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DOCÊNCIA EM SAÚDE CERIMONIAL

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DOCÊNCIA EM

SAÚDE

CERIMONIAL

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - Brasil Triagem Organização LTDA ME Bibliotecário responsável: Rodrigo Pereira CRB 1/2167

Portal Educação

P842c Cerimonial / Portal Educação. - Campo Grande: Portal Educação, 2012.

51p. : il.

Inclui bibliografia

ISBN 978-85-8241-068-4

1. Cerimonial. 2. Organização de eventos. I. Portal Educação. II. Título.

CDD 394.4

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SUMÁRIO

1 CERIMONIAL ............................................................................................................................. 5

2 ETIQUETA ................................................................................................................................. 6

3 CERIMONIAL E PROTOCOLO.................................................................................................. 7

4 CERIMONIALISTA ..................................................................................................................... 8

5 MESTRE DE CERIMÔNIA ......................................................................................................... 9

6 IMPORTÂNCIA DO CERIMONIAL PARA OS SERES HUMANOS .......................................... 10

6.1 CARTÕES ................................................................................................................................. 10

6.2 CUMPRIMENTOS ..................................................................................................................... 10

6.3 MANEIRAS PARA NEGOCIAR ................................................................................................. 10

6.4 HOSPITALIDADE ...................................................................................................................... 11

6.5 PONTUALIDADE ....................................................................................................................... 11

6.6 SUPERSTIÇÕES....................................................................................................................... 11

6.7 PRESENTES ............................................................................................................................. 12

6.8 CONDUTAS .............................................................................................................................. 12

7 QUANDO ORGANIZAR SOLENIDADES ................................................................................. 13

8 CERIMONIAL E PROTOCOLO FORAM CRIADOS PARA DETERMINAR

PROCEDIMENTOS E EVITAR EMBARAÇOS. .................................................................................. 15

8.1 CASAMENTO NA IGREJA ........................................................................................................ 15

8.2 CORTEJO DO CASAMENTO NA IGREJA ................................................................................ 16

8.3 CASAMENTO INDIANO ............................................................................................................ 18

8.4 CORTEJO DO CASAMENTO INDIANO .................................................................................... 18

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9 OBJETIVO DO CERIMONIAL................................................................................................... 20

10 FUNÇÕES DO CERIMONIAL ................................................................................................... 21

11 COMISSÃO DE CERIMONIAL.................................................................................................. 22

12 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES .................................................................................. 23

13 DURANTE E APÓS O EVENTO ............................................................................................... 25

14 CERIMONIALISTA, APRESENTADOR DE EVENTOS E MESTRE DE CERIMÔNIAS ........... 26

15 O PORQUÊ DAS CERIMÔNIAS ............................................................................................... 28

16 OS ELEMENTOS DAS CERIMÔNIAS ...................................................................................... 29

17 DICAS UTEIS PARA CERIMONIALISTAS ............................................................................... 30

18 TIPOS DE CERIMONIAL .......................................................................................................... 31

19 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CERIMONIAL ...................................................................... 32

20 ORDEM DE PRECEDÊNCIA .................................................................................................... 33

20.1 DA PRESIDÊNCIA .................................................................................................................... 33

20.2 DO LUGAR A HONRA ............................................................................................................... 34

20.3 DA REPRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 34

20.4 REPRESENTAÇÕES CONSULARES ....................................................................................... 35

20.5 PRECEDÊNCIA NAS FORÇAS ARMADAS .............................................................................. 36

20.6 PRECEDÊNCIA NO CORPO CONSULAR ............................................................................... 37

20.7 PRECEDÊNCIA DOS MEMBROS DA IGREJA CATÓLICA FORA DO VATICANO ................. 38

20.8 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA, NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, NOS ESTADOS DA

UNIÃO COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES FEDERAIS ............................................................. 39

20.9 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, DE CARÁTER ESTADUAL .... 46

21 CHECK LIST ............................................................................................................................. 50

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22 COMO ORGANIZAR UM BATIZADO ....................................................................................... 52

REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 53

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1 CERIMONIAL

Muito se confunde cerimonial com protocolo, apesar das duas coisas andarem

juntas e serem distintas.

Cerimonial conforme o Aurélio é o conjunto de formalidades de atos e festas

públicas, ou seja, são as diretrizes preestabelecidas que precisam ser conhecidas e observadas

em eventos oficiais ou especiais, visando indicar como os participantes devem se comportar no

convívio social e formal.

Confunde-se cerimonial ainda com etiqueta.

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2 ETIQUETA

É o conjunto de regras e boas maneiras que resultam no comportamento das

pessoas, define o comportamento das pessoas em seus relevantes cargos, o respeito que

devem ter uns para com os outros, atos, falas e pronunciamentos, ética e meios de conviver com

o próximo. Segundo o Aurélio, etiqueta é o conjunto de cerimônias que se usam na corte ou na

casa de um chefe de Estado; forma cerimoniosa de trato entre particulares; Regras, norma,

estilo.

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3 CERIMONIAL E PROTOCOLO

São regras utilizadas para organização de um evento, substituem a duvida,

descartam possibilidades de constrangimentos, evitam críticas negativas e tranqüilizam os

organizadores e o anfitrião.

Sem o cerimonial o protocolo não teria porque existir e sem o protocolo é quase que

impossível organizar uma cerimônia.

No decorrer desse e do próximo módulo, compreenderemos melhor os conceitos de

cada uma dessas palavras, suas funções e objetivos.

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4 CERIMONIALISTA

É a pessoa responsável por conduzir uma solenidade e conseqüentemente é o

responsável pelo cumprimento das normas de protocolo.

Cabe ao cerimonialista cumprir todas as regras e normal referentes a cerimônia,

antes, durante e após o evento.

Cerimonialista, é diferente de mestre de cerimônia.

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5 MESTRE DE CERIMÔNIA

A participação do mestre de cerimônia é imprescindível, ele é responsável pela

locução da solenidade oficial.

Deve possuir boa aparência, boa dicção e postura, impostação de voz, vestir terno

e gravata discretos, de acordo com o evento.

