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'^wW^mmM^' ¦ /»*•- -.* ¦ o; ¦# f p£|£"-*F æ'.;*¦¦. ANNO 2: Bahia--(Brazil)~Sabbado. 9 de Outubro de 1915 Jornal vesperíim, elegante, noti- cioso e .Ilustrado mm\mmmm\ bbVbbB^^^^^^^^^ A~~J~ "ZILíl^.' ~n|T $"•**•». mT AasT^ksm, ^m^^mm\ *W ^^MH 'A BB. J **!£' f :X| ^ Il L,^H| I í ll^.l Li ^1 I ai a\ i ma^m mm. ma .^^^h ¦ D%%%%%%%bbbbb a Dmm - m at ** - <^ m a - B1W A BB--^BBk. fl+BBBBBBBBBBBIBBBBIwmr -^m ?-~m a ^T bwtJ bV¦'-Jir*^ klII,,I ,,I 'Vi 9M1|A ,K. it A_||||,_^ I |*'Vr -»*.bW fl fl -fl * - 'jnV. *m ^ | æII_| ||aA c? I li i ^J fl i ^^^; o-j^»^ ^h ma^m ^aw ^Lm\ jm\*^mJr\^mmaA^ Jl™1^^ zm ~~ •** /;-'"^P" ^^^^ **-*****-**"¦¦ -•¦ ^¦"¦¦•^ T^Mi,j^fc bbbb Vr"^ ""^" ¦""-"-*"-*-*•*"'"'•¦«n-i,»... ,..„»«».«. ""'""""""**""****'fl——-.a-*----,---M'-a---*--**-"---i~ ^"-^""^t*******r'''-. N. 314 Modas, literatura theatros e no- tas extrangeiras REDACÇÃO, GERENCIA E OFFICINAS 5~ RUA CARLOS GOMES, 95 CERENTE-ARTHUR MATTO.S ENDEREÇO TELECRAPHICO « NOTICIA TELEPHOÍSIF N. 133 e iremos ia o verão ? •r'-*' ''¦''ss-ssss.r.' s s rsssssrsrss r s s j f s .-¦ .- .•ssffsrrsrss <**'-** **'*¦* y * s s r s .' .' r > s - .- s x* s * A*s -' ' s s s s r s ; s - . .- s s IK A NOTÍCIA Para melhor attender aos seus leito res e amigos, resolveu insta'hir. rta parte A Bahia no Rio I FALAR E FALAi 0 Centro Bahiano Das nos: :*Ct- ¦ •*»¦ e^ réfno o praias de banhos cie verão, qual e baixa da cidade, uma suecursaí, a ris j No «lia tt. de Setembro UÍtiliio Santos Dumont, onde funeci -nou a casa \ |©f im*!;* lindo rio Rro. á vuu tia Stendart.; AlfaníSe.sfa i:?Õ. t* andai*, o Ceiltro A inauguração será no principio de] .?aÍiÍHno, <\uv não ê mais fio qi.**. •3 No vemfir > próximo. i jf ni-similc**, um consulado do u<> S S'. > Os discursos na câmara ai aos t'ulj?*ôrí*3 de decepções íi'.* ¦¦ ''¦¦^wjkl.Slt^^^. ¦A?MlA'^i-'$A~ »^**,»Í^*''',lÈr'^álft."*'; g;?. ¦ -A:A. ,- i-i"tav * - -¦'•". '-¦- ^¦t"'**--*-¦*"*.'¦ :*i*.j :' "" "'..-.' æ,".'-¦¦¦' ' !?•.:¦ ».,^. .,-. c».,--.,* A^ *":¦>-* -• .-^¦¦.-Xv..J-.. .-¦ ¦¦ ¦: - -. -- V' ''• '¦' ¦? '* .:¦* ' - "• ' ¦ - -.:.J..;,--••¦ A-yf]' 'A&-A-TÍ- !A-AA :%'•$* Ama^^^^^^^^amOm^m^^âÍb..-:'^i:--"^ '*h.- -*Sjfeí-AA'~'iAÍim&'>. ^*%%ma\mmmml - '^ mÊmmmaiimíí.-^a, r r, ¦ ¦ ¦»'¦ '' j*-^Ij^fc^M^^P™*» ¦ v\5^yF^8^^**-f^^V'^ ¦ -^m^l th**. •¦teP^ í^\mamaamiWL.^a-í £ 'SSBoB^Vx-Yf1'' ¦1^1v W rI-^*1*'- IIme: 2I 'aH^»l'>Ü*''i ^k~ '-•-'^-9 ^r ' ^'ihVBCm ** \a\\\\aaaam^À^^m\\\ \\t^*lim*\m^^mm*m^*laA \mmíarme^ ' -mm-l-&mw^*- ' \WMEÈeztfAmtiwaV^' Wm--:-<m\i' !^SwSI^^^^^BBHIBfc^iSR?^^ * ***' asía**-*'a- '.'-m. *¦. .j— ¦ •-'•^BPs^ilpsPOfee ¦ ^Wa •-. - .:-- ->~5.'>-?'%tA'-?y*-: ¦ ¦mmEmmmm^. - ''••—^r^—^-r»— '•¦•¦'O.'»—c A¦ mmt i Èui todas das (!<» Br*¦- diga que í •- et « •. !{.*;'.r;. r..I.ir.i.»: J(;.. íiíleüiítu í \ (. e ! i ~;.; > í>e da iiurppa...) üsi* olhar vae GOineçando agont, i\uv »> s principia a •••*iu*a/.-;r. o habitual exo<i<> «Io verão. As populações vão deixando <•: capitai; q::e começa a ser aborrecida, insupportavel, em troca das serras, dos campo» e das praias. » Assim, no Kio, começa o debati- .jlar ila soeiedad^' uara ''¦^•'»'ü',iis e TlieTezopí.lís. as duas "eífmü.-s serranas oni^e se passa a esHição pCalmosa; em S. Paulo :i Iriitia pr.iiíí de Guarüjá está recebendo os pri- meiros veranistas; e, mais perto, alli em Pernambuco, Olinda, a en- cantadora Olinda, inaugurou a su a estação Isso mesmo acabamos de ler num jornal do Recite, que regista os attrativos e encantos que pro- mette a süison de verão na bella praia. Nós? Onde iremos passar o ve- rão, que, este anno, vem se an- nunciando bem violento? Na Barra? em AmaramO? No Kio Vermelho? Em Peri peri ? Em Salinas ? No Mar Grande? Na Escada? Ein qual dessas praias, todas magníficas, de ares puros, de excellentes banhos lOI-UlOS que essas praia-s \i rão iu" podem laronr.)s ( tn p.n a(]uelui. i'< k* : eri »• í -»<;í dt.inu-- e Pl-ila pelos trens :*!i* .: boteis, nem a;» 'di as condic !f ,oes eni tancias de M i*. V.'1'.ÍI- e ,-;ta on i como i ! 'raia oi Ul i, s"i*\ idas !,::::iis. nâ» l^m menos pensões os que nao hospedem sas. «-lias por alli u;~J'* fite- todo'o inundo . . ©rande, que \<*m onde se aci.;«iu <•; I >einai.» gaín par: No Ma sendo <jii;isi ;i j>iai;i pr.-tlilect.i. pelos esplendidos banhos <le mar e principalmente porque é a mais próxima da cidade? Mas no Mar Grande não ia- cilidadé de ombar<pM*s, porque não se faz uma ponte, lambem ainda não ha boteis, ao menos nesse tempo. Tudo porque não iniciativas publicas nem particulares em liie Ihorar essas praias, dotando-as de estabelecimentos balneares, boleis, pontes, transportes íaceis, etc. Mesmo assim abandonadas, as nossas praias, reúnem, em ile- zembro. uma centena de vera- nistas. Ponjue, pois, não se cuida di r I hontem entra, õein-^e 1 lioj O sr. Julib Brandilo, de rjuem a cr-nica ííuardar-i registos epassogetis taieressnn- !' s e:n coüsas da adminístraç * icí- pai; o -.'• Júlio (|ii*v '-ni ¦•{•*i.» tempo. \>üy »*ni polvorosa-.«.-> e [>..rU's. jiiiz*"--, escrivães e <«ii>. apôs longa usencia. voltou ás hospitaleiras terras da íi ihia. Os 'r s impressos por su t passagem ¦i"ahi se conservaram indele- veis; . ...lias da Montanha, «> arrasta- mento «i<> Largo ilo Theatro, o desmonte de estatuas, o empedratneiito das mas <• o seu abandono, v. g„ a do Th -souro. como affrontar a paciência d<> bahiano. i'C/.-sa em torno de seu n >mc grande r.iiflu r »» caso ''Júlio Rrandâo." tomando proporções extraordinárias, eçhoou em lod© o paiz ernmol iur.ro num i léla •!«• iargos commentarios. Ghegou m ser, lugubremente. homem do dia, chegando a reuoir elementos que lhe facult rv>. H,> futuro, larga copia .I»* tristes remiuisCencias e tradições. Sua administração se syntii t zou num aceu- Bàii!<» (i<* forcas «> dc-mantelos. Entretanto si v ..rela rica regorgita- ! va de amigos e interessados. No terraço e no jardim suecediam-se serviços volau- tes de chás o doces, reffescos e bebidas i <• o bom humor des s. contreatava c m as a r maneias dos amigos Ungi lo-* *tqih* •ara toao sempre, jura\ m vingança aos delractores do seu amigo. I*. as cousas correram as-un De uma feita viajara com una licença phantastica eus amigos o acompanharam ; até a bordo ro a.s segurando o»; seus pro -lesivo na capital da Republica, tratar de Iodos os íatereiísesi . V*âv graude colônia bnhiana nor O ultimo cio sr. Octa= p f!a jJSa ¦ Amam -- i \ KU»Í-'**, -:- -*'r ¦  sim piimeira directoria ficou, assim constituída: Prseidente-íieneral dr. Pereira de Mestiuita: 1- vice-presidente -dv. Joaquim dc Oliveira Botelho, 2; vice pi esidente-dr. Antônio tle Rodrigues Lima; r secretario dv. Mario .\t wton de Pigueredo; 2' sec^tarii» .Joaquim Januário lie ' iollo de Mattos: tnesoureiro-coro- nel íüèardo Constantino \ieira dunior; procurador Carlos Vellozo; bimiotilie cario -Dionysio Dutra «Ia Silva; 1 orador-dr- João Manga- beiui; 2 orador -Benigno Francisco de Assis. C<>üfóeího Strperior.-general dr. Ismael da Rocha; dezembargador Souya Pitanga; dose Ba 1 tu azar da Silveira; dr. d. Rodrigues San- lA-ana i- dv. Herberlo de Seixas Kilgfueiras. Ainda como parte honorária .são nioçibros da Administração do tedtço Bahiano:-presidente hono* rarft» perpetuo-o exmo. sr. conse- llu-iro ii\ Barbosa: presidente hawrario o exmo. sr. governador Bahia dv. dose Joaquim Seabra. I&íiP ama#AA*^Lm^ m L, ms ^a ¦ mfmm) Dm '^^mmR ^ -12 tm*+¦ .ma "^-^^H^ ^^ mm ÇI Mr. if"9ka m ¦ mm.m. ¦ I AmmmJm mm\ Pm\ Je\aJm\I aa^^^^1^^^. my A*\m\I * JT2W. -mWAaW I *^lWW •^^Wsm*mmmm^^^m ——¦¦—¦m ¦"»¦»»»¦¦¦..mm^m^mi^^^m^mm^^ Echos do grande incêndio unia parede do prédio da «Drogaria America" desabou Outra» t-satao sem demolidas .'<*, ^*" *" * - - * Honl"?t?. momento em que |0 sr subdelegado da Conceição '*» Praia, entmdia-se c.*ui o sr. zmüo imgeiiheirn Custodio dos l írin«*fr*'«. com ma nda nte do ;.'orpo de !.- r «eiros, sobre a reti- Ii rada do cofre pertencente a "Dro- garia Aineriea-" e este official Obstinava-se a dar licença uma vez que ;is paredes ameaçavam ilesa bar. uma da-- referidas pare- <'es veio a baixo, proilu/indo pa- litco. tíraças a esta medida tomada Tpeh» diiino oílicia». nã«» teuutf. «ie lamentar talvez a morte de iJüu- laias pessoas. O tenente Custodio Príncipe, de- terminou que o reste» da parede íesse demolida parcialmente, o que est.*i sendo feito. t) Inquérito íoi iniciado desde ante-hontem. tendo sido ouvido diversas pessoas. „. .,„:« >-: ;.'>''<<;*«í r-. ({a , stt.s no í í»*i \ ithar v.<tmtcKr ,«:. chatopaghti Cinu do choppe a Antai tica, ,. ;i um Confrout:uido, ante-hontem, fom contraste pavoroso s. r chegara co i; . num mQdesto vapor, saltara sem r.iido. no caes. onde o esperavam vinte amigos Abraçara-os era silencio, nem um sorrso nos lábios : «piem passava vian cum indif- ferença como a mini e a tod i gente que víér d'* «uitras >»lagas carregando a ma a as costas c exigindo o modesto saveiro para ir pra terra. São assim-us coutas do mundo. Que lhe sirvam <io licção os desprezóé deste povo (pio não chasquei i, nem depri- me, não engendra ultimas nem «uruoubn- cas avillantes... mas que faz justiça aos actos dos bons cidadãos e dirigentes, e arroja na indlflerença os actos mãos dos I e'0 nome O feriado de hontem no Mercado Modelo nào agradou Ajüle-hontem, do Mercado Mo- dolo.eoiiMiltaram ao sr. intendente sobre o fechamento dd mesmo. S. exa. respondeu, -caçam meio ieriado, se qui- Ti» !-",':jC Como quasi ninguém quiz, o Mo dele abria se jp os seus locatários começaram o negocio. Mas, ao meio «lia chegou ordem para fechar. O pessoal nâo gos-i tou. pehs prejuízos que sofíreu e vae dahi reclanioii. Picou por isso mesmo a recla- inação contra esse abuso. Dopiitado Octavio Mangabeira Na cani.ua federal nonen ee deixa de íalar Mas ha talar *• talar: lalar r>0in i»n>- v* ito e talar com qae se nüo lucra coisa alguma; As discussões ali raro so h-vam a um principio doutrinário. Ordinariamente, são diatribes, descompi s r ;-> «le arripiarco-iiro e cabello. como «a»ia auecedendo agora relativamentc á polui *a paraense. Deis* ra U!e -iã » foi o ultimo <iis»*urs» pronuncia io na câmara peto talentoso Nol» :is rociai il-i» mu a ii 14» in o *«*•! Uma retificação Hontem, noticiando o aceidente de (pie íoi victima Hilário de ttü empregado no armazém Souza ac Forte de São Pedro, dissemos sef o automóvel pertencente ao sr. dr. Salvador de .Mattos Souza, hoje, porém melhor informados, rectifl- camos esta r!.a uma vez que p diarío ca* de mar, devemos passar o verão?!; as melhorar, para «pie na estação que entra tenhamos no Mar Grande, em Salinas, na Escada e cm tantos o mesmo conforto Sao ellas todas tão lindos pon tos no estio! E tão perto da cidade. Convém I outros pontos, entretanto, que tiremos da lista a ! que st» tem em Therezopólis, em Barra, Amaralina e Kio Vermelho, j Guarujá. em Olinda? porque são bairros da capital.Porque isso podemos ter de iconoclastas, dos deshumanos e dos per- fidos. Bem haja a licção. -«H A --,¦¦ { í»fang..befríi A cili,a se referindo teve um rioca » s seguintes con icitosc "A câmara ou vio hontem um excedente discurso. Discursos alli os ha todo dia. Mas espremo se o que a mau ria da- quella gente diz e ao cabo, não fica nada de útil São em geral discussõ* s estéreis, escaramuças(ÍOÃagrada.*eis,batc i»< c «s pos I sonessem elevação. I um oração como a , qm* o sr Mníabeita proíeriu hontem chega a reconciliar a cfpiniã » com o con- gresso. pois se que ainda ha no Mon- io quem tome as grandes questões a sério e ; s estude e exponha com calma e sabe- ! do in. O representante bahiano tratou da k|- Btuacão financeira e da elaboração rio* or- Rio, 8" O deputado Costa Re«*o *p'-*«ntos. N*ò 6 um descreote do futuro ,.,M,K-„ti;l .. „«tt«,i„ do „C«rreto. ^^ÍTSSSÍILi "ST^.^r^ ua larde ,de Maceió de que estava, Guanabara sobre os recursos que o Hrm- do sr. Nogueira Accioly, MÍ- demonstra possuir apezar da crise. jeauerdabancaca babj^na. *r dr. Octavio*.' autonmveL^^p^oiaiecido hdvÚ- irado, o rígmfoat* somro numero IS, cujo ..ch.iuifeiir" chamado-se Xicolau (iuiniarães. O st** Costa Rego não negocia empi estimo pata Alagoas Que mal fez a Bahia ao sr. senador Leopoldo Bulhões ? Jk il«çn* fcnhliin* Kio. 8—A ..Gazeta de Noticias*- em sua edição de hoje gai; n> quo as commissões das emendas do orçamento na câmara, concluí- governador de Alagoas, negociou- do um empréstimo para o mesmo citado. Onde iremos? E* difficil de responder porque sobra; assim queiram res competentes. o.s pode- O -gr PO DUARTE .......... rr»¦'—¦'. Não é o peor dos aleijões da Sete Fervilham novamen- te os boatos em torno da demissão do ministro do inte- rior - amam—r**gg|Mggag m/m i^íÇ-P' ,^mW SmassmmA.m I.H AÚaaW ^^^^^B^B <ll Amam* W\I .BH mw ^Wm 1 II * ^^wr m I ^a ,flm AamatÊL *—}I ¦§¦ •m-mém m^M asmmsmmJssmmsm¦ 1 "^^fc' 4*. —Aaam amAzI ¦BB *aiB ¦BI: ^B %¦ ¦ .. ^^^^^^masaaI I^^Hmsm mm III*' Ám ' l-*À^áa\^^^mmsm.II H'" .Bbb ** BaBk H B a^a\,I a Or. Altino Aranfes Rio, 8 Os .Jornaes voltam tratar da exoneração do sr. Car- los Maximiliano do cargo de mi- nistro do interior. Posso affirmar que e.rmme a demissão, o sul»stituto|ío ar. Ma ximiiiano será o dr. ATliiio Aran tes. # "••^'íiitSfriiir- nt' O auto do mu- nicipio 0 sr. secretario da inton- dencia prohibiu a entrega do Scala ao director da - hygiene Ao coronel intendente foi en vindo pelo sr. «Ir. Amaral Muniz, director da hygiene niünieipal, o officio abaixo : ,.Havem!o terminado o coüCGrto do automóvel adquirido pelo mu- nicipio para o serviço desta d ire- ctoria e precisando do nu imo para o referido serviço, acontece que mandando buscai-0 pura esse Dtn. tive sciencia de que o auto- movei so poderia saliir <fa officina com ordein do sr.dr. secretario da intendencia. e i e iSSO é verdade, causa extranliesa a esta direeto- ria. que para evitar duvidas futu ras e desharmonia ua administra ção, peço a -. ex. que se digne d',w as providencias que o caso requer." Retribuição de vista Rio, 7 Hontem, 0 sr. Antônio Moniz retribuiu a visita que lhe fizera osr Urbano dos Santos, vice presidente du republica, con- fe reu ciando com este demorada- mente. Ha 4~*ntos outros... W vseaaa] aasm^mam. QsS^LíIfÍ^SiJIB^^^^^ tm''' - j^srm'^ar^at^a4a^MasmW à^àsmasm ^kit1- V ).*mBJ ^B* ¦'Jmmm\sas*T^mm *4^* ' '" ¦'"IE IK^S-Be5*^SH^^V' y^a.' a B A—m Klvfl BB. Mm ^ '^i?""",-CT^B ^HC * *a '" * m BKJa*_1BJBB «p *_. m^ÍMmma^m. ^^B*tK> Ae?s i*?-masssssm ^^^hr^BB ^B^i*tlB as\\mma^..mAmm^maasm ^^BjJM^^^tm '^^g^» aBMa? Bw^B. m *j9P-bbb a^mmmm\W0^i,>i - lÍKli-^--***.' ¦ w. ''fl Mfl U 7" arnSe1aa\ ¦ -, 'tma^sr %srwA. -*b1b^B^* ''5*V-' fffll KmEbI BVTwBj ^OBp tÜ^cB^bTíL ni^^Lfc¦»¦* ***BByT**^.Tii^p<j-a**t-*.*rTil Bb !fl B^WÍ^ilj-BBy^BBBr *** M mZ #****--- ^H**"*** **--* AmmeA4J*-è*r -^B"||BBBJB*-**-**tn*MMlHrBB^ -mama**' r"*^*^B>*s!**-ejV^r BtN*^^**^?*,*>*-S 0ama ^<StSmAffjjijL^^mmm^tvmmí**f?¦•- Jjt'k.¦ *g»*--jáifftfcMB**H^B^E> * -bb bbT-^béE^*UI *Z -' i.5»" ^B^-l tÉÇr^"?1-*". - ' ;J^Ja?**fBBBglB*-».:*W*L.",*gtHI '^'^SlBB ¦ '-..aa.% ' **--*t*i wm\^mms\memm^z^a\m\%r*^ «***' - líusH Ict ¦"¦uh Kem\t -''**? y?*9^*wrrmm BHP"**»BiB BBT-^Atcaa —i -***>^HW^>a^-— -* !*¦¦¦¦ <-mmmm' ^ a>**aap^a****f*aww*f*tBg*fM**BBBBBBBBBBBBB4 '^ m*** e triste t O "31" do Duarte, aca-capatlo A Sete tem, deixem lã. aspectos bonitos. Quem vai negar que assim não seja aquelle trecho dus Mercês, o Viaducto e a Viciaria! Mas também tem cada pedacinho se lhe tirar o chapéu ... O Duarte, por exemplo, o Rosário e outros. Nessas ruas. principalmente do lado direito, onde houve menores cortes, a Sete tem cada aleiiâo safa! Aqui pertinho, no Duarte, dcpnrafee aos olhos de qualquer pessoa, que passe pela avenida oH|."uma bodega de hespanhol, acaçapada, suja, descascada, ã qual nãohouxe piCãfOta «pie fizesse unia reforma Ks ta va uo alinhamento . . . ficou B, como ella. vão ficando centenas . . . porque estão uo alinha- meu to. Nfto razão para a descrença extrema í que ameaça combalir toiios os espiritof como se esta geraçfo lõra com punia ao do pusillanimes. Oqaeé precim» ê reagir- m»is contra a deaorganisaçfto latente de tudo. o orçamentos não exprinirm a ver- dade. em que pese ao esforço meritorlo <}.i Commissão de Finanças. O regimen. em 25 annos de dt r tção, ainda nfto permi- ttm n tomada de contas pelo r-.nj-resKo. O orador defínia nitidamente a situaçlô creada pelo fitnding e mostrou o que n mi espera, se ao termo do accôrdo nilo ret»- marmos as nossas obrigações de honra A votação de um orçamento desequitt- brado numa ti! conjunchira seria am crime coiur i o bom nome da 1'atria, contra a própria dignidade da NaçSo O orador terminou com felicidade lem- l»ramlf» o nom. t\v rHmpos SalBn. "que ainda chegou a tempo dc deter um pavi- Halo c\tr n:«iro que se ensaiava para desfraldar-se no ciim» <lc noma .Alfan- dega". K concluiu co u estas palavras tristes mas exatas: •*t)u«* trtstezu. sr. presidente, seria para a Republica, o para esta geraçAo repuMi- cana. de que conduzimos a bandeira, e que tem o seu orgflo mais direeto na re- prescutucfn» nac oaal. -se um dia peri li tasso em suas mãos, nu mesmo se resen- tisse. ferida, sequer de leve. em seus nie- lindres, a melhor das conquista»* que frui- mos no lonuo de quant um século da ".ida autônoma c Indepenoente da nacionalida- de brasileira . . . Tal hypothese, entretanto, evldenteiaea*- taa absurda, n&o se «laria jamas Porque, antes » u *. porventura, ella ».ccorres«*e. I iu.U que de loi g se lhe desenhasse, mes- ! mo em toa-*» vagos, a perspectiva.- o Parla- \ mento e oGoverno. conscientes missão que lhes c Ida num (ai mom-nto historie», 1 iraternisados e unidos, custasse os si- '* crificios que custasse—saberiam cumprir I o seu dever de. em tempo, salvaguardar, sob a garantia Inviolável da soberania do Brasil os compromisMos. as aspirações e. sobretudo, sr presidente, a honra e a In- togridade tio regimen". P. tflHpflliBpi •¦-mm ma' *^m^^ as\m^Wj^aamw ãamasm^mt\mSArH *>-jéh^ .1 m^^ÊsaAaatm m* *-^a^ ^^^^^BH tiü^9^a L,C| ***MB!v.^HBI mm mm%^" æ^^^^^^Hl mm /***.m fl^fl ^^fe*^íe"'J*BaiBB 1^1 (*sm ær.Jàmm £*?*». :jjjjj**|¦ æ^B^y^BB-v^B I' mmmm yBH ¦afl¦ .í" -'^B fIjBiBB OBVB^BBBBW "^^l-^aH ^-BamT m.m%az*m aTy^Saw^^amm •- .^^Waas\aasiW*sW*aam!^'*'"*"'"¦¦'•¦ ¦^^%<'$&Êmsfm .- ^ama^mmmf-fP^ * ¦i^í',': ^'^mbIb WkmWÊÊM^aWmW'1H 'V-Ja ü e'i Am m PmiummtM Bbs. , . Ammm ,im-*-^--léf I IktJBBki!»'. » * jBBBBBBBBBBB bbBVflSt £¦; 'IJbYbYbYbYbYbYbYbYbYbYbI +B* Áj bHm Outro discurso contra a diminuição do sub- sldlo Rio, 8 -O ar. laiiz Domingues pronunciou um discurso na ea- mura. eo* nuaudo a atacar a di- minuioao do subsidio doa cougrea- •istaa. fennifor LeayWe ie Rnlhões * rao os s«his trabalhos nté o dia 11 do corrente.g Diz o mesmo jornal que no sena- do, o sr. Leopoldo de Bulhões é um doa maiores intereasacloe em •Milharavar o credito para paga* mentos dos juros dos éftgfestimos da viação hiiluami. "" -w i ¦¦ mmmmmmaams i i -¦¦ Tia ii in anno... (0 que «A Noticia» publicava) A Guerra K&m**^Wsm92Í*á. .¦,.**. * i I .#' Telegrammas oe iadapest laformavaii •iae os rassos Invadiram a Hungria f-io» via se qu» m qaenUo da Albaate p caria a gaerrada ItaHa eea a Ai Ananaetava-ea «ae o pavera-a fiaeni ros4aba!eee( a rma tseae em rarta. $ llierts r»a*4} tafl«ag*U grandea talaaa aaa rcas mmwmmm mo combato de NI X artHherta russa bnaihaideai O f-vfrno aetga madava a A~l>Ali. _ líÊÕ&íMh .-^AkAlir- ¦ ''W'-"---•¦„:.¦¦....»-.^-....;*_.„:.:.... '.« ^m%% Af m a BBR-'^ amam « m

