· cinco, na cidade de Palmas, Estado do Tocantins e, instalado aos 11 dias do mês de dezembro do ano de dois mil e cinco, na cidade de Araguaína – TO, atuando de forma autônoma,

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ESTATUTO SOCIAL DO GRANDE CONSELHO DA ORDEM DEMOLAY PARA O ESTADO DOTOCANTINS

REFORMA ESTATUTÁRIA

EDIÇÃO 2015

Preâmbulo

O Grande Conselho da Ordem DeMolay para o Estado do Tocantins é uma AssociaçãoCivil, sem fins lucrativos ou econômicos, qualificável de interesse público, pessoa jurídica de direitoprivado, constituída prazo indeterminado, sendo formado pelos Capítulos DeMolays ouorganizações Afiliadas, sediada no Estado do Tocantins, fundado em 27 de novembro de dois mil ecinco, na cidade de Palmas, Estado do Tocantins e, instalado aos 11 dias do mês de dezembro doano de dois mil e cinco, na cidade de Araguaína – TO, atuando de forma autônoma, por cartaconstitutiva, expedida de Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa doBrasil, com sede em Brasília – Distrito Federal, ao qual se encontra Federado.

O Estatuto Social do Grande Conselho da Ordem DeMolay para o Estado do Tocantins estáregistrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Palmas - TO, sob número P-21510,onde se encontra arquivada cópia micro filmada.

O Grande Conselho da Ordem DeMolay para o Estado do Tocantins reconhece e aceitaos princípios sagrados da Ordem DeMolay, inspirados pela filosofia de seu fundador FRANKSHERMAN LAND, para enfatizar nos corações e mentes dos jovens e ideais do desenvolvimento dasvirtudes do amor filial, reverência pelas coisas sagradas, cortesia, companheirismo, fidelidade,pureza e patriotismo, bem como das liberdades: civil, religiosa e intelectual.

O Grande Conselho da Ordem DeMolay, para o Estado do Tocantins adota o princípio deque um corpo DeMolay deve ser patrocinado pela Maçonaria. Só poderão ser admitidos em umcapítulo jovem do sexo masculino:

Que tenha doze anos completo e que não tenha completado vinte e um anos de idade; Que professe sua crença em Deus e Reverência ao seu santo nome; Que afirme lealdade a seu País e respeito a Bandeira da Pátria; Que busque a elevação e a moral da prática da moral pessoal;

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Grande Conselho Estadual da Ordem DeMolay para o Estado do TocantinsQuadra 408 Norte, Avenida NS-08, Lote 01, Plano Diretor Norte – CEP: 77.006-510

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Que prometa praticar os elevados ideais das Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay,contidos na Coroa da Juventude: Amor Filial, Reverência Pelas Coisas Sagradas, Cortesia,Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo;

Que promova a filosofia da Fraternidade Universal entre os homens e a nobreza de caráterexemplificado pela vida e morte de Jacques DeMolay, último Grão-Mestre da Ordem dosCavaleiros dos Templários;

TITULO IDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - Estas Disposições Gerais se aplica a todos os títulos, capítulos, artigos, parágrafos,Incisos e alíneas deste Estatuto.

Art. 2º - Classificação. Este Estatuto está dividido em Títulos que são numerados em algarismosromanos. Os Títulos são divididos em Partes que também são numerados em algarismos romanos.As Partes são divididas em Artigos que são numerados com algarismo arábicos. Os artigos sãodivididos em parágrafos e /ou incisos e/ ou alíneas, constantes do sinal característico acompanhadopor algarismo arábico ou letra minúscula do alfabeto.

Art. 3º - Definição - Quando forem utilizadas neste Estatuto as seguintes palavras, termos efrases, significam:

I - Supremo Conselho - Significa o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a RepúblicaFederativa do Brasil, como uma instituição suprema, legal e legítima, com exclusiva autoridade daOrdem DeMolay no Brasil.

II - Grandes Conselhos - Significa os Grandes Conselhos da Ordem DeMolay, em cada unidadeda Federação ou em território internacional, autônomos e federados ao Supremo Conselho daOrdem DeMolay para a República Federativa do Brasil.

III - Grande Conselho do Tocantins ou Grande Conselho Estadual - Significa o GrandeConselho da Ordem DeMolay para o Estado do Tocantins, federado ao Supremo Conselho daOrdem DeMolay para a República Federativa do Brasil, com autonomia e jurisdição em todos osmunicípios do Estado do Tocantins.

IV - Grande Mestre - Significa o Presidente do Supremo Conselho.

V - Grande Mestre Estadual - Significa o Presidente do Grande Conselho do Tocantins.

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VI - Ordem ou Ordem DeMolay - Significa Organização fraternal juvenil, patrocinada pelaMaçonaria Universal, pertencente ao Supremo Conselho.

VII - Maçonaria Universal - Significa a participação de Maçons Regulares, pertencentes àslojas Maçônicas regulamente reconhecidas pelo Supremo Conselho da Ordem DeMolay para aRepública Federativa do Brasil.

VIII - Capítulos - Significa qualquer Capítulo da Ordem DeMolay trabalhando sob CartaConstitutiva temporária ou permanente, emanada do Supremo Conselho, mediante solicitação doGrande Conselho Estadual conforme contexto exija ou permita.

IX - Sessão - Significa uma reunião de Grande Conselho do Estado do Tocantins.

X - Reunião - Significa uma reunião de um Capítulo ou Organização Afiliada.

XI - Assembleia – Significa a Sessão com finalidade de discussão e/ou votação de algumassunto.

XII - Quórum - Significa o número mínimo de participantes de um determinado evento.

XIII - Suspensão - Significa a privação temporária de todos os direitos de Membro e/ouCapítulo da Ordem DeMolay por meio de afastamento das atividades regulares da Ordem.

XIV - Expulsão - Significa a perda de todos os direitos recebidos como membro da OrdemDeMolay.

XV - Restauração - Significa a volta de todos os direitos recebidos como membro da ordemDeMolay.

XVI - Jurisdição do Grande Conselho Estadual – Compreende todos os municípios outerritórios do Estado do Tocantins.

XVII - Região - Significa determinada área dos limites geográficos dos municípios ou ainda dosEstados, destinado à administração de um Oficial Executivo subordinado ao Grande Conselho doTocantins.

XVIII - Jurisdição do Grande Mestre Estadual – Significa o alcance dos poderes concernentesdo Grande Mestre Estadual na Jurisdição do Grande Conselho do Tocantins.

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XIX - Jurisdição do Oficial Executivo - Significa o alcance dos poderes concernentes ao OficialExecutivo em uma Região definida pelo Grande Conselho do Tocantins, dentro da jurisdição domesmo.

XX - Ano DeMolay - Significa um período de tempo designado pelo Grande Conselho do

Tocantins como período contábil e administrativo para sua existência financeira. XXI - Maçom – Significa um Maçom regular, filiado a uma Loja Maçônica, sob a égide de uma

Potência regularmente reconhecida pelo Supremo Conselho. XXII - Mais Antigo – Refere-se ao exercício de um cargo, independente de sua idade civil.

XXIII - Mais Velho – Refere-se a idade Civil.

XXIV - Past - Qualquer ex-titular de um cargo. Past +(título) imediato refere-se ao maisrecente ex – titular de um cargo.

Art. 4º - Emendas - A apresentação de proposta de alteração a este Estatuto deverá serassinada por um Executivo da Administração Estadual ou por, no mínimo, 20% (vinte por cento)dos capítulos jurisdicionados ao Grande Conselho do Tocantins.

§ 1º Uma alteração proposta a este Estatuto não será adotado pelo Grande Conselho doTocantins a não ser que tenha sido enviado ao Grande Secretário Estadual por escrito e na forma daproposta, pelo menos 90 (noventa) dias antes da Assembleia Geral do Grande Conselho doTocantins, na qual deve ser submetida. Será incluída na convocação da Assembleia Geral do GrandeConselho do Tocantins que será publicada e divulgada sessenta (60) dias antes de sua realização.Uma cópia da alteração deverá estar disponível para cada Capítulo que tiver direito de voto.

§ 2º Todas as alterações propostas devem ser submetidas e comentadas pela Comissão deJustiça, podendo ser modificado pelo Grande Conselho do Tocantins.

§ 3º Não será objeto de deliberação a proposta de alteração que anule, restrinja ou limite aautonomia política, econômica, financeira e administrativa do Grande Conselho do Tocantinsregularmente instituído.

Título IIProvisões relacionadas ao Grande Conselho do Tocantins

Parte INome, Sede, Autonomia, Jurisdição e Poderes

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Art. 5º - Nome da Sede – O nome deste corpo é GRANDE CONSELHO DA ORDEMDEMOLAY PARA O ESTADO DO TOCANTIS Nº 21, fundado em 27 de novembro de dois mil ecinco, por prazo indeterminado, como uma associação civil, sem fins lucrativos, instalado em 11 dedezembro de dois mil e cinco, localizado na Quadra. 408 Norte, Rua APM – 09 S/N, Plano DiretorNorte, CEP: 77006-510, cidade de Palmas - Tocantins, conforme carta constitutiva expedida peloSupremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil, com sede em Brasília- Distrito Federal.

Art. 6º - Autonomia – É a prerrogativa que goza o Grande Conselho do Tocantins, federadoao Supremo Conselho, para manter sua independência e autonomia política, econômica, financeirae administrativa.

Art. 7º - Jurisdição – A jurisdição deste Grande Conselho inclui todo o território sobre oqual o Estado do Tocantins exerce domínio ou poderes de governo.

