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Cemig Geração e Transmissão S.A Usina Hidrelétrica de Miranda Monitoramento da Ictiofauna Relatório final Instalação: UHE Miranda Estudo: Empresa Responsável: MANNA & TOLEDO PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA Responsável Técnico: José Fernando Pinese Relatório: Ano de referência: 2010/2011 Tipo: Final Emissão: 23/05/2011 Campanha(s) de referência: 3 Campanhas Número do Contrato: 4570012137-510 Maio 2011

Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

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Cemig Geração e Transmissão S.A

Usina Hidrelétrica de Miranda

Monitoramento da Ictiofauna

Relatório final

Instalação: UHE Miranda Estudo: Empresa Responsável: MANNA & TOLEDO PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA

Responsável Técnico: José Fernando Pinese Relatório: Ano de referência: 2010/2011

Tipo: Final Emissão: 23/05/2011 Campanha(s) de referência: 3 Campanhas

Número do Contrato: 4570012137-510

Maio 2011

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Monitoramento da Ictiofauna UHE Miranda - 2011

Manna & Toledo Planejamento Ambiental Ltda- Av. João Naves de Ávila, 730 - Centro – Uberlândia/MG - (34)3219-4814 – (34) 9928-9971 - www.manna.com.br – e-mail:[email protected]

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EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO

Razão Social: MANNA & TOLEDO PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA CNPJ: 01.365.180/0001-78 Inscrição Estadual: Isenta Registro no CRBio-4: PJ-035-4/97

Registro no IBAMA: 3740/98 Endereço: Av. João Naves de Ávila, 730 Centro CEP: 38400-042 Uberlândia – MG Telefone: (34) 3219-4814 (34) 9928-9971 e-mail: [email protected] Diretor: Elias Manna Teixeira

Gerente-técnica: Flávia Regina Nascimento Toledo

EQUIPE TÉCNICA CONTRATADA

TÉCNICO FORMAÇÃO / REGISTRO PROF. RESPONSABILIDADE

NO PROJETO

Elias Manna Teixeira

Biólogo (UFMG), Pós Graduado em Gerenciamento Ambiental (Universidade

de Sarbrücken - Alemanha) CRBio 13061/04-D

Coordenador Geral do Contrato

Flávia Regina Nascimento Toledo

Bióloga (UFMG), Mestre em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre

(UFMG) CRBio 13590/04-D

Coordenador Técnico do Contrato

José Fernando Pinese

Biólogo, Doutor em Ecologia (UFSCAR), Professor Adjunto INBIO/UFU

CRBio 76526/04-D

Coordenador do Programa de Ictiofauna

Olívia Penatti Pinese

Bióloga (UFU), Mestre em Ecologia (UFU), Doutoranda em Ecologia e

Evolução (UFG) CRBio 49969/04-D

Responsável Técnica

Leonardo Morelli Shimizu Biólogo (UFU), Mestrando em Ecologia e

Recursos Naturais (UFU) CRBio 57141/04-D

Técnico

Valdir Paloschi Pescador profissional Auxiliar de campo

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EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Empreendimento: Razão social: CNPJ: Inscrição estadual: Endereço:

UHE Miranda

Cemig Geração e Transmissão S.A. 06.981.176/0001-58 062.322131.0098 Av. Barbacena, 1200 – 12ª andar – Ala A2 Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte-MG

Contato: Telefone: E-mail:

Mária de Fátima Ferreira (34) 3088-4947 [email protected]

EQUIPE TÉCNICA CONTRATANTE

TÉCNICO FORMAÇÃO / FUNÇÃO RESPONSABILIDADE

NO PROJETO

Mária de Fátima Ferreira Analista Meio Ambiente Coordenação Geral

Raquel Coelho Loures Fontes Bióloga

CRBio 44854/04-D Avaliação Técnica

Flávia Silveira Lemos Bióloga CRBio 49379/04-D

Avaliação Técnica

Melinda Rodrigues de Souza Bióloga

CRBio nº 80092/04-D

Avaliação Técnica

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Sumário 1. Apresentação 5 2. Caracterização do Empreendimento 5 3. Execução dos Estudos 5 4. Introdução 6 5. Objetivos 7 5.1. Objetivos Específicos 7 6. Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 6.3. Processamento do Material Amostrado 9 6.4. Captura por Unidade de Esforço - CPUE 11 6.5. Similaridade 11 6.6. Diversidade Ictiofaunística (H’) 12 6.7. Atividade Reprodutiva 12 6.8. Ecologia Trófica 14 7. Resultados 14 7.1. Composição ictiofaunística e representatividade de ordens e famílias 14 7.2. Biometria 20 7.3. Esforço Amostral 23 7.4. Índice de Diversidade e Equitabilidade 28 7.5. Índice de Similaridade 28 7.6. Ecologia Reprodutiva. 29 7.7. Ecologia Trófica. 33 7.8. Análise Genética 37 7.9. Pesca Profissional e Esportiva no Reservatório 37 8. Considerações finais 38 9. Referências 40 10. Anexo 43 11. Registro Fotográfico 44

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1. Apresentação

Este relatório inclui os resultados finais das atividades de campo e laboratório para os

Estudos da Ictiofauna da UHE Miranda, localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato

Nº 4570012137-510. As campanhas foram realizadas nos meses de julho, outubro de 2010 e

fevereiro de 2011 em quatro pontos do reservatório. Um a jusante e um a montante da barragem,

um na região central e um ponto no final do reservatório. Neste relatório são apresentados os

objetivos propostos, procedimentos metodológicos utilizados e as espécies que compõem a

diversidade ictiofaunística, incluindo estudos biométricos, abundância em número e biomassa por

ponto amostral e por malha empregada, além de estudos reprodutivos das populações.

2. Caracterização do Empreendimento

A Usina Hidrelétrica de Miranda – UHE Miranda, localizada no rio Araguari, município de

Indianópolis - MG, iniciou sua operação no ano de 1998, com capacidade de geração de 408,00

MW. Possui um reservatório com uma área de 50,61 km² de espelho d’água e 247,1 km de

perímetro no nível máximo, cota 696 m, abrangendo faixas de terras dos municípios de

Indianópolis, Uberlândia, Uberaba e Nova Ponte/MG.

3. Execução dos Estudos

A Manna & Toledo Planejamento Ambiental é a empresa responsável por esse

monitoramento, atua desde o ano de 1996, elaborando e executando projetos na área ambiental.

O coordenador da campanha, Dr. José Fernando Pinese, possui doutorado em Ecologia pela

UFSCAR, mestrado em Oceanografia pela USP e atua como professor titular da Universidade

Federal de Uberlândia, UFU.

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4. Introdução

A opção por construção de barragens como política energética nacional, a utilização dos

cursos d’água como local de captação de água para abastecimento e descarga de efluentes urbanos,

industriais e rurais, a contaminação dos rios por insumos aplicados de forma irresponsável na

agricultura e pecuária além da remoção da mata ciliar e mineração, caracterizam-se como as

atividades antrópicas de maior impacto sobre a ictiofauna, provocando mudanças irreversíveis na

dinâmica fluvial das principais bacias hidrográficas do Brasil. Essas mudanças se manifestam como

profundas alterações nas condições físicas, químicas e biológicas dos rios, que passam a definir o

novo ambiente, totalmente divergente da condição originalmente encontrada na bacia hidrográfica

(Pinese et al, 2005; Baccaro et al, 2002). Diversos autores discutem o impacto ambiental dos

represamentos sobre as comunidades de peixes dos rios brasileiros, em especial a alteração na

composição e redução da biodiversidade da ictiofauna nativa e em muitos casos, redução na pesca

(Agostinho, 1996; Castro & Arcifa, 1987; Lowe-McConnel, 1987; Mazzoni et al, 2010; Petrere Jr.,

1996; Piet, 1998).

As barragens interferem irreversivelmente na estrutura das comunidades aquáticas com o

estabelecimento de novos gradientes longitudinal e vertical, que afetam o estabelecimento das

espécies presentes. As rápidas mudanças advindas do alagamento e das condições de fluxo

provocam alterações na dieta e na estrutura trófica da ictiofauna, o que pode levar a proliferação de

algumas espécies e ao desaparecimento de outras (Hahn et al., 1998; Agostinho et al., 1999).

Estudos recentes indicam que esses represamentos são determinantes na reorganização das

populações de peixes devido principalmente a alterações nos fatores físico-químicos, como

gradientes de temperatura, luminosidade e gases dissolvidos, biológicos, como deslocamento

reprodutivo e alimentar, ritmos e ciclos das espécies no novo ambiente (Mazzoni et al, 2010, Piet,

1998).

Conhecimentos detalhados sobre as comunidades de peixes são fundamentais para que as

ações para a conservação da ictiofauna sejam aplicadas. Além disso, os impactos sobre a ictiofauna

do Alto Paraná causados pela sequência de barragens ao longo da Bacia, só poderão ser

adequadamente entendidos se os padrões básicos das populações forem permanentemente

monitorados, com o propósito de se identificar tendências e propor as providências necessárias.

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O Monitoramento da Ictiofauna no Reservatório da UHE Miranda, em conjunto com os

demais estudos realizados no alto Paranaíba, poderá contribuir para o direcionamento adequado de

estratégias de manejo e conservação a serem adotadas, bem como avaliar a sua efetividade a médio

e longo prazo.

5. Objetivos

O monitoramento da ictiofauna no reservatório da UHE Miranda tem como objetivo geral

conhecer a comunidade de peixes, na escala espacial e temporal, com ênfase em suas características

ecológicas, reprodutivas e alimentares, contribuindo com informações que subsidiarão

subsequentes programas de conservação e manejo.

5.1. Objetivos Específicos

• Complementar o inventário da ictiofauna e definir padrões para a comunidade de peixes do

Reservatório da UHE Miranda;

• avaliar, na escala temporal e espacial, a estrutura da ictiofauna com respeito à composição de

espécies e abundância relativa;

• estimar a produtividade em número e biomassa das espécies através da captura por unidade de

esforço (CPUE);

• avaliar o ciclo reprodutivo das espécies mais abundantes e as eventualmente exploradas através

da pesca, com ênfase nas espécies raras e/ou ameaçadas;

• avaliar a ecologia trófica das espécies que ocorrem no reservatório da UHE Miranda.

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6. Procedimentos Metodológicos

6.1. Amostragem

Para os estudos quantitativos, foram utilizados conjuntos de redes de espera com malhas

entre 3 e 16 centímetros entre nós opostos, referência padrão da CEMIG e adotada

excepcionalmente para este relatório como correspondentes às malhas 15 a 80 mm (referência

industrial e comercial adotada internacionalmente). As redes de malha 3, 4 e 5 contém 20 metros

de comprimento por 1,5 metros de altura e as demais 100 metros de comprimento por 1,6 metros de

altura, totalizando um esforço de 760 metros lineares e 1210 m2 de área. Em cada ponto de

amostragem foi colocado um conjunto de redes estendidas perpendicular a margem do reservatório

(Foto 01). As redes foram colocadas ao entardecer e retiradas na manhã seguinte, permanecendo

expostas aproximadamente 15 horas.

Foto 01. Redes de espera armadas perpendicular à margem do reservatório da UHE Miranda para estudos quantitativos das populações.

Fonte: Manna & Toledo, Julho/2010 e Fevereiro/2011.

Para complementar o inventário da ictiofauna presente no reservatório da UHE Miranda

foram realizadas coletas qualitativas utilizando-se, como amostradores, tarrafas, peneiras, rede de

arrasto e anzóis (Foto 02).

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Foto 02. Vísceras de peixe utilizadas como atrativo para estudos qualitativos e Bryconamericus stramineus da ictiofauna do Reservatório de Miranda amostrados com peneira.

Fonte: Manna & Toledo, Fevereiro de 2011.

6.2. Pontos de Amostragem

A terceira campanha de estudos da ictiofauna da UHE Miranda foi realizada entre 08 e 14

de fevereiro de 2011, em quatro pontos amostrais, assim definidos:

MI01- Reservatório - Próximo a barragem 18º 53’ 59’’ S 48º 01’ 26’’ W

MI02- Reservatório- Região Central 19º 04’ 00’’ S 47º 57’ 22’’ W

MI03- Reservatório-Final 19º 06’ 44’’ S 47º 46’ 24’’ W

MI04- Rio Araguari - Jusante da Barragem 18º 54’ 26’’ S 48º 02’ 39’’ W

Em cada ponto amostral foi distribuído um conjunto de redes de espera dentro de um raio

de 500 a 1500 metros aproximadamente, evitando-se perturbações antrópicas como: movimentação

de embarcações, tablados, cevas, atividade recreativa e ranchos de pescaria.

6.3. Processamento do Material Amostrado

Os peixes amostrados com os diferentes apetrechos de captura foram inventariados e

anotados os dados biométricos como peso corporal (Pc - em gramas) utilizando-se uma balança

mecânica de três braços marca MARTE, com capacidade para 5.500 gramas e precisão de 1 grama

ou uma balança pesola de 1kg, precisão de 10 gramas e o comprimento total e padrão (Ct e Cp - em

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milímetros), utilizando-se um ictiômetro (Foto 03). Após identificação e biometria, os indivíduos

recém capturados principalmente com tarrafas, espinhéis ou outros amostradores qualitativos, e

com aparência saudável, sem lesões que pudessem comprometer sua sobrevivência, foram

devolvidos a água.

Os peixes da amostragem quantitativa, capturados com conjuntos de redes de espera, foram

conservados em formol a 10% e transportados para o laboratório em sacos plásticos etiquetados

com os dados do local, data, malha e coletor. No laboratório, os peixes foram submetidos a uma

incisão ventral a partir do ânus em direção à cabeça, expondo as gônadas para a sexagem (M, F ou

J) e identificação do estádio de maturação gonadal (EMG). Os estômagos foram abertos para

identificação do estado de repleção (ERE) e coleta do conteúdo para identificação dos itens

alimentares. Nos casos duvidosos os estômagos e gônadas foram acondicionados em sacos

plásticos etiquetados, contendo solução de formol a 4% para posterior identificação dos itens

alimentares e do estádio de maturação gonadal.

Foto 03. Biometria de exemplares coletados no reservatório da UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, Outubro de 2010.

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Para a identificação taxonômica, foram utilizados os trabalhos de Fowler (1948), Godoy

(1975), Britski et al. (1988), Britski et al. (1999), CEMIG (2000), Nakatani et al. (2001), Paiva,

Tubino & Godoy (2002), Smith (2003), Graça & Pavanelli (2007) além de comparações com

trabalhos desenvolvidos na bacia do Alto Paraná (Pinese et al, 2003, 2005, 2007; 2009; Vono;

1997, 2000, Rêgo et al 2008). Alguns cascudos do gênero Hypostomus, pertencentes a diversas

espécies no alto Paraná, foram identificados somente a nível genérico devido à dificuldade em se

definir as espécies deste grupo (Iesa, 1996, Britski et al.1999).

6.4. Captura por Unidade de Esforço - CPUE

A abundância relativa das espécies foi estimada através da captura por unidade de esforço

(CPUE) em número e biomassa, por ponto de coleta, espécie e malha (Gulland, 1969), segundo as

equações:

10016

3

×

= ∑

=m EPm

NmCPUEn

100

16

3

×

= ∑

=m EPm

BmCPUEb

Onde:

CPUEn = captura em número por unidade de esforço;

CPUEb = captura em biomassa (peso corporal em gramas) por unidade de esforço;

Nm = número total dos peixes capturados na malha m;

Bm = biomassa total (em gramas) capturada na malha m;

Epm = esforço de pesca, que representa a área em m2 das redes de malha m;

m = tamanho da malha (3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 12, 14 e 16 cm).

6.5. Similaridade

A análise de similaridade baseia-se na presença e ausência das espécies em cada ponto

amostral. Este procedimento avalia somente a composição de espécies entre as áreas, independente

da abundância de cada uma.

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Empregou-se o índice de similaridade de Sorensen (Magurram, 1988), calculado entre os

pontos de coleta segundo a fórmula:

ba

jSo

+=

2 onde:

So = índice de similaridade,

j = número de espécies em comum nos pontos de amostragem a e b;

a + b = número de espécies nos pontos de amostragem a e b.

6.6. Diversidade Ictiofaunística (H’)

O índice de diversidade de Shannon (H’) (Magurran, 1988) foi adotado, utilizando-se os

dados quantitativos obtidos através das capturas com redes de emalhar (CPUE) aplicando-se a

equação:

ii ppH ln' ∑−=

Onde:

pi = ni / N

ni = número de indivíduos da espécie i;

N = número total de indivíduos.

A Equitabilidade da ictiocenose foi calculada através da fórmula (Pielou, 1975):

E = H’/ln(N)

onde:

H’ = Índice de diversidade de Shannon;

N = número de espécies.

6.7. Atividade Reprodutiva

Com uma incisão ventral foi possível a determinação do sexo e a maturação gonadal dos

peixes coletados. Para os diagnósticos duvidosos, foram coletados fragmentos das gônadas, fixados

em líquido de Bouin e conservados em álcool 700 GL para microscopia histológica após 24 horas

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(Vazzoler, 1996).

A determinação dos estádios de maturação gonadal (EMG) foi feita com base no volume

relativo das gônadas na cavidade abdominal, integridade da rede sanguínea (machos e fêmeas),

presença e tamanho dos diversos tipos de ovócitos (ovócitos I, II, III e IV) e integridade das

lamelas ovarianas (fêmeas). Foram considerados os estádios de maturação propostos por Vazzoler,

1996, por serem ecologicamente mais apropriados em substituição aos propostos estádios

modificados por Vono, 2000 (que não considera o estádio Juvenil).

Foi adotado para este estudo reprodutivo da ictiofauna da UHE Miranda, os seguintes

estádios de maturação gonadal (Vazzoler, 1996):

A Juvenil: ovários delgados, filamentosos e translúcidos, sem ovócitos visíveis; as gônadas não

atingem o poro genital, estando ligadas a eles pelos ovidutos de diâmetro muito fino.

B Maturação inicial: ovários com discreto aumento de volume (1/3 da cavidade abdominal)

intensamente vascularizados e ovócitos opacos (ovócitos II e III) evidentes; testículos com

discreto aumento de volume e com aparência leitosa.

B2 Maturação intermediária: ovários com maior aumento de volume (2/3 da cavidade

abdominal), grande número de ovócitos IV evidentes, porém ainda com áreas a serem

preenchidas; testículos com maior aumento de volume, leitosos.

C Maduro: ovários com aumento máximo de volume, ovócitos vitelogênicos distribuídos

uniformemente; testículos com aumento máximo de volume, túrgidos, leitosos.

D Esgotado (desovado ou espermiado): ovários flácidos e sanguinolentos, com número variável

de ovócitos vitelogênicos remanescentes e ovócitos de reserva II; testículos flácidos,

sanguinolentos.

E Repouso: ovários de tamanho reduzido translúcidos e pouca vascularização, não se observando

ovócitos a olho nu. Histologicamente as lamelas ovígeras são mais longas e espaçadas que

nos imaturos.

O tamanho da primeira maturação sexual para cada espécie foi considerado como aquele do

menor exemplar em estado avançado de desenvolvimento gonadal.

A determinação da época de desova foi realizada através da análise temporal da variação

das frequências dos diferentes estádios de maturação. A determinação dos meses com maior

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frequência de indivíduos maduros, e dos meses com maior frequência de indivíduos

desovados/esgotados poderão indicar a época de desova (Vazzoler, 1981; 1996).

Locais onde ocorre uma maior frequência de indivíduos maduros e indivíduos esgotados

foram identificados como sítios de desova (Vazzoler, 1981; 1996).

6.8. Ecologia Trófica

Alguns indivíduos de cada espécie foram submetidos à análise do conteúdo estomacal. Os

estômagos e seus conteúdos foram analisados sob estereomicroscópio e microscópio óptico. Para a

identificação do Estado de Repleção Estomacal (ERE) foi adotado a seguinte classificação: A –

cheio; B – quase cheio; C – quase vazio; D – vazio. A caracterização dos hábitos alimentares das

espécies foi realizada considerando-se a predominância dos itens alimentares (Welcome, 1979). A

partir desta caracterização se estabeleceu os grupos tróficos com as espécies que apresentavam o

mesmo hábito alimentar. Estes dados serviram como indicadores, em monitoramentos futuros,

apontando possíveis mudanças na dieta das espécies e suas implicações na comunidade de peixes.

