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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA BACHARELADO (BC&T) 1 CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - BACHARELADO (BC&T) PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ATUALIZAÇÃO E AJUSTAMENTO AO NOVO REGULAMENTO DOS CURSOS REGULARES DE GRADUAÇÃO DA UFRN, (RESOLUÇÃO 227/2009-CONSEPE, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2009) Natal, fevereiro/março de 2010

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - arquivos.info.ufrn.br · foram responsáveis por elaborar o projeto pedagógico original do Curso, aprovado pelo CONSEPE em 27 de maio de 2008 (Resolução

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CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - BACHARELADO (BC&T)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

ATUALIZAÇÃO E AJUSTAMENTO AO

NOVO REGULAMENTO DOS CURSOS REGULARES DE GRADUAÇÃO DA UFRN,

(RESOLUÇÃO 227/2009-CONSEPE, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2009)

Natal, fevereiro/março de 2010

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S U M Á R I O

1 JUSTIFICATIVA 8

2 OBJETIVOS 14

3 PERFIL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO 15

4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 17

5 ORGANIZAÇÃO E MECANISMOS DE SELEÇÃO 20

5.1 As ênfases do BC&T 21

5.2 Mecanismos de Seleção 24 5.2.1 Seleções internas do BC&T. 24 5.2.2 Seleção Interna do Nível 3 25 5.2.3 Seleção Interna do Nível 4 28

6 ESTRUTURA CURRICULAR 32

6.1 Ênfases de Formação Específica 38

6.2 Eixos de Formação Generalista 38

7 REFLEXÕES SOBRE METODOLOGIA 41

8 REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 45

9 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 47

10 REFERÊNCIAS BILIBLIOGRÁFICAS 48

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A P R E S E N T A Ç Ã O

Este documento tem por finalidade a atualização do Projeto Pedagógico do Curso de

Ciências e Tecnologia – Bacharelado (BC&T), implantado pela Universidade Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN) em 2009, bem como seu ajustamento ao novo Regulamento

dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN (Resolução n° 227/2009-CONSEPE, de

3/12/2009).

O BC&T se vincula institucionalmente à Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T),

Unidade Acadêmica Especializada criada pela Resolução nº 12/2008-CONSUNI, de 1° de

dezembro de 2008. Especificamente, o inciso II do Art. 2º do Regimento da EC&T

explicita que um dos objetivos da EC&T é justamente o de “dar suporte ao

desenvolvimento das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão referidas ao

Curso de Bacharelado em Ciências e Tecnologia”.

Cabe ressaltar que a implantação do BC&T – e, consequentemente, da EC&T - se

constitui em um dos pilares da proposta da UFRN ao Programa de Expansão e

Reestruturação das Universidades Federais (REUNI). Por extensão, o BC&T e a EC&T

devem, no que couber, internalizar os compromissos assumidos pela UFRN no âmbito do

Programa REUNI, bem como as proposições do Plano de Ação 2007-2011, que rege a

Administração da UFRN no referido período.

Assim, a presente atualização e ajustamento do Projeto Pedagógico do Curso de

Ciências e Tecnologia – Bacharelado (BC&T), ademais de observar os preceitos do novo

Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN (doravante simplesmente

Regulamento da Graduação/UFRN), se atém aos seguintes princípios de organização e de

execução pedagógicas: atualidade e flexibilidade curricular; melhoria da qualidade e

ampliação da eficiência do ensino de graduação, com concomitante redução de taxas de

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evasão, retenção e repetência; incorporação de novas metodologias didático-pedagógicas,

em especial os novos aportes e possibilidades das tecnologias da informação; e, por fim,

sistemática capacitação do corpo docente em matéria didático-pedagógica.

O processo de discussão aberta, crítica e reflexiva que caracterizou a formulação da

proposta da UFRN para o REUNI terminou por incorporar à proposta de criação do BC&T

o conceito de formação em dois ciclos. Assim, o BC&T/UFRN se caracteriza

primordialmente como um curso superior (bacharelado) de profissionalização geral, não-

específica, consolidando-o como um primeiro ciclo de formação universitária, envolvendo

um patamar de formação universitária capaz de conferir significação (para a sociedade e

para o mercado de trabalho) ao seu diploma respectivo (Bacharel em Ciências e

Tecnologia).

Em consonância com o seu caráter de formação (profissional geral) em 1º ciclo, o

diploma do BC&T também é – a critério do discente e em função de seu mérito acadêmico

relativo – conducente ao ingresso em cursos de 2º ciclo, sejam eles especificamente

desenhados para tal fim, sejam outros cursos da UFRN e de outras instituições que

admitam reingresso de graduados em condições especificadas (acesso a cursos

universitários para portadores de diploma de nível superior). Por outro lado, pressupõe

também a capacitação e qualificação de egressos para o acesso a cursos de pós-graduação,

sejam eles de lato ou estrito senso.

Na formulação atual, o projeto do BC&T supõe três distintas formas de adesão de

cursos outros da UFRN ao sistema de dois ciclos formativos. Essas três formas de adesão

são designadas por adesão plena, adesão parcial e adesão mínima, em função de como

esses cursos se propuseram no que concerne às possibilidades de ingresso de estudantes

egressos do BC&T.

Na modalidade de adesão plena, os cursos aderidos não mais realizam concurso

vestibular específico (ou seja, não abrem vagas destinadas diretamente para acesso a eles),

recebendo seus estudantes entre os egressos do BC&T – e eventualmente por outras

modalidades, como o reingresso convencional. No momento da elaboração deste

documento (fevereiro/março de 2010), os cursos de adesão plena ao sistema de formação

em dois ciclos são: Engenharia Ambiental (adesão plena em 2008), Engenharia Biomédica

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(adesão plena em 2008), Engenharia de Computação (adesão plena em 2009), Engenharia

Mecânica (adesão parcial em 2008 e plena em 2009), Engenharia de Redes de

Comunicação (adesão plena em 2008), Engenharia Mecatrônica (adesão plena em 2008),

Engenharia de Petróleo (adesão plena em 2008), e Engenharia de Materiais (adesão plena

em 2008).

Na modalidade de adesão parcial, os cursos aderidos continuam realizando

vestibular para entrada direta de alunos, mas também recebem alunos egressos do BC&T,

além de permanecerem podendo receber alunos por outra forma de acesso convencional,

como o reingresso. No momento em que se elabora este documento, os cursos de adesão

parcial são os de Matemática e Física na habilitação Bacharelado, além dos cursos de

Estatística e de Ciências Atuariais, todos com a decisão de adesão parcial tomada em 2008.

Na modalidade de adesão mínima, os cursos abrem vagas para o vestibular

diretamente e recebem alunos egressos do BC&T por meio de reingresso convencional,

quando possível com reserva de parte das vagas totais de reingresso para Bacharéis em

C&T. A princípio, todos os cursos das áreas de Ciências Exatas e de Tecnologia que não

estão aderidos em uma das formas anteriores têm o compromisso dessa adesão mínima,

que será futuramente objeto de regulamentação institucional.

Voltando às características essenciais do BC&T, ele terá uma carga horária total de

2.400 (duas mil e quatrocentas horas) horas e um período de integralização curricular

estipulado em 3 (três) anos ou 6 (seis) semestres letivos. O período máximo de

integralização curricular é de 9 (nove) semestres, computados os semestres letivos

regulares em que o aluno não esteve com a matrícula trancada, nos termos do Regulamento

de Graduação da UFRN.

Atualmente, a oferta de vagas no Vestibular contempla o fato de o curso ser

oferecido em dois turnos (vespertino e noturno). No concurso vestibular de 2008 foram

oferecidas 500 vagas para início das atividades em 2009.2, igualmente divididas entre os

dois turnos de oferta, ou seja, 250 vagas para cada turno. No Vestibular de 2009, foram

oferecidas 1.120 vagas, divididas equitativamente entre os dois semestres de início das

atividades pelos alunos (2010.1 e 2010.2) e entre os dois turnos. Assim, serão 280 vagas

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por turno e semestre. Esta oferta realizada em 2009, para entrada em 2010, é a que fica

estabelecida para os próximos concursos vestibulares da UFRN, no que tange ao BC&T.

Para culminar esta apresentação, vale lembrar que os estudos para a criação do curso

de Bacharelado em Ciências e Tecnologia foram realizados por Comissão especialmente

designada pelo Reitor,por meio da Portaria nº 680/07, de 20/09/2007, e que se compunha

dos professores Adelardo Adelino Dantas de Medeiros, Ângelo Roncalli Oliveira Guerra,

Aderson Farias do Nascimento e José Querginaldo Bezerra, sob a presidência do primeiro.

Tal comissão e mais uma comissão assessora da PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação

foram responsáveis por elaborar o projeto pedagógico original do Curso, aprovado pelo

CONSEPE em 27 de maio de 2008 (Resolução nº 083/2008).

Com a entrada em vigor do novo Regulamento da Graduação/UFRN em princípios

de 2010, além do necessário detalhamento da estrutura curricular do Curso em função das

novas adesões ao sistema de dois ciclos e de uma revisão dos pressupostos formativos do

próprio BC&T, torna-se imperioso proceder à atualização e ajustamento do Projeto

Pedagógico do Curso, cuja efetivação é o objetivoprimordial deste documento. Cabe

ressaltar que a proposta de atualização e ajustamento do Projeto Pedagógico, que ora se

apresenta, foi desenvolvida a partir do Projeto Pedagógico originalmente aprovado pelo

CONSEPE/UFRN.

O processo de atualização e ajustamento teve seus primeiros desenvolvimentos a

partir de janeiro de 2009, concomitantemente ao início da composição, pela via de

concursos públicos, do corpo docente da EC&T. Em maio de 2009, a matriz curricular

atualmente em vigor foi apresentada e aprovada pela Comissão Didático-Pedagógica

(CDP) da PROGRAD. Em paralelo, foram internalizados ao debate da reelaboração do

Projeto Pedagógico do BC&T os detalhamentos, especificações e adaptações dos Projetos

Pedagógicos dos Cursos de adesão plena e parcial ao sistema de dois ciclos formativos

ancorado pelo BC&T.

Assim, o texto que segue foi elaborado no âmbito da Escola de Ciências e

Tecnologia, aproveitando em parte muito dos textos que compuseram o projeto original. O

processo de reelaboração do Projeto Pedagógico contou com a participação intensa e

relevante de todos os docentes até então integrados ao quadro da EC&T, ressaltando-se

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especialmente a participação dos membros do Colegiado de Curso do BC&T. Cumpre

também enfatizar a importância da participação de docentes vinculados às Coordenações e

Colegiados dos cursos aderidos, além dos membros docentes e técnico-administrativos da

PROGRAD, mais intensamente aqueles da CDPe do DAE (Departamento de

Administração Escolar), cujo papel de assessoramento à formulação da proposta foi crucial

para que o processo culminasse exitosamente.

Outrossim, de acordo com o que prescreve o Regulamento da Graduação/UFRN

(caput do Art. 28), a estrutura deste documento contempla os seguintes itens: apresentação;

justificativa; objetivos do Curso; perfil do egresso; competências e habilidades a serem

desenvolvidas; organização e estrutura curricular; metodologia a ser adotada para a

consecução da proposta; sistemática de avaliação de aprendizagem; recursos humanos

disponíveis; infraestrutura necessária; formas de gestão e de avaliação do projeto

pedagógico; além de outros temas fundamentais e imprescindíveis à realização do projeto e

ao seu pleno conhecimento e entendimento por docentes, servidores técnico-

administrativos e discentes, bem como pela sociedade em geral.

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1 JUSTIFICATIVA

O modelo tradicionalmente utilizado pela formação universitária no Brasil está

intimamente vinculado à formação profissional, tendo em vista geralmente as profissões

regulamentadas de nível superior. Informações apresentadas por Nunes e Carvalho (2007)1,

com base em dados do Censo da Educação Superior de 2004 (MEC/INEP), mostram que

67% dos 18.644 cursos então existentes em IES brasileiras e 79,7% das matrículas totais na

graduação nacional estavam relacionadas diretamente à formação em alguma das 43

profissões regulamentadas no país.

Defato, algumas vertentes do pensamento educacional brasileiro contemporâneo

apontam que esse viés profissionalizante da formação universitária nacional constitui um

problema essencial, identificado como a ausência de vocação propriamente universitária

em nossas Universidades, no sentido de restringir-se a formação dos estudantes apenas ao

campo dos saberes próprios de sua futura profissão. Entretanto, é importante salientar que

uma razão fundamental da existência das Universidades é a de formar bons profissionais

para a sociedade. E que o problema do equacionamento conjunto da formação profissional

específica com o da formação sócio-humanística mais geral não se restringe aos limites do

período universitário da formação, envolvendo necessariamente uma discussão de maior

profundidade em torno da problemática do ensino médio no Brasil, discussão esta que se

exclui do escopo deste documento.

Não obstante, é fundamental ressaltar que vários problemas práticos e concretos com

que se defrontam hodiernamente as IES nacionais têm suas raízes no vezo

profissionalizante específico do modelo tradicional aplicado por nossas Universidades.

Neste sentido, o problema mais crucial com que nos defrontamos hoje no que

concerne à graduação nessas áreas pode ser identificado como um de “especificação

profissional precoce”. Diferentemente do conceito mais usual na literatura crítica sobre a

educação superior nacional, qual seja o de “profissionalização precoce”, a “especificação

profissional precoce” pode ser definida em base a dois itens conformadores: (a) a

1 Nunes, Edson & Márcia Marques de Carvalho (2007) Ensino universitário, corporação e profissão: paradoxos e dilemas brasileiros. In Sociologias, ano 9, n. 17, jan/jun, p. 190-215.

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obrigatoriedade de definição prévia ao concurso seletivo para ingresso em Universidades –

o Vestibular – não de uma profissão regulamentada apenas, mas de uma especialidade

profissional, nem sempre regulamentada; e (b) uma tendência progressiva à

“customização” dos projetos pedagógicos, mais visível nas estruturas curriculares, tendo

em vista aproximar o estudante, desde os primeiros semestres de sua formação, das

temáticas “mais próprias” ou “mais necessárias” à sua formação como profissional daquela

especialidade previamente escolhida.

Assim, por exemplo, os vestibulandos devem competir por vagas em Engenharia

Cartográfica ou de Produção, ou ainda em Engenharia de Telecomunicações, quando a

profissão efetivamente regulamentada é a de Engenheiro, sendo as especialidades objeto de

especificação regulamentar. Da mesma forma, na área de Ciências Exatas, os vestibulandos

devem optar por competir por vagas em Química (profissão regulamentada) ou em Física

ou em Matemática (os dois cursos sem vinculação específica a regulamentação

profissional). Independentemente desse fato, cabe ainda realçar como problema que a

seleção feita pelo Vestibular nesse nível de especialidade provoca a perda da chance de

ingresso na Universidade de alunos mais qualificados que outros ingressantes, tão somente

por estes haverem escolhido opções menos concorridas enquanto que os primeiros fizeram

a opção por cursos em que a entrada é mais difícil.

Por outro lado, em grande parte como resultado do aumento de complexidade do

edifício científico-tecnológico subjacente às especialidades da Engenharia e das Ciências

Exatas, observa-se uma tendência crescente a suprimir, das estruturas curriculares dos

cursos de especialidades profissionais, aquelas temáticas “menos necessárias” ou “menos

aplicáveis” ao desenvolvimento do graduando vis-à-vis sua formação profissional, dentro

de uma leitura imediatista. Ao mesmo tempo, induz-se nas estruturas curriculares uma

ampliação de ênfase (mais créditos, por exemplo) naquelas disciplinas mais diretamente

afetas ao exercício profissional futuro, o que freqüentemente resulta em uma antecipação

curricular de temas de caráter tipicamente instrumental da formação. É o caso, por

exemplo, da supressão quase integral de temas como Expressão e Comunicação (e não só

em idiomas, mas também em Representação Gráfica) nas estruturas curriculares dos cursos

das especialidades da Engenharia, em prol da introdução de disciplinas meramente

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instrumentais,vinculadas ao futuro exercício profissional (como é o caso já corrente das

disciplinas Introdução à Engenharia X ou Y).