Art. 8º - Potência Maçônica Apoiadora/Patrocinadora: a Muito e Respeitável Grande LojaMaçônica do Estado do Tocantins é a Potência oficialmente Patrocinadora do Ordem DeMolay parao Estado do Tocantins.

Art. 9º Regiões – Para efeito de cláusulas deste Estatuto, este Grande Conselho fica

agrupado em Regiões Administrativas, definidas através de Ato do Grande Conselho Estadual, coma finalidade de promover e incentivar atividades de cooperação em Conclaves ou Convenções,Programas Esportivos, Ritualísticos, eficiência de capítulos: sociais, cívicos, educacionais e deRepresentantes DeMolay e atividades relacionadas.

§1º - Na oportunidade da fundação e instalação de novos Capítulos, caberá ao GrandeMestre Estadual redefinir a Organização em Regiões.

I - Os Corpos DeMolay serão divididos regionalmente, levando-se em conta:

a) Proximidade Geográfica;b) Barreiras Naturais, tais como rios, represas, baías, planaltos, serras, etc;c) Divisões Geopolíticas.

§2º - Fundações e Associações – Todos os Capítulos da Ordem DeMolay, associações ouorganizações filiadas estabelecidas numa base jurisdicional ou área devem ser autorizadas peloGrande Conselho do Estado do Tocantins e ratificadas pelo Supremo Conselho.

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Art. 10 - O Selo do Grande Conselho Estadual do Tocantins consiste de um círculocircundado pelas palavras GRANDE CONSELHO ESTADUAL DA ORDEM DEMOLAY DO ESTADODO TOCANTINS, e três cruzes teutônicas sobrepostas, tendo no centro do círculo o contorno domapa do Tocantins.

Art. 11 - O Grande Conselho Estadual é o representante soberano da Ordem DeMolay noEstado do Tocantins, com autoridade que representa o Supremo Conselho da Ordem DeMolay paraa República Federativa do Brasil no Estado do Tocantins e terá competência necessária para, noslimites estabelecidos neste Estatuto:

I- Determinar a concessão, suspensão, anulação e renovação das Cartas ConstitutivasTemporárias ou Permanentes ao Supremo;

II- Estabelecer e preservar um modo uniforme de trabalho e de ritualística;

III- Exercer o controle do nome e da marca “Ordem DeMolay” dentro de sua jurisdição;

IV- Arrecadar dos Capítulos e Organizações Filiadas as somas de dinheiro que forem cabíveisao mesmo e ao Supremo, nos termos deste estatuto e das Regras e Regulamentos doSupremo Conselho;

V- Manter as finalidades da Ordem, ouvir e decidir os dissídios entre dois ou mais Capítulose Organizações Filiadas, ou ainda, Regiões Administrativas, bem como ouvir e decidiracusações e queixas contra qualquer membro do Grande Conselho do Tocantins;

VI- Manter todos os Capítulos e Organizações Filiadas de sua jurisdição submetidos ao seucontrole e supervisão;

Parágrafo Único – A Assembleia Geral do Grande Conselho do Tocantins é soberana paravotar leis, estatutos e regulamentos para o governo do Grande Conselho do Tocantins, assim comoalterar, emendar e revogar, mediante votação e aprovação dos representantes de todos os Capítuloscom direito de voto em Assembleia Geral.

Art. 12. - Ano DeMolay – O Ano DeMolay será o período de Ano Fiscal, 01 de janeiro a 31de dezembro de cada ano.

PARTE II

Objetivos do Grande Conselho do Tocantins

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Art. 13. Dos Objetivos - O Grande Conselho do Tocantins tem por objetivo:

§1º - A formação de melhores cidadãos através do aperfeiçoamento moral intelectual de seusmembros, sendo sua principal finalidade.

§2º - Fortalecer o caráter dos jovens, incentivando as virtudes do Amor Filial, Reverênciapelas coisas sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo.

§3º - Promover um fórum para a livre discussão de todos os assuntos de interesse público.

§4º - Promover fórum de padronização, incentivo e treinamento para os membros do GrandeConselho Estadual.

§5º - Pugnar em favor dos direitos e interesses do Grande Conselho Estadual.

§6º - Cooperar e manter relações amistosas com demais Organizações DeMolay no país e noexterior.

§7º - Incentivar os homens bem-intencionados a servir aos seus semelhantes sem beneficiopessoal e financeiro.

§8º - Estimular a eficiência e promover elevados padrões éticos no comércio, indústrias,profissões, nos serviços públicos e empreendimentos particulares.

§9º - Fortalecer os laços de fraternidade entre os membros que compõe o Grande ConselhoEstadual e os membros que compõe os demais Grandes Conselhos.

§10 - Obedecer aos preceitos estabelecidos pelo Supremo Conselho através de seu EstatutoSocial, Regras e Regulamentos e Código de Ética e Disciplina.

PARTE III

Membros do Grande Conselho do Tocantins

Art. 14 – Generalidades – Os “Membros” do Grande Conselho do Tocantins são:

I - Os Executivos da Administração Estadual listado no art. 15 deste Estatuto:

II - Os Oficiais Executivos;

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III - O Mestre Conselheiro Estadual;

IV - O Mestre Conselheiro Estadual Adjunto;

V - Os membros da Assembleia.

§1º O Grande Conselho do Tocantins compõem-se de número ilimitado de membros filiadosaos Corpos DeMolay, exigindo-se que:

a) Se maçom, que esteja ativo e regular perante a sua Obediência Maçônica epatrocinadora da Ordem regularmente reconhecida pelo Supremo Conselho.

b) Se Sênior DeMolay, que possua o Cartão de Identidade e Certificado de SêniorDeMolay emitido pelo Supremo Conselho.

c) Se DeMolay Ativo, que esteja regular com o seu Capítulo.

§2º - Os membros do Grande Conselho do Tocantins não respondem, nem mesmosubsidiariamente, pelas obrigações sociais do mesmo.

Art. 15 – Executivos da Administração Estadual – São Executivos da Administração doGrande Conselho Estadual:

I. Grande Mestre Estadual;II. Grande Mestre Estadual Adjunto;

III. Grande Secretário Estadual;IV. Grande Secretário Estadual Adjunto;V. Grande Tesoureiro Estadual;

VI. Grande Tesoureiro Estadual Adjunto;VII. Grande Orador Estadual;

VIII. Grande Orador Estadual Adjunto;IX. Mestre Conselheiro Estadual;X. Mestre Conselheiro Estadual Adjunto;

XI. Oficiais Executivos;XII. Membros Honorários.

§1º - Nenhum membro da Administração Estadual do Grande Conselho do Tocantins poderáser funcionário assalariado ou empregado do grande Conselho Estadual ou Organização DeMolay.

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§2º - Terão direito nas sessões, ou seja, o Grande Mestre Estadual, o Grande Mestre EstadualAdjunto, o Mestre Conselheiro Estadual e o Mestre Conselheiro Estadual Adjunto.

Art. 16 – Eleição dos Executivos da Administração Estadual – A eleição de Executivos daAdministração do Grande Conselho Estadual do Tocantins dar-se-á através dos votos dos presentesem Assembleia Geral Ordinária do Grande Conselho Estadual.

Art. 17 – Eleição de Grande Mestre Estadual e Grande Mestre Estadual Adjunto - Aeleição do Grande Mestre Estadual e do Grande Mestre Estadual Adjunto dar-se-á pela maioriasimples dos votos quando apenas uma chapa for inscrita, entretanto quando mais de uma chapaconcorrer aos referidos cargos será declarada eleita àquela que receber a maior quantidade devotos, excluindo-se os votos nulos e os votos em branco. A eleição ocorrerá em Assembleia GeralOrdinária do Grande Conselho Estadual convocada para esse fim.

§1º - Os candidatos a Grande Mestre Estadual e Grande Mestre Estadual Adjunto, aoconstituírem a chapa necessariamente devem completar a mesma indicando os nomes para oscargos de Grande Secretário Estadual, Grande Secretário Estadual Adjunto, Grande TesoureiroEstadual, Grande Tesoureiro Estadual Adjunto, Grande Orador Estadual e Grande Orador EstadualAdjunto, bem como nos casos de eleição do Mestre Conselheiro Estadual e Mestre ConselheiroEstadual Adjunto que segue a mesma regra;

§2º - A candidatura dos Oficiais Executivos se fará de forma individual, não se formandochapas para as mesmas;

§ 3º - Terão direito ao voto na Eleição de Grande Mestre Estadual e Grande Mestre EstadualAdjunto os Mestres Conselheiros e Presidentes de Conselhos Consultivos jurisdicionados ao GrandeConselho Estadual do Tocantins, na ausência destes, proceder-se-á como estabelecido no § 6º;

§ 4º - Em caso de empate de votos será considerado eleita à chapa que o Grande MestreEstadual for mais antigo na Maçonaria. Persistindo o empate deverá ser declarada eleita à chapa emque o candidato a Grande Mestre Estadual for mais velho de idade civil;

§ 5º- Nenhum Membro da Assembleia Geral do Grande Conselho do Tocantins poderá votarpor procuração atribuída a outrem;

§ 6º- O dirigente seguinte assumirá automaticamente por simples ausência do que o precede.

Art. 18 - Membros Honorários da Administração - O Grande Conselho do Tocantinspoderá eleger Mestre Maçons Regulares para Membro Honorário do Grande Conselho do Tocantins.

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Eles terão o privilégio e competência específica de frequentar todas as Assembleias e Sessões doGrande Conselheiro Estadual, com direito a voz.