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Modas, literaturatheatros e no-

tas extrangeiras

REDACÇÃO, GERENCIA E OFFICINAS5~ RUA CARLOS GOMES, 95 CERENTE-ARTHUR MATTO.S ENDEREÇO TELECRAPHICO « NOTICIA

TELEPHOÍSIF N. 133

e iremos ia o verão ?•r'-*' ''¦''ss-ssss.r.' s s rsssssrsrss r s s j f s .-¦ .- .•ssffsrrsrss<**'-** **'*¦* y * s s r s .' .' r > s - .- s x* s * A*s -' ' s s s s r s ; s - . .- s s

IK A NOTÍCIAPara melhor attender aos seus leito

res e amigos, resolveu insta'hir. rta parte

A Bahia no Rio I FALAR E FALAi0 Centro Bahiano

Das nos: :*Ct-

¦ •*»¦*®e^réfnoo

praias de banhoscie verão, qual

ebaixa da cidade, uma suecursaí, a ris j No «lia tt. de Setembro UÍtiliioSantos Dumont, onde funeci -nou a casa \ |©f im*!;* lindo rio Rro. á vuu tiaStendart. ; AlfaníSe.sfa i:?Õ. t* andai*, o Ceiltro

A inauguração será no principio de] .?aÍiÍHno, <\uv não ê mais fio qi.**.•3

No vemfir > próximo. i jfni-similc**, um consulado do u<> S S'. >

Os discursos nacâmara

aiaos t'ulj?*ôrí*3 de

decepções íi'.*

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Èui todasdas (!<» Br*¦-diga que só

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•- -» et «•. !{.*;'.r;.r..I.ir.i.»:

J(;.. íiíleüiítuí \ (. e ! i

~;.; > í>e

da iiurppa...)