Como resultado desses processos, e embora seja de bom alvitre mencionar a boa

resposta dada pelos estudantes, em geral, em face de disciplinas profissionais

especializadas quando ministradas nos primeiros períodos de formação, podem-se

mencionar quatro problemas: a evasão, a retenção, os excessivos tempos médios para

conclusão do curso e a obsolescência técnica do formando.

Quase sempre, os três primeiros problemas estão ligados ao desestímulo proveniente

de uma escolha equivocada antes do Vestibular, seja por desinformação, seja por falta de

vocação ou mesmo de aptidão do estudante para aquele curso específico.

Quanto à obsolescência da formação técnica, cumpre ressaltar que os estudos feitos

em Materiais, por exemplo, nos primeiros anos da formação do futuro graduado serão

quase certamente de pouca valia, dado que a tecnologia e a produção industrial avançam

rapidamente tanto em diversificação de materiais existentes quanto em produção de novos

materiais. Em outra perspectiva, pode-se também apontar como problema o fato de o

graduando estar sendo encaminhado para uma formação singularmente estrita, definida

pelos padrões de exercício profissional vigente, quando as interfaces entre as diferentes

especialidades das Ciências Exatas e da Engenharia tendem a ampliar-se e, assim,

modificar o panorama do saber necessário ao exercício profissional futuro nesses campos.

Sem a pretensão de sinalizar para uma reformulação integral do nosso ensino

universitário, mas pragmaticamente fixando-se em projetar alterações significativas no

modelo de formação tradicional nas áreas de Ciências Exatas e Tecnologia, pode-se propor

abordar o conjunto de problemas já elencado por meio de um processo de formação em

dois ciclos.

A idéia da formação em dois ciclos, por grandes áreas do conhecimento, não é nova.

A própria UFRN exercitou modelo com essa inspiração no início da década de 1970, com a

implantação de uma forma de acesso unificada por grande área (no que nos concerne neste

documento, pode-se especificar o exemplo do Vestibular unificado para o conjunto dos

cursos de graduação das Ciências Exatas e da Engenharia), passando o ingressante por um

processo de formação indiferenciada (na verdade, indiferenciada para a grande área em

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questão) que corresponderia a um ciclo básico unificado de estudos. Findo este ciclo, os

estudantes passavam por um processo seletivo baseado em mérito acadêmico, por meio do

qual se definiam as turmas de cada um dos cursos integrantes da grande área. Esse modelo

foi abandonado pela UFRN no ano de 1972, após um curto período em que foi praticado.

A primeira novidade da propositura neste momento é a diplomação intermediária do

estudante, caracterizando o segundo ciclo já como um primeiro momento de educação

profissional continuada. Dessa forma, no modelo ora em implantação, o processo de

formação do estudante universitário em uma especialidade profissional estabelece desde o

início a idéia de flexibilidade. Ao ingressante na UFRN no primeiro ciclo de estudos se

confere, ao fim dos períodos correspondentes a esse ciclo inicial, um diploma de Bacharel

em Ciências e Tecnologia, de caráter generalista com respeito a essa grande área (Ciências

Exatas e Tecnologia), além de permitir que ele, por opção própria e lastreada seletivamente

por seus méritos acadêmicos, resolva continuar seus estudos – agora em um segundo ciclo

formativo –, direcionando-se então para uma especialidade profissional, regulamentada ou

não.

O desenho geral dessa proposta repercute, por certo, o conceito de sistema de graus

cumulativos introduzidos de forma peremptória no debate em torno da Universidade do

século XXI pelo “processo de Bolonha”. Como informam Hortale e Mora (2004)2, a

proposta de Bolonha é o de estabelecimento de dois ciclos, o primeiro entre 3 e 4 anos de

duração e o segundo entre 1 e 2. Os mesmos autores salientam que uma “condição

requerida é que o diploma do primeiro ciclo deva ter relevância para o mercado de

trabalho, ou seja; não deva ser a simples divisão de um curso de longa duração em dois

períodos mais curtos, e sim realizar uma verdadeira transformação curricular que permita a

entrada no mercado de trabalho daqueles que concluíram o primeiro ciclo.” (p. 952-953).

Adotando-se tal princípio, a proposta de formação em dois ciclos na área de Ciências

Exatas e Engenharia foi formulada de modo a efetivamente dar condições aos egressos do

primeiro ciclo, na posse do diploma de Bacharel em Ciências e Tecnologia, de – caso seja

essa sua opção – buscar seu espaço no mercado de trabalho como profissional de nível

2 Hortale, Virginia Alonso & José-Ginés Mora (2004) Tendências das reformas da educação superior na

Europa no contexto do Processo de Bolonha. In Educação e Sociedade, v. 25, n. 88, p. 937-960.

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superior. Mas, ao mesmo tempo, havia que contemplar também a outra dimensão do

primeiro ciclo – ou seja, do Curso de Ciências e Tecnologia –, qual seja a de se constituir

como suporte à conclusão do segundo ciclo de formação, isso para os graduados no

primeiro ciclo que assim o desejarem e revelarem mérito acadêmico relativo para tanto.

Do ponto de vista institucional, a tradução dessa dupla finalidade do curso de

Ciências e Tecnologia – um curso de graduação em si e, concomitantemente, um primeiro

ciclo preparatório para a continuidade de estudos em cursos de graduação oferecidos pelo

CCET e pelo CT – tomou a forma da proposta de uma Unidade Acadêmica Especializada,

elemento estrutural previsto pelo Estatuto da UFRN, que se denominou de Escola de

Ciências e Tecnologia (EC&T).

Não bastasse isso, há que enfatizarem-se as missões institucionais conferidas ao

BC&T no que tange a concretizar objetivos de redução de evasão, de retenção e de tempo

médio de formação nos cursos de Engenharia e Ciências Exatas, com o aumento de

qualidade e eficiência do processo de ensino-aprendizagem. Essas missões conduzem a um

projeto pedagógico inovador, especialmente no que concerne:

1. à estrutura de acompanhamento e de apoio ao estudante;

2. ao uso de novas tecnologias e da ênfase inter e transdisciplinar no processo de

ensino-aprendizagem;

3. à intensificação de uso de tutorias e orientações;

4. à disponibilização para o aluno da possibilidade de uma ativa participação em

atividades de pesquisa e extensão;

5. à concretização de uma formação mais integradora de conhecimentos, em

uma perspectiva de conscientização humanística, ambiental, cidadã e

empreendedora;

6. à responsabilização do estudante por suas opções de itinerário formativo, ao

que corresponde uma sólida ênfase no processo informacional do

bacharelando com vistas aos cursos de 2º ciclo e subseqüentes profissões;

7. à fixação de uma sólida base acadêmica em Matemática, Informática e

Física, necessária para que o estudante possa exercitar futuros aprendizados

de forma autônoma (“aprender a aprender”: uma máxima da educação em

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Engenharia no Brasil desde que foi introduzida como objetivo na já revogada

Resolução 48/76, do então Conselho Federal de Educação); entre outros

elementos.

O enfeixamento de tantas inovações em um modelo novo de formação emerge,

também, como uma oportunidade de adotar, no âmbito da graduação, novas práticas de

gestão pedagógica e de novas atitudes referidas às interrelações entre a instituição, o corpo

docente e o corpo discente, de forma que a Unidade Acadêmica Especializada (a EC&T),

que se responsabilizará pelo curso de Ciências e Tecnologia – Bacharelado, possa se

converter em um projeto piloto a ser acompanhado e, posteriormente, onde e quando

julgado oportuno, apropriado pelo conjunto da UFRN ou por algumas de suas partes

constituintes.

Assim, trata-se o BC&T de um empreendimento acadêmico de vulto, voltado para a

implantação de um novo modelo formativo em dois ciclos sucessivos, no âmbito de uma

proposta pedagógica que ousa afirmar-se como alternativa concreta para a superação de

boa parte dos óbices que hoje a UFRN enfrenta na sua missão de formar profissionais de

qualidade para o mercado de trabalho e para a sociedade.

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2 OBJETIVOS

O Curso de Ciências e Tecnologia – Bacharelado é um curso superior de graduação

com características de formação generalista, não voltado imediatamente para a consecução

de grau acadêmico (o diploma) vinculado a uma especificação profissional. Sua estrutura

está construída tendo como requisito essencial a possibilidade de o discente adaptar o seu

percurso formativo ao longo do curso, de acordo com os seus interesses e seus méritos

acadêmicos. Essa formação tem dois objetivos principais:

formar indivíduos que possam desempenhar funções técnico-gerenciais onde

se requeira uma formação superior generalista, principalmente quando os

conhecimentos básicos em Ciências Exatas e em Tecnologia são desejáveis

ou indispensáveis;

servir como formação superior de primeiro ciclo para os cursos de

Engenharia e de Ciências Exatas que adotarem o modelo de formação em

dois ciclos, seja por adesão integral, parcial ou mínima.

Para compreender melhor os objetivos do curso, sobretudo em relação ao segundo

item acima, cabe destacar os seguintes aspectos:

oBC&T, além de garantir uma formação superior como um curso pleno de

graduação, funcionará também como mecanismo de acesso a outros cursos

que adotarem o modelo de formação em dois ciclos;

modelos similares de formação que incluem bacharelados interdisciplinares

estão sendo propostos em outras instituições do País, de modo que existe um

espectro variado de possibilidades de formação complementar para o egresso

do BC&T, em nível nacional;

não se exclui aqui, ao contrário, fomenta-se, a possibilidade de o Bacharel em

Ciências e Tecnologia optar pela busca direta de inserção profissional no

mercado de trabalho ou pelo ingresso em cursos de pós-graduação.

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3 PERFIL DO EGRESSO E CAMPO DE ATUAÇÃO

Ao concluir o curso de Ciências e Tecnologia – Bacharelado, o egresso deverá ter

adquirido uma formação superior generalista, fundamentada em conteúdos básicos da

grande área de Ciências Exatas e Tecnologia, estando academicamente apto para ingressar

em um dos cursos de Engenharia vinculados ao Bacharelado interdisciplinar (Engenharia

Biomédica, Engenharia Ambiental, Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Materiais,

Engenharia de Redes de Comunicação, Engenharia de Petróleo, Engenharia Mecânica e

Engenharia de Computação) como também em cursos da área de Ciências Exatas

(Estatística, Física e Matemática e Ciências Atuarias), segundo as normas de acesso

definidas pelos Projetos Pedagógicos dos cursos da UFRN aderidos (em qualquer nível de

adesão: plena ou parcial) ao sistema de formação em dois ciclos. Ressalte-se aqui também

a possibilidade de o egresso do BC&T ingressar em outros cursos (de adesão mínima ao

modelo de dois ciclos) da UFRN. Um bom exemplo são os demais cursos de Engenharia

da UFRN, aos quais o egresso do BC&T pode ter acesso pela via do reingresso.

Por outro lado, o egresso também poderá atuar no mercado de trabalho em área na

qual se exija o nível de graduação superior não especificada ou em área em que se

solicitem conhecimentos das Ciências Exatas e da Tecnologia, seja no âmbito do setor

primário, secundário, terciário ou terceiro setor, notadamente no que se convenciona

intitular como funções de gestão intermediária.

Poderá, ainda, candidatar-se a curso de pós-graduação strictosensu na área correlata

da formação superior concluída, sempre em função das exigências exaradas pelos

Colegiados desses Programas de Pós-Graduação.

Considerando o perfil do egresso e de acordo com as competências e habilidades a

serem desenvolvidas, ele poderá atuar especificamente nas seguintes áreas:

a) empresas privadas e instituições do setor público (pesquisas e estudos

aplicados à área, gerenciamento intermediário em cargos acessíveis via

concurso público ou seleções de pessoal, conforme o caso);

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b) no setor de serviços em geral – atendimento especializado em bancos e

outras instituições financeiras; comércio (vendas, gerenciamento); empresas

de pesquisa e apoio em ciências e tecnologia;

c) organizações do terceiro setor (cargos intermediários de gestão, notadamente

em pesquisa e desenvolvimento tecnológico);

d) empreendimentos de base científico-tecnológica, especialmente nos campos

do planejamento, da gestão e da avaliação, seja no papel de empreendedores,

de recursos humanos de nível superior, ou de consultoria e assessoria;

e) tecnologia de informação, tanto no referente a gestão e avaliação, quanto no

que se refere à execução de funções de programação com qualificação em

Matemática e Física;

f) instituições dedicadas ao planejamento e gestão de recursos energético-

ambientais, bem como aquelas envolvidas com elaboração de políticas e

com gerenciamento de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A visão de ensino por competências vem contra a lógica dos conteúdos mínimos

(conhecimentos a serem aprendidos) tal como preconizava a normativa anterior às

Diretrizes Curriculares Nacionais.

A lógica dos conteúdos mínimos estava assentada numa racionalidade técnica:

espera-se que, durante a graduação, os discentes sejam capazes de aprender conteúdos e

conhecimentos teóricos para serem aplicados depois da conclusão do curso. A lógica das

competências, ao contrário, se baseia numa racionalidade prática ou crítica, exigindo que a

experiência da graduação promova a articulação entre teoria e prática possibilitada pelo

diálogo com situações vivenciadas na realidade, bem como pelo desafio em busca da

solução dos problemas.

Pode se adotar uma definição de competência como a capacidade de mobilizar um

conjunto de recursos cognitivos – saberes, capacidades, informações, dentre outros –, para

solucionar uma série de situações. A efetividade dessa lógica exige que os conteúdos sejam

trabalhados como meios e não como um fim. Assim, é importante que o docente entenda

que os conteúdos subjacentes às suas ementas deverão ser meio para que os discentes

desenvolvam competências e habilidades, sem esquecer que competências técnicas e

competências humanas não podem estar desvinculadas.

Nesse sentido, é importante registrar que o Conselho Nacional de Educação ao

elaborar as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos, indica e orienta as

competências e habilidades para cada um deles. Nesse caso, tratando-se de um curso novo,

ainda não se encontram disponíveis essas orientações.Por isso, as competências e

habilidades aqui apresentadas são fruto da reflexão da equipe da UFRN, considerando os

objetivos do curso e o perfil do egresso para esta graduação específica, cuja característica é

a formação generalista em Ciências e Tecnologia.

Neste sentido, são as seguintes competências e habilidades do curso em Ciências e

Tecnologia – Bacharelado:

Reconhecer a área das Ciências e Tecnologia como produto histórico e cultural,

suas relações com outras áreas de saber e de fazer e com as instâncias sociais;

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18

Conceber a produção da ciência e da tecnologia como um bem a serviço da

humanidade para melhoria da qualidade de vida de todos;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos para a solução

de problemas na área de Ciências e Tecnologia;

Conduzir ou interpretar experimentos na área de Ciências e Tecnologias;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de pesquisa na área de

sua formação;

Identificar, formular e apontar possíveis soluções para os problemas da área,

através de raciocínio interdisciplinar;

Elaborar argumentos lógicos baseados em princípios e leis fundamentais para

expressar idéias e conceitos científicos;

Dominar as técnicas de fazer sínteses, resumos, relatórios, artigos e outras

elaborações teóricas específicas da área;

Dominar os princípios e leis fundamentais e as teorias que compõem as áreas

clássica e moderna das ciências;

Avaliar criticamente o impacto social e a viabilidade econômica das iniciativas

na área de Ciências e Tecnologia;

Dominar e utilizar tecnologias e metodologias reconhecidas na área das

ciências;

Fazer a articulação entre teoria e prática;

Trabalhar em grupo e em equipes multidisciplinares, gerenciando projetos,

coordenando equipes e pessoas em qualquer área em que venha a se inserir

profissionalmente;

Atuar acadêmica e profissionalmente dentro de uma ética que inclua a

responsabilidade social e a compreensão crítica da ciência e tecnologia como

fenômeno histórico e cultural;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Realizar pesquisa bibliográfica, identificar, localizar e referenciar fontes,

segundo as normas técnicas relevantes;

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19

Utilizar de forma eficaz e responsável a tecnologia e os equipamentos

disponíveis nos laboratórios de Ciências e Tecnologia;

Desenvolver a capacidade de aprendizagem em grande grupo, característica do

BC&T, respeitando as conveniências e regras para o bom aproveitamento da

aprendizagem;

Ser capaz de aprendizado autônomo e a distância;

Orientar-se no seu itinerário acadêmico, realizando as escolhas que lhe sejam

convenientes;

Compreender que a dinâmica da sociedade de informação, assim como os

avanços tecnológicos, exige a necessidade de formação continuada e

atualização constante.