§1º - Past-Grandes Mestres Estaduais serão automaticamente considerados MembrosHonorários da Administração Estadual;

§2º - O título de Membro Honorário é vitalício, não possuindo nenhuma incumbênciaadministrativa, senão o direito de frequentar as Assembleias e Sessões do Grande ConselhoEstadual, com direito a voz.

Art. 19 - Aposentadoria Compulsória - O Membro da Administração do Grande ConselhoEstadual, ao atingir a idade de setenta (70) anos, será classificado automaticamente, como MembroHonorário da Administração após conclusão do mandato.

Art. 20 - Afastamento - Quando for necessário para o bem da ordem, um membro doGrande Conselho Estadual poderá ser afastado por Assembleia especificamente convocada para estefim, podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, oucom menos de um terço (1/3) nas convocações seguintes, e é exigido o voto concorde de dois terço(2/3) dos presentes à Assembleia.

Art. 21 - Afastamento automático - O afastamento será automático em caso de expulsão docorpo maçônico ao qual a pessoa seja subordinada, ou se julgado e condenado por sentençatransitada em julgado por crime cometido de acordo com a legislação brasileira ou infraçãocometida de acordo com o Código de Ética e Disciplina.

Art. 22 - Precedência - A Ordem de precedência para os Dirigentes DeMolays presentes emqualquer Sessão, Reunião ou Encontro será a seguinte:

I - Diretoria Executiva do Supremo Conselho, respeitando a hierarquia disposta no EstatutoSocial do Supremo Conselho;

II – Grande Mestre Estadual; III - Grande Mestre Estadual Adjunto; IV - Past -Grandes Mestres Estaduais; V - Grande Secretário Estadual;VI – Grande Tesoureiro Estadual;VII – Grande Orador Estadual;VIII – Mestre Conselheiro Estadual;IX - Grande Secretário Estadual Adjunto;X – Grande Tesoureiro Estadual Adjunto;XI – Grande Orador Estadual Adjunto;

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XII – Mestre Conselheiro Estadual Adjunto;XIII – Oficiais Executivos;XIV - Membros Honorários;XV – Membro de Conselhos Executivos.

§ 1º - A autoridade seguinte assumirá automaticamente o privilegio por simples ausência daautoridade que o preceder;

§ 2º- O Grande Mestre Estadual Adjunto, substitui por simples ausência, o Grande MestreEstadual.

PARTE IV

Executivos da Administração Estadual

Art. 23 - Grande Mestre Estadual: Eleito para um mandato de dois (2) anos, qualificadoapenas para uma reeleição, mas não consecutiva;

I - Qualificação para Candidatura:

a) Deverá ser um Mestre Maçom Regular;

b) Ser membro de uma loja jurisdicionada a Potência Patrocinadora daOrdem DeMolay no Estado;

c) Deve ser e permanecer residente no Estado do Tocantins;

d) Ter pertencido a um conselho consultivo de Capítulo ou organizaçãofiliada, por no mínimo três (03) anos ou ter pertencido a umaAdministração Estadual ou Nacional por no mínimo três (03) anos;

e) Ter participado dos dois (02) últimos Congressos Estaduais;

f) Ter cumprido com suas obrigações perante o Grande conselho, no caso decandidato que tenha ocupado cargo Executivo da Administração Estadualdo Grande Conselho em Gestões anteriores;

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g) O cargo de dirigente máximo de Potência Maçônica Simbólica (Grão-Mestre), seu adjunto, ou substitutos legais, são incompatíveis com aclassificação e com a função de Grande Mestre Estadual.

§ 1º - As candidaturas deverão ser encaminhadas por meio de correspondência, cito correioformal, com aviso de recebimento ao Grande Secretário Estadual ou protocolada na Sede doGrande Conselho com no mínimo trinta (30) dias de antecedência da Assembleia GeralOrdinária do Grande Conselho Estadual;

§ 2º - Deveres e Prerrogativas - O Grande Mestre Estadual terá os seguintes deveres eautoridades, sem prejuízos aos termos do Estatuto, Regras e regulamentos e Código de Éticae Disciplina do Supremo Conselho:

a) Ele será incumbido da responsabilidade da administração e manutenção da Ordem eJurisdição;

b) Designar representantes pessoais a fim de auxiliarem na organização e supervisão doprograma DeMolay de sua jurisdição;

c) Ratificar, ou de outra forma confirmar, as nomeações dos Conselhos Consultivos detodos os capítulos em sua jurisdição;

d) Terá o poder de afastar ou destituir qualquer membro do Conselho Consultivo quenão esteja conduzindo seus deveres de acordo com este Estatuto ou conformedeterminado pelo Supremo Conselho, pelo Grande Mestre ou seu substituto legal;

e) Investigar qualquer pedido de Cartas Temporárias formulado por loja Maçônicapertencente a uma Potência Maçônica Regular e reconhecida, e, caso satisfeito com aloja solicitante patrocinadora, supervisionar, guiar e assistir o Capítulo proposto,recomendará ao Grande Mestre e Grande Secretário do Supremo Conselho a emissãode Cartas Temporárias;

f) Fará recomendações ao Grande Mestre e ao Grande Secretário do Supremo Conselhoquanto à concessão de Cartas Permanentes a Capítulos que estejam trabalhando sobCartas Temporárias;

g) Em nome do Supremo Conselho tomará posse de todos os rituais, paramentos epertences da Ordem DeMolay, utilizados por um Capítulo que deixa de existir porqualquer motivo, ou que esteja retirando sua lealdade ao Supremo Conselho e,poderá destacar e distribuir todos os bens e obrigações dentro da jurisdição

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buscando os melhores interesses da Ordem, e relatando os detalhes de taisprovidências ao Grande Mestre Nacional;

h) O Grande Mestre Estadual é o membro que preside o Grande Conselho Estadual,representando o mesmo em juízo ou fora dele, ativa ou passivamente, podendoconstituir procurador, contando com apoio total dos demais Executivos daAdministração do Grande Conselho Estadual ou em Assembleia Geral;

i) O Grande Mestre Estadual ou seu substituto legal assinará juntamente com o GrandeTesoureiro Estadual, ou substituto legal, todos os cheques, ordens de pagamentostítulos e documentos que envolvam responsabilidade financeira do Grande Conselhodo Tocantins. Exercerá todos os deveres relacionados ao seu cargo, de acordo comeste Estatuto, Regras e Regulamentos e Código de Ética e Disciplina do SupremoConselho;

j) Apresentar em Assembleia Geral do Grande Conselho Estadual, em sua sessão anualem conjunto com o Grande Tesoureiro Estadual e Grande Secretário Estadual aProposta Orçamentária e Plano de atividades para o ano subsequente. Ao final decada exercício deverá apresentar um relatório de todos os seus Atos Oficiais,decisões e Demonstrações Contábeis;

k) Preencherá todos os cargos que possam ser nomeados do Grande Conselho Estaduale todas as Comissões e vagas que ocorram, nos termos deste Estatuto. As nomeaçõesserão realizadas com base no presente Estatuto Social e os mandatos dos mesmosserão concomitantes ao mandato do Grande Mestre Estadual, podendo ainda sersubstituídos quando houver necessidade;

l) Relatar escrito ao Supremo Conselho em sua Sessão Anual todos os seus atosoficiais, e decisões. Um apelo de sua decisão não será considerado como suspensivo;

m) Juntamente com o Grande Tesoureiro Estadual será responsável por qualquermovimentação financeira do Grande Conselho do Tocantins, a ser avaliada porAuditoria externa.

§ 3º - Em caso de incapacidade permanente ou temporária, impedimento de fato ou dedireito do Grande Mestre Estadual, caberá ao Grande Mestre Estadual Adjunto substituí-lo, até quea incapacidade seja solucionada;

§ 4º - No caso de morte, pedido de demissão, inelegibilidade e outra causa que torne o cargode Grande Mestre Estadual vago, automaticamente, o Grande Mestre Estadual Adjunto ascenderá

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ao cargo de seu superior imediato, devendo concluir o mandato, ocasião que não tornará o sucessorinelegível para candidatura ao mandato de Grande Mestre Estadual, visto que o mesmo apenasconcluiu o mandato e não foi eleito de fato para tal cargo.

Art. 24 - Grande Mestre Estadual Adjunto: Eleito para um mandato de dois (2),qualificado apenas para uma reeleição, mas não consecutiva;

§ 1º - Qualificação para Candidatura:

a) Deverá ser um Mestre Maçom Regular;

b) Ser membro de uma loja jurisdicionada a Potência Patrocinadora da Ordem DeMolay no Estado;

c) Deve ser e permanecer residente no Estado do Tocantins;

d) Ter pertencido a um conselho consultivo de Capítulo ou organizaçãofiliada, por no mínimo três (03) anos ou ter pertencido a umaAdministração Estadual ou Nacional por no mínimo três (03) anos;

e) Ter participado dos dois (02) últimos Congressos Estaduais;

f) Ter cumprido com suas obrigações perante o Grande conselho, no caso decandidato que tenha ocupado cargo Executivo da Administração Estadualdo Grande Conselho em Gestões anteriores.

§ 2º - Deveres e Prerrogativas:

a) Sua autoridade será exercida automaticamente em qualquer lugar queesteja presente;

b) Representará o Grande Mestre Estadual na sua ausência eautomaticamente o substituirá em caso de vacância no cargo. Quandorepassar o cargo, poderá, porém concorrer ao cargo de Grande MestreEstadual normalmente.

Art. 25 - Grande Secretário Estadual – Por ocupar um cargo de confiança deverá sernomeado pelo Grande Mestre Estadual.