üsi* olhar

vae GOineçando agont, i\uv »> sprincipia a •••*iu*a/.-;r. o habitualexo<i<> «Io verão. As populações vãodeixando <•: capitai; q::e começa aser aborrecida, insupportavel, emtroca das serras, dos campo» edas praias. »

Assim, no Kio, começa o debati-.jlar ila soeiedad^' uara ''¦^•'»'ü',iise TlieTezopí.lís. as duas

"eífmü.-sserranas oni^e se passa a esHição

pCalmosa; em S. Paulo :i Iriitia pr.iiííde Guarüjá está recebendo os pri-• meiros veranistas; e, mais perto,alli em Pernambuco, Olinda, a en-cantadora Olinda, já inaugurou asu a estação

Isso mesmo acabamos de lernum jornal do Recite, que registaos attrativos e encantos que pro-mette a süison de verão na bellapraia.

Nós? Onde iremos passar o ve-rão, que, este anno, vem se an-nunciando bem violento? Na Barra?em AmaramO? No Kio Vermelho?Em Peri peri ? Em Salinas ? No MarGrande? Na Escada? Ein qualdessas praias, todas magníficas, deares puros, de excellentes banhos

lOI-UlOSque essas praia-s\i rão iu" podemlaronr.)s ( tn p.na(]uelui.

i'< k* : eri »• í -»<;ídt.inu-- e Pl-ilapelos trens :*!i* .:boteis, nem a;»

'di

as condic

!f

,oes enitancias deM i*. V.'1'.ÍI-

e ,-;ta on

i como i ! 'raiaoi Ul i, s"i*\ idas!,::::iis. nâ» l^mmenos pensões

os que naohospedemsas.«-lias por alli u;~J'* fite-todo'o inundo . .

©rande, que iá \<*m

onde seaci.;«iu <•;

I >einai.»gaín par:

No Masendo <jii;isi ;i j>iai;i pr.-tlilect.i.pelos esplendidos banhos <le mare principalmente porque é a maispróxima da cidade?

Mas no Mar Grande não há ia-cilidadé de ombar<pM*s, porquenão se faz uma ponte, lambemainda não ha boteis, ao menosnesse tempo.

Tudo porque não há iniciativaspublicas nem particulares em liieIhorar essas praias, dotando-as deestabelecimentos balneares, boleis,pontes, transportes íaceis, etc.

Mesmo assim abandonadas, asnossas praias, já reúnem, em ile-zembro. uma centena de vera-nistas.

Ponjue, pois, não se cuida di

r —I hontem entra, õein-^e1 lioj

O sr. Julib Brandilo, de rjuem a cr-nicaííuardar-i registos epassogetis taieressnn-!' s e:n coüsas da adminístraç * icí-pai; o -.'• Júlio (|ii*v '-ni ¦•{•* i.»tempo. \>üy »*ni polvorosa -.«.-> e[>..rU's. jiiiz*"--, escrivães e <«ii>. apôs longa

usencia. voltou ás hospitaleiras terrasda íi ihia.

Os 'r s impressos por su t passagem¦i" • ahi se conservaram indele-veis; . ...lias da Montanha, «> arrasta-mento «i<> Largo ilo Theatro, o desmontede estatuas, o empedratneiito das mas <•o seu abandono, v. g„ a do Th -souro.como affrontar a paciência d<> bahiano.

i'C/.-sa em torno de seu n >mc grander.iiflu r »» caso ''Júlio Rrandâo." tomandoproporções extraordinárias, eçhoou emlod© o paiz ernmol iur.ro num i léla •!«•iargos commentarios.

Ghegou m ser, lugubremente. <» homemdo dia, chegando a reuoir elementos quelhe facult rv>. H,> futuro, larga copia .I»*tristes remiuisCencias e tradições. Suaadministração se syntii t zou num aceu-Bàii!<» (i<* forcas «> dc-mantelos.

Entretanto si v ..rela rica regorgita-! va de amigos e interessados. No terraço

e no jardim suecediam-se serviços volau-tes de chás o doces, reffescos e bebidas

i <• o bom humor des s. contreatava c mas a r maneias dos amigos Ungi lo-* *tqih*•ara toao sempre, jura\ m vingança aosdelractores do seu amigo.

I*. as cousas correram as-unDe uma feita viajara com una licença

phantastica eus amigos o acompanharam; até a bordo ro a.s segurando o»; seus pro

-lesivo na capital da Republica,tratar de Iodos os íatereiísesi . V*âvgraude colônia bnhiana nor

O ultimo cio sr. Octa=pf!a jJSa ¦

Amam --

i

\

KU»Í-'**, • -:- -*'r ¦

 sim piimeira directoria ficou,assim constituída:

Prseidente-íieneral dr. Pereirade Mestiuita: 1- vice-presidente-dv. Joaquim dc Oliveira Botelho,2; vice pi esidente-dr. Antônio tleRodrigues Lima; r secretario dv.Mario .\t wton de Pigueredo; 2'sec^tarii» .Joaquim Januário lie 'iollo de Mattos: tnesoureiro-coro-nel íüèardo Constantino \ieiradunior; procurador Carlos Vellozo;bimiotilie cario -Dionysio Dutra «IaSilva; 1 orador-dr- João Manga-beiui; 2 orador -Benigno Franciscode Assis.

C<>üfóeího Strperior.-general dr.Ismael da Rocha; dezembargadorSouya Pitanga; dose Ba 1 tu azar daSilveira; dr. d. Rodrigues dè San-lA-ana i- dv. Herberlo de SeixasKilgfueiras.

Ainda como parte honorária .sãonioçibros da Administração dotedtço Bahiano:-presidente hono*rarft» perpetuo-o exmo. sr. conse-llu-iro Ií ii\ Barbosa: presidentehawrario o exmo. sr. governador

Bahia dv. dose Joaquim Seabra.

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Echos do grandeincêndio

unia parede do prédio da«Drogaria America"

desabouOutra» t-satao sem

demolidas.'<*, ^*" *" * - - *

Honl"?t?. nõ momento em que|0 sr subdelegado da Conceição'*» Praia, entmdia-se c.*ui o sr.

zmüo imgeiiheirn Custodio dosl írin«*fr*'«. com ma nda nte do;.'orpo de !.- r «eiros, sobre a reti-

Ii

rada do cofre pertencente a "Dro-garia Aineriea-" e este officialObstinava-se a dar licença umavez que ;is paredes ameaçavamilesa bar. uma da-- referidas pare-<'es veio a baixo, proilu/indo pa-litco.

tíraças a esta medida tomadaTpeh» diiino oílicia». nã«» teuutf. «ielamentar talvez a morte de iJüu-laias pessoas.

O tenente Custodio Príncipe, de-terminou que o reste» da paredeíesse demolida parcialmente, oque est.*i sendo feito.

t) Inquérito já íoi iniciado desdeante-hontem. tendo sido ouvidodiversas pessoas.

„. .,„:« >-: ;.'>''<<;*«í

r-.

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, t« stt.s noí í»*i \ ithar

v.<tmtcKr ,«:. chatopaghti Cinudo choppe a Antai tica , ,.

;i umdó

Confrout:uido, ante-hontem, fomcontraste pavoroso s. r chegara co i; .¦ .num mQdesto vapor, saltara sem r.iido.no caes. onde o esperavam vinte amigosAbraçara-os era silencio, nem um sorrsonos lábios : «piem passava vian cum indif-ferença como vê a mini e a tod i gente quevíér d'* «uitras >»lagas carregando a ma aas costas c exigindo o modesto saveiropara ir pra terra.

São assim-us coutas do mundo.Que lhe sirvam <io licção os desprezóé

deste povo (pio não chasquei i, nem depri-me, não engendra ultimas nem «uruoubn-cas avillantes... mas que faz justiça aosactos dos bons cidadãos e dirigentes, earroja na indlflerença os actos mãos dos I e'0 nome

O feriado de hontemno Mercado Modelonào agradou

Ajüle-hontem, do Mercado Mo-dolo.eoiiMiltaram ao sr. intendentesobre o fechamento dd mesmo.

S. exa. respondeu,-caçam meio ieriado, se qui-Ti» !-",':jC

Como quasi ninguém quiz, o Modele abria se jp os seus locatárioscomeçaram o negocio.

Mas, ao meio «lia chegou ordempara fechar. O pessoal nâo gos-itou. pehs prejuízos que sofíreu evae dahi reclanioii.

Picou por isso mesmo a recla-inação contra esse abuso.

Dopiitado Octavio MangabeiraNa cani.ua federal nonen ee deixa de

íalar Mas ha talar *• talar: lalar r>0in i»n>-v* ito e talar com qae se nüo lucra coisaalguma;

As discussões ali raro so • h-vam a umprincipio doutrinário. Ordinariamente, sãodiatribes, descompi s r ;-> «le arripiarco-iiroe cabello. como «a»ia auecedendo agorarelativamentc á polui *a paraense.

Deis* ra U!e -iã » foi o ultimo <iis»*urs»pronuncia io na câmara peto talentoso

Nol» :is rociai il-i» mua ii 14» in o *«*•!

Uma retificaçãoHontem, noticiando o aceidente

de (pie íoi victima Hilário de ttüempregado no armazém Souza acForte de São Pedro, dissemos sefo automóvel pertencente ao sr.dr. Salvador de .Mattos Souza, hoje,porém melhor informados, rectifl-camos esta r!.a uma vez que p

diarío ca*

de mar, devemos passar o verão?!; as melhorar, para «pie na estaçãoque entra tenhamos no Mar Grande,em Salinas, na Escada e cm tantos

o mesmo conforto

Sao ellas todas tão lindos pontos no estio!

E tão perto da cidade. Convém I outros pontos,entretanto, que tiremos da lista a ! que st» tem em Therezopólis, emBarra, Amaralina e Kio Vermelho, j Guarujá. em Olinda?porque são bairros da capital. Porque isso podemos ter de

iconoclastas, dos deshumanos e dos per-fidos.

Bem haja a licção.

-«H A --,¦¦

{ í»fang..befríiA cili,a se referindo teve um

rioca » s seguintes con icitosc"A câmara ou vio hontem um excedente

discurso. Discursos alli os ha todo dia.Mas espremo se o que a mau ria da-quella gente diz e ao cabo, não fica nadade útil São em geral discussõ* s estéreis,escaramuças(ÍOÃagrada.*eis,batc i»< c «s posI sonessem elevação. I um oração como a

, qm* o sr Mníabeita proíeriu hontemchega a reconciliar a cfpiniã » com o con-gresso. pois se vê que ainda ha no Mon-io • quem tome as grandes questões a sérioe ; s estude e exponha com calma e sabe-

! do in.O representante bahiano tratou da k|-

tuacão financeira e da elaboração rio* or-Rio, 8" O deputado Costa Re«*o *p'-*«ntos. N*ò 6 um descreote do futuro

,.,M,K-„ti;l .. „«tt«,i„ do „C«rreto. ^^ÍTSSSÍILi "ST^.^r^ua larde ,de Maceió de que estava, Guanabara sobre os recursos que o Hrm-

do sr. Nogueira Accioly, MÍ- demonstra possuir apezar da crise.

jeauerdabancaca babj^na. *r dr. Octavio*.' autonmveL^^p^oiaiecido hdvÚ-irado, o rígmfoat* somro numeroIS, cujo ..ch.iuifeiir" chamado-seXicolau (iuiniarães.

O st** Costa Rego nãonegocia empi estimo

pata Alagoas

Que mal fez a Bahia aosr. senador Leopoldo

Bulhões ?Jk il«çn* fcnhliin*

Kio. 8—A ..Gazeta de Noticias*-em sua edição de hoje gai; n>quo as commissões das emendasdo orçamento na câmara, concluí-

governador de Alagoas, negociou-do um empréstimo para o mesmocitado.

Onde iremos?E* difficil de responder porque

sobra; assim queiramres competentes.

o.s pode-

O -gr PO DUARTE.......... rr» ¦' —¦' .

Não é o peor dos aleijões da SeteFervilham novamen-

te os boatos emtorno da demissãodo ministro do inte-rior- amam—r**gg|Mggag

m/m i^íÇ-P' ,^mW SmassmmA. mI.H AÚaaW ^^^ ^^B^B

<ll Amam* W\ I.BH mw ^Wm 1

II * ^^wr m I^a ,flm AamatÊL *—} I¦§¦ •m-mém m^M asmmsmmJssmmsm ¦1 "^^fc' 4*. —Aaam amAz I¦BB *ai B

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III*' Ám ' l-*À^áa\^^^mmsm. IIH'" .Bbb ** BaBk H

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aOr. Altino Aranfes

Rio, 8 Os .Jornaes voltamtratar da exoneração do sr. Car-los Maximiliano do cargo de mi-nistro do interior.

Posso affirmar que e.rmme dè ademissão, o sul»stituto|ío ar. Maximiiiano será o dr. ATliiio Arantes.

#

"••^'íiitSfriiir- nt'

O auto do mu-nicipio

0 sr. secretario da inton-dencia prohibiu a entregado Scala ao director da- hygiene

Ao coronel intendente foi envindo pelo sr. «Ir. Amaral Muniz,director da hygiene niünieipal, oofficio abaixo :

,.Havem!o terminado o coüCGrtodo automóvel adquirido pelo mu-nicipio para o serviço desta d ire-ctoria e precisando do nu imopara o referido serviço, aconteceque mandando buscai-0 pura esseDtn. tive sciencia de que o auto-movei so poderia saliir <fa officinacom ordein do sr.dr. secretario daintendencia. e i e iSSO é verdade,causa extranliesa a esta direeto-ria. que para evitar duvidas futuras e desharmonia ua administração, peço a -. ex. que se digned',w as providencias que o casorequer."

Retribuição de vistaRio, 7 Hontem, 0 sr. Antônio

Moniz retribuiu a visita que lhefizera osr Urbano dos Santos,vice presidente du republica, con-fe reu ciando com este demorada-mente.

Ha 4~*ntos outros...

W vseaaa] aasm^mam. QsS^LíIfÍ^SiJIB^^^^^ tm''' *í - j^srm'^ar^at^a4a^M asmW à^àsmasm a» ^kit1-

V ).*mBJ ^B* ¦'Jmmm\sas*T^mm *4^* ' '" ¦'"IE IK^S-Be5*^S H^^V' y^a.' a

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e triste

t

O "31" do Duarte, aca-capatloA Sete tem, deixem lã. aspectos bonitos. Quem vai negar que assim

não seja aquelle trecho dus Mercês, o Viaducto e a Viciaria!Mas também tem cada pedacinho dé se lhe tirar o chapéu ... O

Duarte, por exemplo, o Rosário e outros. Nessas ruas. principalmentedo lado direito, onde houve menores cortes, a Sete tem cada aleiiâosafa!

Aqui pertinho, no Duarte, dcpnrafee aos olhos de qualquer pessoa,que passe pela avenida oH|."uma bodega de hespanhol, acaçapada,suja, descascada, ã qual nãohouxe piCãfOta «pie fizesse unia reforma Ksta va uo alinhamento . . . ficou

B, como ella. vão ficando centenas . . . porque estão uo alinha-meu to.

