O trem bão sô!27º Arraiá da ASMEC

CONFIRA

NESTA

EDIÇÃO

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Mais duas opções para apopulação de Ouro Fino eregião que as FaculdadesAsmec oferecem a partir dosegundo semestre desteano. Uma parceria entre aFundação de Machado e aPrefeitura de Ouro Fino re-sultou recentemente na as-sinatura de um convênio

Ciências Contábéis e Históriasão os novos cursos da ASMECVestibular será no dia 16 de julho e as inscrições podemser feitas na secretaria ou através do site asmec.br

que possibilitou a instala-ção, no Campus das Facul-dades Asmec, dos cursosde Ciências Contábeis e deHistória.

Essa novidade já entra emfuncionamento no próximomês de Agosto com a for-mação da primeira turmados cursos.

O vestibular está marca-do para o dia 16 de julho,domingo, das 8h30 às12h30. As inscrições estãoabertas na secretaria dafaculdade ou através dosite www.asmec.br.

Mais informações pelosfones 3441-1616 ou 3441-1617.

Asmec assina convênio decooperação com CVT-Ouro Fino

Alunos de Desenvolvimentode Software visitam Museudo Computador em São Paulo

Alunos de Química, Biologia eGestão Ambiental participam detrabalho de campo

Alunos de Educação Físicaparticipam de acampamento

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Asmec realizaavaliaçãoinstitucional

1a Semana deSemináriosde Matemática

Alunos doCurso deGeografiavisitam oCEAPLA

1a Semana deSeminários deInformática

II Concurso deLiteratura e ArtesGráficas"

O jeitinhobrasileiro épositivo!Pelo Prof. NelsonLambert de Andrade

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Ano 8 - n.º 21 - Maio/Junho 2006

EXPEDIENTE

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ouro Fino - Faculdade de Economia de Ouro Fino - Instituto deEnsino Superior de Ouro Fino - Instituto Superior de Educação - Faculdade de Tecnologia de Ouro Fino

Correspondência:

Sociedade Sul Mineira deEducação e CulturaAv. Prof. Antônio Eufrásiode Toledo, 100CEP: 37570-000Ouro Fino/MGFone: (35) 3441-1616E-mail: asmec@asmec.brHome Page:

Presidente da Mantenedora e Coordenador Geral: Bel. Guilherme Bernardes Filho.Coordenador de Relações Institucionais: Prof. Venâncio dos Santos Lopes.

Órgão Informativo da Sociedade Sul Mineira de Educação e Cultura

2 Ano 8- N.º 21 - Maio/Junho de 2006

www.asmec.br

EDITORIAL

Bibliotecária: Michele Francislene Kilo - CRB6/2279. Editora e revisão dos textos: Profª Maria Ruth de Carvalho Arte e Diagrama-ção: Estilo Propaganda e Marketing Ltda. (35) 3441-6214 - Ouro Fino - MG. Impressão: Gráfica Fato - Tiragem: 5.000 exemplares.

Coordenadoresde Curso Prof.ª Dalva Gonzales Santiago

Prof.ª Luciana Cristino Diogo

Prof. Marcos Tadeu Moraes de CastroProf.ª Maria Cristina PintoProf.ª Maria Regina Pires

Estamos novamente aguardando a copa do mundo. Asruas, as lojas, as escolas, enfim tudo se enfeita de ver-de-amarelo. Os corações dos brasileiros batem em unís-sono na mesma expectativa. Nos pés dos jogadores, naginga de seus corpos está o sonho do hexa. Sonho demais uma vez ser os melhores do mundo no futebol.

De quatro em quatro anos o país pára. É hora de torcerpelos seus jogadores, de vibrar com seus passes, defestejar seus gols.

A cada partida ganha, a alegria aumenta, a união sefaz mais forte. No estádio de futebol, já não são apenasonze jogadores, mas doze , pois o décimo segundo é atorcida que fica ao lado daquele que chuta a bola, ata-ca, defende ou faz o gol.

Eu não sou muito amante de futebol, mas nessa época,visto as cores do Brasil e quero até entender as regrasdo jogo.

Meu pai, que é entendido em futebol, sempre me dizque o melhor jogador não é só aquele que treina e temdisciplina, mas também aquele que está sempre atentoàs oportunidades, que procura os melhores ângulos, quefaz acontecer, enfim.

Como é bonita essa paixão nacional que, também, mepropicia uma reflexão sobre a nossa vida de cada dia,sobre as copas pessoais por que lutamos tanto. Sobre anecessidade de ter sonhos e brigar pela realização deles.Como numa copa do mundo, é preciso disciplina, união etrabalho intenso. É preciso saber aproveitar as oportuni-dades que a vida nos oferece para alcançar nossosobjetivos.

E um excelente caminho para obter a realização dossonhos passa pela educação. Passa pelas aulas a que seassiste, pelos projetos e atividades de que se participa.Passa pelas oportunidades de aprimoramento que nãose deixa escapar.

Por isso, é que a Asmec procura oferecer um ensino dequalidade a todos. Está sempre promovendo melhoriasna faculdade proporcionando muito mais que somenteaulas, mas também palestras, seminários, semana doconhecimento, visitas a empresas, museus enfim, estásempre buscando várias atividades para desenvolver acriatividade, o senso de união, o aprimoramento pessoale a socialização de seus alunos.

Vamos buscar, a cada dia, marcar mais um gol no fute-bol da vida. Tenhamos garra e esperança . Lutemos pe-los nossos sonhos. Desfraldemos a bandeira da vitória esejamos sempre e a cada dia mais felizes e realizados.

Um bom final de semestre para você. E que venha oHexa!

Prof.ª Nívia de Barros CarvalhoCurso de Letras - Asmec

No dia 8 de março, os alu-nos do 7° Período do Cursode Educação Física - Licen-ciatura Plena - tiveram aoportunidade de assistir àpalestra "Fases do Desen-volvimento Sócio Afetivo noEnsino Médio" e "A Educa-ção física e suas perspec-tivas" com a professoraMaria Lília Craveira, trazidapelo professor MaurícioMaia.

A palestra teve como ob-jetivo abordar as fases dodesenvolvimento sócio-afe-tivo de alunos do 3° e 4°ciclos do Ensino Fundamen-

Fases do DesenvolvimentoSócio Afetivo no Ensino Médio

7º Período de EducaçãoFísica

Ana Paula da Silva tal e do Ensino Médio.O tema abordado é de ex-

trema importância para nós,futuros profissionais deEducação Física, pois nosajuda a conhecer a etapado desenvolvimento na qualo aluno se encontra parapoder considerar as facili-dades e dificuldades espe-cíficas no aprendizado.

A professora enfatizouainda que, para ser ummestre, além de conhecerbem o conteúdo da disci-plina que se pretende en-sinar, é preciso estar infor-mado e levar em conta tudoo que possa atingir a simesmo, ao aluno e em seusrelacionamentos.