§ 1º - Qualificação:

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a) Poderá ser um Sênior DeMolay ou Maçom Regular membro de uma lojajurisdicionada a Potência Patrocinadora da Ordem DeMolay no Estado;

b) Deve ser e permanecer residente no Estado do Tocantins.


a) Secretariar e registrar todos os procedimentos do Grande ConselhoEstadual, supervisionar a publicação e a remessa dos mesmos pelocorreio para todos os membros, dentro de 30 dias após o término decada Sessão e Assembleia Geral do Grande Conselho do Tocantins;

b) Receber e arquivar devidamente e guardar com segurança todos ospapéis e documentos endereçados ou pertencentes ao GrandeConselho Estadual, e apresentar todos que possam precisar deprovidências, do Grande Mestre Estadual, da Comissão Executiva oude Grande Conselho do Tocantins;

c) Manter o selo do Grande Conselho do Tocantins e afixar o mesmocom sua comprovação, em todos os instrumentos e nos Atos Oficiaisdo Grande Mestre Estadual, quando por ele exigidos;

d) Dirigir a correspondência do Grande Conselho Estadual e enviarcópias da mesma ao Grande Mestre Estadual e às Comissões quandosolicitado;

e) Atender ao Grande Conselho Estadual e Supremo Conselho, quandorequerido, com livros e documentos necessários;

f) Manter a Grande Secretaria um registro completo das condições dosCapítulos, da situação de cada DeMolay Ativo ou Sênior DeMolay, dosConsultores e daqueles eleitos para receberem os prêmios e honrariaspelo Supremo Conselho. Tais informações são consideradas sigilosas eserão fornecidas mediante solicitação formal;

g) Emitir Edital para todas as sessões e Assembleias Gerais do GrandeConselho Estadual;

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h) Manter sob sua guarda um registro de toda mobília e paramentos doGrande Conselho Estadual;

i) Relatar em cada Sessão e Assembleia Geral do Grande ConselhoEstadual todos os negócios não terminados; e chamar a atenção detodos os outros assuntos que estejam devidamente dentro de suaresponsabilidade;

j) Fazer um relatório completo ao Grande Conselho Estadual dasatividades da Grande Secretaria Estadual para o Ano DeMolayanterior no primeiro dia da Sessão Anual;

k) Supervisionar as publicações DeMolay para fins de emitir boletinsoficiais, distribuir informações e manter contados com a Ordem;

l) Preparar documentos oficiais que serão assinados pelo Grande MestreEstadual e selados com o Selo do Grande Conselho do Tocantins;

m) Enviar a cada Capítulo formulários apropriados para relatar aobservância de obrigações tradicionais, principalmente paraLegionários e Chevaliers;

n) Auxiliar o Grande Mestre Estadual em suas atribuições;

o) Enviar o Relatório Completo das Atividades do Grande ConselhoEstadual para o Ano DeMolay ao Supremo Conselho.

Art. 26 - Grande Secretário Estadual Adjunto – Por ocupar um cargo de confiança deveráser nomeado pelo Grande Mestre Estadual.





a) Assessorar o Grande Secretário Estadual;

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b) Sua função de substituto do Grande Secretário Estadual será exercida automaticamente, em qualquer lugar que esteja presente na ausência do Grande Secretário Estadual e no caso de vacância no cargo.

Art. 27 - Grande Tesoureiro Estadual – Por ocupar um cargo de confiança deverá sernomeado pelo Grande Mestre Estadual.





a) Arrecadar todas as importâncias devidas ao Grande Conselho doTocantins e o Supremo Conselho, mantendo um controle financeiro dasmovimentações;

b) Relatar em cada Sessão Anual uma conta de todo o dinheiro recebido edesembolsado pelo Grande Conselho do Tocantins durante o períodofiscal, indicado a natureza das fontes;

c) Efetuar o pagamento de todas as obrigações e despesas gerais aprovadasdo Grande Conselho, das aquisições feitas por ele, e de acordo com seuatual orçamento;

d) Assinar juntamente com o Grande Mestre Estadual ou seu substituto legaltodos os cheques, ordens de pagamentos, títulos, e documentos queenvolvam responsabilidade financeira do Grande Conselho Estadual;

e) Providenciar a guarda de todos os registros financeiros e livros decontabilidade na sede do Grande Conselho Estadual;

f) Ao final de cada ano DeMolay, preparar os registros e livros, e publicá-loscom a situação financeira e patrimonial do Grande Conselho Estadual;

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g) Elaborar um relato anual da situação financeira e atividade do GrandeConselho Estadual demonstrando os ativos, rendas, compromissos,créditos e resultado operacional;

h) Elaborar qualquer outro relatório suplementar ou relato necessário paradivulgar a verdadeira situação financeira, a natureza e valor estimativoatual de seu passivo, resultados das atividades, seus lucros e fontes dosmesmos, suas reservas e as finalidades das mesmas;

i) Submeter seu relatório anual, com parecer de Auditoria externa, paraaprovação da Assembleia Geral do Grande Conselho do Tocantinsseguinte;

j) Depositar em banco, ou bancos, os fundos de forma que possa serverificado, a qualquer tempo, pelo Grande Mestre Estadual;

k) Manter um cadastro da situação fiscal dos Corpos DeMolays sob ajurisdição deste Grande Conselho Estadual;

l) Desempenhar outros deveres tais que lhe forem designados pelo GrandeConselho do Tocantins ou pelo Grande Mestre Estadual;

m) Ser, juntamente com o Grande Mestre Estadual, responsável por qualquermovimentação financeira do Grande Conselho do Tocantins, a seravaliada por Auditoria interna ou externa.

Art. 28 - Grande Tesoureiro Estadual Adjunto – Por ocupar um cargo de confiança deveráser nomeado pelo Grande Mestre Estadual.





a) Assessorar o Grande Tesoureiro Estadual;

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b) Sua função de substituto do Grande Tesoureiro Estadual será exercidaautomaticamente, em qualquer lugar que esteja presente na ausência doGrande Tesoureiro Estadual e no caso de vacância no cargo.

Art. 29 - Grande Orador Estadual – Por ocupar um cargo de confiança deverá ser nomeadopelo Grande Mestre Estadual.


a) Deverá ser um Mestre Maçom Regular membro de uma loja jurisdicionada aPotência Patrocinadora da Ordem DeMolay no Estado e, preferencialmentetambém que seja Sênior DeMolay com formação na área jurídica;



a) Fiscalizar o cumprimento fiel das leis DeMolay e Civil;

b) Auxiliar o Grande Mestre Estadual em suas atribuições;

c) Assessorar juridicamente o Grande Mestre Estadual;

d) Revogar Atos, Decretos e Editais emanados pelo Grande Mestre Estadual queconflitem com as leis DeMolay e Civil;

e) Dar parecer nas propostas de alteração do Estatuto Social ou outrosdocumentos quando solicitado pelo Grande Mestre Estadual.

Art. 30 - Grande Orador Estadual Adjunto – Por ocupar um cargo de confiança deverá sernomeado pelo Grande Mestre Estadual.


a) Poderá ser um Sênior DeMolay ou Maçom Regular membro de uma lojajurisdicionada a Potência Patrocinadora da Ordem DeMolay no Estado e,preferencialmente, com formação na área jurídica;

b) Deve ser e permanecer residente no Estado do Tocantins;

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a) Assessorar o Grande Orador Estadual em suas atribuições;

b) Sua função de substituto do Grande Orador Estadual será exercidaautomaticamente, em qualquer lugar que esteja presente na ausência doGrande Orador Estadual e no caso de vacância no cargo.

Art. 31 – Oficial Executivo – Um Mestre Maçom Regular membro de uma lojajurisdicionada a Potência Patrocinadora. Representará o Grande Conselho do Tocantins naRegião que atua.


a) Tem que residir ou trabalhar na Região para a qual for designado;

b) Preferencialmente, ter sido Membro de Conselho Consultivo.

§ 2º - Deveres: O Oficial Executivo tem por deveres:

a) Ser incumbido da administração, extensão e promoção da Ordem DeMolayem sua Região;

b) Possuir e poder exercer dentro de sua Região, a autoridade necessária para omelhor interesse da Ordem DeMolay que não forem proibidos por esteEstatuto, Regras e Regulamentos, Código de Ética e Disciplina e pelo Estatutodo Supremo Conselho.

Art. 32 - O Mestre Conselheiro Estadual e Mestre Conselheiro Estadual Adjunto - Sãoeleitos para o mandato de 01 (um) ano. Eleitos por maioria simples de votos quando aeleição possuir apenas uma chapa. Entretanto, quando mais de uma chapa concorrer aoreferido pleito será vencedor aquela que receber a maior quantidade de votos, excluindo-seos votos nulos e os votos em branco. A eleição deverá ser realizada preferencialmente nopenúltimo dia do congresso estadual, exceto por motivo de força maior. Quando impossívelda realização do evento, o Grande Conselho Estadual deverá marcar Assembleia Geralextraordinária de eleição no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da dataprevista para o Congresso Estadual.

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§ 1º - O mandato do Mestre Conselheiro Estadual e Mestre Conselheiro EstadualAdjunto será de 01 (um) ano, sem direito a reeleição do momento de sua posse até ofechamento da Sessão Especial de Eleição e Posse do próximo mandato.

§ 2º - Dos votos – Terão direito ao voto na eleição do Mestre Conselheiro Estadual eMestre Conselheiro Estadual Adjunto, os Mestres Conselheiros, e Presidentes de Conselhosconsultivos regulares e jurisdicionados ao Grande Conselho Estadual do Tocantins, naausência destes proceder-se-á como estabelecimento no Estatuto.