7. Resultados

7.1. Composição ictiofaunística e representatividade de ordens e famílias

Nas amostragens do estudo da ictiofauna da UHE Miranda, realizadas durante as

campanhas de julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011 foram capturados 361 indivíduos

pesando 123.852 gramas, com média de 343 gramas por peixe. Foram identificadas 35 espécies,

distribuídas em quatro ordens e 11 famílias (Tabela 01).

A ordem Characiformes contribuiu com 22 espécies, Siluriformes com nove, Perciformes

com três espécies e Gymnotiformes com uma única espécie. Dentre as espécies amostradas,

ocorreu o tucunaré, espécie originária da bacia do Tocantins/Araguaia que não pertence à bacia do

Paraná, segundo Graça & Pavanelli (2007).

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Tabela 01. Peixes capturados em julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011 durante as campanhas de monitoramento da ictiofauna na UHE Miranda.

ORDEM Família Espécie jul/10 out/10 fev/11 Total

CHARACIFORMES Curimatidae Cyphocharax nagelii 2 2

Steindachnerina insculpta 3 3

Prochilodontidae Prochilodus lineatus 2 1 3

Anostomidae Leporinus amblyrhynchus 2 1 3

Leporinus friderici 2 11 5 18

Leporinus obtusidens 3 3

Leporinus octofasciatus 1 2 2 5

Schizodon nasutus 7 6 13

Characidae Astyanax bimaculatus 13 3 6 22

Astyanax fasciatus 5 4 9

Astyanax scabripinnis 3 3

Bryconamericus stramineus 18 18

Moenkhausia intermedia 2 2

Piabina argentea 4 4

Serrasalmus marginatus 3 7 10

Serrasalmus maculatus 1 1

Serrasalmus rhombeus 6 6

Pygocentrus nattereri 1 1

Galeocharax knerii 2 3 5

Acestrorhynchidae Acestrorhynchus lacustris 1 1

Erythrinidae Hoplias malabaricus 1 1

Hoplias lacerdae 9 8 8 25

SILURIFORMES Loricariidae Corydoras flaveolus 2 2

Hypostomus sp1 5 2 7

Hypostomus sp2 3 3

Hypostomus regani 1 1

Hypostomus albopunctatus 1 20 21

Megalancistrus parananus 1 1

Pimelodidae Pimelodus maculatus 10 15 47 72

Iheringichthys labrosus 39 17 16 72

Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus 1 4 8 13

GYMNOTIFORMES Sternopygidae Eigenmannia virescens 1 1 2

PERCIRFORMES Cichlidae Cichlasoma sp 2 2 4

Cichla ocellaris** 1 1 2

Tilapia rendalli* 2 1 3

4 ORDENS 11 Famílias 35 Espécies 107 91 163 361

nº de espécies 21 19 21 35

Total amostrado 361

* espécies exótica; ** espécies alóctones; em cinza – espécies comuns nas três campanhas

Fonte: Manna & Toledo, Julho e Outubro de 2010 e fevereiro de 2011

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Das 35 espécies amostradas, apenas Leporinus friderici, Leporinus obtusidens, Leporinus

octofasciatus, Astyanax bimaculatus, Hoplias lacerdae, Pimelodus maculatus, Iheringichthys

labrosus, Parauchenipterus galeatus ocorreram nas três campanhas. As espécies mais abundantes

foram Pimelodus maculatus e Iheringichthys labrosus com 72 indivíduos e Hoplias lacerdae com

25 indivíduos.

As famílias mais representativas da ictiofauna da UHE Miranda foram Pimelodidae,

Anostomidae, Characidae, Loricariidae e Erythrinidae alternando em importância entre as três

campanhas realizadas em julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011 (Gráficos 01, 02 e 03).

Gráfico 01. Número de indivíduos por família (em porcentagem) realizado na campanha de julho de 2010 na UHE

Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, julho de 2010.

Gráfico 02. Número de indivíduos por família (em porcentagem) realizado na campanha de outubro de 2010 na UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

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Gráfico 03. Número de indivíduos por família (em porcentagem) realizado na campanha de fevereiro de 2011 na UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

O Gráfico 04 apresenta o número de indivíduos por espécie coletados durante as três

campanhas de monitoramento da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda, no rio Paranaíba,

realizadas em julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

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Gráfico 04. Peixes coletados nas três campanhas da UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

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Quadro 01. Espécies capturadas nos quatro pontos de amostragens nas campanhas de julho e outubro de 2010 e

fevereiro de 2011 na UHE Miranda.

Espécies 1ª Campanha (jul/2010) 2ª Campanha out/2010) 3ª Campanha fev/2011)

Total MI 1 MI 2 MI 3 MI 4 MI 1 MI 2 MI 3 MI 4 MI 1 MI 2 MI 3 MI 4

Cyphocharax nagelii 2 2

Steindachnerina insculpta 3 3

Prochilodus lineatus 2 1 3

Leporinus amblyrhynchus 1 1 1 3

Leporinus friderici 2 1 10 3 2 18

Leporinus obtusidens 3 3

Leporinus octofasciatus 1 1 1 1 1 5

Schizodon nasutus 6 1 2 4 13

Astyanax bimaculatus 11 2 1 2 4 2 22

Astyanax fasciatus 3 1 1 4 9

Astyanax scabripinnis 3 3

Bryconamericus stramineus 6 2 10 18

Moenkhausia intermedia 2 2

Piabina argentea 4 4

Serrasalmus marginatus 3 1 6 10

Serrasalmus maculatus 1 1

Pygocentrus nattereri 1 1

Serrasalmus rhombeus 6 6

Galeocharax knerii 1 1 1 2 5

Acestrorhynchus lacustris 1 1

Hoplias malabaricus 1 1

Hoplias lacerdae 2 7 8 5 3 25

Corydoras flaveolus 2 2

Hypostomus sp1 4 1 2 7

Hypostomus sp2 3 3

Hypostomus regani 1 1

Hypostomus albopunctatus 1 9 3 8 21

Megalancistrus parananus 1 1

Pimelodus maculatus 2 1 1 6 4 3 4 4 2 6 4 35 72

Iheringichthys labrosus 23 8 8 1 8 2 6 4 2 10 72

Parauchenipterus galeatus 1 2 2 2 6 13

Eigenmannia virescens 1 1 2

Cichlasoma sp 2 2 4

Cichla ocellaris 1 1 2

Tilapia rendalli 1 1 1 3

35 espécies 48 17 16 26 14 23 17 37 26 36 37 64 361

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

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O número de indivíduos por espécie capturados mostrou-se muito variável, tanto nos quatro

pontos do reservatório da UHE Miranda como entre as três campanhas realizadas neste

monitoramento da ictiofauna. Isto se deve provavelmente às variações nas condições climáticas,

hora sob ventos intensos (julho de 2010), hora sob chuvas fortes (outubro de 2010) ou às

características físico-químicas e hidrológicas da água, em alguns períodos barrenta (outubro de

2010 e fevereiro de 2011) (Gráfico 04 e Quadro 01).

Somente sete espécies - Leporinus friderici, Leporinus octofasciatus, Astyanax bimaculatus,

Hoplias lacerdae, Pimelodus maculatus, Iheringichthys labrosus e Parauchenipterus galeatus

ocorreram nas três campanhas de estudos da ictiofauna da UHE Miranda em 2010/2011.

7.2. Biometria

A Tabela 02 apresenta os números de indivíduos por espécie e os dados biométricos obtidos

em laboratório para os peixes coletados nas amostragens quantitativas durante as campanhas

realizadas na UHE Miranda, em julho e outubro de 2010 e em fevereiro de 2011.

Considerando-se somente as amostragens quantitativas, o maior peixe coletado durante as

três campanhas de monitoramento da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda foi um curimba

Prochilodus lineatus com 635 mm de comprimento padrão (Cp) e 7.380 g de peso (Pc), capturado

no ponto MI 04 durante a terceira campanha, em fevereiro de 2011, enquanto que o menor

espécime capturado foi um lambari do rabo amarelo Astyanax scabripinnis juvenil com 44mm de

Comprimento total (Ct) e 3,5 gramas de peso (Pc), coletado com peneira no ponto MI 01 durante a

segunda campanha, em outubro de 2010, a montante da barragem do reservatório da UHE Miranda.

O comprimento padrão (Cp) médio para os peixes amostrados durante as três campanhas de

monitoramento da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda foi 311 mm, valor ainda

considerado baixo, correspondente a indivíduos de médio porte. Os indivíduos de pequeno porte

são mais numerosos e os de grande porte, acima de 500 mm são raros ou ausentes, quadro que vem

se confirmando ao longo dos últimos estudos (Água e Terra Planejamento Ambiental, 2010).

O peso médio (Pc) encontrado entre os peixes amostrados durante as três campanhas de

monitoramento da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda foi de 530g, também considerado

baixo, embora mais alto que os valores encontrados para a ictiofauna amostrada no mesmo período

na UHE Emborcação.

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Estes dados biométricos refletem o impacto causado pelas barragens sobre a ictiofauna

original dos rios das bacias hidrográficas brasileiras. Apesar da UHE Miranda não apresentar

grandes oscilações no nível do reservatório, sua área represada é relativamente pequena, com

remanescente lótico muito reduzido, estendendo-se até a base da barragem de Nova Ponte, situada

logo a montante. Além disso, o reservatório da UHE Miranda não conta com tributários

importantes e seu maior afluente pela sua margem esquerda é o rio Claro, bastante encachoeirado e

com um trecho muito curto até sua primeira queda d’água a montante da foz no reservatório. Essas

características da área represada da UHE Miranda impedem deslocamentos reprodutivos e

alimentares suficientes para garantir a reprodução das espécies de ambientes lóticos que ainda

habitam o reservatório.

Tabela 02. Número de indivíduos por espécie, Comprimento Padrão (Cp mm) e Peso Total (Pc g) máximo e mínimo, Média e Desvio Padrão dos exemplares coletados na UHE Miranda em jul/2010, out/2010 e fev/2011.

Espécie N Pc Máx Pc min Média DvPad CpMáx Cpmin Média DvPad 1ª campanha (julho de 2010)

Acestrorhynchus lacustris 1 235 235 182 182

Astyanax bimaculatus 13 93 61 73,9 8,28 20 9 13,5 3,4

Cichla ocellaris 1 132 132 46 46

Cyphocharax nagelii 2 121 109 115,0 8,49 37,0 1,4

Hoplias lacerdae 9 555 340 443,9 84,15 3905 700 2018,3 1319,3

Hoplias malabaricus 1 312 312 494 494

Hypostomus albopunctatus 1 208 208 228 228

Hypostomus regani 1 147 147 108 108

Iheringichthys labrosus 39 198 116 153,6 25,26 149 18 67,0 35,9

Leporinus amblyrhynchus 2 172 161 166,5 7,78 99 80 89,5 13,4

Leporinus friderici 2 179 174 176,5 3,54 110 109 109,5 0,7

Leporinus obtusidens 3 318 243 281,7 37,55 646 297 462,0 175,3

Leporinus otofasciatus 1 197 197 157 157,0

Parauchenipterus galeatus 1 119 119 50 50,0

Pimelodus maculatus 10 263 155 203,4 32,98 349 79 167,5 81,1

Prochilodus lineatus 2 525 455 490,0 49,50 3903 2805 3354,0 776,4

Pygocentrus nattereri 1 279 279 664 664

Schizodon nasutus 7 353 275 332,4 28,79 988 424 885,3 204,8

Serrasalmus marginatus 3 246 92 170,3 77,03 211 25 885,3 93,1

Steindachnerina insculpta 3 113 91 99,0 12,17 27 17 21,0 5,3

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Espécie N Pc Máx Pc min Média DvPad CpMáx Cpmin Média DvPad 2ª campanha (outubro de 2010)

Astyanax bimaculatus 3 25 11 16,0 7,81 98 69 80,3 15,5 Astyanax fasciatus 5 17 5 9,0 5,34 94 42 62,0 22,2 Astyanax scabripinnis 3 3,5 3 3,3 0,26 44 39 42,0 2,6 Cichla ocellaris 1 765 765 318 318 Cichlasoma sp 2 64 28 46,0 25,46 92 89 90,5 2,1 Eigenmannia virescens 1 23 23 Galeocharax knerii 2 54 46 50,0 5,66 136 125 130,5 7,8 Hoplias lacerdae 8 4360 2240 3501,3 601,77 596 448 547,6 44,5 Hypostomus sp 5 209 20 93,6 98,22 215 66 131,2 72,1 Iheringichthys labrosus 17 115 17 41,9 28,62 194 101 132,9 21,9 Leporinus amblyrhynchus 1 65 65 156 156 Leporinus friderici 11 845 65 405,0 291,18 333 133 236,2 76,4 Leporinus octofasciatus 2 144 94 119,0 35,36 197 175 186,0 15,6 Moenkhausia aff. Intermedia 2 23 21 22,0 1,41 86 84 85,0 1,4 Parauchenipterus galeatus 4 46 31 38,0 7,16 132 93 112,3 20,6 Pimelodus maculatus 15 220 27 88,2 59,71 240 105 152,5 35,4 Serrasalmus maculatus 1 53 53 101 101 Serrasalmus rhombeus 6 830 340 600,0 163,71 267 206 245,2 20,6 Tilapia rendalli 2 168 143 155,5 17,68 185 174 179,5 7,8

3ª campanha (fevereiro de 2011) Astyanax bimaculatus 6 65 14 30,7 24,7 112 73 87,0 18,7

Astyanax fasciatus 4 17 11 13,3 2,6 94 69 78,0 11,0

Bryconamericus stramineus 18

Cichlasoma sp 2

Corydoras flaveolus 2

Eigenmannia virescens 1 85 325

Galeocharax knerii 3 285 54 139,7 126,5 257 136 183,0 64,9

Hoplias lacerdae 8 3910 345 1663,1 1489,9 555 270 397,1 120,6

Hypostomus sp 20 380 21 184,8 101,8 230 87 176,3 41,2

Hypostomus sp1 2 128 95 111,5 23,3 177 163 170,0 9,9

Hypostomus sp2 3 375 80 270,0 164,8 222 145 192,7 41,6

Iheringichthys labrosus 16 250 33 93,3 61,9 262 101 176,4 39,7

Leporinus friderici 5 1520 65 506,2 585,8 365 156 232,0 86,8

Leporinus octofasciatus 2 195 144 169,5 36,1 207 197 202,0 7,1

Megalancistrus parananus 1 890 287

Parauchenipterus galeatus 8 65 42 56,6 8,6 150 93 131,6 23,3

Pimelodus maculatus 47 540 31 165,2 105,1 314 105 211,8 52,4

Prochilodus lineatus 1 7380 635

Schizodon nasutus 6 470 208 298,8 118,3 272 186 235,0 34,1

Serrasalmus marginatus 7 710 53 392,6 192,8 257 101 203,9 48,5

Tilapia rendalli 1 168 185

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

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23

7.3. Esforço Amostral

Os valores apresentados no Quadro 02 foram utilizados para os cálculos de Captura por

Unidade de Esforço em número (CPUEn) e biomassa (CPUEb) para os indivíduos amostrados nas

diferentes malhas utilizadas em cada ponto da UHE Miranda durante as campanhas de julho e

outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

Os números relativamente baixos de peixes capturados, limitados às malhas de menor

diâmetro confirmam a estrutura da ictiofauna que vem se estabelecendo nos reservatórios em geral

e em especial no reservatório da UHE Miranda. Uma comunidade constituída principalmente por

espécies de pequeno porte, além de algumas poucas de médio e raros indivíduos acima de 500mm

de Comprimento padrão (Cp), quase sempre indivíduos dos gêneros Hoplias ou Prochilodus.

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Quadro 02. Valores de abundância e biomassa das amostragens quantitativas nas três campanhas de monitoramento da ictiofauna da UHE Miranda (julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011).

Malhas 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16 total

1ª c

ampan

ha

- ju

lho

de

2010

MI 1

N 16 10 7 6 0 1 8 0 0 0 48

Wt (g) 549 858 672 739 0 927 7810 0 0 0 11555

MI 2

N 10 5 0 1 0 1 0 0 0 0 17

Wt (g) 259 393 0 182 0 42 0 0 0 0 876

MI 3

N 1 10 0 1 0 0 0 0 0 0 12

Wt (g) 99 780 0 79 0 0 0 0 0 0 958

MI 4

N 0 6 4 2 2 1 7 0 4 0 26

Wt (g) 0 1106 804 218 355 443 8272 0 15158 0 26356

2ª c

ampan

ha

- ou

tubro

de

2010

MI 1

N 0 1 2 3 0 0 2 1 0 0 9

Wt (g) 0 83 202 339 0 0 402 765 0 0 1791

MI 2

N 0 12 0 4 2 0 1 0 0 0 19

Wt (g) 0 370 0 293 329 0 143 0 0 0 1135

MI 3

N 3 8 1 4 0 1 0 0 0 0 17

Wt (g) 47 306 54 341 0 168 0 0 0 0 916

MI 4

N 1 6 0 8 0 0 8 7 7 0 37

Wt (g) 12 129 0 412 329 0 4344 13980 17630 0 36836

3ª c

ampan

ha

- fe

vere

iro

de

2011

MI 1

N 1 3 0 0 6 5 3 0 0 0 18

Wt (g) 46 180 0 0 1695 1904 1742 0 0 0 5567

MI 2

N 8 9 0 6 0 3 2 0 0 0 28

Wt (g) 119 360 0 773 0 815 301 0 0 0 2368

MI 3

N 3 15 7 6 4 0 2 0 0 0 37

Wt (g) 346 1635 790 945 1290 0 675 0 0 0 5681

MI 4

N 6 8 0 11 0 0 4 14 7 4 54

Wt (g) 685 1028 0 2250 0 0 975 5595 7370 11910 29813

Nº de indivíduos e Biomassa (gramas) N = 322 e Pc = 123852

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

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O Gráfico 05 apresenta os valores de Captura por Unidade de Esforço (CPUEn), em número

de indivíduos capturados por ponto amostral, durante as três campanhas do monitoramento de

ictiofauna da UHE Miranda, considerando como Unidade de Esforço, 100 m2 de rede.

Gráfico 05. Captura por Unidade de Esforço (CPUEn) em número de indivíduos por ponto amostral e total por campanha da ictiofauna da UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

Os maiores valores de CPUEn encontrados durante os estudos da ictiofauna da UHE

Miranda foram observados no ponto MI01 durante a 1ª campanha e MI03 e MI04 na 3ª campanha,

realizada em fevereiro de 2011, com valores entre 3 e 4,5 peixes/ 100m2 de rede. Os valores nas

demais amostragens do monitoramento não atingiram 2 peixes /100 m2 de rede, ou seja,

populações muito pequenas, insuficientes para que se estabeleçam os ciclos biológicos que

envolvem sincronismos, como migrações, acasalamento e desova. Quando se considera o esforço

amostral total para as três campanhas, estes valores ficam em torno de 2 a 2,5 peixes/ 100m2 de

rede, já que para esses cálculos consideram-se as redes de malhas maiores com capturas muito

raras (Gráfico 05).

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Gráfico 06. Captura por Unidade de Esforço (CPUEb) em biomassa por ponto amostral e total por campanha da ictiofauna da UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

O Gráfico 06 representa os valores de Captura por Unidade de Esforço (CPUEb) expressa

em biomassa de indivíduos por ponto de amostragem durante as três campanhas do monitoramento

de ictiofauna da UHE Miranda, considerando como Unidade de Esforço (UE), 100 m2 de rede.

Os maiores valores de CPUEb encontrados durante os estudos da ictiofauna da UHE

Miranda foram nos pontos MI01 na 1ª campanha, próximo a 1 kg/UE, e MI04 nas três campanhas,

ao redor de 2,5 e 3 kg/UE. Nos demais pontos do reservatório, os valores muito baixos, em torno

de 60 gramas/ 100 m2 de rede, indicam populações de espécies de pequeno porte, com baixo nº de

indivíduos, diagnóstico confirmado quando analisado em conjunto com os valores de CPUEn

(Gráfico 06).