Nfto \ê razão para a descrença extrema íque ameaça combalir toiios os espiritofcomo se esta geraçfo lõra com punia aodo pusillanimes. Oqaeé precim» ê reagir-m»is contra a deaorganisaçfto latente detudo. o • orçamentos não exprinirm a ver-dade. em que pese ao esforço meritorlo<}.i Commissão de Finanças. O regimen.em 25 annos de dt r tção, ainda nfto permi-ttm n tomada de contas pelo r-.nj-resKo.

O orador defínia nitidamente a situaçlôcreada pelo fitnding e mostrou o que n miespera, se ao termo do accôrdo nilo ret»-marmos as nossas obrigações de honra

A votação de um orçamento desequitt-brado numa ti! conjunchira seria amcrime coiur i o bom nome da 1'atria, contraa própria dignidade da NaçSo

O orador terminou com felicidade lem-l»ramlf» o nom. t\v rHmpos SalBn. "queainda chegou a tempo dc deter um pavi-Halo c\tr n:«iro que se ensaiava paradesfraldar-se no ciim» <lc noma .Alfan-dega".

K concluiu co u estas palavras tristesmas exatas:•*t)u«* trtstezu. sr. presidente, seria paraa Republica, o para esta geraçAo repuMi-cana. de que conduzimos a bandeira, eque tem o seu orgflo mais direeto na re-prescutucfn» nac oaal. -se um dia peri litasso em suas mãos, nu mesmo se resen-tisse. ferida, sequer de leve. em seus nie-lindres, a melhor das conquista»* que frui-mos no lonuo de quant um século da ".idaautônoma c Indepenoente da nacionalida-de brasileira . . .

Tal hypothese, entretanto, evldenteiaea*-taa absurda, n&o se «laria jamas Porque,antes » u *. porventura, ella ».ccorres«*e. Iiu.U que de loi g • se lhe desenhasse, mes- !mo em toa-*» vagos, a perspectiva.- o Parla- \mento e oGoverno. conscientes d» missãoque lhes c Ida num (ai mom-nto historie», 1iraternisados e unidos, custasse os si- '*crificios que custasse—saberiam cumprir Io seu dever de. em tempo, salvaguardar,sob a garantia Inviolável da soberania doBrasil os compromisMos. as aspirações e.sobretudo, sr presidente, a honra e a In-togridade tio regimen".

. tflHpfl liBpi •¦ -m mma ' *^m^^ as\m^Wj^a amw ãamasm^ mt\mSAr H

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IktJBBki!»'. » * jBBBBBBBBBBBbb BVflSt £¦; 'IJbYbYbYbYbYbYbYbYbYbYbI

B* Áj bH m

Outro discurso contra adiminuição do sub-

sldloRio, 8 -O ar. laiiz Domingues

pronunciou um discurso na ea-mura. eo* nuaudo a atacar a di-minuioao do subsidio doa cougrea-•istaa.

fennifor LeayWe ie Rnlhões *rao os s«his trabalhos nté o dia 11do corrente. g

Diz o mesmo jornal que no sena-do, o sr. Leopoldo de Bulhões éum doa maiores intereasacloe em•Milharavar o credito para paga*mentos dos juros dos éftgfestimosda viação hiiluami.

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Tia ii in anno...(0 que «A Noticia» publicava)

A Guerra

K&m**^Wsm92Í*á. .¦,.**.

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Telegrammas oe iadapest laformavaii•iae os rassos Invadiram a Hungria f-io»via se qu» m qaenUo da Albaate pcaria a gaerrada ItaHa eea a AiAnanaetava-ea «ae o pavera-a fiaeniros4aba!eee( a rma tseae em rarta. llierts r»a*4} tafl«ag*U grandea talaaa aaal« rcas mmwmmm mo combato de NIX artHherta russa bnaihaideaiO f-vfrno aetga madava a

A~l>Ali.

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J~% NOTIolA

ULTIMA HORA Notas telegraphicasNacional & Submarino

Teleg ¦'^'xXx.m .*i? «44rammasDOS ESTADOS DO RIO DO EXTERIOR

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Do Rio.llll.lll.in.il..IIIIIIII.IHIIUMMIIHIHHIII.I...III.111111.1111.1111.Nlllll

«r > ' * * * * *' * *.* * * * -jsimZimvm * * * r-nS-í* • " **. • ¦ - *' *a m mr 0_ j, M_vr )t * n *• jç KZm4K >

Homenagens doCentro Academi-co Pinheiro Ma-chado a seu pa-trono

A tentativa de rapto dofilho do ministro argen-tino jRio, 7— O jornal „0 Paiz" com-'

menta a gravidade moral da tenta- tl° Acadamico Pinheiro Machadotiva de rapto do filho do sr. Arra- convidou o dr. Weiiceslaii Braz.garay, ministro da Argentiua, e Presidente da Republica, para as-censura o descaso da policia, que sistir ás homenagens prestadas aoagiu morosamente no caso, dando seu. patrono; hoje no theatro Mu-logar que fosse concedida uma nicipal.ordem de habeas-eorpus ao crimi- FaCU Idade OdotltO--

cTtratado do A. B. j togica-O sr. JoséC.-Leão Vellosso!

Fixação aas forçasnavaes

Rio, 8—A câmara federal fixouas forças da marinha para o exer-cicio de 19Í6, em sete mil mari-nheiros, tres mil aprendizes e

I seiscentes fuzileiros navaes.mo, s -ima commissão.jio Cen-1 Admissão de sócios dos

Bonifácio insistirádefende-se j

Rio, 7—Gil Vidal, pseudonymodo jornalista e deputado federalLeão Velloso, responde pelo «Cor-reio da Manhã», ás accusaçõesfeitas ao tratado do A. B. C*

Leão Velloso, que íoi o relatordo parecer que approva o tratado,

por sua creaçãoRio, 7—O deputado José Bom-

facio, entrevistado pelo .,U lm-parcial", declarou que apresen-tara novamente, ua câmara, umnemeuda creando a FaculdadeOdontologica, pela certeza «pu*tem de prestar um relevante ser-vivo á sociedade.

O caso dos che-quês falsos

A policia boliu com umacasa de marimbondos

produz sua defeza, revelando os --, -conhecimentos que tem da ma- haltaS na dtreCÍOrUllei ia * da tíespeza do the-

souroRio, 7—Constou hontem que 0

sr. Pandiá Galogeras, ministro dafazenda, transferira o sr. AlfredoValdetàro da directoria da <l«is-peza do thesouro, dc ipie «• chefe,para a do patrimônio nacional,

Rio, S—A maioria «Ia imprensa devido n faltas denunciadas pelotratando do negocio dos cheques presidem»' «ia commissão <le in-falsos, diz que o caso é muito querito «pie inspecionou a dire-mais grave d«j que se pensa, pois ctoria «Ia despeza.a abertura do inquérito demons- A harmonia da bancada

baiiianatrará que muita gente bôa estáenvolvida no escandaloso caso.

Aíürnia "A Noite*», que o inte-resse da policia, mandando abririnquérito, é desc«»brir os nomes«las pessoas de alto bordo, «pieestão ligadas aos diversos cnsos

Correio" ataca vio-sr. Pandiá

idênticos. **()lentamente <»ras.

Caloge-

Porto de ilhéos4 commissão de fi-

nancas acceita aemenda do sr. João

Rio. 7 lie ina a maior eordia-lidado e harmonia entre os mem-bros da bancada bahiana.

A carta do gene-ral Pinheiro Ma=chado

I iu eon.Voeiloliio. 7—-í\ maioria dá imprensa

commenta a carta poslhumu «Iogeneral Pinheiro Machado confiou-tando alguns tópicos, nos quaes oex-vice-presidehte do senado as-signalu o seu amor cívico o a sua

MangabeiraMio. 7—A coiiimissão de

ças da câmara acceitou

| honestidade, com a! marechal Hermes «Ia

«•«iria «pie oFonseca, «li-

finan- rigiu ao sr. Borges de Medeiros,unani- presidente do Ki«> Grande «Io Sul.

*

memente a emenda do deputado dizendo «pie o general PinheiroJoão Mangabeira, que manda Machado, foi um companheiro inesconstruir «» porto de Ilhéos. ' paravel que teve uo período «IeExéquias do general SUil adminísim-oao.

Pinheiro Machado |i*^5BK*~ A"

Rio, 7-ü deputado Antônio Mo-, Ri 7 HoIll 0 denutadoniz compareceu as exéquias do Sou/J| B|U() ofjeEeceu lim :,|,„oVogeneral Pinheiro Machado ceie- i|l|i|||0 .|0 c0jl Antôniobradas da egreja na Candelária MonizOs martyrios que sof Ò sr. Octavio Man-

frem os presos na gabeira trata doDetenção orçamento da

A . marinha«A impressão do ins-; hí,,, 70 deputado octaviotittltO doS advoga- Mangabeira. no caracter <!«' rela-

ctor do orçamento dá marinha.

dosesteve hontem em prolongada coh-

Ativo- ferencia com os srs. «ir Wences-ceslau Braz e almirante Alcxau-«hino «le Alencar, ministro «Io má-rinha. conjunetamente-M(iaMz0-ii*&e us humi

dosRio, 7—No Instituto

gados, o dr. Pinto Lima voltou ase oecupar dos martyrios que sof-frem OS presos na Casa de De-t«'iicão.

O referido advogado leu o rela-torio da Commissão de assistência ll 11(11' US Ito U('U1' ruie apresentou O resultante da vi- #*»•*# ar ' a asita que fez á (asa de Detenção m/lliim^O MitlhUíloe ao Asylo «h- Menores Alienados, ¦ Hi<», 7 -V hora eni «po* telegraestabelecimentos «lirigidos pelo sr. pho. estilo se realizando tio TlteaMeira. tro Mimicipaí as homenagens do

A impressão que esses doeu- < entro Acadêmico ao general Pi-mentos causaram íoi tal. que s«* nlieirO Machado.

¦. -...

<*ü

resolveu convocar nova reuniãodo Instituto para (ratar do as-sumpto.O sr. Moniz Sodré e o liai-

ceionalismo publicoRio, 7 O deputado Moniz So-

dré, autor «Io projecto «le rj|gu-lamentação do funecionalismo,sendo entrevistado pelo jornal _. • ¦„A iíua" sobre as medidas apre- Sutspeosãode matrículas nasentadas á câmara prejmlieiies BüJCOla Navaluos funecionarios públicos, maní-j Ido, 8 foi approva«la pela Cafestou-.se sistematicamente con maia o projecto «pi«' manda sus-Ira rio ás mesmas, por nAo res oi p-uoftr as matrículas da liscolaverem o problema. *sav

p¦ ¦ 9mm

Visj(aa um postoZootechnico

lô«i, 7 () sr. José Bezerra ministro «i.i agricultura, em compa-nhia do dr. Nilo Peçanha, presi-«lente «Io listado do Rio, virá ama-nhã o posto zíôotechnico de MovaFriburgo. Dois cruzadores russos

bombardearam \ amaNova Voi-k, l»«is cruza-

dores russos pertencentes a «,squadra do Mar Negro bonvbarde-aram Varua causando enormesestragos

ÉteKr

clubs de regatas comoreservistas navaesRio. 8- A câmara approvou a

emenda que autoriza ao governoa admittir até dois 'mil sócios doSclubs de regatas nas manobrasnavaes, ficando os mesmos consi-derados reservistas navaes.

sr. Irineu Machado èfavorável ao tratado doA. B. C.Rio, S—0 sr. Irineu Machado

discutiu na câmara «» projectosobre o tratado do A. B- <'., mos-trando-se favorável ao mesmo.A fullencia tia casa Stau-

darei—O sr. Dultra constitue advogadoRio, 7—0 coronel Kpaiiiinomlus

Dultra, julgando-se prejudicado nosseus interesses com a Fallencia dacasa Standard, constituiu hoje a«l-vpgado para procederá defeza cieseus direitos.

<> sr. Kpaininomlas Dultra, quese achava em propaganda da firmapelas republicas do Prata, e aoregressar a esta Capital, foi surprehendido com a noticia da tal-leuci.i da casa Standard.A propaganda parlamen-

iarisiaRio, 8 -A uLíga Revisionista" vae

creá/r um grande imolo «le pro-paganda, promovendo espectacu-los patrióticos, op«le ser;'» bula apropaganda parlamentaristaO sr. Coriolano de (arva-

llio vae ter uma com-missão

Rio, S -Por haver sido posto emliberdade, o coronel Coriolano deCarvalho apresentou so hoje aogeneral Caetano «le laria. minis-tr«» da guerra.

<) general Caetano dr Fariavae nomeai o para fazer parte «Iajunta de revisão «Io sorteio mili-tar em s. Paulo.

O sr. Eloy Chavesj Kio. 8—Chegou a esta capital «»sr. Klov Chaves, secretario-do-go-vitiio «le São Taiih).General Pinheiro Machado—

I So?emnes exéquiasRio, S l oi.im muito concorridas

as exéquias «Io general PinheiroMachado, mandadas cclcbnu? pelo

senado na matriz cia Candelária.O templo estava severamente

reveslido «le luto. avaliando ema nave majestoso calafalco, sus-tentando rico caixão coberto pela

| bandeira nacional, envolta em, erepe.

Compareceram quasi todos ossenadores, muitos deputados, mi-n is tros, diplomatas, autoPldadescivis <• militares.

A lamiliu «l«» general PinheiroMachado <• o <lr. Wenceslau Braz,presidente da Republica, fizeram-se representur.

Tabelliáo de notasArmando Sebrão Velloso com-

mímica ao commercio c ao pu-bli«*«> em geral «pie entrou emexercício «Io cargo de babellifto«le notas «lesta Capita!, podendoser procurado em sim cartório áina tons. Saraiva u* lí.í, l andar.

:í78 -íl i

IIoíh flt-^Morileiro^l»r«p^«n>s

Pelos <*ivis I u e l«>7. foram pre-nos hontem, «>•-• valentões Quin-tino l liomaz e V^irissiiuo tía Cruz,que promoviam desordens; gfluellena Baixa «i«>s Sapateiros, W estena i.sH olá fienomiuada 2' Arco

. :"';.'" ¦ ".

.-

Do Exterior¦"."¦'.''.'.".".*."/.. ***'

O Japão ameaça aChina

Nova-York, 8—Telegrammas dePekin dizem que o governo Cliinezrecebeu hontem uma nota do «Ja-pão declarando que este paiz estáresolvido a apoiar pelas armassuas prelenções relativas á júris-dicção sobre os coreanos residen-tes na ragião de Kirin caso a Chinase recuse a tomai as em consi-deraeão.

