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LrmnTWnrnffl"**""-""MM*r™^,^M"e^1^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^T~!* Anno 11.-2» época RIO DE JANEIRO. %Dclíingo 18 de Fevereiro de 1883 Avulso 40 rs.—N. 459 AVISOS syphilis ;e afrocçoes da Vf°<™>\™con,ulto- de Pai-iz. Dr. Asevodo Macodo, espeçialisto nas sSfSiT.rK'írií'i".™'Si.= rua dna Lorougeiros n. 12o. con8«l nria (1120 do hos; B. ,«•„+*« Tvrnciiado.—Medico odjunto "^p^H Co?mo. Eesidcncia á rua doBiapo 31 Tio.Comprido. Consultório á rua do Vis- qualquer boiado dia ou da noite.U-* ^.-r,f v ao LlmaDuorto, cspoola- 0»r, T-, aomoléstia» áe mu- ^ft^Sp» ^quef «ft* (1.113 CIMENTOS Portland, inglez o francez; vende-se na rua da Candelária n. 17,2o andar.[l.MO Balança*, pesos e medidas de Tt. Conte- ville. A fabrica ô na rua de S. Josén. 101. (1.217 Relojoaria da Bolsa RUA PRIMEIRO DE MARÇO ESQUINA DA DA ALFANDEOA HORA CERTA TODO O DIA Grando sortimento de relo- gioa e còrrextesdo ouro, prata o nikol pura todo8 os preços Bua Primeiro do Março ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA RELOJOARIA INGLEZA DOENÇAS IMMRUS E DO ITEM ODr Brissov, capeciolisto da 1»™}^**° Cons. rResidmeC0Uetô,E Cham.á todohoro (1.U7 or>r. Morquo, do _^Í_^_f_^ dos do coração e dos sus consultório, Quitanda,101, das 8m molestios dns gggg^ seu^ demites. pulmões, ocha-se "" B*VtârdeVe na sua rosidoncia: Itaünàn."ira" o todas as horas. "Visconde de (1.201 DE W. G. BAKER Concerta toda n qualidade do relógios, dulas e chronometros. »© MIA. È>0 BOSPICIO ' jfoifv- Ac *^ 4 CHARGEÜRS EÉUNÍS O VAPOR entrado de Havre o oscalos, solará para &Jk.JSm-TOtg, dopois do indispensável demora Para carga, trata-se com passagens e mais informações, OS A<3ESNT'JH3ia Augt9 Leuba & Cfev 48 RUA DA ALFÂNDEGA 4B COMPAGNIE t£§£sL)i±ZJL- pen- SO (1219 Moléstia» nervosas e niontuos.—O Dr. João Francisco de Souza consultas e re- cebo chamados do moio dia ás 2 horas, na rua dn Candelária n. 17 o rua das Marrecos n. 25. (1.081 ; i>r Tliomav. Aivos.-Advogado. çoodju- vo?o poisou filho Dr. Joõo Thomaz,Baçriptorio. Portiiiçuo/,,—0 professor Moura, no extornnto li Francisco B. Iewitt, antigo Jasper. de DES ttESSAGERXES MAEITIM& I IU DA ALFÂNDEGA 4 PRIMEIRO ANDAR Íi RUA ili | MARÇO. SOCIETÉ GÉNÉRALE DE IÜÍ lAfflliS. I O PAQUETE SAVOIE COMM. ALLEMAND esporado do Rio dn Prata atè o dia 21 do corronto, sahirá para.,, BARCELONA, MARSELHA, GÊNOVA E NÁPOLES depois da indispensável demora ,£uríj- fjetesir $Â&ságei)S'o mais Informações tratlirSe''cMn òi-eaj^i'^:.,,,,,.,:. ' CONSIGNATARIOS KABL VALÜS t_ '€. RUABA ALFAEDSGA 34 1.236 34 rua do Carmo n. 05. Das 10 horas ás 3 dn tarde. Saldanha O advosado Joaquim cSriJXSi* negócios de suo proflBBoo. ÍKCÍ1 o T»r. Ataliba d Comonsoro —Çon suUorio âíua do Alfândega n. 30, do meio-dnuis 3 horas. (85b ijveriiPü! Brazil Biverflpjp Mail Stcamers mm A' PRAÇA AU PBINTEMPS GASA ESPECIAL DE VESTIMENTAS PARA CRIANÇAS roupa branca para seahora» chapéos alta novidade ÚNICO DEPOSITO DA - NEIGELINE OESCHARMES In.exoodi.vol o anioo do arroz oom baso do glyoorlna o sunimiu. - PBRFUMAKIAS PINAS completo sortimento de perfúmarios.escovaa, ea- ponjaa, pentes de tartaruga, bufalo e marfim e muitos artigoB de toilette; preços baratissimos. 139 RUA DO OUVIDOR 139 X>r. Luniínard Primeiro de Margo n. oo. medico.—Consultório, run EU X>. Lassanoc corretor; rua da Alfoud. auecessor do H igon. 3. Baker, consulado da Bolívia, rua da Candelária n. 15. Consulado do Alfândega. da Austria-Hungrio, n. 40 rua O confiado Boral do Republica Orion- f.,1 dei UruKuay, no rua Primeiro de Mor^o \fiiÇtaSpW"toaos os dias uteis das ás 4 horas. f consulado eoral do Candelária n. 15. Paraguay, rua do Cmapsa n. 15. ma Sorocobono, rua da Candelária F0R1C1DA CAPANEMA a tS a lata tio d litros posando O ltilOs Todos os pedidoa pnra o Formicida do Sr. barão de Coponemo devem ser dirigidos oo escriptorio 118 BUA DA «U1TASDA «18 0 NOVO PAQUETE A VAPOR FLAXMA LEVANDO AS MALAS DE S. M. BELGA sahirá poro SOUTHAMPTON (PARA LONDRES) ANTUÉRPIA E LIVERPOOL com escola por Lisboa amanhã 19 do corronte, ás -1 horas PREÇO DAS PASSAGENS PARA LISBOA «• ciasse SSOJtDOOO 8- » 90&000 A conducção dos Srs. passageiros e do suas ba- gagons é feita por conta da companhia. OS AGENTES ftOBITOft MfiíGAW «1 C. 82 RIA PÇIMWRO ÜE MARÇO M O PAQUETE GIRÜNDB COMM. MOREAU ..¦*' da linha directo. sahirá para LISBOA E BORDÉOS tocando Bómento em 33£*J5L£t:r no dia3 do Março, As 3 horas da tarde.. O PAQUETE COMM. JACQUES, do linha circular,' f esperado de BORDÉOS E ESCALAS ató o dia 11 do Março, sahirá poro MONTEVIDÉU E BUENOS AYRES depois da indispensável demora. Paro fretes o passagens trota-po no agencio, e poro cargo com o Sr. H. David, oorretor da coni; panhia, rua do Visconde de Itoborahr n. 5, 1" andar. O agento, ujii.vrot.iiyi. Antonio do Souza Molhoiros, estabelecido á rua do Rosário n. 132, foz sciente quó doixou de ser sou agente nesto praça o nos províncias o Sr. Antonio Joaquim Rodrigues, desde o dia deste moz. Chamo o attenção do quem convior. Rio, 14 do Fevereiro' de 11)83.—Antônio de Souza Sa Malheiros.(1.2-W Monto-Flo Goro! A directoria convida os Srs. instituidores paro se reunirem om assombléa gerul ordinária, so- gundu-feira 20 do corrente mez.á 1 horo da tarde, na casa n. 119 da rua da Quitando. . ' mesmu dia da reunião se distribuirá oos Srs. instituidores o relatório e contas que a directoria tem do apresuntar. —O socretario, Manoel José da Fonseca.('1.248 pCMfeggf IMPERIAL ; |48RÜupív* ''ttPEDífO .,.,...-..,4 wmm p ¦im%* . a & a ¦ msm PROCUREM A CASA ESPECiAL [•« ORAVATAS 53 BUA DA QUITANDA Sortimento enorme^ BBnratvzii incrível Preços lixos e marcados Única casa no seu gênero. 11125 ^la * ^iiilH-infi FOSMICIDA MONTANHA O muito acreditado, inimitável e superio-r sulphureto de corbono garantido. A ÜS50Ü coda lata de seis kilos, e grande reducção em grosso.. Ob Srs. fazeudeiros e mais consumidores po- dem dirigir-se ao escripterio dos únicos pro- prietarios da marca registrado 18 TRAVESSA DB SANTA Alfredo Montanha RÍTA «k c 18 (101 LARANJA & C Fogões, artigos poro a hydraulica e porá gaz, no largo do S. João Baptista n. lli>. {l.lll REAL COflfíPftHHIf DB »AQ11FTES A VAPOR DF, SftUTHAWTW O PAQUETE A VAPOR ELBE sahirá para SDUTHAMPTON E IIAVBE com escolas pela BAHIA, MACEIÓ, PERNAMBUCO E LISBOA no dia 2-1 do corrente SAHIDAS PARA A EUROPA IIEVAB 9 do Março MONDEGOa 24 de Março TAGUSa 9 de Abril TREXTo 21 de Abril ELBE ........» 9 de Mai0 XEVA La 21 de Moio Para fretes, possogens e móis informações, tra- tet-se no escriptorio do superintendente íÉkrg SnâÉeriíapIe DaiapfÉifffafâs QesêilÉi 0 PAQUETE ARGENTINA sahirá no ala 30 ao oorrrbiite. para BAHIA, LISBOA E HflKIBURGO Para fretes, passagens o mais informações, tra- Ia-se com os consignatarios EDWÀRD JOHNSTON & C. 52 RUA DE S. PEDKO COMPANHIA ÜK SEGURO GOKTRA F6G0 PHÍENIXASSÜRANCE COMPANY LONDRES ESTABELECIDA 33»I 1S70 autorizado para funccionnr no Brazil por doer imperial n. 8.057 dc 21 de Março do 1881. olo Segura contra o risco de fogo casas, fazendas o mercadorias, oíferecondo as melhores garantias e Os mais favoráveis condições. Trata-se no agencio. 49 RIA PRIMEIRO DE MARÇO 49 J3. "W. MAY, «ei AGENTE GERAL' JO RIO DE JÍJEÍRO F.M.BBANDON;5 ^ 48 RUA DA UFAHOEftA Ifel (1128 o: (1.228 <$__ 4P Hüí- B. W S3AV THEATRO SAM'ANNA HOJE da notável COMPANHIA DA PHENIX DRAMÁTICA EMPUE55A DO AUTISTA HELLER Domingo 18 de Fevereiro HOJE 24* REPRESENTAÇÃO 3 netos, original de H. Chivot e opera cômica em de Eduardo Garrido, musica do A. Dum, traâucção livre festejado maestro F. Suppé PORTOS DO NORTE 0 PAQUETE A VAPOR BAHIA sohirA no dia 20 do corrente, is horas do manhã. Encommendas no trapich.- Cleto no dio 19, ató ao meio-dia. Valores no escriptorio no dio 19, oté 1 horo da tarde. Arsenal de marinha 'concurso Tendo-se dado vaga no logar do oscrevento da directoria do machinas, desta data ató o dia 21 do mez próximo futuro fíca aberta a inscripçoo para os interessados ao mesmo concurso, quo so elíectuaró no dia 21 do dito mez, ás 10 horas da manhã., Paro osse fim nesta repartição sorao recebidos os requerimentos elos candidatos, aos quaes alem de acompanharem certificados do provas de capa- cidado, será junto folha corrida, ou attoatadoB de hom comportamento. As matérias do oxnmo são as do que tratam os SS 1°, 2°, :)<> o ort. 30, do decreto n. 4.171 de 6 do Moio de 18G8, abaixo designados: Leitura oonolyso grammatical de trechos em portuguez; Orthogvophia; Versão das línguas ingleza o francozo; Exercicio de composição em portuguez, ro- dacção e estylo de actos officiaes. Secrotario da inspecçòo do arsenal de marinho da corte, em 29 de Janeiro do 1883.-0 secretario, Manoel Cândido Rodrigues Silva.(1.094 Gronorrhéas! Blennorrhagio3 e flores broncos curam-se ra- dicalmente em poucos dias com o xarope e pilulas de mutico ferruginoso, approvados pelo Exmo. junto de hygiene, únicos remodios que, pelo sua composição innocente e reconhecida efHcacias podem usar-se sem o monor receio. Estômago O vinho digestivo do Dr. Ferraz de Macedo abre o appetite, facilita a digostão e fortilica o estômago. Nenhum remédio tom obtido iguaes resultados no tratamento das aflecções estorna- chicas. Empigens Darthros. somas, boubas, manchas do rosto caspa e comichão, curam-se radicalmento em pouco tempo com o licor e os sabonetes antiher- peticos. do Dr. Publo.Sanchez, os únicos espe- cilicos garantidos contra as moléstias da pelle. Tosses .. Ij4ek*. Bronchitos, asthma catharr»s e defluxos, curnm-so com o antigo e acreditado xarope poi- toral de angico composto, approvado pela Exma. junto do hygiene, o único medicamento recom- mondado contra todas as moléstias do peito, agudos ou chronicas. Todos estes inodicamentos se encontram a venda na pharmacia Bragantiiia, rua do Uru- guoynnnn. 99 A. CASA MONIZ Louça barata 8580OO -2850Ô . 58000 5QS00O 48500 808000 §800 168000 8590Ü0 Apparelhos de granito paro, jantar Dúzia de pratos de dito, rasos ou fun- dos Idom do ditos ovuos, fortes e sortidos. Apparelhos de louça de côr paro jantar. Dúzia de pratos do porcelana branca. Apparelhos de ditos para jantar, 91 po- çns,o 708, 758 e..................... Duziu de canecas paro café - Idem maiores para dito................ Idem, ditos o foi tes, pal'a botequins..'.." Idem, ditas idem.de friso coral Idem*de chicaras brancos para cha.... Idom de ditas com listras de core ouro. Idem de ditas com ramagens............. Apparelhos de cores, para chd e café com 34poças, a808e.... Ditos idem brancos a 258 e............ '^§",99R Dúzia de pratos adiamantados a 68 0... . 88-100 Idom de ditos ovaes a 68,128e•••• 1880» Idem do copos com para água a 58 e. . jjffij Idom do ditos de 6 foces d nü! Llomdeditos dolOfoces. 28222 Idem de ditos martello... SfiSOO Montegueirns do vidro a.lSe.......... 18500 Licoreiros de crystal flõristado, alta ss-niíà fantasio, a 38,58, 68,78 H ,88000 Assim oomo grando quantidade de talheres de christofle, ebauo e poças avulsas escolhidas a vontode.por preçoB som competência. Encarrega- se de embalar e remotter para qualquer parte deste vasto imporio. 58 Rua dos Ourives 59 Moniz W. O. Fecha ás 6 1/2 horas da tarde (1.215 10 RIA DO GENERAL CÂMARA «: [1.0 Liverpool, Plate Brazil and Rivsr Mail Staamers SEGUROS MARÍTIMOS A COMPANHIA DG SEGUROS MARÍTIMOS tue íwê m\mm mnmmmm DE LONDRES autorizada por decreto imperial n. 7.108 de 3 do Dezembro de 1878. Capital. . , '. 'l.oOO.OOO ll»s. ost. Fundo do resorra, íi-IO.OOO » » Açoita seguros sobro mercadorias de quaesquer riscos marítimos, offerecendo as melhores garan- tios e as mais favoráveis condições. TRATA-SE NA AGENCIA 49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49 O agente, li. W. May. (1129 ALGODÕES TECIDOS DE FABRICAS NACIONAES ASGUWSI USOS. IUKQDUDQSI QUE MUITO CONVÉM PARA CASAS DE FAMÍLIA liquidação de facturas, e se vendem no antigo deposito da 49 EUA DA CANDELÁRIA 49SS Acham-se á venda para final fabrica, a Os seguintes produetos: Toalhas para mesa. i Toalhas de mãos. Guordanopos grandes. Guardaiiapos pequenos. '¦. M Peças do panno largo de algodSo para ¦ . toalhas do mesa e lénçóes.¦ KBtos tecidos são muito bonito3, perfeitos e de uma duração muito maior do que os similares estrangeiros. Vendem-se com reducção de preço poro final liquidação.¦ SAHIDAS EM PEVEREIRO 8*Bra íVova York Ptolcmyno dia 5 Euclidno dia 10 Besselno dio 15 Hypparchusno dia 20 OHit!)-sno dio 25 Fará n F.uropa iíiéniiJ'no dia 8 Flaxmanno dia lf Gassendino dia 20 Galileouo dia 2t P«ra on perto*, do i o dia i.niour Calderonno dia 7 Canotano dia 14 Çertanlesno dia 21 Calderonno dia 23 "V„ i^Teitro H. A. de Mesquita, coadjuvado .,SS£.&« T>»"U-e8 o Normandia. VestueriosAdereços '*& S". .^O iniCiOR DA EP8C.1 OENE DO ARTISTA HELLER S IIOH.VS OO COSTUME andas £ão respcitodns uté ao meio-dia. -viiin. uose Meryss com a festejada opera cômica 1CACIO(1.219 O i.;ORíí£TOÍT U-. UÍ:Çfi"Atifi lie- lei Kortou Megaw u 'C. % Eqh Friiiiüüí!ii Md] 82 ft f\ A I II ft l1tlra 'ni'0 ° colo- I _ Ij fi I M II rnntcs para dar côr ó W *>r n 9m | I %^ manteiga e queijos ; os egitimos trazem a marca listro)iu (Estrelia branca dentro do circulo encarnado). Run do Al- foudoga n.» 38. k.l,iis'gh;hioií;f£!RÍ& c, importo dores. CH0ERHI2AS Injecção do Dr. Vo- rello de Portugal, curo infolliTOl dos gonor- irhêos, chronicas on recentes o Dr. Vnrello garanto a curo radical dos gonorrhéas com o uso do sua injecção. Deposito Drogaria do Povo, rua da Quitanda n. 108. (1.109 rafe»» O mesmo deposito continuo o tor, poro vender por atacado, grandes quantldodos de tecidoá doa diffcrontes fabricos nucionues, como sejam:»"?-.. «D ««jílunin Tecidos riscudos, lisos o trançados.' •' "' ni -:).rJ . ., : Ditos brancos, idem idem.i':;;. Ditos mineiros, etc., etc.'¦:¦¦¦ 49 RUA DA CANDELÁRIA JÚLIO CÉSAR DA SILVA RIBEIRO (1.197 FABRICA NACIONAL DK BALANÇAS (COMMISSÃO) DIRIGIDA POR (IMPORTAÇÃO) PREMIADA NA ra-.h HZIRO-J remédio infallivel para o curativo. FXTfiÀCTO FLUIDO DE SENSITIVA especifico contra o rheumatismo. DROGARIA PECKOLT ItiV . Rua du Qi^itanda lor (defronte po becco de braoança) [1.18? ClRLOS C0NTE7ILLE ENGENHEIRO CIVIL noFADADA EN 18S4 BRAZIL 101 RUA DE S. JOSÉ 101 EXPOSKlO KACIONAL Rio de Janeiro Acha-se nesta antiga e acivditaãa cosa um completo sortimento de balanças, pesos h medidas sem competidores em qualidade, sensibilidade e preços Grande deposito de machinas a vapor, machinas de furar, tornear, cortar, aplainar, atarrachur, en- eolcar forro; ferramentas paro ferreiro e machinistus; torradores para café. forjas portáteis, eixoi, polias, mancaes, corrêas, etc. Artigos porá carros e seus pertences. ir B. í\\\Vl\ ILÍi fornecedor das administrações publicas Q cataloga aoba-ie á ai^posiçfto aas pessoas quo o UoíOjai-on». (1.18J

CIMENTOS ' jfoifv- Ac *^ 4 AU PBINTEMPSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00459.pdf · "Visconde de (1.201 DE W. G. BAKER Concerta toda n qualidade do relógios, dulas e chronometros

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Anno 11.-2» época RIO DE JANEIRO. %Dclíingo 18 de Fevereiro de 1883 Avulso 40 rs.—N. 459

AVISOS

syphilis ;e afrocçoes da Vf°<™>\™con,ulto-

de Pai-iz.

Dr. Asevodo Macodo, espeçialisto nas

sSfSiT.rK'írií'i".™'Si.=rua dna Lorougeiros n. 12o.

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do hos;B.