Os Gráficos 07 e 08 representam os valores de Captura por Unidade de Esforço em número

e biomassa de indivíduos (CPUEn e CPUEb), por malha empregada nas amostragens das três

campanhas, considerando como Unidade de Esforço (UE) 100 m2 de rede. As capturas em número

concentraram-se nas redes de malhas menores, apesar de contribuírem com apenas 60 metros

lineares, contra 700 metros lineares para as demais malhas utilizadas em cada ponto como esforço

amostral.

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Gráfico 07. Captura por Unidade de Esforço (CPUEn) em número total de indivíduos por malha empregada e total por campanha da ictiofauna da UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

Gráfico 08. Captura por Unidade de Esforço (CPUEb) em biomassa total por malha e por campanha nas três campanhas de monitoramento da ictiofauna da UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

Os maiores valores de CPUEn para todos os pontos de amostragem durante as três

campanhas foram encontrados entre as malhas de menor diâmetro, com o valor máximo abaixo de

30 indivíduos por unidade de esforço para as redes de malha 3 e 4, embora quando se considera

todo o esforço amostral empregado durante o monitoramento da ictiofauna do reservatório da UHE

Miranda, os valores encontrados para as campanhas caíram para 1,6 a 2,8 indivíduos / 100 m2 de

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rede, já que as redes de malhas maiores normalmente capturam pouco ou nenhum peixe (Gráfico

07).

Os maiores valores de CPUEb por campanha e por malha de rede empregada encontrados

nas amostragens do monitoramento da ictiofauna da UHE Miranda foram observados nas 1ª e 3ª

campanhas, atingindo 2,5 kg por Unidade de Esforço (100 m2 de rede) com a malha 4 (20 mm), 10

(1ª campanha), 12 e 14 (1ª e 2ª campanhas).

Para as campanhas como um todo, os valores de CPUEb ficaram próximos a 800 g / 100

m2 de rede, valor ainda considerado baixo.

7.4. Índice de Diversidade e Equitabilidade

O Quadro 03 apresenta a Diversidade Ictiofaunística e a Equitabilidade de cada ponto, ou

seja, o quanto as espécies de cada ponto estão igualmente presentes nas amostras. Os pontos MI01

da 2ª campanha e MI04 da 3ª campanha apresentaram a maior diversidade enquanto a maior

Equitabilidade foi observada no ponto MI01 com valor de 0,87 e MI-04 com valor de 0,86, ambos

da 2ª campanha.

Quadro 03. Diversidade Ictiofaunística e a Equitabilidade para os pontos de amostragem da UHE Miranda.

MI01 MI02 MI03 MI04 total

1ª campanha H'/ ponto 1,32 1,25 1,21 1,96 2,30

E= 0,34 0,44 0,44 0,60 0,49

2ª campanha H'/ ponto 1,61 1,94 2,26 1,81 2,56

E= 0,90 0,89 0,94 0,87 0,87

3ª campanha H'/ ponto 1,51 2,46 1,87 1,54 2,36

E= 0,94 0,91 0,90 0,67 0,78 Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

7.5. Índice de Similaridade

A similaridade entre os pontos de amostragem das campanhas de julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011 da UHE Miranda revelou maior semelhança entre os pontos MI-1 e MI-4.

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Quadro 04. Similaridade entre os pontos de amostragem da UHE Miranda, nas três campanhas de monitoramento da

ictiofauna da UHE Miranda (julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011).

MI 1 MI 2 MI 3 MI 4

1ª campanha

MI 1 * 0,019 0,019 0,016

MI 2 * * 0,016 0,006

MI 3 * * * 0,006

MI 4 * * * *

2ª campanha

MI 1 * 0,267 0,471 0,286

MI 2 * * 0,700 0,353

MI 3 * * * 0,421

MI 4 * * * *

3ª campanha

MI 1 * 0,267 0,471 0,286

MI 2 * * 0,700 0,353

MI 3 * * * 0,421

MI 4 * * * * Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

A maior semelhança entre os pontos de amostragem ocorreu entre MI01 e MI03 e MI02 e

MI03 da 2ª campanha e MI01 e MI03 e MI02 e MI03 da 3ª campanha, enquanto que os pontos

menos similares ocorreram entre os pontos MI02 e MI03 com o ponto MI04 da 1ª campanha.

7.6. Ecologia reprodutiva.

A Ecologia reprodutiva da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda foi avaliada

considerando-se as espécies amostradas por campanha e por ponto amostral separadamente, para

que se possa assegurar uma análise espacial e sazonal da área de estudo. A abundância relativa das

espécies encontra-se representada nos Gráficos 09 a 14 a seguir.

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Gráfico 09. Proporção sexual (%) das espécies da ictiofauna da UHE Miranda amostradas durante a 1ª campanha em julho de 2010 (ni = não identificado).

Fonte: Manna & Toledo, julho de 2010.

Gráfico 10. Estádio de Maturação Gonadal (EMG) (em %) das espécies da ictiofauna da UHE Miranda amostradas durante a 1ª campanha em julho de 2010 (ni = não identificado).

Fonte: Manna & Toledo, julho de 2010.

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Gráfico 11. Proporção sexual (%) das espécies da ictiofauna da UHE Miranda amostradas durante a 2ª campanha em outubro de 2010 (ni = não identificado).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

Gráfico 12. Estádio de Maturação Gonadal (EMG) (em %) das espécies da ictiofauna da UHE Miranda amostradas durante a 2ª campanha em outubro de 2010 (ni = não identificado).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

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Gráfico 13. Proporção sexual (%) das espécies da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda amostradas durante a 3ª campanha em fevereiro de 2011 (ni = não identificado).

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

Gráfico 14. Estádio de Maturação Gonadal (EMG) (em %) das espécies da ictiofauna da UHE Miranda amostradas durante a 3ª campanha em fevereiro de 2011 (ni = não identificado).

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

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A proporção sexual e dos estádios de desenvolvimento das gônadas das espécies amostradas

durante as três campanhas de monitoramento da ictiofauna do reservatório da UHE Miranda não

permite identificar um padrão de distribuição espacial e sazonal, apesar das campanhas terem

coincidido com o período reprodutivo da maioria das espécies. A irregularidade na maturação das

gônadas dos indivíduos reprodutivamente ativos pode ser considerada como um indicativo de que

não está ocorrendo o sincronismo reprodutivo para as espécies reofílicas. Além disso, gônadas

maduras ou esvaziadas em indivíduos das espécies naturais de ambientes lóticos como curimbas,

piaus, lambaris e outros caracídeos, que se encontram no corpo do reservatório não podem ser

consideradas como sucesso reprodutivo, já que as condições ambientais não são apropriadas para o

subsequente desenvolvimento embrionário do ovo se as desovas acontecerem no remanso do

reservatório ou em curtas extensões de água corrente, insuficientes para movimentar os ovos até o

momento da eclosão.

Considerando que o reservatório de Miranda está encaixado entre duas barragens, situadas à

montante e jusante, e a falta de tributários que possam cumprir a função de áreas de migrações

reprodutivas, tais fatores contribuem para a alteração na estrutura das populações remanescentes

do reservatório.

7.7. Ecologia Trófica.

Dos 361 indivíduos coletados 210 tiveram algum conteúdo no estômago, sendo que 12,2%

cheios (A), 18% quase cheios (B), 13,9% quase vazios (C) e 40,7% estavam vazios(D).

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Tabela 03. Número total de indivíduos (N), capturados na três campanhas de monitoramento da ictiofauna do

reservatório da UHE Miranda e o estádio de repleção do estômago (ERE) observado (A - cheio, B - quase cheio, C - quase vazio, D - vazio).

Espécies da 1ª campanha A B C D Ni Total

Acestrorhynchus lacustris 1 1 Astyanax bimaculatus 6 3 1 3 13 Cichla ocellaris 1 1 Cyphocharax nagelii 1 1 2 Hoplias lacerdae 1 1 2 5 9 Hoplias malabaricus 1 1 Hypostomus albopunctatus 1 1 Hypostomus regani 1 1 Iheringichthys labrosus 2 3 6 27 1 39 Leporinus amblyrhynchus 1 1 2 Leporinus friderici 1 1 2 Leporinus obtusidens 1 1 1 3 Leporinus octofasciatus 1 1 Parauchenipterus galeatus 1 1 Pimelodus maculatus 1 5 2 2 10 Prochilodus lineatus 2 2 Pygocentrus nattereri 1 1 Schizodon nasutus 2 5 7 Serrasalmus marginatus 1 1 1 3 Steindachnerina insculpta 2 1 3 Nº de indivíduos 11 15 19 49 9 103 Abundância relativa 11% 15% 18% 48% 9% 100% Espécies da 2ª campanha A B C D Ni Total

Astyanax bimaculatus 1 2 3 Astyanax fasciatus 1 4 5 Astyanax scabripinnis 3 3 Cichla ocellaris 1 1 Cichlasoma SP 1 1 2 Eigenmannia virescens 1 1 Galeocharax knerii 2 2 Hoplias lacerdae 2 2 4 8 Hypostomus SP 3 2 5 Iheringichthys labrosus 2 6 2 7 17 Leporinus amblyrhynchus 1 1 Leporinus friderici 6 3 1 1 11 Leporinus octofasciatus 2 2 Moenkhausia aff. Intermedia 2 2 Parauchenipterus galeatus 1 1 2 4 Pimelodus maculatus 1 6 4 3 1 15 Serrasalmus maculatus 1 1 Serrasalmus rhombeus 1 3 2 6 Tilapia rendalli 1 1 2 Nº de indivíduos 10 25 14 27 15 91 Abundância relativa 11% 27% 15% 30% 16% 100%

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Espécies da 3ª campanha A B C D Ni Total

Astyanax bimaculatus 3 3 6 Astyanax fasciatus 1 3 4 Bryconamericus stramineus 18 18 Cichlasoma SP 2 2 Corydoras flaveolus 2 2 Eigenmannia virescens 1 1 Galeocharax knerii 1 2 3 Hoplias lacerdae 2 2 3 1 8 Hypostomus SP 16 4 20 Hypostomus sp1 2 2 Hypostomus sp2 3 3 Iheringichthys labrosus 2 7 7 16 Leporinus friderici 3 2 5 Leporinus octofasciatus 2 2 Megalancistrus parananus 1 1 Parauchenipterus galeatus 1 1 2 4 8 Pimelodus maculatus 7 8 9 23 47 Prochilodus lineatus 1 1 Schizodon nasutus 4 1 1 6 Serrasalmus marginatus 2 2 1 2 7 Tilapia rendalli 1 1 Nº de indivíduos 23 25 17 71 27 163 Abundância relativa 14% 15% 10% 44% 17% 100%

Fonte: Manna & Toledo, julho e outubro 2010 e fevereiro 2011.

Tabela 04. Itens alimentares encontrados no estomago das espécies amostradas na UHE Miranda em julho e outubro de 2010 e fevereiro de 2011.

ESPÉCIES ITENS ALIMENTARES

Steindachnerina insculpta Sedimento, Chironomidae, Oligochaeta. Cyphocharax nagelii sedimento Prochilodus lineatus sedimento Hypostomus sedimento, Chironomidae, Oligochaeta. Astyanax bimaculatus Alga filamentosa, matéria vegetal, Himenoptera, Chironomidae, Tricoptera. Astyanax fasciatus Tricoptera, Chironomidae, Oligochaeta L. friderici Alga filamentosa, matéria vegetal (sementes,frutos), sedimento, insetos (Coleoptera). L. obtusidens Matéria vegetal (folhas, sementes, frutos) L. octofasciatus Alga filamentosa, matéria vegetal, insetos (Formicidae, Termitidae), larva de inseto

(Odonata, Ephemeroptera, Chironomidae). Serrasalmus marginatus Peixes Serrasalmus maculatus Peixes Hoplias malabaricus Peixes, insetos Hoplias lacerdae Peixes Serrasalmus rhombeus Peixes Cichla ocellaris Peixes, insetos Parauchenipterus galeatus Chironomidae, Odonata, Formicidae, Termitidae. P. maculatus Matéria vegetal (folhas, sementes, frutos), alga filamentosa, Mollusca, insetos, larva de

insetos (Ephemeroptera, Odonata, Chironomidae). Iherigichthys labrosus Ephemeroptera, Chironomidae, Odonata, sementes, frutos, Formicidae. Geophagus brasiliensis Sedimento, Chironomidae, Oligochaeta. Cichlasoma sp Sedimento, Oligochaeta, Chironomidae.

Fonte: Manna & Toledo, , julho e outubro 2010 e fevereiro 2011.

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Os itens alimentares mais consumidos pelas espécies amostradas no reservatório de

Miranda foram sedimento, matéria vegetal, algas, peixe, insetos e larvas de insetos aquáticos.

A caracterização dos hábitos alimentares das espécies foi baseada na predominância dos

itens alimentares conforme proposto por Welcome (1979). Assim, foi possível estabelecer grupos

tróficos com as espécies que apresentam o mesmo hábito alimentar:

• Onívoros: espécies que apresentam diferentes itens alimentares na dieta - Astyanax

bimaculatus, Pimelodus maculatus, Iherigichthys labrosus, Geophagus brasiliensis e

Cichlasoma sp.

• Herbívoros: espécies que se alimentam preferencialmente de alga e/ou matéria vegetal

Leporinus friderici, Leporinus obtusidens, Leporinus octofasciatus, e Schizodon nasutus.

• Detritívoros: espécies que se alimentaram preferencialmente de sedimento como

Steindachnerina insculpta, Cyphocharax nagelii, Prochilodus lineatus.

• Píscívoros: espécies que se alimentaram preferencialmente de peixes como as piranhas

Serrasalmus marginatus, Serrasalmus maculatus, Serrasalmus rhombeus, Hoplias lacerdae

e Hoplias malabaricus, Pinirampus pirinampu.

• Insetívoros: espécies que se alimentaram preferencialmente de insetos como Geophagus

brasiliensis e Parauchenipterus galeatus.

As guildas de onívoros, e herbívoros apresentaram maior número de indivíduos e

normalmente constituem as espécies forrageiras para os piscivoros.

Winemiller (1989) afirma que as espécies de peixes tendem a se alimentar

preferencialmente de determinados ítens, mas em sua ausência podem consumir outros.

A escolha do alimento pelo peixe muitas vezes está relacionada com a quantidade

disponível. Zavala-Camim (1996), observou que a quantidade disponível do alimento é um dos

fatores que define a seletividade alimentar nos peixes.

Durante as campanhas verificou-se seletividade alimentar quando ocorreram fenômenos

como bloons de algas filamentosas, cardumes de pequiras e camarões, revoadas de insetos

coleópteros, aleluias, efemerópteros, etc.

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7.8. Análise Genética

Nas campanhas de ictiofauna da UHE Miranda em julho e outubro de 2010 e fevereiro de

2011, foram encaminhados a CEMIG Geração e Transmissão, amostras de nadadeiras de 72

exemplares de Pimelodus maculatus para estudos genéticos.

7.9. Pesca Profissional e Esportiva no Reservatório

Nas campanhas realizadas no reservatório de Miranda foi observada somente a atividade de

pesca amadora no reservatório. Pescadores foram vistos em tablados dispostos nas margens do

lago, concentrando-se principalmente em áreas de chácaras, próximas às principais vias de acesso,

como a balsa do município de Indianópolis. Quando abordados, informaram que nos últimos anos a

pesca tem diminuído consideravelmente, limitando-se a pequenos piaus e mandis. Peixes de médio

e grande porte desapareceram. Presenciou-se também a pesca subaquática, praticada em apnéia que

pode render alguns tucunarés, tilápias e traíras. Durante a 2ª campanha, em outubro de 2010 foi

capturada uma tilápia ferida no dorso por um arpão, já em estado de recuperação. Após ter sido

fotografada, foi solta (Foto 04).

Foto 04. Tilápia recuperarando-se de ferimento por arpão, capturada no ponto MI02, na campanha de outubro de 2010.

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

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8. Considerações finais

Os monitoramentos da ictiofauna realizados no alto Paraná, onde se encontra a UHE

Miranda, têm mostrado uma redução gradativa no número de espécies de médio e grande porte, a

maioria reofílicas, restando apenas espécies de pequeno porte, mais resistentes às interferências

impostas pelos represamentos em cascata que vêm ocorrendo ao longo de seus rios e tributários.

A presença de gônadas maduras ou esvaziadas em indivíduos das espécies naturais de

ambientes lóticos como curimbas, piaus, lambaris e outros caracídeos, que se encontram no corpo

do reservatório não significa sucesso reprodutivo, já que as condições ambientais do reservatório

não são adequadas para o desenvolvimento embrionário do ovo. É possível que esteja ocorrendo

reabsorção de gametas maduros, em alguns indivíduos de populações reofílicas por falta de

condições adequadas para finalização dos processos reprodutivos.

As três campanhas de monitoramento da ictiofauna no reservatório da UHE Miranda foram

realizadas sob condições climáticas adversas, com ventos muito fortes e ou chuva intensa,

normalmente predominante neste período do ano. Sob estas condições, a água apresenta-se turva

em decorrência da elevada quantidade de sedimento em suspensão, reduzindo o número de

indivíduos amostrados, limitados a poucas espécies de peixes siluriformes como os mandis

Pimelodus maculatus e Iherigichthys labrosus.

Nos estudos da ictiofauna da UHE Miranda, como tem acontecido em outros reservatórios

do alto Paraná, as capturas concentraram-se nas redes de malhas menores, principalmente nas

malhas 3, 4 e 5, com exceção do ponto MI4, a jusante da barragem onde se concentram traíras,

piranhas e curimbas de médio e grande porte. Diante deste quadro, como mostra os valores de

CPUEn e CPUEb analisados em conjunto, recomenda-se, para monitoramentos futuros, um esforço

amostral padrão utilizado na maioria dos estudos de ictiofauna, composto de redes de 20 metros de

comprimento e malha até 60 (12 cm entre nós opostos). Redes de malhas maiores como a 70 e 80,

ou até mesmo a 110 (22 ou 24 cm entre nós opostos) seriam utilizadas como amostradores

qualitativos para monitorar a ocorrência de esporádicos exemplares de grande porte como surubins

e caranhas, sem distorcer as análises das populações que realmente ocorrem no reservatório,

constituídas por espécies de pequeno porte. Dessa maneira, estas espécies raras poderiam ser

“procuradas” por meio de métodos qualitativos, livres dos padrões impostos pela amostragem

quantitativa, aumentando a possibilidade de constar do rol das espécies da ictiofauna local, uma

informação importante para se estabelecer um manejo operacional adequado para a usina em

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questão. Embora a amostragem quantitativa forneça informações importantes quanto a dinâmica

das populações, ela impõe limitações quanto a real estrutura das comunidades, uma vez que

apresenta reduzida eficiência de captura imposta pela padronização metodológica. Assim, a

importância da amostragem quantitativa passa a ser questionável já que suas informações são

válidas somente para poucas espécies amostradas em número suficiente para a análise estatística, o

que não se aplica para a maioria das espécies, muitas vezes representadas por um único exemplar.

Das 35 espécies amostradas durante o monitoramento da ictiofauna da UHE Miranda em

2010/2011, somente sete espécies - Astyanax bimaculatus, Leporinus octofasciatus, Leporinus

friderici, Hoplias lacerdae, Pimelodus maculatus, Iheringichthys labrosus e Parauchenipterus

galeatus ocorreram nas três campanhas.

Dentre as espécies da ictiofauna da UHE Miranda capturadas nas três campanhas entre

julho de 2010 e fevereiro de 2011, uma é considerada alóctone, o tucunaré Cichla ocellaris e uma

exótica, a tilápia Tilapia rendalii, ambas as espécies com baixo número, um único exemplar cada

por campanha. Consideração especial deve ser dada a espécies provenientes dos mais diversos

meios de introdução, como peixamentos arbitrários ou assistidos, escapes de criatórios ou através

da pesca com iscas vivas, entre elas os lambaris, tuviras e o muçum. Neste caso torna-se difícil

avaliar a ocorrência dessas espécies nos reservatórios e seus tributários, se resultantes de solturas

ou escapes constantes ou se estariam naturalmente em processo de adaptação ao novo ambiente

proporcionado pelos represamentos.

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10. Anexo

Questionário para avaliação da atividade pesqueira no reservatório da UHE Miranda.