O "Federal Reserve Bank"' vae

estabeleceragencias na Ame-

rica do SulWashington, 8. — O presidente

Wilson approvou a proposto dosecretario doThesouro autorisandoo •podoial Reserve Bank" a es-tabjeiecer agencias nas principaescidades «ias Américas «Io Sul èCentral;

Tiioiitmos...ojinr/rt #*##« 'at•/#-f-f ##.«• ittinittft-

ãilHtièfftH'* vtr. Bii'ê'HtÊêi1i's

A operêta ingleza O '/>.•*« </i/«./-. dos ma-estros «air/c c M-oucklon teve umabellu a-iaptavâo ao gênero das st-ssôespor Kniesto Itodrigues e l Vlix Bermudes.

I cita com »un *'iii«'*li» interessante, massem grande importância, como toda? as>*peri'tHs piodernas. Olpreador \>'\\\ u*'..«partitura bastante grajcibsa, rt>ni d»jtjtío'elügantes, felteios *l«" vido <• com Hisa* smuito movimentailos. I". uma pi*;-\ tjncsem ser uran*l<-* cousa, agrada «t qualquerpaladar

A «ii^triinii«;âo ii*>> papeis • feita de uo»-<i<> i|it«: os artistas.os defendem muito re-tfplarmente Kntrõtanto, - just-» q«e sa sa-fí«'i:i** «*!n primeiro lojíar, Irene G">mey.btzendo com muita graça, a florista Szetie No primeiro acto disse <*«»iu multaexpressão, o- counlet.s da linguagem ««*.-"í.*-res.

A platea loi lhe injusta, laia 1»piu moro-o';t m;ii^ j ai nas, além «las da elaque dagaleria, que, aliás, bate as mãos porqualquer «lã câ aquella palha. 1' ju-eeisoonsaial a melhor..

Seguindo a sra Irene, a sra MargaridaVelloso fez uma hespanhola salerosa «¦guapa no porte gracioso «- ua expressão• ui ladosa com que «lis.-a' soas papei.

Uos artistas masculinos é natural quefalemos, em primeiro logar, db sr. ('arlo;-?!.«¦ il Conduziu, r»-i£iil srmente, <• tyjp«» ar alermado dc apaixonado e *prompto'*t poi -tando-se com discreçfio basuinte. somcomtudo deixar «l«* íazer rir um bo«*a«ioCantou bem «> duett) do 1 aeto com Su-zette

Antonio líomes, boa nn deelainacâo doplano anarcliista. feliz no typo u na es.-pressão; Salles líibeiro mais ou menos.Gesticulou <!-• mais. parece, poisarreben

I tou ate o «•"II tr «Io perolai" «Ia sra. Fran-eix-a Martins lss«> foi motivo para que ascorislas, todas ellas. hontem, alegres lies-panholas, rissem de ma's e pei Itsssi mmesmo a linha.

\â«» flnalisnremos sem »fHrm«r a barmonia «hi orebestra segura p«*la batutaile l.u/. Júnior, defendendo a gra«;»osa ••alegre munioa de Carryl e Moiicklom \

Hoje, a revista il«* suecesso Ile iiiparr licneo.

§Ím"a9*'t'ÍVÍ*»«>uem não foi ao "-A . ainda, vae vel o

completo a • dia 14, quutido ta/. foii be-noticio o tsUtoavel sécrcuiriO «ia compa-nltiti sr -la\ mo Monto

< > «espectaculo 6 dedica ilo ã colônia p«»r-luiínc/a. o que já é uma garantia de pie-uo exilo.

«i beneficio «In applaudbla artista Margaridu Velloso, será na quarta feira pro-Mina.

O maestro Luz Júnior faz seu heuefí-cio no dia 1H.

Os Tmmberlycksno S João.

Mnls um numero attraeate vae ter. boje.o público «po* freqüenta <» "S. JoA«» . eoma estre «i«»s duettistas 03 Tamberlycks,chegados do Hi«>. onde alisan-çaram grande 8ucc«3ss80

Os Tamberlycks têm nra variado reper-tori«» e promettem fazer a dencia dos irequentadorea do s. .loão que nfio lhes re-gatearilo applausos_,

(mereça a seu amigoilehlitntlo um cálice ciodelicioso

Bordeaux Quina' O mais suave e são tle

todos os aperitivos.

Asylo de Meiidiciitare

l.iillosISu .iiitorisa ,ão «Io sr dr- IMie-

ctor de Hygiene Municipal o Assistencia Publica, íoran liou temrecolhidos ao Asylo de MimmIící-dade os seguintes iudigeutes:

PrancificoTopasio coiii 21 anuosMan «Hino Cardoso com «SQ annos«* Aelaide «!«• tal com 80 annos.

ds dois primeiros são naturaes«Testo Kstado e »» ultimo c ualu-ral da 'osta d' África.

¦..v*. -* ¦ ¦ .

A devastação da=====EuropaA «rriwe iiiinKleHnl *jm aeroplano bulqarcna «reeia sobre NischOs novos ministros New-York, 8—Um aeroplano bul-

gaio lançou liomlias sobre NischTelegrapham de **<&*<* mataram cinco pessoasresolvida a erisn e

£***** <I««S.

O aeroplano em segui-da fueiuincólume. f

Londres, SAthenas dizendo resolvida a criseministerial greira.

O novo ministério ficou consti-tu indo assim \

Presidência e Negócios Lxtiiin-.geiros, sr Zanais: Inlerin. Goma-'ris: Guerra, generalXamkitza, Ma-; __,rinha, almirante Contouriotes: R-' Buenos Ayres, S-Foi sentido <*i*iuanças, Dragomis: instrucção e Trecuman, província argentina,Couimuiiicações. sr. Kh.iliv | um terremoto.

' A apresentação do ministério áCâmara está marcada para o dia11 do corrente i

Su declaração ministerial que,.por essa oceasição será lida, se1evitará alludir á alliança grega!servia. ---—-_,

E- provável que os partidários Lisboa. S-O governo pensa emdo sr Venizellos nao recusem,¦ em.tür um empréstimo interno deprovisoriamente, o seu apoio ao :M.0QM contos fortes, amortizaveís!em curto prazo.

Um, terreiqoto naArgentina

Ayres, S-Fo*o, província«^ •.-<-¦¦-omoto.

Faltam pormenores.

0 governo portuguezvae fazer uma em Í5são

novo gabinete.

Os artifícios daexploração

O Viário da tiahia di>se hontem Iaguardar as nossns considerações]sobre a reunião d«»s possuidoresd«* apólices estaduaes e em tornode que teceu os comment&rios quellie dita o ódio contra «•». situação<!«> listado- Nada "víssemos comoaliás tinhaniGs promcttido porquo*outros assumptos n«>s tomaram o'espaço e nos nâo deixaram «>tempo nec: - .-.;-i io á elaboraçãodo :.i •.:;"• • Vauicf: agora nos deso-i * .;;.:* <i;> coí'ir»ro;nis«io, mostrando«j.-e a iii.fi.-. torpe e subalterna «lasex{i»í-í'ãcí)es dictara ;» celebre re-

lãrn^y- -^zz-^>~-^mt

W

MiNiU QKt-MWH ««.ORAH»

m W. Ura li/i Isk HsfisesâP Pelo sorridente «ha de hojelll em que completaes mais imi"J anniversario natalicio accei-

JjL taes um sincero amplexo.Do afilhado

«:« Em,Humberto Câmara

8 de Outubro de 1915.

Um espertounião «i« protesto, onde se tomaram deliberações as mais desen-contiada?, das quaes se vê o objcctivo :-ízçj? opposição e procurararma.* v.*> "eífeito longe.

K ta*.to é assim que no meio detudo s«- viu at • a ameaça dc sequeixarão honrado chefe ua N*.*i-ção porque <> Kstado tem atrazouo pagamento dos juros: das suasapólices Al.«s. senhores, nunca seviu coisa mais insensata. Que temque fazer no cas » o eminente sr.dr. Wenceslau Braz ?

\> condições «l«» estado são pordemais conhecidas. O sr. dr.

Queria vestir roupa nova...mas foi impedido

pelo civilCerca Ile 1*-* lf2 lis. do hontem.

um indivíduo «!«• c«"»r preta, quan-d»> tentava furtar* um pafelof «Iecazeinira pertencente a «Alfaiata-ria Colonial", de propriedade dosr. Kdoardo Leopêy e cita á ruadr. -I. .1. Seabra, foi preso pelocivil ii. 2H\ e recolhido ao PostoPoliciai da Sé.

Ao ser preso, o espertalhão lan-j'vi" çou-se n«i solo. Tingindo se ataca-

Seabra ja encontrou a Había com-promettidissima, tendo como um«los maiores responsáveis pelo seuatrazo «» próprio sr. Severino Viei-ra. que a arruinou com uma ad-ministraçãõ abaixo de toda ti cri-tica.

I*; por isso os atrazos e as «lifll-culdudes. uos ultiuios tempos ac-*Ccutiiados «-om a tremenda crisemundial e com «>•• sucoessos Ia Eu-ropa «'«uiílagi :«!a:

O governo «ia Bahia teve o seupiam» de administração e pensouem melhorar o Kstado, sahindoda rotinaexpedienb«ia Avenida e íel-a. apesar da cri-se. recebendo por iss«» as melbo-r«'s bençan do povo bahiano.

Tem havido atrazo nos paga-mentos. V. am tacto. Os juros dcapólices estão lambem com atra

tias administrações dc» •

do de uma crise nervosa, retro-cedendo, desta maneira, á acer-tada prisão.

Aitiitt Jisn fe MinMaria Alevaiolr iita

• •«»aie- ?• -eu- filio.-agradecem a» |ie<.-««-.-que por «piae-ipo imeios, lhe--' aiaaite--Ia ram «enlimenl*» dcpe/ar |»ela nioile d«fi-u filho e iratâ... *•|H*drm a < -irid«-.> «•!.-*M*«|UÍ» ile a—i-t.n-mã» ai—«- que. p»»r-4 laia d.» mo-mo. i m.t

m ^mf^^m ^f^mT

¦ mm. t \

Iniciou « grande obraillM1|ir,.,Hlini|. no ,,ia lx do nin,.nl tt-4n l|2. na l*trea da Sc 1-1

Recolheu-se ao quartelRecolheu-se ao quartel d«»s Affli-

«*t«»s. por ter chegado da Malta dezo. Mas, pensamos com seriedade. S. João, onde estava destacado, ocom isenção dc animo na situação capitão do Regimento Policial, sr.do Paiz e d«>s diveros Estados da Pedro Ferreira de Souza.

as a poliUnião Vemos logo quiees federaes taiiibciu ealiiraiii elambem estiveram em grandeatrazo e ainda «» cstá«». () funecio-nalismo federal como o estadoalnão tem «»s seus vencimentos pa-gos em «lia. Agora note-se agraudedifferença: A União tem n facul-dade emissora e tem outros recur-

mos da ameaça foiroü com «juevae agir.

Senhores, positivamente, estacaa peraer tempo se c qua tendesintuitos outro» que não o da ex-ploração rasteira.

Os jnros das apólices serãopagos com os recursos do The-

sos de que nfto dispõem os Esta- «»**>. P»is ° K«vern«» tem na maisj . alta conta as suas respousabili-'

Quando o governo da Hahia pro- *"!«• « preza iiniuenssmente oscura ims limites do possível: ei- créditos da Bahia

O que. porém, nio pode fazerfectuar pagamentos com os recur-sos da sua renda ordinária, é que | e J*al „ar "S^EÜa opposição lança mão desses re

"% K-r,.I... ......Mr,. .

curiós, e, abusando da nos fé dos «!¦ opposição ^"jm

simprt aincautos, engendra aomités como ntteoçfto ds opinião fmr* n rc-«•ses di reunião de protesto quelão bem deu no pala«lar tUa ..l>iu-rio da Bahia*4.

Intuitos «los

Os olhos do ódios e as noticiasi opposição chamam senItenção da opinião para

celta do Estado, apontando ;« ...luniUM ds renda, mas nâo a fazse deter sobre o das despezas, sobro

I uuetanto, os intuitos «los ar. os immeiisos compromissos que,m ..lor.s de .•s^.mI.-.Ios. doa pro «*"'»»•'• RO,,r'-* os ¦,v,r",,r,ll"ar""motor.-s dn oelet*re reunião. L- "»«»*«M <i»<* i'«^»« «'•>•*••* »'¦*-•ram l«»g«» á amostra Files iam sedirigir ao sr dr. governador «b»1 -istatlo. adiantando b»g«» «pie recor-riam para os srs. deputados fede-raes e logo depois para o hon-rado sr. «Ir Wenceslau Brás. Dir-se á «pie vão pedir a Intervenção.federal, li' o que faltava para ter-í * ót*

\ exploração em torno do casodo protesto «o lã«» calva e a con-tmgencia do atraco tão facilmenteexplicável, já vezes dita a rape*tida lalla «le dinheiro, «pie uãotemos necessidade dc alongar nascsttsM*tr4ç«~>cs que ahi deixamos-

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Page 3: CERENTE-ARTHUR MATTO.S e iremos ia o verão ?memoria.bn.br/pdf/720160/per720160_1915_00314.pdf · ai a\ i ma^m mm. ma .^^^h ¦ D%%%%%bbbbb a Dmm - m ... í^\mam¦1^1 Herberlo aamiWL.^a-í

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I ~™—. A NOTICIA*

NOTAS & NOTICIAS Reportagens locaes

Varias informações

Archivo PublicoCuidados das Cortes Por-

tuguezas com as terrase acuas do patrimônioda cidade do Salvador

Arvore genealogica deCatharina Pataguassú

Prociosidados rarasChegando ao nosso conhecimento ter odirector do Archivo Publico, dr. F. Moraesde B.irros. solicitado do dr. secretario dotstai.o a necessária auetorisacão no sen-tido de lhe ser entregue o archivo doTheatro S. .loão. roputado de primeira or-dem, procuramos o mc&mo director emsoa repartição, liotile.n ás 2 lioras datarde. Apezar de fechadas as demais re-

partições elle trabalhava. Todos os func-cionanos, de bom grado, o auxiliavam emarrumações, buscas e pe.squ.zas.Ja é outro, em poucos dias. o aspectjdaquelle departamento.As chitas régifa. ümi das grandes ri-

quezas do Arcluvo. eslã;» extremadas '•¦iniciou se a catalogação dos maços de pa-pew importantíssimos como sejam ¦ osquintos e dízimos do ouro. a planta daBahia em 1621 ; os factos da Sabiaada; oestudo e planta do rio Paraguassú em1784; as cartas regias de D. JoSo III, D.

0 divorcio Balthàzar--Maria Amélia

O casal reconcilióu-see voou

O advogado ficou aver navios

A aggressão que soffreu, em mar-ço deste anno, o italiano Marche-sini, ao largo do Carmo, teve comoconseqüência uma acção de di vor-cio proposta pelo sr. BalthàzarLeite Basto contra suu esposa,Maria Amélia Borges Basto.