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20

5 ORGANIZAÇÃO E MECANISMOS DE SELEÇÃO

O curso terá uma carga horária de 2.400 horas com duração de seis períodos letivos

semestrais. Os três primeiros deles, correspondentes a um subtotal de 1.260 horas,

constituem um núcleo comum a todos os alunos do curso. Assim, todos os componentes

curriculares definidos como integrantes dos três primeiros semestres de formação serão

obrigatórios para todos os discentes.

Ao fim do terceiro semestre, os alunos serão submetidos a um processo seletivo,

baseado em mérito acadêmico alcançado nos componentes obrigatórios dos três primeiros

semestres, findo o qual os alunos optarão seletivamente entre três possibilidades de

itinerário formativo.

A primeira possibilidade é a de continuar a formação generalista, sem preparação

explícita para o ingresso em um curso de segundo ciclo. Nestes casos, todos os

componentes curriculares cursados nos três demais semestres serão de livre escolha do

aluno entre aqueles designados como optativos na estrutura curricular. A organização

curricular desses componentes permite ao graduando decidir entre distintos eixos de

conhecimento, adiante detalhados, que permitem compor distintas formações.

A segunda possibilidade é a de adotar um percurso formativo conducente, ao final do

BC&T, a um dos quatro cursos aderidos parcialmente ao projeto de ciclos continuados (ou

seja, Física, Matemática, Estatística ou Ciências Atuariais). Para estes casos, e em função

da escolha do curso subseqüente, os alunos terão componentes curriculares obrigatórios e

optativos durante três semestres.

A terceira possibilidade é a de seguir um itinerário formativo que – ao final do

BC&T – poderá levar ao reingresso específico de segundo ciclo em um dos cursos de

Engenharia da UFRN. Para os alunos nesta opção, haverá um quarto semestre de

componentes comuns obrigatórios. Findo este semestre, um novo processo seletivo e a

opção definitiva dos estudantes serão realizados, de modo a dirigi-los a itinerários

formativos já vinculados ao curso subseqüente de Engenharia. Nos dois semestres

restantes, os alunos terão componentes obrigatórios e optativos.

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21

A ilustração a seguir compõe e esclarece esta organização geral do BC&T.

Para estruturar esta organização curricular segundo o que prescreve o Regulamento

de Graduação/UFRN, foi feito uso da noção de ênfase, como se descreve na seção

seguinte.

5.1 As ênfases do BC&T

Ao ingressar no Curso de Ciências e Tecnologia – Bacharelado, o aluno é afiliado a

uma ênfase geral (designada pelo código G, de generalista), nela permanecendo até

concluir com êxito todos os componentes curriculares previstos para os três primeiros

semestres de formação.

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22

Assim, todos os componentes curriculares definidos como integrantes dos três

primeiros semestres de formação serão obrigatórios para todos os discentes afiliados à

ênfase G.

Ao concluir o conjunto de componentes curriculares dos três primeiros semestres, os

discentes optarão, observado seu mérito acadêmico relativo (conforme se detalha mais

adiante), entre distintos percursos formativos, como segue:

1. preservar sua condição de afiliado à ênfase G;

2. alteração da ênfase a que se encontram afiliados, vinculando-se a:

a) uma das ênfases relacionadas a cada um dos cursos de ciências,

designadas de C1 (para física), C2 (para matemática), C3 (para

estatística) e C4 (para ciências atuariais);

b) a ênfase tecnologia, doravante designada pelo código T.

Cada aluno optante e selecionado para alguma das ênfases C1 a C4 cursará, nos três

semestres seguintes, um conjunto de componentes curriculares obrigatórios e optativos que

lhe dará possibilidade de, ao término do BC&T, reingressar no respectivo curso de

Ciências, a saber: Bacharelados em Física, Matemática, Estatística e Ciências Atuariais.

Os alunos optantes e selecionados para a ênfase T terão um semestre de estudos

comuns, e uma vez concluídos os componentes curriculares obrigatórios prescritos para

este semestre comum da ênfase T, deverão fazer nova opção (igualmente seletiva – ver

mais adiante) entre permanecer na ênfase T ou vincular-se a uma das nove ênfases

disponíveis:

T1 - Engenharia Ambiental;

T2 - Engenharia Biomédica;

T3 - Engenharia de Materiais;

T4 - Engenharia de Petróleo;

T5 - Engenharia de Redes de Comunicação;

T6 - Engenharia da Computação;

T7 - Engenharia Mecânica Diurno;

T8 - Engenharia Mecânica Noturno;

T9 - Engenharia Mecatrônica.

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23

Uma vez optantes e selecionados para uma das nove ênfases supra citadas, os alunos

cursarão nos próximos dois semestres componentes curriculares obrigatórios e optativos

condizentes com a formação requerida para o reingresso no respectivo Curso de 2º ciclo;

uma vez selecionados nesse processo, os alunos vinculados as novas ênfases terão

garantidos seus reingressos nos Cursos de 2º ciclo após a conclusão do BC&T.

O currículo do curso prevê várias possibilidades de ensino-aprendizagem:

Revisão de conteúdos básicos - No contexto do curso ora proposto, e

especialmente em função do significativo número de vagas oferecido (560

vagas por período em 2010) seguramente atrairá discentes egressos de níveis

de ensino diversos, esperando-se uma diversidade de todas as ordens no perfil

dos alunos ingressantes (classe social, competências cognitivas, competências

pessoais, competências formativas e competências contextuais). Portanto, o

discente que não atingir certo índice de desempenho no processo seletivo,

deverá passar por uma revisão de conteúdos da área das ciências, que será

objeto ainda de normatização específica.

Aulas presenciais.

Aulas a distância.

Práticas em laboratórios.

Atividades Acadêmicas Específicas – Com carga horária total de 30 horas,

essas atividades objetivam permitir ao discente do BC&T exercitar-se no

mundo profissional, através da realização de estágios não-obrigatórios, e

acadêmico, experimentando e vivenciando as oportunidades oferecidas

através das áreas de ensino, pesquisa e extensão. Parte dessas atividades será

oferecida objetivando a familiarização com as áreas e cursos que receberão

egressos do BC&T. As horas de atividades serão normatizadas pelo

Colegiado de Curso.

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24

5.2 Mecanismos de Seleção

Vários cursos oferecerão vagas para receber egressos do BC&T para concluir uma

segunda formação. Estes cursos se enquadram em duas categorias:

cursos de formação tradicional (em um ciclo) que recebem discentes egressos

do BC&T através do reingresso tradicional, visando preencher vagas ociosas;

cursos de formação em dois ciclos que recebem discentes oriundos do BC&T.

No primeiro caso, o egresso do BC&T deverá submeter-se a um processo de seleção

de reingresso como qualquer outro portador de diploma de nível superior.

No caso dos cursos que aderiram integral ou parcialmente ao modelo de formação

em dois ciclos implantado na UFRN, o acesso aos mesmos por parte dos egressos do

BC&T se dará por meio de seleções internas.

5.2.1 Seleções internas do BC&T.

Ao longo do BC&T, o estudante se defronta com escolhas em pelo menos um

momento; ao concluir os três primeiros níveis da execução curricular, o discente será

submetido a uma seleção interna, doravante chamada de Seleção Interna do Nível 3, na

qual poderá optar por: (a) concorrer a uma vaga em um dos Cursos de Ciências - Física,

Matemática, Estatística e Ciências Atuariais - ou (b) pleitear uma vaga para ingressar na

ênfase de tecnologia T. Obviamente, o estudante terá sempre a opção de continuar na

ênfase G e concluir a Formação Generalista nos próximos três semestres. Sendo

selecionados para ingressar na ênfase T, os discentes cursarão um semestre de

componentes curriculares comuns no final do qual serão submetidos a uma segunda

seleção interna, chamada de Seleção Interna do Nível 4, na qual concorrerão a vagas em

uma das nove ênfases já descritas na Seção 5.1 e que lhes assegurarão, ao término do

BC&T, o reingresso específico no respectivo curso de segundo ciclo associado à ênfase.

Em todos os casos, a filiação a uma das ênfases garantirá ao discente prioridade na

matrícula nos componentes curriculares que fazem parte da formação escolhida.

Entretanto, todo discente do BC&T poderá se matricular em qualquer componente

curricular do curso, desde que possua os pré-requisitos e haja vaga disponível.

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25

As seleções internas do BC&T consistirão do cálculo dos Coeficientes de

Rendimento Acadêmico (CRA) dos discentes e na posterior escolha, por parte dos

mesmos, da área e/ou curso subsequente ao BC&T. Esta escolha respeitará a classificação

do discente na respectiva seleção, que será feita de acordo com o valor de seu coeficiente

de rendimento, e o número de vagas destinado a cada área ou curso subsequente. Estas

seleções internas e seus respectivos coeficientes serão detalhados nas seções a seguir.

Vale salientar que os Coeficientes de Rendimento Acadêmico usados nas Seleções

Internas são parâmetros internos do BC&T e não têm nenhuma relação com o Índice de

Rendimento Acadêmico (IRA) calculado pela PROGRAD e definido no Anexo III do

Regimento dos Cursos de Graduação da UFRN.

5.2.2 Seleção Interna do Nível 3

A Seleção Interna do Nível 3 consiste no cálculo do Coeficiente de Rendimento

Acadêmico do Nível 3 (CRA3) e posterior escolha, por parte dos estudantes e em ordem de

classificação, pela área de conhecimento a ser trilhada nos níveis 4, 5 e 6 do Bacharelado

em Ciências e Tecnologia e na formação de segundo ciclo ou curso subsequente ao BC&T.

Participará da Seleção Interna do Nível 3 todos os discentes que:

1. integralizarem os componentes curriculares obrigatórios dos níveis 1, 2 e 3 da

matriz curricular do BC&T;

2. tendo participado uma primeira vez da Seleção Interna do Nível 3, solicitem,

via requerimento escrito à Coordenação do BC&T, participar de uma nova

Seleção Interna do Nível 3 no semestre imediatamente posterior ao semestre

da integralização dos componentes curriculares obrigatórios.

A participação descrita no item 1 será automática e todo discente participará dela ao

final do semestre letivo (excluindo-se semestres de férias) em que integralizar, com

aprovação, os componentes curriculares obrigatórios dos níveis 1, 2 e 3 da matriz

curricular do BC&T.

A participação descrita no item 2 é facultativa e, havendo interesse por parte do

estudante que já participou da seleção descrita no item 1, ele poderá solicitar, à

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26

Coordenação do BC&T, sua participação em, no máximo, 1 (uma) outra Seleção Interna do

Nível 3.

O discente que integralizar os componentes curriculares obrigatórios em um semestre

letivo especial (semestre de férias) participará, automaticamente, da Seleção Interna do

Nível 3 no semestre letivo regular imediatamente após o semestre de férias desta

integralização. Este aluno poderá participar, facultativamente e sob solicitação, de mais

uma Seleção Interna do Nível 3 no semestre letivo regular imediatamente posterior ao

semestre de sua primeira participação na Seleção Interna do Nível 3.

A Seleção Interna do Nível 3 consistirá no cálculo do Coeficiente de Rendimento

Acadêmico do Nível 3, chamado de CRA3, e classificação dos discentes segundo o valor

deste coeficiente.

O CRA3 é calculado considerando somente componentes curriculares obrigatórios da

ênfase G da matriz curricular do BC&T, doravante chamados de componentes curriculares

obrigatórios. A expressão matemática do CRA3 é dada por:

(1)

Na Equação (1), temos que:

P3 : representa uma penalidade por período letivo regular adicional gasto pelo

estudante para integralizar os componentes curriculares obrigatórios. Esta

penalidade é calculada segundo a tabela abaixo , onde NS é o número de semestres

letivos regulares usados para integralizar os componentes curriculares obrigatórios.

NS P3

≤ 3 1,00 (0 %)

4 0,99 (1 %)

5 0,97 (3 %)

6 0,94 (6 %)

7 0,90 (10 %)

≥ 8 0,85 (15 %)

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27

ni: é o número de vezes que o discente se matriculou no componente curricular

obrigatório i;

Hi: é a carga-horária do componente curricular obrigatório i;

Ni: é a nota de sucesso no componente curricular obrigatório i, ou seja, é a nota

final do discente quando da sua aprovação no componente curricular.

O CRA3 será calculado e explicitado com 4 (quatro) casas decimais.

O número de vagas disponíveis em cada ênfase ou curso subsequente na Seleção

Interna doNível 3 será dinâmico e revisto a cada semestre, obedecendo aos seguintes

critérios:

O número de vagas para cada um dos cursos subsequentes da área de ciências

(ênfases C1 a C4) será igual ao número de vagas oferecido para ingresso no

respectivo curso subsequente no semestre previsto para término do BC&T;

O número de vagas disponíveis para a área de tecnologia (ênfase T) será de

até 1,25 vezes o número total de vagas oferecidas pelas engenharias para

ingresso na formação de segundo ciclo como cursos subsequentes no

semestre previsto para término do BC&T.

Critérios de desempate

No caso improvável de empate entre dois ou mais estudantes será considerado como

critério de desempate o valor dos coeficientes de rendimento acadêmico calculados

somente com os componentes curriculares obrigatórios do Nível 3 (ou seja, componentes

do 3º Semestre do curso) da ênfase G, aqui chamado CRA3P3:

(2)

onde:

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28

ni3: é o número de vezes que o discente se matriculou no componente

curricular obrigatório i3;

Hi3: é a carga-horária do componente curricular obrigatório i3;

Ni3: é a nota de sucesso no componente curricular obrigatório i, ou seja, é a

nota final do discente quando da sua aprovação no componente curricular;

Em caso de persistir o empate, o desempate será feito por sorteio.

5.2.3 Seleção Interna do Nível 4

A Seleção Interna do Nível 4 consiste no cálculo do Coeficiente de Rendimento

Acadêmico do Nível 4 (CRA4) e posterior escolha, em ordem de classificação, pelo curso

subsequente ao BC&T na formação de segundo ciclo dentre os cursos de engenharia

disponíveis.

Participará da Seleção Interna do Nível 4 todos os discentes que tiverem escolhido,

dentro do número de vagas e de acordo com sua classificação na Seleção Interna do Nível

3, a ênfase T e:

1. tiverem integralizado os componentes curriculares do nível 4 da ênfase T;

2. tendo participado uma primeira vez da Seleção Interna do Nível 4, solicitem,

via requerimento escrito, participar de uma nova Seleção Interna do Nível 4

no semestre imediatamente posterior ao semestre da integralização dos

componentes curriculares obrigatórios.

A participação dos discentes na Seleção Interna do Nível 4 a que se refere o item 1

acima é compulsória e ocorrerá no final do semestre letivo (excluindo-se semestre de

férias) em que o discente completar o requisito do item 1.

A participação descrita no item 2 é facultativa e, havendo interesse por parte do

discente que já participou da seleção descrita no item 2, ele poderá solicitar à Coordenação

do BC&T sua participação em, no máximo, 1 (uma) outra Seleção Interna do Nível 4,

solicitação que só poderá ser feita no semestre imediatamente posterior à sua primeira

participação nessa seleção.

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O discente que, na Seleção Interna do Nível 3, tiver sido selecionado para a ênfase T

e que integralizar os componentes curriculares do nível 4 da estrutura curricular do BC&T

na área de tecnologia em um semestre de férias participará, automaticamente, da Seleção

Interna do Nível 4 no semestre letivo regular imediatamente após o semestre de férias desta

integralização. Este discente poderá participar, facultativamente e sob solicitação, de mais

uma Seleção Interna do Nível 4 no semestre letivo regular imediatamente posterior ao

semestre de sua primeira participação na Seleção Interna do Nível 4.

A Seleção Interna do Nível 4 consistirá no cálculo do Coeficiente de Rendimento

Acadêmico do Nível 4, chamado de CRA4, e classificação dos discentes segundo o valor

deste coeficiente.