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Co?mo. Eesidcncia á rua doBiapo

„ 31 Tio.Comprido. Consultório á rua do Vis-

qualquer boiado dia ou da noite. U-*

^.-r,f v ao LlmaDuorto, cspoola-0»r, T-, ao „ moléstia» áe mu-

^ft^Sp» ^quef «ft*(1.113

CIMENTOSPortland, inglez o francez; vende-se na rua da

Candelária n. 17,2o andar. [l.MO

Balança*, pesos e medidas de Tt. Conte-ville. A fabrica ô na rua de S. Josén. 101. (1.217

Relojoaria da BolsaRUA PRIMEIRO DE MARÇO

ESQUINA DA DA ALFANDEOA

HORA CERTA TODO O DIA

Grando sortimento de relo-gioa e còrrextesdo ouro, prata o nikol

pura todo8 os preçosBua Primeiro do Março

ESQUINA DA DA ALFÂNDEGA

RELOJOARIA INGLEZA

DOENÇAS IMMRUS E DO ITEMODr Brissov, capeciolisto da 1»™}^**°

Cons.rResidmeC0Uetô,E Cham.á todohoro

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or>r. Morquo, do _^Í_^_f_^dos do coração e dossus

consultório, Quitanda,101, das8m molestios dns

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na sua rosidoncia:Itaünàn."ira" o todas as horas.

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W. G. BAKERConcerta toda n qualidade do relógios,

dulas e chronometros.»© MIA. È>0 BOSPICIO

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CHARGEÜRS EÉUNÍS

O VAPOR

entrado de Havre o oscalos, solará para

&Jk.JSm-TOtg,dopois do indispensável demora

Para carga,trata-se com

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Augt9 Leuba & Cfev48 RUA DA ALFÂNDEGA 4B

COMPAGNIE

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Moléstia» nervosas e niontuos.—ODr. João Francisco de Souza dá consultas e re-cebo chamados do moio dia ás 2 horas, na rua dnCandelária n. 17 o rua das Marrecos n. 25. (1.081

; i>r Tliomav. Aivos.-Advogado. çoodju-

vo?o poisou filho Dr. Joõo Thomaz,Baçriptorio.

Portiiiçuo/,,—0 professorMoura, no extornnto li

Francisco B.Iewitt, antigo Jasper.

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ttESSAGERXES MAEITIM&

I IU DA ALFÂNDEGA 4PRIMEIRO ANDAR

Íi RUA ili | MARÇO.

SOCIETÉ GÉNÉRALEDE

IÜÍ lAfflliS. IO PAQUETE

SAVOIECOMM. ALLEMAND

esporado do Rio dn Prata atè o dia 21 do corronto,sahirá para.,,

BARCELONA, MARSELHA, GÊNOVAE NÁPOLES

depois da indispensável demora

,£uríj- fjetesir $Â&ságei)S'o mais InformaçõestratlirSe''cMn òi-eaj^i'^:.,,,,,.,:. '

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RUABA ALFAEDSGA 341.236

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rua do Carmo n. 05. Das 10 horas ás 3 dn tarde.

SaldanhaO advosado Joaquim

cSriJXSi* negócios de suo proflBBoo.ÍKCÍ1

o T»r. Ataliba d Comonsoro —Çon

suUorio âíua do Alfândega n. 30, do meio-dnuis3 horas. (85b

ijveriiPü! Brazil lí BiverflpjpMail Stcamers

mmA' PRAÇA

AU PBINTEMPSGASA ESPECIAL

DE

VESTIMENTAS PARA CRIANÇASroupa branca para seahora»

chapéos alta novidadeÚNICO DEPOSITO DA -

NEIGELINE OESCHARMESIn.exoodi.vol o anioo pó do arroz

oom baso do glyoorlna o sunimiu. -

PBRFUMAKIAS PINAS

completo sortimento de perfúmarios.escovaa, ea-ponjaa, pentes de tartaruga, bufalo e marfim emuitos artigoB de toilette; preços baratissimos.

139 RUA DO OUVIDOR 139

X>r. LuniínardPrimeiro de Margo n. oo.

medico.—Consultório, run

EU X>. Lassanoccorretor; rua da Alfoud.

auecessor do Higon. 3.

Baker,

consulado da Bolívia, rua da Candelárian. 15.

Consuladodo Alfândega.

da Austria-Hungrio, n. 40 rua

O confiado Boral do Republica Orion-f.,1 dei UruKuay, no rua Primeiro de Mor^o\fiiÇtaSpW"toaos os dias uteis das1Ü ás 4 horas.

f consulado eoral doCandelária n. 15.

Paraguay, rua do

Cmapsan. 15.

ma Sorocobono, rua da Candelária

F0R1C1DA CAPANEMAa tS a lata tio d litros posando O ltilOs

Todos os pedidoa pnra o Formicida do Sr. barãode Coponemo devem ser dirigidos oo escriptorio

118 BUA DA «U1TASDA «18

0 NOVO PAQUETE A VAPOR

FLAXMALEVANDO AS MALAS DE S. M. BELGA

sahirá poro

SOUTHAMPTON(PARA LONDRES)

ANTUÉRPIA E LIVERPOOLcom escola por

Lisboaamanhã 19 do corronte, ás -1 horas

PREÇO DAS PASSAGENS PARA LISBOA

«• ciasse SSOJtDOOO8- » 90&000

A conducção dos Srs. passageiros e do suas ba-gagons é feita por conta da companhia.

OS AGENTESftOBITOft MfiíGAW «1 C.

82 RIA PÇIMWRO ÜE MARÇO M

O PAQUETE

GIRÜNDBCOMM. MOREAU

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tocando Bómento em

33£*J5L£t:rno dia3 do Março, As 3 horas da tarde..

O PAQUETE

COMM. JACQUES, do linha circular,' fesperado de

BORDÉOS E ESCALASató o dia 11 do Março,

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MONTEVIDÉU E BUENOS AYRESdepois da indispensável demora.

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O agento, ujii.vrot.iiyi.

Antonio do Souza Sá Molhoiros, estabelecido árua do Rosário n. 132, foz sciente quó doixou deser sou agente nesto praça o nos províncias o Sr.Antonio Joaquim Rodrigues, desde o dia 1» destemoz. Chamo o attenção do quem convior. Rio, 14do Fevereiro' de 11)83.—Antônio de Souza SaMalheiros. (1.2-W

Monto-Flo Goro!A directoria convida os Srs. instituidores paro

se reunirem om assombléa gerul ordinária, so-gundu-feira 20 do corrente mez.á 1 horo da tarde,na casa n. 119 da rua da Quitando. „ .

'N» mesmu dia da reunião se distribuirá oos

Srs. instituidores o relatório e contas que adirectoria tem do apresuntar. —O socretario,Manoel José da Fonseca. ('1.248

pCMfeggfIMPERIAL ;

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ORAVATAS53 BUA DA QUITANDA 5»

Sortimento enorme^BBnratvzii incrível

Preços lixos e marcadosÚnica casa no seu gênero.

11125

^la * ^iiilH-infi

FOSMICIDA MONTANHAO muito acreditado, inimitável e superio-r

sulphureto de corbono garantido.A ÜS50Ü coda lata de seis kilos, e grande

reducção em grosso. .Ob Srs. fazeudeiros e mais consumidores po-

dem dirigir-se ao escripterio dos únicos pro-prietarios da marca registrado

18 TRAVESSA DB SANTAAlfredo Montanha

RÍTA«k c

18

(101

LARANJA & CFogões, artigos poro a hydraulica e porá gaz,

no largo do S. João Baptista n. lli>. {l.lll

REAL COflfíPftHHIfDB

»AQ11FTES A VAPOR DF, SftUTHAWTW

O PAQUETE A VAPOR

ELBEsahirá para

SDUTHAMPTON E IIAVBEcom escolas pela

BAHIA, MACEIÓ, PERNAMBUCOE

LISBOAno dia 2-1 do corrente

SAHIDAS PARA A EUROPA

IIEVA B 9 do Março

MONDEGO a 24 de Março

TAGUS a 9 de Abril

TREXT o 21 de Abril

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do manhã.

Encommendas no trapich.- Cleto no dio 19, atóao meio-dia.

Valores no escriptorio no dio 19, oté 1 horoda tarde.

Arsenal de marinha'concurso

Tendo-se dado vaga no logar do oscrevento dadirectoria do machinas, desta data ató o dia 21 domez próximo futuro fíca aberta a inscripçoo paraos interessados ao mesmo concurso, quo soelíectuaró no dia 21 do dito mez, ás 10 horas damanhã. ,

Paro osse fim nesta repartição sorao recebidosos requerimentos elos candidatos, aos quaes alemde acompanharem certificados do provas de capa-cidado, será junto folha corrida, ou attoatadoB dehom comportamento.

As matérias do oxnmo são as do que tratam osSS 1°, 2°, :)<> o 5° ort. 30, do decreto n. 4.171 de 6 doMoio de 18G8, abaixo designados:

Leitura oonolyso grammatical de trechos emportuguez;

Orthogvophia;Versão das línguas ingleza o francozo;Exercicio de composição em portuguez, ro-

dacção e estylo de actos officiaes.Secrotario da inspecçòo do arsenal de marinho

da corte, em 29 de Janeiro do 1883.-0 secretario,Manoel Cândido Rodrigues Silva. (1.094

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dicalmente em poucos dias com o xarope e pilulasde mutico ferruginoso, approvados pelo Exmo.junto de hygiene, únicos remodios que, pelo suacomposição innocente e reconhecida efHcaciaspodem usar-se sem o monor receio.

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DE LONDRESautorizada por decreto imperial n. 7.108 de

3 do Dezembro de 1878.Capital. . ,

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andas £ão respcitodns uté ao meio-dia.-viiin. uose Meryss com a festejada opera cômica

1CACIO (1.219

O i.;ORíí£TOÍTU-. UÍ:Çfi"Atifi

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% Eqh Friiiiüüí!ii Md] 82

ft f\ A I II ft l1tlra 'ni'0 ° colo-I _ Ij fi I M II rnntcs para dar côr óW *>r n 9m | I %^ manteiga e queijos ; osegitimos trazem a marca listro)iu (Estrelia

branca dentro do circulo encarnado). Run do Al-foudoga n.» 38.

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CH0ERHI2AS Injecção do Dr. Vo-rello de Portugal, curo infolliTOl dos gonor-

irhêos, chronicas on recentes o Dr. Vnrellogaranto a curo radical dos gonorrhéas como uso do sua injecção. Deposito Drogariado Povo, rua da Quitanda n. 108.

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O mesmo deposito continuo o tor, poro vender por atacado, grandes quantldodos de tecidoá doadiffcrontes fabricos nucionues, como sejam: »"?-.. «D ««jílunin

Tecidos riscudos, lisos o trançados. ' •' "' ni -:).rJ . ., :Ditos brancos, idem idem. i':;;.Ditos mineiros, etc., etc. '¦:¦¦¦

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Page 2: CIMENTOS ' jfoifv- Ac *^ 4 AU PBINTEMPSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00459.pdf · "Visconde de (1.201 DE W. G. BAKER Concerta toda n qualidade do relógios, dulas e chronometros

2-UP'. m

O GLOBO. — Domingo 18 de Fevereiro dè 1883EXPEDIENTE

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O GLOBO410 rs. oada numero'

118OFFIOINAS B REDACÇÂO

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,.,.....\ 1580Q0«*r-«»"-«i«-*Wv.'.' •'-!<•»«•» »»«W

.. : . 88000

KTO.SQUE OU BARRACÃO

O Sr. ministro da fazenda, aconselhado poln re-cebedoiia desta'*corte, insisto com a Ulma. ca-mara'municipal, x»g,m do que conceda permissãoaquella repaWção't>àrn collocar na doca da praçaD. Pedro II tím chálet portátil para ponto fixoda fiscalisação'do imposto do gado, vindo pelolittoral. d \k*.

Alllmn. câmara nn®dese accedor Atai solici-tação por mais rospakavoi quo seja, o antos ro-mova daquellapraçatodaa.as barracas,quo, como nomo da kiosdjio, barraca ouchalet, a enfeiam.Quando so prooura- com tantas despezas e osfor-ços aformosoar a cidade è principalmente os seuscáes de desembarque, o governo dà uin máoexemplo, querendo atravancar o mais importantecaos da cidado com unm, construcção incommodapnra os transeuntes o prejudicial aq.iogar.

Aquelle cies devo sor franco ao oinbarquo edesombarquo o conservado com todo o asseio odecência para os quo por ali entrando nesta capi-tal não façam máo conceito da sua municipalidadepor um primeiro e péssimo espectaculo. %

O quo valom oa chalots o kiosques sabe toda a

população, o os abusos quo tom apparecido comessas construcções, deviam tor já provocado dacâmara sevoro inquoritqjiara roprimil-os.

Deixomo-nos, pois, daquollo chalot portátilpariijffsçiílisaçSò fiasà.

']>' " [

EMANCIPAÇÃO ÇO MUNICÍPIO NEUTRO

A,,commissão do emancipação do municipioneutro dirigiu-setioutemao:'Sr. Dr. Duque-Es-tradti.Toixoira,'deputado poloIodistricto, o pediu-lhe o-jieu a'poio para a génerosao pntriotica*causuqueTlêfahdB. • '—' • '-' •

O illustrado parlamentar rospondou á com-missão que ndheíjij com toda a/offusão á idóa, etanto quo na ultima sessão' legislativa propu-ierá augmento na taxa quo pagam os senhoresde escravos' neste municipio, ròvortendo esseaugmento a favor do fundo de emancipação domunicipio noutro.

A" commissão jâ solicitara o mesmo apoio dosdeputados pòr esto. município, Drs. Fernandes deOliveira o Bozorra do Menezes, que promettoramà'jmbsma coadjuvação,

A logação imperial em Pariz entregou o mez

S assado ao ministério do estrangoiros, om França,precatória d^aqui dirigida para inquirição do

testemunhas- na accão promovida pela compa-unia dea Forgos et-Chantiers contra,a fazendanacional por motivo do iiiexecução do contratofoitó, pelo suo diz a companhia, ou aponas pro-jocíb, como-aflirma o governo, para construcçãodi útn encouraçado.

¦ ¦ *aAÚ—-¦<*¦.¦ '¦

Consta-nos quo ò 'Dr; Silverio Gonzaga re-corrou para o.ministorio,da justiça da nomeaçãodp Sr. Corto Real para p.oílieio tle oscrivão da1« vara cpmiiierciftl desta corto, por não tor sidotjpprovatlp uo concurso dc sufiiciencia perante, otribunal tia relação., ., . '•....

•'-.. '. I" . at_fa

Diz uma folhn parlziensó quo vai casar o barão«lo Oliancierguo, ultimo doscondeiito do CoaiirBorgiã, da Vaniiia d'Orn'ano o de Bianca Capello.

A noiva ó Mlle. de Tormontiil.B t°ra olia nscondoncia tão histórica como o

illustre noivo? '•' L

PENNASD/AGUA 4\ •

O Sr. ministro da fazondo. ínand» (j--Vif.tr 0111Maio e Junho pela reçobedoria dí^b^,.ioipio ataxa obrigatória de ponnas

"d^g-fia^segundo o

valor locativo, em Maiô^oJi-^-Jt-daqiiuIlos pre-dios, cujas rotações forem envic/jas na forma doart. 14 do regulamento provisório n. 8.77o tle üõda**NgYé«vbr.o do anuo passado até ao fun tio mezdo Abril, cobrando-se sem multa em todo o mezdo Julho dos das relações remettidas fite liò" dia80 do moz antecedente, nlim do quo no próximooxorcicio entre então esto serviço em marcharegular. - "•¦¦ -\ . -

O S'i ^ilustro da fazenda ordonou a tliesou-rariiii,,.Pernambuco que, ii vista il.is inrtir-inações tràrisníittidas çom oliicio n, í>51tlo 11 daNovombro do mino próximo passado, sobro o meiode isolar o edificio da alfândega tln mosma pro-vincia dos prodlos quo lhe liciiin contíguos, ro-motta:

1.» A planta do dito cdilieio com todos os ar-ínuzons particulares, inclusive os tln extinetacompanhia das capatazias nolle encravados, comdiscrimiiiaçüo dos quo paitoiicoui uo Estado; nparticulares o do que á hojo òcoup.ado pelaguarda-nioria.

2.«"Informação sobro os armazéns construídospola reforida compnnhia, o se ndíuittomoloyan-tamonto do um sobrado paia a guardã-uiòria,

è.o Orçamento da despeza relativa a essa obni,no .caso do ser possivel fazel-u ; assim como udoüioliçáo do prédio om que se ncha actual-mento aditagnarda-inoria, so dahi não resultardamno ou defeito ao edifício principal da alfmi-tlcga.

S. PEDRO DO RIO GRANDE DO SULRecebemos folhas de3ta provincia até 9 do bor*

rente.. * '¦•''

7* O carnaval corrora animado ¦*¦'<• Rio Grande,:ostentando as': diversas dssoci'aíò"ès--grupos e."idéas allusivas ásrqüestões o interesses actuaos".da provincia, taes como o melhoramento dabarra, o alfandegamerito do Pelotas, ote.£•¦• Fnllecera nosta cidade fl iíej_oci'ante JojòRodrigues CarramanHo.

— Diz o Onse: de Junho quo júntp ao baixio dàSarangonha encalhou anta-huiífem (7) a lanchaPresciliana, propriodado do subdito portuguezFrancisco Poreira.« Acliando-se próximo, tambom sobro o mesmobaixio, encalhada a lancha Aurora, tlirigi'u-sóPereira n pedir soccorro ao patrão desta. - ..-, ,,

Depois de ter ali chegado o quando jà regres-.,?gava, dosappnreconropontinamonto, somqüe atoagora tenha apparocido, suppondo-se quo tivessevirado, o pequeno barco orn quo navegava. •„•

? ¦£"?' •' .,• ¦ • ¦- 11-,: .-' !•' .- r/Tf. T » : iTodos se lembram ainda do caso, do quo muitofallou a imprensa em Dezombro do 1831,1. de1;um membro do parlamento inglez, o deputadoPowell, que, tendo subido em um balão, nuncamais foi jisto,. não tòihando. a haver noticias;delle. j

Referem agora os jornaes inglezes qno o balão,que se chamava Saíadino, acaba de aor oncon-Irado om um. monte da Sierra dei Pedreso, naHespanha.- ; :

Tela estatística.dos freqüentadores das;biblio-lhecas dó Pãriz, hòEa-ãe uin factò qúo* cònvem re-gistrar, o ó quo no anno loctivo de 18^1—1882 fo-ram pedidos parn' leitura mais Í20.000 volumesdo quo no nnno anterior 1

Kstes algarismos constituem de pèr.si aprovaovidontissima de que n França prospera ossom-brosamonte, proc\irando todos os cidadãos in-slràir-se. - '

A propósito da occupaçãodos terronos diiiman-tinos do rio Pardo polo governo, expnditi-so poloministério tln fazonlla'o seguinte aviso í» prési-dencia da provincia da Bahia:

« Illm. o Exm. Sr.—Transmitto a V- Ex., paraquo tonha a devida oxocução, o docroto n. 8.8(11desta data, junto por cópia, declarando diaman-tinos os terrenos situados' nas matías existentesnas margens dos rios Pardo o Jcqiiitiiilionlin, nosmunicípios dò Cannavieiras, liolmonte o Ilhéos,nessa provincia.

V. Ex. fará remover para o município tle Can-nàyièiras a inspectoria geral dos referidos ter-renos, so não julgar suflicionte a creação ahi douma delegacia, nos termos do docroto n. 5.9ãõdo23 de Junlio do 1875, arts. 5° o G", attenta ariqueza o importância das jazidas,, descobertas oa distancia da sede actualmente estabolecida emLonçóos, ondo neste caso fará crear uma de-legacin. 3 -

Chamo particularmente attenção de V. Ex.para o destacamento da força policial quo tle-verá acompanhar o inspeetor geral na sua novasedo, em caso do' remoção: para garantir asegurança individual da.grande massa do cida-dãos, que está agglomerada-naquéllas para-gens, segundo consta,- énocessario providen-ciar com energia, o estou certo de que V. Ex.o fará.»

>*3S—w tta

O systema constitucional começa a florescorno oriente da Europa.

Um escriptor estrangeiro, que so achava ulti-mamonto em um poqueno Estado oriental, pas-snnva em uma bella manhã com um repórter par-lamontar da localidade O paiz está tão civilisadoque ntó jâ tem reporters.