O mestre de cerimônia fica postado na tribuna para leitura do roteiro da solenidade,

por isso é importante que ele tenha conhecimentos do roteiro antecipadamente e que seja

discreto na apresentação.

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6 IMPORTÂNCIA DO CERIMONIAL PARA OS SERES HUMANOS

Se avaliarmos as eras passadas, podemos compreender que na verdade o

cerimonial pode ser visto como a maneira que o homem tem para conviver, permite que haja

respeito recíproco dos “espaços” psicoemocionais e sócio culturais, entre aqueles que convivem.

Esse convívio ao longo dos anos, gerou alguns aspectos importantes se tratando de

cerimonial, tais como:

6.1 CARTÕES

Os cartões são utilizados para iniciar um convívio com estranhos. A utilização de

cartões faz com que as pessoas abram portas para uma melhor comunicação futura.

6.2 CUMPRIMENTOS

Depende da cultura de cada pessoa, mas são utilizados desde os primórdios, para

apresentar respeito e educação para com o próximo.

6.3 MANEIRAS PARA NEGOCIAR

A evolução do convívio. O ser humano aprendeu que não é necessário aceitar

todas as coisas que lhe são impostas e que quando algo não esta bom para um dos lados, pode-

se conversar, apresentando idéias e opiniões, até que se chegue a um consenso, onde as partes

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envolvidas estejam ambas satisfeitas.

6.4 HOSPITALIDADE

Algumas pessoas recebem visitas, como crédito a hospitalidade, outras já

apresentam outros meios de ser hospitaleiro. A hospitalidade também faz parte do convívio

humano e transmite o calor, o carinho, a atenção, o aconchego, a amizade, meios de representar

a importância de determinada pessoa.

6.5 PONTUALIDADE

Com o tempo os seres humanos passaram a verificar que algumas regras deveriam

ser impostas, para que a sociedade caminhasse ainda melhor, sem que existissem falhas ou

brechas para discussões. A pontualidade é um desses itens, que obriga a presença de

determinada pessoa em um determinado horário, cumprindo assim com os compromissos e

respeitando o próximo.

6.6 SUPERSTIÇÕES

O medo do desconhecido, fez com que algumas técnicas de adivinhações fossem

criadas, horóscopos, numerologia, uso de objetos para atrair sorte e outros, são meios utilizados

pelo ser humano, para enfrentar o desconhecido e conviver melhor consigo mesmo.

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6.7 PRESENTES

Uma forma de demonstrar carinho por alguém do nosso meio de convívio.

Presenteamos pessoas para dizer o quanto elas são especiais, com intuito de agradar, de torná-

las felizes e conseqüentemente de aproximá-las.

6.8 CONDUTAS

Fazer aquilo que acreditamos ser correto, para beneficiar a si mesmo e ao próximo.

Se analisarmos todos esses fatores, veremos que desde o principio o ser humano

vem trabalhando com cerimônias e protocolos, de uma forma ou de outra, dentro do seu próprio

convívio.

As cerimônias que vivenciamos hoje em dia, são uma forma de convívio humano,

destacando algumas particularidades, como por exemplo casamentos, formaturas, batizados,

etc.

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7 QUANDO ORGANIZAR SOLENIDADES

Uma solenidade deve ser organizada sempre que o tipo de evento exigir, como por

exemplo, em situações que se fizerem presentes autoridades públicas como ministros,

governadores, cônsules, deputados, vereadores e outros, sendo a ocasião organizada por uma

entidade pública ou privada, faz-se necessária à aplicação do Decreto 70 274 que normatiza a

posição hierárquica dos envolvidos.

Também nas cerimônias mistas, onde as autoridades de organizações públicas são

mescladas com autoridades de organizações privadas.

São considerados eventos formais:

Posses,

Inaugurações,

Formaturas,

Aberturas e Encerramentos de congressos,

Aberturas e Encerramento de seminários,

Aberturas e Encerramento de Jornadas,

Outros semelhantes,

Ato de descerrar placas,

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Inauguração de retratos ou bustos,

Todo evento que tenha uma autoridade como convidada.

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8 CERIMONIAL E PROTOCOLO FORAM CRIADOS PARA DETERMINAR PROCEDIMENTOS

E EVITAR EMBARAÇOS

Os chineses foram os primeiros a iniciar participação em rituais e cerimoniais no

século XII a.C.

Os egípcios freqüentavam cerimoniais com base na religião.

Religião e tradição geram e fazem parte de atos cerimoniais no mundo todo.

As cerimônias que podemos citar aqui, que com certeza todos já freqüentaram, em

diferentes situações e aspectos são casamentos, batizados, formaturas, abertura de eventos.

Os casamentos são um exemplo de cerimonial, cada religião tem um roteiro a ser

seguido, um costume, um jeito diferente de proceder com o evento.

Veja abaixo um exemplo alguns exemplos de cerimônias religiosas, com exigências

e detalhes culturais:

8.1 CASAMENTO NA IGREJA

O casamento na igreja é uma cerimônia denominada enlace matrimonial.

É realizada quando um casal que se diz apaixonado resolve reunir-se em

matrimonio, ou seja, casar-se.

O casamento na Igreja envolve culturas e regras religiosas.

Na Igreja católica por exemplo, o casamento é considerado um dos sete

sacramentos, é uma cerimônia com certa profundidade espiritual e rica em simbologias. Rituais,

leituras e músicas, variam de acordo com a Igreja e a preferência do casal.

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Esse evento é composto por vários momentos comuns, como por exemplo, a

solenidade das promessas, benção das alianças, troca de alianças, união das mãos, oração para

o casal.

A igreja é enfeitada na maioria das vezes com flores, tapetes coloridos, em especial

vermelhos, e outros motivos de decoração escolhidos pelos noivos.

Essa tradição visa garantir que o maior detalhe da cerimônia, são as promessas

pronunciadas entre o casal, devem ser de coração e alma e são a essência da cerimônia

religiosa.