Fonte: CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. 2010 e 2011.

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11. Registro Fotográfico

Foto 01. Ponto de coleta MI03. Foto 02. Rede sendo recolhida na UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, 2010. Fonte: Manna & Toledo, 2010. Fotos 03 e 04. Lambari Astyanax bimaculatus e peixe cachoro Acestrorhynchus lacustris amostrados no ponto MI02

(julho/2010).

Fonte: Manna & Toledo, julho de 2010.

Fotos 05 e 06. Incisão abdominal mostrando as gônadas de um macho (B) e uma fêmea (B) de traíra Hoplias

malabaricus capturados no reservatório de Miranda em julho de 2010.

Fonte: Manna & Toledo, julho de 2010.

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Fotos 07 e 08. Local de amostragem próximo da barragem da UHE Miranda (ponto MI01).

Fonte: Manna & Toledo, 2010.

Fotos 09 e 10. Traíras e trairões Hoplias malabaricus e H. lacerdae capturados a jusante da barragem da UHE

Miranda. Fêmea B2 após incisão abdominal (07/2010).

Fonte: Manna & Toledo, 2010.

Fotos 11 e 12. Biometria de Prochilodus lineatus no ictiômetro e cascudo Hypostomus sp com uma balança de três braços com capacidade para 5 Kg e precisão de 0,5 g.

Fonte: Manna & Toledo, 2010.

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Fotos 13 e 14. Pesagem e biometria de fêmea de Hoplias lacerdae no ponto MI04 em outubro/2010.

Fonte: Manna & Toledo, 2010.

Fotos 15 e 16. Femea de Pimelodus maculatus e Leporinus friderici do reservatório de Miranda em outubro de 2010.

Fonte: Manna & Toledo, 2010.

Fotos 17 e 18. Redes recolhidas no reservatório de Miranda em outubro de 2010.

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

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Fotos 19 e 20. Tilápia recuperarando-se de ferimento por arpão e outros exemplares capturados do ponto MI02.

Fonte: Manna & Toledo, 2010.

Fotos 21 e 22. Galeocharax knerii e Parauchenipterus galeatus amostrados no reservatório de Miranda em outubro/ 2010 (MI03).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

Fotos 23 e 24. Leporinus e Hoplias recolhidos a jusante da barragem de Miranda em outubro/2010 (MI04).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

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Fotos 25 e 26. Serrasalmus e Leporinus submetidos à biometria a jusante da barragem de Miranda em outubro/2010 (MI04).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

Fotos 27 e 28. Prochilodus lineatus e recolhimento das redes a jusante da barragem de Miranda em outubro/2010

(MI04).

(Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

Fotos 29 e 30. Recolhimento das redes a jusante da barragem de Miranda em outubro/2010 (MI04).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

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Fotos 31 e 32. Trairão e cascudo ecolhidos das redes a jusante da barragem de Miranda em outubro/2010 (MI04).

Fonte: Manna & Toledo, outubro de 2010.

Fotos 33 e 34. Leporinus octofasciatus capturado na UHE Miranda após incisão ventral para determinação do sexo Fêmea C em fevereiro de 2011.

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

Fotos 35 e 36. Piranha e trairão amostrados na UHE de Miranda em fevereiro de 2011.

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

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Fotos 37 e 38. Biometria de Leporinus friderici e incisão para determinação do sexo (Fêmea C).

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

Fotos 39 e 40. Hypostomus capturados e uma fêmea C após incisão ventral em fevereiro de 2011 na UHE Miranda.

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

Fotos 41 e 42. Macho D e fêmea C de Pimelodus maculatus do reservatório de Miranda em fevereiro/2011.

Fonte: Manna & Toledo, fevereiro de 2011.

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ANEXO 1

LICENÇA DE PESCA

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ANEXO 2

ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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ANEXO 3

DADOS BRUTOS – 1ª CAMPANHA DE ICTIOFAUNA

UHE MIRANDA – 26 A 29 DE JULHO DE 2010

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

MI-1/01 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 16 95 76 F B2 0,2 1,25 D

MI-1/02 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 93 73 M C 0,06 0,43 B N/A Sedimento

MI-1/03 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 95 74 M C 0,06 0,43 B N/A Sedimento

MI-1/04 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 15 95 77 F B2 0,7 4,67 A N/A Sedimento

MI-1/05 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 13 95 75 M B2 0,2 1,54 D

MI-1/06 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 12 93 72 F B 0,1 0,83 A 0,1 Algas Fil

MI-1/07 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 88 69 M B2 0,07 0,64 A 0,07 Algas Fil

MI-1/08 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 12 91 72 M B1 0,02 0,17 D

MI-1/09 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 9 80 61 F B1 0,01 0,11 A N/A Sedim/Macro Inv

MI-1/10 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 9 82 62 M B1 0,01 0,11 C N/A

MI-1/11 15 Pimelodus maculatus Mandi 229 282 225 F D 2,1 0,92 B 1,2 Sedim/Macro Inv

MI-1/12 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 60 195 162 F B 0,6 1,00 D

MI-1/13 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 38 166 132 F E 0,01 0,03 D

MI-1/14 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 35 156 123 M C 1,2 3,43 D

MI-1/15 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 33 162 132 F E 0,02 0,06 C N/A Sedimento

MI-1/16 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 29 154 122 M C 0,9 3,10 D

MI-1/17 20 Leporinus amblyrhynchus Piau Beiçudo 80 210 161 M B 0,5 0,63 D

MI-1/18 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 19 102 84 F B 0,2 1,05 B 0,01 Insetos

MI-1/19 20 Hoplias malabaricus Traira 494 365 312 M D 0,3 0,06 D

MI-1/20 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 55 188 154 F B 0,2 0,36 D

MI-1/21 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 48 181 42 F B 0,4 0,83 D

MI-1/22 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 41 174 133 F E 0,1 0,24 D

MI-1/23 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 33 165 133 M D 0,2 0,61 D

MI-1/24 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 24 145 115 M D 0,1 0,42 D

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MI-1/25 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 18 126 104 F B 0,1 0,56 D

MI-1/26 20 Cichla ocellaris Tucunaré 46 156 132 J A N/A D

MI-1/27 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 136 246 195 F B1 3,5 2,57 D

MI-1/28 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 136 246 196 F B2 8,5 6,25 C N/A Sedimento

MI-1/29 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 102 222 175 F B2 5,5 5,39 D

MI-1/30 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 96 222 174 F B2 3,5 3,65 D

MI-1/31 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 68 204 155 F B2 2,1 3,09 A 0,3 Sedimento

MI-1/32 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 70 204 162 F B2 3 4,29 A 0,3 Sedimento/Bivalva

MI-1/33 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 64 195 153 F B2 1,6 2,50 D

MI-1/34 30 Pimelodus maculatus Mandi amarelo 130 228 187 M E 0,01 0,01 D

MI-1/35 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 149 245 198 F C 14,1 9,46 D

MI-1/36 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 126 231 186 F B1 2,5 1,98 D

MI-1/37 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 112 230 184 F C 7,2 6,43 D

MI-1/38 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 116 233 186 F B2 6,1 5,26 C 0,03 Sedimento

MI-1/39 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 106 228 181 F B1 3,3 3,11 D

MI-1/40 40 Schizodon nasutus Taguara 927 394 332 x x x x x x

MI-1/41 50 Schizodon nasutus Taguara 988 402 353 x x x x x x

MI-1/42 50 Schizodon nasutus Taguara 978 395 353 x x x x x x

MI-1/43 50 Schizodon nasutus Taguara 965 386 347 x x x x x x

MI-1/44 50 Schizodon nasutus Taguara 983 401 351 x x x x x x

MI-1/45 50 Schizodon nasutus Taguara 932 379 316 F B 3 0,32 D

MI-1/46 50 Hoplias lacerdae Traírão 1200 420 360 F B1 0,5 0,04 D

MI-1/47 50 Hoplias lacerdae Traírão 1100 400 340 M B1 0,3 0,03 D

MI-1/48 50 Pygocentrus nattereri piranha 664 325 279 M B 0,24 0,04 C 0,3 fragmentos de peixes

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

MI-2/01 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 27 132 113 F B2 0,8 2,96 D

MI-2/02 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 19 118 91 x x x x x x

MI-2/03 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 17 113 93 M B N/A D N/A

MI-2/04 15 Cyphocharax nagelii Saguiru 36 131 109 M B 0,1 0,28 D N/A

MI-2/05 15 Cyphocharax nagelii Saguiru 38 142 121 N/A N/A N/A N/A N/A

MI-2/06 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 20 111 93 M B N/A A 0,08 Sementes

MI-2/07 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 91 73 M B N/A A 0,03 Sedimento

MI-2/08 15 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 38 181 145 M C 0,9 2,37 D

MI-2/09 15 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 27 146 118 M C 0,4 1,48 B Bivalva/ Sedimento

MI-2/10 15 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 26 156 116 x x x x x x

MI-2/11 20 Acestrorhynchus lacustris Cachorra 182 275 235 F B2 5,2 2,86 D

MI-2/12 20 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 69 215 162 F D 1,2 1,74 C 0,1 Bivalva/ Sedimento

MI-2/13 20 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 59 201 153 F D 0,8 1,36 D

MI-2/14 20 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 50 182 152 M C 0,7 1,40 C N/A Sedimentos

MI-2/15 20 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 33 160 125 M C 0,4 1,21 C N/A Sedimentos

MI-2/16 30 Pimelodus maculatus Mandi amarelo 182 265 203 F D 1,4 0,77 A 1,7 Quirela

MI-2/17 40 Iheringichthys labrosus Mandi beiçudo 42 176 138 M C 0,51 1,21 B 0,14 Bivalva

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

MI-3/01 15 Leporinus amblyrhynchus Piau beiçudo 99 206 172 M B 0,2 0,20 C na sedimento

MI-3/02 20 Leporinus otofasciatus Piau flamengo 157 241 197 M B 0,3 0,19 C na invertebrados

MI-3/03 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 109 224 182 F E 0,4 0,37 D

MI-3/04 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 82 202 173 F E 0,2 0,24 D

MI-3/05 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 99 223 182 F E 0,2 0,20 D

MI-3/06 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 64 178 152 F B 0,1 0,16 D

MI-3/07 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 66 188 154 M E 0,1 0,15 B 0,1 sedimento

MI-3/08 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 56 189 157 F B 0,1 0,18 D

MI-3/09 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 50 179 143 M E 0,1 0,20 D

MI-3/10 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 47 174 141 M E na na D

MI-3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 50 134 119 M C 1,8 3,60 D

MI-3/12 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 79 202 159 F B1 0,8 1,01 B 0,2 invertebrados

MI-3/13 tarrafa Piabina argentea pequira solto

MI-3/14 tarrafa Piabina argentea pequira solto

MI-3/15 tarrafa Piabina argentea pequira solto

MI-3/16 tarrafa Piabina argentea pequira solto

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

MI-4/01 20 Leporinus friderici piau 3 pintas 109 227 179 F B 0,3 0,28 C 0,1 invertebrados

MI-4/02 20 Schizodon nasutus taguara 424 335 275 F B1 1,4 0,33 D

MI-4/03 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 212 294 235 F E 0,7 0,33 D

MI-4/04 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 161 256 211 F E 0,6 0,37 C 0,1 invertebrados

MI-4/05 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 119 240 192 F E na B 0,2 sedimentos

MI-4/06 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 81 201 155 M B1 0,2 0,25 B 0,1 sedimentos

MI-4/07 25 Leporinus obtusidens piapara 297 290 243 M B 0,7 0,24 C 0,4 invertebrados

MI-4/08 25 Serrasalmus marginatus pirambeba a 25 112 92 M B na D

MI-4/09 25 Pimelodus maculatus mandi amarelo 349 304 263 F E 2,2 0,63 C 0,4 insetos

MI-4/10 25 Pimelodus maculatus mandi amarelo 133 243 204 M E 0,2 0,15 B 0,2 insetos

MI-4/11 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 110 215 174 F B1 0,6 0,55 B 0,2 sementes

MI-4/12 30 Hypostomus regani cascudo sp1 108 205 147 F E 0,4 0,37 D

MI-4/13 35 Hypostomus albopunctatus cascudo sp3 228 263 208 x x x x x

MI-4/14 35 Serrasalmus marginatus pirambeba a 127 178 246 F B1 0,3 0,24 C 0,1 nadadeira peixes

MI-4/15 40 Leporinus obtusidens piapara 443 342 284 F B 2,1 0,47 B 1,3 farelo de soja

MI-4/16 50 Leporinus obtusidens piapara 646 387 318 F B 2,3 0,36 A 3,7 farelo de soja

MI-4/17 50 Prochilodus lineatus curimba 2805 570 455 M B 0,6 0,02 C 1,6 sedimentos

MI-4/18 50 Serrasalmus marginatus pirambeba a 211 207 173 M B 0,6 0,28 B 0,6 nadadeira peixes

MI-4/19 50 Hoplias lacerdae trairão 1265 480 410 M E 1,8 0,14 C 3,5 restos de peixes

MI-4/20 50 Hoplias lacerdae trairão 700 345 411 M E 1,3 0,19 D

MI-4/21 50 Hoplias lacerdae trairão 1525 501 431 M E 2,4 0,16 C 2,5 restos de peixes

MI-4/22 50 Hoplias lacerdae trairão 1120 461 393 M E 2,1 0,19 D

MI-4/23 70 Hoplias lacerdae trairão 3905 650 555 F B2 37,9 0,97 D

MI-4/24 70 Hoplias lacerdae trairão 3735 650 550 F B 11,2 0,30 B 4,6 restos de peixes

MI-4/25 70 Hoplias lacerdae trairão 3615 625 545 F B 10,8 0,30 A 62 piau 3P

MI-4/26 70 Prochilodus lineatus curimba 3903 660 525 F B 3,2 0,08 C 0,2 sedimento

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ORDEM (3) Família (10) Espécie (21) Nome popular total

1 CHARACIFORMES 1 Curimatidae Cyphocharax nagelii Saguirú 2

Steindachnerina insculpta Saguirú 3

2 Prochilodontidae Prochilodus lineatus Curimba 2

3 Anostomidae Leporinus friderici Piau-três-pintas 2

Leporinus obtusidens piapara 3

Leporinus amblyrhynchus piau cabeça gorda 2

Leporinus otofasciatus flamenguinho 1

Schizodon nasutus Taguara 7

4 Characidae Astyanax bimaculatus* Lambari-do-rabo-amarelo 13

Piabina argentea Piquira 4

Serrasalmus marginatus Piranha 3

Pygocentrus nattereri piranha amarela 1

5 Acestrorhynchidae Acestrorhynchus lacustris peixe cachoro 1

6 Erythrinidae Hoplias malabaricus Traíra 1

Hoplias lacerdae Traírão 9

2 SILURIFORMES 7 Loricariidae Hypostomus regani Cascudo 1

Hypostomus albopunctatus Cascudo 1

8 Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 10

Iheringichthys labrosus mandi chorão 39

9 Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus babão 1

3 PERCIRFORMES 10 Cichlidae Cichla ocellaris Tucunaré 1

3 ORDENS 10 Famílias 21 Espécies 21 Espécies 107

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ORDEM Família Espécie Nome popular nº

MI01 MI02 MI03 MI04 total

1 CHARACIFORMES 1 Curimatidae Cyphocharax nagelii Saguirú 1 0 2 0 0 2

Steindachnerina insculpta Saguirú 2 0 3 0 0 3

2 Prochilodontidae Prochilodus lineatus Curimba 3 0 0 0 2 2

3 Anostomidae Leporinus friderici Piau-três-pintas 4 0 0 0 2 2

Leporinus obtusidens piapara 5 0 0 0 3 3

Leporinus amblyrhynchus piau cabeça gorda 6 1 0 1 0 2

Leporinus otofasciatus flamenguinho 7 0 0 1 0 1

Schizodon nasutus Taguara 8 6 0 0 1 7

4 Characidae Astyanax bimaculatus* Lambari-do-rabo-amarelo 9 11 2 0 0 13

Piabina argentea Piquira 10 0 0 4 0 4

Serrasalmus marginatus Piranha 11 0 0 0 3 3

Pygocentrus nattereri piranha amarela 12 1 0 0 0 1

5 Acestrorhynchidae Acestrorhynchus lacustris peixe cachoro 13 0 1 0 0 1

6 Erythrinidae Hoplias malabaricus Traíra 14 1 0 0 0 1

Hoplias lacerdae Traírão 15 2 0 0 7 9

2 SILURIFORMES 7 Loricariidae Hypostomus regani Cascudo 16 0 0 0 1 1

Hypostomus albopunctatus Cascudo 17 0 0 0 1 1

8 Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 18 2 1 1 6 10

Iheringichthys labrosus mandi chorão 19 23 8 8 0 39

9 Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus babão 20 0 0 1 0 1

3 PERCIRFORMES 10 Cichlidae Cichla ocellaris Tucunaré 21 1 0 0 0 1

3 ORDENS 10 Famílias 21 Espécies 21 Espécies 48 17 16 26 107

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

valores p/ CPUEn e CPUEb

Malhas

MI01 MI02 MI03 MI04

N Wt (g) N Wt (g) N Wt (g) N Wt (g)

15 16 549 10 259 1 99 0 0

20 10 858 5 393 10 780 6 1106

25 7 672 0 0 0 0 4 804

30 6 739 1 182 1 79 2 218

35 0 0 0 0 0 0 2 355

40 1 927 1 42 0 0 1 443

50 8 7810 0 0 0 0 7 8272

60 0 0 0 0 0 0 0 0

70 0 0 0 0 0 0 4 15158

80 0 0 0 0 0 0 0 0

total 48 11555 17 876 12 958 26 26356

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

Nº de indivíduos/ponto/malha peso (em gramas)/ponto/malha

MI01 MI02 MI03 MI04 total ind MI01 MI02 MI03 MI04 total g Esforço m2 total

3 16 10 1 0 27 3 549 259 99 0 907 30 100 120

4 10 5 10 6 31 4 858 393 780 1106 3137 30 100 120

5 7 0 0 4 11 5 672 0 0 804 1476 30 100 120

6 6 1 1 2 10 6 739 182 79 218 1218 160 100 640

7 0 0 0 2 2 7 0 0 0 355 355 160 100 640

8 1 1 0 1 3 8 927 42 0 443 1412 160 100 640

10 8 0 0 7 15 10 7810 0 0 8272 16082 160 100 640

12 0 0 0 0 0 12 0 0 0 0 0 160 100 640

14 0 0 0 4 4 14 0 0 0 15158 15158 160 100 640

16 0 0 0 0 0 16 0 0 0 0 0 160 100 640

total 48 17 12 26 103 total g 11555 876 958 26356 39745 1210 100 4840

MI01 MI02 MI03 MI04 total ind MI01 MI02 MI03 MI04 total g

3 53,333 33,333 3,333 0,000 22,500 3 1830 863,3333 330 0 755,8333

4 33,333 16,667 33,333 20,000 25,833 4 2860 1310 2600 3686,667 2614,167

5 23,333 0,000 0,000 13,333 9,167 5 2240 0 0 2680 1230

6 3,750 0,625 0,625 1,250 1,563 6 461,875 113,75 49,375 136,25 190,3125

7 0,000 0,000 0,000 1,250 0,313 7 0 0 0 221,875 55,46875

8 0,625 0,625 0,000 0,625 0,469 8 579,375 26,25 0 276,875 220,625

10 5,000 0,000 0,000 4,375 2,344 10 4881,25 0 0 5170 2512,813

12 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 12 0 0 0 0 0

14 0,000 0,000 0,000 2,500 0,625 14 0 0 0 9473,75 2368,438

16 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 16 0 0 0 0 0

total nº 3,967 1,405 0,992 2,149 2,128 total g 954,959 72,397 79,174 2178,182 821,1777

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 01/2010 - UHE MIRANDA - 26 A 29 DE JULHO – Fonte: Manna & Toledo (Julho 2010)

ponto malha espécie

nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE N

LsMax (mm)

Lsmin (mm) Média

Desvio padrão

Wt Máx (g)

Wt min (g) Média

Desvio padrão

MI-2/11 20 Acestrorhynchus lacustris Cachorra 182 275 235 F B2 5,2 2,86 D 1 235 235

182 182 MI-1/01 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 16 95 76 F B2 0,2 1,25 D