Cliegnm os dous ás portas da cidade. Oito ca-becas docoprulas pendiam de Outras tantos gan-clios do ferro.

— Olá I exclamou o jornalista indígena, temosgrande novidade. O soberano aceitou a demissãoao ministério. Vou já para o jornal.

Diz um dospncho di^Vashington que no senadoamericano entrou om discussão o projecto dusnovas pautas aduaneiras;

REQUERIMENTOS DESPACHADOSTiveram despacho, pelo ministério da agri-

cultura, os seguintes requerimentos:¦¦¦ Dial3.—Dsmingos Loureiro tia Cruz é Dr.BentoJosé do Figueiredo Filho, pedindo a concessãodé.privilegio .por 50 annos para a construcção deama linha forrea poi tracção animada ou a vapor,

âúéi partindo do largo do Pedrogallio _poIa rua.

;. Anna Nery, termine ria estação' do Engonhéda Dentro.—Dô-se vista aòs supplicantôs dentroda repartição, para dizerem sobro as informa-çoes. : ¦¦-¦¦¦ ':-:¦ :""-•" ¦,- ;

Dlá 14. — Manoel Lopes Dias, solicitandoauxilio para a oxporioncia do um apparelho desna invenção destinado a evitar desoarrilha-méhtòs nós trens da estrada tio ferro.—A vistdda informação- dada pelo diroctor da estrada doferro D. Çedrg.TI o polo, chefo da locomoção damesma estrada, o apparelho da invenção do aup-plicanto não pôde realizar o seu intuito do evitaros.descarrilhamentos dos trons nas .estradas doferroiaauda.aiómilisso,do multo'dííflcuapplicà-ção por exigir grando dospoza com sua insta-lação, quo tornará necossnrias em toda a extensãoda estrada duas linhas do trilhos tão fortes comoos trilhos ordinários. E', pois, inaceitável o seuinvonto e por isso indefiro o requerimento.

Lúcio Jobó Fialho, pedindo privilegio para oapparelho denominado Ventilador triplico, des •tinado a ventilar arroz o auxiliar u catageüi docnfé.—Deposite o supplicanto om duplicati no:archivo publico a deacripção o desenho do souapparelho o apresente a relação dos objectos de-positados no dito archivo, como inandn a loi.

João Francisco Alvarej Coelho, oirerecendovender material para o corpo de bombeiros.—-Sello o memorial:-1 -

Engenheiros Carlos Augusto do NascimentoSilva o Alfredo Emílio Pachoco Me Mello, po-dindo a concessão de uma.linha do curris.—Com-plote oscilo.

CORTEEntraram hontem ile semana, no paço da Boa

Vista, os Srs: oamarista," conselheiro.''AntônioHenriques do Miranda Rego'; voador, cbrijsèlneirode Estado José Caetano de Andradé-Piiito; mo-dico, conselheiro Dr; Albino Rodrigues do Alva*renga.

Tiveram a honrado comprimentar a Sua Ma-gostado o imperador, na somana passada,' ris so-guintes Srs.: tenonto Helóodoro Avelino de SouzaMonteiro; Dr. Sacramento Blako, alfores Golvãò,Dr. Mor'óira'de"Azevedó, conselheiro D. da Pon to"Ribeiro, Dr. Luiz da Ponto Ribeiro, D. FranciscoBalthazar. da Silveira o seu filho D.Braz dóSouzá"da Silveira, lo tonento Arthur índio do Brazil,Francisco do Souza Lobo, commissãordaimpórialSociedade Amantô"da Instrucção: Wilkons db'Mattos, Olivoira Rosário o Macedo Júnior, majorMorin, professor Affonso Angoli Tortoroli, Dr.M.

.de Lemos, Antônio Gonçalves Chaves! João Vieira-do Azeredo Coutinho, moço fidalgo capitão Ni-coláo Antônio Bandeira Nogueira da Gama, coro-nel Ewbank, commandanto do 2° regimento doartilharia, bacharol Fonsoca Hermes, A. Furtado,engenheiro Rodrigues Braga, sua senhora e filha,tenente-coronel Cândido José dá Costa, Dr. Ner-vai de Gouvèa/Dr. Fábio A. de Carvalho Reis oalfores Ismael Marinho Falcão. •

Partiu hontem para o Paraná o Dr. Sérgio deCastro;ciue ropresentou n mosma provincianacitiiiiu-iiilos deputados, na ultima legislatura.

O Dr. Sérgio de Castro volta a fixar a sua resi-dencia'om Corityba.

mmmÜM SB3ESD0: DE POLICIA

P1ERRE ÜELCÜÜRT

* n tlAliffl» XII

A uoçüo comoi.'u

O que pretende fazer? continuou o j-iiz.Infonnoi o Sr. Lebel do rosult ulo das

minhaB primeiras diligencias; ns minliaaidispo-Biçõos gatão tomadas, só tenho que continuar.Espero quo em poucos dias terei restabelecidoas cousas no seu verdadeiro aspecto.

Preciso conhecer a,maneira por que o autor docrime sou!<.; quo o conde du l' rrusol tinha ganhouma soniiiia tão considerava: oino conseglu cup-tar a confiança du suu.vicii .;», p.irancompánhal-oá sahida do club, è de iá inuiioira introduziramem casa do Sr. Maxim . y vidro quo contevoacilo prusitico. Tulo isio fui bem ft-ito, bem mo-chiaadô;más liei'Ia chegar;» uni resultado. Ni-cacto conhecia o conde de Ferrusol'.'

Nest-i momento uma le>'e pancada na pji ta tezlevantara cabéçu-iPeriielin.

—• Eutrd! àíííe elle OOm i;iip.icie:icia.O Sr. Míiximo deseja fallar-lhe, disse o por-

teiro. W-Ali! que etítr,!, que entre, disse o juiz lóvau-

tando-se inunedi^tamuiilc.O ostudautu penetrou uo gabinete.

Sente-se.E PernelinoiTereceii uma cadeira a seu íiiho,

ficando elle do pé-.Estimo muito Vc'1-o, continuou ello. Apre

TAXAS DE EXAMESAinda a respeito das oxcossiv.is taxas do exa*

mes escreveram-nos o seguinte :ii Deviam ler começado hontem as inscripçõos

da 2' época do oxames na èscólàdeJnfo'dicin'a,so.ítinJo tlispo.siçüo rogulinnetitnr. Vai, pois, sercobrada a aiiflirtin de 102//80!) aquelles nliiinnosque tôm dcWèaíeir novo exumo da uma somateria, qunndo uliós já pagaram'as duas taxasiinnunes do matricula paru poderem ser sub-m*ttitlos ás provas tle habilitação do fim doanno.

E, como ainda está cm tompo fa'zer-sn cessaruma exigência, imposta aos -estudantes que, nosexames geraes do nnno lectivo, não deram boascontas do si em uma única matéria dns muitasquo constituem cada serio de curso medico, clin-niamos do novo a attonção do'S..Ex. o nobro mi-ilifltro do imporio pnrn qno providencie, como ocaso exige, até que sejam publicadas as disposi-ções consolidaliims Ao regulamento das facul-dailes médicas.» ¦' , | ,

Essa reclamação, que fazem os ostudantos pro-judicados, ó justa, como já o fizemos notar emartigo anterior, o dove ser attendidu pelo Sr. mi-nislro.

Com efieito é uni absurdo exigir-se ile uni estu-dante por um só exumo o triplo do quo ello jápiif-ou por tros, Nno ha proporção outro uma oontin taxa.

Como aqui já noticiámos, a tristeza quo acom-metteu os habitantes de Braga, om Portugal; aopresenciarem a destruição do monumonto-dõ Sa-moii-o, foi enormo o não dimiiiuin nos ultimosdias, porém tinha-se transformado cm um grandeonthusiasmo pela reconstrueção do um novoinonuinonto.

Houvo em Braga uma graa;J_ reunião,-«in q.110roí nomeada um'ã'commis3ãó,'ençâdíógt%-ii' do ml-p-mover a sua reòõhstrncflES'. Uin dos cavullíoirospresentes oíforecou 2:000,^-parn uma nova osta-tua, o um outro promptificou-so a pagai- todasas despezas da reparação da ostatua desinoro-nntla ; além disto varias outras possoa? tinhamsubscripto com diversas quantias, realizando asomma necessária para se proceder iV reconstruo-çno do monuinonto.

AINDA HA GENTE HONESTAUma pobre velha, quo vivia om Pariz, om mi-seravol agua furtada, suicidou-se, depois dohaver pcrmanecidoi8 hoí-así sem-tomar alimonto

algum, ;..Em um canto da tristo morada, em logar oc-culto, encontrou-se um pucaro com 1.000 francos,cobertos com um papol, no qunl se lia:«Destinados para os meninos pobres, nEm uma carta junta ao dinheiro havia esta

phraso:« Antes que tocar noste dinheiro, morrerei defome I »

Dous deputados represontantes da Alsacia-tioronn.no"¦ parlamento ¦ allemão, foram assistira Pariz ao enterro de Gambetta. A sua preséri-c*,no funeral do grande tribuno fez, como'sepodo suppôr, uma profunda impressão.

O jornnl francoz Paris annunciou quo os dousdeputados iam em castigo daquelle procedimento,ser expulsos do parlamento allemão, applicando-so-lhos no mesmo tempo umn rcprehonsão sevo-nssima,O numoro-do jornal quo dava está noticia foiseqüestrado na Allemanha pela policia do im-

peno.O Pai-íj- nno diz se a novidade que den so con-írmn, ou se o reichstag renunciara aquella ten-taçao.

O consumo dn gaz para n illumintção publicadn cidade importou o moz passado em 19:680^971.

TELEGRAPHOSAcham-se franqueadas no publico nscomimim'-

cai.-õe.-í tolqgraphicas ontro o imporio a a RepublicaArgentina, o os tolcgiíánimas para Buenos Avresque tiyorppi de sor oxpo;lido3 por via do Ura-guayana, serão taxados á razão de 280 rs. porcada uma das primeiras dez palavras o á ile 140 rs.por cada uma dt»3 excedentes, além dn taxa das li-nhas do Estado.

Os éxpodldores do teloijramihas quo preferiremn transmissão por aquella linha deverão escro-vor nu minuta, entro parenthesis o immodiata'-iia-nte antes iio endureço, a indicação ; via Uij. ouuiít Uruguayana.

Principiam amanhã ns provas do concurso aologar do ofiicial da bibliotlioca nacional.

-Tw-«4:.-f*r-t*»*irT:

sento-lhe o Sr. Bouvnrd, causa primaria dn suprisão. Neste moincntohíiipenlia-so ello com todaa força em reparar iim erro qui outro qualquerem seu logar teria cpiiiinétti Io. Agradeço-lhç,porque em breve elle terá proclamado' a suainnoconcia.

Ah ! senhor, disso Máximo com omoção.Tenho granida prazer om vel-o, senhor, res-

pondeu Bouvnrd, oni primeiro logar pnra ox-primir-lhe oineu pozai-...

O estudante fez um gesto.E para associar-me As palavras quo acaba

do proferil- o Sr. juiz. Mas ha um ponto sobro oqual o senbor talvez mo possa prestar algumasinfonnaçães. Dando conta no Sr. Pernelin do re-sultado das minhas ultimas diligencias e dasdoducçõos qne resultam dellás, perguntava a mimmesmo como pôde o assassino do conde de Fer-rasol saber o enormo ganho da sua victima.

Sabo pelo primeiro processo que a náo sero senhor neiihuina outra pessoa snhira do club,senão uma hora mitos on uma hora depois dasubida do condo. Isto mesmo foi uma causa donosso di.-plur.ivel erro. Poderá dizer-me se o seua'.ni_o du Bonneuil conheceu essa particularidadequo acabo tle assignabir?

Mas espero, oísse Máximo lovantando-sebruscnmento, o senhor recorda-mo uin facto doque até agora mo havia esquecido.

Ali! excl.iíu.ir.v.n com omoção e ao mesmo tom-po Pernelin e Bouvnrd.

Sim, i-oiitinuou Máximo, no momento omque descia a escada do club, euu-iUv-i n meuamigo tio B-nneiiil. Pergunto^-nio algumas in-formaçòis sobre o quo so pnsáitva na TãtãTTnnrcontei-lhe os immenso; lucros do coado de Fer-rusol.

Bouvard olhou para o juiz.Alt! lisse ello, dan io um suspiro, lu lo se

descobre : o verdadeiro nssa|SÍH0 ó o pret.-nsomarquoz da Bonnouil.- .

E dirigiuJo-se a Máximo :

FACULDADE DE MEDICINAAmanhã, As 10 horas, procodor-se-A leitura

dn prova escripta tle concurso A cadeira doanatomia o physiologia pathologioa.

Amanhã serão chama loa a examo os soi-uin-tos alumnos:2» serio pharmacontica.—1* turma.—Ubartlno

Rodrigues de AiTunâ; Francisco de'Paula Pi-menta Brazil, Eduardo RibeirortnSouzn, paulinoWorneck, Arthur da Silva Vargas o Nelsonüodriguos d>: Pnuln Vinnnn.2* turma.—João Pontos de Carvalho. AffonsoGomes Pereira do Moraes. Theophilo Carlos doGouvíSn, Crescennio do Souza r.ngos. Josó Fer-nandes dn ínllns o Francisco .Tnsódn Calnüsancío.8» siii-in medica.— Torquato da Silva Leitão,Jacintho Alvares ferreira dn Silvn, Joséltmacio

da Fonsoca o Josó Luiz Bolford Quadros. ""

GAMBETTA E OS MÉDICOS ALgEMÍESLó-so no Moniteur Universel:« Nos ultimos dias da doença do Gnmbotia,

ilifferailtos jornaes do Berlim publicavnm disser-tações de médicos allemães, criticando os boletinsoptimistnsnssignadospo:- alguns médicos fran-Çezasqug tratavam o doonto, nátnndo-lhosas con-tradições, o hoje a opinião publica vai tornandonm parlo responsável do desfecho fatal Aquellansíembléa do medidos, que só encontrou razõespara não opornr. o vó ein tudo isto umn desastrosaapplicação do pArlament-irismn A nrtn do curar.

No din soguinto no da morte de Gambetta, oDr Niemeyer realizou dianto dn nm num-rosoauditório, cm uma sala da municipalidade doBerlim, uma conferência sobro a doenca.tlo esta-dista francoz o o trntámontò seguido. Dis-equeoillustre onformo tinha sido, como o presidentoGnrflold. victima dos médicos, o quo succumhiumnis no tratamento do que ao ferimonto recebido.

Os médicos conservaram o doente muito aba-fado, privado do ar n ,1o agun; c alimentadoabundantemente. Se lhe tivessem foito seguirum regimen frugal; respirar o ar livre o tomarfreqüentes bnnhos, o desfecho seria talvez outro.

Eitn dissertação tardia servo apenas pnrademonstrar ató quo ponto n doença o a movtn deGninbottu cnptivnram a attenção dos alleinãos.»

Sepultou-se aato-honfonl e distineto alumnodo curso superior dn. escola militar, tonentoFrancisco Rodrigues do Lima:

O finado ora ceralmonto estimado pelas suasexcellentes qualidades.

mmtrwmw t í--**^ um

O seu amigo sabia onde o senhor ia Aquellanouto ?

Sabia, respondeu o estudante, corando ligei-ramento.

O Sr. Bouvnrd sabe tudo, disse Pernelin,pôde dizer-lhe que nnquella oceasião ia para a ruaPnyenne.

Sim, dis-o o agonio levantando-se, ou pre-c.-sava estar convencido dn sua innocencia e paraisso devia certificar-mo de quo tinha um álibi;faço-o no sou interesse.

Mas não é ainda tudo, sei que o marquez deBonneuil não esteve nn club aquella noite. Ora,se o senhor se encontrou com olle na escada doclub, quando elio par.» lá so dirigia, ó que, poucodepois que e senhor sahiu, nilo tornou a desceraoscada para esperar a sahida do conde.

Ahi recordo-mo nssim do um facto muitoimportante; contei no marquez uma ciicum-stancia que o devia impressionar: é quo o condoliaria annunciado que sahiriado club pouco de-pois de mim.

Muito bom. Os acontecimentos enesdenm-senaturalmente. E o seu amigo conhecia o conde?

Conhecia.Bem, tenho a;ora uma base certa patii ion-

tiiiuar as minhas-operações. Se me dà licença,Sr. juiz, retiro-me.

Vim para co:nmunicar-lho as minhas primeirasdescobertas, e pelir-liio que ouvisse o Sr. Ma-ximo. Já tenho as minhas informações, vou con •tinuaromeu trabalho.

Pernelin o Máximo estenderam simultânea-monte as mãoi_gJiiM-vard que as apei toif entroas-suas; "

Ato brçç-j, disse o magistrado, o creia qun.umiea me esquecorc-i do serviço quo me prestou.

Bouvard, inclinando-se ainda outra vez, sahiudo gabinete.

Oh! meu pai, exclamou Máximo, lançan-do-ao nos braços de Pernelin.

(Contiuiia.)

SUICÍDIO DO CONDE DE WIMPFFENDias depois do so tor suicidndo.om Pariz, o con-

de dê"Wunpffen, embaixador da Austria-HUti-gria, publicou o Deutsch Tagebtatf a soguintocarta, quo, sngundo a reforida folha, o infeliz di-plomnta dirigira, pouco antos do morrer, rio fa-moso banqueiro barão de Hirsch, revelando ascausas quo o tinham lovado a pôr termo A suaexistência.: .. j .- . ,

«Sr. barão.—Quando receber esta carta ha denbril-a çom hesitação, porque lho adivinha noces-sntfátneiito''o conteúdo. Não tema, porém, nsminhas censuras. Quando, pouco n pouco, me dei-xoiombahir pelas suns amabilidades.náo suppuzqueto guiassem intenções más o torpes. O.senhornproveilon-Bo da fraqueza tio,meu caractor. parame arrastar, som eu dar por isso, no declivo fatalda deshonra. A minha patiia jiilgar-ine-ia monosseveramonto, so soubesse com quo nstucia o

,senhor procedeu. V. engnhóú ivié, sèrviiido-so do"seu dinheiro, para ganhar novos milhões naTurquia, além dos quo ganhou aoa portadores doemprostimo ottomano. A minha morte descobrirao quo ou fiz, o isso será aminhaexpiação. Acir-cumstancla tle ter o embaixador da Auslria-Hun-gna tentado contra a própria vida o deixadouma carta para o barão X... bastará para quoa opinião publica so ponha ao corronto do tudo.

Entreguei A ultima hora ao conde Knlnoky umrelatório sobro osto negocio, que sempre consi-déramos como seu, apozar de estarem nolle omjogo os nossos interesses. Seeuportoncosse aoalto commercio do Vientia, ha muito quo teriapublieainonte aceusado a diplomacia da Áustria-Hungria de se deixar influenciar duranto dozeannos por si o em seu proveito, sem ver quo é osenhor exactamente quem impedo a ligação do3nossos caminhos do forro com os caminhos doferro turcos. Quo a minha morto possa ao monostornar o império allemão um pouco mnis indul-¦gente para còin a minha pobro patidi. Ha emBerlim sufiiciontes razões de queixa contra nós,porquo, em Constantinopln, estivemos quasi aabusar, em sou favor, da confiança e da influcitei-jda Allemanha." . i 3-

Morro,-para dar uma satisfação A minha con-sciencia. O embaixador da Austria-Hungria ma-tar-so-u em plena rua para confcssar.a sua faltaao mundo inteiro. •.O que a honra ordena o o que a consciênciaexigo foi sompro para si uma cousa estranha,talvez porque o senhor conimonta o seu Talmudcome um Tnrtufo.

onPont.'i? de pouco tflmP° naua lhe reatará dos^00 milhões que soube ganhar no negocio doscaminhos do forro turcos.Pariz, na véspera de Natal de 1882. — Wim-

pffen. »Variosjornaes, commentando este iinportantodocumento, deduziam da sua leitura, quo o diplo-mata austríaco so suicidam, porque.tendo sido ca-vilosamcnto enganado polo barão Hirsch, quandose tratou da lignção dos caminhos do forro turcoso austríacos, serviu os interesses do banqueiroom prejuízo do interesso do seu paiz.Depois do publicado o commontado osto do-

çumentocuja authencidado parecia não despertarduvidas, o barão Hirsch, foz publicar em váriosjornaes allemães o francezes o seguinte:

« Pariz, 15 do Janeiro de 1833.— Sr. redactor—V. publicou, cm uin dos sous últimos números,uma pretendida curta quo mo fora dirigida peloSr. conde de WimpiToii. Esta carta é absoluta-mnntonpocrypha. Inclusa lhe envio, certificadapolo embaixador da Austria-Hungria, em Pariz, atraducçâo de alj-nmns linhas qne o conde dòWimpUen mo dirigiu no próprio áia da suamorte.— J?nr<7o U. de Hirsch. »

«Sr. barão do Hirsch, 2 rua do Elyscu.— Ur-gente.