Esta palestra teve um va-lor fundamental, pois tive-mos a oportunidade decompreender as diferençasno comportamento das di-versas fases do desenvol-vimento sócio-afetivo denossos futuros alunos, e issocontribuiu e contribuirá paraa nossa boa formação pro-fissional.

Mais uma vez, as Facul-dades Asmec, juntamentecom professores de ótimaqualidade, como o profes-sor Maurício e a professoraMaria Lília, vêm inovando ediferenciando o curso deEducação Física para fazerjus ao conceito "A" recebi-do pelo MEC.

O primeiro semestre le-tivo das Faculdades As-mec de Ouro Fino teráencerramento com cha-ve de ouro. Será reali-zado, no dia 30 de ju-nho, o 28º Arraiá. Depois

28º Arraiá da ASMECEmanuele Machado

Monitora do curso deLetras

do sucesso do primeiro,o Arraiá virou tradiçãodas Faculdades Asmec.

A festa tem como ob-jetivo proporcionar aconfraternização entreos alunos no último dialetivo.

O Arraiá contará combarraquinhas de doces,caldos, cachorro quente,

sanduíches, pastéis,quentão e a tradicionalQuadrilha, formada pelosalunos desta Instituição.Além de muitas brincadei-ras e jogos típicos, mu-sica ao vivo.

Venha compartilhar co-nosco a mais uma festarepleta de diversão emuita alegria!

Avaliar é buscar subsídiospara melhorar!

Dentro dessa filosofia, to-dos os alunos foram chama-dos para avaliar as condi-ções pedagógicas e admi-nistrativas de seus respec-

Asmec realiza avaliação institucionaltivos cursos.

A avaliação, informatiza-da, tornou-se fácil e práti-co. Os relatórios finais se-rão publicados em breve.

A participação dos alu-nos neste evento torna

possível a visualização dascondições dos cursos eproporciona ao aluno o di-reito à manifestações deseu posicionamento e ex-pectativas em relação àInstituição.

Prof. Alexandre da Fonseca Prof.ª Maria Ruth CarvalhoProf.º Maurício Lessa dos Reis

3Ano 8 - N.º 21 - Maio/Junho de 2006

"Mulher Negra,és mãe gentil

SER, sufocada,incansável...identificada.Negra mulher, censurada,Vasta sociedade amarga!

Mulher negra,Da senzala à casa grande,Guerreira e arrojada dedevoção.

És alegre e sorridenteAinda recebe a etiqueta;Difamação!

Mulher negra,Da ladeira vem cantandoO Samba és, o dia-a-diaDa faxina à dama de compa-nhiaSustenta os filhos brancos,noite e dia

De tanta graça, mulher negraespanta,Lábios carnudos, e negra comoa noiteHomem branco se encanta!

Da África ao BrasilComo tantas coisas milAmamenta filhos da terravaronil,Mulher negra, és mãe gentil!

És mulher,Espécie única, bravejanteHoje, endereço certo, nãomais andante, O resgate nãoé a escravidão.Sobressaia dentre a multidão!

Cantas todos os sambas,também os clássicos.Do rap ao erudito.Negra, branca, amarela ouvermelha,És mulher a vida inteira.

Dirce Pereira do Prado5o. Período de Letras

Em convite feito à Direçãoda Escola Agrotécnica Fede-ral de Inconfidentes, estive-ram presentes em Belo Hori-zonte, nos dias 20 e 21 defevereiro, os professores daFaculdade ASMEC de OuroFino Oswaldo Francisco Bue-no (Curso de Letras) e WilsonRoberto Pereira (Curso deGestão Ambiental), para par-ticiparem da 1ª reunião pre-paratória do IV CongressoBrasileiro de Agroecologia,que acontecerá naquela cida-

ASMEC participa do IV CongressoBrasileiro de Agroecologia

de, em outubro deste ano. Acomissão Executiva, da qualfazem parte estes professo-res, deverá se reunir váriasvezes em BH, com as demaiscomissões para que o megaevento obtenha o sucessoalcançado em outros anos.Fizeram-se presentes na ca-pital pesquisadores da EPA-MIG, EMBRAPA, EMATER, Uni-versidades, CEFETEs, EAFs,ONGs e representantes daAssociação AgroecológicaBrasileira. O evento reunirá

pesquisadores brasileiros ede diversos países, nos trêsdias de congresso, onde se-rão apresentados centenasde trabalhos científicos, paraum público superior a 2 milpessoas.

" A Agroecologia possuiuma visão holística, intervin-do da maneira sistêmica noagroecossistema, abordan-do, além da dimensão econô-mica, as dimensões ambien-tal, cultural, social, política eética." GLIESSMAN, 2001

Te m a :Métodosde Contro-le de Pra-gas e Do-enças emPlantas -Conceitose Carac-terizaçãodos Méto-dos Químicos, Físicos, Me-cânicos, Culturais, Fisiológi-cos, Legislativos, Biológicos

ACONTECEUACONTECEUACONTECEU

Nessa atividadeos alunos puderamacompanhar e co-nhecer os proces-sos mais simplesde coleta deamostras de solo,para análises emlaboratório, passoesse de muita im-portância na adu-bação do mesmo.Além disso, pude-ram conhecer eavaliar relatórios de análi-ses de solos, interpretandotais resultados e analisan-

Curso de Extensão/Trabalho de CampoOs Sete Passos da Adubação

Prof. Wilson R. Pereira

Palestra para o Curso de Tecnologiaem Gestão Ambiental Agrária

e Genéti-cos.

P a l e s -t r a n t e :Mário Jor-ge B. Wei-kert - En-genhei roAgrônomoda EMA-TER -

Ouro Fino.Coordenadora: Maria

Regina Pires

T e m a :Identifica-ção dasFontes Po-luidoras dosCorpos Hídri-cos na ÁreaUrbana eRural no Mu-nicípio deOuro Fino-M.G.

Disciplina:Gestão dosRecursos Hí-dricos

Professor: Dr. Paulo Sér-gio de Rezende Nascimento

Trabalho de campo para o Curso deTecnologia em Gestão Ambiental Agrária

Coordenadora: Ms. MariaRegina Pires

Durante as aulas de Ges-tão de Unidades de Conser-vação, os alunos do 3º perí-odo de Gestão Ambiental fo-ram vistoriar a região do Re-canto dos Lagos, próximo àsFaculdades Asmec, para de-senvolverem, em conjunto,um plano de manejo para aregião. A área dos lagos hojeé utilizada para caminhadas,e como via para automóveis,entretanto está em estadode progressiva deterioriza-ção, uma vez que já é possí-vel identificar pontos de as-soreamento nos lagos devi-do ao transporte de partícu-las do solo provenientes doloteamento, do qual a regiãodos lagos faz parte.

O plano de manejo deveser entregue à Prefeitura Mu-

Atividades Extra-classe para os cursosde Gestão Ambiental Agrária e Biologia

nicipal de Ouro Fino, e conta-rá com a participação da As-sociação de Moradores Ami-gos do Lago. A proposta é tor-nar o Recanto dos Lagos umaregião mais proveitosa para olazer e recreação, sem preju-dicar as pessoas que, de al-guma forma, usufruem dele.