MI-1/02 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 93 73 M C 0,06 0,43 B MI-1/03 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 95 74 M C 0,06 0,43 B MI-1/04 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 15 95 77 F B2 0,7 4,67 A MI-1/05 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 13 95 75 M B2 0,2 1,54 D MI-1/06 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 12 93 72 F B 0,1 0,83 A MI-1/07 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 88 69 M B2 0,07 0,64 A MI-1/08 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 12 91 72 M B1 0,02 0,17 D MI-1/09 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 9 80 61 F B1 0,01 0,11 A MI-1/10 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 9 82 62 M B1 0,01 0,11 C MI-1/18 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 19 102 84 F B 0,2 1,05 B MI-2/06 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 20 111 93 M B N/A

A

MI-2/07 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 91 73 M B N/A

A 13 93 61 73,92 8,28 20 9 13,46 3,41

MI-1/26 20 Cichla ocellaris Tucunaré 46 156 132 J A N/A

D 1 132 132

46 46 MI-2/04 15 Cyphocharax nagelii Saguiru 36 131 109 M B 0,1 0,28 D

MI-2/05 15 Cyphocharax nagelii Saguiru 38 142 121 N/A N/A N/A

N/A 2 121 109 115 8,49

37 1,41

MI-1/46 50 Hoplias lacerdae Traírão 1200 420 360 F B1 0,5 0,04 D MI-1/47 50 Hoplias lacerdae Traírão 1100 400 340 M B1 0,3 0,03 D MI-4/19 50 Hoplias lacerdae trairão 1265 480 410 M E 1,8 0,14 C MI-4/20 50 Hoplias lacerdae trairão 700 345 411 M E 1,3 0,19 D MI-4/21 50 Hoplias lacerdae trairão 1525 501 431 M E 2,4 0,16 C MI-4/22 50 Hoplias lacerdae trairão 1120 461 393 M E 2,1 0,19 D MI-4/23 70 Hoplias lacerdae trairão 3905 650 555 F B2 37,9 0,97 D MI-4/24 70 Hoplias lacerdae trairão 3735 650 550 F B 11,2 0,30 B MI-4/25 70 Hoplias lacerdae trairão 3615 625 545 F B 10,8 0,30 A 9 555 340 443,9 84,15 3905 700 2018 1319,31

MI-1/19 20 Hoplias malabaricus Traira 494 365 312 M D 0,3 0,06 D 1 312 312

494 494 MI-4/13 35 Hypostomus albopunctatus cascudo sp3 228 263 208 x x x

x 1 208 208

228 228

MI-4/12 30 Hypostomus regani cascudo sp1 108 205 147 F E 0,4 0,37 D 1 147 147

108 108

MI-1/12 15 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 60 195 162 F B 0,6 1,00 D

MI-1/13 15 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 38 166 132 F E 0,01 0,03 D

MI-1/14 15 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 35 156 123 M C 1,2 3,43 D

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MI-1/15 15 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 33 162 132 F E 0,02 0,06 C

MI-1/16 15 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 29 154 122 M C 0,9 3,10 D

MI-1/20 20 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 55 188 154 F B 0,2 0,36 D

MI-1/21 20 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 48 181 142 F B 0,4 0,83 D

MI-1/22 20 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 41 174 133 F E 0,1 0,24 D

MI-1/23 20 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 33 165 133 M D 0,2 0,61 D

MI-1/24 20 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 24 145 115 M D 0,1 0,42 D

MI-1/25 20 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 18 126 104 F B 0,1 0,56 D

MI-1/27 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 136 246 195 F B1 3,5 2,57 D

MI-1/28 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 136 246 196 F B2 8,5 6,25 C

MI-1/29 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 102 222 175 F B2 5,5 5,39 D

MI-1/30 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 96 222 174 F B2 3,5 3,65 D

MI-1/31 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 68 204 155 F B2 2,1 3,09 A

MI-1/32 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 70 204 162 F B2 3 4,29 A

MI-1/33 25 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 64 195 153 F B2 1,6 2,50 D

MI-1/35 30 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 149 245 198 F C 14,1 9,46 D

MI-1/36 30 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 126 231 186 F B1 2,5 1,98 D

MI-1/37 30 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 112 230 184 F C 7,2 6,43 D

MI-1/38 30 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 116 233 186 F B2 6,1 5,26 C

MI-1/39 30 Iheringichthys labrosus

Mandi Beiçudo 106 228 181 F B1 3,3 3,11 D

MI-2/08 15 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 38 181 145 M C 0,9 2,37 D

MI-2/09 15 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 27 146 118 M C 0,4 1,48 B

MI-2/10 15 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 26 156 116 x x x

x

MI-2/12 20 Iheringichthys labrosus Mandi 69 215 162 F D 1,2 1,74 C

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beiçudo

MI-2/13 20 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 59 201 153 F D 0,8 1,36 D

MI-2/14 20 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 50 182 152 M C 0,7 1,40 C

MI-2/15 20 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 33 160 125 M C 0,4 1,21 C

MI-2/17 40 Iheringichthys labrosus

Mandi beiçudo 42 176 138 M C 0,51 1,21 B

MI-3/03 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 109 224 182 F E 0,4 0,37 D

MI-3/04 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 82 202 173 F E 0,2 0,24 D

MI-3/05 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 99 223 182 F E 0,2 0,20 D

MI-3/06 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 64 178 152 F B 0,1 0,16 D

MI-3/07 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 66 188 154 M E 0,1 0,15 B

MI-3/08 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 56 189 157 F B 0,1 0,18 D

MI-3/09 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 50 179 143 M E 0,1 0,20 D

MI-3/10 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 47 174 141 M E na na D 39 198 116 153,6 25,26 149 18 66,97 35,89

MI-1/17 20 Leporinus amblyrhynchus Piau Beiçudo 80 210 161 M B 0,5 0,63 D MI-3/01 15 Leporinus amblyrhynchus Piau beiçudo 99 206 172 M B 0,2 0,20 C 2 172 161 166,5 7,78 99 80 89,5 13,435

MI-4/01 20 Leporinus friderici piau 3 pintas 109 227 179 F B 0,3 0,28 C MI-4/11 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 110 215 174 F B1 0,6 0,55 B 2 179 174 176,5 3,54 110 109 109,5 0,7071

MI-4/07 25 Leporinus obtusidens piapara 297 290 243 M B 0,7 0,24 C MI-4/15 40 Leporinus obtusidens piapara 443 342 284 F B 2,1 0,47 B MI-4/16 50 Leporinus obtusidens piapara 646 387 318 F B 2,3 0,36 A 3 318 243 281,7 37,55 646 297 462 175,27

MI-3/02 20 Leporinus octofasciatus

Piau flamengo 157 241 197 M B 0,3 0,19 C 1 197 197

157 157

MI-3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 50 134 119 M C 1,8 3,60 D 1 119 119

50 50

MI-1/11 15 Pimelodus maculatus

Mandi amarelo 229 282 225 F D 2,1 0,92 B

MI-1/34 30 Pimelodus maculatus

Mandi amarelo 130 228 187 M E 0,01 0,01 D

MI-2/16 30 Pimelodus maculatus

Mandi amarelo 182 265 203 F D 1,4 0,77 A

MI-3/12 30 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 79 202 159 F B1 0,8 1,01 B

MI-4/03 20 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 212 294 235 F E 0,7 0,33 D

MI-4/04 20 Pimelodus maculatus mandi 161 256 211 F E 0,6 0,37 C

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amarelo

MI-4/05 20 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 119 240 192 F E na

B

MI-4/06 20 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 81 201 155 M B1 0,2 0,25 B

MI-4/09 25 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 349 304 263 F E 2,2 0,63 C

MI-4/10 25 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 133 243 204 M E 0,2 0,15 B 10 263 155 203,4 32,98 349 79 167,5 81,12

MI-4/17 50 Prochilodus lineatus curimba 2805 570 455 M B 0,6 0,02 C MI-4/26 70 Prochilodus lineatus curimba 3903 660 525 F B 3,2 0,08 C 2 525 455 490 49,50 3903 2805 3354 776,40

MI-1/48 50 Pygocentrus nattereri piranha 664 325 279 M B 0,24 0,04 C 1 279 279

664 664 MI-1/40 40 Schizodon nasutus Taguara 927 394 332 x x x

x

MI-1/41 50 Schizodon nasutus Taguara 988 402 353 x x x

x MI-1/42 50 Schizodon nasutus Taguara 978 395 353 x x x

x

MI-1/43 50 Schizodon nasutus Taguara 965 386 347 x x x

x MI-1/44 50 Schizodon nasutus Taguara 983 401 351 x x x

x

MI-1/45 50 Schizodon nasutus Taguara 932 379 316 F B 3 0,32 D MI-4/02 20 Schizodon nasutus taguara 424 335 275 F B1 1,4 0,33 D 7 353 275 332,4 28,79 988 424 885,3 204,84

MI-4/08 25 Serrasalmus marginatus pirambeba 25 112 92 M B na

D MI-4/14 35 Serrasalmus marginatus pirambeba 127 178 246 F B1 0,3 0,24 C MI-4/18 50 Serrasalmus marginatus pirambeba 211 207 173 M B 0,6 0,28 B 3 246 92 170,3 77,03 211 25 885,3 93,15

MI-2/01 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 27 132 113 F B2 0,8 2,96 D MI-2/02 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 19 118 91 x x x

x

MI-2/03 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 17 113 93 M B N/A

D 3 113 91 99 12,17 27 17 21 5,29

MI-2/11 20 Acestrorhynchus lacustris Cachorra 182 275 235 F B2 5,2 2,86 D 1 235 235

182 182 MI-2/07 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 91 73 M B N/A

A 13 93 61 73,92 8,28 20 9 13,46 3,41

MI-1/26 20 Cichla ocellaris Tucunaré 46 156 132 J A N/A

D 1 132 132

46 46 MI-2/05 15 Cyphocharax nagelii Saguiru 38 142 121 N/A N/A N/A

N/A 2 121 109 115 8,49

37 1,41

MI-4/25 70 Hoplias lacerdae trairão 3615 625 545 F B 10,8 0,30 A 9 555 340 443,9 84,15 3905 700 2018 1319,31

MI-1/19 20 Hoplias malabaricus Traira 494 365 312 M D 0,3 0,06 D 1 312 312

494 494 MI-4/13 35 Hypostomus albopunctatus cascudo sp3 228 263 208 x x x

x 1 208 208

228 228

MI-4/12 30 Hypostomus regani cascudo sp1 108 205 147 F E 0,4 0,37 D 1 147 147

108 108

MI-3/10 20 Iheringichthys labrosus

mandi beiçudo 47 174 141 M E na na D 39 198 116 153,6 25,26 149 18 66,97 35,89

MI-3/01 15 Leporinus amblyrhynchus Piau beiçudo 99 206 172 M B 0,2 0,20 C 2 172 161 166,5 7,78 99 80 89,5 13,44

MI-4/11 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 110 215 174 F B1 0,6 0,55 B 2 179 174 176,5 3,54 110 109 109,5 0,71

MI-4/16 50 Leporinus obtusidens piapara 646 387 318 F B 2,3 0,36 A 3 318 243 281,7 37,55 646 297 462 175,27

MI-3/02 20 Leporinus otofasciatus

Piau flamengo 157 241 197 M B 0,3 0,19 C 1 197 197

157 157

MI-3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 50 134 119 M C 1,8 3,60 D 1 119 119

50 50

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MI-4/10 25 Pimelodus maculatus

mandi amarelo 133 243 204 M E 0,2 0,15 B 10 263 155 203,4 32,98 349 79 167,5 81,12

MI-4/26 70 Prochilodus lineatus curimba 3903 660 525 F B 3,2 0,08 C 2 525 455 490 49,50 3903 2805 3354 776,40

MI-1/48 50 Pygocentrus nattereri piranha 664 325 279 M B 0,24 0,04 C 1 279 279

664 664 MI-4/02 20 Schizodon nasutus taguara 424 335 275 F B1 1,4 0,33 D 7 353 275 332,4 28,79 988 424 885,3 204,84

MI-4/18 50 Serrasalmus marginatus pirambeba 211 207 173 M B 0,6 0,28 B 3 246 92 170,3 77,03 211 25 885,3 93,15

MI-2/03 15 Steindachnerina insculpta Saguiru 17 113 93 M B N/A

D 3 113 91 99 12,17 27 17 21 5,29

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Monitoramento da Ictiofauna UHE Miranda - 2010

Manna & Toledo Planejamento Ambiental Ltda- Av. João Naves de Ávila, 730 - Centro – Uberlândia/MG - (34)3219-4814 – (34) 9928-9971 - www.manna.com.br – e-mail:[email protected]

ANEXO 4

DADOS BRUTOS – 2ª CAMPANHA DE ICTIOFAUNA

UHE MIRANDA – 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Ponto de Amostragem – MI 1 – reservatório – próximo a barragem – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

II MI1/01 g 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 83 190 152 M B 0,3 0,36 D 0

II MI1/02 g 25 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 87 184 153 F B2 2,3 2,64 B 1,1 larvas de insetos

II MI1/03 25 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 115 235 194 F B 1,8 1,57 D 0

II MI1/04 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 120 220 183 F B 1,9 1,58 B 1,3 larvas de insetos

II MI1/05 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 125 228 176 F B2 2,6 2,08 C 0,4 larvas de insetos

II MI1/06 30 Leporinus octofasciatus flamengo 94 207 175 F B 0,9 0,96 B 0,8 insetos

II MI1/07 50 Hypostomus sp cascudo 209 273 215 F B2 4,5 2,15 D 0

II MI1/08 50 Hypostomus sp cascudo 193 264 203 F B 3,5 1,81 D 0

II MI1/09 60 Cichla ocellaris tucunaré 765 367 318 F B 5,4 0,71 C 1,2 peixe digerido

II MI1/10 peneira Astyanax scabripinnis lambarizinho 3,4 54 43 ni ni ni ni ni ni

II MI1/11 peneira Astyanax scabripinnis lambarizinho 3,5 55 44 ni ni ni ni ni ni

II MI1/12 peneira Astyanax scabripinnis lambarizinho 3 51 39 ni ni ni ni ni ni

II MI1/13 peneira Hypostomus sp cascudinho 22 98 74 ni ni ni ni ni ni

II MI1/14 peneira Hypostomus sp cascudinho 20 89 66 ni ni ni ni ni ni

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Ponto de Amostragem – MI 2 – reservatório – região central – Fonte: Manna & Toledo

(outubro 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

II MI2/01 20 Astyanax bimaculatus lambari ra 25 116 98 j j j j B 0,1 aleluia

II MI2/02 20 Moenkhausia aff. Intermedia lambari 23 105 86 ni ni ni ni ni ni tombo

II MI2/03 20 Moenkhausia aff. Intermedia lambari 21 103 84 ni ni ni ni ni ni tombo

II MI2/04 20 Galeocharax knerii peixe cigarra 46 156 125 j j j j B 0,3 larvas de odonata

II MI2/05 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 38 161 137 F B 0,3 0,79 B 0,4 larvas de odonata

II MI2/06 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 36 159 136 F B 0,3 0,83 B 0,3 aleluia

II MI2/07 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 34 156 134 F E 0,2 0,59 D 0

II MI2/08 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 32 154 131 M B 0,2 0,63 C 0,1 quirela

II MI2/09 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 26 148 125 F B 0,1 0,38 D 0

II MI2/10 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 25 146 123 M E 0,2 0,80 B 0,2 quirela

II MI2/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 33 154 132 F B 0,4 1,21 D 0

II MI2/12 20 Parauchenipterus galeatus babão 31 152 128 F B 0,3 0,97 D 0

II MI2/13 g 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 87 184 153 F B 0,3 0,34 B 0,6 larvas de odonata

II MI2/14 30 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 85 183 154 F B 0,3 0,35 B 0,7 aleluia

II MI2/15 30 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 83 190 152 M B 0,4 0,48 C 0,4 aleluia

II MI2/16 30 Cichlasoma sp Cara 64 117 89 F B 0,3 0,47 C 0,2 sedimento

II MI2/17 g 35 Pimelodus maculatus mandi amarelo 174 212 188 F B2 2,6 1,49 B 0,6 aleluia

II MI2/18 g 35 Pimelodus maculatus mandi amarelo 155 194 162 F B 1,2 0,77 B 0,5 larvas de odonata

II MI2/19 50 Tilapia rendalli tilápia 143 215 174 ni ni ni ni ni ni solto, arpoado

II MI2/20 arrasto Astyanax fasciatus lambari rv 5 69 47 ni ni ni ni ni ni

II MI2/21 arrasto Astyanax fasciatus lambari rv 6 72 51 ni ni ni ni ni ni

II MI2/22 arrasto Astyanax fasciatus lambari rv 5 63 42 ni ni ni ni ni ni

II MI2/23 arrasto Cichlasoma sp Cara 28 111 92 ni ni ni ni ni ni

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Ponto de Amostragem – MI 3 – reservatório final – Fonte: Manna & Toledo

(outubro 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

II MI3/01 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 12 96 74 F B 0,3 2,50 D 0

II MI3/02 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 91 69 M B 0,1 0,91 D 0

II MI3/03 15 Hypostomus sp cascudo 24 129 98 F B 0,9 3,75 D 0

II MI3/04 20 Astyanax fasciatus Lambari RV 17 119 94 F B 0,5 2,94 D 0

II MI3/05 20 Leporinus friderici piau 3p 65 195 156 M B 0,3 0,46 B 1,1 insetos

II MI3/06 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 38 156 115 M B 0,2 0,53 D 0

II MI3/07 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 34 151 105 F B 0,3 0,88 C 0,2 insetos

II MI3/08 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 31 146 112 F E 0,1 0,32 C 0,1 insetos

II MI3/09 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 33 152 101 F B 0,3 0,91 B 0,8 Sedimento

II MI3/10 20 Parauchenipterus galeatus babão 46 138 96 F B 0 0,65 A 1 invertebrados

II MI3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 42 132 93 F B 0 0,48 B 0,4 invertebrados

II MI3/12 25 Galeocharax knerii Peixe Cadela 54 168 136 M B 0,2 0,37 B 0,1 peixe, vértebras

II MI3/13 30 Leporinus octofasciatus flamenguinho 144 225 197 F B 0,6 0,42 B 1,2 quirela

II MI3/14 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 71 193 159 F B2 1,6 2,25 A 2,2 quirela

II MI3/15 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 73 195 152 F B 0,3 0,41 A 3,1 quirela

II MI3/16 30 Serrasalmus maculatus Pirambeba 53 141 101 F B 0,2 0,38 D 0

II MI3/17 40 Tilapia rendalli tilápia 168 232 185 F B 0,6 0,36 D 0

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Ponto de Amostragem – MI 4 – Rio Araguari – juzante da barragem – Fonte: Manna &

Toledo (outubro 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

II MI4/01 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 12 89 76 j ni ni ni ni ni

II MI4/02 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 27 151 122 j ni ni ni ni ni

II MI4/03 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 22 156 123 F B 0,2 0,91 D 0

II MI4/04 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 21 154 124 F B 0,2 0,95 A 1,2 insetos

II MI4/05 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 19 151 133 M B 0,1 0,53 B 0,4 insetos

II MI4/06 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 17 148 125 M E 0,01 0,06 D 0

II MI4/07 20 Eigenmannia virescens tuvira 23 ni ni ni ni ni ni ni ni

II MI4/08 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 102 187 156 F B 0,4 0,39 A 1,3 quirela

II MI4/09 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 86 175 134 F B 0,4 0,47 A 1,4 quirela

II MI4/10 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 78 173 133 M B 0,2 0,26 A 1,1 quirela, insetos

II MI4/11 30 Leporinus amblyrhynchus piau beiçudo 21 133 98 F E 0,3 1,43 B 0,7 insetos

II MI4/12 g 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 37 175 136 F B 0,4 1,08 C 0,3 insetos

II MI4/13 g 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 34 169 131 M B 0,6 1,76 D 0

II MI4/14 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 28 146 112 F B 0,2 0,71 D 0

II MI4/15 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 26 141 103 F B 0,2 0,77 D 1 insetos

II MI4/16 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 845 385 333 F B 3,5 0,41 A 3,5 quirela, insetos