Meu caro barão. —Rccommendo minha mu-mor e mous filhos aos sous bons cuidados o aosda baronozn.—Wimpffen, »« Pariz, 30 do Dezombro do 1882,Peço-lhe que fuça com quo minha mulher emeus filhos doixom Pariz o a França o maisdepressa possivel.!-A minha fortuna está na casa Rothschild, omVionnn.»Pola traducçâo, conformo no original:Pariz, 15rde Jnneiro do 1833".O embaixador da Austria-Hungria. - ífofií-chowski. .

NOTAS DA POLICIAA's 7 1/2 horas da manhã do nnte-hontom An-tonio Alves de Menezes, conduetor de uma cnr-roça do capim, ao passar pela rua da Imperatriz,

escorregou e, cahindo, uma das rodas passou-lhepor cima do corpo.

Foi conduzido, a uma pharmacin próximo, ondolho fornm prestados os primeiros soecorros, odepois conduzido A Misericórdia.

Por ter. sido encontrado enfermo, As 11 horasda noite de ante-hontom. nn rua, foi recolhido AMisericórdia o italiano Virion Bernardo.

O mesmo destino teve Josephinn Maria da Con-ceição, por tor-Uio um tilbury contundido umapoma, As 5 horaB da manhã de hontom, na ruado General Camára. ;

"^ .'":'

O obrio e desordeiro, polo que já tem tormo as-signado na subdolcgacia do 2o districto do SantaAnna, Agostinho Bernardo, foi nrite-hontom ro-colhido ao xadrez, por estar armado de um pAo,provocando desordem o aggrodindo os transean-tes na rua do Visconde tio Sapucahy.

Antônio Franciaco do Oliveira provocara anto-hontem desordem na rua do Regente, tendo porisso ordem deprisno, o nossa oceasião feria leve-monte no rosto o guarda rondante, que o con-dúzia ao xadrez da 1« estação.

Cassiano Antomo.achando-se bastante embrla-gado ante-hontem, provocou desordem em umbotequim da rua do Cotovelo o nessa oceasiãopuxou de uma navalha para ferir um individuo qno ahi se achava, pelo que foi preso o cou-duzido n estação do 3» districto, onde declarou sorpraça de bombeiros.

ALFAFA DO ESTADORecebemos do Sr. commandanto do 2° regi mentode nrtilharia a cavallo a carta que em soguida

trnnsorevomos, rectifleando a noticia que domosno dia 11 sob o titulo acima.

Conhecendo os brios o o valor da palavra dodistineto ofiicial que a as3igna, consideramos essedocumento decisivo e o apresentamos como ro-ctificação, por ficar avoriguado, por tão impor-tante testemunho, que nãò existem nas cavnila-riças daquelle regimento animaes pertencentesa funecionarios superiores do ministério daguerra.

« Em homenngem A verdade julgo do meudever declarar quo o cavallo branco do que tratouV. S. om artigo editorial de sua conceituadafolha do 11 do corrente, é promiedado o montadado major do regimento ; e quanto" no pequira tor-dilho.de que também faz menção o dito artigo, foipresçnte.que recebi do um amigo que se acha forada corte, e não tenho outro loj*ar para tel-o,a nãossr tios cnvallariçaa do meu regimento.

EXTERIORO tratado de allíança ontro a Alio-'•'•''vr.jBian.lia o a Áustria

¦•¦.¦:.'"-:J ; y.'. ' ' '¦: ' '

A improhsa offlciosa ds Borlim confirma pelassuas doolaroçõos a existência do documento aque ultimamente nos referimos, ò de que variasfolhas tinham dado notícia por oceasião da recentevisita do Sr. ds GierB Aquella cidade e de suaentrevista cem o principo do Bismarck.

Tratá*sei'cò"m»rs"é.devam recordar osrloitores,do tratado do allianca concluído om 1870 entro aAlemanha eajAustria, polo condo do Andrassye pêlo pripcipe de Bismarck, quando oste ultimofoi a Vienna,

Comosesabo, a prosençá do ministro dos ns*gocios ostrnngoiroa da Rússia nn capital da Alio-manha, deu logar a que a imprensa so oecupossodoassuihpfó, como tendo olle sido ò principalponto; da conferência do chanceler o do Sr.' doGibra, que recebera do seu'governo a liiissãodépropor quo no referido tratado fosse incluída aRússia, firmando-se assim a nlliança dos tresim-porios, oomo única garantia do paz européa.

Asseguravam ontão varios-jornaes quo existiaum tratado, on.tro a Alloinanha o a Áustria, o quenosso sentitjp)se manifostaVa o.príncipe; do Bis-marck, declarando que a nlliança defensiva coma Áustria nãò pormittia açoitar !ns propostas daRússia.

Toda a imprensa offlciosa desméiitia ostas ver-sõos e alguns jornaos asseguravam mtíámo quesemelhante tratado não oxistin.

Dopois da partida dò Sr. de Giors para a Italiacontinuou a imprensa Ae Berlim e do Vienna aoecupar-se da questão, e afinal publicou a Gazetada Allemanha dó Norte unia declaração conflr-mando a existência do tão discutido1 tratado.

EstA agora provado quo o referido documontoexisto, eo um tratado em fôrma com a assignaturados dous imperadores o referendado pólos seusministros. E', finalmente; como so havia jA dito,uma nlliança puramente defensiva; os dous iii-liados compromettõm-Sfl á aoçco.rror-so mutua-monto, se um delles for atacado por uma colli-gaçào do dúàs potências inimigas. Este porme-iiorô muito iiiteressaiite. Escusado serA dizer,quo o apoio" material qúá os dous alliados pro*mettein um ao outro podo upplicar-so igualmonteno.caso do quo um delles seja atacado por umsò adversário, se o outro julgar o sou apoio útilou necessarioaoB seus próprios interesaes.

O tratado ádmitte formalmente a entrada douma terceira potência na allianca..

Sobro osto1 facto, só havia ató agora dadosmuito VÍS.0?>.?.nãò.se conhecia bom o.caracter.e.a fôrma dos compromissos tomados e aceitos deuma parte e do outra, pólos gabinetes do Vienna

je do Berlim, hnvorido até quem nogasso a suaOííiBto.iicia. A duvida cessou. Considera-se a ro-velaçaô-óiffioivj^-i, quo acabamos do alludir, comotendo umiampVvtancia incontestável. Via-senella uma advertência aos panslavistas o emgorai a todos os inimigosda paz.

O mais curioso é que esta confirmação voiu des-mentir todos os boatos rolativos ús doclnraçõesfeitas polo principo de Bismnrck, do quo o tratado.não admittia uma terceira potência na allianca,quando [aliás elle o dispõe formnlmento.

Esto facto voiu confirmar o quo havia comum-nicado para Londres o corrospondonto do Giíoi<*,assegurando quo não só o Sr. de Giors fora aBerlim para tratar da questão, como.ató fora bemaceita a sua'proposta em nomo da Rússia, dofazer entrar o imporio na nlliança, visto quo otratado o porihittiá.

Estas revelações tinham sido reproduzi daa naimprensa do Vienna, quo ns commentava pormuito contradictorio. ..

Um jornal austríaco notara -quo o período decinco annos, pelo qual a allianca parecia ter sidoconcluída, ostava porfoitnmonte do acordo comas palavras do conde Andrassy, que na sua decla-ração feita permito ns-dolognções garantira amanutenção da paz durante cinto annos.

A opinião publica em Vienna parecia mani-fo-tar uma corta inquietação a respeito das ver-soes contradictoiias quo circulavam a osto ros-peito. Nos círculos offlciosos era opinião quo sedovia ver no que estava suecodendo, um mnnójodo Sr. do Bismarck, mas quo ora uma manifes-tação pneilica destinada a tranquilisar a opiniãopublica assustada com os boatos inquietadorésprovocados pela viagem do Sr. de Giers. Suppu-nha-so no entanto quo ás divulgações rela-tivas A allianca austro-allomã tinham sido foitasde acordo o talvez mesmo a pedido do ministrodos negócios estrangeiros russo, cuja situaçãoestaria ameaçada pelo panslavismo. Estas divul-gaçõos soriSm ospecialmoulo dirigidas contra osesturrados russos, e teriam por fim fortalecer aposição do Sr. de Giors.

Segundo uma correspondência do Vionnn, diri-gida i» Frankfurter Zeitung,o condo Herbort deBismarck fizera uma demorada visita ao condeKnlnoky.

O publico viennenso viu nesse facto uma certarelação com a discussão quo so lovantou na im-prensa, a propósito do tratado; mas nos círculosque estavam, melhor informados- do quo so pus-sova no ministério dos nogocios estrangeiros,isBOgürava-se quo o conde'H. de Bismarck não'recobora miasão alguma, i

Vários outros boatos contrndictorios corriamem Berlim, o eram communicudos por diversoscorrespondentes. \

« As folhas desta cidade, diz o correspondentedo Globe, reproduziram integralmente, mas semcommenlarios, aa condições do. tratado.de nl-liança defensiva, concluído em 1S79, para vigo-rar por cinco annos, até Outubro de 1881, entre aAllemanha o a Áustria, o quo foi assignado pelosdous imperadores Guilherme o Francisco Josó.

A imprensa sustenta unanimemente -quo estasrevelações, do origem evidentemente oflicioaa,tôm por intenção influir na opinião publica; niasom sentido tranquilisador.e demonstrar quantosão falliveis as esperanças daquelles quo contamcom complicações européas eu com explicaçõespolíticas nn Europa.»

Ao Standart, do Londres, escreviam de Berlim,queotrntaiodo nlliança austro-allemâo fora con-cluido por cinco annos, nu»3 fora depois proro-gado por mais dez annos, o que o tratado excluiua.ontrndn de uma terceira potência na allianca,e'continba differentes estipulaçõe3 quo se diziaserem muito importantes sobre as bases damesma nlliança.

Esta allianca ora exclusivamente defensiva, ocoiitrahira-so principalmente para que a AUo-manha conserva a Alsacia o a Lorena. o a Áustriao Tyrol e as provincias do Adriático. Os dousimpérios attenderam aponas aos seua interessesrecíprocos.

Isto assegurava o correspondente do Standart,emquanto que na mesma data o do Daily NewssfHrmavn saber que uo tratado existia uma con-

Amigo da verdade e justiceiro como é. espero ui5-»0 admittindo uma terceira potência o oueque V. S.dmá publicida ie á esta minhi declara- 'ção, afim de reotilicar ns errôneas informaçõesnue teve, e destruir a má impressão quo; semduvida, terá c' .^ado a publicação daquelle ar-tigo.

Sou com estima e consideração. — De V. S.attento venerador o criado.—Coronel Lníj Ilih-riqut di Olh-iira Ewbank. — Em 17 de Feve-reiro da 1S33. »

BOLETIM TELEfíBAFIIICO"" ." ¦'"¦ ¦¦¦—¦-n. ni in ii m

SERVIÇO OA AGENCIA HAVASNOVA YORK, 1G (lo Fovorolro.

E' modonlio o aspecto quo apro-senta a vasta roslfto nasolladapolas iiiun-laçõos dostes ultimo»dias. Os nilsoros liabltantes ostaopassando por Innunicras torturas tforno, fi-io. perdas do lienso do fa-mUla, o expostos ás. iiitginpftries.

O quadro ó dososperaaor om ox-tronio.

Ç5 E?í£*°? à-9 ?lt-:*la.r-a Kontnok-;o Oiiio foram os mais oastisados — «*oldado do Lawonoobury foi quasitotalmonto destruída pela invasãodas asuns.

O governo tom enviado soecorrosdo sento o do dinliòiro, porém sousesforços, sao Insuluoiontes com re-lavilo aogi-audo numero do possoasquo pólo eaitado do cousas uctualprecisam do sor amparadas.1"""

'

SERVIÇO COMMERGIAL^ ¦'¦SANTOS, 17 de-Fevereiro.

Café.-\fi Entraram do interior G..170 saccas.Vendas declaradas hojo 7.000 saccas;Existência hojo 127.000 saccas.Mercado frouxo.

O movimento do hospitil geral da Santa Casada Misericórdia, do3 hospícios do Pedro II, deNossa *i__l____la_S_ule, jde S. João Baptista ode Noss, Sr-ihora do Soccorro"foi, no dia 10 docorrente.. - quinta:

,«' x^l2j. entraram 50, sahiram 10, fal-Existis,Ieceram b existem 1.930.

O movnntuto da sala do banco o do« cônsul-tonos puou;03 (0\, no m.->3mo dia, de 3Í0 cônsul-tantes, parais, qimC- sg aviaram 516 receitas.

.V 13. Praiicaraai-so 2j oxtraceõss de dentes.

}

tora por esse facto que a Ru3sia propuzera sernelle ndmittida.

Finalmente, o correspondente do Globe, deBerlim, n^umn recente rorrespondoncin do mezfindp^. diz estar autorizado a declarar que a Alle-imanha receita o tratado eom _a_Austria, e

'

está dejnodoalgum resolriiia a'Rússia, sem o consentimento de

PONTOS E PONTAS' "'^As ultimas, nomeações para n guarda nncional

indicam claramente quo, máo grado a reformadossa instituição o a reforma eleitoral, continuao commandanté superior i» sor potência o autori-'dado do eieição.

Outra serventia de interesse publico não vomosna multiplicação de coronéis. O próprio rendi-monto quo trazem essas'patentes para o tliesòiírosão gotas d'agun no oceano.

Quando govornnva. o paiz o, partido conserva-dor. foi feita uma reforma na guarda nacional.

Acabava-so com o sorviço activo, paradas oprocissiJoa; o"offlcial passara a sor uma' entidadehonorária, o o soldado não mais era õ prolonga-monto do phosphore.oloitoral.

A guarda nacional por essa reforma como queia para um.cadastro, ou antes ora armazenada nojfundo do deposito do artigos bellicos.para sóiap-parecer uo caso de invasão estrangóira.oU revoltaquo piizesseem perigo a integridade dó iniperío'..'

Os batalliõos licavum numoraioa o om ordem»praças o ofliciaes arrolados : uma tropa nominalemfim. ¦; -.''1 *• ,--¦•¦ !-.;,, ifx

0 partido liberal achou pouco, o, coino tinha;no sou programma a extiacção completa da guarilanacional, classificou do defleiento e manca areforma .conservadora..

Subiram os Iibqrao3'o;t'odb3' acreditaram .quo,entre os parasitas quo seriam tíecepados, figura-ria em primeiro logar a milícia eleitoral.

Nada disso. Por uma engenhosa interpretação,o primeiro ministorio liberal declarou',quò'aguarda nacional da reforma era outra, que não aantiga com toda a sua traquitana. E assim, semreformar o nom suspender os commandontos su-periorese de batalhão existentes, para os mesmos

(nomeou outros ofliciaes, inculcados filhos : danova organização.

Deu-se pois a anomalia do ficarem os coronéisaos pares, o os commandántus superiores ém du-!plicata,

E quando um deputado liberal ousou fallar naabolição da guarda nacional, riram-se deüó oclassificaram de ridícula a parto do programmaliberal quo cogitava dossa oxtineção.

Pudera 1 Em vez do acabamento ou dimi-nuição de coronéis, o quo so quoria, o o quo sefez, foi a multiplicação das dragonas o.pennuchospor esso intorior a dentro.

Como nunca, foi-se com ardeutissima sedo afonte...

Está hoje reformada a loi eleitoral o os liberaosproclamam as virtudes da oloição directa, quoacabou com os candidatos ofliciaes e deu liber-dado ás urnas....

E não ha vespora do eleição som um dilúvio ade touentes-coronoisl E não ha outro com pri-monto aos mandões de aldea senão novenariosde patentes o croaçõos de commaiidos superiores 1

Estão, pois, tiradas a3 provas, tanto da sincori-dado com qua o partido liberal quériiVabbliY a'guarda nacional, conio. dafranqueziv. coni que,assegura a liberdade e isenção do voto directo

Por que pois admirnrmo-nos da folha oúlcialtrazer, durante dias seguidos, as suas columnascheias tle despachos de coronéis ?

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA '

Por decretos de 17 do corronto:Foram concedidas as oxonorações quo pediramos bacharéis :Eduardo Jaymo Gomes do Araújo, do logar de

juiz municipal o dé orphaos do tormo do Itaqui,na provincia do Rie Grando do Sul.

Francisco Joaa Gomes ürandiio.do do termo da 'Parahybuna, nado Miuas Geraes. ^

Foram uemeádos juizes municipaes o doorphaos :

Dò termo da Parahybuna, na provincia do Mi-nas Gerues, o bacharel Foliciano Duarto Ponido.

Do do D. Pedrito, na do Rio Grande do Sul. obacharel Joaquim Pereira da Costa.

Do do Aruruama, na do Rio da Janeiro, o ba-oharol Ant mio Josó Rodrigues de Oliveira Filho. •

Estiveram expostas até hontem na vitrine doa "'

Srs. l< aro & Lino duas. estatuetas, devidas aocmzel do um distineto escriptor que se oceulta '

sobopseudouymode'/íà_)p.- '¦¦' •" «* "unsSriq-fi^W-, que nao é senão Kaul Pompéa. depois doter contribuído com o sou bellissimo talento

paru a Comedia e para a espirituosa Gasetinha.apresentou um trabalho digno de ser apreciado.

Hoje, á 1 hora da tarde, roaliza-sa, na casanuod da rua do ilospicio.u inauguração do grêmiolitterario Silvio Romoro, sondo orador bflicial oor. Vicente Avellur.

Consia-nos quo foi nomeado''conselheiro deguerra, em substituição do conselheiro JoaquimRaymundo Delamaro, o chefe do esquadra Eli-siiiriò Barbosa.

A Recista Illustrada ub seu.n. 332, hontomaisti-ioiudu, couservou pelo lápis do Ângelo Azos-uni os altu3 f.itos du curuavui da l&y uo Rio deJauciro. Os prestitas dos Tenentes do Diabo, dosromanos e outras associações lá.eslào fielmente';representados o completados com os carros cou-uscautis durante u passeio.Júlio Dart, R. Rulaudo trabalharam com eostoem abrilhantar o texto da. Recista o escreveramartigos sciutiluutes do humorisuio o dopin&Oa ¦ m.

BOLETLM .-METEOROLÓGICO

es-

Em signal de regosijo poi - consórcio de sousobrinho o Sr. Dnrio de Moraes Monteiro, venli-z,«do ni cidade do Rio Grande a '27 do mez lindo,o Sr. Manoel CSiflos de Cárvalh » Monteiro con-cedeu carta do libcriado sem ¦¦ -.i algum ássua3 escravas Krancisca o Elisa.

Foi osta a primoira vez quo o humanitáriocavalheiro concorreu para n grande obra dareuempçâo dos cnptivos.

Uias Horas Bar.» O. Ta, com.. Ton. Tupi Uuni.lt> IU u. Võo.4G ai.li 17 51' s«17 .*''•• 354-37 22.Ü la.UÜ <J3

» W» ¦» 7'õl.70 U.1.-1 UÜ.M 77" ¦* "' K W-2.42 33.0 ... ía.-ll' . 62-1 -ft

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Evapora. : .>0.Chuva, lw". v L.Uzoue, 8.Estado do ci. ,

uiiiius, cumulus e0,3 encoberto por-coberto por cirruscoberto pòr cirrns.i .vouto N'NE muito f'

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Page 3: CIMENTOS ' jfoifv- Ac *^ 4 AU PBINTEMPSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00459.pdf · "Visconde de (1.201 DE W. G. BAKER Concerta toda n qualidade do relógios, dulas e chronometros

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O GLOBO.--Domingo 18 de Fevereiro dè 1883

CONGRESSO DE INSTRUCÇÃO uma causa curiosaSob a presidência do Sua Alteza Real o Sr. co mh

d'Eu,'presidento do Congresso do Instrucção, iachando-se presentes os Srs.-senador ManoelPranciBÈo Correia,

'2o vico-prcsidonte e conse:lheiros Carlos Leoncio de Carvalho.l» secretario,o Franklin Américo do Menezes Doria, 2o secretaiio, faltaudo com causa participada o Sr. so-nador viscondo de Bom Retiro, 1» vice-presidente,abriu-se hontem ao meio dia a 7« sessão da mes.do congresso.

