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CGST/DSASTSecretaria de Vigilância em SaúdeMinistério da Saúde
cosat@saúde.gov.brData: 13 de AGOSTO de 2015 – LIMOEIRO DO NORTE – CE
SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em SaúdeDepartamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do TrabalhadorINSS. Auxílios Doença - Previdenciário Concedidos (B-31). Principais Grupos de Causas. CID-10. 2010 Total = 1.664.069 Fonte: SUIBE, Abril/2011
.
NOTIFICAÇÃO SINAN
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Grave e Fatal 35130 44530 60552 73403 86025 79649
Biológico 30197 34881 40399 45099 46915 45422
Ler/Dort 4690 5951 7190 8258 7857 7545
Intoxicação Exógena 2952 3131 4055 4457 6077 5839
Dermatose 392 507 685 1017 970 662
Transtorno Metal 359 407 713 665 697 786
PAIR 258 329 559 412 643 678
Pneumoconiose 179 205 560 225 263 190
Câncer 30 26 126 72 146 170
Total 74187 89967 114839 133608 149593 140941
Notificação de Agravos e doenças Relacionados ao Trabalho – Brasil 2007 a 2014 - SINAN
ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES E FATAIS – SETOR RURAL - BRASILOcupação 20
072008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Total
Operador Colheitadeiras 03 09 09 20 39 39 42 58 12 231
Operador de Máquinas de beneficiamento de produtos agrícolas
17 33 29 48 94 101 131 114 26 593
Tratorista Agrícola 31 65 65 142 255 273 326 361 93 1.611
Operador de Colhedor Florestal 00 00 01 03 04 03 01 03 01 16
Operador de Trator Florestal 03 02 06 07 09 15 19 14 03 78
Operador de Trator (Minas e Pedreiras) 00 03 03 01 04 05 12
20 06 54
Operador de Escavadeiras 06 07 17 19 17 32 46 57 15 216
Operador de máquinas de abrir valas 01 07 15 14 25 46 49 46 23 226
Operador de motoniveladora 02 02 04 01 08 04 07 05 00 33
Operador de pá carregadeira 01 05
04 05 26 16 26 23 05 111
Operador de Trator de Lâmina 02 01 08 09 20 15 20 33 07 115
Operador de pavimentadora (asfalto, concreto e materiais similares)
02 03 05 05 11 10 17 12 05 70
Motorista operacional de guincho 07 21 31 34 41 69 56 64 18 341
NOTIFICAÇÕES CEARÁ/LIMOEIRO DO NORTE
AGRAVOS CEARÁ LIMOEIRO DO NORTE
Acidentes com Material Biológico 6.198 24
Acidentes Graves e Fatais 10.837 36
Câncer relacionado ao Trabalho 14 00
Dermatoses Ocupacionais 141 01
LER/DORT 1.666 00
Perda Auditiva induzida por Ruído 67 00
Pneumoconioses 21 00
Transtorno Mental 191 00
Intoxicações Exógenas 533 04
Agrotóxicos 133 03
TOTAL 19.801 68
Notificações de Agravos e Doenças Relacionados ao Trabalho - SINAN - 2007 a 2014: Total de Not. período.