II MI4/17 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 835 382 312 F B 4,5 0,54 A 3,5 quirela, insetos

II MI4/18 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 580 343 277 M B 1,1 0,19 B 2,6 quirela, insetos

II MI4/19 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 542 377 309 F B2 6,4 1,18 B 2,5 larvas de insetos

II MI4/20 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 444 311 252 F B 2,3 0,52 A 2,8 quirela, insetos

II MI4/21 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 442 332 273 F B 2,4 0,54 D 0

II MI4/22 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 436 318 263 M B 0,9 0,21 C 1,7 larvas de insetos

II MI4/23 g 50 Pimelodus maculatus mandi amarelo 220 312 240 M B 0,6 0,27 B 6,5 larvas de insetos

II MI4/24 60 Serrasalmus rhombeus piranha preta 570 289 248 F B 15 2,63 C 0,8 peixe digerido

II MI4/25 60 Serrasalmus rhombeus piranha preta 540 293 245 M B 9 1,67 D 0

II MI4/26 60 Serrasalmus rhombeus piranha preta 340 252 206 M B 4 1,18 C 0,7 peixe digerido

II MI4/27 60 Hoplias lacerdae Trairão 3540 640 560 F B 25 0,71 B 8,5 peixe digerido

II MI4/28 60 Hoplias lacerdae Trairão 3450 635 546 F B2 33 0,96 C 6,3 peixe digerido

II MI4/29 60 Hoplias lacerdae Trairão 3300 630 542 M D 3,5 0,11 D 0

II MI4/30 60 Hoplias lacerdae Trairão 2240 517 448 M D 3,2 0,14 D 0

II MI4/31 70 Serrasalmus rhombeus piranha preta 830 315 267 F B 6,5 0,78 C 1,3 fragmentos de peixes

II MI4/32 70 Serrasalmus rhombeus piranha preta 690 302 253 F B 5,4 0,78 B 3,5 fragmentos de peixes

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II MI4/33 70 Serrasalmus rhombeus piranha preta 630 297 252 M B 3,2 0,51 D 0

II MI4/34 70 Hoplias lacerdae Trairão 4360 664 596 F B2 36 0,83 D 0

II MI4/35 70 Hoplias lacerdae Trairão 3820 652 584 F B 23 0,60 C peixe digerido

II MI4/36 70 Hoplias lacerdae Trairão 3740 635 557 F B 21 0,56 B 0,4 Espinhos, vértebras

II MI4/37 70 Hoplias lacerdae Trairão 3560 615 548 M E 2,5 0,07 D 0

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE N Wt Máx

(g) Wt

min (g) Média Desvio padrão

LsMax (mm)

Lsmin (mm) Média

Desvio padrão

II MI2/01 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 25 116 98 j j j j B

II MI3/01 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 12 96 74 F B 0,3 2,50 D

II MI3/02 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 91 69 M B 0,1 0,91 D 3 25 11 16,00 7,81 98 69 80,33 15,50

II MI2/20 arrasto Astyanax fasciatus Lambari RV 5 69 47 ni ni ni ni ni

II MI2/21 arrasto Astyanax fasciatus Lambari RV 6 72 51 ni ni ni ni ni

II MI2/22 arrasto Astyanax fasciatus Lambari RV 5 63 42 ni ni ni ni ni

II MI3/04 20 Astyanax fasciatus Lambari RV 17 119 94 F B 0,5 2,94 D

II MI4/01 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 12 89 76 j ni ni ni ni 5 17 5 9,00 5,34 94 42 62,00 22,17

II MI1/10 peneira Astyanax scabripinnis lambarizinho 3,4 54 43 ni ni ni ni ni

II MI1/11 peneira Astyanax scabripinnis lambarizinho 3,5 55 44 ni ni ni ni ni

II MI1/12 peneira Astyanax scabripinnis lambarizinho 3 51 39 ni ni ni ni ni 3 3,5 3 3,30 0,26 44 39 42,00 2,65

II MI1/09 60 Cichla ocellaris tucunaré 765 367 318 F B 5,4 0,71 C 1 765 765 318 318

II MI2/16 30 Cichlasoma sp Cara 64 117 89 F B 0,3 0,47 C

II MI2/23 arrasto Cichlasoma sp Cara 28 111 92 ni ni ni ni ni 2 64 28 46,00 25,46 92 89 90,50 2,12

II MI4/07 20 Eigenmannia virescens tuvira 23 ni ni ni ni ni ni ni 1 23 23

II MI2/04 20 Galeocharax knerii peixe cigarra 46 156 125 j j j j B

II MI3/12 25 Galeocharax knerii peixe cigarra 54 168 136 M B 0,2 0,37 B 2 54 46 50,00 5,66 136 125 130,50 7,78

II MI4/27 60 Hoplias lacerdae Trairão 3540 640 560 F B 25 0,71 B

II MI4/28 60 Hoplias lacerdae Trairão 3450 635 546 F B2 33 0,96 C

II MI4/29 60 Hoplias lacerdae Trairão 3300 630 542 M D 3,5 0,11 D

II MI4/30 60 Hoplias lacerdae Trairão 2240 517 448 M D 3,2 0,14 D

II MI4/34 70 Hoplias lacerdae Trairão 4360 664 596 F B2 36 0,83 D

II MI4/35 70 Hoplias lacerdae Trairão 3820 652 584 F B 23 0,60 C

II MI4/36 70 Hoplias lacerdae Trairão 3740 635 557 F B 21 0,56 B

II MI4/37 70 Hoplias lacerdae Trairão 3560 615 548 M E 2,5 0,07 D 8 4360 2240 3501,25 601,77 596 448 547,63 44,50

II MI1/07 50 Hypostomus sp cascudo 209 273 215 F B2 4,5 2,15 D

II MI1/08 50 Hypostomus sp cascudo 193 264 203 F B 3,5 1,81 D

II MI1/13 peneira Hypostomus sp cascudinho 22 98 74 ni ni ni ni ni

II MI1/14 peneira Hypostomus sp cascudinho 20 89 66 ni ni ni ni ni

II MI3/03 15 Hypostomus sp cascudo 24 129 98 F B 0,9 3,75 D 5 209 20 93,60 98,22 215 66 131,20 72,12

II MI1/03 25 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 115 235 194 F B 1,8 1,57 D

II MI2/05 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 38 161 137 F B 0,3 0,79 B

II MI2/06 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 36 159 136 F B 0,3 0,83 B

II MI2/07 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 34 156 134 F E 0,2 0,59 D

II MI2/08 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 32 154 131 M B 0,2 0,63 C

II MI2/09 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 26 148 125 F B 0,1 0,38 D

II MI2/10 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 25 146 123 M E 0,2 0,80 B

II MI2/14 30 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 85 183 154 F B 0,3 0,35 B

II MI2/15 30 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 83 190 152 M B 0,4 0,48 C

II MI3/09 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 33 152 101 F B 0,3 0,91 B

II MI3/15 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 73 195 152 F B 0,3 0,41 A

II MI4/03 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 22 156 123 F B 0,2 0,91 D

II MI4/04 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 21 154 124 F B 0,2 0,95 A

Page 91: Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

II MI4/05 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 19 151 133 M B 0,1 0,53 B

II MI4/06 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 17 148 125 M E 0,01 0,06 D

II MI4/14 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 28 146 112 F B 0,2 0,71 D

II MI4/15 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 26 141 103 F B 0,2 0,77 D 17 115 17 41,94 28,62 194 101 132,88 21,92

II MI4/11 30 Leporinus amblyrhynchus piau beiçudo 21 133 98 F E 0,3 1,43 B 1 65 65 156 156

II MI3/05 20 Leporinus friderici piau 3 pintas 65 195 156 M B 0,3 0,46 B

II MI4/08 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 102 187 156 F B 0,4 0,39 A

II MI4/09 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 86 175 134 F B 0,4 0,47 A

II MI4/10 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 78 173 133 M B 0,2 0,26 A

II MI4/16 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 845 385 333 F B 3,5 0,41 A

II MI4/17 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 835 382 312 F B 4,5 0,54 A

II MI4/18 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 580 343 277 M B 1,1 0,19 B

II MI4/19 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 542 377 309 F B2 6,4 1,18 B

II MI4/20 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 444 311 252 F B 2,3 0,52 A

II MI4/21 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 442 332 273 F B 2,4 0,54 D

II MI4/22 50 Leporinus friderici piau 3 pintas 436 318 263 M B 0,9 0,21 C 11 845 65 405,00 291,18 333 133 236,18 76,39

II MI1/06 30 Leporinus octofasciatus flamenguinho 94 207 175 F B 0,9 0,96 B

II MI3/13 30 Leporinus octofasciatus flamenguinho 144 225 197 F B 0,6 0,42 B 2 144 94 119,00 35,36 197 175 186,00 15,56

II MI2/02 20 Moenkhausia aff. Intermedia lambari 23 105 86 ni ni ni ni ni

II MI2/03 20 Moenkhausia aff. Intermedia lambari 21 103 84 ni ni ni ni ni 2 23 21 22,00 1,41 86 84 85,00 1,41

II MI2/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 33 154 132 F B 0,4 1,21 D

II MI2/12 20 Parauchenipterus galeatus babão 31 152 128 F B 0,3 0,97 D

II MI3/10 20 Parauchenipterus galeatus babão 46 138 96 F B 0 0,65 A

II MI3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 42 132 93 F B 0 0,48 B 4 46 31 38,00 7,16 132 93 112,25 20,60

II MI1/01 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 83 190 152 M B 0,3 0,36 D

II MI1/02 25 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 87 184 153 F B2 2,3 2,64 B

II MI1/04 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 120 220 183 F B 1,9 1,58 B

II MI1/05 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 125 228 176 F B2 2,6 2,08 C

II MI2/13 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 87 184 153 F B 0,3 0,34 B

II MI2/17 35 Pimelodus maculatus mandi amarelo 174 212 188 F B2 2,6 1,49 B

II MI2/18 35 Pimelodus maculatus mandi amarelo 155 194 162 F B 1,2 0,77 B

II MI3/06 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 38 156 115 M B 0,2 0,53 D

II MI3/07 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 34 151 105 F B 0,3 0,88 C

II MI3/08 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 31 146 112 F E 0,1 0,32 C

II MI3/14 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 71 193 159 F B2 1,6 2,25 A

II MI4/02 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 27 151 122 j ni ni ni ni

II MI4/12 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 37 175 136 F B 0,4 1,08 C

II MI4/13 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 34 169 131 M B 0,6 1,76 D

II MI4/23 50 Pimelodus maculatus mandi amarelo 220 312 240 M B 0,6 0,27 B 15 220,00 27 88,20 59,71 240 105 152,47 35,36

II MI3/16 30 Serrasalmus maculatus Pirambeba 53 141 101 F B 0,2 0,38 D 1 53 53 101 101

II MI4/24 60 Serrasalmus rhombeus piranha preta 570 289 248 F B 15 2,63 C

II MI4/25 60 Serrasalmus rhombeus piranha preta 540 293 245 M B 9 1,67 D

II MI4/26 60 Serrasalmus rhombeus piranha preta 340 252 206 M B 4 1,18 C

II MI4/31 70 Serrasalmus rhombeus piranha preta 830 315 267 F B 6,5 0,78 C

II MI4/32 70 Serrasalmus rhombeus piranha preta 690 302 253 F B 5,4 0,78 B

II MI4/33 70 Serrasalmus rhombeus piranha preta 630 297 252 M B 3,2 0,51 D 6 830 340 600,00 163,71 267 206 245,17 20,62

II MI2/19 50 Tilapia rendalli tilápia 143 215 174 ni ni ni ni ni

II MI3/17 40 Tilapia rendalli tilápia 168 232 185 F B 0,6 0,36 D 2 168 143 155,50 17,68 185 174 179,50 7,78

Page 92: Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

Astyanax bimaculatus Lambari RA 11 91 69 M B 0,1 0,91 D 3 25 11 16,00 7,81 98 69 80,3333 15,50

Astyanax fasciatus Lambari RV 12 89 76 j ni ni ni ni 5 17 5 9,00 5,34 94 42 62 22,17

Astyanax scabripinnis lambarizinho 3 51 39 ni ni ni ni ni 3 3,5 3 3,30 0,26 44 39 42 2,65

Cichla ocellaris tucunaré 765 367 318 F B 5,4 0,71 C 1 765 765 318 318

Cichlasoma sp Cara 28 111 92 ni ni ni ni ni 2 64 28 46,00 25,46 92 89 90,5 2,12

Eigenmannia virescens tuvira 23 ni ni ni ni ni ni ni 1 23 23

Galeocharax knerii peixe cigarra 54 168 136 M B 0,2 0,37 B 2 54 46 50,00 5,66 136 125 130,5 7,78

Hoplias lacerdae Trairão 3560 615 548 M E 2,5 0,07 D 8 4360 2240 3501,25 601,77 596 448 547,625 44,50

Hypostomus sp cascudo 24 129 98 F B 0,9 3,75 D 5 209 20 93,60 98,22 215 66 131,2 72,12

Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 26 141 103 F B 0,2 0,77 D 17 115 17 41,94 28,62 194 101 132,882 21,92

Leporinus amblyrhynchus piau beiçudo 21 133 98 F E 0,3 1,43 B 1 65 65 156 156

Leporinus friderici piau 3 pintas 436 318 263 M B 0,9 0,21 C 11 845 65 405,00 291,18 333 133 236,182 76,39

Leporinus octofasciatus flamenguinho 144 225 197 F B 0,6 0,42 B 2 144 94 119,00 35,36 197 175 186 15,56

Moenkhausia aff. Intermedia lambari 21 103 84 ni ni ni ni ni 2 23 21 22,00 1,41 86 84 85 1,41

Parauchenipterus galeatus babão 42 132 93 F B 0,2 0,48 B 4 46 31 38,00 7,16 132 93 112,25 20,60

Pimelodus maculatus mandi amarelo 220 312 240 M B 0,6 0,27 B 15 220 27 88,20 59,71 240 105 152,467 35,36

Serrasalmus maculatus Pirambeba 53 141 101 F B 0,2 0,38 D 1 53 53 101 101

Serrasalmus rhombeus piranha preta 630 297 252 M B 3,2 0,51 D 6 830 340 600,00 163,71 267 206 245,167 20,62

Tilapia rendalli tilápia 168 232 185 F B 0,6 0,36 D 2 168 143 155,50 17,68 185 174 179,5 7,78

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

Page 93: Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010) ORDEM (4) Família (8) 14 gêneros, 19 Espécie Nome popular total

CHARACIFORMES Anostomidae Leporinus friderici Piau-três-pintas 11

Leporinus octofasciatus Flamenguinho 2

Leporinus amblyrhynchus Piau beiçudo 1

Characidae Astyanax bimaculatus Lambari-do-rabo-amarelo 3

Astyanax fasciatus Lambari-do-rabo-vermelho 5

Astyanax scabripinnis Lambarizinho 3

Moenkhausia aff. Intermedia lambari 2

Serrasalmus maculatus Piranha 1

Serrasalmus rhombeus Piranha preta 6

Galeocharax knerii Peixe cigarra 2

Erythrinidae Hoplias lacerdae Traírão 8

SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp Cascudo 5

Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 15

Iheringichthys labrosus Mandi chorão 17

Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus babão 4

SYNBRANCHIFORMES Synbranchidae Eigenmannia virescens Tuvira 1

PERCIRFORMES Cichlidae Cichlasoma sp Cara 2

Cichla ocellaris Tucunare 1

Tilapia rendalli tilápia 2

4 ORDENS 8 Famílias 14 gêneros, 19 Espécies 19 Espécies 91

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010)

Família (8) 14 gêneros, 19 Espécie Nome popular MI01 MI02 MI03 MI04 total

Anostomidae Leporinus friderici Piau-três-pintas 0 0 1 10 11

Leporinus octofasciatus Flamenguinho 1 0 1 0 2

Leporinus amblyrhynchus Piau beiçudo 0 0 0 1 1

Characidae Astyanax bimaculatus Lambari-do-rabo-amarelo 0 1 2 0 3

Astyanax fasciatus Lambari-do-rabo-vermelho 0 3 1 1 5

Astyanax scabripinnis Lambarizinho 3 0 0 0 3

Moenkhausia aff. Intermedia lambari 0 2 0 0 2

Serrasalmus maculatus Piranha 0 0 1 0 1

Serrasalmus rhombeus Piranha preta 0 0 0 6 6

Galeocharax knerii Peixe cigarra 0 1 1 0 2

Erythrinidae Hoplias lacerdae Traírão 0 0 0 8 8

Loricariidae Hypostomus sp Cascudo 4 0 1 0 5

Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 4 3 4 4 15

Iheringichthys labrosus Mandi chorão 1 8 2 6 17

Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus babão 0 2 2 0 4

Synbranchidae Eigenmannia virescens Tuvira 0 0 0 1 1

Cichlidae Cichlasoma sp Cara 0 2 0 0 2

Cichla ocellaris Tucunare 1 0 0 0 1

Tilapia rendalli tilápia 0 1 1 0 2

8 Famílias 14 gêneros, 19 Espécies 19 Espécies 14 23 17 37 91

n sp 6 9 11 8 19

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010)

Valores utilizados para os cálculos de CPUEn e CPUEb

Malhas

MI01 MI02 MI03 MI04

N Wt (g) N Wt (g) N Wt (g) N Wt (g)

3 0 0 0 0 3 47 1 12

4 1 83 12 370 8 306 6 129

5 2 202 0 0 1 54 0 0

6 3 339 4 293 4 341 8 412

7 0 0 2 329 0 0 0 329

8 0 0 0 0 1 168 0 0

10 2 402 1 143 0 0 8 4344

12 1 765 0 0 0 0 7 13980

14 0 0 0 0 0 0 7 17630

16 0 0 0 0 0 0 0 0

total 9 1791 19 1135 17 916 37 36836

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010)

espécie N PcM (g) Pcm (g) Média Desvio padrão

CpM (mm)

Cpm (mm) Média Desvio padrão

Astyanax bimaculatus 3 25 11 16,00 7,81 98 69 80,33 15,50

Astyanax fasciatus 5 17 5 9,00 5,34 94 42 62 22,17

Astyanax scabripinnis 3 3,5 3 3,30 0,26 44 39 42 2,65

Cichla ocellaris 1 765 765 318 318

Cichlasoma sp 2 64 28 46,00 25,46 92 89 90,5 2,12

Eigenmannia virescens 1 23 23

Galeocharax knerii 2 54 46 50,00 5,66 136 125 130,5 7,78

Hoplias lacerdae 8 4360 2240 3501,25 601,77 596 448 547,6 44,50

Hypostomus sp 5 209 20 93,60 98,22 215 66 131,2 72,12

Iheringichthys labrosus 17 115 17 41,94 28,62 194 101 132,9 21,92

Leporinus amblyrhynchus 1 65 65 156 156

Leporinus friderici 11 845 65 405,00 291,18 333 133 236,2 76,39

Leporinus octofasciatus 2 144 94 119,00 35,36 197 175 186 15,56

Moenkhausia aff. Intermedia 2 23 21 22,00 1,41 86 84 85 1,41

Parauchenipterus galeatus 4 46 31 38,00 7,16 132 93 112,3 20,60

Pimelodus maculatus 15 220 27 88,20 59,71 240 105 152,5 35,36

Serrasalmus maculatus 1 53 53 101 101

Serrasalmus rhombeus 6 830 340 600,00 163,71 267 206 245,2 20,62

Tilapia rendalli 2 168 143 155,50 17,68 185 174 179,5 7,78

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 02/2010 - UHE MIRANDA - 07 A 12 DE OUTUBRO DE 2010 – Fonte: Manna & Toledo (outubro 2010)

UHE Miranda - 2ª Campanha - outubro/ 2010: Estudos genéticos

ponto malha espécie nome popular Pc (g) Ct(mm) Cp(mm) Sexo EMG

II MI1/01 g 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 83 190 152 M B

II MI1/02 g 25 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 87 184 153 F B2

II MI1/04 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 120 220 183 F B

II MI1/05 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 125 228 176 F B2

II MI2/13 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 87 184 153 F B

II MI2/17 g 35 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 174 212 188 F B2

II MI2/18 g 35 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 155 194 162 F B