Para o curso de Licencia-tura em Biologia, outra ativi-dade extra-classe foi desen-volvida . A coleta de artrópo-des, em especial aranhas eescorpiões, realizada no sá-

bado, dia 18 de fevereiro, nocemitério de Ouro Fino. Essesanimais, a maioria de hábitonoturno, se escondem sobrochas, troncos de árvores eentulhos, onde podem seproteger ou capturar alimen-tos, o que torna os cemitéri-os lugares propícios para acoleta. Mesmo com a chuva,foram coletadas várias espé-cies de artrópodes, que se-rão utilizadas para aulas prá-ticas previstas no curso deZoologia de Invertebrados II.

Professora RebecaRodrigues

do sua importância na ges-tão ambiental.

4 Ano 8- N.º 21 - Maio/Junho de 2006

O NAE (Núcleo deApoio ao Empreendedo-rismo - Faculdades As-mec), tem por objetivofomentar a cultura em-preendedora junto aosalunos, ex-alunos e pro-fessores das FaculdadesAsmec, comunidade lo-cal e regional, buscandoser referência no apoioao desenvolvimentoempreendedor regional.

O NAE é responsável

Assinatura do Convênio de CooperaçãoTécnica Faculdades ASMEC - CVT-OURO FINO

Aconteceu no últimodia 07 de Abril a assi-natura do Convênio deCooperação Técnicaentre o CVT- Ouro Fino(Centro VocacionalTecnológico) e Facul-dades Asmec com oobjetivo de operacio-nalizar a primeira incu-badora de empresas daregião, a CRIARE, emOuro Fino no Sul deMinas Gerais. Estive-ram presentes repre-sentantes do poderpúblico, Ong's, ASMECe Sebrae-MG; assimcomo apoiadores doprojeto e convidados.Este convênio oficiali-

za a parceria na qualas Faculdades Asmecoferecem todo o apoiotécnico necessário àimplantação da incuba-dora através do NAE,enquanto o CVT ofe-rece a estrutura físicanecessária à implanta-ção do projeto.

A inauguração daCRIARE está previstapara julho de 2006juntamente com aSPI-ASMEC (Sistemade Pré-Incubação deEmpresas). O SPI As-mec tem a função deapoiar o desenvolvi-mento de projetosainda no ambiente

acadêmico e fornecerbons projetos à CRI-ARE e outras incuba-doras a serem implan-tadas na região; ain-

por coordenar as ativi-dades junto a SPI - As-mec (Sistema de pré-In-cubação de Empresas -Faculdades Asmec) eCRIARE - Incubadora deEmpresas de Ouro Fino.O NAE oferece aindaapoio na difusão da Cul-tura Empreendedoraatravés da Disciplina deEmpreendedorismo emvários cursos.

O NAE também é res-ponsável pela orienta-ção técnica à ASMEC JR.(Empresa Júnior Facul-dades Asmec), que ofe-rece aos alunos a opor-tunidade de atuar nomercado de trabalhoantes da conclusão dosestudos através do

Textos desta página de:Profº Cleber de Moura

Barros AmaralDocente da Disciplina de

EmpreendedorismoCoord. do NAE

Profº Marcos Tadeu Moraesde Castro

Coord. dos Cursos deAdministração e Hotelaria

O SPI-ASMEC (Siste-ma de Pré-Incubaçãode Empresas - Facul-dades ASMEC), é o me-canismo formal deapoio à criação de no-vos empreendimentospor seus alunos e ex-a lunos, através doqual o participante re-cebe, durante um ano,a instrução e apoio ne-cessários para elabo-ração de seu Plano deNegócios profissional.Também neste perío-do, os part ic ipantesdesenvolverão o pro-tótipo de seu produtoou serviço estando ap-tos a iniciar seu empre-endimento, se viável,no final de até um anode participação no pro-grama.

O SPI-ASMEC consti-tui também uma ponteque leva bons projetosa concorrer a vagas naCRIARE - Incubadora de

A Empresa Júnior Fa-culdades Asmec ofere-ce a comunidade locale regional consultoria etreinamento a custosreduzidos e de alta qua-lidade. Na Empresa Jú-nior, alunos de todos oscursos têm a oportuni-dade de aplicar os co-nhecimentos adquiri-dos, sob a orientaçãode professores com lar-ga experiência de mer-cado e acadêmica, cri-ando o ambiente propí-cio ao desenvolvimen-to profissional de seusparticipantes.

A Empresa Júniorfunciona com uma em-presa comum e atuaatravés da formação deequipes de trabalhomultidisciplinares, or-ganizadas de acordocom a demanda iden-tificada.

Para participar bastaprocurar a Sede da As-mec Júnior e se infor-mar.

Alunos já se preparampara o Concurso dePlanos de Negócio

Os alunos do 5º e 7ºPeríodos do Curso deAdministração e 5º Pe-ríodo do Curso de De-senvolvimento de Sof-tware já se preparampara o 1º Concurso dePlanos de Negócio dasFaculdades Asmec, queacontecerá durante aSemana do Conheci-mento.

As equipes estão le-

vantando informaçõesmercadológicas e es-truturando seus Planosde Negócios de formaa demonstrar a viabili-dade Técnica e Eco-nômica de suas idéias.

Os alunos se prepa-ram também paraapresentar seus pro-jetos ao Júri que irádeterminar os melho-res colocados.

A Disciplina de Em-preendedorismo ofere-ce aos alunos a opor-tunidade de desenvol-ver suas habilidadesempreendedoras, atra-vés do estudo das ca-racterísticas dos em-preendedores, de aná-lise de comportamentoe trajetória dos maio-res empreendedores domundo, instigando-os apotencializar suas qua-lidades e desenvolveras que não possui.Através da prática doplanejamento, mensu-rando riscos, calculan-do estratégias e inves-timentos, os alunoselaboram seus Planosde Negócio e disputamas melhores coloca-ções, Concurso de Pla-nos de Negócio das Fa-culdades Asmec, queacontecerá paralela àpróxima Semana doConhecimento.

Toma posse novadiretoria da Asmec JR.

No último dia24 de Abril, foieleita a nova di-retoria da Em-presa Júnior Fa-culdades Asmec,contando comalunos dos cur-sos de Adminis-tração, Desen-volvimento deSoftware, Peda-gogia, Química e Hote-laria.

A nova diretoria temcomo objetivo ampliara atuação da empresa

júnior, buscando amaior participação dosalunos nas consultori-as e treinamentos mi-nistrados.

apoio efetivo da Institui-ção de Ensino, atrelan-do a teoria à prática etornando efetivo oaprendizado.

Empresas de Ouro Fino.Para participar basta

participar do ProcessoSeletivo que terá iníciologo após a inaugura-ção do SPI-ASMEC.