8.2 CORTEJO DO CASAMENTO NA IGREJA

A entrada do cortejo na igreja tem as seguintes possibilidades:

Modelo 1

a) Os convidados se instalam na igreja.

b) Os padrinhos são os primeiros a entrarem na igreja, sendo um casal de

padrinhos da noiva, seguidos de um do noivo, e assim sucessivamente.

c) Depois entram o noivo com a mãe, seguidos pelo pai do noivo e a mãe da

noiva.

d) No altar, os padrinhos do noivo ocupam o lado direito e os da noiva o lado

esquerdo. As mulheres se posicionam ao lado esquerdo dos homens.

e) Entram em seguida, as damas e pajens, meninas à esquerda dos meninos.

f) E por último entra a noiva com seu pai.

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g) A noiva é a única a entrar pelo lado direito.

Na falta de pai, a noiva entra sozinha ao acompanhada de um ente querido.

O noivo deve encontrar a noiva quando ela estiver próxima do altar, cumprimenta o

acompanhante da noiva e pede a mão dela.

Após, o casal se dirige para o altar e o pai deve ir até onde a mãe da noiva se

encontra.

Modelo 2

O cortejo é formado fora da igreja.

A noiva ao lado direito de seu pai entra por primeiro na igreja, acompanhada das

damas de honra e em seguida entra o noivo com sua mãe ao lado esquerdo, o pai do noivo e a

mãe da noiva, e depois os padrinhos.

Modelo 3

Os noivos entram juntos na igreja, seguidos dos seus respectivos pais e padrinhos.

Esse modelo foge um pouco do protocolo, mas é comum em cerimônias de grandes

centros.

Quando a cerimônia terminar, os noivos cumprimentam os padrinhos, se reúnem

em frente ao altar, e abrem o cortejo de saída, passando pelo corredor central, seguidos pelas

damas e pajens, os pais, os padrinhos ou então podem sair primeiro os pais, os padrinhos, as

damas e pajens e por último os noivos

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8.3 CASAMENTO INDIANO

Diferente do que estamos acostumados, os casamentos na Índia, geralmente

duram sete dias e são considerados eventos de grande porte.

Apesar de cansativa a cerimônia é carregada de valores para os indianos.

Outra diferença é que as noivas não se casam de branco, vestem roupas coloridas

em especial vermelha, cheia de detalhes dourados, uma roupa ousada e bastante enfeitada.

8.4 CORTEJO DO CASAMENTO INDIANO

Tudo inicia-se quando o noivo sai de casa rumo ao estabelecimento do casamento,

em seguida dele, o vice-noivo que é o irmão do noivo.

Na cultura indiana o vice-noivo e a vice-noiva funcionam como sombra do noivo e

da noiva e também são preparados para o casamento. Os indianos acreditam que o vice-noivo

ou vice-noiva atraem sorte e apóiam os noivos no decorrer da cerimônia.

Em direção ao casamento, um cortejo segue o noivo, são homens e mulheres da

família do noivo que o seguem, felizes e acenando para todas as pessoas a sua volta.

Outra diferença interessante é em relação aos presentes, que são trocados entre as

famílias do noivo e da noiva.

O casamento indiano é cheio de rituais estranhos os nossos olhos, por exemplo, os

noivos devem segurar um coco, durante a cerimônia, o pai da noiva deve lavar os pés do noivo

objetivando purificação, e a união é concedida através de nó no tecido, indicando que os noivos

estão entrelaçados para sempre.

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Através desses dois exemplos, já podemos verificar quanto a cultura e a tradição

fazem parte dos cerimoniais em geral e como os seres humanos dependem dos cerimoniais para

o seu convívio social.

Também podemos notar que as cerimônias seguem um ritual, uma espécie de

normas ou regras, proporcionando assim que todas sejam não iguais, mas parecidas, evitando

embaraços, confusões e até mesmo o sentimento de “estar perdido”.

Quando falamos em casamento, por exemplo, logo nos lembramos das

características daqueles que estamos acostumados a prestigiar, mas sabemos que venha o que

vier, aconteça o que acontecer, a essência da cerimônia será a mesma.

Se você conseguiu visualizar isso, com certeza compreendeu a importância dos

cerimoniais em geral.

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9 OBJETIVO DO CERIMONIAL

Já vimos que o cerimonial é um conjunto de normas estabelecidas para ordenar de

maneira correta o desenvolvimento de atos solenes ou comemorações públicas formais.

Seu objetivo é organizar o evento através de procedimentos disciplinares,

hierárquicos, ordem, elegância, respeito, simplicidade, bom gosto e bom senso, características

essas que devem ser seguidas pelos profissionais de cerimonial durante toda a realização da

cerimônia.

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10 FUNÇÕES DO CERIMONIAL

A função mais importante do cerimonial, refere-se a disciplina das precedências,

mas existem outras funções, como:

Função de ritual: dizem respeito aos gestos e preceitos, honrarias e

privilégios e símbolos do poder.

Função semiológica: referem-se a linguagem formal, internacional e

diplomática, tratamento e fórmulas de cortesia, expressão e redação oficial

e diplomática.

Função legislativa: referente a codificação de regras e preceitos em

normas de protocolo, cerimonial e nos planos interno e externo.

Função gratuita: diz respeito ao hedonismo, frivolidade, festividade,

atividade lúdica que pode chegar á descaracterização da etiqueta.

Função pedagógica: refere-se ao ensino de civilização e cultura.

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11 COMISSÃO DE CERIMONIAL

A comissão é obrigatória para a realização de um evento.

Diz respeito a indicação de pessoas para coordenarem, supervisionarem e

controlarem a execução de atividades, como por exemplo, correspondências em geral,

recebimento de credenciais, recepção, programação social, folhetos, troféus, placas, adesivos,

certificados, materiais publicitários, brindes e outros.

