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CHAMA PROCESSO CONVECTIVO
CHAMA CONVENCIONAL
Aquecimento Convectivo
Modulação Baixa 1:7 Modulação Alta 1:1000
Na maioria dos queimadores de processo os ajustes de chama são possíveis apenas para controle nas temperaturas de processo, faltando estabilidade para temperaturas mais baixas.
Aquecimento Convectivo
Queimadores de Processo
Queimadores de Alta Velocidade
FLUXO DE CALOR AO LONGO DA ESPESSURA DO REFRATÁRIO
Costado
Refratario aplicado
O Ciclo Térmico deve respeitar:
Material aplicado
Teores de água e outros compostos Permeabilidade do revestimento Métodos e condições de aplicação
Aquecimento Convectivo
Normas e procedimentos
Experiência do usuário
MOVIMENTO DA UMIDADE DURANTE A SECAGEM DE UM
MATERIAL POROSO
ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 4
FLUXO CAPILAR EVAPORAÇÃO CONDENSAÇÃO
FLUXO DE VAPOR
SECAGEM
Aquecimento Convectivo
Aquecimento Convectivo
PRESSÃO RELATIVA PARCIAL
1,0
FR
AÇ
ÃO
DA
CA
MA
DA
DE
RE
FR
AT
ÁR
IO
0,5
0,5
1,0 1a Camada
FLUXO DA UMIDADE X AUMENTO DE TEMPERATURAS
PRESSÃO RELATIVA PARCIAL
1,0
FR
AÇ
ÃO
DA
CA
MA
DA
DE
RE
FR
AT
ÁR
IO
0,5
0,5
1,0 1a Camada
2a Camada
Aquecimento Convectivo
FLUXO DA UMIDADE X AUMENTO DE TEMPERATURAS
PRESSÃO RELATIVA PARCIAL
1,0
FR
AÇ
ÃO
DA
CA
MA
DA
DE
RE
FR
AT
ÁR
IO
0,5
0,5
1,0 1a Camada
2a Camada
3a Camada
Aquecimento Convectivo
FLUXO DA UMIDADE X AUMENTO DE TEMPERATURAS
PRESSÃO RELATIVA PARCIAL
1,0
FR
AÇ
ÃO
DA
CA
MA
DA
DE
RE
FR
AT
ÁR
IO
0,5
0,5
1,0 1a Camada
2a Camada
3a Camada
4a Camada
FLUXO DA UMIDADE X AUMENTO DE TEMPERATURAS
Aquecimento Convectivo