§ 3º - Em caso de empate de voto, será considerada eleita a chapa em que o MestreConselheiro for mais velho. Persistindo o empate deverá ser declarada eleita à chapa em queo candidato a Mestre Conselheiro Estadual for mais antigo na Ordem DeMolay.

§ 4º - Caso o Mestre Conselheiro Estadual ou o Mestre Conselheiro Estadual Adjuntoempossado, complete a maioridade durante o seu mandato, o mesmo deverá concluí-lo.

§ 5º - A seleção de candidatos será feita entre DeMolays que tenham atingido a idadecivil de 18 anos (dezoito) anos e não tenha atingido a idade civil de 21 (vinte e um) anos,salvo condições autorizadas pelo Grande Mestre Estadual, e que tenha exercido o cargo deMestre Conselheiro por uma gestão completa.

§ 6º- Caso o Mestre Conselheiro Estadual e/ou Mestre Conselheiro Estadual Adjuntovenha completar 21(vinte e um) anos no mandado, concluirão o mesmo.

§ 7º- No Congresso Estadual será organizada uma reunião preparatória especial paraa apresentação dos candidatos regulamente inscritos, onde os mesmos deverão demonstrarconhecimentos e aptidões ao exercício do cargo.


I - Mestre Conselheiro Estadual, e o Mestre Conselheiro Estadual Adjunto, aomenos uma vez por ano, deverão convocar os Coordenadores Regionais para as dis-cussões e implementação de Projetos e assuntos de interesse dos DeMolays do Esta-do. Um relatório desta reunião deverá ser enviado ao Grande Mestre Estadual paraacompanhamento dos trabalhos.

II – Apresentar semestralmente, um relatório de suas atividades administra-tivo-financeiras ao Grande Conselho Estadual e, ao final de sua gestão, a todos os Ca-pítulos em reunião especifica, com os registros administrativos/financeiros e suges-tões para o período seguinte.

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III – Representar os DeMolays entre os Executivos da Administração Estadual.

IV – Ter consciência que a sua presença onde quer que se encontre, simbolizaas setes virtudes Cardeais de DeMolay.

V – Reconhecer e propagar que cada DeMolay é um elemento ativo sempre aserviço dos ideais mais elevados para a construção de uma sociedade mais justa, maishumana, mais generosa e que dentro dos princípios da Ordem e do Progresso, que-rem uma Nação mais próspera, feliz e independente para a grandeza do Brasil.

VI – Declarar sempre, amor e carinho a seus Irmãos sendo seu mestre e seuamigo nos momentos de alegria ao de dor.

VII – Quando presente, presidir as reuniões dos Capítulos, contudo, permitin-do a direção dos trabalhos ao Mestre Conselheiro de Ofício, conforme pauta ou Or-dem do Dia programadas.

VIII – Cumprir e fazer cumprir as determinações emanadas do Supremo Con-selho e do Grande Conselho do Tocantins, fazendo com que a Ordem seja uma só fa-mília, cujos membros estão unidos pelo amor, e dominados pelo desejo de contribuirpara a felicidade do próximo.

IX – Presidir e dirigir o Congresso Estadual, dando posse ao seu sucessor legi-timamente eleito.

a. No caso de morte, demissão, incapacidade, permanente ou temporá-ria, impedimento de fato ou de direito do Mestre Conselheiro Estadu-al, caberá ao Mestre Conselheiro Estadual Adjunto substituí-lo, atéque a incapacidade seja solucionada, ou até o Congresso Estadual se-guinte, quando então a vaga será preenchida.

b. No caso de morte, demissão, incapacidade permanente ou temporária,impedimento de fato ou de direito do Mestre Conselheiro EstadualAdjunto, caberá o Grande Mestre Estadual nomear substituto legal.

PARTE V

Assembleias e Sessões

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Seção I

Das Assembleias

Art. 33. O Grande Conselho do Tocantins se reunirá em Assembleia Geral uma vez por ano,preferencialmente no Congresso Estadual por convocação do Grande Mestre Estadual.

§1º A Assembleia Geral do Grande Conselho do Tocantins é composta pela Diretoriado Grande Conselho Estadual, Mestre Conselheiro Estadual, Mestre Conselheiro EstadualAdjunto, pelos Mestres Conselheiros e Presidentes de Conselhos Consultivos dos Capítulos eafiliadas regulares jurisdicionados ao Grande Conselho do Tocantins. A Assembleia Geral ésoberana para promulgar leis, Estatutos, e regulamentos do Grande Conselho do Estado, as-sim como para alterá-los , emendá-los, revogá-los, mediante votação de dois terços (2/3)dos presentes na Assembleia.

§2º Na Assembleia Geral, na ausência do Mestre Conselheiro procederá ao que esta-belece no parágrafo 7º deste Artigo.

§3º Na Assembleia Geral, na ausência do Presidente do Conselho Consultivo procede-rá ao que estabelece no parágrafo 7º deste Artigo.

§4º Tem direito o voto os capítulos, através de seus representantes previstos no pa-rágrafo anterior, que estejam em dia com suas obrigações e forem declarados regulares peloGrande Conselho Estadual conforme estabelece o Art. 52 desse Estatuto.

§5º O quorum para Assembleia geral do Grande Conselho do Estado do Tocantins éde 2/3 (dois terços) dos capítulos jurisdicionais.

§6º No impedimento da realização das Assembleias Geral do Grande Conselho do To-cantins, por falta de quórum, uma nova Assembleia Geral Extraordinária será convocada,pelo Grande Mestre Estadual no prazo de sessenta (60) dias, a partir da data inicial comquórum mínimo de metade (1/2) dos presentes na Assembleia Geral Ordinária.

§7º Votação por Procuração. É vedada a votação por procuração nas Assembleias Ge-rais, mas fica permitida a substituição legal do Mestre Conselheiro, pelo 1º ou 2º Conselhei-ro, respectivamente, e do Presidente do Conselho Consultivo por outro Mestre Maçom Regu-lar cadastrado no Supremo Conselho, integrante do Conselho Consultivo, devidamente cre-denciado de acordo com as exigências do Edital de Convocação da Assembleia Geral convo-cada.

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§8º Convocação:

I - O Grande Secretário Estadual dará o aviso por escrito de todas as Assem-bleias Gerais Ordinárias do Grande Conselho do Tocantins, enviando pelo correio for-mal e/ou eletrônico aos Capítulos e aos Executivos da Administração Estadual, umachamada para tal Assembleia, pelo menos 60 (sessenta) dias antes da mesma, indi-cando a hora, o lugar e a pauta da Assembleia.

II - O Grande Secretário Estadual dará o aviso de uma Assembleia Geral Ex-traordinária do Grande Conselho do Tocantins enviando, pelo Correio formal e/oueletrônico, aos Capítulos e aos Executivos da Administração Estadual, uma chamadapara tal Assembleia, pelo menos 45 (quarenta e cinco) dias antes da mesma, indican-do a hora, o lugar e a finalidade de tal Assembleia.

§9º Presidência: Todas as Assembleias do Grande Conselho do Tocantins serão pre-sididas pelo Grande Mestre Estadual ou, em seu impedimento, por seu substituto legal. A de-sobediência ao aqui estabelecido tornará nula, para todos os efeitos, a assembleia Geral e asdeliberações votadas.

§10º São atribuições específicas das Assembleias Gerais:

I - Aprovar projeção de receitas e despesas apresentadas pelos Executivosda Administração Estadual;

II - Reconhecer o credenciamento dos votantes;

III - Eleger os Executivos da Administração Estadual de acordo com esteEstatuto;

IV - Suspender membros do Grande Conselho Estadual observando o devi-do processo legal, respeitando o direito de ampla defesa;

V - Aprovar a exclusão de membros do Grande Conselho Estadual

VI - Aprovar modificações no presente estatuto;

VII - As deliberações da assembleia Geral serão tomadas por maioria sim-ples dos presentes, com exceção do percentual exigido neste Estatuto para algumasdecisões.

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Seção II

Das Sessões

Art. 34. O Grande Conselho do Tocantins se reunirá em uma Sessão Ordinária Anual emocasião e lugar do Congresso Estadual da Ordem DeMolay – Tocantins.

§1º - A sessão do Grande Conselho do Tocantins acontecerá com a finalidade deapresentação de projetos e de relatórios, bem como definições sobre assuntos referentes aOrdem DeMolay.

§ 2º - Convocação:

I - As Sessões deverão, obrigatoriamente, ser realizadas nos finais de se-mana.

II - O Grande Secretário Estadual dará o aviso por escrito de todas as Ses-sões Ordinárias do Grande Conselho do Tocantins, enviando, pelo Correio formale/ou eletrônico, aos Executivos da Administração Estadual, uma chamada para talsessão, pelo menos sessenta (60) dias antes da mesma, indicando a hora, o lugar, e apauta da assembleia.

PARTE VI

Comissões do Grande Conselho do Tocantins

Art. 35. Nomeações das Comissões:

§1º - Todas as comissões permanentes abaixo elencadas serão nomeadas pelo GrandeMestre Estadual.

§2º - As Comissões serão compostas por três (03) membros, sendo obrigatoriamenteum membro Maçom, e dois DeMolay maiores de dezoito anos e/ou Sênior DeMolays.

§3º - Toda Comissão deverá possuir um presidente que, quando a comissão não esti-ver em Sessão, terá o poder para agir pela Comissão, sujeita à revisão pela mesmaem sua reunião seguinte.

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§4º- O quórum constituirá a maioria da comissão presente.

§5º - O mandato dos membros da comissão será concomitante ao mandato do Gran-de Mestre Estadual, podendo ainda, os membros serem substituídos a qualquer tem-po, conforme necessidade.