Criada a part ir deuma parceria entre oPoder Público Estadu-

al - SECT-MG (Secreta-ria de Ciência e Tecno-logia de Minas Gerais),Poder Público Local -Prefeitura Municipal deOuro fino, ONG Cultu-rativa e Apoio Técnicodas Faculdades Asmec,a CRIARE constitui omecanismo formal deIncubação Empresarialna qual as empresasjá constituídas juridica-mente recebem apoiotécnico e estrutural abaixo custo, dando pro-teção ao desenvolvi-mento da mesma atra-vés da capacitação deseus dirigentes, articu-lação mercadológica,localização e apoio aoacesso a linhas de fi-nanciamento de proje-tos e empresas.

Em Ouro Fino a CRI-ARE está locada, e fazparte, do CVT - OuroFino (Centro Vocacio-nal Tecnológico deOuro Fino), que contacom infra-estruturabásica para as empre-sas residentes comosalas individuais, aces-so a internet banda-larga, localização es-tratégica, sala de trei-namentos e vídeo con-ferência, além de Staffde apoio a l tamentequalificado.

Para participar basta"ficar de olho" no Pro-cesso Seletivo que teráinício logo após a inau-guração da CRIARE.

da com o apoio da AS-MEC através do NAE -Asmec (Núcleo deApoio ao Empreende-dorismo).

5Ano 8 - N.º 21 - Maio/Junho de 2006

Na caracterização do perfil do profissional a ser formadono curso de Licenciatura em Biologia faz-se necessário aconstrução do conhecimento prático do Meio Ambiente, umavez que, as técnicas de observação e reconhecimento faz-se necessárias à formação do Biólogo.

A utilização da mão de obra dos biologistas em váriosramos da Biologia tem exigido cada dia mais dos profissio-nais, a capacitação no desenvolvimento de técnicas de cam-po. Essa demanda vem exigir esta capacitação. Além doque, do ponto de vista pedagógico o estudo prático e dire-cionado promove maior assimilação e entendimento aosalunos.

Professor Wallace Ribeiro Correa

Curso de extensão / trabalhode campo: curso de Biologia

Denominação: Observação de Aves e Mamíferos.Período de Realização: O curso foi realizado nos dias

11 e 12 de março, sábado e domingo, totalizando umacarga horária de 16 horas aula.

Local de Realização: O evento ocorreu nas Serras Ver-des de Ouro Fino - MG.

Objetivos: Preparar os alunos do curso de Licenciatura em Biolo-gia a:

1- Montar um acampamento de observação biológica.2- Observar aves diurnas.3- Observar mamíferos noturnos, destacando os pri-

matas da região.

1a Semana de Semináriosde Matemática da Asmec

Aconteceu na semana de27/03/06 até 30/03/06 a 1ªSemana de Seminários deMatemática promovida pelocurso de Licenciatura emMatemática, contanto compalestrantes renomados dediferentes áreas a fim decontribuir no enriquecimen-to do perfil profissional dosnossos alunos.

No dia 27/03/06 contamoscom uma palestra de aber-tura com o Prof. Dr. Jairo deAraújo da PUC Campinas,trazendo um tema muito po-lêmico na área acadêmica:"A Interdisciplinaridade naEducação Matemática".

No dia 28/03/06 tivemos um minicurso sobre o Uso daCalculadora, ministrado pela professora Adriana Braga.

No dia 29/03/06, tivemos um minicurso sobre Jogos Ma-temáticos com a professora Ana Maria Cabral.

Para o encerramento, no dia 30/03/06 contamos com apalestra sobre Ética na Educação ministrada pelo profes-sor Alexandre da Fonseca.

6 Ano 8- N.º 20 - Maio/Junho de 2006

Deve-se ficar de olho,pois estudos relatam quecriança gordinha, não émais um sinal de saúde esim de doença.

A obesidade infantil tor-nou-se um problema desaúde pública e esse ex-cesso de gordura corporalrepresenta um grande fa-tor de risco à saúde, po-dendo ser causada por inú-meros fatores etrazer sérias com-plicações para asaúde como: doen-ças crônico-dege-nerativas, diabetes,doenças do cora-ção, colesterol alto,hipertensão, com-plicações ortopédi-cas, alteraçõesde rma to l óg i ca scomo estrias e fra-gilidade da pele.Não podemos es-quecer que a mes-ma pode trazer pro-

Problemas com a Obesidade

blemas de ordem social,afetiva e psicológica, resul-tando principalmente nabaixa da auto-estima. Orisco de uma criança serobesa aumenta em funçãoda obesidade dos pais: ébaixo quando nenhum dospais apresenta problemasde sobrepeso, alto quandoapenas um apresenta e

Carina Ap. da Rosa de T.Cecília - 8º período de

Ed. Física.

· Obesidade Infantil:

No dia 04 de abril, os alu-nos do 7° e 8° períodos doCurso de Educação Física -Licenciatura Plena, assisti-ram à palestra "ObesidadeInfantil: Obstáculo para aAprendizagem" ministradapela professora Esp. LúciaFunchal de Andrade.

Veja alguns pontos impor-tantes, que foram ressalta-dos durante a palestra:

Segundo historiadores, nasantigas civilizações gregas eromanas, onde o sucessoeconômico associava-se aoaumento de gordura corpo-ral, existia o "vomitorium",que era uma pia, que tinhaao lado penas de pavão,quando os romanos já esta-vam fartos e satisfeitos di-

rigiam-se à mesma, ecom a ajuda das pe-nas, provocavam o vô-mito, no meio dos ban-quetes, para assim,continuarem a comer.Atualmente, essa his-tória se repete, mascom o nome de bulimia,um problema que vemcrescendo a cada dia,devido ao exagero dabusca pelo corpo per-feito. Este é uma do-ença grave que se des-coberta tarde, traz sé-rios danos à saúde.

· Bulimia:

muito alto quando os doissão são obesos. É neces-sária a conscientização deque o controle da obesida-de começa dentro de casa,mudando-se os hábitos ali-mentares. E, é nesse pro-cesso de responsabilidadee conscientização, que en-tra a Educação Física, pois,um trabalho bem elaboradopelos profissionais da área,a partir da escola, envol-vendo pais e a sociedadeem geral, pode contribuirpara o controle da Obesi-dade Infantil.

Sob orientação do pro-fessor Ms. Wallace Corrêa,alunos do terceiro períododo curso de Biologia das Fa-culdades Asmec, realizaramno último dia 16 de marçouma aula prática de ma-nuseio de serpentes.

Depois de abordado to-das as informações neces-sárias sobre a Classe Rep-tilia (Répteis), iniciou-se aaula com espécime viva deserpente do gênero Crota-lus (cascavel), observan-do seu comportamento e re-ações. Utilizando-se de uminstrumento de madeira comum gancho apropriado paratal situação, a serpente foimanuseada pelo professororientador e várias informa-ções sobre a espécie emquestão foram discutidas.Dentre elas a de que esseanimal só ataca outro ani-

Alunos do curso de Biologiarealizam aula prática demanuseio de serpentes

mal, caso ele se encontreem sua frente, tal ataquesó acontece para sua de-fesa e busca de alimento.Ainda foi abordado a gran-de importância e proprie-dades do veneno da espé-cie, que é um veneno neu-rotóxico afetando direta-mente o sistema nervosoda presa, e que auxilia nadigestão do alimento inge-rido pela serpente. É váli-do ressaltar ainda que, esseanimal apesar de sua apa-rência assustadora, assu-me um importante papelnas cadeias e teias alimen-tares, sendo predador deroedores.

