Biomet 3i.-Julio Kawakami CRO 25231 Especialista em Anatomia Cirúrgica da Face,pela São Leopoldo Mandic Mestrando em Ciência da Saúde pelo Hospital Heliópolis.-Sabrina Hatayama CRO 73432 Especializanda em Periodontia pela FOB USP Assistentes: Claudia Pêra, Paulo Ueda e Edson Yassuo Bajou,

ImplanteImplante

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Ministradores: Prof. Dr. Josué Lourenço San-tiago (Doutor, Mestre, Especialista e Livre do-cente em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxi-lo Facial pela FOUSP);Glácio Avólio (Especialista, Mestre em Cirurg-ia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP);Marcelo Marcucci (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP)Objetivos: Trata-se de um curso eminente-mente prático que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno no âmbito da cirurgia oral menor.Serão abordados aspectos referentes ao di-agnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e terapêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo fi nal é habilitar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais diversas situações possíveis de ocor-rer em consultório.

Curso de Aperfeiçoamento emData: Agosto de 2007Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientesDia da semana: quintas-feirasHorário: 19h às 22h30Duração: 62hs/aula – 5 meses Vagas: 16Valor: 5 x R$ 300,00(sócios da APCD)

Cirurgia Oral MenorCirurgia Oral Menor

Prof. Dr. GlácioAvólio

Prof. Dr.Marcelo

Marcucci

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CONFERÊNCIA DOGRUPO DE ESTUDO DE

ENDODONTIAENDODONTIA

Convidamos a todos os Cirurgiões-Dentistas a participar, gratuitamente, de mais um en-

contro do G.E.E.

“CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS SOBRE TRAUMATISMO DENTAL. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO”

TEMA:

MINISTRADOR: Profº Mestre Luiz Marcos Manci(Prof. da equipe do curso de atualização e especialização da Disciplina de Endodontia da Faculdade de Odontologia da Universi-dade Metodista, da APCD São Bernardo e curso Avançado de Endodontia da APCD Saúde).

Para participar, favor entrar em contato com APCD Regional Saúde (011) 5078-7960 para confi rmar presença.

APCD SAÚDEAPCD SAÚDEDA

data: 26/06/2007 terça-feira às 20:00hs

Dra. Deborah Calvo Diretora do GEEDr. Keiji Nishikawa Vice Diretor do GEE

PalestraAPCD Regional SaúdeAPCD Regional Saúde

Conferência gratuita com aula de-monstrativa e aplicação da técnicaDia 18 de junho de 2007 as 20h

Resumo da palestraUma nova forma de se promover a odon-tologia, sem anestesia, sem dor, sem o ruído indesejável do alta rotação, mini-mamente invasiva e sem ferir os tecidos moles. Uma fantástica inovação que, as-sociada ao aparelho de Ultra-som, pode minimizar dramaticamente o medo da maioria dos pacientes de ir ao dentista e aumentar de forma expressiva a freqü-ência nas clínicas.

A EAP poderá cancelar os cursos pre-

viamente, caso o número de vagas não

sejam preenchidos. Os horários poderão

ser remanejados em função de uma

melhor operacionalização.

Para maiores informações, entre em con-

tato conosco.

IMPORTANTE

programação

programaçãocientífica

científicadede20072007

Iniciação à Odontologia Ultra-sônicaProf. Dr. Luis Augusto L. Conrado(Graduado em odontologia pela faculdade de odontologia de Araçatuba, UNESP, Mes-tre em Engenharia Biomédica, UNIVAP, Dou-torando em Engenharia Biomédica UNIVAP, Pesquisador colaborador Junto ao Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da UNIVAP, Consultor científi co do SENAC Consultor científi co Microdont, Consultor científi co da Invel, Consultor científi co da CVD Vale)

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informePara que a APCD Regional Saúde possa bem informar a todos seus associados, solicita aos que não estão recebendo os infor-mes via e-mail, que nos comunique seu endereço eletrônico, através do nosso e-mail, para que possamos atualizar seu ca-dastro.

apcd_reg.saude@terr

a.com.br

Obs.: inúmeros e-mails tem retornado por motivo de “endereço desco-nhecido” ou por “caixa postal lotada”. Envie o seu e-mail agora!

ESPÍRITOS EVOLUÍDOSESPÍRITOS EVOLUÍDOSá anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, to-

dos com defi ciência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouvi-ram o choro. Diminuíram o passo e olha-ram para trás.Então viraram e voltaram. Todos eles.Uma das meninas com Síndrome de Down ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:- Pronto, agora vai sarar!

H E todos os noves competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos...Talvez os atletas fossem defi cientes men-tais...Mas com certeza, não eram defi cientes espirituais...“Isso porque, lá no fundo, todos nós sabe-mos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifi que dimi-nuir os nossos passos...”“Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é consequência.”

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tratamento endodônti-co tem como objetivo

principal promover a com-pleta limpeza e desinfecção do sistema de canais, sua adequada obturação e ime-diata restauração, impedindo a microinfi ltração coronária. Todas estas fases são impor-tantes para o sucesso do trata-mento endodôntico. Portanto a obturação do sistema de canais tem-se mostrado uma preocupação na endodontia.A obturação tem a função de promover um selamento do sistema de canais, incluindo canais laterais e ramifi ca-ções. Uma das técnicas mais utilizadas na endodontia, é da condensação lateral, que apesar ser a mais difundida durante anos; técnicas que utilizam o conceito de guta-percha aquecida, caminha-ram paralelamente a conden-sação lateral. Atualmente é sabido que esta técnica não oblitera de maneira satisfató-ria canais acessórios e ainda pode causar a fratura vertical da raiz, devido a tensão ge-rada durante o processo de obturação. Devido a essas defi ciências, as técnicas que utilizam guta-percha aque-cida foram evoluindo e ga-nhando cada vez mais campo na endodontia, já que estas técnicas superam os proble-mas gerados na condensação lateral.