Lidae approvada a acta da sessão antccedenlo,o Sr. 1. secretario dou conta do seguinte cxpõ-diente:

Aviso do ministorio do imporio, do 14 do cor-rente, accusando o rccebimonto do officio em quua mesa do congresso deu conta do offerecimcntofeito polo professor publico primário AntônioEstovuo da Costa o Cunha paru coadjuvar a ditnmesa na exposição pedagógica, quo deve realizar-go ao tempo em que funccionar o congresso.

Oiliçio do Sr. visconde de Bom Retiro, de 17do corroiite, comiiiuiiicmido quoo sou estado duBiiude impede-o de comparecerá presente sessno.

Olliciua da 2a direcloria da secretaria de Es-tado dos negócios do imperiojcqininuiiicando quo.dentre us pessoas incumbidas do dar parecersobro questões do prugruuimii do congresso, de-Cluraiumuleapresente dutu que aceitam aquelleencargo as Sras. DD. IhprezoPizurro Filho eRoBttiiua 1. ru. ao ; os Sra- conselheiros viscondede Jdguáry, Rodolpho Epipliunio do SouzuDantas, Unristiaiio Benedicto Ottoni, barãoHomem '1" Mello, Jouquini Monteiro Caminhou,Luiz Antouio du Silva Nunes, Antônio JonqnimRibus Kpipiiunio Uaudido Ue Souza Pitanga eYi-cerne Csiudiüo Figueira de tíaboia; Drs. An-tonio llenriques Loni, Joaquim Teixeira deMacedo, Jóuo Curiós dc Oliva Maya, Fran-cisco Rodrigues da Silva, bnrfio de Jtnpoon,Jouquini do Almeida Leite Moraes, RozendoMuniz Barreto, José Maria Corroa de Sá eBenovidess, João Pereira Monteiro, Silvio Romo-ro José cie Saldanha da GamarLicinio Chavesuàrcòllos,Jose Manoel ti areia, João DnmnsçouoPéeüilfía da

"Silva, Manoel Ribeirodo Almeida,lleiucliio ti raça, Curiós AntDuioda França Carva-lho Antônio Mendes Limoeiro, Antônio de PaulaFreitas, Tobius Rabello Leite, Nuno Ferreira deAuurude,Maiioel fereiru Reis.Aiitonio Coelho Ro-dngues, André tiiistuvo Paulo de Frontin, LopoDiniz Cordeiro, Antônio de Almeida o Oliveira,Jerouviiio Sodré Pereira, Josó Aldrato do Mon-donçi» Rangel do Queiroz Carreira, Antônio Paci-lico Pereira, Domingos Josó Freiro, Carlos Mu-xiuiiano iiuioutu du Laet, Josó Joaquim deCarmo, Joaquim José de Menezes Vieira, LuizRnpiiaol Vieiru Souto, Tobias Burretode Menezes,Álvaro Joaquim de Oliviira, Ernesto. ForreiraFrança, Manoel Duarte Moreira do Azevedo,Ladisláo Netto, Tarquinio Bniulio de SouzaAinuruulho, Henuquo Uorceix, João BarbnllioDclióa Cavalcanti, Deinetrio Cyrinco Tourinho,Joào Capistrnno Bandeira do Mollo, AntônioEunes de Souza e João Pedro de Aquino; oAntouio Marciano da Silva Pontes, Manoel Josopereira Frazao, Manoel Olympip Rodrigues daCosta, Manoel Cyridião Bunrque, Augusto Can-dido Xavier Cony, e Januário üos Santos Sabino.

Uüicios dos Srs. Hermonogildo de AzambujaNeves e Carlos Eustaquio da Costa, olTorecondo-Benara auxiliar a exposição pedagógica que a.mesaü. ...... «.. V. nrin rnniizni-. — Aceitou-se e

GUERRA CÔMICA ENTRE A INGLATERRAE... O TYROL.

Escolhendo osta epigrapho uma folhada noticiacuriosa do um processo grutesco julgado omInspruch. , ,

Ficaram do um lado alguns montanhezes, os

Uo congresso pretendo realizarauradecuu-so o orVercoiinonte.

Eni seguida discutiram-se: vários assumptoscoucêruõutês a próxima convocação do congresso,« luvautou-se n sessão ás 2 lioras da tardo.e lovautou-se i

da metailo do século passado; o do outra parto asoberba Albion.quoconservaosrofondos milhõesnos sons cofres. Os montnnhozes pretondem queo tal Walter Sombro ora tyroloz do nascimonto,que so chnmava Reinhnrt, o quo a sua herançadevo pertencer a elles, seus descendentes.

A Inglaterra pede-lhos apenas as provas destaassorçno. .-,',

O peior é quo não existo um só documento queestabeleça a identidade do general indiano, nomtão pouco as suns relações de parontesco com ostyrole.es: Ha aponas a tal respeito umn tradiçãode familia, quo os pobres montanhezes suppõommais valiosa do que toda a papelada dostomundo. Ora, om um bello din appareceu um es-trangeiro que se mostrou du opinião dollos o quolhes promettou combater polu boa causa, dèspro-zada lia muis de um século.

Não é o estrangeiro um qualquor ninguém :pertonce A antiga nobreza, tom o titulo do barão,usa o nomo do Pa .vol Raihmingon o foi educadopor sua avó, quo oecupava um cargo importante-na corto da Saxonia.

O barão teve, porém, um passado muito tom-nestuo. o: apozar da ser primo de reis, ja foi pro-fessor do línguas, guia do estrangeiro o ateportoirol ,

Mal apanhou nas suas mãos o processo dosmontanhezes, tomou uns aras do grande impor-tancia. Emprohendou viagons, foi n Vienna iiiundo conferenciar, dizia ello, com os ministros oembaixadores e interessar pola sua causa toda adiplomacia ; foi tambom a Roma fallar aosprelados o cardoaes o até a Londres, afim dedescobrir os documentos tão desejados. _

E do facto—continuamo< a soguira versão dnbarão-porteiro-logrou captar ns sympnthias dealguns estadistas, ti confiança do Vaticano o porDm descobrir rs preciosos documentos, Estavaem Londres no museu britannico. Pedia h livroondo deviam nchnr-so as provas. Um homem on-volto om um casaco mvsterioso apresontou-ll.o...O barão abriu o livro.—Ohl Deus do ceo,os pro*ciosissimos pnpeis lá so encontravam...

Pavv.el vollou-so parn agradecer ao sujeito, musjá não viu ninguém. O homem ovnporara-sc ocom elle evaporaram-se os documentos, o, o queii mais triste, as quantias quo o cavalheiro deindustria exigira dos seus constituintes e quomontam a .10.000 fiorins.

Muitas pessoas dc parcos haveres ficaram nr-minadas com aquella emproza de quo, segundoa opinião da pobro gente, Dous Nosso Sonhorse oecupava como do um negocio pessoal.

Na ausência do Padre Eterno, o procuradorimporial austríaco chamou n . i o negocio; mandouprender o barão Pawel Rainiiiingon, quofoijul-gado o condemnado, por fraude, a seto annos deprisão. , , . ;'--, ,

Apeznr disto, 03 montanhezes nno descrêemda sua tradição do familia, estão promptos n pòras mãos no fogo pela innocencia do barão, oquerem ver so recomoçain o grotesco conflictoanglo*tyrolez.

¦¦ >"*Wm+ *

INSPECÇÃO DE SAÚDE DO PORTOPor decreto n, 8.80G de l»do corrente foram

madadas observar ns seguintes.instrucçõflB rela-Uvas íi correspondoncia ao inspector do snudo doporto do Rio de Janeiro com as. inspec torias- pro*vinciaes; ,

'-..,.,« Art. 1» Os inspoctoros de saúde dos portos

provinciaes corrospondor-so*ão com o do Rio doJaneiro sobre tudo o quo oceorrer de importnntono sorviço a seu cargo, coinmunicando-so porofficio em circumstancias normaes e pelo telo*grapho, sempre quo houver urgência.

Art. 2» São considerados casos do urgência:1.» A chegada, a qualquer dos referidos portos,

do uma embarcação provonionto do porto infoc-cionndo, quer por moléstia postilencial, quorpor alTecção contagiosa.

2.° A do navio a cujo bordo so tonham dadocasos de qualquer dns indicadas molostias.

3.o A do ombarcações oin más condições hygie-nicas.

d° O nppar. cimento, om qualquer dos ditosportos, do uma molostia postilencial ou conta-giosn; *

lim todos osses cnsos o nos do igual gravidadoos inspectores provinciaes telograpliarão ao doRio de Jnneiro, communicuiidoofacto o assigua-laudo os meins empregados para- romovor ounttenunr o mnl do modo a uniio rinisar-so a pra-tica das medidas .unitárias.

Art. 3.u O Inspector do saúde do porto do Riodc Janeiro lòvuri, ao conhecimento do ministrodo império as oceurrencias importantes sobro-vindas nos portos provinciaes o proporá us pro-vidoncias necessárias e quo não possam ser to-mudas pelos presidentes do provincia.

Art. a.» Ato o dia 31 de Março de cada annoos inspectores do saudo dos portos provinciaesronictlerão ao do Riodo Janeiro um relatório miuu-cioso do que tiver suec. dido no respectivo ser-viço, mencionando, além da que lhes parecerintorossanto ii salubridndo local o geral dosportos, os seguintes factos :

1.» O numero de navios entrados, sabidos o osque ficam fundeados, calculo du população flu-ctuante o dã ruspecliva morbidade;

2.» Indicação dus principaes condições me-toorologicus ile cada porto, com detorminação dasmédias Hebdomadárias o monsaes;

3." Moleslias mnis freqüentes no porto o nacidade.

Art. 5;.» O inspector do saudo do porto do Riodo Janoiro incorporará esses relatórios up seu,organizando a resenha de todos os factos oceor-ridos no littoral do império e que intérossoin asalubridndo publica.

Esse relatório será annoxo uo do ministério doimporio.

Art. G.° Fica adoptado o modelo junto paraus cartas de saúde ue todo o império, devendoos inspectores do saúde observar strictuinontoquanto atui documento sanitário o disposto nocap. III das instrucções de lõ de Outubrode 1881,

Art. 7.» Serão fornecidos aos inspectores pro-vinciaes os instrumentos precisos para as obser-yações meteorológicas, de quo trata a 2a parto doart. A«.»

EXPOSIÇÃO PEDAGÓGICA . .

De couformidado coin o plano do Congrosso do

Instrucção, havorá unia exposição pedagógica ao

mosmo tempo om quo funccionar o congresso.

A oxposição comprohendorá. as soguintos sec-

ções : jardim da infância, escola primaria, osco-

Ias normaes e documentos e publicações.Os objectos destinados & exposição deverão ser

enviados para o edifício da typographia na-

cionnl, communicando-so a remossa ao secretario

do congresso que passará rocibo. ? .Os expositores poderão offorocer, como subsidio

pnra a organização do catalogo da exposição, uma

noticia acerca dos objectos quo remott oroin.Em sala especial será facultado aos expositoros

demonstrar o uso o utilidade dos objectos quehouvorein nprosontado.

Encerrada a oxposição, serão conforidos prêmiosaos principaes expositores sobro parocer do um

jnry, nomeado o presidido pola mesa do congres-

80.

Concederam-so a Joaquim Francisco dos San-tos, conforonte da alfândega do Ceará, tres mezesde liconça, com vencimonto na fórma Íoi, paratratar do sua saúde onde lho convier.

O vigário vai, o ó recebido. Jeronymo ostá ns-sontado a uma banca ò fuma tranquilamonto umcharuto. . „„„

O sncerdoto desfnz-so em revoroncias encan-tadoras. A igreja ó a depositaria das verdadeseternas o das graças do minuoto.

Quo quor? tt„..„-Meu senhor, eu venho porguntar a V j.saAltezu Imperial so já se dignou lançar os olhos

Ett—Diga-me uma cousa, abbado.. Vocô deve teruma amante om Pariz; pois não .

Meu senhor, ou... ,Tem, com certeza. Pois vá vor a sua amante

Com isso causar-lhe-á um grando prazer, a olla,o a mim tambom. .... •„ .

O pobro vigário oclipsou-so som insistir mais.»

Esta também ó do Pariz :...,, ,«A condessa do T... (conhecida ontre os seus

Íntimos pelo nomo do Flor do Chá, em virtudo dotamanho microscópico dos sous bonitos pesníhos)simurou-so ha dias, expressamente para poderescrever com o sunguo dus veias a todos os seusadoradores. Os adoradores, quo suo numcrosisM-mos. iicolhorani, como roliquins preciosas, o^sosbilhotes, do caracteres rubros, o mandaram fazorriquíssimas medalhas, ondo encerraram o que-rido amuleto.

E ainda haverá quem sustento quooslamos noséculo do positivismo'. ,

O rasgo da condessa ô digno do reinado aeAstróa...

FUGA DE PRESOS

Rofero a Gazeta de Campinas do ante-hontem:« A respeito du ida da força do linha para a

Limeira, facto que hontom noticiamos, tivemosmais as seguintes informações .

A causa da requisição dus praças, quo ü aquiseguiram commaudadns pelo Sr. alferes BarrosCavalcanti, foi ter-se dado uma evasão do presosda cadêa daquella cidado. «m uma destas ultimas

Pará levarem a termo o plano da fuga, os presos,sem que fossem percebidos, serraram as gradesda cadôa, de modo que á noite, na occasião omquo cabia grosso nguaceiro, aproveitnram-se uoruido que havia para darem execução ao projecto,o que de facto realizaram. . .

Dos prosos fugidos dous são criminosos, umitaliano e um brazileiro, e dous escravos. .

A força do linha, chegada que foi.Aquellaci-dade, dou começo á procura dos fugitivos, per-correndo grande extensão nas circum vizinhanças,de maneira a internnr-so pelo multo, atravessarluniaçacs, domorando-se nesso trabalho durantetoUíi a noite, som o menor resultado.

Em vista disto as praças com o seu eominan-dante regressaram hontom pelo trom expresso,quo nqui choga por volta do meio-dia.»

palcos i Ül"Como do costume, o coucorlo do club Boetho-

von ostove acima do qualquer elogio.Os divorsos amadores que tomaram parto nelle

portaram-so com a galhardia o a prollcioncia quelhe são peculiares.

No SanfAnna mais uma voz canta-se hojeBoccacio.

Passou-so diploma habilitando o bacharel Ma-nool Estellita Cavalcante Pessoa ao cargo ac

Juiz de direitode

Lemos noliatiai/a, de Rozonde :« No din H o rio Parahyba principiou a on-

cher con sonsivel rapidez/As 7 lioras da noite14 líundivaà pwça da Concórdia Augnientamiofompr" a enchonto, ás 3 Horus da mBnhtfdett

MALTINAA pharmncopen inglczajá tão opulenta om mo-

dicnmentos de reputação uuiversal.enriqnoccu-seainda ultimamente com um preparado novo cha-mado Maltina, i-xtraliidn da covada, do tf igo odo arroz e combinada com ò óleo do ligado aobncalháo, os.phosphatos o forro, etc.

E' um medicamento utilissimo, como attestam

O Periquito do Luxo', órgão dos.esguios no.. Olub dos Foniauos.publicoutima edição especial

offorecida ás comiiiissõés'dó carnaval.

O movimento sanitário do hospital de S. JoãoBaptista do Nitoroy o enfermarias auhexas foi, nodin 16 do corronto, o soguinto :

Existiam 185, entraram 8, subiram 6, fallocou 1,licam em tratamento lü6. • •

A fallocida foi do snrampão.

Leite da Uostã e outras- da avenida dos Campos m0(Ucos t1os Estíuios Unidos, o o prova a anplica-¦pivseoR. attingindo quasi a nltura da enclioiuo n?Sn nnR os n06stlS .„iricinaes clínicos lhe vuodo anuopas-aao, com differença apenas de 5 cenU

Do pasto do Sr. Pinho, nos Campos Elyseosdesapparecorain alguns nnimaos, suppoudo-se

nl«uns animaes domésticos. O Sr. Pinho perdeul 'finde 0uantidado do sal. Diversos negociantes

peran. alguns gêneros, alóm dos estragos nos

pl-NlloSnos consta que hajam desastres a la-

"'lioutlim as águas baixaram bastante. »

. ção quedando. ... , ,

A sua exploração, como a do todos os produetosda industria ingleza é feita om larga oscala pelaThe Maltino Manufàcturinó Company, limited,quo tem em Londres uma fabrica colossal.

Agora, quem continuar doento ó teimoso, por-quo roniouio não falta.

Distribuiu-so hontem o u 100 do Jornal do

Agricultor, a mais<" —« „viel,

interessante publicação que

no seugenêro existo no Brazil.

Tendo a experiência demonstrado que da pratica

adoptada para a concessão de livros aos alumnos

Sas escolas publicas resultam delongas preju-

Íclaes ao ensino, mandou o Sr. ministro do im-

pSao inspector da instrucção publica que ou-

v ndo o conselho director. proponha as medidas

nuo lhe parecerem condúcontes aregularisar e

facilitar a distribuição de livros ás mesmas osco-

ias e o seu fornoci.noi.to aos alumnos pobres que

as freqüentam. v¦.¦as»*

Vni concedida patento de invenção pelo governo

polo governo portuguez.

,, , „„., «o io . .13 do 2o nnno da interos-

gravuras. _

AULAS DB CLINICA¦^jmmmmtíemfflffimJ_Tam^faculdades dc medicina, de conformi-

r*uu) :. „"v A nrn«tni*_LO ao

fe^^Xfdí.^ItnicTnovamento creadaenomoou uma com

o Sr. ™ini^0al^0fconselUeiros Vicente Can

stinam os hospitaes.dc

P 0 Lu L1 Im -

OBITUARIODialG:Anomia.— Antônio, filho do José Maria Tei-

xeira Gonçalves, fluminenso, 5 nnnos.Apnploxia cerebral.— Salomão Antônio Fer-

raz. africano, CO snnos presumíveis, solteiro.Bronchito capilar.— Cesario, filho do Zeforino

José da Costa, è2 mezes. .Catarrho pulmonar.— Joanna Narciza, ilunu-

nenso. 80 annos, solteira. ..".'--, '"-,

Congestão cerebral. — Ignoz Maria da Oon-ceição" fluminoiiso, 70 annns, viuva.

Consumpção pulmonar— Magdalona, africana,80 annos, solteira. .

Febro amarella. — Mnnool Ferreira Paulo,portuguoz, 21 nnnos, solteiro.

Febro billosa.— Antônio Peirilho, italiano, 28annns, casado, ...

Eebre perniciosa.— Pedro Louronço do Araujo,fluminenso, 61 annos, solteiro.

Febro remittento biliosa grave.—Damaso Fer-nandes Vonturn, portuguez, 37annos, casado.

Febro typhoidò.— Siuil, filho do Dr. Josó Ri-beiro do Vaz, fluminenso, 22 mezes.

Fraqueza congenial. — Antônio, filho do Fio-rinno Serafim dos Anjos, fluminenso, 1 moz odias. „ . , . .

Gastro entorito.—Luiza da Fonseca, africana,70 annos. . ,

Hopnto-eiitoritc.—.Tose, filho de Joso MachadoFaria, fluminense, 4 nnnos.

Hepatite.—Luiz Sàrigòni, itnlinno, 33 annnssolteiro; Francisco Alvos Vianna, portuguez, o3annos, casado.

Insufliciencia mitral.— João, chim, 7 nnnos. iLesão do coração.—Tenente Francisco Rodri-

guos Lima, mineiro. 30 annos, casado ; Maria daCosta, portugueza, 50 nnnos, viuva.

Meningite traumática. — Francisca, iiüia ducnpitão-tenonto Faustino Martins Bastos, fiumi*nense, 2 mozos. .

Meuingo oncophalito.—Francisca das Chagas,brazileira, 42 nnnos presumíveis.

Pneumonia.— Lucindn, filha do Augusto For-reira dos Santos, fluminense, G niozos.

