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CENTRO DE TECNOLOGIA CENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRA CANAVIEIRA CONTROLE BIOLÓGICO DA CONTROLE BIOLÓGICO DA CIGARRINHA DA RAIZ CIGARRINHA DA RAIZ ( ( Mahanarva fimbriolata Mahanarva fimbriolata ), ), NA USINA IRACEMA. NA USINA IRACEMA.

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CENTRO DE TECNOLOGIACENTRO DE TECNOLOGIA CANAVIEIRACANAVIEIRA

CONTROLE BIOLÓGICO DA CONTROLE BIOLÓGICO DA CIGARRINHA DA RAIZCIGARRINHA DA RAIZ

((Mahanarva fimbriolataMahanarva fimbriolata), NA ), NA USINA IRACEMA.USINA IRACEMA.

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Queima da cana x TempoQueima da cana x TempoCana Queimada Cana CruaX

Aumento populacional de cigarrinhas

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Aspectos a serem considerados:Aspectos a serem considerados:

Presença da palha Umidade do solo Abrigo ( + Água + Alimento )

Incidência de radiação solar Inimigos naturais Manutenção da umidade na espuma

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Distribuição Distribuição das das

cigarrinhas cigarrinhas no Brasilno Brasil

M.rubicunda

M.posticata

M.fimbriolata

M.tristis

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Diapausa “Quiescência”:Diapausa “Quiescência”:As ninfas não eclodem no As ninfas não eclodem no

período mais seco e frio do anoperíodo mais seco e frio do ano Calor

e Umidade

Setembro a Abril

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Ninfa - 30 a 45 dias (5 ínstares)Ninfa - 30 a 45 dias (5 ínstares)

Adultos - 10 a 20 dias Adultos - 10 a 20 dias

F

M

Ciclo biológico : Ciclo biológico : M.fimbriolataM.fimbriolata(metamorfose incompleta)(metamorfose incompleta)

Ovo - 15 a 20 diasOvo - 15 a 20 dias

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Monitoramento de cigarrinhasMonitoramento de cigarrinhas1 - Nível de Dano Econômico (NDE) :

20 ninfas por metro e 1 adulto/cana

2 - Nível de Controle ( NC) :

4 a 12 ninfas por metro e 0,5 adulto/cana

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MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE CIGARRINHA POPULAÇÕES DE CIGARRINHA

DAS RAÍZES DA CANA-DE-DAS RAÍZES DA CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚCAR, Mahanarva fimbriolataMahanarva fimbriolata..

Os levantamentos deverão ser realizados Os levantamentos deverão ser realizados em canaviais no período de setembro a em canaviais no período de setembro a abril, coincidindo com o período mais abril, coincidindo com o período mais

úmido e quente do ano.úmido e quente do ano.

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• Determinar onde e quando Determinar onde e quando aplicar as medidas de controleaplicar as medidas de controle

• Determinar a medida de Determinar a medida de controle a ser utilizadacontrole a ser utilizada

• Avaliar a eficiência do Avaliar a eficiência do controle realizado.controle realizado.

MonitoramentoMonitoramentoObjetivos:Objetivos:

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Amostrar 4 pontos/haAmostrar 4 pontos/ha Cada ponto tem 2 ruas de 2 metros(16 m /ha)Cada ponto tem 2 ruas de 2 metros(16 m /ha) Contagem de adultos nas folhasContagem de adultos nas folhas

Metodologia de avaliação:Metodologia de avaliação:

Retirar a palha da base da touceiraRetirar a palha da base da touceira Contagem de espumas, ninfas e adultos Contagem de espumas, ninfas e adultos

no solono solo

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Método de avaliação:FichaMétodo de avaliação:FichaL E V A N T A M E N T O P O P U L A C IO N A L D E C IG A R R IN H A S D A S R A ÍZ E S D A C A N A -D E -A Ç Ú C A R(M a h a n a r v a f im b r io la ta )

U S IN A : F A Z E N D A : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ T A L H Ã O : _ _ _ _ _ _ _ Á R E A : _ _ _ _ _ _ h a

V A R IE D A D E :

P L A N T IO : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ N ° D E C O R T E S C O M O C A N A - C R U A :

N º D E P O N T O S : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D A T A D O L E V A N T A M E N T O :

N º D E P E S S O A S : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ H O R A S : _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D IS T Â N C IA :_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ K M

N ° D O L E V A N T A M E N T O N O T A L H Ã O : L E V A N T . P R É O U P Ó S C O N T R O L E :

N º D EP O N T O V IV O IN F E C T . M O R T O S V IV O IN F E C T . M O R T O S E S P U M A S V IV A S IN F E C T .

12345

e tc . . .3 0

T O T A L

O b s :

A D U L T O SN A F O L H A N O S O L O N º D E N IN F A S

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• Áreas de colheita de cana cruaÁreas de colheita de cana crua• Sistema de mosaico (1 ha para 3 ha)Sistema de mosaico (1 ha para 3 ha)• Distribuição uniforme dos pontos no talhãoDistribuição uniforme dos pontos no talhão

MonitoramentoMonitoramento

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25 m (17 sulcos)

Esquema para Levantamentos Populacionais de Cigarrinhas das Raízes

Carreador

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25 m (30 passos)

25 m (17 sulcos)

Esquema para Levantamentos Populacionais de Cigarrinhas das Raízes

Carreador

1

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25m 50 metros50m 50m

25metros

50m

25m

50m 50m

50m

50m

50m 50m

25m

25m

50m

50m

50m

50m

50m

50m

50m50 metros

50 metros

50m

50m

Ponto de amostragem

- 4 metros

- 2 sulcos // de 2 metros

Esquema para Levantamentos Esquema para Levantamentos Populacionais de Cigarrinhas das RaízesPopulacionais de Cigarrinhas das Raízes

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Métodos biológicosMétodos biológicos

Controle da cigarrinha das Controle da cigarrinha das raízes da cana-de-açúcarraízes da cana-de-açúcar

Métodos físicosMétodos físicos Métodos culturaisMétodos culturais Métodos químicosMétodos químicos

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Fungos entomopatogênicosFungos entomopatogênicos

ParasitóidesParasitóides

PredadoresPredadores

Agentes biológicos de controle Agentes biológicos de controle da cigarrinha da raízda cigarrinha da raíz

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Fungo entomopatogênico:Metarhizium anisopliae

Ninfas parasitadas

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Mosca Predadora : Salpingogaster nigra

Adulto

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Mosca Predadora : Salpingogaster nigra

Larva

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Controle da Cigarrinha das RaízesControle da Cigarrinha das Raízes

Monitoramento

Bom Equipamento de Aplicação

População daPraga

Produto de Boa Qualidade

Atingir o Alvo