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12 LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES

A garantia do sucesso do evento se dá através da preocupação da comissão de

cerimonial com atividades importantes, tais como:

Verificação das condições físicas do estabelecimento onde o evento será

realizado;

Organização da lista com os nomes das pessoas que irão compor a Mesa;

Remissão dos convites aos componentes da Mesa;

Acompanhamento das respostas ou folloew-up;

Previsão do número de participantes;

Preparação do cadastro de cada um dos inscritos;

Acompanhamento na preparação dos convites, textos, programas,

cartazes, folders e o devido encaminhamento á gráfica;

Acompanhamento na preparação de viagens aos componentes da Mesa;

Organização das atividades sociais;

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Contratação de serviços terceirizados como fotografia, transporte,

recepcionistas, Office-boys, filmagens, montagens e instalações, decoração

e outros.

Levantamento de necessidade de equipamentos como projetores, som,

retroprojetores, computadores, multimídia e outros;

Divulgação anterior ao evento;

Divulgação durante o evento;

Coordenação do recebimento de inscrições;

Recepção dos convidados especiais;

Treinamento de pessoal temporário que irá atuar durante o evento.

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13 DURANTE E APÓS O EVENTO

As principais atividades da comissão de cerimônia são:

Zelar pela manutenção dos horários fixados anteriormente;

Manter contato com autoridades presentes no evento;

Cuidar do translado das autoridades, conferencistas e também dos

convidados especiais.

Atender a imprensa;

Confeccionar anais e encaminhá-los aos participantes;

Preparar relatório final, incluindo a prestação de contas;

Encaminhar relatório final para aprovação dos órgãos competentes;

Cobrir todas as etapas da organização e execução das solenidades oficiais.

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14 CERIMONIALISTA, APRESENTADOR DE EVENTOS E MESTRE DE CERIMÔNIAS

Já estudamos anteriormente sobre o mestre de cerimônias, que não deve ser

confundido com o chefe de cerimonial.

O mestre de cerimônias é imprescindível quando o evento é ou precisa ser oficial.

O chefe de cerimonial é o coordenador de eventos, responsável pelo planejamento,

pela coordenação e pela organização do evento.

Também é responsável pelo protocolo de implantação com as precedências e

tratamento seguindo a legislação especifica e planejando a solenidade.

O anfitrião é o coordenador da mesa, presidente da empresa ou instituição e não

pode fazer o papel de apresentador do evento.

O mestre de cerimônias ou o apresentador do evento é quem deve comandar a

cena, seguindo um roteiro pré-estabelecido que produzirá o roteiro de encerramento, anunciando

as fases do evento.

O apresentador ou mestre, deve estar ciente de tudo que ir;a acontecer,

responsável em submeter aos coordenadores o texto com a relação de autoridades e

convidados que devem ser anunciados, por sua ordem de precedência.

Esse profissional deve ser experiente, qualificado, preparado e orientado para

seguir um roteiro pré-estabelecido. Deve se apresentar com traje de acordo com as exigências

do evento, geralmente terno e gravata discretos.

Geralmente pessoas públicas ou celebridades é que são convidadas para exercer a

função de mestre de cerimônias, um pequeno deslize, pois geralmente essas pessoas, passam a

ser apresentadoras e até mesmo animadoras, devido não terem completo conhecimento das

formalidades e protocolos de cerimoniais públicos.

Apesar desse pequeno deslize não comprometer o evento, deve-se tomar cuidado

para que a cerimônia seja bem conduzida.

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Na maioria das vezes os profissionais com conhecimento em cerimoniais, cobram

um determinado valor pelos seus serviços. Não existe uma tabela pré-fixada em relação a essa

função, por isso, quem estabelece o valor do serviço é o próprio profissional.

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15 O PORQUÊ DAS CERIMÔNIAS

As cerimônias, como nós já vimos anteriormente, são importantes por diferentes

situações, em especial ligadas ao convívio das pessoas.

Mas porque realizar cerimônias?

Porque elas:

Geram maneiras de reconhecer com dignidade e seriedade, o desenvolvimento

dos indivíduos.

Geram modos formais de abertura e término de reuniões e atividades.

Envolvem todos os membros de uma determinada situação e permitem que

tomem a direção, tanto quanto possível.

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16 OS ELEMENTOS DAS CERIMÔNIAS

Sabemos que as cerimônias são eventos que chamam a atenção dos participantes,

mas mesmo assim, é imprescindível que sejam eficazes.

Para isso as cerimônias devem seguir algumas dicas básicas:

Simplicidade: cerimônias muito complicadas tendem a gerar erros e os

erros costumam ser notados com rapidez pelos participantes do evento.

Para evitar falhas e constrangimentos, o ideal é que a cerimônia seja

simples.

Dignidade: a dignidade é algo que deve parte de todos os membros da

cerimônia, por mais simples e objetiva que a cerimônia venha a ser deve ser

tratada com respeito e seriedade.

Brevidade: ninguém gosta de ficar horas e mais horas ouvindo alguém

relatar isso, falar daquilo, chamar fulando, beltrano, ciclano, etc. Para que o

evento não perca o sentido, a cerimônia dever ser breve e objetiva

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17 DICAS UTEIS PARA CERIMONIALISTAS

Procure realizar e manter uma cerimônia simples, breve e digna.

Busque ser o inspirador, em vez do dramático.

Ensaie as partes da cerimônia.

Caso tenha dificuldades e decorar as falas, providencie cartões ou papéis

impressos, pequenos e que proporcionem rápida e clara leitura do conteúdo.

Siga a cerimônia sem pressa, mas não exagere, cerimônias demoradas acabam

sendo ridicularizadas.

Faça uma lista dos materiais e preparativos para não se esquecer de nada.

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18 TIPOS DE CERIMONIAL

Podemos considerar dois grupos ou tipos de cerimônias:

Apresentação Especial

Cerimônia de inscrição/aceitação

Cerimônia de honra

Cerimônia lava-pés

Batismo

Casamento

Cerimônia de investidura de classe

Cerimônia de investidura de especialidade

Outras

Programa Regular

Cerimônia de abertura

Cerimônia de encerramento

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19 PERFIL DO PROFISSIONAL DE CERIMONIAL

Fazem parte do perfil dos cerimonialistas, quatro características importantes e

imprescindíveis:

Conhecimento: O cerimonialista deve ter amplo conhecimento em inovações,

estar constantemente estudando, se aperfeiçoando, pesquisando e se atualizando sobre os

assuntos ligados a solenidades, além disso, deve acompanhar os acontecimento históricos,

políticos e culturais.