O CRA4 é calculado considerando o Coeficiente de Rendimento Acadêmico do Nível

3 (CRA3) e os componentes curriculares do nível 4 da matriz curricular do BC&T para a

ênfase T (Tecnologia) e tem por expressão matemática a equação:

(3)

Na Equação (3) temos que:

CRA3: é o Coeficiente de Rendimento Acadêmico do Nível 3, calculado pela

equação (1);

P4: representa uma penalidade por período letivo regular adicional gasto pelo

discente para integralizar os componentes curriculares obrigatórios do nível 4 da

ênfase T. Esta penalidade é dada segundo a tabela abaixo, onde NS4 é o número de

semestres letivos regulares usados para integralizar tais componentes curriculares:

NS4 P4

≤ 1 1,00 (0 %)

2 0,90 (10 %)

3 0,70 (30 %)

≥ 4 0,50 (50 %)

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Hi4: é a carga-horária do componente curricular i do nível 4 da ênfase T;

Ni4: é a nota de sucesso no componente curricular i do nível 4 da ênfase T, ou seja,

é a nota final do discente quando da sua aprovação no componente curricular.

O CRA4 será calculado e explicitado com (4) quatro casas decimais.

Assim, da mesma forma que o CRA3, o CRA4 apresenta uma penalização por

período letivo adicional. Porém, não há uma penalização por carga horária adicional, pois

cada discente que trancar ou reprovar em componente curricular do nível 4 da estrutura

curricular da área de tecnologia ou precisará cursar o componente no semestre letivo

seguinte ou, mesmo no caso de cursá-lo no semestre de férias (em caso de reprovação por

nota), só poderá participar da Seleção Interna do Nível 4 ao final dosemestre regular

seguinte e isto já constitui uma penalização.

Os discentes serão ordenados de acordo com a nota obtida no CRA4 e os de maiores

coeficientes escolherão a engenharia correspondente a seu curso subsequente até o limite

do número de vagas.

O número de vagas disponível para cada engenharia como curso subsequente ao

BC&T para os discentes que participarem da Seleção Interna do Nível 4 é igual ao número

de vagas disponibilizadas pelos respectivos cursos subsequentes.

No caso improvável de empate na Seleção Interna do Nível 4 será considerado como

critério de desempate o valor dos coeficientes de rendimento acadêmico destes discentes

calculados somente com os componentes curriculares obrigatórios do Nível 4 da ênfase T

da estrutura curricular do BC&T:

(4)

onde:

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31

ni4: é o número de vezes que o discente se matriculou no componente

curricular i4 do nível 4 do BC&T para a área de tecnologia;

Hi4: é a carga-horária do componente curricular obrigatório i4;

Ni4: é a nota de sucesso no componente curricular i4, ou seja, é a nota final do

discente quando da sua aprovação no componente curricular.

Em caso de persistir o empate, o desempate será feito por sorteio.

Deve-se ressaltar alguns pontos importantes sobre as Seleções Internas do BC&T e

sobre os seus coeficientes de rendimento acadêmico:

Os semestres letivos em que o discente trancar o programa do curso não

contam como semestre matriculado para integralização de seu curso e,

portanto, não tem qualquer efeito no cálculo de seus coeficientes das seleções

internas do BC&T (CRA3 e CRA4).

Os componentes curriculares cursados nos semestres letivos especiais

(semestres de férias) podem contar para o cálculo dos coeficientes como

carga horária adicional matriculada, mas não como semestre adicional.

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6 ESTRUTURA CURRICULAR

UFRN UNIDADE: ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia

Turno: ()M (X)T (X)N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN

Cidade: Natal

Modalidade: (X)Bacharelado ( )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo

Habilitação: Tecnologia / Ciências

Currículo: 1A

Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º (X) Vagas: 560 - 280 (T) + 280 (N)

2º (X) Vagas: 560 - 280 (T) + 280 (N)

ÊNFASE G (GENERALISTA)

OBRIGATÓRIAS OPTATIVAS CARGAHOR

ÁRIA

TOTAL

(CH1 + CH2

+ CH3)

COMPONENTES

CURRICULARES

ATIVIDADES

ESPECÍFICAS

(Ch)

COMPONENTES

CURRICULARES E

ATIVIDADES

ESPECÍFICAS

(Ch)

Carga horária (Ch)

Pres. Lab. Dist. 30

1036 102 122

Subtotal CH1: 1260 Subtotal CH2: 30 Subtotal CH3: 1110 Total: 2400

Quadro da Estrutura Curricular – Ênfase G (Generalista)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR 1

Código Componente Curricular Tipo Obr CH Pré-Req Co-Req

ECT1101 Fundamentos de Matemática Módulo S 90 - -

ECT1102 Cálculo 1 Módulo S 90 ECT1101 -

ECT1103 Informática Fundamental Módulo S 90 - -

ECT1104 Química Tecnológica Módulo S 90 - -

ECT1105 Práticas de Leitura e Escrita I Módulo S 30 - -

ECT1106 Ciência, Tecnologia e

Sociedade I Módulo S 30 - -

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33

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR 2

Código Componente Curricular Tipo Obr CH Pré-Req Co-Req

ECT1201 Álgebra Linear Módulo S 60 ECT1101 -

ECT1202 Cálculo 2 Módulo S 90 ECT1102

ECT1203 Linguagem de Programação Módulo S 90 ECT1103 -

ECT1204 Princípios e Fenômenos da

Mecânica Módulo S 90 ECT1102 -

ECT1205 Práticas de Leitura e Escrita II Módulo S 30 ECT1105 -

ECT1206 Ciência, Tecnologia e

Sociedade II Módulo S 60 ECT1106 -

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR 3

Código Componente Curricular Tipo Obr CH Pré-Req Co-Req

ECT1301 Probabilidade e Estatística Módulo S 60 ECT1102 -

ECT1302 Cálculo Aplicado Módulo S 60 ECT1202

ECT1303 Computação Numérica Módulo S 90

ECT1102

ECT1201

ECT1103

-

ECT1304 Princípios e Fenômenos

Térmicos e Ondulatórios Módulo S 60

ECT1102

ECT1204 -

ECT1305 Princípios e Fenômenos

Eletromagnéticos Módulo S 90

ECT1202

ECT1204 -

ECT1306 Ciência, Tecnologia e

Sociedade III Módulo S 30 ECT1106 -

ECT1307 Práticas de Leitura e Escrita

em Inglês Módulo S 30 -

Para a ênfase G (Generalista), os componentes curriculares dos Níveis 4, 5 e 6 são

todos optativos, a exceção das Atividades Acadêmicas Específicas, que são obrigatórias.

Esses componentes são listados ao final dessa Seção e uma contextualização da

importância dos mesmos dentro do Projeto Pedagógico e dadana Seção6.2, que descreverá

os eixos formativos do BC&T.

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34

ÊNFASE T (TECNOLOGIA)

OBRIGATÓRIAS OPTATIVAS CARGAHOR

ÁRIA

TOTAL

(CH1 + CH2

+ CH3)

COMPONENTES

CURRICULARES

ATIVIDADES

ESPECÍFICAS

(Ch)

COMPONENTES

CURRICULARES E

ATIVIDADES

ESPECÍFICAS

(Ch)

Carga horária (Ch)

Pres. Lab. Dist. 30

1362 124 164

Subtotal CH1: 1650 Subtotal CH2: 30 Subtotal CH3: 720 Total: 2400

Quadro da Estrutura Curricular – Ênfase T (Tecnologia)

A estrutura curricular da Ênfase T é composta por todos os componentes curriculares

dos Níveis 1 a 3 da ênfase G, acrescida de um quarto nível de componentes curriculares

obrigatórios:

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR 4

Código Componente Curricular Tipo Obr CH Pré-Req Co-Req

ECT1401 Ciência e Tecnologia dos

Materiais Módulo S 60 ECT1104 -

ECT1402 Mecânica dos Sólidos Módulo S 90 ECT1202

ECT1204 -

ECT1403 Mecânica dos Fluidos Módulo S 60 ECT1202

ECT1204 -

ECT1404 Eletricidade Aplicada Módulo S 90 ECT1202

ECT1305 -

ECT1405 Modelagem Integrada Módulo S 60

ECT1302

ECT1304

ECT1305

-

ECT1406 Expressão Gráfica Módulo. S 30 ECT1203 -

Para a ênfase T (Tecnologia), os componentes curriculares dos Níveis 5 e 6 são

todos optativos, a exceção das Atividades Acadêmicas Específicas, que são obrigatórias.

Esses componentes são listados ao final dessa Seção e uma contextualização da

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35

importância dos mesmos dentro do Projeto Pedagógico e dada na Seção 6.2, que

descreverá os eixos formativos do BC&T.

ÊNFASES C1 a C4

As ênfases C1, C2, C3 e C4 tem em comum os componentes curriculares

obrigatórios da Ênfase G (Generalista). Os componentes curriculares dos níveis 4 a 6 de

cada ênfase serão definidos no projeto pedagógico dos cursos subseqüentes da área de

ciências.

Além dos componentes curriculares obrigatórios e optativos presentes nos níveis 4 a

6 das referidas ênfases, há de constar, no nível 6 da execução curricular, 30 horas de

Atividades Acadêmicas Específicas, que são obrigatórias.

ÊNFASES T1 a T9

As ênfases T1 a T9 tem em comum os componentes curriculares obrigatórios da

Ênfase G (Generalista) e da ênfase T (Tecnologia). Os componentes curriculares dos níveis

5 e 6 de cada ênfase serão definidos no projeto pedagógico dos cursos subseqüentes da

área de tecnologia.

Além dos componentes curriculares obrigatórios e optativos presentes nos níveis 5 e

6 das referidas ênfases, há de constar, no nível 6 da execução curricular, 30 horas de

Atividades Acadêmicas Específicas, que são obrigatórias.

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

9 6 5

LIMITES DE CARGA-HORÁRIA POR SEMESTRE

MÁXIMO IDEAL MÍNIMO

480 420 30

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS DO BC&T

A relação de componentes curriculares optativos que poderão ser ofertados pela

Escola de Ciências e Tecnologia encontra-se na tabela abaixo:

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COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Código Componente Curricular Tipo CH Pré-Req Co-Req

ECT1500 Métodos Estatísticos Módulo 60 ECT1301

ECT1302 -

ECT1501 História e Filosofia da Ciência e da

Tecnologia Módulo 45 - -

ECT1502 Introdução à Inferência Estatística Módulo 30 ECT1301 -

ECT1503 Matemática Financeira Módulo 60 - -

ECT1510 Novas Fronteiras em Ciências e

Tecnologia Módulo 30

ECT1304

ECT1305 -

ECT1511 Fundamentos e Aplicações da

Mecânica Quântica Módulo 90

ECT1302

ECT1304

ECT1305

-

ECT1512 Ciências e Instrumentação Módulo 60

ECT1104

ECT1304

ECT1305

-

ECT1520 Sistemas Dinâmicos Módulo 60 ECT1302 -

ECT1521 Raciocínio Lógico e Teoria dos

Jogos Módulo 60 ECT1301 -

ECT1522 Fundamentos Matemáticos da

Criptografia e Teoria dos Códigos Módulo 60 ECT1201 -

ECT1530 Práticas de Leitura e Escrita de

Gêneros Acadêmicos Módulo 60 ECT1205 -

ECT1531 Práticas de Leitura e Escrita de

Gêneros da Esfera Profissional Módulo 45 ECT1205 -

ECT1532 Práticas de Leitura e Escrita de

Gêneros Acadêmicos em Inglês Módulo 30 ECT1307 -

ECT1540 Programação Orientada a Objetos Módulo 90 ECT1203 -

ECT1541 Estrutura de Dados Módulo 90 ECT1203 -

ECT1542 Sistemas Distribuídos Módulo 60 ECT1540

ECT1541 -

ECT1543 Banco de Dados Módulo 60 ECT1540

ECT1541 -

ECT1544 Engenharia de Software Módulo 60 ECT1540

ECT1541 -

ECT1545 Arquitetura de Software Módulo 60 ECT1540

ECT1541 -

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37

ECT1546 Qualidade de Software Módulo 60 ECT1540

ECT1541 -

ECT1547 Tópicos Avançados em Informática Módulo 60 ECT1540

ECT1541 -

ECT1550 Políticas de Gestão em Ciência,

Tecnologia e Inovação Módulo 60 ECT1306 -

ECT1558 Ética em Ciências e Tecnologia Módulo 60 - -

ECT1552 Instituições e Serviços Tecnológicos

no Brasil Módulo 60 -

ECT1553 Empreendedorismo, Negócios e

Gestão de Projetos Inovadores Módulo 60 - -

ECT1560 Fundamentos em Desenvolvimento

Sustentável Módulo 30 - -

ECT1561 Políticas e Recursos Energéticos

para o Desenvolvimento Sustentável Módulo 60 ECT1560 -

ECT1562 Políticas, Planejamento e Gestão do

Meio Ambiente Módulo 60 - -

ECT1563

Políticas, Planejamento e

Gerenciamento Integrado de

Recursos Hídricos

Módulo 60 - -

Integrarão também a lista de componentes optativos do BC&T todos os componentes

curriculares optativos das ênfases C1 a C4 e T1 a T9 que são ofertados por outras Unidades

Acadêmicas da UFRN. Alem disso, poderão integrar a lista de componentes optativos do

BC&T os componentes curriculares, obrigatórios ou não, dos demais cursos de Ciências e

Engenharias da UFRN que não aderiram, parcial ou integralmente, ao modelo de formação

em dois ciclos adotado nessa Instituição. Os componentes curriculares optativos em

questão comporão, não somente a relação de componentes optativos da ênfase G, mas de

todas as ênfases do BC&T apresentadas nesse documento.

Há que se ressaltar que os componentes curriculares supra listados/citados não estão

dispostos segundo uma estrutura de níveis de execução curricular. As razões para tal serão

discutidas na Seção 6.2, que trata dos Eixos de Formação Generalista.

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38

6.1 Ênfases de Formação Específica

Os diversos cursos que irão receber discentes do BC&T para cumprir uma segunda

formação, indicarão conjuntos de componentes curriculares que os discentes devem cursar

no bacharelado e proverão os docentes e a infra-estrutura (salas de aula, laboratórios, etc.).

Para os cursos tradicionais de formação em ciclo único, os discentes do BC&T

cursarão os componentes curriculares nas turmas já abertas para os cursos respectivos,

ocupando vagas ociosas.

Para os cursos de formação em dois ciclos, as turmas serão abertas especificamente

para os discentes do BC&T que optaram por aquelaênfase que leva a uma formação

específica.

Os componentes curriculares dos níveis 4 a 6 que compõem as ênfases de formação

específica de ciências (ênfases C1 a C4), bem como os componentes curriculares dos

níveis 5 e 6 que compõem as ênfases de formação específica de tecnologia (ênfases T1 a

T9) integrarão o conjunto de componentes curriculares optativos das ênfases G

(Generalista) e T (Tecnologia) do BC&T, e serão definidos nas respectivas propostas

pedagógicas dos cursos que receberão os egressos do bacharelado.

Além dos componentes curriculares que integram as diversas ênfases de formação

específica, algunscomponentes serão oferecidos regularmente pelo próprio BC&T, visando

principalmente o futuro bacharel em Ciências e Tecnologia que não pretende seguir

nenhuma formação suplementar depois da conclusão do curso. Estes componentes

curricularesestarão agrupados em Eixos Formativos.

6.2 Eixos de Formação Generalista

Atualmente, o Bacharelado em Ciências e Tecnologia recebe 560 ingressantes por

semestre, sendo que os cursos de Ciência e Engenharia que aderiram ao processo de

formação em dois ciclos receberão aproximadamente 380 estudantes por semestre. Isso

significa que aproximadamente 200 egressos do BC&T não acederão diretamente os cursos

de 2º ciclo por meio das seleções internas do BC&T.

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39

Para os egressos do BC&T que não optarem ou não conseguirem acesso direto aos

cursos de 2º ciclo, a complementação de sua formação generalista dar-se-á em até três

semestres (níveis), tendo os componentes destes níveis sido estruturados na forma de Eixos

de Formação.