Depois de analisada a bi-ologia do animal, o profes-sor passou todas as dire-trizes para um manuseiocorreto e seguro do animal.Em seguida os alunos tam-bém fizeram tal manuseio.Realizou-se ainda nessaoportunidade a extração doveneno da serpente.

Magno Vânio de JesusRocha

Aluno do 3° período deBiologia

Parabéns!Comemorou mais um ano

de vida, no dia 22 de maio,a professora Maria Rita.

Para festejar o aniversá-rio da professora, os alu-nos do 1º período de Le-

tras fizeram uma festa sur-presa, como forma de agra-decimento ao carinho e de-dicação recebidos.

Á professora Maria Rita onosso parabéns e votos demuitas felicidades!

Emanuele Machadomonitora do curso de Letras

Sob a coordenação da Profª Lidi-ana e do Prof. Líneo, o 3º períodode Geografia das Faculdades ASMECvisitou, no dia 20/05/2006, o CEA-PLA - Centro de Análise e Planeja-mento Ambiental - localizado na Uni-versidade Estadual Júlio de Mesqui-ta Filho - UNESP Campus de Rio Claro- SP e a área de degradação ambi-ental da Lagoa do Cacareco.

A visita foi acompanhada pelogeólogo da UNESP Prof. Ms. FábioBraz Machado que respondeu àtodas as questões levantadas pe-los alunos.

Alunos do Curso de Geografia visitam o CEAPLA

7Ano 8 - N.º 21 - Maio/Junho de 2006

Já estava pensando nes-se tema o para nosso jor-nal, por dizer respeito àcrença de que o jeitinho bra-sileiro é negativo. Logo,quando li uma reportagemsobre o movimento de en-tregas de declarações deimposto de renda, imediata-mente, liguei fatos relacio-nados à proposta de pensarnessa ideologia com o as-sunto da reportagem que éo velho jeito que o brasileirotem de driblar as dificulda-des, a capacidade de "levarvantagem em tudo", que ge-rou o que ficou conhecidocomo a "Lei do Gerson", apartir de uma propaganda deuma marca de cigarro.

Essa frase virou sinônimodo típico jeitinho brasileirode querer sempre se darbem, de driblar a dificulda-de e supera-las no dia-a-

O jeitinho brasileiro é positivo!

Prof. NelsonLambert de

Andrade

dia. Pareceu-me que issonão é de todo negativo oupejorativo, quando demons-tra uma certa criatividadepara enfrentar os obstácu-los, embora já tenha sidoideologicamente cunhadocomo negativo.

Para nossa reflexão inicialtomemos o texto da Folhade S. Paulo, 30 abr. 2006,do jornalista Marcos Céza-ri, que afirma:

Receita espera 1 mi dedeclarações atrasadas

Além dos 22,01 milhões dedeclarações do Imposto deRenda deste ano entreguesno prazo -até sexta-feira,às 20h, a Receita Federalainda espera receber cer-ca de 1 milhão delas comatraso até fevereiro do anoque vem.Essa previsão, fei-ta na sexta-feira pelo su-pervisor nacional do IR, Jo-aquim Adir, toma por baseo 1,078 milhão de contri-buintes que entregaram asdeclarações de 2005 comatraso, entre maio do anopassado e fevereiro desteano.

Esse universo de 1 mi-lhão de contribuintesrepresenta pouco maisde 4,5% dos 22 milhõesque entregaram noprazo. Os retardatá-rios vão engordar umpouco mais os cofresda Receita. É quequem entregar apartir das 8h da pró-xima terça-feira,dia 2 de maio, quan-

do o sistema de re-cepção da Receita

volta a funcionar, terá dearcar com a multa mínimade R$ 165,74. Assim, a Re-ceita receberá R$ 165,74milhões, no mínimo. Essevalor poderá ser maior,uma vez que a multa é de1% ao mês sobre o impos-to devido, ainda que jápago. A multa máxima é de20% do imposto a pagar,no exercício.

Como se observa pela no-tícia do Jornalista, apenascerca de 4,5 % deixaramde fazer a declaração doimposto de renda no prazoprevisto, isto é, 28 de abril;não obstante, boa partetenha deixado para os últi-mos dias.

Dentre esses quase ummilhão de contribuintes que,aparentemente, deixaram decumprir o prazo, certamen-te, incluímos os enfermos,os em viagem ao exterior,os que tiveram salários/ren-dimentos achatados, fican-do isentos, e até, os fale-cidos durante o ano base de2005, o que parece signifi-car que o brasileiro estáabandonando aquela carac-terística de dar um jeitinho

em tudo, procrastinando econtemporizando suas obri-gações, não lhes dando so-lução em tempo hábil.

A revista VOCE SA, nov.2002, número 53, em umade suas reportagens, dizque o jeitinho brasileiro nãotem nada a ver com a lei deGérson, mas com a capaci-dade de adaptação que osprofissionais brasileiros têmpara dar e vender.

Essa é a conclusão de umestudo do professor Rober-to Coda, da FEA/USP quepesquisou durante trêsanos, 4 500 profissionais devendas em todo o país, queresponderam a questionári-os sobre suas reações dian-te de situações do dia-a-dia.

Um expressivo número,cerca de 2 000 deles, per-ceberam que a flexibilidadee a capacidade de negocia-ção são características indi-viduais que auxiliam nas ven-das. Esse comportamentotambém pode ser observadoem outras áreas da empre-sa, marcantes pela aversãoà leitura e à normalização dosprocedimentos preconizadosnos manuais, preferindo asua criatividade bastanteexaltada pelos gestores, queaqui chegaram no séculopassado.

Apesar de entender que háuma tênue linha entre o usoda criatividade e a adoçãodo método preconizado nojeitinho brasileiro, em seusaspectos negativos, às ve-zes, temos a tendência dedar razão ao sonegador deimpostos. Por exemplo, co-locando-os como vítimas deum governo, que não devol-ve em serviços ao contri-

buinte, o devido valor pagoem impostos e taxas.

Daí, reclamamos muito daalta carga tributária que pa-gamos ao governo, justifi-cando assim a sonegação.Por outro lado, certamen-te, se não houvesse a so-negação poderíamos, quemsabe, pagar menos tributos.

Logo, essa aversão aocumprimento de normas eleis, passou a ser conside-rada como uma vantagemcompetitiva do trabalhadorbrasileiro.