Discrição: É o auto controle, certeza de competência, compromisso ético e

cumplicidade. Não deve se expor nas solenidades e transmitir tranqüilidade.

Pontualidade: O cerimonialista deve ser sempre pontual e obedecer horários

pré-fixados para o inicio das cerimônias.

Apresentação: Traje, andar, gestos, tom de voz, colocação das palavras,

vestuários e outros detalhes do cerimonialista são analisados, copiados e julgados. Por isso todo

cuidado é pouco. Esses profissionais devem ser realistas, verdadeiros, com ótima capacidade de

comunicação e de resolução de problemas. Devem ser discretos e ao mesmo tempo chamar

atenção para a solenidade.

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20 ORDEM DE PRECEDÊNCIA

Fonte: http://www.casacivil.am.gov.br/

Em 31 de maio de 2010

As normas do Cerimonial Público da República Federativa do Brasil e a Ordem

Geral de Precedência foram criadas através do Decreto nº. 70.274 de 9 de março de 1972,

quando tínhamos como Presidente, o General Emílio Garrastazu Médici.

Art. 1º. – São aprovadas as normas do Cerimonial Público e a Ordem Geral de

Precedência, que deverão ser observadas nas solenidades oficiais realizadas na Capital da

República, nos Estados, nos Territórios e nas missões diplomáticas.Com o passar dos anos,

muitos textos se encontram ultrapassados. Mesmo assim, é o único orientador que dispomos

para dirimir dúvidas.No Brasil, a ordem de precedência dos Estados e do Distrito Federal é

determinada pela data de criação, ou seja, pelo critério histórico, a saber: Bahia, Rio de

Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio

Grande do Sul, Ceará, Paraíba, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa

Catarina, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná, Acre, Distrito Federal, Mato Grosso do

Sul, Rondônia, Tocantins, Amapá, Roraima.

20.1 DA PRESIDÊNCIA

Nas solenidades federais, a presidência das mesmas, cabe, nesta ordem, ao

Presidente da República ou ao Vice-Presidente. Os Ministros de Estado presidem as

solenidades promovidas por seus ministérios ou órgãos subordinados.

Os presidentes das instituições federais presidem as solenidades de seus órgãos,

quando o Ministro não comparecer.

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Nas solenidades estaduais, os Governadores presidem as solenidades, desde que

não compareça o Presidente ou o Vice-Presidente da República.

As solenidades dos poderes Legislativo e Judiciário, seguem Cerimonial próprio e

são presididas por membros dos respectivos poderes. Nestes casos, nos Estados, os

Governadores ocuparão o lugar de honra.

No âmbito federal, o mesmo ocorrerá com o Presidente da República. As solenidades militares

também seguem Cerimonial próprio.

20.2 DO LUGAR A HONRA

O lugar a honra é aquele que se situa à direita da pessoa de maior hierarquia o

local onde se realiza um evento.

Muitas vezes o convidado de honra tem hierarquia superior ao seu anfitrião e dar-

se-á a ele o centro. Isto significa que, cabe ao anfitrião ficar sempre a esquerda do convidado

de honra.

Em um automóvel, o lugar de honra é a direita, no assento do fundo. O último lugar

é o centro.

No ônibus, a autoridade de maior hierarquia ocupa o primeiro assento da fileira um,

ao lado direito.

Considera-se a direita de um dispositivo o lado de quem está participando do

mesmo. Desta forma, a direita em uma mesa, é a de quem está sentado participando da mesma

e não de quem assiste da platéia.

20.3 DA REPRESENTAÇÃO

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Os representantes das autoridades não têm a mesma precedência das autoridades

que representam, exceto os dos Poderes Legislativo e Judiciário (senadores,

deputados, ministros dos Tribunais, desembargadores, etc).

Tratando-se do representante do Presidente da República ou do Governador do

Estado em solenidades federais e estaduais respectivamente, ocupará o lugar de honra, que é a

direita da autoridade que preside.

Quando o Presidente da República estiver presente, não poderá comparecer

representante.

Em jantares e almoços, nenhum convidado poderá se fazer representar.

20.4 REPRESENTAÇÕES CONSULARES

Convenção de Viena – normas de direitos internacionais que têm por objetivo,

manter a igualdade soberana dos estados, a paz, a segurança e o desenvolvimento das

relações de amizade entre as nações. Assinada em Viena, Áustria, em 18 de abril de 1961.

Cônsul-Geral, Cônsul e Vice-Cônsul são denominados de diplomatas de

carreira.Cônsul Honorário é um cargo honorífico.

Decano do Corpo Consular é o representante do corpo consular escolhido dentre os cônsules

gerais pelo critério de antiguidade.

Após ser reconhecido pelo Ministério de Relações Exteriores o Cônsul, através do

Cerimonial do Governo do Estado, fará visitas de apresentação às autoridades estaduais.

Os títulos de Embaixatriz e Consulesa são concedidos às esposas de

embaixadores e cônsules. No caso da mulher ocupar o posto, deverão ser adotados os

tratamentos de “Embaixadora e Cônsul” . conforme o caso.

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20.5 PRECEDÊNCIA NAS FORÇAS ARMADAS

Marinha Exército Aeronáutica

01. Almirante

Almirante-de-Esq.