Sarainpão. — Domingos, lilho do Manool deFreitas, fluminense, 11 niozos; Maria, filha doManoel Dias Branco, brazileira, 2 annos;

Septicomia.—João Maria da Silva, portuguez,•10 nnnos, cnsndo. ¦»,'»» i

Tuberculos pulmonares.—Julia Maria Mareei-lina, fluminense, 28 annos, solteira ; Adelaide,nsylada da Santa Casa, brazileira, 20 annos, sol-teira; Emilia Ferreira Brandão, 20 annos, ca-sada; Margarida da Assumpçno Fagundes, portugueza, 38 annos, soltoira; Germano Telles Fer-reira, portuguez, 20 annos, solteiro; Joaquim deOliveira Junior, portuguoz, 42 annos. casado;Amélia do Cnrms. portugueza, 27 annos, Casada.

Variola.—Angolinn, filha de Deolinda Maria dnConceição, Gniezos.

Sepultaram-se mais 2 escravos, 1 de amoileci-mento cerebral o 1 do meningo myelito.

No numero dos sepultados nos cemitérios pn-blicos incluem-se 7 indigentes cujos enterros sofizeram grátis.

Tendo o governo em vistacroar nas escolas pu-blicas de instrucçüo primaria do município dacérle pequenas bibliotli. cas,ondo os alumnos en-conlrem, n pardos livros dostinados ao ensino,outros que, proporcionando leitura altrahento eproveitosa, sirvam a um tempo para desenvolver-lhes a intellijjencia e incutir-lhos o amor ao es-tudo, resolveu o Sr. ministro do imporio oncarre-gar o inspector geral da instrucção publica do,com o concurso do dous professores publicos queo mesmo inspector escolherá dentro os mais com-potentes, formular e submetter á sua npprovaçãoum projocto de regulnmonto, om quoso consi-guem ns convenientes disposições acerca da orga-nização, sorviço o economia do taes bibliothecas.

Annunciando o passamento e os funeraes danetriz hespanhola T_Iatlii.de Diez, escreveu umcorrespondente do Madrid:

« Agora podo bom dizer-se quo 0.9 deuses vao-se.Mnthilde Diez era um dessos gouio.s inondionncsimpressionáveis. Dotada do uma grando sensi-biiidado e do um espirito do finíssima observa-cão, elevou a um grão de inimitável naturalidadea oxpressão dos nflVctos tornos, desenvolvendo aomesmo tompo no vnstissimo campo da comediaa mnis fina o miiis delicada graça. Do todos oscrandes dotes physicos de Mnthilde Diez no-nhum igualava a sun voz, que era nella. umaqunsi faculdade do espirito: a sua voz pura, so-nora, urgontinn, salda do seu peito ora flexível evaga. como os echos de-uma harpa: eólia, ora pro-

" « »_,_^ ,u ín^n .ri>-H«nda~óBrftve-toTímas-Het!ísdeum-.'OTgiw.-Q'i.taii-IiemosHia Gazela Paranaense dc 10 do cov- 7d™ffi§flg5SSS so fazia ouvir no thoatro, a suarente: ... .,...,- ».. j.,

«No dia 19 do passado, Sno município do PontaGrossa, villa das Conchas, o Sr. Joaquim Fer-veira Pinto, nno consentindo que a linha telegra-píiica do Ponta Grossa a Guarapuava passassopor seus terrenos, mandou os sous escravos eoutras pessoas, todos armados,espemrem nn por-teira dos terrenos a commissão incumbida deostender a linha, afim de não consentir que en-trussem paru proseguir nos trabalhos.

Ali chegando os trabalhadores e o ongoniioiro,foram iusolentemente insultados pelos negros,que declararam

' executar ordens do sousenhor o aquollo que so atrevesse transpor.a porteira morreria nli mesmo. .

O ongoniioiro, em virtude da resistência, vol-tou A Ponta Grossa, donde pediu providenciasao governo da provincia. »

- i.T_>. '

O Sr. João Baptista Cnrnoiro.do Corityba.liber-feu no dia 8 do corronto, a sna escrava do nome

Com esta é a 13» libertação que concedo aquellocidadão aos seus oscravos.

Refere li Provincia de S. Paulo quo, segundonoticia o Rio Branco, algumas praças d» desta-camonto do Passa-Quatro assassinaram com umareflada um portuguez. »

Pelo ministorio do imporio foi expedido o so-guinte aviso:

«2a directoria.—Minislorio'dos negócios doim-perio. —Rio do Janoiro, ein 10 de Fevereirode 1883.

Communica V. S., com referencia ao seuofficio do 3 do corronto mez o om additamcntoao meu nviso do 10 do Janeiro findo, que poraviso dessa mesma data, junto por cópia, nãosó autorizei o presidente dessa provincia amandar proceder, de acordo comV. S. e coma possivel urgência, ás obras do quo necessitao edifício da faculdade; pnra quo possam serconvenientemente estabelecidos todos os labora-torios, comprohcndMo o do hygiene, mns tambomlindarei que, so fosso insufficionto o credito deG5:000jj, que concedi para oceorrer ás respectivasdòspczas, so providenciaria na mesma coufor-m idado, logo que coinoçasso o oxorcici» do 1883 —1834:

Ei como não possam ser jú approvados os pia-nos o orçamentos do todo. os melhoramentosprojoctados, visto quo o govorno não dispõe demeios nos exorcicins do 1S82—1883 o seguintepara autoriznl-os, cumpro quo so dô principio,quanto antes, ás supraditas, obras, de cuja con-clusãn depende o ensino pratico dessa faculdade,devendo ter-se em consideração o seu futuro dos-envolvimento do harmonia com os mencionadosplanos,

Deus guardo a V. S.—Pedro Letto Velloso.—Sr. director da fnculdado de medicina da Bahia.»

Prorogòu-se por 30 dias. com ordenado, a li-cem-a concedida no bacharel Francisco CondidoCardoso, juiz municipal do termo do Jngunry, nn

provincia do Minas Goraes.

A GRANELO dono do uma casa do banhos pez na tubo-1

6 if Banhos frios. Também temos quentes para

senhoras de 200 rs. com lençóes.. 1.Observam-lho que o aiuumcio esta mal rodi-

írido. No dia seguinte diz n tnboletn :0 « Banhos frios, tambom temos pnrn senhorasnuontos do 201) rs., com lençóòs. »

Dizom--ho que a emenda foi peior qne o sonoto.O homem desospora, c no dia seguinte ló-so nasun taboh 1: ,

« Banhos frios. Com senhoras nno queremosnegócios: rio/.riquentesnoin frios_: ncinpor200rsnom por nada ""çóes. »

lil

' nem com lonçóes nem sem len

UM SOGROJoão Gonçnlves dirigiu-so á estação do 11» dis-

tricto, queixanilo-so do que seu genro Joãe Mar-tins havia espancado barbaramente sua filha, naostalagom n.36da ruu do Lapa.

O cominnndanto dn estação foi ao logar eencontrou Julia Maria Cândida bastante maltra-tinia, declarando ler sido espancada por seu ma-rido.

O facto foi levodo ao conhecimento da autori-dade, que prosegue nos lermos da Íoi.

Concodou-sò ao major honorário do exercitoLuiz Pereira Duarte a exoneração, que podiu, dologar do diroctor da colônia militar de Itapura.na provincia de S. Paulo.

Foram nomeados: 2" escripturarios da alfan-dega dn Coara, os 3o'escripturarios da mesmarepartição, Josó Vieira Rodrigues de Carvalhoo Silva e Antônio Cavalcanti de Araujo.

3o» escripturarios da iuesma alfandoga, 03 prati-cantos da referida repartição Leopoldo dos San-tos Brigido e llanoel Antônio Sidnoy.

Praticanto da mesma alfândega, AdolphoCahn.

AOS DOMINGOSTheresopolis, 13 de Fevereiro.

Theresopolis voltou ao seu estado normal da

nuictação o de calma. .A ruidosa caravana, do que me occnpei no fo-

lliotim passado, já abandonou esto valle, o a esta

hora goza dos encantos de Petropolis.Gozar dos encantos do Petropolis é cavalgar o

orgulhoso ginete de raça, contornar os canaes

bordados de perfumadas magnolias repot.eado

nos macios coxins do elegante _aiirf*n, «mar os

pàneysdopaníer catita ou os cavallos negros

do lindo phaetonte, e exhibir todas ns tardes 1.0

lois o esplendor das mais luxuosas toilcttes

MM*_sti'a

periodo superior.Elles sSo a còr local da cidade

dro II, onde a diplomacia c V

seus ninhos de xer*'Deixemo°

A questão suscitada polo mnnifo. to bonapar-tista tom prbVòcadò as folhas do Pariz a fazeralcúns estudos dn vida aneedotica do impagávelPlon-plon.

Um delles cnn ta esto caso:11 Em corta época, o principe tinha, nn sun qna-

lidado de ministro, a direcção suprema da Al-

O bi*po d'Algor dnsombarcou om Pnriz, ncom-nnnhado, como é de uso, de um vigário geral elo nrri secretario. Estas entidades nno viajamnll]ini nue não levem comsigo uma carregaçãoenorme de rolos de papel, de plantas o de orça-SJniitósi Erojàotòs do igreja», projoclos do tiros-Üyteriòs, projoctos do grandes o pequenos semi-

yM. Sarupo sagrado npresentn-so em casa doministro o oncota o capitulo das piedosas des-p6(.a—' Está bom, diz-lho Jnronvmo : ponhamtudo isso ahi para um canto. E falia de milnutras cousas, som altonder ás petições dos vi-sitantes. ,. .

Pnssados quatro ou cinco dias, o trio após-lolico vai ao ministorio. Jeronvmo não apparece,o manda dizer que está .trabalhando com o im-

P°Nnva 'tentativa do prolndo. nova decopção.

Desta vez o ministro preside a uma commissão

^Decorri um mez qunsi inteire, nesto jogo depretextos o do evasivas. *

.O bispo dá-se por mvstifiea .0 e resolve ír-so

embora: mas antes di«so encarrega o seu vigáriogeral de fazer uma ultima tentativa.

voz enchia a sala, penetrando no mais fundo docoração: humano.

Taes foram as qualidades, por moio das quaespodo conseguir tomar uma parte tão importantenò movimento artistico o littorario do romantis-mo. Rara terá sido a obra desta escola que Ma-thiíde não haja dado a conhecer ao publico; ne-nhum triumpho seenico que náo haja partilhado,nenhuma coroa dramática quo nno haja conquis-tado • podendo dizer-se quo essa coroa do artistafoi formada de folhas arrancadas pelo sou talentoa todos os nossos grandes poetas dramáticos:•Martincz do la Rosa, Gil y Larate. Hnrtzembush.B.eton delos Herreros. Ventura delaVegn, Gar-cia Gutierrez, Zorrillu, Rubi, Ayala, Hurtado cmuitos outros, que lhe deram uma boa parto dafama E, so so fosse a enumerar todos os typos,todas as caricaturas, quo a insigne actriz croounos diversos gêneros da arto dramática, desde ohumilde o popular entromeznté A tragédia, desdoa singela peça do costumes ató A comedia de in-trigae cortezã, evidenciar-se;ia quo 11 sua vida deartista foi uma serie não interrom piJa de crcaçõos,desde a primo ra vez quo; criança ainda, o só en-treguo ao seu instineto do bello, pisou o palco.

A casa de Mathildc Diez nno so pnrecin com adas outras ac trizes, lira maior. Nella recebia osseus amigos, os litteratos o actores, estando som-pre rodeada do oito ou dez possoas do familia.

Ao seu lado hnvia sempre namorados. Tinha amania matrimonial. Queria quo toda a gente ça-sasso Adorava os seus. Não dizia mal do nin-uuein. Sabia do tudo. O que ia chainnl-a pnra nscena súfpfendia-a a fallar da guerra turco-rnssn, da litteratura frnucozu 011 da política lios-P

Não snbia viver som fallar em verso, ou decla-mar em prosa, mantenedora constante das tra li-cõos sconiens , escrava do seu namorado, quofoi sompro a arto a quo rendia fervoroso culto,passava o dia consagrada no theatro. Do manhaensaiava, á ultima hora estudava; era a um tom-no: netriz, professora, artista e mulher.

O theatro hospanhol perdeu nolla uma dassuns mais legitimas glorias.

k empreza do theatro hespanhol determinouquo durante novo dias os cartazes fossem tarjadosde preto. O luto da scena durará mais do quoodos cartazes. O esquecimento nunca lograruacabar com ello.

O enterro da famosa actriz, quo dou tantos diasde gloria íi scena patrin, foi magostoso.

Seguiam, a pé, o carro fúnebre, quasi todosos autores dramáticos, poetas, críticos o jorna-listas do Madrid. O seguimonto dos trens doncoiup .iihamento era interminável, indo A fronteos Srs Rinno, director dn instrucção publica, re-presenUiuln o ministro dns obras publicas1; No-cedal Arriola, Palon o Romea (D. Jultau oD. Alvaroz).

O acompanhamento funebro fez paragem notheatro Lara, no conservatório, no theatro hos-panhol o nos theatro3 da Comedia e de Apollo.

As varaiidnsdo lhoatro Lara estavam cobortasdo crepes. A orchestra executou a marcha fu-nobre do maestro Valvorde. escripta para o on-torro do Pizano. A Sra. Abril o outras artistasdepositaram coroas sobro o ataúde,

Na porta do conservatório as alumnas do Ma-itíildi) Diez. vestidas do rigoroso luto, esperavamn chegada do cadaver.cobrindo o feretro do ramos

No theatro hospanhol haviain-so reunido osartistas das Variedades. Zàrzuola, Prico, Martino Madrid. para tributar homenagem do admira-cão á "rando actriz. D.Barbara Lamanz nao pódeassistir por estar doente. D. Theodoia, ¦»¦¦

BIBLIOQRAPHíA ^

UW IMNUSCRIPTO DO, HYS80PE;

fr- :-:''.";Timotheo Lecussan Verdier dáinfòrnia^õef('^-

respeito do texto do Hyssope, que levam arwor;que o pooma constava ou chegou a constür 00novo cantos. .' ... .-

O Sr. Ramos Ooolho combate fortemente, esta,supposição ¦(*): «Do poema em seis cantos nPi:.achamos vestígio algum, sonáb hO'dito;ilieIWgrl..cencio; e em novo, apeuas;no de Locussaniypr-.dior. Do primeiro custa a conceber, eht,yBíaf,fthistoria da divulgação das cópias-Aa.IiyiíopÇ,.historia que nos merece tanto cre'dito, ^H^ne-,,nhuma chogasso até nós; dòsogundo, ô ptópriQi,Vordior nos assegura que—òs poucos OxénipliirB^.jquo o poota dera foram por elle recolhidos—'; .0.isto, junto ao rocoio que haveria di'òspoSSUUv.explicaria ató corto pon too sou completo désitpptfc;recimento, se a asserçSode Vérãièr fosse dtgftaáe credito.

Da confrontação do manuscrip.lo. CQnkemfiftisranoo o do prólogo do Vordier também'resultam-algumas duvidas. Relata esto apenas; quo noprincipio o canto quinto formava -dous. Este aprincipio significa a primeira maneira do poema?--T)e certo qno não ; porque nella não havia a sconada corca, o por outras razões.' Refero-sej portanto,ásegunda? Em tal supposição foi o poema augmon»tado ('como Vordior quer que fosse) no reinoou no Rio do Janeiro? O primoiro casovtti.<aoencontro no manuscripto, que assegura terisiaolnaquella cidado que o Hyssope foi levado à maia»do selo cantos; o segundo faz-nos concluir qna ¦esta obra soffreu duas alterações tão sensível»om muito brovo espaço de tempo. 1 - •.:' ' •}

Diniz foi despachado desembargador dmvelBçaopdo Rio a 10 do Abril do 1766; não sabemos quan-do pnrtiu do Lisboa; mas em todo o caso ó prova- .vel que não chegasse asoudostino senão nos finadosso anno, o om d do Março de 1777, D. Maria 1domittiado todos os seus cargos.o glo.ipso.mi\vis-tro quo fizera a gloria da nação portugueza d aoreinado do seu pai. Ora ó claro que os ologlOSiin-sertos no pootnn deviam-no. ter. sido; antes: destaacontecimento, o, portanto, niio nos fica aenRo jmanno, pouco mais ou monos, pnraDiniz,emflnd°ro augmentar o Hyssope tão largamente o.eny.ial-oduas vozos no marquez, como o mamiacripto flizque fez, quando foi dividido em-oito; oantPS-, o .como so pareço doprehender das palavras idoVordior quo praticara ou estava para prfttie.nr.visto quo já delle doixara oxtrahir;cómas.>muito para tão pouco tampo, o soria mudar Dermdoprossa de idéas. Parece-nos pouco provável,mns, oinfiní, cabo no possivel. principalmentepara quem tinha tanta facilidade do.metrificai,quo levou a cabo todo o seu poema em,líiidias-.

Não ó entretanto isto .0 que: torna, sdbre.tudoinverosimois a nnBsos olhosiaspalavrasdeve.r-dior, e sim a própria analysa.do poemuyiAiíeepada cerca entre o deão o_o padre jubiladõ emquanto^osperain que o guardião acotde dajsfitârie.fimíoesto o o deão^éianga.mafe.^&^o.samflBi.jBglW»-qno deviarser': contém quatrocentós^o^essentn eoito versos, isto é, excede om grandeza qualquerdos cantos do poema, oxceptuando o cimntp.u

, Disfarçam o nmenisam a extonsão dosta scona^ns ditos cômicos o ridículos dos dous'ihterlo"cutoros, que a cada passo tornam palpitanto aignorância do pobre Lara. Imngine-se agdraqualseria a desproporção desta parte do poema como resto, se so lho seguissem ainda muitos versos^mnis de com naturnlmonte, o- necessário paralformar outro canto igual ao mnis pequeno, gastosom louvores do marquez de*Pombirldas^suasmais importantes reformas 1 Era a qainta parte(da obra inteira 1 Isto oppõo-so utodí.s as"regna«.1- -..!-., «, «.1/t. _.amna min Hini'/ (1« HnfrfnéPTfflaâ!da arte, o não cremos que Diniz as infringiSâp.desto modo.

' - ,_.¦¦'"- V'".Esta assorção de Verdier, que. nao .achamos

om outra parto senão nos que, fühdadòs ntillS, arepetiram, foi novo thema de censuras, contra)Diniz, por tor feito desapparecer com inÕb"ingràláos versos que dodicaru ao.marquez no,tompo dosua grandeza, nponas o viu retirado do poder osupplantado por-sous inimigos.». .'!..'.* ,>.;..'

Parece criteriosa, fundada o convincente.;.,nrgumentnção do Sr. Ramos Coelh»; o todaviaa asscrçno do Verdier ora a. oxprossãol deiMirt-fnrtn... :'.'if.'""'.í'.i<£facto

III

irmã, oecupava umn das varandas da frento. Aorchestra das Variedades executou a marchafunebro do D. Sobastian, dirigida pelo maestro

\s coroas da emproza o dos artistas do thoatroVpollo foram colloíiidus sobro o feretro, ao passarpólo dito theatro a comitiva, pnln netriz Pepitallijosn. A orchostra do theatro executou tombemunia marcha fúnebre. . ,.,„,„,.„nj„

O numeroso cortejo que havia saindo da ma aoTutor, nm quarto depois do meio-dia, chegou aocemitério do S. Lourenço ás quatro da Urde. Ls:periva-o ali um povoreuimmenso. O cadáver roilevado desdo o carro fúnebre até ao jazigo aoshombros de alguns actores.»

Entra uns papois volhos, quo. mo vieramás,mãos por um acaso siugular, doparóti-so-mo Uma,brochura .nanuscripta, iiotavolpelaqsilUdade dopapel, pela belleza da lettra, polo. excellente. es-tado do conservação em quo sé nenavã.'

Tomoi-n, o nvalio-se do meu.alvoroço.aO.leri.entro primorosos desenhos feitos a bico do penna,o titulo -Ili/ssope, poema horoo-comico por.Anto-nio Diniz dh Cruze Silva—. . .

Folheei a brochura com mijo fébrlcitantô' e,mal pudo conter um grito... Verdier tlntaltfflwyjlo canto nono, os nove cantos ahi estav. hidTorito-do mim, 0111 cnlligrnphia magistral, feita coratinta negra do azeviche...

E mais: ao argumento conhecido dopooma se-guia-so com o titulo—/«.rodiicpíío—uma biogra-phia cqmpletissima do Diniz, mencionando todosos factos recolhidos mais tarde pelo Sr. RamosCoelho, o outros ainda dé qüo olle não tevo no-,ticia.