A acção ia correndo os seustramites e eis que, em meio, o ca-sal se reconciliou e os dois, quaesnoivos muito queridos, seguiram,-o Gel ria, em „ viagem denuncias'4,para as terras luxas, de onde éfilho o sr. Balthàzar. *

Não termina àíii a historia.Os esposos que. após o esGan-

dalo da proposição do divorcio eseus antecedentes, inesperadainen-te tornaram a se unir, no correrda acção. permutarnm recrimina-ções capazes de fazer corai* umfrade de pedra. A mulher, quando

A NOTICIA MUNDAKA O.MIMIIIIIIIMHIHIIHIIMnillHimiiHiH,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,^,^^

•¦¦¦ ''•••••••••••¦•••¦•"¦•-.-¦-•".«"•••••••w

João IV, D. Jt âo V e I). José I sobre as liada mais teve quo aiiíiiir ao s« uterras dadas como patrimônio ã cidade da Afino escreveu lima euti mioB.ta, « .cdamavaes s._re occapac6.es Zk juuta «.» autos, na %_' oameaça de denunciar os meios pel

indevidas nessas terras, alvarás' orde-nando as medições das mesmas ,e intima-ções dos heréüs. o cuidado daquèllas cor-tes sobre os serviços das águas compre-tendidas nas terras, dn patrimônio dacidade do Salvador.

-Passamos a oulra secção e lá encon-trames varies montões de maços de pa-peis: «ram as sesmarias. antigos docu-mentos sobre "navios negreiros e signaesde escravos, loi mulas tíe testamentos cm1580; prohibiçãd aos negros e mulatos drusarem sedes nos ominosos tempos deI). João III c ordens da corte portuguezavedando, no Brasil, a entrada de armasque não fossem procedentes de Lisboa

Msis adiante deparamos, salvos do póos mappas da Bahia e do Rio Grande doSul. leitos pelo Barão Homem de Melloa planta levantada cm 1875 pa~a a cons-

Omesmo empregados para enriquecer. .

Para celebrar o restabelecimen-to das boas relações e como nmasatisfação ao esposo, que se ju!gara ultrajado, a sra. Afaria Améliaprocessou o sr. Marchesini. porespancamento e outros duros tratamentos.

O mais interessante do caso, po-rém, é que o ex-rixoso par voou.deixando a ver navios o dr. HugoMarques, que era patrono da ré.

O joven advogado Fez, de seutnicção de um diquiTpãra^aT^èorâpaTihia b.0lso- ,n<líls as despezas judicia-Bahiana e nm bello quadro da arvore ge- n;ls- sem sei' embolsado, pelo queneólogica da família, de que ioi tronco «Stá promovendo uma acção con--AÍôli^s'"^te?f^, _. • lr;' "s /""•'">'•'"'«¦-¦. ai ie haver._ |-ut ii .i uu.**. «ispiiyxiava e o laborio*-*.'. _. ¦diroctor.soriiiido.diziar.tralr.lhanioV^ S,'I,K honorários ,. ;l ,raportan-

mineiros; cada dia encontramos novo íi ; ('!;l ,,as despezas que lez, andandoluo réfqrto e riquíssimo em dados ei_ tudo em 10:5003090lorninçoos oara as c**.ii*»m-s .f*. i.-.i_í._> ! i- t ¦

Vê aqnillo qncldi S>' > I .h <ísta como* terminou um divni-São as determinações do governo do •'•• ! n <]UV -rM,íir ¦Hii,,«* cansou em

império ao modo pilo ,,Ti_ | devíamos-0 "OSSO btfii.O socialexercer nossa neutralidade perante fran ^^ " " cezes e allemães, na guerra de isTii

" iMais alem divisavam.se manusciiotòs'

De Monoculo...Mlle. que éra outrora a mulher chie porexcelência, atraente pelos modos (l»gan-!ws. quer di dos salões mais distintos da ¦

elite, esta agora bastante mudada, temafeitos novos, perdeu alguma coíia daque'»graça que tanto seduzia . . i

Era doida por um flirt. não deixava asrodas onde a malícia envolvia as pales-trás luteis e, sobretudo, não dava muitaimportância aos que lhe faziam a corte,sem ter contudo, desprezo para eles.Ha tempos eu não via mlle. nas festaselegantes e nos teatros, nem mesmo noscinemas. Hontem mlle. d( u um ar de sua

graça e apareceu no teatro. Seni chie.sem aquele olhar vivo de outros tempo... ,irtn t_________hmlle. na roda om que se palestrava so- i ' "W!^"^^^__^ffgbre assuntos mundanos, mantia-se muda, 1 ~.

,. . Tnao emitia uma opinião, «.quer. Nfio dis-! 1 roi Manauifzacordiiva nem aplaudia. I'ai ou-se de amó-!res. depois. E mlle. teve um sorriso grave ro de trabalho hono canto dos lábios: eaclptari-. de \ .- Ora, ralem de tudo. mas não falem de N niciaV" Jaymv |amor. . iv IJU, tema que me abor- ofivieri. f

Festejou hontem a sua data natalicia *professora d. Maria Luiza Lope.Bodrigues. regeu-te da cadeira deBocea do Matto.em Passe. Por••sse motivo a es-limada preceptorarecebeu m u itnsparabéns de suasamigas e discipu-los.

I

' _____p* M^m ^ ¦ .'^sl _H

¦ ________________________f*í_*

Hontem tam-b e m completoumais um anno deexistência, a exma.sra. d. Luiza I>e-voto Olivleri: ve-uerandn avô donosso companhei-

E' que mlle. está amando

Manifestação toffctfi-fz.

felicitações.X

Amigos e admiradores do coronel II.-.

I estejou lioj» :,sua data nata ieln• » estimado --i«I;í-dão .lo>r* ¦ '< i* ej*iracho Pires de Carvalho, prestimoso con-! üü/,V

rr c,asellieirO níunieipal, c que se reuniram ha I .,dias. psra r bilhar pela sua nM^J*^* am,«OÍresolveram . , *r-!l,e amanha um i màn:- ;;.,[[£: "* um»

jícsüição de a,.reço. saindo ãs Choras da I ,n?S *..' °,_nv!,

noite, da Kibeira de Itapagipe paia a re-1....f.u, ", t,u,asidencia do cons. HeracÜo i Calcada Pi,™6"' " an*_ Do Elevador Lacerda partirão Smbem uive^ar,aate- ••bondes ás <5 lioras da noite.

Agradecemos o convite que nos fez a(om missãoNatalt cios j Soirées

___________!___________________________________________-___

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won^^Plà-' - -*BSS*^^_B

_____l.* ,b PPa_L'> _

Negócios da reira 4o' A Mundial— ¦•¦¦¦ OBMp» \ Companhia de Seguros \

O \%4vlo áláM Jmá\^m-^tlu.núuú ? reaí«sou hontem, no edi-,

^X*V 1U ue Í^OUIT ficio social, o sorteio correspondeiile» é- SI rVlvi-_rl»rl_n tc ao ,.corren*« »«« de Setembro.im^ tv? cl V llUUHae para distribuição de prêmios em

dinheiro aos segurados.Ksliveram presentes ao actoHeeebemo8 da cidade da Feira «voltado numero de segurados e«le Sant Anna o seguinte tele- °8 representantes dos diversos jor-granima: #naes desta capital, presidindo aosBahia—De Feira—7 — Pedimos jtrabalhos o sr. dr. Custodio de \l-publicar contestação inserção tar- meida Rego, segurado, secretari-«le epigraphada crise da caridade a<to Pelo sr. Souza Laurindo do

por conter factos inveridlcos phan- Correio da Manhã, e Olímpio detasia originada despeito daquelles Niemeyer, da Revista da Semana.uida se têm interessado sorte Nu classe de seguros deAsylo Lourdes que não foi nem lOitllMlstlOO íoi premiada com a iniestá absolutamente ameaçado de- Rortaneia de 350$000 a apólice nsabrigo. Outro sim inexacto haver W f^> sr. capitão HermenegüdcFracassado subscripçãò aberta aqui Portocarrero. residente nesta ci-presença s. ex. sr. arcebispo para «Me; na classe de seguro de ..constrti cção predio apropriado ôttOOOSOOO, foi premiada com ..!Asylo. Demora motivada conclu- 3:tOO$Õ00 a apólice n 4õS. do sr.são outras obras. Intendente ape- João Oswaldo Retdzch. reáídentenas abrio travessa que cortou pe- em Porto Alegre: e na classe dequena parle área lateral espaçoso 30_000$000 Com o premio de!|.||...T... ...li t _, , l!f! f-.»o «___>.-_•___._. .-** -*"terreno adjacente edifício ondeora está installado Asylo. S. ex. o

l.:-i04.-«Ois) a apólice n. 922. peiten-cente ao sr. dr. Eduardo Studart

Correia Bit-tencout

Fazem an noi hoje, aso senho-; Mi„, Manoel Duarte de OUveira fez

sol re no. sas questoeinformações sobre oslindos r adjudicatlos

tíe limites, seguras"çnccvpellados 's-, . " fttzenr/n Impe-mrl . plantas de aldeiamentos de Índiose assumptos outros que seria longo enu-merar. ^

i; o novel Direcior nos manifestou ogran.ea.an de s. exa. o dr Governadore do dr. Secretario do Estado de elevaro Archivo Poblico dá Bahia ao mesmo«.vel dos de s. Paulo e Minn^raes, dando-lhe a orgánisação conserta-nea eoni a st a alta importância.-\.m oito dias fez-se acqüisiçãodc rna-terial novo e adaptado aos fins de tãoutil instituição

Dano Official.. laça a encadernava., detodos os litros importantes e que seacham etlragados. sobresahiado os dè re-gisíro de terras avisos e provisões a co-pia das cartas regias e de outros dei u-mento? do mais transcedénte interesse eo seu Mjroctor.a exemplo do Archivo deMinas e S Paulo, vae pedir, segundo nosdisse auetonsação do Governo para «'«--borar. dq erj avante, a (Statistiea do Es-tar. oO predio, em que »s:á a repartição

passa por urgentes e radicaes reformas.

ras dtlEtílvina Gahágem ChamplonlAnna Oliveira Vieira;Virgínia Oionysia da silva Preire;pruíegsora \ ictaliim Dionysia Alvares' ao ni versariamdos Sinto»;;Anua Correia <!«• Mattos;Bcllanisia Cardoso;Angelina Piro do Kego;e os -rs.\tenente-coronel Manoel üionvsio «!••

Ai anjo (V* s •¦-*.Dion\ *>;-. Dias de Car vi lho;."dan..c| i Iscar »!.* Abreu;Cai los ila Costa Cardoso;Antônio Costa;Luiz da Krai ça líosado.

íinnos hontem Por isso. ., residência dosenador Manoel Duarte de Oliveira *.-fiuiraiii muitas pessoas de nessa melhorsociedade que foram levar parabéns X:in 11. • .-ie i ? > ... t..

Mme Manoel-Duarte cumulou seus vi-sitantes d.* gentilez s havendo dans.tsate alta noite.

O club Caixeiral esta òrganisando umigrandu baile para o *li,i li «le n vembropróximo.

........I.v. ...m\ t.J. ... V.V. -JT ——---» »..^ 91| ui, |sr. arcebispo parte sain popolução deputado federal.Feira conhecem bem sentimentos Gom os sorteios de homem jâreligiosos coronel Bernardino Ba distribuir ...\ Mundial" em pre-lua correcto administrador inca- mios aos seus segurados a im-p«»z pratear tal procedimento. Pu- portancia de 342:552$000, devendoblico s iisat-; suspenda juizo ante- os sorteios dessa prospera rompa-tão baixa exploração—"Folha do •jflti* augmenter muito de vulto nos•N,,n""- dols ou tres mezes próximos de-*— '• Vll,° á encampação que esta ei-PremiO HO Valor dp fectuando a Sociedade ..A Vicio-

r^^^a*f^™}y C ria . desta capital, e demais duasoutras sociedades de seguros muiuos, das quaes estuda, as propôs-tas. actualmente. <

A«-s presentes foi servida lautamesa de doces e champagne.

(Edietoríal do .Jornal do Gom-mercio", do ltio de Janeiro, de 2:1de Setembro de PM."»..

Agentes neste Estado

A i-.«íi.«,i isi'•«•:_ is:i <|tillnhiii __itn.otit«*stn-

:i <l:i |tf.|>ul;ir..... i :Ifavi in.»

òstureiraPreecisa-se de uma habilitada acortar e coser vestidos porqualquer figurino dirigindo outrasNao dando boas informações deseu trabalho e condueta, e escusado apresentar-se.Paga-se bem,VicUiria 41».

i.eaü/a-se. boje rm Vi nàItaparica, n. 21. a -soirêe" «'¦.? s n?«* idle-recida pelo C C. Saíon* | e*»ul i*a:n-aos fceus «meios e adepb sFazanuos hoje •» m* Francisco da Silva (Jotífcrctlt íff<t«as. zeloso caixa do Banco Hypotheçario. -r-

lor esse utolivo ., elieni o anniversa- Ucali -•• !.«nante muitos parabéns. na s « _,*da..-* ;* jíÇi« rpe. n anniiu

ia/, nimo.i hcj» o coroiiel Alvan» i ran- ( mtil conferência ^jcisco Magarâ-j. do dr. lierniirtio

Itocha. 1 terato c- |Pèsifj.i h je seu liàlaliclo a exma -ra nronsf «1'í^ha dfn. |

d Alfcriu i::nília Danuis da Silva *

díiííia es- m :. :,,a.cnlrenó». jjposa ,., si \nt« nio Pedro dà Silva Ju- X ,'',"}*tf"'*''*a kmoc, conferente da alfândega Muitas-- **•¦;••'••••*•<• th-- |rao as provas de apreço , ..tuna que re- ,*nr A g,iorra íí; ícebera a anniversariante. ^.^rooa.a um; t, lj

o..- .•:,;„,,,,_„.,,„„„ n.vSS..s <¦.__,.<.„„ \AAA:!-A<r; lfí^ n''díoiro, disiiiicto íu.lecionario federal, ia/. U->,»- nma as-.is-

'.f^ ^nniaiK hoje Mu.to , ;im.(*f„ couto e. sem lei ii tfIst:ncta . ^.VÊsf^K *'¦ ••'¦"< quv.si-.as ..rovas de apn i grande. ^aWíWíá^'Z^mestmia de colfe^as •• anigos. "" ' —~'~ ^"^

líeriiuiiio BochaIa/em .a.aos s manhã, as exmas. s nho-'••« *•<- >•'» na segun da4eira. ãs 20 jc> |mr.ItíIzaura Flora liastof»; un Instituto Histórico, gentilmente cedidoaliimna im «tra .henva Bra ud5 o Maciel; ,?>i' «

f l^rnardino de Seu/o. a confeoaiiaLia/.! .1. PYança; rc^ ,a do n, tre publcista columbien»Amaiicia de Lourdes Certeado* i « • I ' nrni f«» »;•:!..'•**-.•/