Vice-Almirante

Contra-Almirante Marechal

General-de-Exército

General-de-Divisão

General-de-Brigada Marechal-do-Ar

Tenente-Brigadeiro

Major-Brigadeiro

Brigadeiro

02. CMG

Cap-de-Fragata

Cap-de-Corveta Coronel

Tenente-Coronel

Major Coronel

Tenente-Coronel

Major

03. Capitão-Tenente Capitão

04. Primeiro-Tenente

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Segundo-Tenente Primeiro-Tenente

Segundo-Tenente Primeiro-Tenente

Segundo-Tenente

20.6 PRECEDÊNCIA NO CORPO CONSULAR

01. Cônsules Gerais de Carreira

02. Cônsules Gerais Honorários

03. Cônsules Gerais Adjuntos de Carreira

04. Cônsules de carreira

05. Cônsules de Honorários

- Nacionalidade estrangeira

- Nacionalidade brasileira

06. Cônsules Adjuntos de Carreira

07. Cônsules Adjuntos Honorários

- Nacionalidade estrangeira

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- Nacionalidade brasileira

08. Vice-Cônsules de Carreira

09. Vice-Cônsules Honorários

- Nacionalidade estrangeira

- Nacionalidade brasileira

20.7 PRECEDÊNCIA DOS MEMBROS DA IGREJA CATÓLICA FORA DO VATICANO

01. Cardeal Primaz

02. Cardeal

03. Núncio Apostólico

04. Internúncios Apostólicos

05. Patriarcas, Arcebispos e Bispos

06. Pronotários Apostólicos

07. Prelado Doméstico

08. Camareiro Secreto

09. Arcediagos

10. Arciprestes

11. Chantres

12. Cônegos

13. Vigários Episcopais

14. Vigários e Sacerdotes

15. Diáconos e Religioso

OBSERVAÇÃO:

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A expressão DOM é reservada a bispos ou beneditinos. Frei é reservado ao

membro de ordens (não congregações) religiosas. Os bispos assinam antecedendo o nome

por uma cruz, símbolo de humildade.

20.8 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA, NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, NOS ESTADOS DA UNIÃO,

COM A PRESENÇA DE AUTORIDADES FEDERAIS

01 - Presidente da República

02 - Vice-Presidente da República (*1)

Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia Cardeais

Embaixadores estrangeiros

03 - Presidente do Congresso Nacional

Presidente da Câmara dos Deputados

Presidente do Supremo Tribunal Federal

04 - Ministros de Estado (*2)

Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República

Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República

Presidência da República

Chefe de Serviço Nacional de Informações

Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas

Consultor-Geral da República

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Vice-Governador do Estado da União em que se processa a cerimônia

Presidente da Assembléia Legislativa do Estado da União em que se processa a Cerimônia.

Presidente do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia.

Enviados Extraordinários e Ministros Plenipotenciários

estrangeiros

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral

Ministro do Supremo Tribunal Federal

Procurador-Geral da República

Governadores dos outros Estados da União e do

Distrito Federal (*3)

Senadores

Deputados Federais (*4)

Almirantes

Marechais

Marechais-do-Ar

Chefe do Estado-Maior da Armada

Chefe do Estado-Maior do Exército

Secretário-Geral da Política Exterior (*5)

Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica

05 - Almirantes-de-Esquadra

Generais-de-Exército

Embaixadores Extraordinário e Plenipotenciários

(Ministros de 1ª classe) (*6)

Tenentes-Brigadeiros

Presidente do Tribunal Federal de Recursos

Presidente do Tribunal Superior Militar

Presidente do Tribunal Superior do Trabalho

Ministros do Tribunal Superior Eleitoral

Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia

Encarregados de Negócios estrangeiros

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06 - Ministros do Tribunal Federal de Recursos

Ministros do Superior Tribunal Militar.

Ministros do Tribunal Superior do Trabalho

Vice-Almirante

Generais-de-Divisão

Embaixadores (Ministros de 1ª classe)

Majores-Brigadeiros

Chefes de Igreja sediados no Brasil

Arcebispos católicos ou equivalentes de outras religiões

Presidente do Tribunal de Contas da União

Presidente do Tribunal Marítimo

Diretores-Gerais das Secretarias do Senado Federal e da Câmara dos Deputados

Substitutos eventuais dos Ministros de Estado

Secretários-Gerais dos Ministérios

Reitores da universidades Federais

Diretor-Geral do Departamento de Polícia Federal

Presidente do Banco Central do Brasil

Presidente do Banco do Brasil

Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

Presidente do Banco Nacional de Habilitação

Ministros do Tribunal de Contas da União

Juízes do Tribunal Superior do Trabalho

Subprocuradores-Gerais da República

Procuradores-Gerais da Justiça Militar

Procuradores-Gerais da Justiça do Trabalho

Procuradores-Gerais do Tribunal de Contas da União

Vice-Governadores de outros Estados da União

Secretário da Receita Federal

Personalidades inscritas no Livro do Mérito

Prefeitos da cidade em que se processa a cerimônia

Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia

Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia

Prefeitos das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes

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Presidente da Caixa Econômica Federal

Ministros-Conselheiros estrangeiros

Cônsules-Gerais estrangeiros

Adidos Militares estrangeiros (Oficiais Generais)

OBSERVAÇÃO:

Vide artigo 2º das Normas do Cerimonial Público Vide artigo 4º e seus parágrafos

das Normas do Cerimonial Vide artigo 8º, artigo 9º e artigo 10 das Normas do Cerimonial Público

Vide artigo 9º das Normas do Cerimonial Público Vide artigo 4º § 1º das Normas do Cerimonial

Público Consideram-se apenas os Embaixadores que chefiam ou tenham chefiado Missão

diplomática no exterior, tendo apresentado, nessa condição, Cartas Credenciais a

Governador Estrangeiro.

Quando estiverem presentes diplomatas estrangeiros, os Embaixadores em apreço

terão precedência sobre Almirantes-de-Esquadra e Generais-de-Exército. Em caso de visita de

Chefe de Estado, Chefe do Governo ou Ministro das Relações Exteriores estrangeiros, o Chefe

da Missão diplomática brasileira no país do visitante, sendo Ministro de 1º classe, terá

precedência sobre seus colegas, com exceção do Secretário-Geral de Política Exterior.

07 - Contra-Almirantes

Generais-de-Brigada

Embaixadores Comissionados ou Ministros de 2ª classe

Brigadeiros-do-Ar.

Direito-Geral do Departamento Administrativo do Pessoal Civil

Chefe do Gabinete da Vice-Presidência da República

Subchefes dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República

Assessor Especial da Presidência da República

Assessor-Chefe da Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República.