II MI3/14 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 71 193 159 F B2

II MI4/12 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 37 175 136 F B

II MI4/13 g 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 34 169 131 M B

II MI4/23 g 50 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 220 312 240 M B

g= genética * MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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Monitoramento da Ictiofauna UHE Miranda - 2010

Manna & Toledo Planejamento Ambiental Ltda- Av. João Naves de Ávila, 730 - Centro – Uberlândia/MG - (34)3219-4814 – (34) 9928-9971 - www.manna.com.br – e-mail:[email protected]

ANEXO 5

DADOS BRUTOS

3ª CAMPANHA DE ICTIOFAUNA

UHE MIRANDA – 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011 - UHE MIRANDA - 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - PONTO DE AMOSTRAGEM MI 1 - RESERVATÓRIO - PRÓXIMO A BARRAGEM Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

Mi 1/01 15 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 46 174 145 F E 2 4,35 D 0

Mi 1/02 20 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 65 192 165 F C 8 12,31 B 2 Gastropoda

Mi 1/03 20 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 60 186 161 F E 2,5 4,17 D 0

Mi 1/04 20 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 55 179 153 M D 1,5 2,73 B 1,5 Gastropoda

Mi 1/05 35 Hypostomus sp cascudo 350 290 230 F C 23 6,57 D 0

Mi 1/06 35 Hypostomus sp cascudo 270 257 205 F E 3,5 1,30 D 0

Mi 1/07 35 Hypostomus sp cascudo 245 270 208 F D 3 1,22 D 0

Mi 1/08 35 Hypostomus sp cascudo 130 207 155 M E 1,5 1,15 D 0

Mi 1/09 35 Hoplias lacerdae Trairão 355 270 M B 3 0,85 C 4 Peixe digerido

Mi 1/10 35 Hoplias lacerdae Trairão 345 323 272 F B 6 1,74 D 0

Mi 1/11 40 Hoplias lacerdae Trairão 810 430 365 F B2 12 1,48 B 6 Peixe digerido

Mi 1/12 40 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 350 325 267 F C 115 32,86 D 0

Mi 1/13 40 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 345 343 265 F B2 95 27,54 B 4 Dytiscidae, piquira

Mi 1/14 40 Hypostomus sp cascudo 255 256 195 F C 6 2,35 D 0

Mi 1/15 40 Hypostomus sp cascudo 144 208 164 F C 3 2,08 D 0

Mi 1/16 50 Hoplias lacerdae Trairão 1250 492 405 M C 5,5 0,44 B 12 Peixe digerido (mandi)

Mi 1/17 50 Hoplias lacerdae Trairão 345 323 275 F B 16 4,64 A 11 Peixe digerido

Mi 1/18 50 Hypostomus sp cascudo 147 212 167 F E 2,5 1,70 D 0

Mi 1/19 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 1/20 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 1/21 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 1/22 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 1/23 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 1/24 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 1/25 peneira Hypostomus sp cascudinho na na na na na na na na na

Mi 1/26 peneira Hypostomus sp cascudinho na na na na na na na na na

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA - 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - PONTO DE AMOSTRAGEM MI 2 - RESERVATÓRIO - REGIÃO CENTRAL - Fonte: Manna &

Toledo (fevereiro 2011)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

Mi 2/01 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 16 95 76 F C 3 18,75 D 0

Mi 2/02 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 93 73 M C 1 7,143 B 0,5 larvas de Gyrinidae

Mi 2/03 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 95 74 M E 1 7,143 D 0

Mi 2/04 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 15 95 77 F D 1,5 10 D 0

Mi 2/05 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 13 95 75 F D 1,5 11,54 D 0

Mi 2/06 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 12 96 74 F D 1,5 12,5 D 0

Mi 2/07 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 11 91 69 M E 1 9,091 D 0

Mi 2/08 15 Hypostomus sp cascudo 24 129 98 F E 1,5 6,25 D 0

Mi 2/09 20 Astyanax fasciatus Lambari RV 17 119 94 F E 1,5 8,824 A 0,6 Gastropoda

Mi 2/10 20 Leporinus friderici piau 3p 65 195 156 M D 2 3,077 A 1,5 Ninfa de Odonata

Mi 2/11 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 38 156 115 M D 2 5,263 C 1 larvas de Gyrinidae

Mi 2/12 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 34 151 105 F C 4 11,76 D 0

Mi 2/13 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 31 146 112 F C 4 12,9 D 0

Mi 2/14 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 33 152 101 F D 2 6,061 A 2 larvas de Gyrinidae

Mi 2/15 20 Parauchenipterus galeatus babão 46 138 96 F C 3 6,522 D 0

Mi 2/16 20 Parauchenipterus galeatus babão 42 132 93 F D 1,5 3,571 D 0

Mi 2/17 20 Galeocharax knerii Peixe Cadela 54 168 136 M D 1 1,852 D 0

Mi 2/18 30 Leporinus octofasciatus flamenguinho 144 225 197 F D 2 1,389 D 0

Mi 2/19 30 Schizodon nasutus taguara 224 241 203 F C 18 8,036 A 5 Vegetais

Mi 2/20 30 Schizodon nasutus taguara 208 225 186 F D 3 1,442 B 3 Vegetais

Mi 2/21 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 71 193 159 F D 2 2,817 D 0

Mi 2/22 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 73 195 152 F E 2 2,74 D 0

Mi 2/23 30 Serrasalmus marginatus Pirambeba 53 141 101 F E 1 1,887 B 2 nadadeiras de peixes

Mi 2/24 40 Leporinus friderici Piau 3P 236 226 185 F D 3 1,271 A 3 larvas de Gyrinidae

Mi 2/25 40 Leporinus friderici Piau 3P 230 219 180 F E 3 1,304 D 0 larvas de Gyrinidae

Mi 2/26 40 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 349 304 263 F D 3 0,86 A 3 piquira

Mi 2/27 50 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 133 243 204 M D 2 1,504 B 2 piquira

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Mi 2/28 50 Tilapia rendalli tilápia 168 232 185 F D 3 1,786 C 2 Oligochaeta

Mi 2/29 peneira Bryconamericus stramineus Piquira na na na na na na na na na

Mi 2/30 peneira Bryconamericus stramineus Piquira na na na na na na na na na

Mi 2/31 peneira Hypostomus sp Cascudinho na na na na na na na na na

Mi 2/32 peneira Hypostomus sp Cascudinho na na na na na na na na na

Mi 2/33 peneira Corydoras flaveolus tamboata na na na na na na na na na

Mi 2/34 Puçá Cichlasoma sp Cará na na na na na na na na na

Mi 2/35 Puçá Cichlasoma sp Cará na na na na na na na na na

Mi 2/36 Puçá Corydoras flaveolus tamboata na na na na na na na na na

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011 - UHE MIRANDA - 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - PONTO DE AMOSTRAGEM MI 3 - RESERVATÓRIO – FINAL Fonte: Manna &

Toledo (fevereiro 2011)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

Mi 3/01 15 Hypostomus sp cascudo 75 190 143 M D 1 1,33 D 0

Mi 3/02 15 Hypostomus sp cascudo 21 115 87 A j j j D 0

Mi 3/03 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 250 317 262 M D 3 1,20 B 2 larvas Ephemeroptera

Mi 3/04 20 Galeocharax knerii Peixe Cadela 80 185 156 M E 1 1,25 D 0

Mi 3/05 20 Schizodon nasutus taguara 285 305 256 F E 3 1,05 A 5 Vegetais

Mi 3/06 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 65 137 112 M D 1 1,54 B 1 larvas Ephemeroptera

Mi 3/07 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 60 135 110 F E 2 3,33 B 1 larvas Ephemeroptera

Mi 3/08 20 Hypostomus sp cascudo 180 245 183 F D 3 1,67 D 0

Mi 3/09 20 Hypostomus sp cascudo 200 252 190 F C 6 3,00 D 0

Mi 3/10 20 Parauchenipterus galeatus babão 65 162 148 F D 2 3,08 A 3 larvas Ephemeroptera

Mi 3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 63 160 145 F D 2 3,17 C 1 Larvas de Gyrinidae

Mi 3/12 20 Parauchenipterus galeatus babão 60 155 143 F C 4 6,67 D 0

Mi 3/13 20 Parauchenipterus galeatus babão 57 152 140 M D 2 3,51 C 1 Larvas de Gyrinidae

Mi 3/14 20 Parauchenipterus galeatus babão 55 149 138 M D 2 3,64 B 2 Gastropoda

Mi 3/15 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 235 305 260 F D 3 1,28 B 3 Larvas de Gyrinidae

Mi 3/16 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 75 223 180 M E 2 2,67 B 2 larvas Ephemeroptera

Mi 3/17 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 70 215 172 M D 2 2,86 A 3 Larvas de Gyrinidae

Mi 3/18 20 Eigenmannia virescens Tuvira 85 325 F D 1 1,18 B 1 Larvas de insetos

Mi 3/19 25 Hypostomus sp cascudo 210 255 207 F E 2 0,95 D 0

Mi 3/20 25 Hypostomus sp cascudo 190 240 193 F E 2 1,05 D 0

Mi 3/21 25 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 90 216 178 F D 1,5 1,67 A 3 piquiras

Mi 3/22 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 80 228 182 F D 1,5 1,88 D 0

Mi 3/23 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 75 219 168 M D 1 1,33 D 0

Mi 3/24 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 75 218 168 M D 1 1,33 B 2

Mi 3/25 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 70 210 162 M D 1 1,43 D 0

Mi 3/26 30 Galeocharax knerii Peixe Cadela 285 298 257 F B2 6 2,11 A 4 Peixe digerido

Mi 3/27 30 Parauchenipterus galeatus babão 65 164 150 F E 1 1,54 D 0

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Mi 3/28 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 245 318 264 F E 2,5 1,02 B 3 piquiras

Mi 3/29 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 120 245 196 M E 2 1,67 A 4 Larvas de insetos

Mi 3/30 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 115 242 197 F D 2 1,74 D 0

Mi 3/31 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 115 240 195 M D 1,5 1,30 B 2 Larvas de Gyrinidae

Mi 3/32 35 Schizodon nasutus taguara 470 325 272 F C 32 6,81 C 3 Vegetais

Mi 3/33 35 Schizodon nasutus taguara 225 255 207 M C 3 1,33 A 6 Vegetais

Mi 3/34 35 Schizodon nasutus taguara 215 253 205 M D 2 0,93 A 6 Vegetais

Mi 3/35 35 Hypostomus sp cascudo 380 275 230 F C 12 3,16 D 0

Mi 3/36 50 Hypostomus sp cascudo 135 212 165 F D 3 2,22 D 0

Mi 3/37 50 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 540 348 287 F D 4 0,74 C 2 larvas Ephemeroptera

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA – 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - PONTO DE AMOSTRAGEM MI 4 - RIO ARAGUARI - JUZANTE DA BARRAGEM - Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE WE OBS

Mi 4/01 15 Hypostomus sp1 cascudo 95 212 163 F E 2 2,105 D 0

Mi 4/02 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 125 265 216 F E 2,5 2 B 2 patas de Acridodea

Mi 4/03 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 130 266 217 F C 4 3,077 D 0

Mi 4/04 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 254 205 F E 2 1,667 A 3 larvas de Odonata

Mi 4/05 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 255 203 F E 2 1,67 D 0

Mi 4/06 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 95 223 181 M D 2 2,11 C 1 ninfas de Ephemeroptera

Mi 4/07 20 Leporinus octofasciatus flamenguinho 195 258 207 F C 8 4,103 D 0

Mi 4/08 20 Hypostomus sp1 cascudo 128 220 177 F E 3 2,34 D 0

Mi 4/09 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 230 306 258 F C 15 6,52 B 3 piquiras

Mi 4/10 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 252 204 F C 12 10,00 D 0

Mi 4/11 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 105 233 194 F E 3 2,86 B 2 larvas de Odonata

Mi 4/12 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 90 218 179 F E 2 2,22 D 0

Mi 4/13 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 80 206 167 M D 2 2,50 D 0

Mi 4/14 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 80 205 166 M D 1,5 1,88 A 2 larvas de insetos

Mi 4/15 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 480 335 274 M C 1 0,21 A 4 larvas de Odonata

Mi 4/16 30 Hypostomus sp2 cascudo 375 275 222 F B2 4 1,07 D 0

Mi 4/17 30 Hypostomus sp2 cascudo 80 192 145 F B 2 2,50 D 0

Mi 4/18 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 320 362 314 F B2 4 1,25 C 1 Acridodea

Mi 4/19 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 315 353 305 F C 8 2,54 D 0

Mi 4/20 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 165 286 248 M C 3 1,82 D 0

Mi 4/21 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 140 256 211 F E 2 1,43 B 2 larvas de Gyrinidae

Mi 4/22 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 125 238 187 F E 2 1,60 B 2 larvas de Gyrinidae

Mi 4/23 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 100 210 172 M D 1,5 1,50 D 0

Mi 4/24 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 80 182 144 F D 1,5 1,88 D 0

Mi 4/25 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 70 174 128 F D 1 1,43 D 0

Mi 4/26 50 Serrasalmus marginatus piranha 360 258 209 F B2 3,5 0,97 A 13 peixe

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Mi 4/27 50 Hypostomus sp2 cascudo 355 263 211 F C 6 1,69 D 0

Mi 4/28 50 Pimelodus maculatus mandi amarelo 145 254 206 F C 2 1,38 D 0

Mi 4/29 50 Pimelodus maculatus mandi amarelo 115 231 184 F D 2 1,74 A 3 piquiras, Acridodea

Mi 4/30 60 Leporinus friderici piau 3 pintas 1520 445 365 F C 185 12,17 D 0

Mi 4/31 60 Serrasalmus marginatus piranha 710 295 257 F C 42 5,92 D 0

Mi 4/32 60 Serrasalmus marginatus piranha 400 257 216 F D 3 0,75 A 14 peixes

Mi 4/33 60 Serrasalmus marginatus piranha 390 260 214 M D 2 0,51 C 2 nadadeiras

Mi 4/34 60 Serrasalmus marginatus piranha 370 253 205 M B2 3 0,81 B 6 peixes

Mi 4/35 60 Megalancistrus parananus cascudo abacaxi 890 346 287 F C 55 6,18 D 0

Mi 4/36 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 295 346 298 F C 32 10,85 D 0

Mi 4/37 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 180 304 266 F E 3 1,67 B 3 ninfas de Ephemeroptera

Mi 4/38 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 170 296 250 F E 3 1,76 C 2 ninfas de Ephemeroptera

Mi 4/39 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 165 285 245 M E 3 1,82 D 0

Mi 4/40 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 170 294 248 F D 2,5 1,47 D 0

Mi 4/41 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 135 245 187 M D 2 1,48 D 0

Mi 4/42 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 105 212 174 M D 2 1,90 C 2 ninfas de Ephemeroptera

Mi 4/43 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 95 193 155 M D 1,5 1,579 C 1 ninfas de Ephemeroptera

Mi 4/44 70 Serrasalmus marginatus piranha 465 265 225 F C 45 9,677 D 0

Mi 4/45 70 Hoplias lacerdae Trairão 3230 620 525 F B2 60 1,858 C 6 peixes digeridos

Mi 4/46 70 Hoplias lacerdae Trairão 3060 595 510 M B2 8 0,261 A 16 peixes

Mi 4/47 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 170 284 246 F E 2,5 1,471 D 0

Mi 4/48 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 165 277 231 F D 2,5 1,515 C 1 ninfas de Ephemeroptera

Mi 4/49 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 160 273 225 M D 2 1,25 D 0

Mi 4/50 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 225 177 M E 2 1,667 D 0

Mi 4/51 80 Prochilodus lineatus curimba 7380 740 635 na na na na na na solto

Mi 4/52 80 Hoplias lacerdae Trairão 3910 650 555 F B2 45 1,151 C 12 peixes

Mi 4/53 80 Pimelodus maculatus mandi amarelo 370 335 286 F C 31 8,378 B 3 piquiras, larvas de insetos

Mi 4/54 80 Pimelodus maculatus mandi amarelo 250 312 261 F D 19 7,6 A 5 piquiras, larvas de insetos

Mi 4/55 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/56 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Page 106: Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

Mi 4/57 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/58 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/59 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/60 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/61 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/62 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/63 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Mi 4/64 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na na

Page 107: Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA – 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

ponto malha espécie nome popular Wt(g) Lt(mm) Ls(mm) Sexo EMG WG(g) IGS ERE N Wt

W Máx (g)

W min (g) Média

Desvio padrão

LsMax (mm)

Lsmin (mm) Média

Desvio padrão

Mi 2/01 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 16 95 76 F C 3 18,75 D

Mi 2/02 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 93 73 M C 1 7,143 B

Mi 2/03 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 14 95 74 M E 1 7,143 D

Mi 2/04 15 Astyanax bimaculatus Lambari RA 15 95 77 F D 1,5 10 D

Mi 3/06 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 65 137 112 M D 1 1,54 B

Mi 3/07 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 60 135 110 F E 2 3,33 B 6 184 65 14 30,67 24,72 112 73 87,00 18,65

Mi 2/05 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 13 95 75 F D 1,5 11,54 D

Mi 2/06 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 12 96 74 F D 1,5 12,5 D

Mi 2/07 15 Astyanax fasciatus Lambari RV 11 91 69 M E 1 9,091 D

Mi 2/09 20 Astyanax fasciatus Lambari RV 17 119 94 F E 1,5 8,824 A 4 53 17 11 13,25 2,63 94 69 78,00 10,98

Mi 1/19 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 1/20 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 1/21 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 1/22 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 1/23 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 1/24 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 2/29 peneira Bryconamericus stramineus Piquira na na na na na na na na

Mi 2/30 peneira Bryconamericus stramineus Piquira na na na na na na na na

Mi 4/55 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/56 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/57 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/58 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/59 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/60 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/61 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Page 108: Cemig Geração e Transmissão S · Procedimentos Metodológicos 8 6.1. Amostragem 8 6.2. Pontos de Amostragem 9 ... localizada no Estado de Minas Gerais, relativo ao Contrato Nº

Mi 4/62 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/63 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na

Mi 4/64 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na 18

Mi 2/34 Puçá Cichlasoma sp Cará na na na na na na na na

Mi 2/35 Puçá Cichlasoma sp Cará na na na na na na na na 2

Mi 2/33 peneira Corydoras flaveolus tamboata na na na na na na na na

Mi 2/36 Puçá Corydoras flaveolus tamboata na na na na na na na na 2

Mi 3/18 20 Eigenmannia virescens Tuvira 85 325 F D 1 1,18 B 1 85

Mi 2/17 20 Galeocharax knerii Peixe Cadela 54 168 136 M D 1 1,852 D

Mi 3/04 20 Galeocharax knerii Peixe Cadela 80 185 156 M E 1 1,25 D

Mi 3/26 30 Galeocharax knerii Peixe Cadela 285 298 257 F B2 6 2,11 A 3 419 285 54 139,67 126,53 257 136 183,00 64,86

Mi 1/09 35 Hoplias lacerdae Trairão 355 270 M B 3 0,85 C

Mi 1/10 35 Hoplias lacerdae Trairão 345 323 272 F B 6 1,74 D

Mi 1/11 40 Hoplias lacerdae Trairão 810 430 365 F B2 12 1,48 B

Mi 1/16 50 Hoplias lacerdae Trairão 1250 492 405 M C 5,5 0,44 B

Mi 1/17 50 Hoplias lacerdae Trairão 345 323 275 F B 16 4,64 A

Mi 4/45 70 Hoplias lacerdae Trairão 3230 620 525 F B2 60 1,858 C

Mi 4/46 70 Hoplias lacerdae Trairão 3060 595 510 M B2 8 0,261 A

Mi 4/52 80 Hoplias lacerdae Trairão 3910 650 555 F B2 45 1,151 C 8 13305 3910 345 1663,13 1489,94 555 270 397,13 120,62