Art. 36. Comissões Permanentes:

a) Justiça e Legislação;

b) Cursos, Treinamento e Liderança;

c) Informática e Comunicação;

d) Comissão de Ritualística e Liturgia;

e) Comissão de Orçamento e Finanças.

§1º - Comissão de Justiça e Legislação:

I - Esta Comissão avaliará o bom funcionamento deste Estatuto e suacompatibilidade com o Estatuto, Regras e Regulamento e Código de Ética eDisciplina do Supremo Conselho e avaliará os Estatuto e Regimentos dos Ca-pítulos jurisdicionado ao Grande Conselho.

II - Fará interpretações legais a pedido do Grande Mestre Estadual.

III - Auxiliará o Grande Conselho Estadual e emitirá parecer sobre queixase processos apresentados como resultado de uma decisão dos Conselhos Con-sultivos ou em relação a assuntos referidos à Ordem DeMolay.

§2º - Cursos, Treinamento e Liderança:

I - É seu dever desenvolver e difundir cursos e trabalhos no sentido dedespertar e aprimorar a liderança na Ordem DeMolay;

II - Deverá organizar o Curso de Liderança para Mestres Conselheiros emembros de Conselhos Consultivos, preferencialmente quando da realizaçãodo ELOD/CONAMESCO Estadual.

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§3º - Informática e Comunicação:

I - Será Responsável por toda a comunicação, divulgação, relações ma-çônicas e públicas do Grande Conselho;

II - Deverá desenvolver sistemas de informação e Assessorar o GrandeConselho na área de Informática.

§4º - Comissão de Ritualística e Liturgia:

I - Será responsável pela orientação dos trabalhos dos capítulos nas salascapitulares no que diz respeito a área de Ritualística e Liturgia;

II - Deverão trabalhar em conjunto com o Gabinete Estadual na organiza-ção e execução dos Simpósios Ritualísticos.

§5º - Comissão de Orçamento e Finanças:

I - Examinará as finanças do Grande Conselho, do ano anterior e de tem-pos em tempos do ano atual;

II - Recomendará um orçamento para o ano seguinte.

§6º - Comissões Especiais - O Grande Mestre poderá constituir Comissões Especiais enomear membros, quando considerar necessário e conveniente.

PARTE VII

Rendimentos

Art. 37. Os rendimentos do Grande Conselho Estadual serão derivados:

I - taxas pagas pelos capítulos e organizações filiadas jurisdicionais ao Estado doTocantins;

II - Rendas de seu patrimônio;

III - Contribuições Extraordinárias;

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IV - Contribuições Assistenciais pagas pelas Lojas Maçônicas do Estado e/ou a queminteressar;

V - Doações de quaisquer naturezas;

VI - Tributos em geral que estabelecer;

VII - Produtos de Vendas de Materiais.

§1º - Taxas do Grande Conselho - Todas as taxas deverão ser remetidas ao GrandeConselho Estadual em conformidade com o que prevê a Constituição e Regulamento Geraisdo Supremo Conselho, que já estão inseridas nas taxas de Grande Conselho.

§2º Constitui taxas do Grande Conselho:

I - 2ª Via da Identidade DeMolay – 7,5% do salário-mínimo.II - Cadastro de Consultor – 20% do salário-mínimo.III - Cadastro de DeMolay – 10 % salário-mínimo.IV - Cadastro de Grande Mestre Estadual e Adjunto – 30 % salário-mínimo.V - Cadastro de Mestre Conselheiro Estadual e Adjunto – 25 % salário-

mínimo.VI - Cadastro de Grande Secretário Estadual, Grande Tesoureiro Estadual e

Grande Orador Estadual – 25 % salário-mínimo.VII - Cadastro de Grande Secretário Estadual Adjunto, Grande Tesoureiro

Estadual Adjunto e Grande Orador Estadual Adjunto – 20 % salário-mínimo.VIII - Cadastro de Organização (Capítulo, Corte, Priorado e Preceptório –

25% do salário-mínimo)IX - Cadastro de Távola – ISENTO.X - Elevação – 20% do salário-mínimo.XI - Filiação – 7,5% do salário-mínimo.XII - Iniciação - 20% do salário-mínimo.XIII - Iniciação de Escudeiro – ISENTO.XIV - Investidura à Ordem da Cavalaria – 20% do salário-mínimo.XV - Investidura à Ordem do Ébano – 10% do salário-mínimo.XVI - Renovação de Cartão de Consultor – 20% do salário-mínimo.

§3º O Grande Mestre Estadual, de forma conveniente e oportuna, poderá sugerir rea-justes as taxas do Grande Conselho, à assembleia Geral, que é o órgão competente paraaprovar qualquer modificação nesse Estatuto.

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§4º Os valores das taxas em real, após conversão do percentual do salário-mínimoem unidade de valor, deverão ser aproximados ao número inteiro mais próximo. Fração devalor até R$ 0,50 (cinquenta centavos), aproximar ao número inteiro anterior; fração de va-lor maior que R$ 0,50 (cinquenta centavos), aproximar ao número inteiro posterior.

§ 5º - Taxas de Capítulos e Organizações Filiadas - As taxas do Capítulo e Organi-zações afiliadas serão definidas no Regimento Interno do Capítulo e/ou Organizações Afilia-das.

I - Cada capítulo deverá cobrar uma taxa de cada membro ativo, a título demensalidade, cujo valor será fixado no Regimento Interno dos mesmos.

§ 6º - Constitui anuidades das afiliadas:

I - 100 % (cem por cento) do salário-mínimo para cada capítulo;II - 50 % (cinquenta por cento) do salário-mínimo para cada priorado;III - 70% (setenta por cento) do salário-mínimo para o Preceptório;IV - 40% (quarenta por cento) do salário-mínimo para a Corte.

§ 7º - Acréscimo de 10 % (dez por cento) de multa e 0,033 % (trinta e três milésimospor cento) por dia de juros decorrentes de atraso no pagamento dos boletos.

Art. 38. Nenhum produto que utilize o nome da Ordem DeMolay, seus símbolos ou alegoriaspoderão ser confeccionados ou reproduzidos sem autorização do Grande Conselho Estadual com ra-tificação do Supremo Conselho.

PARTE VIII

Fiscal e Legal

Art. 39 Conselho Fiscal é o órgão do Grande Conselho Estadual com o mandato concomitan-te ao do Grande Mestre Estadual, composto por 03 (três) titulares e 03 (três) suplentes eleitos emassembleia Geral para:

I - Examinar os relatórios anuais apresentados pelo Grande Tesoureiro Estadual.

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II - Fiscalizar o cumprimento de previsão de receitas e despesas aprovadas em as-sembleia Geral.

§ 1º- Entre os titulares deve existir no mínimo 01 (um) Maçom Regular membro de uma lojajurisdicionada a Potência Patrocinadora da Ordem DeMolay no Estado e os demais componentes deDeMolay ativo e/ou Sênior DeMolay, todos regulares.

§ 2º- A prestação de Contas deverá ser apreciada pelo Conselho Fiscal que emitirá parecerdas contas analisadas.

Art. 40 - Apólices. Contas Bancárias e Depósitos - A comissão do orçamento e finanças,periodicamente, conforme for necessário pode designar contas especialmente para os fundos, pro-priedades e ativos pertencentes ao ou sob o controle do Grande Conselho do Tocantins.

§ 1º Os fundos de depósito, investimentos e aplicações, em quaisquer instituições financei-ras, somente poderão ser retirados ou movimentados por cheques ou comprovantes com a assinatu-ra do Grande Tesoureiro Estadual e a contra assinatura de um dos seguintes oficiais:

I - Grande Mestre ou

II - Grande Mestre Adjunto

§ 2º O Grande Mestre Estadual juntamente com o Grande Tesoureiro Estadual por mútuoacordo, poderá constituir um membro do Grande Conselho através de Procuração Pública, para queo mesmo possa realizar as transações bancarias individualmente.

§ 3º - Auditor e Relatório da Auditoria - O Conselho Fiscal, no começo de cada Ano DeMo-lay, poderá escolher uma empresa de Auditoria Independente e qualificação comprovada no merca-do, para exame dos livros contábeis e registros financeiros de exercício anterior. O Auditor comple-tará a Auditoria e submeterá seu relatório à Comissão de Orçamento e Finanças assim que terminaro Ano DeMolay. Uma cópia do relatório de auditoria deve estar disponível para cada capitulo e/ ouOrganização Filiada, trinta (30) dias antes da assembleia especifica de aprovação do Grande Conse-lho Estadual.

§ 4º - Consultor Jurídico - O Grande Orador Estadual com aprovação da assembleia Geralpoderá escolher um advogado como Consultor e Conselheiro Estadual. Ele prestará consultas eaconselhará os Oficiais e Membros do Grande Conselho Estadual, desempenhará as funções ineren-tes à profissão e ao cargo. Ele terá o direito à palavra em qualquer Sessão e/ou assembleia, não li-túrgica, para fins explicativos. Seus arquivos, registros e documentos deverão permanecer arquiva-

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dos na sede deste Grande Conselho Estadual e será de responsabilidade do Grande Orador a guardados mesmos.

PARTE IX

DA ADMISSÃO, DEMISSÃO, ELIMINAÇÃO e EXCLUSÃO

Art. 41 - Podem ingressar nesse Grande Conselho conforme Estatuto todos os membros afili-ados a este Grande Conselho desde que preencha os requisitos conforme disposição deste Estatuto eque, pela ajuda mútua deseje contribuir para a consecução de seus objetivos.