O fundamento teórico doestudo de Coda, segundo oveículo citado, "é o traba-lho do psicólogo alemão Eri-ch Fromm (1900-1980), quedefiniu quatro característi-cas de personalidade: acu-muladora, exploradora, mer-cantil e receptiva. Com ex-ceção da última, Coda mu-dou a nomenclatura deFromm e adaptou os princí-pios de sua teoria ao uni-verso do trabalho".

O método, batizado de Di-agnóstico M.A.R.E de Orien-tações Motivacionais, ma-peou quatro estilos de tra-balhador: "mediador, analí-tico, receptivo e empreen-dedor", que dão origem àsigla, o que não cabe aquidescrever para o perfil dosprofissionais de vendas.

Finalizando, gostaria de fa-zer uma pergunta ao preza-do leitor que lê, avaliandoeste texto: será que vocêsabe o que é o jeitinho bra-sileiro? Por favor, dê sua res-posta para o e-mailn.lambert@tcnet.com.br e euficarei grato, lembrando que"sobre o mesmo fato há maisde um ponto de vista".

Electra era uma estrela da conste-lação das Plerades que aparecia du-rante o longo sono da noite sobre aTerra.

Electra era esplendidamente bela,a mais bela das estrelas. Todos osseres dela se enamoravam, mas Elec-

O conto de Electra mortais, pois qualquer ser vivo que alivivia padeceu.

O Céu, satisfeito, disse que agoraque o Mar estava morto ele era omais belo. E ainda o subjugava di-zendo que este, o Mar, só refletiasua beleza.

Com a intenção de conquistar Elec-tra, o Céu a procurou e a encontrouchorando sobre o Mar.

O Céu disse a Electra para não maischorar e que se voltasse para ele, poisagora era mais belo que o Mar.

tra rejeitava-os.Entretanto, uma vez, quando Elec-

tra fazia sua jornada pelo cosmo, viuo Mar gigantesco, azul e belo; alguémfinamente prendera sua atenção.

Daí em diante, todos os dias apóstrazer sua luz, Electra só pendia so-bre o Mar e lá ficava horas a fio.

O tempo passou, o Céu por despei-to do Mar, por ser o segundo mais belodepois deste, resolveu se vingar e lhelançou uma maldição.

O Mar se tornou negro e suas águas

Electra conteve suas lágrimas e,voltando-se para o Céu, perguntouse o Mar era belo.

O Céu disse que sim, mas ele dis-se que Electra sabia, pois vivia de-bruçada sobre ele.

Electra disse que assim passavaseus dias, mas há muito tempo,quando ela voltava para o Cosmo,após cumprir sua tarefa, ela se viarefletida no Mar e a partir de entãoela sempre se debruçava sobre elee contemplava a sua própria imagem.

Luciano Vilela1º Período de Letras

8 Ano 8- N.º 21 - Maio/Junho de 2006

Nos dias 27 e 28 de maio,sábado e domingo, os alu-nos do 7º Período do Cursode Educação participaramde um acampamento naPousada Ouro Park, a fim devivenciar a parte práticados conteúdos da disciplinaMetodologia do Ensino dosEsportes Alternativos, orien-tada pelo Prof. Juliano Mag-no Alves.

Nestes dias, os alunospuderam conhecer a rotinade um acampamento, ten-do a oportunidade de co-nhecer sua estrutura, alémde realizar atividades dife-renciadas como tirolesa,trekking, paredão de esca-lada, rampa aquática, gin-cana noturna, brincadeirasrecreativas, entre outras. Opreparo das refeições e alimpeza da cozinha ficarampor conta dos alunos, o quedeu grande enfoque ao va-lor do trabalho em equipe.

Para completar, a noite desábado foi fechada com umaanimada festa.

Os alunos agradecem aoportunidade proporciona-da. Foi, com certeza, um fi-nal de semana inesquecívelpara todos nós!!!

7º Período deEducação Física

Alunos de Educação Físicaparticipam de Acampamento

No dia 01 deabril, os alunosdo 7° Período deEducação Física ealguns alunos doCurso Seqüenci-al de Recreação eLazer foram fa-zer Trekking nacidade de BuenoBrandão, acom-panhados pelaCoordenadora doCurso, professo-ra Maria CristinaPinto e pelo pro-fessor da discipli-na Esportes Al-ternativos, Juliano Mag-no Alves.

Para quem não conhe-ce, Trekking é uma ativi-dade física, aeróbica, commarcada presença noconjunto muscular daspernas e quadril. Na tra-dução para o portuguêsa palavra trekking nos re-mete a caminhar, trilhar,andar.

É uma prática esporti-va que vem crescendomuito, principalmente emregiões como a de Bue-no Brandão, que contacom vários atrativos na-turais e uma estrutura

TREKKING7° Período de

Educação Física

Juliana M. Cezar

básica de monitoramentodestas atividades de aven-tura.

A caminhada foi deaproximadamente 17km,por um período de 5 ho-ras, passando por váriascachoeiras. A turma foiguiada pelos alunosÉwerton e Cleber, do 7°Período, que moram emBueno Brandão e já tra-balham com esportes deaventura.

Foi realmente um diainesquecível! A diversãofoi grande e teve até quemarriscou um banho gela-do!!!

O curso teve como objetivooferecer aos alunos conhecimen-tos básicos sobre a microscopia,seus fundamentos e princípios,além de colocá-los em contatocom o microscópio, conhecendotodas suas partes, funcionamen-to, características e práticas demanuseio.

Professor: Ms. WallaceRibeiro Correa

Coordenadora: Ms. MariaRegina Pires

ACONTECEUACONTECEUACONTECEU Curso de Extensão: Microscopia Óptica

9Ano 8 - N.º 21 - Maio/Junho de 2006

Os alunos do 7º Período doCurso de Educação Física re-ceberam, no dia 3 de abril, avisita do montanhista Orlan-do Mohallem que realizou agrande façanha de atingir, às13h18min do dia 15 de janei-ro deste ano, o cume do mon-te Aconcágua (6.962m). Or-lando é natural de Itajubá,MG e veio a convite do pro-fessor Juliano Magno, que mi-nistra as aulas de Esportes Al-ternativos no Curso de Edu-cação Física.

Durante a palestra, Orlandoenfocou a importância de umaminuciosa preparação antesde se iniciar um projeto tãoousado, pois qualquer erroque possa vir a acontecer podese tornar fatal. Ele nos contoutambém sobre a importânciado companheirismo dentro deuma atividade em grupo, pois,para atingir um objetivo co-mum, todos têm que caminharde forma ordenada.

Para nós, futuros profissio-nais da Educação Física, seurelato de experiência foi mui-to importante, pois eviden-ciou ainda mais a necessida-de de uma preparação,quando se quer atingir umobjetivo, em qualquer áreade nossas vidas, mesmo queem determinado momentoisto pareça desnecessário.

Planejamento e Companheirismo- Projeto Aconcágua -

Juliana M. Cezar7° Período de Educação

Física

Visita ao Museudo Computador

Visita dos alunos deDesenvolvimento deSoftware ao Museu doComputador em SP nodia 10/03/2006.