A definição de Eixos tem, além de um caráter organizacional da estrutura curricular

para os três últimos níveis do BC&T, a finalidade de possibilitar aos futuros egressos do

BC&T um direcionamento específico em sua formação de generalista de forma que

possam permear determinados nichos de mercado.

Os eixos possuem duas caracterizações distintas e complementares: (a) direcionar a

formação do generalista para fornecer ao egresso competências e habilidades específicas

para atuarem em fatias específicas do mercado; e (b) dar suporte e complementar a

formação proposta por outros eixos. Nesse sentido, os eixos BCT4 a BCT6 da tabela

abaixo se enquadram no grupo (a), enquanto os eixos BCT1 a BCT3 estão enquadrados no

grupo (b).

CÓDIGO NOME DO EIXO

BCT1 Fronteiras da Ciência e Tecnologias Avançadas

BCT2 Tópicos Especiais da Matemática

BCT3 Produção de Textos Técnico-Científicos

BCT4 Programação com Qualificação Matemática

BCT5 Gestão de C&T e de Empreendimentos Científico-Tecnológicos

BCT6 Meio Ambiente, Energia e Desenvolvimento Sustentável

Vale salientar que a definição dos eixos de formação precedeu a proposição dos

componentes curriculares optativos descritos anteriormente, de forma que determinados

componentes estão presentes em dois ou mais eixos, como ilustrado na tabela a seguir.

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40

RELAÇÃO DE COMPONENTES CURRICULARES RELACIONADOS A CADA

UM DOS EIXOS DE FORMAÇÃO DO BC&T

CÓDIGO C-H EIXOS DE FORMAÇÃO

BCT1 BCT2 BCT3 BCT4 BCT5 BCT6

ECT1500 60 x x x x x x

ECT1501 45 x x x x x x

ECT1502 30 x x x x x x

ECT1503 60 x x x x x x

ECT1510 30 x

ECT1511 60 x

ECT1512 60 x

ECT1520 60 x x

ECT1521 60 x x

ECT1522 60 x x

ECT1530 60 x

ECT1531 45 x

ECT1532 30 x

ECT1540 90 x

ECT1541 90 x

ECT1542 60 x

ECT1543 60 x

ECT1544 60 x

ECT1545 60 x

ECT1546 60 x

ECT1547 60 x

ECT1550 60 x

ECT1551 60 x

ECT1554 60 x

ECT1558 30 x x x x x x

ECT1560 30 x

ECT1561 60 x

ECT1562 60 x

ECT1563 60 x

Uma importante característica desse modelo é a flexibilidade no que se refere à

criação de novos eixos de formação de acordo com as necessidades do mercado e da

sociedade como um todo, bem como a proposição de novos componentes curriculares

dentro de eixos já existentes.

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41

7 REFLEXÕES SOBRE METODOLOGIA

Antes de qualquer outra coisa, é preciso que se diga que pensar a metodologia de um

curso como o BC&T é um desafio; um desafio que começa com a educação dos próprios

docentes. Será necessário rever saberes, conhecimentos, valores e posturas.

De forma singular, pode-se dizer que a metodologia de um curso é a forma como se

pretende ensinar, mas ao contrário do que possa parecer, não se limita às técnicas,

estratégias e recursos utilizados. A metodologia é o “espírito da coisa”, é a alma do sentido

de aprender e ensinar.

Não sendo o momento adequado, não se adentrará aqui nas questões filosóficas da

temática, mas é essencial que se faça uma reflexão sobre a especificidade deste novo curso,

a partir dos objetivos, do perfil e das competências e habilidades a serem desenvolvidas, tal

como foram traçados neste PP.

Em primeiro lugar é preciso dizer que os paradigmas não são privilégios de algumas

áreas; eles também interferem na educação. Existem hoje várias dificuldades relativas às

novas formas de gestão, à concorrência com o avanço da iniciativa privada no ensino

superior e às novas propostas de reestruturação do ensino público.

Nos documentos oficiais (legislação que disciplina o REUNI, Diretrizes Curriculares

Nacionais, Resoluções da UFRN) observa-se a indicação do que se propõe como novos

paradigmas: formação continuada, educação a distância, autonomia da aprendizagem,

novas tecnologias, dentre outros. Discussões teóricas à parte, o fato é que o mundo mudou,

as pessoas mudaram e no âmbito da educação é necessário repensar os modelos e

metodologias de outros tempos. Aqueles modelos centrados no docente que sabe, que fala,

e no discente que nada sabe, que cala, estão sendo questionados por falta de audiência e do

sucesso da aprendizagem. Porém, a despeito de todas as discussões sobre a temática, longe

está o tempo em que se verá o tal modelo ser banido das salas de aulas universitárias.

Então, se já se sabe o que não dá certo? O que fazer? Qual será o modelo? Em

primeiro lugar, como bons educadores, não há respostas, não há modelo. No momento é

preciso exercitar a capacidade criadora e apontar algumas idéias que poderão ser a base

para a reflexão da equipe pedagógica que assumirá o curso, quais sejam:

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42

a) O conceito de aula mudou. É preciso pensar em como montar estratégias

eficientes para grandes assistências, afinal haverá 150 discentes no

anfiteatro, como também para o ensino a distância, pois estas precisam vir

acompanhadas de práticas autônomas de aprendizagem; além disso,

discentes e docentes deverão aprender a trabalhar com o rico auxílio da

monitoria; é necessário, a despeito de turmas numerosas, criarem

estratégias para trabalhar em grupo, para permitir a interação e a troca de

saberes e conhecimentos. Por fim, torna-se necessário reorganizar o

processo de ensino.

b) Dominar o conhecimento sobre a aprendizagem. Será necessário que os

docentes mergulhem nos conhecimentos sobre a aprendizagem. É preciso

ter clareza do que é aprender, do que é “aprender a aprender” para melhor

compreender o ato de ensinar. Pode-se citar o que já se aprendeu com

Gadotti (2000): Aprender não é acumular conhecimento; é o sujeito que

aprende através de sua experiência; é no coletivo que se aprende; aprende-

se o que é significativo para o projeto de vida da pessoa; a aprendizagem

leva um tempo, é preciso tempo para aprender e para sedimentar as

informações e por fim, só se aprende quando se coloca emoção no que se

aprende.

c) Administrar as dificuldades da prática docente. As dificuldades são de

várias ordens: discentes com grandes déficits de conteúdos básicos, a falta

de motivação, as dificuldades do curso noturno, a falta de condições

financeiras dos discentes, desinteresse, o conflito, a indisciplina e a

violência.

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43

Pensando sobre essas questões, Gadotti (2000) diz que se ensina assentado sobre um

paradigma e o discente aprende sobre outro. O que fazer diante do paradoxo: o discente

quer saber, mas não quer aprender?

O próprio autor ensaia uma resposta: é preciso que o docente esteja atento às

mudanças do contexto midiático contemporâneo. Observa-se que a forma e o tempo que os

jovens se relacionam com a mídia e a tecnologia é muitas vezes superior em tempo e

qualidade, considerando a relação que mantém com seus pares. É preocupante porque essa

relação acaba por solidificar um comportamento de intolerância com tudo que vai de

encontro a outras relações de aprendizagem que não tenham o perfil das mídias. Assim, os

discentes não desligam os celulares em sala de aula, não querem ler os textos clássicos e

dão preferência aos resumos e sínteses; enfim, não querem aceitar o fato de que aprender

exige esforço.

Reconhecer a importância dos recursos tecnológicos é fundamental, mas não

podemos apostar no fato de que uma “tecnologia de ponta” resolverá todos os problemas

do processo ensino aprendizagem. A questão não é o uso da ferramenta, é a reflexão e o

sentido que se dá a ela.

Não se quer dizer com isto que vamos relativizar o uso da tecnologia, até porque

seria incoerente com o próprio curso já que se trata de um Bacharelado em Ciências e

Tecnologia, mas, na contramão disso tudo é preciso estar atento para aproveitar essa

intimidade que os jovens têm com os recursos midiáticos (tecnologias da informação e

comunicação) e utilizar esses recursos em favor da aprendizagem. Esse mundo virtual nos

sugere muitas atividades, que se bem articuladas e monitoradas, podem incentivar o

discente a aprender. Pode-se criar grupos e listas de discussão, sala de bate-papo científico,

criar canais de comunicação com discentes de outros cursos e instituições, uma revista

eletrônica onde os discentes possam publicar seus trabalhos, participar de conferências

virtuais e aulas à distância, dentre outros.

É possível abrir um diálogo sobre essas questões com os discentes. Considerando a

quantidade de informação disponível, é importante que, além de gerenciar as informações,

aprenda-se também a gerenciar sentimentos, afetos e todo universo de emoções. Sobre

isso, escreve Delors: O docente “deve ajudar seus discentes a encontrar, organizar e gerir

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44

o saber, guiando, mas não modelando os espíritos, e demonstrando grande firmeza quanto

aos valores fundamentais que devem orientar toda a vida” (DELORS, 1998).

Nesse curso, o comportamento do discente em relação ao consumo das informações

deve ser trabalhado. Os discentes precisam de ajuda para entender o “tempo” em que

vivem para fazer suas escolhas baseadas em referenciais mais consistentes em se tratando

de aprendizagem; afinal, aprender não é informar-se.

Se o discente for mobilizado e sair do seu papel de receptor passivo, se ele pesquisar

e mudar de atitude em relação ao consumo da informação aí sim, tornar-se-á um sujeito da

aprendizagem. O que é fundamental para esse curso é a postura investigativa, o processo

de construção de aprendizagem, as trocas, o diálogo entre várias áreas do conhecimento e

os vários recursos de informação.

Por fim, não se pode perder de vista que a concepção de um projeto pedagógico de

curso é traçado em linhas, mas se concretizam na prática e implica compromissos, idéias e

sonhos construídos coletivamente.

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45

8 REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Muito já se disse e foi escrito sobre avaliação da aprendizagem, porém a temática

continua obscura.

Nesse momento, não se pode falar de procedimentos e instrumentos de avaliação;

isto vai ficar a cargo da equipe de docentes responsável pelo curso, e certamente será fruto

de discussões teóricas que deverão considerar a cultura acumulada por discentes e docentes

em torno da avaliação, o nível dos conhecimentos básicos que os discentes trazem do

ensino médio, as condições objetivas em torno da organização do curso e ainda, a natureza

da área e o sentido pedagógico, confrontados com os objetivos, o perfil e as competências

e habilidades.

Pode-se, no entanto, refletir sobre o sentido de avaliar competências, haja vista que

aqueles conteúdos que estão nas ementas das disciplinas serão trabalhados para

desenvolver as competências elencadas ou contempladas no presente PP. Sobre avaliação

de competência, Ramos (2006), afirma:

“Avaliar competência é deslocar o foco da nota para o

objeto que gerou a nota ou, de outro modo, para as

competências que foram ou não desenvolvidas ou que foram

desenvolvidas parcialmente. Afirmar que o discente

aprendeu a fazer isso ou aquilo, ou não aprendeu, e buscar

explicações para a ocorrência ou não das aprendizagens é

mais importante do que afirmar que o discente obteve nota 7

ou 4.”

A autora segue no seu raciocínio, fazendo a diferença entre a avaliação do processo e

a avaliação do produto. Na avaliação do processo o objetivo é identificar as

potencialidades dos discentes, as falhas da aprendizagem, bem como buscar novas

estratégias para superar as fraturas identificadas. Para acompanhar a aprendizagem no

processo, o docente pode lançar mão de atividades e ações que envolvam os discentes

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46

ativamente. Por exemplo: seminários, relatos de experiências, entrevistas, coordenação de

debates, produção de textos, práticas de laboratório, elaboração de projetos, relatórios,

dentre outros. Necessariamente não implicam notas.

Para avaliar produtos, o docente precisa reunir as provas de verificação da

aprendizagem ou comprovações do desenvolvimento das competências. O objetivo dessas

provas é fornecer elementos para que o docente elabore os argumentos consistentes acerca

do desempenho e da evolução dos discentes. Para compor essas provas, organiza-se um

conjunto de instrumentos que sejam compatíveis para identificar as informações que o

docente deseja. Esses instrumentos podem ser questionários, exames escritos com ou sem

consulta a materiais bibliográficos ou digitais, argüições orais, experimentações

monitoradas em laboratórios, relatórios e descrições de processos produtivos, visitas,

elaboração de pôsteres ou outros materiais para apresentação, fichas de aula, instrumento

de auto-avaliação, relatórios de estágio e monografias. Ao pontuar o produto, o docente

deve explicitar com clareza os critérios adotados quanto aos objetivos esperados.

As reflexões acima realizadas deixam clara a complexa tarefa de avaliar. Porém, para

dar suporte legal ao docente contamos com o regulamento que normatiza os cursos de

graduação na Instituição, no caso, a Resolução 103/2006 do CONSEPE. Recorrer à

Resolução em seus aspectos técnicos legais e confrontá-las com consistentes reflexões

sobre o sentido de avaliar considerando os objetivos do BC&T norteará o processo de

avaliação.

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47

9 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Avaliar o PP poderá ser tarefa tão complexa quanto à avaliação da aprendizagem,

pois também se estará avaliando processo e produto. E o fato é que ambas as avaliações se

completam.

A avaliação do projeto deve ser contínua. O Colegiado de Curso deverá eleger

comissão para elaborar a metodologia, as estratégias e os instrumentos do processo e do

produto do curso. A avaliação deve incluir a consulta e a participação de todos os

envolvidos. Deve indicar os avanços e as descontinuidades. Os resultados deverão ser

divulgados entre os envolvidos: discentes, docentes do curso, docentes dos departamentos

parceiros e funcionários e deverão ainda, gerar propostas para aprimorar as atividades e

ações inerentes ao processo de gestão do curso.

Muitos instrumentos já consolidados na prática institucional poderão ser reunidos na

perspectiva de provas de verificação. Por exemplo, os dados da COMPERVE relativos ao

perfil sócio-econômico e do desempenho no vestibular dos discentes ingressantes; a

avaliação institucional, a avaliação docente, a avaliação dos conhecimentos prévios dos

discentes geralmente realizados nas primeiras semanas de aula, os registros da participação

dos discentes nas calouradas, dentre outros.

Na perspectiva de avaliar o processo poderão ser viabilizadas reuniões pedagógicas,

fóruns de coordenadores, oficinas mistas de avaliação (com representantes de todos os

segmentos), discussões em grupos focais e outros. A periodicidade dos eventos deve ser

resultado da política de avaliação da gestão do curso.

Por fim, não se espera que a implantação deste curso seja um consenso na

Instituição. É “novo”, e como tal, suscita a desconfiança, a dúvida e o medo. Sendo um

bacharelado interdisciplinar, será necessário estabelecer relações com outras instâncias que

irão abrigar os egressos do BC&T, em busca da profissionalização viabilizada. O confronto

entre o velho e o novo é sempre passível de conflitos, mas o esforço é de manter o diálogo

aberto, balizado pelos objetivos e missão da instituição que assume o desafio do

bacharelado interdisciplinar.

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10 REFERÊNCIAS BILIBLIOGRÁFICAS

BRASIL.MEC.CNE/CES.Resolução nº 11, de 11de março de 2002.Brasília. DF.

BRASIL.MEC.CNE/CP.Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília.DF.

BRASIL.MEC.Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9.394 /96. Brasília. DF.

BRASIL.MEC. Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007.Brasilia.DF.

DECLARAÇÃO DE BOLONHA. Disponível na Internet no endereço http://

www.ond.vlaanderen.be/hogerondwijs/bologna/links/language/1999_Bologna_Declaration

_Portuguese.pdf

DELORS, Jacques(org.).Educação: um tesouro a descobrir- Relatório para a UNESCO

da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo, Cortez, 1988.

FILHO, Naomar de Almeida. Protopia: sete notas sobre a universidade nova. SESU,

2007.

GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Artmed, 2000.

_________________. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido.

Publicação online disponível em www.paulofreire.org. Acesso em 20 de fevereiro de 2007.

PERRENOUD, Phillippe. Construir competências desde a escola. Porto Alegre:

Artmed,1999.

_______________________. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens:

entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

_______________________. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

RAMOS. MaurivanGüntzel. A Avaliação de Competências na Educação Superior.

PUCRS-PROGRAD. RS.