Art. 42 - A demissão dar-se-á a pedido ou através de exoneração emitida pela Grande Secre-taria Estadual, sob autorização do Grande Mestre Estadual, permanecendo o membro responsávelpor obrigações financeiras assumidas até a data de demissão.

Art. 43 - A eliminação será aplicada pela diretoria deste Grande Conselho ao membro queinfringir qualquer disposição legal ou estatutária, depois que o membro infrator ter sido notificadopor escrito.

Parágrafo Único - O associado atingido poderá recorrer à assembleia Geral dentro do prazode 30 (trinta) dias, contados da data de recebimento da notificação.

Art. 44 -. A exclusão do Associado ocorrerá por incapacidade civil não cumprida ou aindadeixar de atender os requisitos exigidos para sua admissão ou contraria a disposição deste estatuto.

Art. 45 - A eliminação do membro ocorrerá por morte física, por incapacidade civil não su-prida, ou ainda por deixar de atender aos pequenos requisitos exigidos para sua permanência.

PARTE X

DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 46. São deveres e direitos dos membros efetivos:

a) Deliberar em Assembleia Geral, sobre os assuntos de sua competência, previstoneste Estatuto.

b) Representar junto a Diretoria, ocorrência de irregularidade, fraudes ou desvio definalidades que tiver conhecimento.

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c) Votar e ser votado para cargos de Diretoria deste Grande Conselho conforme dis-posição deste Estatuto.

d) Solicitar, a qualquer tempo, sob compromisso de sigilo, esclarecimento e informa-ções sobre atividades deste Grande Conselho, e propor medidas que julgue de interesse parao aperfeiçoamento e desenvolvimento.

e) Pagar as taxas anuais estabelecidas por este estatuto.

f) Exercer com zelo e responsabilidade os ser que lhes forem confiados.

Parágrafo único: É indispensável à quitação com a tesouraria para usufruto de seus direitos.

Art. 47. Os membros da Diretoria não respondem solidária ou subsidiariamente pelas obri-gações sociais que a entidade assumir.

PARTE XI

Honrarias e Prêmios

Art. 48. Todas as honrarias e prêmios da Ordem DeMolay serão conferidas de acordo com osRegulamentos Gerais do Supremo Conselho.

PARTE XII

Provisões Diversas

Art. 49 - Práticas proibidas - Uma pessoa ou um grupo, em beneficio, ou sob os auspíciosdo Grande Conselho Estadual não deve violar este Estatuto, a Constituição e os Regulamentos Ge-rais do Supremo Conselho, a lei Maçônica ou a lei de sua Cidade, Estado ou País.

§ 1º O Brasão DeMolay não poderá ser alterado, contudo poderá ser sobreposto nos dese-nhos de apoio ou circunstâncias (estandartes de capítulos, camisas, etc.), com previa autorizaçãopor Ato deste Grande Conselho.

§2º O Brasão ou insígnias da Ordem DeMolay não poderão ser usados em conexão ou paraqualquer empreendimento comercial profano.

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§3º Nenhum alfinete “pins”, joias, camisetas e outros itens promocionais que incorporam obrasão DeMolay, poderão ser confeccionados sem prévia autorização através de Ato, deste GrandeConselho com ratificação do Supremo Conselho.

§4º O nome da Ordem DeMolay não poderá ser associado a nenhum empreendimento Orga-nização de qualquer natureza, sem a prévia comunicação ao Grande Conselho.

§5º Para a concessão de autorização, nos casos previstos, deverá ser observado o seguinteprocedimento: logotipos, alfinetes, “pins”, joias, camisas e outros: deverá ser preparado o desenho,especificando-se cores, dizeres, quantidade de fabricação, finalidade e utilização; empreendimentos,organizações e Movimentos: deverá ser preparado e enviado ao Grande Conselho Estadual, relatóriosobre os fins e fundamentos de qualquer evento, empreendimento ou movimento aos quais se pre-tenda associar o nome da Ordem DeMolay.

§6º É expressamente proibido a associação do nome da Ordem DeMolay a qualquer movi-mento de cunho religioso, político ou partidário.

§7º A participação de membros da Ordem DeMolay, na qualidade de seu representante, emprogramas de Televisão, Rádio ou Jornais, deverá ter a autorização prévia do Grande Conselho Es-tadual.

§8º O uso do nome “DeMolay” fica aqui reservado ao Supremo Conselho, aos Grandes Con-selhos e seus Capítulos e Organizações filiadas, como designado pelo Estatuto Social ou pelas Re-gras e Regulamentos do Supremo Conselho.

§ 9º Ocupação de outros cargos- Executivos da Administração Estadual, não podem ocuparcargo em qualquer Capítulo ou Conselho Consultivo da Ordem, com exceção de Membros Honorá-rios.

§ 10º Autoridade do Grande Conselho Estadual - O Grande Conselho Estadual ao qual oDeMolay ou Sênior DeMolay é filiado terá o poder de suspender ou excluir do Capítulo sobre o qualele exerce controle, qualquer membro acusado de violar a Norma DeMolay, ou que não tenha boaconduta moral, ou cujo comportamento é indigno de um membro da Ordem DeMolay de acordocom as disposições gerais deste Estatuto, da Constituição e dos Regulamentos Gerais do SupremoConselho e do Código de Ética e Disciplina do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para Repúbli-ca Federativa do Brasil. Deverá sugerir o afastamento temporário de um Maçom Regular vinculadoaos trabalhos da Ordem, que violar os Regulamentos da Ordem DeMolay.

PARTE XIII

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Provisões relacionadas ao Funcionamento da Ordem DeMolay

Do Reconhecimento dos capítulos e Organizações Filiais

Art. 50 - Serão caracterizadas como capítulos e organizações filiadas as instituições queatenderem as exigências previstas no Regulamento Gerais do Supremo Conselho, dentre as quais:

I – Capítulos DeMolay;II – Távolas e escudeiros;III – Priorados de Nobres Cavaleiros;IV – Cortes Chevalier;V – Preceptórios de Legião de Honra;VI – Colégio Alumini;

Art. 51 - Reconhecimento - Somente capítulos e Organizações Filiadas sob Cartas Constitu-tivas emitidas pelo Supremo Conselho, e enquanto regulares com os mesmos, são reconhecidoscomo parte da Ordem DeMolay.

§1º Um Capítulo ou Organização Filiada não deve ter nome de uma pessoa viva. O nome deum Capítulo deve ser aprovado por este Grande Conselho Estadual.

§2º Jurisdição:

I – A Jurisdição territorial de cada capítulo deve coincidir com os limites dajurisdição na qual está localizada, a não ser que a jurisdição do Capítulo tenha sidodeterminada pelo Grande Conselho Estadual.

II – A Jurisdição de um capítulo poderá ser alterada pelo Grande Conselho Es-tadual.

§ 3º Demais questões concernentes a capítulos e Organizações Filiadas serão resolvidas me-diantes consulta do Estatuto Social e das Regras e Regulamentos do Supremo Conselho.

PARTE XIV

Das Eleições

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Art. 52. As eleições obedecerão ao que estiver estabelecido nos Regulamentos Gerais do Su-premo Conselho da Ordem DeMolay, para a República Federativa do Brasil, do Grande Conselho Es-tadual e ao Estatuto e Regimento Interno de cada Capítulo.

PARTE XV

Regularidade dos Capítulos e Organizações Filiadas

Art. 53. Cabe ao Grande Conselho Estadual certificar a regularidade dos Capítulos e Organi-zações Filiadas.

§1º - São necessários no mínimo 12 (doze) membros para que um capítulo seja consideradoregular.

§2º - O Grande Conselho Estadual tem prazo de 60 (sessenta) dias, após o recebimento doEstatuto e Regimento Interno de cada capítulo para aprová-los ou mandar retificá-los.

§3º Cabe aos Capítulos e Organizações filiadas apresentar os relatórios exigidos pelo Supre-mo Conselho e Grande Conselho Estadual do Tocantins no prazo máximo de 30 (trinta) dias após fi-nal de cada Gestão Administrativa.

§4º As taxas devem ser remetidas ao Grande Conselho Estadual:

I – 30 (trinta) dias antes da iniciação, elevação, investidura e exaltação éba-no;

II – Até o dia 1º (primeiro) de março de cada ano quando corresponder àanuidade capitular;

III – Demais taxas, no instante da solicitação;

§5º Cada Conselho Consultivo deve estar regular no Grande Conselho Estadual e deveráemitir as taxas devidas até o dia 30 de dezembro de cada ano, referente ao ano subsequente, e seráformado com base nos Regulamentos Gerais do Supremo Conselho e nesse Estatuto.

§6º Considerar-se-á regular o Conselho Consultivo que for nomeado pela Loja Maçônica pa-trocinadora e aprovado pelo Grande Mestre até o dia 30 de dezembro do ano anterior.

§7º A nomeação do Conselho Consultivo será feita por formulário próprio expedido peloGrande Secretário Estadual.

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§8º O mandato do Conselho Consultivo é de um ano, por isso é necessário que a nomeaçãoseja feita todo o ano.

§9º O descumprimento de qualquer determinação estabelecida neste artigo tornará o Capí-tulo ou Organização Filiada irregular.