Na visita os alunos, osalunos puderam confe-rir os dinossauros datecnologia, o nascimen-to e a evolução da lógi-ca digital. O centro deprocessamento de da-dos, história e evoluçãoda informática no Bra-sil, revolução dos com-putadores, a internet noBrasil e no Mundo e ossoftwares e seus cria-dores.

Além de participar daOficina de Robôs, osalunos mesmos criaram4 robôs com sucata.

Visita aos equipamentos

Visita aos equipamentos

Robôs criados pelos alunos da AS-MEC, que ficarão expostos no museu

Todos os alunos que participaram da visita-técnica

1- Antonio Carlos de Moraes (3º Período) - 2º Lugar para a função deTécnico Desportivo na Prefeitura Municipal de Pouso Alegre.

2 - Francisney Machado Rezende (8º Período) - 1º Lugar para a função deInstrutor de Esportes na Prefeitura Municipal de Ouro Fino.

3 - Luiz Fernando Lemes (8º Período) - 2º Lugar para a função de Instrutor deEsportes na Prefeitura Municipal de Ouro Fino.

4 - Karla Cristine Ribeiro Fernandes (7º Período) - 1º Lugar para a função deMonitor de Esportes na Prefeitura Municipal de Ouro Fino.

As Faculdades ASMEC parabenizam os alunosdo Curso de Educação Física que foramaprovados em concursos públicos de

Prefeituras Municipais da região:

10 Ano 8- N.º 21 - Maio/Junho de 2006

1a Semana de Seminários de InformáticaAconteceu na semana de 03/04/06 até 06/

04/06 a 1° Semana de Seminários de Informá-tica promovida pelo curso de Desenvolvimentode Softwares, contanto com palestrantes re-nomados de diferentes áreas a fim de contri-buir no enriquecimento do perfil profissional dosnossos alunos.

No dia 03/04/06 contamos com uma palestrade abertura com a professora Claudia MarinhoRibeiro, trazendo um tema muito curioso paraos estudantes universitários: "O mercado detrabalho e o processo seletivo"

Na terça-feira, dia 04/04/06, ocorreram doisminicursos.

O minicurso sobre PhotoShop, ministrado peloprofessor Giuliano Schulz, apresentou muitasnovidades para os interessados em tratamen-to de fotos digitais.

O minicurso sobre Linux, foi ministrado pelosalunos: Adailton Magalhaes Milhorini, Ander-son Francisco de Oliveira e Fabio Emilio Cos-ta, com a supervisão do professor EduardoCosa. Os alunos demonstraram um desempe-nho brilhante em suas apresentações. PARA-BÉNS aos alunos e ao professor Eduardo pelaqualidade do minicurso.

O aluno Fabio Emilio Costa

Anderson Francisco de Oli-veira

Adailton Magalhaes Milho-rini

No dia 05/04/06, tivemos a presença do pa-lestrante Pedro Alexandre Barbosa (foto),apresentando um estudo de caso sobre con-versão de Sistemas da Plataforma Windowspara a Plataforma Linux.

Para encerramento, no dia 06/04/06, conta-mos com a presença do Prof. Dr. Germano Lam-bert Torres da UNIFEI, trazendo conceitos so-bre Inteligência Artificial, além de muitas ino-vações desta área.

O prof. Oswaldo Francisco Bueno participourecentemente do um Concurso promovido peloSESC Uberlândia-MG "Saboreando Palavras -II Concurso de Literatura e Artes Gráficas".Concorreu na categoria de contos e poesia eobteve a 1ª colocação em ambas as modalida-des. Os seus textos, juntamente com os dosdemais classificados, serão publicados em livropelo SESC, com ilustrações de artistas plásti-cos também selecionados no concurso. O pro-fessor foi convidado para proferir uma palestrasobre "A Arte Literária" e autografar o livro nodia do lançamento. Parabéns!

Leia o conto.

EMPINAR UMA PIPA

Empinar uma pipa é levitar:Aproximar-se de Deus, flutuar.Sentir sua presença na brisa

II Concurso de Literatura e Artes Gráficas"Que nem liga pra física.

Empinar uma pipa é ser criança:Pensar que tudo é sonho, esperança ...Esquecer que o mundo é profano.Sentir-se um deus sendo humano.

Empinar uma pipa é ser original:Dizer que ela "desbicou", que legal!E se ela cair em terreno baldio,Sentir dor na barriga, suar frio.

Empinar uma pipa é ser artista:Fazer nos mares dos céus, manobras de sur-

fista.É pilotar uma máquina sem motor,Voar como garça ou beija-flor.

Empinar uma pipa é ser camarada:Ser rico ou pobre, ter tudo-nada.Amar o infinito e tudo poder.Ser mágico e por um fio subir, descer...

11Ano 8 - N.º 21 - Maio/Junho de 2006

Quando encontrar alguéme esse alguém fizer seu co-ração parar de funcionar poralguns segundos, presteatenção: pode ser a pes-soa mais importante da suavida. Se os olhares se cru-zarem e, neste momentohouver o mesmo brilho in-tenso entre eles, fique aler-ta: pode ser a pessoa quevocê está esperando desdeo dia em que nasceu. Se otoque dos lábios for inten-so, se o beijo for apaixo-nante, e os olhos encheremd'água neste momento per-ceba: existe algo mágicoentre vocês. Se o primeiroe o último pensamento doseu dia for essa pessoa, sea vontade de ficar juntochegar a apertar o coração,agradeça: Deus te mandouum presente divino: o Amor.Se um dia tiverem que pedirperdão um ao outro por al-gum motivo e em troca re-ceber um abraço, um sorri-so, um afago nos cabelos eos gestos valerem mais quemil palavras, entregue-se:vocês foram feitos um prooutro. Se por algum motivovocê estiver triste, se avida te deu uma rasteira ea outra pessoa sofrer o seusofrimento, chorar as suaslágrimas e enxuga-las comternura, que coisa maravi-lhosa: você poderá contarcom ela em qualquer mo-

Alunos, Professores e Coordenação dasFaculdades Asmec do Curso de Desenvol-vimento de Software estivemos em visita-ção técnica no centro operacional matriz esede mãe no Brasil na cidade de Hortolân-dia-SP no dia 23 de março passado. Lá ti-vemos a oportunidade de participar da pa-lestra do Coordenador Ricardo Silva, quetrabalha há 31 anos naIBM Brasil que, hoje,possui mais de 170 es-critórios e base opera-cionais em todo Mundo.

A IBM implantou seuprimeiro escritório forados EUA na década de 70e adivinha em qual país?Se você pensou no Bra-sil, acertou! Foi na cida-de do Rio de Janeiro. Oobjetivo da IBM hoje éser a primeira e a maiorempresa no mundo comglobal service, ou sejaglobalização de serviços em TI. A sede mãe,o coração da IBM está situada hoje no Bra-sil estrategicamente na cidade de Hortolân-dia de onde controla um dos maiores ban-cos de dados e soluções em serviços domundo, com super computadores Mainfra-mes, links com Satélites e uma equipe de

Os alunos do curso de Desenvolvimento de Software visitaram o Centro deTecnologia da IBM em Hortolândia- SP no dia 21/03/2006.