Mi 1/05 35 Hypostomus sp cascudo 350 290 230 F C 23 6,57 D

Mi 1/06 35 Hypostomus sp cascudo 270 257 205 F E 3,5 1,30 D

Mi 1/07 35 Hypostomus sp cascudo 245 270 208 F D 3 1,22 D

Mi 1/08 35 Hypostomus sp cascudo 130 207 155 M E 1,5 1,15 D

Mi 1/14 40 Hypostomus sp cascudo 255 256 195 F C 6 2,35 D

Mi 1/15 40 Hypostomus sp cascudo 144 208 164 F C 3 2,08 D

Mi 1/18 50 Hypostomus sp cascudo 147 212 167 F E 2,5 1,70 D

Mi 1/25 peneira Hypostomus sp cascudo na na na na na na na na

Mi 1/26 peneira Hypostomus sp cascudo na na na na na na na na

Mi 2/08 15 Hypostomus sp cascudo 24 129 98 F E 1,5 6,25 D

Mi 2/31 peneira Hypostomus sp cascudo na na na na na na na na

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Mi 2/32 peneira Hypostomus sp cascudo na na na na na na na na

Mi 3/01 15 Hypostomus sp cascudo 75 190 143 M D 1 1,33 D

Mi 3/02 15 Hypostomus sp cascudo 21 115 87 A j j j D

Mi 3/08 20 Hypostomus sp cascudo 180 245 183 F D 3 1,67 D

Mi 3/09 20 Hypostomus sp cascudo 200 252 190 F C 6 3,00 D

Mi 3/19 25 Hypostomus sp cascudo 210 255 207 F E 2 0,95 D

Mi 3/20 25 Hypostomus sp cascudo 190 240 193 F E 2 1,05 D

Mi 3/35 35 Hypostomus sp cascudo 380 275 230 F C 12 3,16 D

Mi 3/36 50 Hypostomus sp cascudo 135 212 165 F D 3 2,22 D 20 2956 380 21 184,75 101,80 230 87 176,25 41,18

Mi 4/01 15 Hypostomus sp1 cascudo 95 212 163 F E 2 2,105 D

Mi 4/08 20 Hypostomus sp1 cascudo 128 220 177 F E 3 2,34 D 2 223 128 95 111,50 23,33 177 163 170,00 9,90

Mi 4/16 30 Hypostomus sp2 cascudo 375 275 222 F B2 4 1,07 D

Mi 4/17 30 Hypostomus sp2 cascudo 80 192 145 F B 2 2,50 D

Mi 4/27 50 Hypostomus sp2 cascudo 355 263 211 F C 6 1,69 D 3 810 375 80 270,00 164,85 222 145 192,67 41,65

Mi 1/03 20 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 60 186 161 F E 2,5 4,17 D

Mi 1/04 20 Iherigichthys labrosus mandi beiçudo 55 179 153 M D 1,5 2,73 B

Mi 1/01 15 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 46 174 145 F E 2 4,35 D

Mi 1/02 20 Iheringichthys labrosus mandi beiçudo 65 192 165 F C 8 12,31 B

Mi 2/14 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 33 152 101 F D 2 6,061 A

Mi 2/22 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 73 195 152 F E 2 2,74 D

Mi 3/03 15 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 250 317 262 M D 3 1,20 B

Mi 3/15 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 235 305 260 F D 3 1,28 B

Mi 3/16 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 75 223 180 M E 2 2,67 B

Mi 3/17 20 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 70 215 172 M D 2 2,86 A

Mi 3/22 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 80 228 182 F D 1,5 1,88 D

Mi 3/23 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 75 219 168 M D 1 1,33 D

Mi 3/24 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 75 218 168 M D 1 1,33 B

Mi 3/25 25 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 70 210 162 M D 1 1,43 D

Mi 3/30 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 115 242 197 F D 2 1,74 D

Mi 3/31 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 115 240 195 M D 1,5 1,30 B 16 1492 250 33 93,25 61,92 262 101 176,44 39,73

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Mi 2/10 20 Leporinus friderici piau 3p 65 195 156 M D 2 3,077 A

Mi 2/24 40 Leporinus friderici Piau 3P 236 226 185 F D 3 1,271 A

Mi 2/25 40 Leporinus friderici Piau 3P 230 219 180 F E 3 1,304 D

Mi 4/15 30 Leporinus friderici piau 3 pintas 480 335 274 M C 1 0,21 A

Mi 4/30 60 Leporinus friderici piau 3 pintas 1520 445 365 F C 185 12,17 D 5 2531 1520 65 506,20 585,75 365 156 232,00 86,81

Mi 2/18 30 Leporinus octofasciatus flamenguinho 144 225 197 F D 2 1,389 D

Mi 4/07 20 Leporinus octofasciatus flamenguinho 195 258 207 F C 8 4,103 D 2 339 195 144 169,50 36,06 207 197 202,00 7,07

Mi 4/35 60 Megalancistrus parananus cascudo abacaxi 890 346 287 F C 55 6,18 D 1 890 287

Mi 2/15 20 Parauchenipterus galeatus babão 46 138 96 F C 3 6,522 D

Mi 2/16 20 Parauchenipterus galeatus babão 42 132 93 F D 1,5 3,571 D

Mi 3/10 20 Parauchenipterus galeatus babão 65 162 148 F D 2 3,08 A

Mi 3/11 20 Parauchenipterus galeatus babão 63 160 145 F D 2 3,17 C

Mi 3/12 20 Parauchenipterus galeatus babão 60 155 143 F C 4 6,67 D

Mi 3/13 20 Parauchenipterus galeatus babão 57 152 140 M D 2 3,51 C

Mi 3/14 20 Parauchenipterus galeatus babão 55 149 138 M D 2 3,64 B

Mi 3/27 30 Parauchenipterus galeatus babão 65 164 150 F E 1 1,54 D 8 453 65 42 56,63 8,63 150 93 131,63 23,26

Mi 1/12 40 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 350 325 267 F C 115 32,86 D

Mi 1/13 40 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 345 343 265 F B2 95 27,54 C

Mi 2/11 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 38 156 115 M D 2 5,263 C

Mi 2/12 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 34 151 105 F C 4 11,76 D

Mi 2/13 20 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 31 146 112 F C 4 12,9 D

Mi 2/21 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 71 193 159 F D 2 2,817 D

Mi 2/26 40 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 349 304 263 F D 3 0,86 A

Mi 2/27 50 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 133 243 204 M D 2 1,504 D

Mi 3/21 25 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 90 216 178 F D 1,5 1,67 A

Mi 3/28 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 245 318 264 F E 2,5 1,02 B

Mi 3/29 30 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 120 245 196 M E 2 1,67 A

Mi 3/37 50 Pimelodus maculatus Mandi Amarelo 540 348 287 F D 4 0,74 C

Mi 4/02 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 125 265 216 F E 2,5 2 B

Mi 4/03 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 130 266 217 F C 4 3,077 D

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Mi 4/04 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 254 205 F E 2 1,667 A

Mi 4/05 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 255 203 F E 2 1,67 D

Mi 4/06 15 Pimelodus maculatus mandi amarelo 95 223 181 M D 2 2,11 C

Mi 4/09 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 230 306 258 F C 15 6,52 B

Mi 4/10 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 252 204 F C 12 10,00 D

Mi 4/11 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 105 233 194 F E 3 2,86 B

Mi 4/12 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 90 218 179 F E 2 2,22 D

Mi 4/13 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 80 206 167 M D 2 2,50 D

Mi 4/14 20 Pimelodus maculatus mandi amarelo 80 205 166 M D 1,5 1,88 A

Mi 4/18 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 320 362 314 F B2 4 1,25 C

Mi 4/19 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 315 353 305 F C 8 2,54 D

Mi 4/20 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 165 286 248 M C 3 1,82 D

Mi 4/21 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 140 256 211 F E 2 1,43 B

Mi 4/22 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 125 238 187 F E 2 1,60 B

Mi 4/23 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 100 210 172 M D 1,5 1,50 D

Mi 4/24 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 80 182 144 F D 1,5 1,88 D

Mi 4/25 30 Pimelodus maculatus mandi amarelo 70 174 128 F D 1 1,43 D

Mi 4/28 50 Pimelodus maculatus mandi amarelo 145 254 206 F C 2 1,38 D

Mi 4/29 50 Pimelodus maculatus mandi amarelo 115 231 184 F D 2 1,74 A

Mi 4/36 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 295 346 298 F C 32 10,85 D

Mi 4/37 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 180 304 266 F E 3 1,67 B

Mi 4/38 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 170 296 250 F E 3 1,76 C

Mi 4/39 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 165 285 245 M E 3 1,82 D

Mi 4/40 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 170 294 248 F D 2,5 1,47 D

Mi 4/41 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 135 245 187 M D 2 1,48 D

Mi 4/42 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 105 212 174 M D 2 1,90 C

Mi 4/43 60 Pimelodus maculatus mandi amarelo 95 193 155 M D 1,5 1,579 C

Mi 4/47 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 170 284 246 F E 2,5 1,471 D

Mi 4/48 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 165 277 231 F D 2,5 1,515 C

Mi 4/49 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 160 273 225 M D 2 1,25 D

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Mi 4/50 70 Pimelodus maculatus mandi amarelo 120 225 177 M E 2 1,667 D

Mi 4/53 80 Pimelodus maculatus mandi amarelo 370 335 286 F C 31 8,378 B

Mi 4/54 80 Pimelodus maculatus mandi amarelo 250 312 261 F D 19 7,6 A 47 7766 540 31 165,23 105,09 314 105 211,77 52,36

Mi 4/51 80 Prochilodus lineatus curimba 7380 740 635 na na na na na 1 7380 635

Mi 2/19 30 Schizodon nasutus taguara 224 241 203 F C 18 8,036 A

Mi 2/20 30 Schizodon nasutus taguara 208 225 186 F D 3 1,442 B

Mi 3/05 20 Schizodon nasutus taguara 285 305 256 F E 3 1,05 A

Mi 3/32 35 Schizodon nasutus taguara 470 325 272 F C 32 6,81 C

Mi 3/33 35 Schizodon nasutus taguara 225 255 207 M C 3 1,33 A

Mi 3/34 35 Schizodon nasutus taguara 215 253 205 M D 2 0,93 A 6 1627 470 208 298,75 118,28 272 186 235,00 34,13

Mi 2/23 30 Serrasalmus marginatus piranha 53 141 101 F E 1 1,887 B

Mi 4/26 50 Serrasalmus marginatus piranha 360 258 209 F B2 3,5 0,97 A

Mi 4/31 60 Serrasalmus marginatus piranha 710 295 257 F C 42 5,92 D

Mi 4/32 60 Serrasalmus marginatus piranha 400 257 216 F D 3 0,75 A

Mi 4/33 60 Serrasalmus marginatus piranha 390 260 214 M D 2 0,51 C

Mi 4/34 60 Serrasalmus marginatus piranha 370 253 205 M B2 3 0,81 B

Mi 4/44 70 Serrasalmus marginatus piranha 465 265 225 F C 45 9,677 D 7 2748 710 53 392,57 192,76 257 101 203,86 48,53

Mi 2/28 50 Tilapia rendalli tilápia 168 232 185 F D 3 1,786 C 1 168 185

Mi 3/07 20 Astyanax bimaculatus Lambari RA 60 135 110 F E 2 3,33 B 6 184 65 14 30,67 24,72 112 73 87,00 18,65

Mi 2/09 20 Astyanax fasciatus Lambari RV 17 119 94 F E 1,5 8,824 A 4 53 17 11 13,25 2,63 94 69 78,00 10,98

Mi 4/64 peneira Bryconamericus stramineus piquira na na na na na na na na 18

Mi 2/35 Puçá Cichlasoma sp Cará na na na na na na na na 2

Mi 2/36 Puçá Corydoras flaveolus tamboata na na na na na na na na 2

Mi 3/18 20 Eigenmannia virescens Tuvira 85 325 F D 1 1,18 B 1 85

Mi 3/26 30 Galeocharax knerii Peixe Cadela 285 298 257 F B2 6 2,11 A 3 419 285 54 139,67 126,53 257 136 183,00 64,86

Mi 4/52 80 Hoplias lacerdae Trairão 3910 650 555 F B2 45 1,151 C 8 13305 3910 345 1663,13 1489,94 555 270 397,13 120,62

Mi 3/36 50 Hypostomus sp cascudo 135 212 165 F D 3 2,22 D 20 2956 380 21 184,75 101,80 230 87 176,25 41,18

Mi 4/08 20 Hypostomus sp1 cascudo 128 220 177 F E 3 2,34 D 2 223 128 95 111,50 23,33 177 163 170,00 9,90

Mi 4/27 50 Hypostomus sp2 cascudo 355 263 211 F C 6 1,69 D 3 810 375 80 270,00 164,85 222 145 192,67 41,65

Mi 3/31 30 Iheringichthys labrosus Mandi Beiçudo 115 240 195 M D 1,5 1,30 B 16 1492 250 33 93,25 61,92 262 101 176,44 39,73

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Mi 4/30 60 Leporinus friderici piau 3 pintas 1520 445 365 F C 185 12,17 D 5 2531 1520 65 506,20 585,75 365 156 232,00 86,81

Mi 4/07 20 Leporinus octofasciatus flamenguinho 195 258 207 F C 8 4,103 D 2 339 195 144 169,50 36,06 207 197 202,00 7,07

Mi 4/35 60 Megalancistrus parananus cascudo abacaxi 890 346 287 F C 55 6,18 D 1 890 287

Mi 3/27 30 Parauchenipterus galeatus babão 65 164 150 F E 1 1,54 D 8 453 65 42 56,63 8,63 150 93 131,63 23,26

Mi 4/54 80 Pimelodus maculatus mandi amarelo 250 312 261 F D 19 7,6 A 47 7766 540 31 165,23 105,09 314 105 211,77 52,36

Mi 4/51 80 Prochilodus lineatus curimba 7380 740 635 na na na na na 1 7380 635

Mi 3/34 35 Schizodon nasutus taguara 215 253 205 M D 2 0,93 A 6 1627 470 208 298,75 118,28 272 186 235,00 34,13

Mi 4/44 70 Serrasalmus marginatus piranha 465 265 225 F C 45 9,677 D 7 2748 710 53 392,57 192,76 257 101 203,86 48,53

Mi 2/28 50 Tilapia rendalli tilápia 168 232 185 F D 3 1,786 C 1 168 185

163

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM

MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL

MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO

MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA – 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

ORDEM (4) Família (8) 19 gêneros, 21 Espécie

Nome popular total

N Wt

CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimba 1 7380

Anostomidae Leporinus friderici Piau-três-pintas 5 2531

Leporinus octofasciatus Flamenguinho 2 339

Schizodon nasutus taguara 6 1627

Characidae Astyanax bimaculatus Lambari-do-rabo-amarelo 6 184

Astyanax fasciatus Lambari-do-rabo-vermelho 4 53

Bryconamericus stramineus piquira 18

Serrasalmus marginatus Piranha 7 2748

Galeocharax knerii Peixe cigarra 3 419

Erythrinidae Hoplias lacerdae Traírão 8 13305

SILURIFORMES Callichtyidae Corydoras flaveolus tamboata 2

Loricariidae Hypostomus sp Cascudo 20 2956

Hypostomus sp1 Cascudo 2 223

Hypostomus sp2 Cascudo 3 810

Megalancistrus parananus cascudo abacaxi 1 890

Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 47 7766

Iheringichthys labrosus Mandi chorão 16 1492

Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus babão 8 453

GYMNOTIFORMES Sternopygidae Eigenmannia virescens Tuvira 1 85

PERCIRFORMES Cichlidae Cichlasoma sp Cara 2

Tilapia rendalli tilápia 1 168

4 ORDENS 10 Famílias 19 gêneros, 21 Espécies 21 Espécies 163 43429

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM

MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL

MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO

MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA - 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

ORDEM (4) Família (8) 19 gêneros, 21 Espécie

Nome popular MI01

MI02

MI03

MI04

total

CHARACIFORMES Prochilodontidae Prochilodus lineatus curimba 0 0 0 1 1

Anostomidae Leporinus friderici Piau-três-pintas 0 3 0 2 5

Leporinus octofasciatus Flamenguinho 0 1 0 1 2

Schizodon nasutus taguara 0 2 4 0 6

Characidae Astyanax bimaculatus Lambari-do-rabo-amarelo 0 4 2 0 6

Astyanax fasciatus Lambari-do-rabo-vermelho 0 4 0 0 4

Bryconamericus stramineus piquira 6 2 0 10 18

Serrasalmus marginatus Piranha 0 1 0 6 7

Galeocharax knerii Peixe cigarra 0 1 2 0 3

Erythrinidae Hoplias lacerdae Traírão 5 0 0 3 8

SILURIFORMES Callichtyidae Corydoras flaveolus tamboata 0 2 0 0 2

Loricariidae Hypostomus sp Cascudo 9 3 8 0 20

Hypostomus sp1 Cascudo 0 0 0 2 2

Hypostomus sp2 Cascudo 0 0 0 3 3

Megalancistrus parananus cascudo abacaxi 0 0 0 1 1

Pimelodidae Pimelodus maculatus Mandi amarelo 2 6 4 35 47

Iheringichthys labrosus Mandi chorão 4 2 10 0 16

Auchenipteridae Parauchenipterus galeatus babão 0 2 6 0 8

GYMNOTIFORMES Sternopygidae Eigenmannia virescens Tuvira 0 0 1 0 1

PERCIRFORMES Cichlidae Cichlasoma sp Cara 0 2 0 0 2

Tilapia rendalli tilápia 0 1 0 0 1

4 ORDENS 10 Famílias 19 gêneros, 21 Espécies 21 Espécies 26 36 37 64 163

n sp 5 15 8 10 21

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM

MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL

MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO

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MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

Valores utilizados para os cálculos de CPUEn e CPUEb

Malhas

MI01 MI02 MI03 MI04

N Wt (g) N Wt (g) N Wt (g) N Wt (g)

3 1 46 8 119 3 346 6 685

4 3 180 9 360 15 1635 8 1028

5 0 0 0 0 7 790 0 0

6 0 0 6 773 6 945 11 2250

7 6 1695 0 0 4 1290 0 0

8 5 1904 3 815 0 0 0 0

10 3 1742 2 301 2 675 4 975

12 0 0 0 0 0 0 14 5595

14 0 0 0 0 0 0 7 7370

16 0 0 0 0 0 0 4 11910

total 18 5567 28 2368 37 5681 54 29813

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM

MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL

MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO

MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM

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CAMPANHA ICTIOFAUNA 03/2010 e 2011- UHE MIRANDA 08 A 14 DE FEVEREIRO DE 2011 - Fonte: Manna & Toledo (fevereiro 2011)

Espécie N PcM (g) Pcm (g) Média Desvio padrão

CpM (mm)

Cpm (mm)

Média Desvio padrão

Astyanax bimaculatus 6 65 14 30,67 24,72 112 73 87,00 18,65

Astyanax fasciatus 4 17 11 13,25 2,63 94 69 78,00 10,98

Bryconamericus stramineus 18

Cichlasoma sp 2

Corydoras flaveolus 2

Eigenmannia virescens 1 85 325

Galeocharax knerii 3 285 54 139,67 126,53 257 136 183,00 64,86

Hoplias lacerdae 8 3910 345 1663,13 1489,94 555 270 397,13 120,62

Hypostomus sp 20 380 21 184,75 101,80 230 87 176,25 41,18

Hypostomus sp1 2 128 95 111,50 23,33 177 163 170,00 9,90

Hypostomus sp2 3 375 80 270,00 164,85 222 145 192,67 41,65

Iheringichthys labrosus 16 250 33 93,25 61,92 262 101 176,44 39,73

Leporinus friderici 5 1520 65 506,20 585,75 365 156 232,00 86,81

Leporinus octofasciatus 2 195 144 169,50 36,06 207 197 202,00 7,07

Megalancistrus parananus 1 890 287

Parauchenipterus galeatus 8 65 42 56,63 8,63 150 93 131,63 23,26

Pimelodus maculatus 47 540 31 165,23 105,09 314 105 211,77 52,36

Prochilodus lineatus 1 7380 635

Schizodon nasutus 6 470 208 298,75 118,28 272 186 235,00 34,13

Serrasalmus marginatus 7 710 53 392,57 192,76 257 101 203,86 48,53

Tilapia rendalli 1 168 185

163

* MI 1 – RESERVATÓRIO – PRÓXIMO A BARRAGEM

MI 2 – RESERVATÓRIO – REGIÃO CENTRAL MI 3 – FINAL DO RESERVATÓRIO MI 4 – RIO ARAGUARI – JUSANTE DA BARRAGEM