REUNI – Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Disponível no

endereço http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/diretrizesreuni.pdf

RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Resolução 103/2006 – CONSEPE de 19 de setembro

de 1996. Natal. RN.

RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Plano de Reestruturação de Expansão das

Universidades – REUNI. Natal: UFRN, 2006.

RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Projeto Político-Pedagógico: Orientações para sua

elaboração. PROGRAD. Natal: UFRN, 2006

RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor

qualidade. 4ª edição. São Paulo: Cortez, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – BACHARELADO (BC&T)

49

SILVA, Heloiza Henê Marinho da. Subsídios para a elaboração do Projeto Político-

Pedagógico. In: ALMEIDA, M. D. (org) Projeto Político-Pedagógico. Natal: EDUFRN,

2000. p. 29-40 (Coleção Pedagógica,1).

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11 ANEXO 01

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1101 Fundamentos de Matemática 90 80 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conjuntos e operações com conjuntos. Funções. Vetores. Geometria Analítica. Limite e

Continuidade.

BIBLIOGRAFIA

[1] Thomas, George B., Cálculo Vol. 1 e 2, 11ª Ed., Pearson Addison Wesley, São Paulo,

2009.

[2] Boulos, Paulo, Camargo, Ivan de, Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial, 2ª

Ed., Mc Graw-Hill, São Paulo, 1987.

[3] Anton, H., Cálculo – Um Novo Horizonte Vol. I, 6ª ED., Bookman, Porto Alegre,

2000.

[4] Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica Vol I, Harper &Row do Brasil.- 1999.

[5] Guidorizzi, Luiz Hamilton, Um Curso de Cálculo Vol. I, Livros Técnicos e Científicos,

2000.

[6] Ávila, Geraldo, Cálculo com Geometria Analítica Vol.I, Livros Técnicos e Científicos,

1987.

[7] Simmons, G., Cálculo com Geometria Analítica Vol. I, McGraw-Hill, SP.- 1995.

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53

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1102 Cálculo I

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1101 P Fundamentos de Matemática

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Derivada. Aplicações da Derivada. Integral Indefinida. Integral Definida. Equações

Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem.

BIBLIOGRAFIA

[1] Thomas, George B., Cálculo Vol. 1, 11ª Ed., Pearson Addison Wesley, São Paulo,

2009.

[2] Anton, H., Cálculo – Um Novo Horizonte Vol. I, 6ª ED., Bookman, Porto Alegre,

2000.

[3] Leithold, L., O Cálculo com Geometria Analítica Vol I, Harper &Row do Brasil.- 1999.

[4] Guidorizzi, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo Vol. I, Livros Técnicos e Científicos,

2000.

[5] Ávila, Geraldo, Cálculo com Geometria Analítica Vol.I, Livros Técnicos e Científicos,

1987.

[6] Simmons, G., Cálculo com Geometria Analítica Vol. I, McGraw-Hill, SP, 1995.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1103 Informática Fundamental 90 68 16 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Noções do funcionamento de sistemas computacionais. Introdução ao conceito de

algoritmo. Representações gráfica e textual de algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos

para solução de problemas matemáticos. Implementação de algoritmos através da

linguagem de programação. Introdução a sistemas operacionais e redes de computadores.

BIBLIOGRAFIA

FORBELLONE, A. L; EBERSPACHER, H. Lógica de programação. 3 ed. São Paulo:

Pearson Education, 2005. ISBN: 8576050242.

MCFEDRIES, P. Fórmulas e funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson Education, 2009. ISBN: 857605194X.

MANZANO, J. A. N. G. Algoritmo: lógica para desenvolvimento de programação. 21 ed.

São Paulo: Érica, 2008. ISBN: 978-85-7194-718-4.

WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo: Quark, 1997. ISBN:8573540257.

HANSELMAN, D.; LITTLEFIELD, B. Matlab 6 cursocompleto. São Paulo: Pearson

Education, 2002. ISBN-10: 8587918567 .

CHAPMAN, S. J. Programação em matlab para engenheiros. São Paulo: Thomson

Pioneira, 2003. ISBN: 8522103259.

GANDER, W.; HREBÍCEK, J. Como resolver problemas em computação cientifica

usando maple e matlab. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. ISBN: 8521202741.

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UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1104 Química Tecnológica 90 70 8 12

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Ligações Químicas e Propriedades dos Materiais; Química Orgânica para Ciência e

Tecnologia; Eletroquímica; Corrosão de Materiais Metálicos; Ciência e Tecnologia dos

Colóides; Combustão e Combustíveis.

BIBLIOGRAFIA

Atkins P. & Jones L. (2006) Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 3ª. ed., Bookman, Porto Alegre. ISBN: 8536306688.

BradyJ.E., Russel J.W., HolumJ.R. (2002) Química: a matéria e suas transformações. Vol.

1 e 2. 3ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro. ISBN:

8521613059 (vol. 1) – 8521613261 (vol. 2).

Duncan, J. S. (1975) Introdução à Química dos Colóides e de Superfícies. 4ª ed., Edgard

Blücher, São Paulo, 185p. ISBN: 0 7506 1182 0.

Garcia R. (2002) Combustíveis e Combustão Industrial. Interciência. ISBN: 8571930686.

Gentil V. (2007). Corrosão. 5ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de

Janeiro, 353p. ISBN: 9788521615569.

HilsdorfJ.W., Barros N.D., TassinariC.A. (2003) Química Tecnológica. 1ª ed., Editora

ThomsonLearning, 2003. ISBN: 8522103526.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1105 Práticas de Leitura e Escrita I 30 24 0 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura e escrita para a área de Ciências e Tecnologia, concentrando-se nos

seguintes aspectos: escrita como tecnologia; leitura como processo de semiotização;

discurso, texto e linguagem como dimensões interrelacionadas.

BIBLIOGRAFIA

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa.Redigida de Acordo com a Nova

Ortografia. Rio de Janeiro/São Paulo:Publifolha, 2009.

BECHARA, Evanildo. O que muda com o Novo Acordo Ortográfico. RJ: Nova Fronteira, 2008.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp, 1999.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de textos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

FIGUEIREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1999.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:

Contexto, 2008.

______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de

Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.

PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São

Paulo: Martins Fontes, 2004.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1106 Ciência, Tecnologia e Sociedade I 30 24 0 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

EMENTA

Novas Tecnologias e Mudança Social; Da Primeira Revolução Industrial à Era da Big

Science; Agentes Sociais e Novas Dinâmicas da Tecnologia; Sistemas de Inovação e

Competitividade; O Sistema Nacional de Inovação; Estudos de Políticas em Setores e

Tecnologias Estratégicas.

BIBLIOGRAFIA BERNAL (1954) Ciência na História, Ed. NuevaImagen, México. A Ciência em Nosso Tempo, introdução.

BRAVERMAN (1974)Trabalho e Capital Monopolista, Zahar, Rio de Janeiro, 1980, Capítulo 7 - A

Revolução Técnico Científica.

CASTELLS, M. (1999) A Sociedade em Rede, Paz e Terra, São Paulo, 1999, capítulo 1: A Revolução da

Tecnologia da Informação.

CASTELLS, M. (1999) O Poder da Identidade, Paz e Terra, São Paulo, 1999, capítulo 3: O “verdejar” do ser:

o movimento ambientalista.

Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1987) Nosso futuro comum, Editora da

Fundação Getúlio Vargas , Rio de Janeiro, 1988

DUPAS, G. (2000) Economia global e exclusão social – pobreza, emprego, estado e o futuro do capitalismo.

Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2a edição, 2000.

FLEURY, A. C. e VARGAS, N. (1987) A Organização do Trabalho Industrial, Ed. Atlas, São Paulo.

HERRERA, A. (1995) "Los determinantes sociales de la política científica en América Latina. Política

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58

científica explícita y política implícita", REDES, Buenos Aires, n.5, v.2, dezembro 1995.

HOBSBAWN, E. (1995) A Era dos Extremos - O breve século XX-1914-1991, Cia. das Letras, São Paulo,

“Feiticeiros e Aprendizes”.

HOBSBAWN, E.J. (1982). A Era das Revoluções. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, 1982, “Conclusão: rumo

a 1848”.

IBGE/FINEP (2008) Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica 2005 (PINTEC) -IBGE /FINEP. Rio de

Janeiro, (www.ibge.gov.br).

KRUGMAN, P. (1996) "A vingança da tecnologia". Internacionalismo Pop, Campus, Rio de Janeiro,

Publifolha, São Paulo, 1999

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 2º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1201 Álgebra linear 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1101 P Fundamentos de Matemática

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais. Espaços

com Produto Interno. Autovalores e Autovetores. Transformações Lineares. Formas

Quadráticas, Seções Cônicas e Superfícies

BIBLIOGRAFIA

[1] Anton, Howard, Rorres, Chris, Álgebra Linear com Aplicações, Porto Alegre,

Bookman, 2001.

[2] Hoffman, Kenneth, Kunze, Ray, Álgebra Linear, LITEC, Rio de Janeiro, 1976.

[3] Anton, H, R. Busby Álgebra Linear Contemporânea. Bookman, Porto Alegre, 2006.

[4] Callioli, C. A., Domingues, H. H., Costa, R. C. F., Álgebra Linear e Aplicações, 4ª ed,

São Paulo: Atual, 1983.

[5] Boldrini, J. L., Costa, S. I. R.; Figueiredo, V. L., Wetzler, H. G., Álgebra Linear, 3ª ed,

São Paulo: Harper-Row, 1980.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 2º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1202 Cálculo II 90 80 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1102 P Cálculo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Séries e Sequências. Funções Vetoriais. Funções de Várias Variáveis. Integrais Múltiplas.

Cálculo Vetorial.

BIBLIOGRAFIA

[1] Thomas, George B., Cálculo Vol. 2, 11ª Ed., Pearson Addison Wesley, São Paulo,

2009.

[2] Anton, H., Cálculo – Um Novo Horizonte Vol. I, 6ª ED., Bookman, Porto Alegre,

2000.

[3] Leithold, L., O Cálculo com Geometria AnalíticaVol II, Harper &Row do Brasil, 1999.

[4] Guidorizzi, Luiz Hamilton, Um Curso de Cálculo Vol. II e Vol. III, Livros Técnicos e

Científicos, 2000.

[5] Ávila, Geraldo, Cálculo com Geometria Analítica Vol. II, Livros Técnicos e

Científicos, 1987.

[6] Simmons, G., Cálculo com Geometria Analítica Vol. II, McGraw-Hill, SP, 1995.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 2º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1203 Linguagem de Programação 90 64 20 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1103 P Informática Fundamental

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Séries e Sequências. Funções Vetoriais. Funções de Várias Variáveis. Integrais Múltiplas.

Cálculo Vetorial

BIBLIOGRAFIA

[1] Thomas, George B., Cálculo Vol. 2, 11ª Ed., Pearson Addison Wesley, São Paulo,

2009.

[2] Anton, H., Cálculo – Um Novo Horizonte Vol. I, 6ª ED., Bookman, Porto Alegre,

2000.

[3] Leithold, L., O Cálculo com Geometria AnalíticaVol II, Harper &Row do Brasil, 1999.

[4] Guidorizzi, Luiz Hamilton, Um Curso de Cálculo Vol. II e Vol. III, Livros Técnicos e

Científicos, 2000.

[5] Ávila, Geraldo, Cálculo com Geometria Analítica Vol. II, Livros Técnicos e

Científicos, 1987.

[6] Simmons, G., Cálculo com Geometria Analítica Vol. II, McGraw-Hill, SP, 1995.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 2º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1204 Princípios e Fenômenos da Mecânica 90 68 16 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1102 Cálculo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Medições e unidades. Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Trabalho e energia. Energia

potencial. Dinâmica de um sistema de partículas. Dinâmica de um corpo rígido. Fluidos.

Movimento oscilatório.

BIBLIOGRAFIA

1. Alonso & Finn, Física (um curso universitário). Volume 1. Editora Edgard Blücher.

1972.

2. Sears e Zemansky – Física: Vols. 1 e 2 - Hugh D. Yong e R. A. Freedman, 10a

edição, Ed. Adison Wesley; 2003.

3. Frederick J. Keller, W. Edward Gettys, Malcolm J. Skove, Física - Volume 1. 1ª

edição, Pearson Makron Books, 1997.

4. Paul A. Tipler, Física - Vols. 1 e 2 - 4a edição, Ed. LTC.

5. Robert Resnick, Jearl Walker e David Halliday - Fundamentos de Física: Vols. 1 e 2

- 6a edição, Ed. LTC.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 2º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1205 Práticas de Leitura e Escrita II 30 24 0 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1105 P Práticas de Leitura e Escrita I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura e produção de textos para a área de Ciências e Tecnologia,

concentrando-se nos aspectos enunciativo-pragmáticos (subjetividade, gerenciamento de

vozes) e nos processos de argumentação.

BIBLIOGRAFIA

ABREU, Antonio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê Editorial,

2002.

BECHARA, Evanildo. Gramática da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, 2009.

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de textos. Petrópolis RJ: Vozes, 2003.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997.

_______. Para entender o texto: leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.

KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

_______.Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. Trad. C. P. de Souza-e-Silva e D. Rocha. São

Paulo: Cortez, 2001.

PECORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

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64

PERELMAN, C. OLBRECHTS-TYTECA, L. Os âmbitos da argumentação. In: Tratado de argumentação:

a nova retórica. Tradução de M. E. G. G. PEREIRA. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

SOUZA, Gilton Sampaio de. Argumentação no discurso: questões conceituais. In: FREITAS, Alessandra

Cardozo de; RODRIGUES, Lílian de Oliveira; SAMPAIO, Maria Lúcia Pessoa (Orgs.). Linguagem,

discurso e cultura: múltiplos objetos e abordagens. Pau dos Ferros: Queima Bucha, 2008.

VIANA, A. C. (coord.) et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 2º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1206 Ciência, Tecnologia e Sociedade II 60 48 0 12

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1106 P Ciência, Tecnologia e Sociedade I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

As Cidades e a Crise Ambiental; Fundamentos Científicos; Energias; Convenções e

Acordos Internacionais; Marco Institucional e Regulatório da Proteção e Gestão do Meio

Ambiente no Brasil; Marco Institucional e Regulatório da Gestão de Recursos Hídricos e

de Sistemas de Energia no Brasil; Estudos de Casos e Problemas.

BIBLIOGRAFIA

1. BRAGA, B. et al. (2005). Introdução à engenharia ambiental - o desafio do desenvolvimento sustentável

(2a. Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall.

2. CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (2000). Prospecção Tecnológica – Mudança do

Clima. Brasília, DF.

3. CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – Manual de Capacitação sobre mudanças do

Clima e Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) (2008), Brasília, DF.

4. FELLENBERG, G. (1980). Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: Editora

Pedagógica e Universitária (EPU) e Editora Springer.

5. GOLDEMBERG, J. & LUCON (2007), O. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos Avançados, nº 59.

6. MARCOVITCH, J. (2006). Para mudar o futuro. São Paulo: Saraiva/Edusp.

7. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA e ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. (2001). O

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66

debate necessário - Ciência, Tecnologia, Inovação - Desafio para a sociedade brasileira (Livro Verde).

Brasília: MCT / Academia Brasileira de Ciências.

8. PHILIPPI, Jr., ROMERO, M.A.& BRUNA, G.C., (2004). Curso de Gestão Ambiental – Coleção

Ambiental, 1045p., Manole ed.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1301 Probabilidade e Estatística 60 56 0 4

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1102 P Cálculo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estatística Descritiva. Probabilidade. Principais Distribuições de Probabilidade. Intervalos

de Confiança. Testes de Hipótese.

BIBLIOGRAFIA

[1] Meyer, Paul L., Probabilidade: aplicações à estatística, 2ª Ed., LTC, Rio de Janeiro,

1984.

[2] Bussab, Wilton. O., Morettin, Pedro A., Estatística Básica., 3ª Ed., São Paulo, Atual,

1997.[3] Bowker, Albert H., Lieberman, Gerald J., Engineering Statistics, 2th Ed., Prentice

Hall, 1972.

[4] Gibra, Isaac N., Probability and Statistical Inference for Scientists and Engineers,

Prentice Hall, 1973.