Realização de 3 a 6 de abril da 1° Semana de Seminários de Informática, para osalunos do curso, com a seguinte programação:

Dia 3 - Abertura: Palestra - O Mercado de Trabalho na área de Informática (Profis-sional da IBM).

Dia 4 - Minicursos: Introdução ao PhotoShop (Professor: Giuliano Schulz) - InstallFast Linux (Professor: Eduardo Cosa).

Dia 5 - Palestra: Conversão de Sistemas na Plataforma Windows para PlataformaLinux (Palestrante: Pedro Alexandre Barbosa) - Mesa Redonda: Software Livre x Sof-tware Proprietário, com a participação de alunos e professores.

Dia 6 - Palestra: Inteligência Artificial (Professor Germano Lambert Torres)

Atividades do Curso de Desenvolvimentode Software para o 1º Semestre de 2006

Visita técnica a IBM3100 funcionários, só na área de gerencia-mento, armazenamento e monitoramento degrandes sistemas em tempo real das princi-pais e mais importantes empresas do mun-do.

Exemplos de algumas empresas GAP, GrupoNestlé, Varig, Rede Globo e entre outras, umalista imensa de firmas. A IBM está se tornan-do a maior empresa prestadora de serviço nomundo em TI. Ainda este ano, investiu cercade 30 milhões de dólares em infra-estruturapara atendimento de global service.

A sede mãe em Hortolân-dia controla, monitora e dásuporte a vários paísescomo EUA, Canadá, México,França, Japão e outros.Acredite, se quiser, tudo istocontrolado e monitoradopelo Brasil! A missão e oobjetivo da empresa IBM éser e se manter como amaior empresa do mundoem soluções de serviço naárea de tecnologia em ser-viços.

Hoje, a empresa foca ecentraliza sua máquina

operacional em 60% serviços e 40% aindana fabricação de produtos. Podemos dizerque a IBM, hoje e a do futuro, será a maiorfábrica de soluções em prestação de servi-ço. Contato, curiosidades, oportunidadesde emprego na área acesse:www.ibm.com.br.

Radamés Henriques3º Período Des. Software

Centro de Comunicações da IBM com o Mundo.

Todos os alunos que participaram da visita Alunos visitando as instalações da IBM em Hortolândia.

O amor segundo Drummondmento de sua vida. Se vocêconseguir, em pensamento,sentir o cheiro da pessoacomo se ela estivesse ali doseu lado...

Se você achar a pessoamaravilhosamente linda,mesmo ela estando de pija-mas velhos, chinelos dededo e cabelos emaranha-dos... Se você não conse-gue trabalhar direito o diatodo, ansioso pelo encon-tro que está marcado paraa noite... Se você não con-segue imaginar, de maneiranenhuma, um futuro sem apessoa do seu lado... Sevocê tiver a certeza que vaiver a outra pessoa enve-lhecendo e, mesmo assim,tiver a convicção que vaicontinuar sendo louco porela... Se você preferir mor-rer antes de ver a outrapartindo: é o Amor que che-gou na sua vida. É uma dá-diva. Muitas pessoas apai-xonam-se muitas vezes navida, mas poucas Amam ouencontram o Amor verda-deiro. Ou, as vezes encon-tram e, por não prestarematenção nesses sinais, dei-xam o Amor passar sem dei-xa-lo acontecer verdadei-ramente. Por isso, presteatenção nos sinais ¿ nãodeixe que as loucuras dodia-a-dia o deixem cegopara a melhor coisa de vida:o Amor...

Dizer seu nome é peca-do,E é pecado pensarNa forma como punesAquele que pecar.Deus é a suprema au-sência,É o infinito mistério,Sua fúria é um supremonão-existirQue nos torna os ór-fãos supremos...

Os Mistérios de Deus IIVagner Paiva Fernandes

5º Período Onipresente é a ausên-cia de nossoCriador que não estáem lugar algumEm todo o tempo.Onipotente é o seunão-agirQue nada faz a respei-to de tudoE onisciente é sua indi-ferençaQue não se importacom nadaEm momento algum.

12 Ano 8- N.º 21 - Maio/Junho de 2006

Tema: Agricultura AlternativaConceitos e caracterização dos principais estilos: agri-

cultura biodinâmica, agricultura natural, agricultura or-gânica, permacultura, agricultura ecológica, sistema SAT.Diferenciação entre produto convencional e agroecoló-gico. Legislação brasileira de produtos orgânicos.

Professor Responsável: Mário Jorge Botelho -Engenheiro Agrônomo - EMATER - Ouro Fino.

Coordenadora: Maria Regina Pires

Curso de Extensão e Trabalho de Campo paraos cursos de Tecnologia em Gestão AmbientalAgrária e Licenciaturas em Química e Biologia

Visita monitorada a umajazida de calcário e aosMuseus de Mineralogia e dePaleontologia do Departa-mento de Geologia perten-cente ao Instituto de Ge-ociências e Ciências Exa-tas-IGCE da UniversidadeEstadual Júlio de MesquitaFilho-UNESP-Campus deRio Claro.

Este projeto mostrou aocorpo discente, através daatividade de campo, a im-portância do conhecimentogeológico, no que concernea identificação de rochas,minerais, tipos de fósseis,tratamento e beneficiamen-to de minério, aspectos ge-omorfológicos e recupera-ção de áreas degradadaspela mineração. Os alunospuderam observar rochas eminerais in situ, coletar fós-seis e observar o bem mi-neral lavrado. Além disso,visitaram o museu de mine-rais e rochas Heinz Ebert eo museu de Paleontologia daUNESP.

Professor. responsável:Dr. Lineo Aparecido Gaspar

Júnior

Visita Técnica dos alunos dos Cursos de Tecnologia em Gestão AmbientalAgrária e Licenciatura em Química, Biologia e Estudos Sociais

Trabalho de Campo no Parque Ecoló-gico de Ouro Fino: observação e avali-ação da biodiversidade local

Visita técnica à mineração Andraden-se em Ouro Fino: avaliação de impac-tos ambientais e de projetos de recu-peração de áreas degradadas.

Professora: Ms. Rosângela TononCoordenadora: Ms. Maria Regina Pires

Trabalho de Campo e Visita Técnica para os cursos de Química,Biologia e Gestão Ambiental Agrária

Alunos no Parque Ecológico e ao lado, a visita naMineração Andradense

ACONTECEUACONTECEUACONTECEU ACONTECEUACONTECEUACONTECEU//

Tema: Estudo da Vulnerabilidade à Erosão Através daAnálise dos Aspectos Físicos da Paisagem e por Foto-grafias Aéreas.Disciplina: Sistema de Informações Geo-gráficas

Trabalho de Campo do Curso de GestãoAmbiental Agrária

Professor: Dr. Paulo Sérgio de RezendeNascimento

Coordenadora: Ms. Maria Regina Pires