,hViar.Íxl(,U,;1V,%* ,Hl•,', tohro a '^li-.a-

11 leoaíie vm»*nc n.i\ eiitl i ii s,.:,. ír.r.ca

5O0SOOOManoel Correia Machado propri-etário da Loja Kavane_!ti. a rua•I .1. Seabra, acaba de crear um

premio rm valor de500í<000 a quemapn seutarno seu estabelecimentouni|»a pagiiio qve diga a seguiutephrase:

O.i! I^naeíajâ íosteo a Loja Na-\ai .*/.a j(i..*>

rReüíiicsas

j£%'^:'duf, *•' I

,_____•'¦ ¦";%í****«_f *ia * st•H_____r'**,f' "^*¦;••''''**?¦ *o3

Senhor ci.. CruzA lesti .Jo >'c íhor da Cruz q ie sc c»lebra amanhã na Capella da l\Jma, loiinstituída mo (ii 21 de Ssteinbm du 17"*a qual o- homens pardos costumam fazercom toda a pompa, eondusfndo em precísí*âo o Í7Ínou>i. ifo seguinte I seb- Va # j j.*!»* S,í,r«° th' -721 f»J esía i alem-om-metirfa de grandes,privações cahintío so-• e « J t uma i líiui ai* de ra os; n„|0ii M.então que um homem pardo, vestido comhábitos peiiitenh s «- abraçado com uma< ru/. incorpora to a outras pessoas transltava pelas ruas em Iornei .!•• p ocissãorecolheado-se depois A Capela da \joda"onde des;ie logo roi estabelecida a devo-

ção .1.1 \ ms; era cai todas an *o\tn<. fC ¦ras da quaresma Pasindos elíiuns aniu cmnd..ram a devoção para .. Hospício dalal.a; cai o titulo do Confraria do Se- ;

idio. Hom .b** us da ( ruzSoube s.. depois quc aquelle homempardo era artista alfaiate .• qne ^ cha.ma. a .'oão da ("ru/

Kl A SANTOS DUIÍONT N. .12:\7:\ M

Cocar! Cocart

1 '¦**»ri •.**''•*

- ^i i •«. -Si. V_ iTÍ

W vv _• ^T*-c."íIf* ^^_i^^^ •*«_.* * _____[

Í'tCtài.\m—tmtf

Aiimud t lidn tr-, Vieira Lima;Augusta de Cainarrgo Sciiumutin'«• i s sr**dr .losé Vfarque.-. dns Ri rs;\ rmsndo Mnniz (íomes;di Houorfn Pnrtelhi Parente;José • o; ji i;, u ,IUJ |

X

Concerto

Cinemas..,

leceu hontem umindigente

O -rniltitrr im Vloryue«io \in is lloiIri^ueMNo primeiro arco districto daVictoria, falleceu hontem sem asSistenciao indigente .José Ferreirtcuji» cadáver foi removido para dInstituto Ninas Rodrigues, afim deser autopsiado

.S. JoãoI Devem chegar hoje. ho Itatinpa" <s

, applaudidos dnettfslas Tamh»frtgks quèj uo Kio oblivi r in extraordinário suecesáo.— I Vêm con iniciados para o S João que

Spm _l«CÍQlo*«r «'a t__A_4.'_-._ tmmt | Iaz» ttB?lm- «ma conquista ,".;Kna de pre-wülll tf5&IM8nt,ia meOlCS l3f- :1wt ut um «I"e lhe dã o publico.Avenida.. Isleve Inteiramente repleta a sessão de•» feira da s -mana que hoje rinda oestecinema sito ao ltio Vermelho, pois aindauma vez foi passado na su.i tela o ex-plcnüido lilm A Filha de Neptuno Paraamanhã a empreza organisou um maeni. fico programma com. os seguintes filmíc .\

, *< nha da mpo esquerda*' (."» partes) üaú! mont Journal n. 20(últimos acontecimentosi mundiaes.Ideal

Exhibirá hoje a fila i $eUa //</esquerda, em l longas parte*-..Amanhã novo programmaJandaia

Hoje, no popular Jandaia. será cantadaj viuva alegre, posada pela com panhiaGalhardo

Amanhã, na ?matinée,, 15 íitus á m,it(, M\ luva AlegreS. João

Annunri i para hoje variado prográminu_ A'uanhã ftlnut novos.

0 Café üs"lüã

I Manoel .»,sio .los s,.,,r.s, o notável.Pianista b h?no deve csia,* íust«,„ente

8rl,sta !l" ' ««noolOscnr ,1, Abreu IkMtl' h. .* '.."e'.haatoa*a¥*\3j?2_

F-ib ra • O qti« a Hstiin po s ;.- de siuairrhestej: hoj-'o seu annivérsario natali- ,ttl^'s*1?v*í u «'«chei o lindo s.dãocio o utritrg a edentlsta dr. José de \| E eScU u-rm «l«»e. infelizmente, tão nou•neidu Monteiro, clinico nesta caplül co cultiva a mir ie». üou. honte n uma

prova te n r » apreço aos mer.tos do.Completa amanhã mais um annh ,r*n.' *;"'',;' :, 'i",a ctinterruoeo

no natalicio osr Oscar l»orres diirnri m"s ."hr" ••' "»«'"-'>a oo, ,,„..anx.har do nosso eomniercio U * h?n** ° ~f*,m,e •'¦!" «»»• b"i- alem lenc s f.»,if „• a competem ia nee«asarl.. nada, Zuleika. o encanto do lar do sr Hllde ITh];^mmus

,u' '-_»«• '«'P-br Os cohstanbramb. Prisco, conceituado nAgoHaníe íí. . /''.Ji.""

"'' . mi*mTn lho ",,n "",-

nesta praça, colhe Imjo o seu seeíind hnltl , »Tl r**U,çar ° bri»»í ««o «rlisla.

"nnodevidu o que 6 ttldlivo ... , . .^ .''. ' m,í°m,r «««' teve de to.*«r

qile

"nnodevidu o que 6 fntílivõ para ilnan • -s ...V, ":"mí,,,|,»r- M««' Ihvs de tm*

des alegrias dos Véus paes rej miiii.-toí ,S(ra .u.^msm». taes i„

Mandamos beijos ã graciosa Zuleika STSiíto V ,í'"* re#l,eu ,u> » '< 9«

BREVEMENTE!fl belieza e a arte no

Theatro 5. João

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^ « *..,*¦, ^ M if.*i.««e ««in catam.rtatide» c.r-evia!i*t * pe»•*-<- - *••.» K.ie ia».f^»«Ih.M<. tral.ti.etJt,. «catMia c«ca a .-_íteiifsíS' c*as|,:e "¦ ^^ »• *"»

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ía.S..',|rie,as 8cíe""»{«s «cultas tratandoue qualquer assumpto.Iratit secun pessoa de distinção e «|-

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Ç sim de um don usíür.d M.„ ?„' :, '„rií;.* 'f.o gênero uo Braçí

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As taxas da Capataziasó

O commercio co Icd-der da bancada ba-hiana

Ur. I.....I Seiimidl Kahia

ScnliMiiia l"i;iHees(*?1l.erliiii

ANTIGAL - este é o remédio que

YVOXMíA dançarina da dança brutal

X. 13— -Previne se íjo aiustrado Pu-plico que, nem todos os grandes fllmsiniDOilados ê exhibldos pelo Theatro SJoilo, serão postertoemente, exhibidosnoscineiiMw ih â* e íf ordem destaca-pilai, o S. João nàocxiiiho ^novidades"ao anno >;passadoM e já .passados emmiQM os ciniMnas, até dos subúrbios;

A directoria da Associado Cvmmerúial'• « hontem do ar Octavio Man»na Ca-ueírj /*o_f.; da bancada bahianamara Federal o tèUgramma (íue se \ae

Kio ii Gompisaso bluançafi deliberouIntroduzir no Orçamento a redueJía .iSem todos os peitos da Itepublica,\ mesma commissão rejeitou a emendaque auetorizava governo promover traste,rumo. sal. outros produetosC.rdiHos saudaçOis.* -Octavio Man_nt-

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Page 4: CERENTE-ARTHUR MATTO.S e iremos ia o verão ?memoria.bn.br/pdf/720160/per720160_1915_00314.pdf · ai a\ i ma^m mm. ma .^^^h ¦ D%%%%%bbbbb a Dmm - m ... í^\mam¦1^1 Herberlo aamiWL.^a-í

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A NOTICIA

RECLAMOS & ANNUNCIOS Casas diversasDo armazém a lo^a

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Chácara Bôa-Sorte_&&belecimeiito floricnltor de primera ordem

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cM b^S_____I l^a_l k9 B»MH má WÍaÊm\ I' *)*___¦ _______US __^!^*P*I9B HbwR E^4| ^_in ¦^£__£_-_l ___¦ ____l^^^7____ll __!_pm Hajj Bifjji oqi^^ ? ^BP^t-P"^^^^^t^^^KmmmMe^-'''^':' l,,lll,nil***~,._.''*^-:.-*-~ ¦ 7ag^_-: - __k _fl tilÉM IKtTPlçi.-3J&25_te*¦ . *?«* \_»É-âvi • ic: _____H H_______a__^_^_*'"^^ _____B^___HRrÍK_í____B^'' ^*******I_V

í^dkWffl II ^' a FlOIV lk____«t__a__E „K#lr__ Ifi!^'- "m. •ig£5HBSB-gSS-S__B-B-_-_aS-S3-BBB-BHBa .%.•

Sociedade de Pecúlios por MutoaUdade eCOOPERATIVA PREDIALi

DIRECTORIA

Presi<i-'ii!í\ Dr. Severino rios Santos Vieira:Vice-presidente, (ir. Alfredo César Cabussá;Secretario, dr. Antônio Fei • eira de Freitas:Thesoureiro. coronel Krederico A. Rodrigues da Cosi? •Gerente, dr. João de Lima Veiloso Gordilho.

Pa» Iri ^C y$ WM ^m *^ m\M H BO WM m*M m

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Prepara-se corbeilies, bouquets, palmas e cores fune-:bres de flores naturaes raras, como sejam; bellissimas!01 chifieas e rozas, premiadas com medaihas de prmciraciasse nas exposições da Europa e America do NorteiAVENIDA DE BROTAS

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SUPERINTENDENTES

Coronel Balbino Gabriel de Araujo CajahvhaDr. Antônio Pinheiro ChagasCONSELHO FISCAL

Or. Adriano dos Réis GordilhoDr. Joaquim Alves da Cruz RiosCoronel Antônio Silvestre CaymmiCoronel Odilon Alves Peixoto de Athnyde

Prospecios e estatutos em seu escriptorio áRUA SANTOS DUM0NT, K. 1

»udc st* acliam íil»erteis .1-* inscrijiçõès punius sufi»'-. íuudadures em todas as suas serc

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Acaba de montar duas magnificas masseiras modelo higiênicoum cvlindro do melhor fabricanteinglez, é reformou por completo osystema de seu forno, habilitando-so

portanto a melhor fabricação doseu saboroso pão, bolachas, bola-êhões e biscoutos. isso commaior asseio e toda , lomptidão.

Virgílio Moita Leal & CRua Dr. Manoel Viclorioo n. 2í—BAEIâ

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íA NOTICIA

Noticiário& Solicitadas Notas diversas

Avisos especiaes

Dentro das Leis e daeducação

INesta questão das disponibili-1 Cachoeira, a trncnlenta verifien.«£** o nosso objectivo foi, até Lao dcT poderes da SS,»» dSsaqui provar que estávamos com ai Deputado,, no governo do sr Ro-constituição e que a interpretação driffiies Limo*

Antagonismo app.arente ! imiiuiii STOESSELdada á mesma tem sido, senãoerrônea, pelo menos, mal enten-ilida pelo articulista do "Diário daBahia" que alem de nada conhe-cer é atrevido e insolente. comosó e ser em quasi todas as dis-1cussõcs em que se envolve.

o

Mas, senhores, perguntamos ain-da: porque se tem procurado dara importância, que não merece aesse homem que percorreu todosos postos da politica até o de "o-vei nador ?

O que fez, o que deixou digno

l

IDioimoT £^hü?v-:

**•«**¦•;¦*» «special menção, em todoEÍ.ÍVÍ T 8£yW2-Vieir*-<> a«ir- esse longo percurso, o oue abroát^LrV,^"' "eSlu.<!''e?-: veit.,., «fnóU Eslado e o ,X >Írov„.^,i^„»n-10"'

eni att,l,ldei Ah! nos lembramos, tem devem íes«„n.r EV*'

C°m°- qUe-m Iucto u,8»ma <">»** '"»» P<">tecom ¦? p£™ Íi

° ° mimQ?' 1!âosol>r« o Ho Paraguassú construiuSL* J} <laf »r«"men^ções da a pedido do melífluo e svnipa-leaes, severas e lógicas, mas com tiiieo Gincurá^fp,waí;C°S /OITíU,os dfls contes] Ksta importante obra .Parte temtaçoes grosseiras, inanes e sem 'o

nome de .Ponte Severino Vi-alvo, trocando a verdade pelo in- eira'-milí',»!»1/™!0 Peí° apô"°* ,0l,li-| E basta'por boje. Entregamos-Uctiido a mesma funa àggressiva nos ao critério de quem nos I,ao honrado governador, membros sem o minimo receio. Sabemosoa magistratura e a opinião pu-lque o despeito das ambições des-2«a?' t

í,,,ei" Sl\ !*?tende iiU>1'- ífrenlwdas. a politica liJiputiana,doai, como escândalo innominavel cuja alma resvalou para o ventrede uma lolha sem coiiipustura que perdeu a luz dos olhos para taescobre de baldoes a homens de po- monstruosidades. Mas tora deliasiçao altamente collocados, inju- ainda ba muita energia pensanteSm! Etn que pese a lolha do, fogos íatuos da palavra suspeitasolitário do Largo do Theatro, nós insultuosa e imfaniante do omLmsomos calmos, educados e indo-' do sr. Severino A^*

LYCBU DE ARTES E OFFICIOS (BANIA.

Premiada com mensão de 'loura, Cruz de Mérito, Medalha de Ournna Lxposiçaj Internacional dc Milaoo (ITÁLIA) Í915.