[5] Stone, Hoel P., Introduction to stochastic processes, Boston, Houghton Mifflin

Company, 1972.

[6] Vieira, Sônia, Princípios de estatística. São Paulo, Pioneira, 1999.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1302 Cálculo Aplicado 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1202 P Cálculo II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) Lineares de 2ª Ordem. Soluções em Séries de

EDO Lineares de 2ª Ordem. Transformada de Laplace. Sistema de Equações Diferencias

Lineares de 1ª Ordem. Séries de Fourier. Equações Diferenciais Parciais (EDP).

BIBLIOGRAFIA

[1] Diprima, Richard C., Boyce, William E., Equações Diferenciais Elementares e

Problemas de Valores de Contorno, 8ª Ed., Livros Técnicos e Científicos, São Paulo, 2006.

[2] Kreyszig, Erwin, Advanced Engineering Mathematics, 9th Ed., John Wiley & Sons,

2006.

[3] Butkov, Eugene, Física Matemática, 1ª Ed., Livros Técnicos e Científicos, São Paulo,

1998.

[4] Weber, Hans J., Arfken, George B., Mathematical Methods For Physicists, 6th Ed.,

Academic Press, 2005.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1303 Computação Numérica 90 68 16 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1103 P Informática Fundamental

ECT1202 P Álgebra Linear

ECT1102 P Cálculo I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Representação em ponto flutuante; análise e propagação de erros; resolução de equações

transcendentais; solução de sistemas de equações lineares e não-lineares; métodos de

interpolação e aproximação de curvas; integração numérica; cálculo de autovalores e

autovetores; solução de equações diferenciais.

BIBLIOGRAFIA

RUGGIERO, M. A. G.; LÓPES, V.L. R. Cálculo numérico. Aspectos Teóricos e

computacionais. 2 ed.São Paulo: Pearson Education, 1996. ISBN: 9788534602044.

BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M. A.; CAMPOS F. F.; CARVALHO, M.L B.

de;MAIA, M.L.Cálculo numérico. São Paulo:Harbra, 1987. ISBN: 8529400895.

FRANCO, N. Cálculo numérico para ciências exatas. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006. ISBN: 8576050870

CLÁUDIO, D. M. e MARINS, J.M.Cálculo numérico computacional. 2 ed. São

Paulo: Atlas, 1994. ISBN: 8522410437

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70

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UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1304 Princípios e Fenômenos Térmicos e

Ondulatórios 60 46 10 4

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1102 P Cálculo I

ECT1204 P Princípios e Fenômenos da Mecânica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Temperatura e calorimetria. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica

e entropia. Teoria cinética dos gases. Ondas Mecânicas.

BIBLIOGRAFIA

1. Alonso & Finn, Física (um curso universitário). Volume 1. Editora Edgard Blücher.

1972.

2. Sears e Zemansky – Física: Vols. 2 - Hugh D. Yong e R. A. Freedman, 10aedição,

Ed. Adison Wesley; 2003.

3. Frederick J. Keller, W. Edward Gettys, Malcolm J. Skove, Física - Volume 1. 1ª

edição, Pearson Makron Books, 1997.

4. Paul A. Tipler, Física - Vols. 2 - 4a edição, Ed. LTC.

5. David Halliday, Robert Resnick,e Jearl Walker - Fundamentos de Física: Vols. 2 -

6a edição, Ed. LTC.

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1305 Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos 90 68 16 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1202 P Cálculo II

ECT1204 P Princípios e Fenômenos da Mecânica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Carga elétrica. Força elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitor e

dielétrico. Circuitos de corrente-contínua. Campo Magnético. Propriedades magnéticas dos

materiais. Indução eletromagnética. Correntes alternadas. Equações de Maxwell e a

natureza da propagação da luz. Interferência. Difração.

BIBLIOGRAFIA

1) Alonso & Finn, Física (um curso universitário). Volume 2. Editora Edgard Blücher. 1972.

2) Sears e Zemansky – Física: Vols. 3 - Hugh D. Yong e R. A. Freedman, 10aedição, Ed. Adison Wesley; 2003.

3) Frederick J. Keller, W. Edward Gettys, Malcolm J. Skove, Física - Volume 2. 1ª edição, Pearson Makron Books, 1997.

4) Paul A. Tipler, Física - Vols. 3 - 4a edição, Ed. LTC.

5) Robert Resnick, Jearl Walker e David Halliday - Fundamentos de Física: Vols. 3 - 6a edição, Ed. LTC.

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1306 Ciência, Tecnologia e Sociedade III 30 24 0 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1106 P Ciência, Tecnologia e Sociedade I

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução à Economia; Economia Política da Ciência e Tecnologia; Inovação, Progresso

Técnico e Crescimento Econômico; Desenvolvimento Econômico; Desenvolvimento

Econômico no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

Bain, J. (1956). Barriers to new competition. HavardUniversityPress, Cambridge, 1956.

Castells, M. (2002) O novo paradigma do desenvolvimento e suas instituições:

conhecimento, tecnologia da informação e recursos humanos. Perspectiva comparada com

referência à América Latina. In: CASTRO, A.C.

Chandler, Jr. A. D. (1962) Strategy and Structure – Chapters in the history of industrial

enterprise. The MIT Press, Cambridge, Mass, 1962.

Freeman, C. (1974). La teoria económica de la innovación industrial. Alianza Editorial.

Madrid, 1975.

Furtado. C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. Companhia Editora

Nacional

Marx K. (1867). O Capital. Coleção Os Economistas, Abril Cultural, São Paulo, 1983.

Montoro Filho etal (1998) (organizadores Pinho e Vasconcelos) Manual de Economia. São

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – BACHARELADO (BC&T)

73

Paulo; Editora Saraiva.

Nelson, R.., Winter, S. (1982). Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica.

Clássicos da Inovação. Tradução Szmerecsany T. Editora Unicamp. Campinas, São Paulo.

OCDE (1992) Technology/Economy Programme, Technology and Economy - The Key

Relationships, OCDE, Paris, 1992.

OCDE (2002) Benchmarking Industry-Science Relationships. Paris: OECD Publications,

198p., 2002.

Pacheco et al (2006). Diagnóstico do Sistema de C,T&I, Estratégias Internacionais e

Agenda de Políticas e Reformas Institucionais e Econômicas do Sistema Nacional de

Inovação - “Uma Dupla Agenda de Política Tecnológica para o Brasil: lições das

estratégias internacionais de catching-up e das políticas de estímulo à inovação.” 114 pgs.

Penrose, E. (2007) Teoria do Crescimento Econômico da Firma. Clássicos da Inovação.

Tradução Szmerecsany T. Editora Unicamp. Campinas, São Paulo.

Perez, C., Soete, L. (1988) “Catching up in tecnology: entry barriers and windows of

oportunity”. In: Dosi, F. , Freeman, C., Nelson, R., Silverberg, G., Soete, L., (eds) (1988)

Technical change and economic theory. Londres: Pinter.

Possas, M. (1990). Estruturas de Mercado em Oligopólio. S. Paulo: Hucitec.

Romer, P.M. (1994), The origins of endogenous growth. J. Economic Perspectives, 8 (1),

p.3-22.

Rosenberg, N. (1982) Por dentro da caixa Preta. Col. Os Clássicos da Inovação. Editora da

Unicamp. Campinas, São Paulo, 2006.

Schumpeter J. (1912). Teoria do Desenvolvimento Econômico. Col. Os Economistas, Abril

Cultural, São Paulo 1983.

Solow, R. (1957) “Technicalchangeandtheaggregateproductionfunction, reimpresso em

Rosenber, N. (org), Economia del cambio tecnológico, fondo de Cultura Económica,

México, 1979.

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74

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 3º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1307 Práticas de Leitura e Escrita em Inglês 30 24 0 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura de gêneros acadêmicos em língua inglesa para a área de Ciências e

Tecnologia.

BIBLIOGRAFIA

ALLIANDRO, H. Dicionário Escolar Inglês Português. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995.

BAILEY, Stephen. Academic writing. A Handbook for International Students. London:

Routledge, 2006.

BAZERMAN, Charles. Gênero, agência e escrita. Judith Hoffnagel, Angela Dionísio (orgs). São

Paulo: Cortez, 2006.

______.Gêneros textuais, tipificação e interação. Judith Hoffnagel, Angela Dionísio (orgs). São

Paulo: Cortez, 2005.

GRELLET, Francoise Cambridge. 1a. ed. Developing reading skills. C.V.P. 1981.

NUTTALL, Christine Oxford. 1a. ed. Teaching reading skills in a foreign

language. Heinemann, 1982.

TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995.

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75

SWALES, John M.; FEAK, Christine B. Academic Writing for Graduate Students: a course for

nonnative speakers of English. Michigan, 2006.

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76

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1401 Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 44 10 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1104 P Química Tecnológica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

1. Conceito de ciência e tecnologia aplicado a materiais; 2. Introdução aos tipos de

materiais e suas aplicações; 3. Materiais como atividade tecnológica e industrial; 4.

Estrutura dos materiais; 5. Fundamentos de cristalografia; 6. Imperfeições em sólidos; 7.

Introdução a diagrama de fases; 8. Materiais compósitos e nanoestruturados; 9.

Propriedades dos materiais; 10. Seleção de Materiais.

BIBLIOGRAFIA

CALLISTER, W.D.Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução.5º ed.

Rio de Janeiro:LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora. 2002.

ASKELAND, D. R., Phulé, P.P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1º Ed. São

Paulo: CengageLearning. 2008.

SHAKELFORD, J.F.Ciência dos Materiais. 6º ed. São Paulo:Pearson education

(universitários). 2008.

ATKINS, P., de Paula, J. Físico-Química Vol. 2. 7º ed. Rio de Janeiro:LTC –

Livros Técnicos e Científicos Editora. 2004.

SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3º ed. Lisboa:

McGraw-Hill. 1998.

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77

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1402 Mecânica dos Sólidos 90 80 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1202 P Cálculo II

ECT1204 P Princípios e Fenômenos da Mecânica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Sistema de forças. Geometria das massas. Cinemática e dinâmica do ponto e dos sólidos.

Tensão e deformação. Propriedades mecânicas dos materiais. Solicitação axial.

BIBLIOGRAFIA

1) Meriam, J.L.&Kraige, L.G., Mecânica – Vol. 1: Estática e Vol. 2: Dinâmica, 5a Edição,

LTC,

Rio de Janeiro, 2003.

2) Hibbeler, R.C., Mecânica para Engenharia – Vol. 1: Estática e Vol. 2:

Dinâmica, 10a Edição, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005.

3) Hibbeler, R.C., Resistência dos Materiais, 5ª Edição, Editora Pearson Prentice Hall, São

Paulo,

2004.

4) Gere, J., Mecânica dos Materiais. 1a Edição, Editora Thomson.

6) Ugural, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC.

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78

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1403 Mecânica dos Fluidos 60 54 0 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1202 P Cálculo II

ECT1204 P Princípios e Fenômenos da Mecânica

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Definição de Fluido. Hipótese do Contínuo. Propriedades dos Fluidos. scalares, etores e

Tensores Tensor Tensão. Tensão superficial e Capilaridade. Deformação e iscosidade.

Fluidos Newtonianos Não-Newtonianos. stática dos Fluidos. Cinemática dos Fluidos.

Abordagem Integral para problema de escoamento. Abordagem Diferencial para problemas

de escoamento. scoamentos Invíscidos.

BIBLIOGRAFIA

[1] FOX, R. W., PRITCHARD, P. J., MCDONALD, A. T., Introdução à Mecânica dos

Fluidos, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.

[2] WHITE, F. M.,Mecânica dos fluidos, MCGRAW HILL, 4ª ED., 2002.

[3] OKIISHI, T.H., YOUNG, D.F., MUNSON, B.R., Fundamentos da mecânica dos

fluidos, EDGARD BLUCHER, 4ª ED., 2004.

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 1º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1404 Eletricidade Aplicada 90 72 12 6

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1202 P Cálculo II

ECT1305 P Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Elementos e leis fundamentais de circuitos. Circuitos RC e RLC. Soluções clássicas de

circuitos. Métodos de malhas e nós. Resposta em regime permanente e transitório.

Resposta em freqüência. Conversão eletromecânica de energia. Fundamentos das máquinas

de corrente contínua e alternada. Introdução à máquina de corrente contínua. Máquinas de

indução em regime permanente. Métodos de partida de motores de indução.

BIBLIOGRAFIA

Em definição.

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1405 Modelagem Integrada 60 50 6 4

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1302 P Cálculo Aplicado

ECT1304 P Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios

ECT1305 P Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Modelagem de Dados Numéricos. Intervalos de confiança dos parâmetros do modelo.

Estimativa robusta. Modelagem de Sistemas Físicos Estáticos e Dinâmicos. Modelagem de

processos estocásticos. Simulação de Sistemas.

BIBLIOGRAFIA

A definir.

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CADASTRO DE COMPONENTE CURRICULAR

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA (X) OPTATIVA ( )

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4º )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1406 Expressão Gráfica 30 20 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1203 P Linguagem de Programação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução ao Desenho Técnico. Normas Básicas da ABNT voltadas para o Desenho

Técnico, Projeção Ortogonal. Perspectivas. Cortes e suas Representações. Cotagem.

Introdução ao Projeto Auxiliado por Computador (CAD), Desenho Tradicional x CAD.

Softwares “Low-end” para Desenho. Modelos Geométricos em CAD (arame, superfície,

sólidos), Introdução aos Modeladores B-Rep e CSG, Introdução às transformações

geométricas, operações Booleanas em CAD e Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, Senai-dte-dmd, 1990

FREENCH, T.; VIERCK, C. J. DesenhoTécnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo:

Globo, 2002

GIESECKE, Frederick E. Et al. Comunicação gráfica moderna. Trad. Alexandre Kawano... [etal].

Porto Alegre: Bookman, 2002. MANDARINO, D. et al. Expressão Gráfica: Normas e Exercícios. São Paulo: Plêiade, 2007

MANTYLA, M., “An introduction to solid modelling”, Computer Science Press, New York, USA,

1988.

ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. DesenhoTécnico. Vol. II. Segunda Edição. São Paulo:

Plêiade, 2007.

VENDITTI, M. .R, “Desenho Técnico sem Prancheta com AutoCAD 2008”, isual Books,

2007.ISBN: 9788575022214

YARDWOOD, A.L.F., “Introduction to AutoCAD 2008 2D and 3D Design”,2007, ISBN 978-0-

7506-8512-2.

ZEID, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1500 Métodos Estatísticos 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1301 P Probabiliade e Estatística

ECT1302 P Cálculo Aplicado

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Generalidades sobre o Método Científico e a Importância da Estatística. Elementos de

amostragem e descrição de dados. Estimadores e estimativa de parâmetros. Regressão

simples, regressão múltipla e correlação. Projeto de experimentos envolvendo um ou

vários fatores. Estatística não-paramétrica.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1501 História e Filosofia da Ciência e da

Tecnologia 45 45 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

História da Ciência e da Tecnologia. Epistemologia e Metodologia Científica. Filosofia da

Ciência e da Tecnologia. O Advento das Ciências Ambientais como Revolução Científica.

Ética e Governança em Ciência e Tecnologia.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1502 Introdução à Inferência Estatística 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1301 P Probabilidade e Estatística

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Testes de hipóteses para uma e duas amostras.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1503 Matemática Financeira 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Equivalência de capitais no tempo. Equivalência entre fluxo de caixa. Parâmetros de

rentabilidade de fluxo de caixa. Evolução de capitais em regime de capitalização contínua.

Fatores de equivalência em regimes de capitalização discreta e contínua. Avaliação de

investimentos em mercados de capitais. Análise de sensibilidade e de riscos em

investimento financeiros.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1510 Novas Fronteiras em Ciências e Tecnologia 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1304 P Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios

ECT1305 P Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Produções científicas (artigos e patentes) de fronteira na Ciência e Tecnologia publicadas

no âmbito mundial e nacional.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1511 Fundamentos e Aplicações da Mecânica

Quântica 90 90 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1302 P Cálculo Aplicado

ECT1304 P Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios

ECT1305 P Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Fótons e ondas de matéria. Aplicações da Equação de Schrödinger. Estrutura Atômica.