Por exemplo, falhindo da morte de Diniz esore-veo Sr. -Ramos Coolho'¦'(*): «"LA ficaraín-seus'rostos mortaes longo do paiz de seu nascimento^mns ao menos em terra portugueza,'o hojo,'posta»',queindopoiidente, ligada a nós pelos laços indis-solúveis do sangue, da lingua, das tradições odetantos interosses moraes o materiaes. E onde es-tarão elles ? Ha alguma piedosa lapida, algumaindicação no monos quo diga aos vindouros, paraquo os respoitom, nqui jazem os osso. do autordo Hyssope, do poeta portuguez Antônio Dinizda Cruz o Silva ? Ou deixou-os perder a ingroti-dão o a incúria, como ncontoceu aos ;do Camões,aos do Bocage o a tantos outros ?'» L

Pois bom, o que o Sr.~Rnmos Coolho não podatirar a limpo la estava no manuscripto: « Morreuem 5 de Outubro deste mosmo arino (1799) douma forto constipação, tendo- já padecido' muitodos olhos. Jas sepultado na igreja dosbafbaáí'nhos italianos, hoje dos roligiosos do Jesus,»,

Dondo viria tal cópia do Hyssopel Quem a fezí,A quem ora destinada? ,"

Nada se póde sabor. São vagos demais os dádòS'quo temos para conjecturas; cumpro todaviamenciona 1-os.

Na pagina do titulo, oxactamonto no locar .omque nos livros improssos costuma a Vir a indica^ •cão da typographia, ha um monogramma- toi\opelas lettras L. M. L. A. S., caprichosamente oiiritrclaçadas. Na Introducção lè-so:, iiiuisai

« Esto poema Hyssope foi principiado emElyasquando o autor ali servia o cargo.de auditor 1olio disse a alguns de seus amigos que os.-seus.,primeiros versos foram escriptos nos intervallpsom que o deixava uma grande, sezão quo.nlii-poralguns tempos padecera. Depois.de ser;conhecidoen? cinco cantos e já estimado, appareceu nò Kiode Janeiro em sete o depois em oito, mas sempreom vida do seu autor, e talvez A proporção quoo ampliava. Por sua morte, entre ns diversaspoesias quo se lhe acharam, encontrou.-se estepoema de nove cantos, do quo já tínhamos noti-

(1) Hyssope, edição citada, pags.-7C,.77. !¦!_¦• :t\r

(*. Hyssope, oJição citada, pag:. 48, ' ,-;;'-s'-'

'•'f

Peço aosAfitores que não reparem em todos os

termos estVnngeiros que ficam sublinhados no

do Sr. D. ?eJ/rtT/Ttêm 0--1

Ym4ft e^Eelropolis,idas semauaca,.¦traias, o Kiitz

. icita nos leitores,a da estrala, que do

nittoresco sitio, onde10 Lousada, o oudo se

[

vèhojo o dominio do Comary, pertencente 110Dr. Baliiana.

O Dr. Bnhiana é um nome quo symbolisa o fu*turo do Theresopolia.

Imaginem os leitores que ello vivia om Pariz,cercado do todos os còmmodos, em sua bella casade Passy, um dos mais lindos sitios da modernaBnbylonin.

A fi licidndo sorria-lho no meio de umas crian-

çns louras e travessas que vinham todas us ma-nbãs dopor-lho um beijo nas 1'nces e quo lhediziam sorrindo esta phrnse cheia do harmoniasede encantos indiziveis—bom dia, papai.

Pelas janellas das salas e dos quartos espia-vam risonhas as folhas do arvoredo do jardim,derramando sobre os tapetes as pérolas do orva-!ho matutino.

O mais apurado gosto e sentimento artísticohaviam presidido á ornamentação da casa.

Das paredes peudinm pequenos quadrú3 de su-bido valor.

Sobre a chaminé viam-se bronz-.s assignados .

preciosas recordações de viagens.Aos pés do divan de couro da Rússia cSten-

dia-sa um rico tapete da Pérsia com matizesiram. c desenhos que faziam íecordar as an.

ligas in_cri;yã.3 cuneifoinies daqm-Ue-paiz.

A mobiliaéi-a um primor subido das officinas

AoFJurdinois. " _>=OTAbUiliotUeca. a .ala do bilhar, os aposentos de

dormir >lo pavimento superior, tudo parecia dizer-Aqui habita uni artista, um homem superior-E de facto, so o Dr. Baliiana não é um artista

no rigor da palavra, tein todavia, no mais subido

grão, o sentimento da arto.Daquelle estofo nunca so poàoria fazer um mo-

derno couimendaior.

nra/^PreiffíK^i^p^r.yyr^ ¦

Mas o amor do bello allia-so nello perfeita-monto ao espirito de emproza, á percepção clarado tudo quo é pratico o do quo a humanidadepossa tirar vantagens rcaos.

A sua cabeça é um vulcão do omprehendiinen-tos.

Espirito altamente positivo, olle seria capaz ntéde ajardinar o Monte Branco, so encontrasse ca-pi taes para realizar a empreza.

As glorias que ello sonha não são as de Thiers,as de Victor Hugo, as do Montoverde; mas simas de Lesseps, do Ilaussmaiin, do Garnier e detantos outros quo têm dotado 03 povos com osgrandes melhoramentos materiaes:

Admira as artes de luxo; mas adora o praticoe o confortável.

E' uma espécie de yankee forrado do francez.Pois bem, o espirito do empreza trouxe o

Dr.Babiana até Theresopolis.Ellò viu estas florestas opulentas, esta natu-

reza cheia de vida e de saúde, estas montanhasponteagudas- que se elevam aos céos como asflechas das cathe.rnos dos paizes, onde elleviajou, o em vczde exclamar: bello! bonito!esplendido! como eu o tanlos outros que cádisse cheio devem, convicção:

— Aqui está uma fortuna. Aqui está o-níoif fu-taro.^Eureka. >».

Um nnno dopois já não existia o .elegante aífiorns do Passy. '

Elle havia sido transportado partTestas mattas.Hoje, quem chegar ao^alto do Theresopolis en-

contrará no sitio, ondo existia a fazenda do Lousada, uma pequena estrada, com percas nativasde uin indo o de outro, e em cujo fundo ostenta-se uma cancella pintada de branco, ao lado daqual lò-se em um poste—Comary^. .

Nu cancella vè-se o lettroiro—bata.Ao lado deste lettreiro, pela parte interna, or-

gue-sc uni pequeno chalet, constmido de tijolo,

o ande habita a familia do porteiro.Quem está ac.stumado a viajar pela roça tem

uma sensação estranha ao ver tudo aquillo.Em vez da pesada tranqueira de pão tosco 11

ranger nos ginzos, uma entrada decente e ate

mesmo elegante.indica o espirito do ordomO leltreiro—bata-

qno reina ua casa.Qualquer quidam pois som mais uem menos

não entra por ali, como soe acontecer ua maior

parte das nessas fazendas, onde os donos são

muitas vez03 victimas de parasitas, especula-

dores o cavalheiros do industria.Dentro eleva-se a habitação do Dr. Bahiana,

com todo o conforto que existia em Passy.Ha tres annos, quando pela primeira vez vim

n Theresopolis, tive occasião de regosijiir-i.!.om u n espectaculo qne at: .fez ns minhas mnis (tiram

ardentes nspirüíões Ao '_...m pauiotu. «1 ¦

O Dr. B,.iiiaii.i acabava .1. inaugurar a sm:

colônia do '.'»m •>••/.Era cita em sua grando totalidade composta

d. francezes.Cnm ella dividia elle a snn actividade^. . _

ella o se-a enlevo, a menina*, seus olhos._ com amigos miTÍTÍTusitisuio o iii

lliesouros quo se acham escondidos nestas mattas,com uma eloqüência tal. que multas vezes tiveÍmpetos do deixar a penna, vir para Theresopolisempunhar a enxada nas suas torras.

O espectaculo a que mo referi acima realizou-seno liiado Anno Bom.

O Dr. Bahiana, querendo excitar o ardor dosseus colonos no trabalho, e para o fim do estnbe-lecer a éniuláção entro elles, imaginou uma festode distribuição de prêmios.

K foi umu festa solouine.Naquelle dia a fazenda acordou emban _:eiradu

o no meio do arcos de triumpho. . .Ao Lido da haUt-i-.âo éfgãia-aj nma espécie de

chapou do s,»l du Robinson, 11 cuja s...»nbra oscolmio? iiii.orovisaniiii uni pequeno theatro.

Mai.-; adianto via-se um maslr-íi dc coçagne.Grande nuii-r. dõ cjnvidádois «u.hia _. yarau-

d»u dálivs a ijiiboiitea dn cas-.uCome Md a festuSpór unia misía a qno nssis-

ijllü; ..¦-nil s.i-.isf 1 .iilias: om trajes

n.icez.ez bri

•Via n blu-a t.zul: o Ua-iz 'u Ju, os olhos brilhan-

us .<ay.»ius ferrados; a alentadaiiçj do chita ao pescoço e ex-brincos Vli- Bíngrana". o.ó hos-

l;:l COlo-

'-ftaQuando na corto Bucontrava-s

conhecidos, dizia=HraT5tI6l3 85 •esperanças:

— Vão a Theresopolis ; vão vor a miuiií

nin. Pretendo plantar uv is. fazer vinho, fabricar

curveja, òecupar-me da pequena cultura paraabástecor o mercado do Rio de Jaueiro ; pre-tendo...

E o Dr. Bahiana miuimo.ava 03 riquezas o os

Via-M) ali ii írliam. com a s:.a '

les e rasgados e .-.poi tugutza. com ohibiudo oscustosg piinhòt, com o 3BiTTii.ij)cü di.. acado, etc. m

TuJ^,lyia^lit^eTite era lírrtr, '

Não havia ali um escravo 1Emsjus ivâtos eslampava-se n alegria.NViu íor;.iu á.J-.-liu feita levados pelo vergalho

do feiteí, ii»'* Wmaraní parte inUma nella como

se fossem membros de uma única familia.Durante a missa cantou-so o .lriiíio de Schubert,

acompauhado ao piano por uma distinetn ama-

dora.

A' missa seguiu-soo almoço.- -ri. it -i;-u.i->.jVeio depois a distribuição dos prêmios, -!^-.l

O Dr. Bahiana, commovido, dirigiu, na linguade Racine, algumas palavras do animação &. suacolônia, dando em seguida a oste uin chapéo,aquelle uma espingarda, áquclle outro uma facado matto, etc.

Tormiuada osta distribuição, rompeu uniBona,forto c sonora a Üarseill«.eV.cántüãa por, iodas,.aquellas bocas agradecidas. .'¦ .' :

A Marseillese echoava como uin canto do li--beldade por aquellas mattas aJjacuntes, acostu-niaJas a ouvir apenas a3 melopéos africanas, domísero essr.ivo.

Seguiram-se 03 episódios mais ou méhosdi-vertidos do mastro de cpcqgne o outros,' qüo me'fizeram recordar as fètes ossaloises dos Pyrenv.néos.

A'noite ill.imiucu-se a habit.ivão o cada co-lono veiu ao theatrinho em frente trazer umcontingente de sua habilidadò para aquella festa.

O francez cantou cançonetas de OfTcnbach ol.ecocq. :"'•' '¦;./.

.jt.".O italiano suspirou as plaugentes meJflítíeÉaíde.

sua musica divina. _•--'O hespanhol recitou poesias.Eos portuguezes daugimSt. ã~Canna verde.

.\

O Dr. Bahiana tem consumido uma boa fortunaem Theresopolis. . .

Qualquer que seja a sorte que llio esteja desti-,mula, elle ha de ser sempro lembrado corareconhecimento por aquelles que se interessampelo futuro deste logar.

França Jumor.

m

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Page 4: CIMENTOS ' jfoifv- Ac *^ 4 AU PBINTEMPSmemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00459.pdf · "Visconde de (1.201 DE W. G. BAKER Concerta toda n qualidade do relógios, dulas e chronometros

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O GLOBO .— Domingo 18 de Fevereiro de 1883 *sasaaàBBajatn^Baiamaa -

cia. pelos .seus amigos, o dollo se oxtrahiu comtoda a possivel fidelidade a cópia que agora seapresenta.

Existe um impresso no anno do 1801, Londres,falsamente dito porque qualquer quo, reparandonas, vinhetas .que lho puzoram, as conferir comast !da',;c'ollocçno' das poesias do padro FranciscoManoel do Nascimento, facilmente conhecerá queolio 'fora dado á luz om Pariz. Não digo dano-tavol diminuição dosto poema que so imprimirá,porquê assim corria nos tempos.oin quò ello podiachègfir ás mãos do soú oditor.» Ha no fim domanuscripto, por léttra difforonte ojáamarol-láda .dá. tempo, a soguinte cota «copiadoem 1812.»

O facto do moncionàr-so só' a edição do 1801,sem Alldsão á segunda do 1817, confirma a cotada época dá cópia, o isso, comoiuádo com a quali-dado do papol do manuscripto, com a belleza da

•lottráy com o cuidado dá execução, podo nos nu-tórizãr.a conjectura de qno fora tal cópia feita

^ara.a^bibliothoca do algum alto porsonagoin,

ályéz para adeü. João VI. :(Continila.)

-mm® ü-coM-üBttciii[ -....Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 1883.", '.:~' CAMBIOo>!_ . ....

O «Banco Commercial não affixou labolla sobroLondres hojo o os bancos inglezes sitccitriim a 21sobro -banqueiros, achando poucos tomaduros.Consta que um banco dera a 211/lli sobro caixamatriz,::.,

Em papol particular as transaoçõos foram po-quenas a 211/8 e a 211/1G.

j ,;..'•. MOVIMENTO DA BOLSA' Vendérám-so hoje:1 ' * h ¦ ¦

25 apolioes geraes do 6 »/. a 1:070#(X)0.- 6'aftaé a 1:0700000.- 2 ditas al.'0708<>00.•_ ditas a 1:070,1000. ¦

2ditasal:070f)l_).»21 ditas a l:070fi000.25ditesa:l:070,.000.

• 7ditasal!068,.00().2 ditas a 1:0700000."6:0O0S

ditas miúdas, a 1:060,1000.1.000 soberanos a dinheiro a lltJISO.

10 Banco Industrial a 230^000.i 50 Botunicul Giirdon a 1701000.100 ditas a 170()(l00.10(1 dites v/c até ai de Março a 172Í000;

50 E. daí. Principo do Gifio Pará a 210,<,'000.10 Cai ris Villa Isitbel a 216,1000.'10 Navegação Braziloira a 202,1000.

JOODocas D. Podro II a 136()000._rdsbe_tures lí. F. Oesto do Minas a 206,1000.

860lottras hyp. BaaetrPr-{tols4JJL?ój!«»-_.l.J.1'^ Vends. Comprs.

. Melaes:Soberanos. 118500 HífáõO

1 Apólices:

Geraes de 6 o/o 1:072(J0Ú0 1:065,1000Emp. 1868,6«/o -. 1:2551000

l't":.Acçbes.— Bancos:

Cominorcio 2111000Credito Real do S. Paulo. '10,1000Mercantil de Santos 2_5fjO_J

C. de seguros:

Garantia 189f/000

C. áe estradas de ferro:Alto Muriahé 150,1000Grão Pará «U serie) 2101000 2051OO0

Y » (2» serie). (8) 20O.1O00 (50) 2001000Leopoldina 20011)00 -Petropolis 1-15,1000 1308000

C. de carris de ferro:Jardim Botânico 171ÍI000 10G1000Villa Isabel. 2108000 215.1000

cVde navegação:Brazileira. 26-18O00 -

¦ Diversas:Commercio o Lavoura.... 1018000 —Docas D'. Pedro II ÍSÕIOOO 130,1000Tránsp;. M. por saveiros. 1008000 95,1000

MOVIMENTO DO CAFÉ

ENTRADAS

E.F.P.II Cabot. B. dent.

kilos kilos kilos

DialCdeFov 283.616 2.010 100.380Desde o 1» do mez. 5.563.725 2. --13.516 1.11(3.900Mesmo periodo 1&S_ 3.357.357 1.277.558 903.500

» » 1881 9.083.189 2.1»J13.1571.7.1820n 1880 2.917.310 1,221.660 705.9110» 1879 0.101.9.0 1.873.7051.8M;'83Q» 1878 3.310.2.0 1.112.359 677.Ü10-¦_» 1

Entradas om saccas desdo o 1» do mez:Total Médio diário

FtivereIroISS. 150.103 9.100' ü 1882 93.808 5,863» 1881 210.111 13.526» 1880 81.718 5.109„, 1879 116.550 9.159

.» 1878 85.005 5.313

USovinuento «lo portoENTRADAS NO DIA 17

Buonos Ayroso escalas—11 ds. o 21 hs. (19 lis. doSantos», fpaquoto «Rio do Janoiro», comm.1» tenente E. P. Seixas: passags. 1<>' te-nonto Emílio do Miranda Ferreira Campollo,Joaquim Pires Ferreira, Lindolpho ViannaSoares, Amancio Crespo Citiapello, Raul CrospoCampollo, Joaquim da Costa, Júlio Balost, An-tonio Labriola, José Rodrigues do Avollnr, ca-doto Josó Joaquim Nunes, Victor Barbosa doLima, sua mulhor o 2 filhas, João Josó Moro-vilha, major Firmino Ilorculano do MoraesAncora, »l filhos o G criados, Josó Antônio Vioi-rado Castro, ondoto . ullno A. do Souza Freilas,conselheiro João S do Souza, Leopoldo Itugel,Gustavo Schmidt, Ja«'iutho L. S. Gnrcoz, suamulhor o 2 escravos, Francisco J. dos S. Mayer:Dr. Benjamin Wenschonk. Francisco XuviorPinto, Constantino Antônio do Mncodo.Joaquimdo Oliveira. Manoel do Oliveira Victoria, -losó1 _ros Eoiriguoa, Dr. Rlótind Soares, José Ro-horto, Rosa Vieira de Jesus, Francisco Car-valho Bttíroiròsj Manoel Murinlio. FranciscoPinto de Araújo. Francisco Vidal, João Casta-nhoiro Maranhão, Antônio Delirão, AntônioGóhçalvòs do Araújo, Jacintho da Costa, Bal-bino Moreira, Mnnool Ferreira Quaresma, Fe-lippe Gonçalves, Luiz Rodrigues, Mnnool Lou-reiro, Manuel Lopes da Silva, Pedro .losóRodger, Dr. Manoel Joaquim Teixeira BastosJunior, João Mai.hãon Barrotej Mnnool Po-roira de Carvalho Junior, Jlsiiíiio Lopos, Josédos Passos Oliveira Viilom.-i o 13 píráçns ; os po-laços Dr. Felix I.vul.owsUi, sim íiiiillier é•1 filhos: os portugiiozos.I. Smirese Manoel Lo-pes; o americnno jiinies li. Demarest o os ita-liiinos liosciirdin Francesco. Alpizzota Paulo,AllurioGiusoppo e Jacòuio Fozza.

S. Juiio da Barra—2 ds.. pataçliò «Flor do Douro»,88 tons,, m. Antônio da Silva Millieiros ; equip.5: c. nuuleii-it a Chaves Fonseca & C.

Savannah—:18 ds., barca aniericana «Naiiiiio T.Boll», -131 tons., in. William Fitts; oqttip. 8:c. pinho ti ordem.

SAHIDAS NO DIA 17 .

S. Matheus o escalas—Puqnoto «Victoria»,comin. Manoel Josó da Silva Reis: passags;D. Jus tina Maria dn Conceição o 3 filhos, JoãoLuiz «lo Alvarenga Wanzoler, Antônio Podrodu Albuquorquo Brandão, Eniilio Girschkow.Plermáhn 13ello o 2 iniiãos, Antônio Monteiro,

• Josó Podro Rangel, Domingos Costa Madeira e1 filha, João Pires do Amorim, Theophilo Ro-driauos da Cunha. Francisco Affonso de Car-valho éJustiniáiio Wencesláotlo Mello cCuuhk

Imhotibn—Vapor «Piiralij-ba», 700 tons., coniiwFrancisco Augusto Luiz; equip. 28: c. váriosgonoros: passags. João Ribeiro, André Rangel.Josó Antônio Dias, barão de Itnoca, D. MaiiiiGonteiro, D. Francisca Contciro Jorge, ManoelFrancisco Canloso, Dr. Antero Mnnhãos, Tor-tuliuno Cortez. Dr. Carlos Cláudio tln Silva.Dr. Carlosde Olivoira Bastos, Dr. Vicente dooliveira Cnstro, Dr. JosA Mesquita Ribeiro,'" J_sirdõ.¦ A"lbüquin-q-ite-,- Ilonnogônes- Guedes-Pinto, D. Jonquiiia Loureiro Guedes, Dr. JosoManoel do Almeida Pereira, D. Maria I. Lou-reiro do Almeida Pereira, Antônio Josó Gon«;nl-ves Loureiro, Antônio Gonçalves LoureiroFilho, Victorino Cunha, Francisco Pinto deFaria, Norton Ilart. Manoel da Silva Monteiro,José Pereira Dins de Figueiredo, Manoel An-tonio Viilal Junior. João Ramos Sobrinho emnis 14 passageiros do proa.