Art. 54- DA PROVA DE REGULARIDADE - A prova de regularidade perante o Grande Con-selho Estadual do Tocantins será efetuada mediante apresentação de:

I. Cartão de Regularidade Obrigatório, emitido pela Secretaria do Grande Conselho Estadual do Tocantins, com informações da situação do afiliado perante os graus já galgados durante sua vida na Ordem DeMolay;

II. Certidão Negativa de Regularidade, quanto às contribuições obrigatórias referenteàs contribuições instituídas e as contribuições devidas, previstas nas leis DeMolays;

III. Certidão Positiva de Regularidade com efeito Negativa, emitida pelo GCE/TO,com informações da situação do sujeito passivo quanto aos demais tributos estaduais,por elas administradas e que se encontra em aberto;

§ 1º - O disposto no caput deste artigo será exigido para as seguintes finalidades:

I- Pleitear elevação, exaltação, investidura e etc;II- Assumir Cargos de Diretoria capitular e/ou organizações afiliadas;III- Assumir cargos de conselho consultivo;IV- Assumir cargo Gabinete Estadual;V- Assumir cargo de membros da executivaVI- Pedido de transferências;VII - Votar e ter voz ativa em congressos, encontros, reuniões e etc.

Art. 55 - DA EMISSÃO DE CERTIDÕES - As certidões de que trata no artigo 54 serão solici-tadas e emitidas por meio de pedido formal direcionado a Grande Secretaria Estadual.

Parágrafo único - Quando as informações constantes das bases de dados forem insuficientespara a emissão das certidões na forma do “caput” deste artigo, será prestada ao sujeito passivo, emresposta a sua solicitação, orientação para comparecer ao seu capítulo e/ou GCE, conforme o caso.

Art. 56 - DO PRAZO DE VALIDADE DAS CERTIDÕES - O prazo de validade das certidõesde que trata este Capítulo é de 30 (trinta) dias, contados da data de sua emissão.

PARTE XVI

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Título de Membro

Art. 57. Um jovem será considerado membro da Ordem DeMolay se as exigências contidasno Estatuto Social e nas Regras e Regulamentos do Supremo Conselho sejam atendidos.

PARTE XVII

Traje em Reuniões Formais

Art. 58– O traje para os membros da Ordem DeMolay sob a jurisdição do Grande ConselhoEstadual deverão obedecer ao que determina a Suprema Instrução nº 1, emanada pelo SupremoConselho.

PARTE XVIII

Provisões Diversas

Art. 59 – O Grande Conselho do Tocantins não permitirá que seus membros pratiquem osseguintes atos:

§ 1º - Ocupar-se em qualquer tipo de atividade para angariar fundos em nome de ou em be-nefício da Ordem DeMolay.

§ 2º - Uso de Insígnias - As insígnias, os rituais, e enfeites utilizados em graus ou em ceri-mônias não devem ser utilizados para outros fins senão os da Ordem DeMolay.

§ 3°- Comparecimentos Públicos - Um membro da Ordem DeMolay não deve se apresentarem público trajando a vestimenta ritualística, exceto em funeral de um membro da ordem, da Maço-naria ou de outra Organização Para-maçônica, na observância de um dia obrigatório na instalaçãoPública de Oficiais, em cerimônia de apresentação junto a corpos maçônicos ou entidades paralelas,ou ainda por determinação emitida pelo Grande Mestre Estadual ou autoridade do Supremo Conse-lho.

§ 4º - Ritual a ser observado - É EXPRESSAMENTE PROIBIDO, Modificar e/ ou fotocopiaros rituais.

I – Fica expressamente proibida à venda de rituais para DeMolays ou qualquer pessoafísica, estando a cargo das afiliadas a compra, guarda e controle dos mesmos.

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§ 5º - Práticas Uniformes- Um Capítulo não deve usar nenhum emblema, joias, monitor, ri-tual, trabalhos secretos ou publicações de caráter semelhante sem serem aqueles determinados efornecidos pelo Supremo Conselho.

§ 6º - Lugares Inadequados - O uso de emblemas da Ordem em locais públicos, que possamocasionar críticas sobre a Ordem, é proibido.

§ 7º- Comportamento Pessoal - Comportamento ou atividades de um membro da ordemque possam ocasionar descrédito da Ordem, são proibidos.

§ 8º - Bebidas Alcoólicas ou produtos psicotrópicos – É vedado o consumo de bebidas al-coólicas e produtos psicotrópicos, bem como o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ouqualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, por DeMolays que não atingiram amaioridade civil.

I – Diante de conduta primária incidirá como medida sancionatória, advertência es-crita, assinada pelo Mestre Conselheiro e um membro do Conselho Consultivo, sendo enca-minhada aos responsáveis do DeMolay, seguida de uma medida socioeducativa definida eaplicada pelo Conselho Consultivo do Capítulo ao qual o DeMolay faça parte e aprovadapelo Grande Conselho.

a) Se a conduta tipificada neste parágrafo for praticada pelo Mestre Conse-lheiro do Capítulo a competência para a aplicação da medida sancionatóriaserá do Conselho Consultivo;

b) Diante de omissão do Conselho Consultivo compete ao Grande ConselhoEstadual da aplicação das medidas cabíveis.

II – Diante de conduta reincidente será imputado ao DeMolay infração grave, comodispõe o Código de Ética de Disciplina do Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a Re-pública Federativa do Brasil.

§ 9º - Jurisdição - Um Capítulo ou grupos de Capítulos não devem conferir graus de Capítu-los, ou se envolver em quais quer atividade fora da sua própria área, sem prévia aprovação do Gran-de Mestre Estadual, da Jurisdição onde trabalho de grau ou outra atividade deva ocorrer.

§ 10º - Autoridade do Conselho Consultivo - O Conselho Consultivo do Capítulo ao qual oDeMolay ou Sênior DeMolay é filiado terá o poder de suspender ou excluir do Capítulo sobre elaexerce controle, qualquer membro acusado de violar a Lei DeMolay, ou que não tenha boa conduta

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moral, ou cujo comportamento é indigno de um membro da Ordem DeMolay, de acordo com as dis-posições gerais deste estatuto, da Constituição e dos Regulamentos Gerais do Supremo Conselho.

PARTE XIX

Dos Congressos Estaduais e Eventos DeMolay no Estado do Tocantins

Art. 60 - Congresso Estadual - Haverá, no mínimo, um congresso Estadual a ser realizadono segundo semestre de cada ano, do qual participarão todos os membros da Ordem DeMolay doEstado do Tocantins.

§ 1º - Comissão Organizadora - Cuidará para que sejam observados os prazos para as con-vocações das Sessões e Assembleias cuidando também da organização das mesmas. Deve supervisio-nar a organização do Congresso Estadual da Ordem DeMolay e coordenar a participação do GrandeConselho, por meio de seu Grande Mestre Estadual, ou representante. Deverá ser nomeada pelo Ga-binete do Mestre Conselheiro Estadual.

§2º. Finalidade - A finalidade do Congresso Estadual será de realizar as atividades previstasneste Estatuto.

§3º. O Congresso Estadual será utilizado para a realização das Assembleias Gerais do Gran-de Conselho do Tocantins.

§4º- Realização - A realização do Congresso Estadual caberá a um ou mais Capítulos DeMo-lays auxiliar por seus Conselheiros Consultivos através do sistema de rodízio de Regiões Administra-tivas.

§5º. No caso de impedimento da realização do Congresso Estadual por uma Região Adminis-trativa, o mesmo deverá ser realizado pela Região subsequente.

§6º. A Região Administrativa que estiver impossibilitada de realizar o Congresso Estadualdeverá comunicar ao Grande Conselho do Tocantins até 150 (cento e cinquenta) dias antes da reali-zação do mesmo.

PARTE XX

Disposições Gerais e Transitórias

Art. 61. – Dissolução- O Grande Conselho do Tocantins poderá ser extinto após a aprovaçãoem assembleia Geral Ordinária do Grande Conselho Estadual, ouvido previamente o Supremo Con-selho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil.

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Parágrafo Único - Se aprovada a dissolução, o remanescente do produto líquido apuradopor auditoria transferir-se-á pra entidade ou entidades de fins não econômicos, preferencialmenteeducacionais, filantrópicos ou de apoio á juventude, após aprovação da Assembleia Geral Ordináriado Grande Conselho Estadual, resguardando o direito de terceiros e ressalvados os bens recebidosem comodato. No que for apurado de material ritualístico e litúrgico, transferir-se-á ao SupremoConselho, no que for apurado de bens móveis e imóveis, deve-se vendê-los ao valor do mercado etransformado em produto líquido com o fim supracitado.

Art. 62 - Casos Omissos - Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos após consulta daConstituição e Regulamentos Gerais do Supremo Conselho, pelos diversos órgãos do Grande Conse-lho Estadual e do Supremo Conselho, no que disser respeito à sua competência levando em conta àsnormas e princípios Jurídicos que regem a sociedade brasileira.

Art. 63 – A finalidade de presente Estatuto é de regular as atividades da Ordem DeMolay noEstado do Tocantins, dando respaldo jurídico de acordo com o Código Civil Brasileiro.

Art. 64 – O Foro do Grande Conselho do Tocantins será no juízo da Comarca de Palmas, ca-pital do Estado do Tocantins.

Art. 65 – O Presente Estatuto Social foi apreciado pela Assembleia Geral Extraordinária doGrande Conselho da Ordem DeMolay para o Estado do Tocantins, realizada aos 24 (vinte e quatro)dias do mês de janeiro do ano de 2016, levado em votação e aprovado em sua totalidade.

Gurupi-TO, 24 de janeiro de 2016.

Wellington Jacinto Teixeira Alves BrasileiroGrande Mestre EstadualCPF nº 515.058.274-34RG: 1.136.724-SSP-PB

Hudson Miranda SousaGrande Secretário Estadual

CPF nº 049.498.913-08RG:. 22277002002-8-SSP-MA

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· cinco, na cidade de Palmas, Estado do Tocantins e, instalado aos 11 dias do mês de dezembro do ano de dois mil e cinco, na cidade de Araguaína – TO, atuando de forma autônoma,