Átomos Multi-eletrônicos. Condução elétrica nos sólidos.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1512 Ciências e Instrumentação 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1104 P Química Tecnológica

ECT1304 P Princípios e Fenômenos Térmicos e Ondulatórios

ECT1305 P Princípios e Fenômenos Eletromagnéticos

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Analise térmica, Métodos Espectroscópicos, Espectrometria Atômica de Raios X, Técnicas

de preparação de amostras, Microscopia Eletrônica.

BIBLIOGRAFIA

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89

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1520 Sistemas Dinâmicos 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1302 P Cálculo Aplicado

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Sistemas dinâmicos discretos e contínuos. Sistemas contínuos de segunda ordem. Sistemas

lineares e não-lineares. Sistemas hamiltonianos. Ciclos limites.

BIBLIOGRAFIA

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1521 Raciocínio Lógico e Teoria dos Jogos 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1301 P Probabilidade e Estatística

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Raciocínio Lógico e Quantitativo. Conceitos Fundamentais da Teoria dos Jogos.

Modelagem e Tipos de Jogos. Estratégias.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1522 Fundamentos Matemáticos da Criptografia

e Teoria dos Códigos 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1201 P Álgebra Linear

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Aplicações de álgebra, em particular corpos finitos, em teoria dos códigos e criptografia.

Definições e propriedades de grupos, anéis, corpos. Aritmética em corpos finitos. Anéis de

polinômios. Polinômios irredutíveis e a fatoração de polinômios. Criptografia. Aplicação

de corpos finitos em criptografia. Cifras. Aplicação de corpos finitos à teoria dos códigos.

Códigos corretores de erros.

BIBLIOGRAFIA

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UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1530 Práticas de Leitura e Escrita de Gêneros

Acadêmicos 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1205 P Práticas de Leitura e Escrita II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Leitura e produção dos gêneros acadêmicos resumo, resenha, fichamento, projeto de

pesquisa, relatório, artigo científico, pôster, currículo, considerando seus aspectos

conceituais, estruturais e estilísticos.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1531 Práticas de Leitura e Escrita de Gêneros da

Esfera Profissional 45 45 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1205 P Práticas de Leitura e Escrita II

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Leitura e produção dos gêneros da esfera profissional: currículo, carta comercial,

memorando, ata, relatório técnico e contrato, considerando seus aspectos conceituais,

estruturais e estilísticos.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1532 Práticas de Leitura e Escrita de Gêneros

Acadêmicos em Inglês 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1307 P Práticas de Leitura e Escrita em Inglês

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Práticas de leitura e escrita em língua inglesa para a área de Ciências e Tecnologia.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1540 Programação Orientada a Objetos 90 60 30 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1203 P Linguagem de Programação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Classes e Objetos. Herança. Polimorfismo. Troca de mensagens entre objetos. Estruturas

de linguagens de programação orientada a objetos: sintaxe, operadores e estruturas de

controle. Tratamento de exceções. Linguagens de programação orientada a objetos. Prática

de programação.

BIBLIOGRAFIA

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TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1541 Estrutura de Dados 90 64 26 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1203 P Linguagem de Programação

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Complexidade de algoritmos; estruturas elementares: pilhas, filas e listas encadeadas;

tabelas hash; manipulação de árvores binárias, árvores preto-vermelho e árvores

balanceadas; técnicas de algoritmos: divisão e conquista, programação dinâmica e método

guloso; manipulação de heaps; conjuntos disjuntos; introdução aos algoritmos sobre

grafos.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1542 Sistemas Distribuídos 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1540 P Programação Orientada a Objetos

ECT1541 P Estrutura de Dados

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução a Rede de Computadores (Meios físicos de transmissão, Arquitetura OSI,

Arquitetura TCP/IP). Introdução aos Sistemas Distribuídos. Aspectos de projeto de

Sistemas Distribuídos. Comunicação nos Sistemas Distribuídos. Introdução ao conceito de

Middleware. Serviços do Container EJB. Web Services. Plataformas de Integração de Web

Services.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1543 Banco de Dados 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1540 P Programação Orientada a Objetos

ECT1541 P Estrutura de Dados

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conceituação sobre Banco de Dados e Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados.

Modelos e projeto de Bancos de Dados. Linguagens SQL. Aplicações de Banco de Dados.

BIBLIOGRAFIA

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TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1544 Engenharia de Software 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1540 P Programação Orientada a Objetos

ECT1541 P Estrutura de Dados

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução à Engenharia de Software, Processos de Software, Planejamento e

Gerenciamento de Software, Requisitos de Software, Modelos de Software, Design e

Arquitetura de Software, Verificação e Validação de Software, Manutenção e Evolução de

Software.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1545 Arquitetura de Software 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1540 P Programação Orientada a Objetos

ECT1541 P Estrutura de Dados

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Definições (arquitetura de software, componente, desenvolvimento baseado com

Componentes). Arquitetura de software (AS): elementos básicos de AS, definição de

linguagens de descrição arquitetural, padrões arquiteturais, estilos arquiteturais, visões

arquiteturais. Propostas de padronização de modelagem.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1546 Qualidade de Software 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1540 P Programação Orientada a Objetos

ECT1541 P Estrutura de Dados

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Introdução as Atividades de Revisão & Teste no Processo de Desenvolvimento de

Software; Conceitos de Revisão em Software; Técnicas de Revisão em Software; Inspeção;

Revisão em Time; Walkthrough; Pair Programming; PeerDeskcheck e Passaround;

Conceitos de Teste de Software; Fases do Teste de Software; Teste da Unidade, Teste de

Integração, Teste de Sistema, Teste de Aceitação e Teste de Operação; Técnicas de Teste

de Software; Teste de Caixa Branca; Teste de Caixa Preta; Teste Incremental Bottom-Up;

Teste de Interface; Teste de Instalação, Teste de Segurança, Teste de Performance,Teste de

Concorrência entre outras; Processo de Teste de Software; Teste Automatizado de

Software; Modelos de Qualidade (CMMI, ISSO); Teste de Software com contexto das

metodologias ágeis.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1547 Tópicos Avançados em Informática 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1540 P Programação Orientada a Objetos

ECT1541 P Estrutura de Dados

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Interface Humano Computador(IHC). Gerencia de configuração e suas

ferramentas(Controle de Versões, Bugtrac, etc ). Desenvolvimento Ágil de

Software(Extreme Programming, SCRUM, etc). Frameworks para Desenvolvimento Web

Ágil (Grails, Django, RubyonRails, etc). Aplicações Multimídia (APIs de áudio, vídeo,

texto, gráficos 3D, etc). Aplicações para dispositivos Móveis (J2ME, Symbian, Python,

etc).

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1550 Políticas de Gestão em Ciência, Tecnologia

e Inovação 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1306 P Ciência, Tecnologia e Sociedade III

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Estado, Regimes Políticos e Gestão de políticas públicas. Instrumentos da Gestão de CT&I

– Prospecção, Avaliação, Financiamento e Propriedade Intelectual. Marcos Regulatórios.

Gestão de Tecnologia e Inovação nas Empresas.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1558 Ética em Ciências e Tecnologia 60 50 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Ética. Ética aplicada à ciência e à tecnologia. Valores na atividade científica e tecnológica.

Contrato social para a ciência. Responsabilidade moral. Responsabilidade profissional.

Problemas éticos. Avaliação de tecnologias.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1552 Instituições e Serviços Tecnológicos no

Brasil 60 50 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

O componente curricular introduz os mecanismos técnicos para promover produtividade e

competitividade, onde normas técnicas e patentes possuem papeis-chave: propriedade

intelectual; informação tecnológica; gestão de tecnologias; normalização e regulamentação

técnica; metrologia; tecnologias de gestão, avaliação da conformidade; acreditação de

laboratórios e organismos de avaliação da conformidade, bem como sua institucionalidade.

Complementarmente, apresenta as fontes de Serviços Tecnológicos para pesquisa,

desenvolvimento e inovação e superação de barreiras técnicas ao comércio.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1553 Empreendedorismo, Negócios e Gestão de

Projetos Inovadores 60 50 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Conhecimento, Empreendedorismo e Inovação; Plano de Negócios e Modelos de gestão de

Processos Inovadores; Fundamentos da Gestão de Projetos.

BIBLIOGRAFIA

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1560 Fundamentos em Desenvolvimento

Sustentável 30 30 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Ecologia Aplicada. A Degradação Ambiental. Planejamento Territorial para o

Desenvolvimento. Estudos de Caso.

BIBLIOGRAFIA

- BRAGA, Benedito, HESPANHOL, Ivanildo, CONEJO, João G. Lotufo, MIERZWA,

José Carlos, BARROS, Mário Thadeu L. de, SPENCER, Milton, PORTO, Mônica,

NUCCI, Nelson, JULIANO, Neusa, EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia

Ambiental – O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Escola

Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Hidráulica e

Sanitária, PEARSON, Prentice Hall, 2005.

- BUARQUE, C. Sergio. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentavel –

Metodologia de Planejamento. Rio de Janeiro: Garamond (ed.) , 2002

- MILLER Jr. G.T.Ciência Ambiental. Cengage Learning (ed.) 2007.

- MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Projeto Áridas: guia de planejamento para o

desenvolvimento sustentável. Sean E. Mckaughan (org.). Brasília: MMA, 2008.

- PHILIPPI, Jr., ROMERO, M.A.& BRUNA, G.C.Curso de Gestão Ambiental – Coleção

Ambiental, 1045p., Manole (ed.), 2004.

- SEPULVEDA, S.. Desenvolvimento Sustentável e Microrregional – Métodos para

Planejamento Local. 296p. Brasília: IICA, 2005.

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1561 Políticas e Recursos Energéticos para o

Desenvolvimento Sustentável 60 60 0 0

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

ECT1560 P Fundamentos em Desenvolvimento Sustentável

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Geopolítica e Energia. Políticas de Energia no Brasil. Redes de Pesquisa e Mecanismos de

Financiamento de CT & I em Energia (CT- PETRO, CT- ENERG, CT- INFRA, GEF,

BNB, etc.). Potencialidades e Políticas de Desenvolvimento em Energias Renováveis. O

Ciclo de Aproveitamento das Energias: Questões Ambientais e Planejamento Estratégico.

O Funcionamento do Mercado de Créditos de Carbono. Panorama e Cenários Energéticos

da Região Nordeste e do Rio Grande do Norte. Estudos de Caso (Complexo Hidrelétrico

Xingu, Usina Hidrelétrica de Boa Esperança-PI, Termo-Açu-RN, Produção de Petróleo de

Ubarana-RN, Refinaria Abreu e Lima, etc.).

BIBLIOGRAFIA

Básica

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – Manual de Capacitação sobre

mudanças do Clima e Projetos de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)

(2008), Brasília, DF. Disponível no site:

http://www.cgee.org.br/publicacoes/MudancaDoClima.php

GOLDEMBERG, José & LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento.

EDUSP, 400 pp, São Paulo, SP, 2008.

GOLDEMBERG, José & LUCON, Oswaldo. Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – BACHARELADO (BC&T)

109

Avançados, nº 59, 2007. Disponível no site: http://www.scielo.br.

MARCOVITCH, J. Para mudar o futuro. São Paulo: Saraiva/Edusp, 2006.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA/ CGEE. Parcerias Estratégicas. Número

27 – Mudança do Clima no Brasil: Vulnerabilidade, impactos e adaptação. Brasília:

dezembro, 2008. Disponível no site: http://www.cgee.org.br/parcerias/p27.php

REIS, Lineu B. & SILVEIRA, Semida. Energia elétrica para o desenvolvimento

sustentável: introdução de uma visão multidisciplinar. EDUSP, 284 pp, São Paulo, SP,

2001.

SACHS, Ignacy. “Da civilização do petróleo a uma nova civilização verde”. Estudos

Avançados, São Paulo, v.19, n.55, p.195-211, 2005. Disponível no site:

http://www.scielo.br.

SACHS, Ignacy. A revolução energética do século XXI. Estudos Avançados, nº 59. 2007.

Disponível no site: http://www.scielo.br.

SALATI, Eneasetalli. Temas ambientais relevantes. Estudos Avançados, nº 56, 2006.

Disponível no site: http://www.scielo.br.

TUNDISI, H.S.F., Usos de Energia – Sistemas, Fontes e Alternativas. Atual (ed.),

Petrópolis, RJ, 1991.

UDAETA, Miguel E. M.; GRIMONI, José A. B.; e, GALVÃO, Luiz C. R. Iniciação a

conceitos de sistemas energéticos para o desenvolvimento limpo. EDUSP, 312 pp, São

Paulo, SP, 2004.

Complementar

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS / CTEnerg. Estado da arte e

tendências das tecnologias para energia. Brasília: CGEE, 2003.

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (2000). Prospecção

Tecnológica – Mudança do Clima. Brasília, DF.

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A

AGRICULTURA/SEPLAN-RN. Plano regional de desenvolvimento sustentável do

médio oeste. Brasília: IICA, 2007.

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente (A gestão ambiental em foco). São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2007.

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA/ CEE. Parcerias Estratégicas. Número 11.

Brasília: junho, 2001.

ROSA, Luiz Pinguelli (superv.) e MUYLAERT, Maria Sílvia (coord.). Consumo de

energia e aquecimento do planeta. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2000.

SCIENTIFIC AMERICAN – Brasil. A terra na estufa. São Paulo: Ed. Especial, 2005.

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110

CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

UFRN Unidade:Escola de Ciências e Tecnologia (EC&T)

Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1562 Politicas, Planejamento e Gestao do Meio

Ambiente 60 50 0 10

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Direito ambiental; Política Nacional do Meio Ambiente; Planejamento e Gestão

Ambiental; Geoprocessamento como Instrumento de Gestão Ambiental; Metodologia do

trabalho científico em Gestão Ambiental.

BIBLIOGRAFIA

- MACHADO, Paulo Afonso Leme – Direito Ambiental Brasileiro -17ª Edição, Revista,

Atualizada e Ampliada, 2009.

- BRAGA, Benedito, HESPANHOL, Ivanildo, CONEJO, João G. Lotufo, MIERZWA,

José Carlos, BARROS, Mário Thadeu L. de, SPENCER, Milton, PORTO, Mônica,

NUCCI, Nelson, JULIANO, Neusa, EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia Ambiental –

O desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Escola Politécnica da

Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária,

PEARSON, Prentice Hall, 2005.

- BUAINAIN, Antônio Márcio (coord.), SOUZA FILHO, Hildo Meirelles (coord.),

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA.

Ações de Combate à Pobreza Rural: Metodologia para Avaliação de Impactos. Brasília:

IICA, 2007.

- LA ROVERE, Emílio Lebre (coord.). Manual de Auditoria Ambiental. 2. ed. Rio de

Janeiro: Qualitymark Editora, 2001.

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111

- MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Projeto Áridas: guia de planejamento para o

desenvolvimento sustentável. Sean E. Mckaughan (org.). Brasília: MMA, 2008.

- PHILIPPI, Jr., ROMERO, M.A.& BRUNA, G.C.Curso de Gestão Ambiental – Coleção

Ambiental, 1045p., Manole(ed)., 2004.

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CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES

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Curso: Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T)

TIPO DE COMPONENTES CURRICULAR: MÓDULO

OBRIGATÓRIA () OPTATIVA (X)

NÍVEL DE EXECUÇÃO CURRICULAR: ( 4/5/6 )

Código Denominação Carga horária

Total Teoria Lab. Dist.

ECT1563 Políticas, Planejamento e Gerenciamento

Integrado de Recursos Hídricos 90 72 0 18

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS

Código P/C Denominação

- - -

EQUIVALÊNCIA GERAL

Código Denominação

EMENTA

Noções de saúde pública, epidemiologia e saneamento; Aspectos legais e institucionais;

Planejamento ferramenta de gestão e gerenciamento em saneamento; Abastecimento de

água; Coleta e tratamento de esgoto; Drenagem de águas pluviais; Coleta e tratamento de

resíduos sólidos; Concepção, Construção, Operação e Manutenção de sistemas de

saneamento; Visitas Técnicas

BIBLIOGRAFIA

A definir