Tiataras de Raaajs para Hobmbs e SeaaerasÚnica casa que trabalha profissionalmente

Todos os caminhos levam a^ing. por nòs em boa hora invo-- — — — — «.™™^c\l^ com Medalha de 6uro de t.» eiassetraçara á sua opinião, se affastmna rava de nós. O caso liquido é o ue WDCcada vez mais da noasa maneira o contemporâneo raciocina emde ver na matéria questionada. Se seu estudo de hontem do seguintealgum leitor isso esperava terá modo: ..O arbitrio-autonomia deque corrigir a sua expectativa.pois von Ibering é a faculdade de a«irna verdade occorre, e íolgamos dentro da amplitude permettidade o verificar, que o nosso con- pela lei'. Mas agir, consinta aindateudor, sem nada perder do brilho que accrescentemos, discreciona-com que vem sustentando dou- riamente. È aqui. para acabar detunas, abrandou a sua intransigen- vez com o equivoco em que evi-te direcção e descrevendo uma denteraente labora o distineto ou-graciosa curva marcha a encon-1 blicista, seja-nos licito reproduzirtrar-se 110 mesmo terreno dos de Léon Marte, o auetor de Leprincípios com o nosso pensa Droit Positif et la Jurisdietionmento «ndamental. \ Aclmmistrative, a delini,T,o ,m- ZHavia da parte do confrade uma segue.repugnância que poderíamos di ; «0 acto discricionário éo acto emzer icliosyncrasica ao som das pa- cujo cumprimento a administraçãoavras „poder discricionário e ar- gosa de certa liberdade de abre-bitrio-% que ellè não admittia min ciação», sendo pois preciso creser-siquer medido ou prudência!; Xo vara qualificação do actos discri-systema republicano democrático eionarios aos actos que a adminis-nao ha arbítrios toleráveis, .mo- tração não è obrigada necessária(lidos • ou nao." Assim se exprimia monto a cumprir» Estes actoselle condemnando numa sentença continua Léon Mario não lhe sãorígida «• absoluta, de exaltado dictadospela lei; estanão lhe impõetlieonco, eirciimstancias de ractos a obrigação do tornar tal ou leie modalidades do cousas que pe- decisão som poder exercer quaí-clamam applicação de um crite- quer escolha.rio reialivista. Ainda no sou pemiltimu artigo ihostrou-se horro

-

OFFICINAS-Rua Dr. J. J. SeabraAGENCIA-RUA DO LYCEU N. 15-A

BAHIA

n. 3

poder deções de fora do cir-

ISSO

N.pendentes. Calmos, porque, porentre os attritos dos corri lhos edos politiqueiros, ávidos para ob-terem os inícios Cdo poder, sabe-mos guardar a linha recta dos'nossos tle veres de cidadão: va\u-cados, porque não nos igualamosá gente do Diário, que só procu-jra, quando discute, offen der a!todos e a tudo, quer tenha ou nãorazão, independentes- porque não !vivemos augusta do soldo de hin-lgnem, nem estilamos para o lhe-souro do Estado os «tfentaculos Me jpolvo do monopólio das publicações officiaes, por onde se esvaiu110 seu governo, o doloroso pio-dueto dos impostos, em que seerystallisaram o sangue e o suordos contribuintes' Havemos de lazer valer nestesJespreieiiciosos artigos, a todo,transe, a falta de critério, a má1educação, a impollidez da «gente»que serve e insulta 110 famoso Iquão repellente Diário da Bahia,!quer o irritemos, quer não*.

Tudo quanto articulamos a ros-peito do caso das disponibilidades,problema de notória importância',que o sr. Severino Vieira se em-penha por baralhar o manter iuso-luvel, subsiste, inatacável, na ri-gidez dos seus fundamentos.

Tivemos oceasião de publicaros pareceres do eminente dr. RuvBarbosa e do illustre homem deletras, dr- Aiireliuo Leal, de inteiravalidade jurídica, dos quaes resulta a certeza de que aqueilasautoridades 110 assumpto, são deopinião que os juizes em disponNbilidade podem exercer cargos deeleição popular, sem prejuizo aosaccessos e ordenados que perce-• bem como juizes inactivos.

Não se neutralizam os effeitosde asseverações de tal quilate comas brutalidades da palavra atuía-ciosa, onde se reflecte, emconvul-soes epilépticas, o perfil de umhomem qne perdeu a com pus turaque está fora de si, que já nãosabe o que diz nem o que faz.

Doeram as nossas apreciaçõesdesapaixonadas e sinceras? Pa-ciência.

O therino cau terio também dóewas, por isso mesmo, cura.

Deixe que sejamos "ignorantes^malcreadões, sem preparo, bilontra,harpias,, e quejandas tolices, masum consolo, nos a vigora e torta-leee o animo, para de ferro embraza estygmatisar as feridas pu-ru lentas do sr. Severino Vieira,transbordando os mexericos o jtl*trigas políticas, com ns negociatasda "City Im provem ent", com aspublicações 1I0 diário oilicial —hoje "Diário da Bahia' com asacções da Viaçã:> do 8. Franciscoe com a deletéria viscosidade quevem infectando a política da Hahia desde o * inicio Ma Republicaiaté o presente

Quem procurar manusear a ool-lecção tios jornaes editados nestacapital, inclusive o 'Diário daBatiia*', verá que o sr. Severim»Vieira, moralmente.6 uma coberta

Bahia, 5 de

361

Outubro «Io 1915.Demetrio ürpia

¦•?U«e "GETS-IT1e Os Seus Callos

DesaparecerãoE o Novo M thodo Mágico. A fpc^cobcrla

Maia Maravilhosa ConhecidaPara Cuiar Callos.

^ Diwit cflt.i.1 «lf> "GBTS-IT" nuo 8f>• « vam âoia .s.-;.Tu*iflc.K ,a pôr, •• ,. callo."«.-.-. .;:iun.lo ¦*¦ ri dôr ou incommodo «lc«lualfdatde alguma. ITsia «-* a n.;<:..r,;liHut.ivü],or>a de "GlITS-lT" o novu

I L*1*^ áv^Jfl IV* * * T» > //w 1 ' ^^-—^J /

"H« Ouaa Coieas N'oat« Mondo Oi— Eo Gohfã êmFaacr. e Uma OWar-. c- U«rr "CETS-rr'Pmreptm é lafnüvcl Na Cura Do: C«-Jto«.

remédio para o.: «~al!o.-^. Nr.o j,.- nada»nnlü íimnlcH p;.ra a c um «lo;: « ,!lo»« nunca falho. I*or Isso 6 «ue intlhürnde pessoas usam agora •••:i-:ts IT"tendo deitado for.-, os emplaairos. Hk«.«íuras peganhenta*».. unsruentoB ouerocrn a pelle. «• apparatos par.» em-brultiar os dedos «iuè os fazem mtiitt»vplutnlnosos causando «K-r porque «*arregam ou em volta «>u cm cima «l«» cal-io. J ode-so aplicar em «lui.« m-cuii-dos. Nao € necessário usar navalhas,tesouras. limas <»u bistouris que mui-tas vezes causam o envenenamento dosangue. Experimente "nETS-IT" par.«allos. joanetes. callosldades ou . r.-i-'vos esta noito. Picará surprchondldo«om os restil!:.f](ip. Pabricaoo p..r *t*Uwrcncc & Co.," Chicuiro. jn B. Vde A.'C.KTP-1T" retide-sa em todas aspnarmaciaa

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a

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OT-JVA

a ni a ira

risado «» contemporâneo tle quecoucebessemos tim ,,poder discri-cionario deteriniiiado pelas pro-pri;!*-; I<*j>-- esctíptas ou não os-criptas.

Não lhe toava tampouco desse-mos ao poder de regulauientar,eoiiio base, esse mesmo podei*discricionário i|ii«* com tanta ve-ti em en cia tem exorcizado, comose rôra «» diabo no corpo «1«» nossodireito. «I«» ilin*it«» constitucionalamericano, entretanto é a baseque Ibe recouiiecem mestres de<lir.*ii,. publico «• admiuistrayvq:entre estes Presutti e Pisamífli qulque no antigo ^direito de império'4,em «ju** '«*j «• regulamento se i<!<'iiliíicam, ruiidanienla cOmaii-tdridntlV^também dc investigador «Ia hiato-Jria «» poder ii<* regulamentar. Deixainos il«* l'azor citações por ü.lodar a estes dospreienciosos esc ri-]>i"-< urna Feição rebarbatívíi «•ii.ppftrencias ánibicfosaíí ennlr.-rWns"ao espirito em que sâo tirados aliiine.

líemais j.i é tempo «i«*. ai,>4iuhindo di' incidentes, restabelecer" pôr «ni !<.<•«> «, «»i.i,.,*t«> capital• l«*-!,i disiMissão. < Iriginou a umareferenchi nossa a '-orla liberdadede agir quo em t<»«las as épocas•í,> permettiti ao poddr executivo

• >\ .aclo <!o reíonua". Is--.» o m-contestável e não sotíren prova 1•'in contrario, porque nao ha prova contra Factos averiguados .\e>->a liberdade deixada a adminis-tração vimos, eom toda ji niinle/e calma <l<* nossa pcreepçíto. umamodalidade «l.» arbítrio ou poder ¦discricionário, que tal seja a ox-'iremidade dos rasos em que umgoverno tem que provideuciur>vaeao principio de excepção e quandomenos a essa livre estimativa dautilidade publica, das conventeu-«ias «* necessidades collecti^a»,.,requerentlo, como diz Ituy Harbosa. uma auetoridade mais oumenos arbitraria, subordinada acompetência dos que a exercemaos Freios tia opinião popular e tiamoral social, autônoma numa vastaorbita t\t> acção, dentro «ia (piai adiscreção do legislador e do ad-ministrado!* se move livremente".

Tara quo Falamos etii arbítrio eem dirçccJLó? 0 nosso illustradocontradictor ergueu se num protesto vibraute, excluindo eomjíle-tamente do direito nacional, ciodireito americano, todo •• qualquerarbitro», medido ou na«>. t<»d«» «•qualquer poder discricionário, nftohesitando em classificai os *\^ absurdo, heresia, cousa inconcebível, |..o arbítrio sertí sempre o arbi-trio", chegou a affirmar, uao podendo comprehendel-o nem dentronem ao lado da lei.

Pedimos-lhe então alguma calma.E não pedimos em vão.

De esclarecimento em escla !recjmento. logramos boj«* registrarque o brilhante articulista já se•atroz com a idéia de um arbürio-autonomia. !•: foi Rudol! von lhe-

Definir «»- termos, evitar-lhes oequivoco, recommendava Pascal.I. ê quanto h

estabelecer por (tisposi-j&s leis e «em saltarcaracter obrigatório, osjoolo constitucional."

meios, regras, providencias e for j Isso é poder discricionáriomulas a isso adequadas K na .é ..arliitrio medido*, medido peiaescolha desses meios e processos, i loesa da lei: cousas qoe o nossoa menos que por motivo especial orudito eontendor repellia in »i-a bu expressamente tenha pre j mine" desde a porta da rua, comoscnpto algum que considere indis-j absolutamente incompatíveis?asta para n. n tiorb. SfS!?-í ?°i b^m ?XÍ-° <la P|ovi" i<M,IU ° direito? não. com a

" idea

dos casos cortar o nó das «,. eslões f l°Sisl»ÚBTe. d'scri<*onarío\ preconcebida que « armava, sem

«• ss-i delinição ,,.„. !,i,í n,,,: " '"''"•

;'"'/"/>'.. ».....#,. ,i.. i -Mas aliena o ilhi^ti¦•• ii.uin í.,.a..,-; *«'Não fosse a rcltictaiicia do ta-

jl^ntoso escriptor a respeito deautonomico de que trata lhering, I ce**?s. praticas ustiaes na vidae a acção doutro do circulo das* {,,i,iiinistrativa e politica dos povos,attribuições, da esphera constitu- Prali*"íls <1"<* ««<» modalidades, for-cional." i-; não era isso mesmo o jn,as

ou ,Manifeslaçr»es mais inten-deixávamos entendido quando Issls .de arbítrio governamental, dl-que

«sporamos s<» desvaneça o resto deprejui/.o a que ainda se atem o

| espirito emancipado do confrade.Não mais extranhartí que acredi-

.temos a existência do poderdiscri-cionario ua trama viva tio nossodireito «• queõ iusigue Ruy Barbosa.de cujas luzes tanto nos soe correm«»>; cada dia, jornalistas e juristas,com o apoio da*> maiores auetori-dados mi dinut«> constitucionalamericano, os Marshall. Thayer,Hitcbcofí, VVootlrow Wilson, certi-fique como acima «• !<*/. a coexis-teneia dò poder discricionário uoregimen americano, os numerosos trenía <b

dn Ks fatio . . .Mas allega o illustre doutrinador

que osso poder discricionário dequo tala Barbalho é „o arbítrio-

'razão, contra a própria sombra de! arbítrio.

dizíamos de tal ou qual arbítrio ou|cli.M.,MS l,,,r s"premas razões depoder discricionário conferido, ex ! ,,li,i,,?,,h*. «" não duvidaríamos pro*plicitaou implicitamente, em todos! amar ° IM,SS«» mutuo c int#»iro

regi mens, á auetoridade admi- |ÍK',or*,«l como remate .desta dis.i >

nistrativaLogo potleraquillo qile

casos em quo a aeçuo di$<irh-ioitu-riu do presitlente da ItepublicaNorte Americana aprecia •* decidelivreitieute, sem ingereuciatios (ii-bunaes, sem contraste judicial\o lado da lei vigora o arbítrio,não ha «iu\ i«l.!

V.w i N,-r observ ado e praticadoò quo a loi estatuo, ensina-noslambem .l«»ã«« Barbalho (commeutario ao artigo |s. u i da Constituiçãoj «• «*li«*i.* «ia nação tem «»

odíosameute dassolutismo. Poder

discricionário nãona eoncepção ex

confrade se revestia tãoinsígnias do ab-discricionário é.como dissemos, uma espécie tri-vial: é,como já exemplifica *» con-

temporaneo, cm relação ao chefe«l«» Rstado, ..«i direito dc nomear e,deinittir s»mis ministros sem dar!satisfações a ninguém: de prover'quem entenda nos cargos que ellepodo preencher „autoritate propria": de exercer, emfim, sempeiasa acção aiiministrativa. sem ferir

CUSSão de princípiosiiiont*- antagouicos.

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Sécle e Thesouraria-Rua Silva Jardim, n.45-BAHIA0 riscai do Governo, Dr. Edgard Doria Os represeataates da -«prosa J. Pedreira èCO Smmtaeio-Vicente Leal o Thes.Miieii*o-^w6W;«» .sv/**«

i:n«lerev«i Telegraphico-MODELO-Caixa do Correio Se-TctaphoM N. SOI

de taüos, em cada retalho, tem,iinia ilação d,.a Noticia44, de !> as 12nodoa vi.seo.sae iria, nojenta o loti la. noras; nn Secretaria do Senado:que em conjunetomuitoseparece ao "•» sua resideneia •» rua Perreinicouro do batraehio. ! França, n. H (Polytheama) e uo seu«> simile verdadeiro. escriptorio â rua dó Commer-Qu*'iu desconhece na oolitiea eio n !». das I í as 17 horas.da Bahia a famosa apuração de! Telephonos: i:-S3, M2 e wmu.

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