Fonte: SINAN 07/2015
2008 2013 Total - 08 a 13
Agente Tóxico Ign/Branco Trab Amb Total Ign/Branco Trab Amb Total Ign/Branco Trab Amb Total
Ign/Branco 3.314 144 1.442 4.900 6.388 281 4.851 11.520 28.398 1.089 16.244 45.731
Agrotóxico agrícola 163 1.156 1.186 2.505 372 1.842 2.393 4.607 1.291 8.552 10.073 19.916
Agrotóxico doméstico 69 56 432 557 132 160 1.267 1.559 566 581 4.970 6.117
Agrotóxico saúde pública 6 46 53 105 18 124 125 267 70 504 540 1.114
Raticida 324 35 2.066 2.425 514 95 4.467 5.076 2.753 384 20.042 23.179
Prod. veterinário 37 41 369 447 63 99 812 974 307 378 3.450 4.135
Prod. uso domiciliar 236 149 1.794 2.179 531 474 4.811 5.816 2.085 1.538 17.964 21.587
Cosmético 23 7 215 245 74 37 891 1.002 320 111 2.923 3.354
Prod. químico 123 480 594 1.197 376 1.507 1.900 3.783 1.439 4.871 6.997 13.307
Metal 67 34 55 156 7 42 100 149 114 406 758 1.278
Planta tóxica 23 68 320 411 59 72 556 687 239 410 2.635 3.284
Outro 316 164 743 1.223 364 618 2.788 3.770 1.615 1.746 7.040 10.401
Total 4.701 2.380 9.269 16.350 8.898 5.351 24.961 39.210 39.197 20.570 93.636 153.403
VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS
• Reflete o compromisso com o desenvolvimento e acompanhamento de ações de vigilância em saúde no âmbito do SUS• Dentre outras ações, inclui o monitoramento da saúde das populações expostas, ou
potencialmente expostas a agrotóxicos.
Portaria nº 2.938, de 20 de dezembro de 2012
Autoriza o repasse do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais de Saúde e do Distrito Federal, para o fortalecimento da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, destinado aos Estados e Distrito Federal.
RECURSOS REPASSADOS PARA ESTADOS
IBGE UF VALOR/R$ IBGE UF VALOR/R$
120000 Acre 600.000,00 150000 Pará 800.000,00
270000 Alagoas 800.000,00 250000 Paraíba 800.000,00
160000 Amapá 600.000,00 410000 Paraná 1.000.000,00
130000 Amazonas 600.000,00 260000 Pernambuco 900.000,00
290000 Bahia 900.000,00 220000 Piauí 800.000,00
230000 Ceará 900.000,00 330000 Rio de Janeiro 900.000,00
530000 Distrito Federal 800.000,00 240000 Rio Grande do Norte 800.000,00
320000 Espírito Santo 800.000,00 430000 Rio Grande do Sul 900.000,00
520000 Goiás 1.000.000,00 110000 Rondônia 800.000,00
210000 Maranhão 800.000,00 140000 Roraima 800.000,00
510000 Mato Grosso 1.000.000,00 420000 Santa Catarina 900.000,00
500000 Mato Grosso do Sul 900.000,00 350000 São Paulo 1.000.000,00
310000 Minas Gerais1.000.000,00 280000/170000 Sergipe/Tocantins 800.000,00
ESTRATÉGIAS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA ESTADUAL
CONHECER A SITUAÇÃO LOCAL – QUEM, QUANDO E ONDE
ESTABELECER PRIORIDADES INSTITUCIONAIS
UTILIZAR CRITÉRIO EPIDEMIOLÓGICO – GRUPOS POPULACIONAIS, SEGUNDO A EXPOSIÇÃO E VULNERABILIDADE
ABORDAGEM TERRITORIAL
IDENTIFICAR AS ATIVIDADES ECONÔMICAS
ABORDAGEM POR CADEIAS PRODUTIVAS
INTERARGIR COM OUTRAS ESTRATÉGIAS.