Assistente-Secretário do Chefe do Gabinete Militar da Presidência da República

Secretários Particulares do Presidente da República

Chefe do Cerimonial da Presidência da República

Secretários de Imprensa da Presidência da República

Diretor-Geral da Agência Nacional

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Presidente da Central de Medicamentos

Chefe do Gabinete da Secretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional

Chefe do Gabinete do Serviço Nacional de Informações

Chefe do Gabinete do Estado-Maior das Forças Armadas

Chefe da Agência Central do Serviço Nacional de Informações

Presidente do Tribunal Regional Eleitoral

Governadores dos Territórios

Procurador da República no Estado

Procurador-Geral do Estado

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho

Presidente do Tribunal de Contas do Estado

Presidente do Tribunal de Alçado do Estado

Presidente do Conselho Nacional de Pesquisas

Presidente do Conselho Federal de Educação

Presidente do conselho Federal de Cultura

Chanceler da Ordem Nacional do Mérito

Presidente da Academia Brasileira de Letras

Presidente da Academia Brasileira de Ciências

Presidente da Associação Brasileira de Imprensa

Diretores do Gabinete Civil da Presidência da República

Diretores-Gerais dos Departamentos de Ministérios

Superintendentes de Órgãos Federais

Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais

Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais

Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedade de Economia Mista e Empresas

Públicas de âmbito nacional

Chefes dos Gabinetes dos Ministros de Estado

Reitores das Universidades Estaduais e Particulares

Membros do Conselho Nacional de Pesquisas

Membros do Conselho Federal de Educação

Membros do Conselhos Federal de Cultura

Secretários do Governo do Estado em que se processa a cerimônia

Bispos católicos ou equivalentes de outras religiões

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Conselheiros estrangeiros

Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Mar-e- Guerra, Coronéis e Coronéis-

Aviadores)

08 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito nacional

Consultores Jurídicos dos Ministérios

Membros da Academia Brasileira de Letras

Membros da Academia Brasileira de Ciências

Diretores do Banco Central do Brasil

Diretores do Banco do Brasil

Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

Diretores do Banco Nacional de Habitação

Capitães-de-Mar-e-Guerra

Coronéis

Conselheiros

Coronéis-Aviadores

Deputados do Estado em que se processa a cerimônia

Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado em que se processa a cerimônia

Adjuntos dos Gabinetes Militar e Civil da Presidência da República

Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil (500.000) habitantes

Delegados dos Ministérios no Estado em que se processa a cerimônia

Primeiros Secretários estrangeiros

Cônsules estrangeiros

Consultor-Geral do Estado em que se processa a cerimônia Juízes do Tribunal

Marítimo Juizes do Tribunal Regional Eleitoral do Estado em que se processa a cerimônia

Juizes do Tribunal Regional do Trabalho do Estado em que se processa a cerimônia

Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000)

de habitantes.

Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Fragata, Tenentes-Coronéis e Tenentes-

Coronéis- Aviadores)

09 - Juiz Federal

Juizes do Tribunal de Contas do Estado em que se processa a cerimônia

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Juizes do Tribunal de Alçada do Estado em que se processa a cerimônia

Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais

Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas Públicas de

âmbito regional ou Estadual Diretores das Faculdades Federais

Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões

Ajudantes-de-Ordem do Presidente da República (Majores)

Capitães-de-Fragata

Tenentes-Coroneis

Primeiros-Secretários

Tenentes-Coronéis-Aviadores

Chefes de Serviço da Presidência da República

Presidentes das Federações Patrimoniais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual

Presidentes das Câmaras Municipais das Capitais dos Estados da união e das cidades de mais

de quinhentos mil (500.000) habitantes

Juizes de Direito

Procuradores Regionais do Trabalho

Diretores de Repartições Federais

Auditores da Justiça Militar

Auditores do Tribunal de Contas

Promotores Públicos

Procuradores Adjuntos da República

Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares

Segundos Secretários estrangeiros

Vice-Cônsules estrangeiros

Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-de-Corveta, Majores e Majores-Aviadores)

10 - Ajudante-de-Ordem do Presidente da República (Capitães)

Adjuntos dos Serviços da Presidência da República

Oficiais do Gabinete Civil da Presidência da República

Chefes de Departamento das Universidades Federais

Diretores de Divisão dos Ministérios

Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes

Capitães-de-Corveta

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Majores

Segundos Secretários

Majores-Aviadores

Secretários-Gerais dos Territórios

Diretores de Departamento das Secretarias do Estado em que se processa a cerimônia

Presidentes dos Conselhos Estaduais

Chefes de Departamento das Universidades Estaduais e Particulares

Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes

Terceiros Secretários estrangeiros

Adidos e Adjuntos Militares estrangeiros (Capitães-Tenentes, Capitães e Capitães- Aviadores)