Mentovidóo o oscalns — Paquoie «Rio Negro»,comm. enpitão de fraga tn J.M. do Mello o Alvim;passags. Dr. Marcolino do Moura o Albuquerqueolciinlo, Dr. Feliciano Francisco Martins,alferes José Pereira Mavignier, Galdino C. deMiranda Junior o sun mulher, D. MnrgnridnNal. Frederico Vicente Massa, Martinho LealFerreira o sua mulhor, Dr. Sérgio do Cnstro.sua mulhor, 0 filhos o 3 criados, Joaquim doC, Franco, Dr. Aloxandro Bayiná, José CoitôiiLopos, Arthur Vallo, Manoel Furtado PereiraMoreira, Caetano Pacheco do Amaral, Teles-phoroGaspar Miguel.LuizEloy da Silva Freire.Dr. Protasio Antônio Alves, Justino Vieira deLima. Manoel Antônio Ribeiro, Artliur NunesTeixeira, Dr. Casimiro dos Reis Gomes o Silvn,25 praças, 5 mulheres e 6 filhos das praças: osargentinos Antônio Rtilmro o sna mulher; osportiiüuezesMonquim José da Cunha, AntônioAugusto da Silva. Mnnool Antônio das Noves,Fritnciseo Redondo dn Rocha Netto: osilalinnosÂngeloRonchotti. Luigi Ciando,Giusoppo.Tnn-nuzzi, Andréa BnrbiirnUo e 279iminigrantos.

Rio Grando do Sul—Paquete ingloz ««Corvantes»,comm. ,T. Askew: passags. Frederico Martins.Ayres Pompou do Carvalho o Souza o JoséQueima.

Baltimore—Barca americana «Sereno», 5b0 tons.,m. Thomns Legerman : equip. 11: c. enfé.

— Patacho nmericnno «Water Witch», 229 tons.,in. J. C. Townsend; equip. 7: o. café.

Porto Alegre—Hiato «Pinto I», 122 tens,, m. Do-mingos Gomes do Freitas; equip. 7 : c. váriosgonoros; passags. n mulher o 5 filhos do mestre.

Itnjahy—Patacho «Villa Flor», 139 tons., ni. JosóLuiz da Rocha; equip. 8 : c. vários gonoros.

secção um

Entraram hojitom, G. 131 saccas

Copiparadás com ns entradas nos primeiroslé dlisdò mez passado, ns do mez corivnto mos-tram um augmonto de2.!9í suecas por dia.

Cotações.— As cotaçõos continuam noininaes.

Existemcia, — Aexistoncin hoje do manhã foicalculada om 121.000 saecns.

P_ilTA. —A pauta du somana finda hoje foide 809 rs. o kilo e a da somana próxima sorá amesma, visto não tor havido alteração hojo.

Vendas. — Hontem não houve vendas.;Hoj0, até ás 5 horas da tardo, veudoriim-so 658

sácças, divididas entro os seguintes compradores:¦„-• S. Zenhn & .. saccas.WilleSchmilinskyiSíO. . . . 211 » .Karr Vaiais «Si »

¦ ' * .- 658 saccas.

Entradas por cabotagem hojeCafó 1.800 kilos, nssucnr 500 saccas, nsuor-

dento 71 pipas, algodão em rama 25.200 kilos,azeite do amendoim 5 barris o8 caixas, banha4.0 O kilos. cebolas G.0Ü0 roateas, couros prepa-rados 2.000, farinha do mándiòcn 1.015 saccos,feijão 101 saccos, graxa 5.2.9 kilos, madeirasdiversas -1 dúzias . maltoG barricas o US costos,peixo do salmoura 32 barris, sebo 5.061 kilos, sola678 peças.

Embarcações despachadas hoje

M»nl. vidéo, patacho nacional « Positivo »,o.."-vi . »...s..i._ __ ._<,__;_,.„

4.712 saccos. farinha _ mandioca.^^vaporírancoz . Sully ., vários ge-

"Tarinaguá, patacho hespanhol« Prosidento »,

""idom! patacho nacional « índio », vários ge-

" Porto Alegro, lugar nacional «Guarany»,

Bníl River, barca ingleza « Storm Potrel »>,em.lastro.

Cnlcuttá, galera ingleza «N. B. I.owis»,em lastro. , , ,. .

Paranaguá, sumaca hespanhola «« Maria », va-rios gêneros.

Pauta semanalNão houve alteração.

Despachos de exportação hojeNão'_.tt?e.

VAPORES ESPERADOS. nntns, Gassendi |9 hs.) ....Rio dn Prata, FlnxmánVnlnnraiso, CortlilleraPortos do sv\,:RioÁpallalifnx o escalas. Ville do Pará. .Rio da Prata por Santos, ArgentinaPortos do norte, Pernambuco. . .Santos, Elite

1818192020202121

VAPORES A SAHIRSouthampton (Ariti o Livèrpõòl,-FÍaxhía,i,(llis.;. 19

Liverpool (Bali., Peru,, Lisboa o Bordcos),Cordillera 19

Portos do norte. Bahia (10lis.. .... 20Hamburgo [Bahia o Lisboa), Argentina 20Santos, America ; 10 hs.) ...... 21

Lu- oloctrlca em Campos

O artigo âo Monitor Campista, trnnscripto noDiário Offlcial o desto para o Globo, ó por dofl-ciente, injusto.

Esse grando molhornmonto qno vai breve au-renhir Campos — a opulenta andrajosa do Para-hyba—não so doverá sónionto aos Srs. JoaquimJorgo Alves, Francisco Josó Rodrigues do Car-valho o Dr. Manoel Francisco de Olivoira, dignos,mns tnóros sócios roprosontantes de uma omprozaou sociedado om coiminiudita, sob a razão deAlvos, Carvalho & Olivoira.

Esso grando cominettiinonto so deverá óm pri-moiro logar no sou inicindor o illustrado Sr.Dr. Francisco Portolla, oniulo do Palissy naforça de vontade.

So devora tambom a todos aquelles quo cor-reram preásuròsos para a realização desse tonta-men, para o geral impossível, taes como, o dis-tineto campista Dr. Joso Corrêa Fernandes, quooo maior capitalista da empreza, o illustro ro-pro.ontantedo G» districto, o Exm, Sr. Dr. Ro-drigues Peixoto o muitos outros quo seria longoonumerur.

So nus inspira o amor á vordado; um só desejonutrimos: ó qno a illustrada impronsa campista,nas ocçitsiOesdó sou louvável regosijo, não olvideos sous conterrâneos, que por natural modéstia-ifastruh. ç do sóeriariò dos grandes aconteci-iin.ntos, mns são os primeiro.,; a concorrer com asun intolliguiiciii o n sua bolsa para o roal pro-gresso da llorcsconto Campos. 1.250

César.- •*&——

_B«S»» £H'Otót.S_«áSo

ISTO É SERIO

A drogaria CARNEIRO'chama a attenção dorospoitavol publico o do sous freguezes pnra aoxposi ão quo fuz em seivcstabelucimonto dnsnotas coin recibo dos Srs. Eugênio Marques deHollanda o Vioiru Lima & O., depositários doSr. Hollandn 1

Ellas. por si só, faliam bem nlto o mostrambem clarniiione quanto «i injusto o monos sinceroo procodimonto do Sr. Hollanda, coin referenciaá nossacnsn, quo oninit.ta piejudicou a S. S., uuão ser o promover a venda do seu preparado porpreços inferiores nos estipulados por S. S. emseu estabelecimento, isto simplesmente porquenssim o entendemos e julgamos do nosso diroito,como passamos a demonstrar:

A stilsa, cai-oba o manacá, preparadapolo Sr. E. Mi do Hollanda, ó vendida em suacfl.n oji na do seus depositários os Srs^ VieiraLima & C, pólos seguintes preços " "' '

Vidro S-000Dúzia ,..,,,.,.., SSOSOOOPura lt) ilu-Uas ,. ' 438000

como abatimento do 2 %.PoTgutita-so :A drogaria CARNEIRO, comprando sempro

10 o mais dúzias de salsn do Hollanda a 45,1. comoprova com ns notns em seu poder, quo com aba-timento do 2 % fica por -l 1,1100 a dúzia ou 38675o vidro, pôde ou não ollerecer aos sous freguezesa'"fcoT-u.ir_a, vordadiilra o l.eçltliviíi«aisa. caroba o manaoá, pólos preçosque annuncia ?Our.la 48.1000Vidro •_«_ 00

K,is o motivo único qne tom o Sr. Hollnndnpnra declarar pola impronsa que não se respon-sabilisn pelos seus preparados vondidos em nossacnsn 1

Nós, pela nossa parto, declaremos nne pres-cindimos da confiança do Sr. li. M. de Hollnndnpara continuarmos a vonder o a garantir nnsnossos freguezes, como deixamos exuberante-nienlo provado, a legitima Snlsa de Hollanda.emqunnto o mesmo sonhor não so dignar pro-var-nos o contrario.

EUA DOS OJRIVES N. 127

J. W. CARNEIRO & MAIADrosuistas

Nota—Para não estarmos em doslinrmnniacom o Sr. E. M. de Hollnnda, «1...Inrrimns omtempo quo sòmonto nos rcsponsabii: .ninos o ga-rnntimos a nossos freguezos a SnU-i, Onrobn eMaiiacá, coiuo sondo legitima e vei. mleirn, pre-nnrada pelo Sr. Hollandn. mas nno nos responsa-biliçamó? nom garantinios os bons ou máosresultados quo ella possa produzir. (1.181

HH f_ E _" B _kl A Extracto do cevada,SWl Êí I B 8_3&_''r'íí0 ° avcia S01'"1'"SnB S_ am _ B Iw Ifll nados, contra a debi-lidado proveniente do qunlquor causa, para pro.duzir augmento do gordura e força nos músculos.Há tambom com phosphoro, oleo de ligndo tlebncalhúo. phosphntos, hypophosphitos, nltent-tivos, lupulo pentono, yerbina, viiiuriiinn, ferro,carne, vinho, íodidos, otc, ete., parn ns moléstiasem quo for necessário a applicação destes ingro-dientes.

. Inrcu lastro na, registrada (Estrella brancadentro do circulo encarnado). Exigir a íiiarcnitistroiiuaciiua, signal do Igarjiiitia dos legi-tiinós. Únicos agentes: 3S run da Alfândega.itr.rNt-_:i„M<>i._i-,l_-_ ,V «¦'.. 10:10

5.

ECEBID0 DIARIAMENTEPEI,0

TREM EXPRESSOPREÇOS NO DEPOSITO

HJni litro 'JJJ)500Uiua g-aa*i*aín !}J)3JiO

POR ASSIGNATUR_Uin Êtitrp UJ5-48»Q.!a__i. ,«4'iii.'S'i.aV'i )&>&'£ ..

As assiptas áé.em m .aias sempre adiantadas" ^wiii^S BI4S !

ii

(1.231

COMPANHIÂ TELEPHOtflCADO

OBocoboan-se subserãgições mu -S©w __ow«S«u & Blrazilian Rauük. (Limited) _o Rio do Janeiropara a quantia de eento e ciucoeata coutos de réis, tendo -se realizado o saldo da» aeeçOsna Europa.

Garantia do GOVERNO IMÍPERIAL do Brazil á razão de sste por ceríto ao arino pagareiem ouro em Londres semestralmente

ll_i_E_0^i:___.HXiJEI]IX>

(OS ENGENHOS CBNTRÀES DI ASSÜOAR Dà PROVÍNCIA DD RIO Dl JANEIRO)(Sociedado anonyjaa) IjianTJBto

Encorporada do acordo cora as I.ois das Companhias do 1863 a 18S0 da Inglaterra.

Tendo a garantia do GOVERNO DIPERIAL do Brazil d razão da sete por emlo ao anno, nos termos dos respectivodecretos o concessão, sobre SO,250 libras esterlinas-o capital preferenciadb—actualmente oferecido d sitbscripçã

Emissão de 56,250 libras esterlinas (quantia correspondente aquellasobre a qual o GOVERNO IMPERIAL do Brazil garante 7 Oió aoanno) em 5,625 acções privilegiadas de IO libras esterlinas cada uma.Entrada imm8diata de 4 libras esterlinas por cada acção tomada

As outras entradas so farão A modida quo fôr hocessario. com intervallo dè nada menos da dous mozos

Puear -so-ao,sobre- asoompaii

OUtl'OSÍIlloutruilnslila rooob

om ouro juro. ã raz&b ao V OrO ao anno duranto o tompo aa c_nst__i__o?lr..___ _ '-'i-oaU^aaas. aatarvao ostos .juros ao ala do pasamo.ito aas o

"trâaa' Os _*it.e_UOoi-io-o primoiro piíísaiuonto flosta snranüa no dia t» ae Abril flo 1883;

oanquoiros da

iíl. rON^IH iflO _ DF PflHTIIP A"~NOS

PAIZES ESTRANGEIROSCartas precatórias, cartas rogatórias, procurações, certificados

de obiío,-sentenças de tribimaesestrangeiros e outros documentos avulsos

Alguns destes documentos, como são as cartas rogatórias o sentenças, qunndo recobidosexpedidos ontro Portugal o' paizos estrangeiros, ostão sujeitos pela loi ú via diplomática,podem transitar de outro modo.

eu ox:Não

Haporom despezas a fnzor om Lisboa, o deve portanto haver nestn capital quem as satisfaçaüe prompto e promova o andamento do documento, pura não acontecer o quo orn esta acontecendocom prejuízo das partes interessadas, quo 6 o clemorarem-so os documentos nas secretarias dfllistado por nuo appaiecer quem solicitou sua legalisação o expodiente, o paguo as despezas.

JOÃO DE D. SOARES âo C.commissarios o agentes de nsgocios, estabelecidos nn praça dos Romulares, _, 2o, em r.isi>oa,encarregam-se dosto trabalho, mediante a despeza lixa do -t.ssoi) rs. (1 libra) por cartn ousentença; incluindo os sollos _ fazenda, nuthenticação na secretaria dos negócios estrangeiros;portos e registro do correio, avisos aos interessados o cominissão da agoncia.

Ha toda a varitagom para os interessados em viram os documentos do Brazil o outrospaizes, romettiilos diroctamonto o sompro registrados no correio, com valo ou ordem daespoctiva quautiu, a

JOÃO DE D. SOARES & O.PRAÇA DOS HOMÜLAEBS _. 4, T— LISBOA

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Irii| .kií'«'•¦!

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Chlorose AnemiaGores Pallidas

lipffipiillí0 PERRO 0 fr. é um dos foituginosos mais enérgicos,

«J pois que algumas gòttas por diã bas-tam para restabelecer a saúde empouco tempo.

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não produz caimbras, fadiga de !.]estômago, diarrea, nem prisão de j.iventro. '¦*"•

nüo tem sabor nem cheiro e n3o dámáu gosto ao vinho, água ou qualquerliquido em que fôr tornado.-

é o mais barato dos ferruginosos, vistoo frasco inteiro durar de um mez âseis semanas, importando o trata-mento ern alguns reis por dia.

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usar deste pracloso lerruginoso.0. Sõr üuavais sá pode garantir a efficacia do ferro de que è inventor, quandoos rótulos Ja» frascos tiverem a sua assignatura impressa com tinta encarnada.

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KECO_I_.I_NDAM08.AOS PAIS DE FAMÍLIA'OU SEUS CORRESPONDENTES

quo tenham do mandar fazer onxovaes ou uni-formos para oswllegios dú Podro II. S. Pedron__iÍ_Í-l- NftVl_ ''Abili0- Menezes Vieira,'yuoiioz, Victorio, Aquino. Almoida Martins,oscoln internacional dirigida por E. Gambaroe sua esposa, n rua Soto do Setembro n. 51,e escolas militar o do marinha, irem ou man-iií0"},1} Srando alfaiataria ESTRELLA. DO 'iíHA/,1]., por ser a caso quo vende mais ba-rato o mais vantagens offereco ao respeitávelpublico, ondo encontrarão um esplendido- _grandioso sortimento do roupinhns .frahcezaspara meninos, ultima novidade..

Aísimoomi). t»ia úmn enormidade dopaletós o fraques do alpaca, soda; e lona, ,o.« ¦¦'grandioso sortimento da sobretudos, cunrda-pó. o chambres, tudo por preces insicnifican-tes, o magníficas casacas o sobrocasãcas dasacreditadas fabricas de M. Oottecho o Maison-outard, por pregos tão baratos qua atópareço impossível, o uma ononnidado do ca-misas, meias, longos, punhos, ceroulas e col-larinhos, o gruuao iiuuntldudo aoroupus.. oscoiu...., nssim como fazomonxovaes para casamentos, roupas para lutocom perfeição, em 8. ia o -.4 norasMais barato quo ninguom.

ESTRELLA DO BRAZILPrimoira a_f.Tiatai'ia ao Xmperio

81 PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 81(1.0152

m

1« _-.].»_. DE. St.

i P rppp nSj hülJJ i.

BÍNDIMKNrOiAlfândega

DolalôDia 17

ilesa provincialDo 1 n 16.Dia 17...

!_. .-v^r,L128:1015300

2.0tíl:10.$n29

10õ:SCA.'10l808,1015

""190:73.-.. lll

ReccbedoriaDol a 16 "StSSSíSDia 17 47:7305007

850:1035023

Eui igual jieriodo de 18S2 2S.j:5í)T>ss1i}

TABILU D:_ PREÇOS PARA 0 SERVIÇO TKLKPUOMCO PELO SYSiljU DS LlGAÇÕiS (iBRAKSAluguel :!e ISnSa.is elo cnuimercio, inclusive paaa!i_...iouao..,

gc._._entn mii veia (<Ui}$)@®8) e>oi* Iriiuesti _.AhigiieS «lo liiihii» tle rc.idcuc.a.^quat'oh-n mil reis

(4®3í)ÍSS.Cí) §>oa" tri-uestre.Quando a <li..lai.eia cxci-tiei' a dous kilòiuoti»os. pngar-su-á

anaiiaüiuci-te '_ _i>-TD -^•'iS^D duuí.. por kilonivtfo de excesso.IPai-a Iiii...... pavliculorès. isto é. Hahas iliimlo ligação a

dou. {TõiitõSís»1S._-«íiiíe. os preços serão proviai-iciite ajustados^\ cõinp-inlíia fB . 8e«.l_«n_ic>i do_,_H-raail tem o unieo e exclu»

sivo dij*çi-_ de esíaSn>5ecer ceul_7. 4elc»i?anitl_j^r-*tisíi(lo lisa-«tio geral. SBí.crs.to h. 3.5.BSÍ de 15 de Híovèsubro «le 1S5Í5.(«líiurii» «inicial» de 11 de __ezeaalírò de ISÍfí.) Avisos deifi. «ie Agoaío e 35 «le ._ovc_ubro de fiS3fl.

ESCRIPTORIO GERAL

Fazendas de algodão nacional,matéria prima, fiado, tinto e te-cido no mesmo estabelecimento.

NA QASA DE COMMISSÕEB-1T ^Ó^pSpr^C

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Á CIDADE DE BORDEAUXRua dos Ourives ns. 23 e 25

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FREIRE & FREIRE ^recommcndam aos Srs. pais de familia o diro-ctores de collegios o seu importante estabeleci-mento, incontestavelmente o único especial omseu gênero o onde, a par do mais esplendido sor-timento. so encontra a maior m o ai cuiuaoom proços.

Para roupas sob medida oxiste.em nosso esta-bolecimonto uma bom montada officina do al-faiato.

JOSÉ 40(l.l

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CLEMENTE CASTELL0 BRANCO,vn UlíANDA S9|15' RUA DA GANDELAP

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