AÇÕES PROPOSTAS PELOS ESTADOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS
AÇÕES PROPOSTAS Nº ESTADOS PERCENTUAL % ESTADOS
Diagnóstico situacional (Exceção: ES, MA, MS) 24 88,9%
Proposta de ações elaborada (Exceção: ES, MA, MS) 24 88,9%
Priorização de municípios (Exceção: GO, RS, SP) 24 88,9%
Proposta de ações aprovada na CIB (Exceção: AC, AP, MA, CE, RN, SE, MG, ES, SP, MS )
17 62,9%
Iniciativas do Ministério da Saúde /parceiros em relação aos AGROTÓXICOS
ACORDO DE COOPERAÇÃO DA CONTAG 007/2011 – Prorrogado por mais 4 anos 2015/2019
Comitê Gestor Acordo Cooperação CONTAG – Criação de 10 Cerest Rurais (CE, GO (2), MG, MS, MT (2) , PI, RO E RR Oficina Nacional sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde e no ambiente – 19 a 20 de dezembro de 2012 GT AGROTÓXICOS – Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos – PRONARA (Participação do DSAST/SVS/MS) na
construção do PRONARA – Secretaria Geral da Presidência da República AÇÕES REALIZADAS PELOS CEREST EM NÍVEL NACIONAL: Estratégias de comunicação de risco voltadas para as populações expostas Qualificação dos profissionais de saúde para o diagnósticfo e assistências às pessoas expostas/intoxicadas Articulação com representantes de usuários nos espaços formais de controle social do SUS, movimentos sociais e
sindicadores de trabalhadores rurais e ações educativas voltadas para a população 33 Cerest, em 17 Unidades Federativas (AM, BA, CE, DF, GO, MG, MT, PA, PB, PE, PR, RJ, RO, RS, SC, SE e SP),
desenvolveram programas relativos à intoxicação exógena, 14, em 08 Unidades da Federação (CE, GO, MG, PA, PB, RO, RS e SP), desenvolveram atividades voltadas para o setor Canavieiro, e 47 desenvolveram programas relativos ao Trabalho Rural, em 17 Unidades da Federação (AM, BA, CE, DF, GO, MG, MT, PA, PB, PE, PR, RJ, RO, RS, SC, SE e SP).
AÇÕES REALIZADAS PELA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL: Aumento do número de municípios que realizaram análises de resíduos de agrotóxicos em água para consumo humano,
passando de 34/2011 para 137/2013.
DESAFIOS Fortalecimento das ações de vigilância em saúde AGROTÓXICOS
1. Acompanhamento permanente da situação de saúde e ambiente associada à exposição aos agrotóxicos.
2. Atuação integrada das vigilâncias por meio da implantação da Vigilância em Saúde de Populações expostas a agrotóxicos.
3. Estruturação de programas de formação em vigilância em saúde ambiental, sanitária e de saúde do trabalhador.
4. Difusão da informação organizada em um programa comunicação e de interação com a população.
5. Aumento do número dos Cerest no país – Implantação de 01 Cerest por região de Saúde, passando dos atuais 184 Regionais para 436 Regionais.
6. Aumento do número de Cerest desenvolvendo ações voltadas à População do Campo, da Floresta e das Águas.
7. Aumento da Participação dos Trabalhadores Rurais nos Conselhos de Saúde e nas CIST – Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador
8. Melhoria do Fluxo de Acesso da população do Campo, da Floresta e das Águas no SUS
O PROCESSO DE VIGILÂNCIA DA POPULAÇÃO EXPOSTA AOS AGROTÓXICOS
VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTALINTERVENÇÃO – ELIMINAÇÃO OU REDUÇÃO DA EXPOSIÇÃO –
CONTROLE E MONITORAMENTO
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA A ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO SOBRE OS CASOS, AS MÚLTIPLAS FORMAS DAS INTOXICAÇÕES, O
REGISTRO, A ANÁLISE E A INTERVENÇÃO
A CONEXÃO - ENTRE AS REDES ASSISTENCIAIS E A VIGILÂNCIA ACOMPANHAMENTO DOS CASOS E DOS EXPOSTOS
AS MÚLTIPLAS FORMAS DE PREVENÇÃO ADEQUADAS AS SITUAÇÕES DE RISCO.
A INTERVENÇÃO NO CICLO DE VIDA DO AGROTÓXICO
DESCARTE DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS
Endereço eletrônico daSecretaria de Vigilância em Saúde:
www.saude.gov.br/svs
Disque Notifica0800-644-6645