OBTURAÇÃOOBTURAÇÃO

AUTORES:Frederico Gazzinelli C. Costa e

José Eduardo de Mello JuniorO

FIGURA 01 RX inicialantes do tratamento endodôntico

FIGURA 02 RX fi nal – após o tratamento endodôntico

FIGURA 03RX de controle de 1 ano

A obturação da guta-percha aquecida tem como objetivo amolecer a guta-percha, me-lhorando o seu escoamento, para promover um boa qua-lidade seladora do sistema de canais radiculares. Este con-ceito de obturação pode ser feito de várias maneiras, po-rém a maioria delas necessita de equipamentos específi cos, ocasionando muitas vezes um elevado custo.A técnica Híbrida ou Tagger Modifi cada, é uma técnica que necessita apenas de um termocompactador para ser realizada, portanto de baixo custo. O termocompactador , é um tipo de lima Hedstroëm com a parte ativa invertida, que acoplado ao contra-ân-gulo, obedece o princípio da ação reversa de um parafuso projetando todo o material obturador, aquecido pela ro-tação horária do micromotor elétrico, contra as paredes do canal. A técnica consiste de um cone principal envolto com cimento endodôntico, associado a cones acessórios justa-postos, e a ativação do termocompactador, seguida de uma ligeira condensação vertical. Ao lado apresentare-mos um caso clínico em que esta técnica de obturação foi utilizada.

TERMOPLASTIFICADATERMOPLASTIFICADA

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lém das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causa-

dores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, re-cebeu como nome popular “do-ença do beijo”. Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo. Mononocleose pode ser uma do-ença assintomática, ou apresen-

tar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, infl amação do fígado e hipertro-fi a do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca.As temidas doenças sexualmen-te transmissíveis (DST) também podem ser contraídas pelo bei-jo. Há risco de transmissão do

vírus HIV, causador da doenças da AIDS, caso existam feridas ou sangramento na boca. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca é maior em pesso-as com body-piercing na língua ou lábios. Um beijo mais ardente pode provocar sangramento na região do body-piercing, haven-do o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em con-tato com uma lesão bucal, corte ou cárie. Outras DST também transmissíveis pelo beijo incluem sífi lis e gonorréia.

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O foco atual da Implantodontia tem sido a praticidade, rapidez e efi ciência nos pro-cedimentos. A exigência estética e redu-ção do tempo de reabilitação, são novos desafi os profi ssionais. De encontro a este conceito é que foi desenvolvido um novo sistema de intermediário protético, o CIC – IMPLAC® (Conector IMPLAC Cimen-tado), facilitando a vida do profi ssional. Sua característica principal é o fato de ser cimentado e não parafusado ao implante. Pode ser utilizado de maneira tradicional ou como um núcleo pré-fabricado cimen-tado sobre o implante. Adeus aos proble-mas de falta de torque, soltura do parafu-so, quebras etc... Para facilitar, os testes de resistência a tração realizados na USP envolvendo o CIC e comparando diver-sos cimentos, apontaram o nosso antigo e conhecido cimento de fosfato de zinco, como o mais resistente. O CIC está indica-do em várias situações clínicas especial-mente de unitários, e na técnica de estágio único. Dentre várias vantagens, ressalta-se a obtenção de um ótimo perfi l de emer-gência e estética (devido à localização do intermediário cimentado na porção trans-mucosa) e a redução da fase protética para apenas 02 (duas) sessões clínicas. Na primeira, faz-se a moldagem do implante e do arco antagonista, registros oclusais,

cor e encaminhamento ao laboratório. O laboratório trabalha o munhão calcinável, funde e aplica a porcelana (neste caso te-remos uma peça única para cimentação) Na segunda sessão basta checar a adapta-ção (Rx), contatos e oclusão e, proceder à cimentação do conjunto (CIC e coroa) ao implante (Fig. 1, 2, 3). Outra opção seria cimentar o CIC (após usinado no labora-tório) ao implante e a partir daí utilizá-lo como núcleo de prótese convencional. É simples, prático e barato, pois dispensa toda aquela parafernália de kits. Ganha-se tempo e portanto reduzem-se custos, atendendo principalmente os requisitos estéticos, tão pleiteados atualmente. Todos os casos clínicos realizados e controlados nos últimos 5 anos utilizando-o, atestam sua indicação com segurança e permitem afi rmar a existência no mercado desta nova e excelente opção de reabilitação em IMPLANTODONTIA.

Fotos do início (a e b); Implante com cicatriza-dor colocado na região do 14 (c); Fase protética,

munhão de transferência (d).

Cimentação da coroa no munhão CIC.

Cimentação do conjunto (coroa e CIC) ao implante.

RICARDO VADENAL*LEONARDO HENRIQUE VADENALPANZA*** Mestre em Periodontia UNITAU/SP; Pós-graduado em Implantodontia – UNICASTE-LO/SP; Especialista em Ortodontia – ESEx (Escola de Saúde do Exército)** Doutorando e Mestre em Clínica Odon-tológica – Área de concentração Prótese Dental – Departamento de Periodontia e Prótese - FOP/Unicamp

inovação, praticidade, revoluçãoinovação, praticidade, revoluçãoComponente protético cimentado ao implante

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