11 - Professores de Universidade

Demais Prefeitos Municipais

Cônegos católicos ou equivalentes de outras religiões

Capitães-Tenentes

Capitães

Terceiros Secretários

Capitães-Aviadores

Presidentes das demais Câmaras Municiais

Diretores de Repartições do Estado em que se processa a cerimônia

Diretores de Escolas de Ensino Secundário

Vereadores Municipais

20.9 A ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS CERIMÔNIAS OFICIAIS, DE CARÁTER ESTADUAL,

1 - Governador

Cardeais

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47

2 - Vice - Governador

3 - Presidente da Assembléia Legislativa

Presidente do Tribunal de Justiça

4 - Almirante-de-Esquadra

Generais -de Exército

Tenentes-Brigadeiros

Prefeito da Capital estadual em que se processa a cerimônia

5 - Vice-Almirantes

Generais-de-Divisão

Majores-Brigadeiros

Chefes de Igreja sediados no Brasil

Arcebispos católicos ou equivalentes em outras religiões

Reitores das Universidades Federais

Personalidades inscritas no livro do Mérito

Prefeito da cidade em que se processa a cerimônia

Presidente da Câmara Municipal da cidade em que se processa a cerimônia

Juiz de Direito da Comarca em que se processa a cerimônia

Prefeitod das cidades de mais de um milhão (1.000.000) de habitantes

6 - Contra-Almirantes

Generais-de-Brigada

Brigadeiros-do-Ar

Presidente do Tribunal Regional Eleitoral

Procurador Regional da República no Estado

Procurador- Geral do Estado

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho

Presidente do Tribunal de Contas

Presidente do Tribunal de Alçada

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48

Chefe da Agência do serviço Nacional de Informações

Superintendentes de Órgãos Federais

Presidentes dos Institutos e Fundações Nacionais

Presidentes dos Conselhos e Comissões Federais

Presidentes das Entidades Autárquicas, sociedades de Economia Mista e Empresas

Públicas de âmbito nacional

Reitores das Universidades Estaduais e Particulares

Membros do Conselho Nacional de Pesquisas

Membros do Conselho Federal de Educação

Membros do Conselho Federal de Cultura

Sececretários de Estado

Bispo Católicos ou equivalentes de outras religiões

7 - Presidentes das Confederações Patronais e de Trabalhadores de âmbito Nacional

Membros da Academia Brasileira de Letras

Membros da Academia Brasileira de Ciências

Diretores do Banco Central do Brasil

Diretores do Banco do Brasil

Diretores do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico

Diretores do Banco Nacional de Habitação

Capitães-de-Mar-e-Guerra

Coronéis

Coronéis - Aviadores

Deputados Estaduais

Desembargadores do Tribunal de Justiça

Prefeitos das cidades de mais de quinhentos mil

(500.000) habitantes

Delegados dos Ministérios

Consulês estrangeiros

Consultor-Geral do Estado

Juízes do Tribunal Regional Eleitoral

Juizes do Tribunal Regional do Trabalho

Presidentes das Câmaras Municipais da Capital e das cidades de mais de um milhão (1.000.000)

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habitantes

8 - Juiz Federal

Juiz do Tribunal de Contas

Juizes do Tribunal de Alçada

Presidentes dos Institutos e Fundações Regionais e Estaduais

Presidentes das Entidades Autárquicas, Sociedades de Economia Mista e Empresas

Públicas de âmbito regional ou estadual

Diretores das Faculdades Federais

Monsenhores católicos ou equivalentes de outras religiões

Capitâes-de-Fragata

Tenentes-Coroneis

Tenentes-Coroneis-Aviadores

Presidentes das Federações Patronais e de Trabalhadores de âmbito regional ou estadual

Presidentes das Câmaras Municipais das cidades de mais de quinhentos mil (500.000)

habitantes

Juízes de Direito

Procurador Regional do Trabalho

Auditores da Justiça Militar

Auditores do Tribunal de Contas

Promotores Públicos

Diretores das Faculdades Estaduais e Particulares

Vice-Cônsules estrangeiros

9 - Chefes de Departamento das Universidades Federais

Prefeitos das cidades de mais de cem mil (100.000) habitantes

Capitães-de-Coverta

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21 CHECK LIST

Instrumento de controle e planejamento, o check list é importante para que nada

saia errado ou seja esquecido. Seu conteúdo deve conter o que será necessário para a

realização do evento, desde o início até o seu término.

Abaixo segue um exemplo simples de check list:

CHECK LIST DE CERIMONIAL

MATERIAL NECESSÁRIO

( )Banner

( )Som

( )Bandeiras

( )Hino

( )Faixas

( )Flores

( )Pano Inaugural

( )Toalhas de Mesa

( )Palco

( )Atividades Artísticas e Cultural

( )Placa (Obra – Inaugural)

( )Carro de Som

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( ) Fotografo

( )Divulgação Imprensa

( ) Mestre de Cerimônia

( )Cerimonial

( )Cartazes

( )Convites

( )Briefing do Evento

( )Mesa de Apoio

( ) Coffe Break

Outros:

Convidados:

Informações:

Observações:

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22 COMO ORGANIZAR UM BATIZADO

A tradição é um momento de muitas alegrias e significado

Fonte: http://organizacao-de-eventos.hagah.com.br

Em 31 de maio de 2010

O batizado é sempre marcado por muita comemoração, é o momento em que a criança

é apresentada à sociedade e começa a integrar a comunidade religiosa. A escolha dos

padrinhos tem um significado muito importante, pois eles substituirão os pais se em algum

momento eles faltarem, por isso eles devem ser pessoas muito próximas à família.

A maioria das igrejas batiza aos finais de semana, apenas procure evitar finais de semana que

emendem com feriados, pois muitas pessoas viajam nestes momentos. Os convites devem ser

entregues com no mínimo 20 dias de antecedência. Existem muitos modelos com textos sobre o

tema, e há quem prefira usar uma foto da criança para ilustrar.

Se o batizado acontecer pela manhã, você pode oferecer um bufê café da manhã para os

convidados. A decoração deve ser leve, com toalhas claras e flores. As mais indicadas para a

ocasião são rosas brancas, lírios ou copo de leite.

Se você optar por fazer uma festa maior, como um almoço para toda família e amigos, deve

contratar um bufê completo que inclua garçons e louça completa.

É tradição vestir o bebê de branco no batizado, alguns bordados ou babados dão charme para a

roupinha. Também é importante que a roupa seja confortável, pois a criança vai ficar durante

bastante tempo com ela.

Outra tradição é os pais e os padrinhos presentearem o bebê com uma joia. Uma pulseirinha,

anel ou brincos. Para os convidados os pais podem distribuir lembrancinhas no final da festa.

Depois das dicas de como organizar um batizado, não esqueça de eternizar este momento

único. Abuse das fotografias e filmagens!

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REFERÊNCIAS

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: Teoria e Prática. São Paulo:Pioneira

Thomson Leraning, p.254, 2003.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e

controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, p. 764, 1992.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e

dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999.

KOTLER, Philip. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, p. 280, 2008.

MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos e técnicas. São Paulo: Manole,

p. 195 2001.

MELO, Francisco Paula de Neto. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, p. 119, 2000

OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,

2002.