CJD [02] Arquitetura

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    1/9

    Introduo a Sistemas de Bancos de Dados

    Parte I. Conceitos Bsicos

    2. Arquitetura de sistemas de banco de dados

    1.1. Introduo

    Objetivo: descrever conceitos gerais.

    Baseada na arquiteturaANSI/SPARC (1975,1978)

    1.2. Os trs neis da arquitetura

    . . .

    Como os dados so armazenados fisicamente.

    Nvel interno

    (ou de armazenamento)

    Nvel lgico(ou lgico de comunidade

    ou nvel conceitual)

    Nvel externo

    (ou lgico do usurio)Como os dados so vistos pelos usurios individuais.

    Representao dos dados para a comunidade dos usurios.

    Uma nica vis!o "#gica (de comunidade) e interna.

    $"ti%"as vis&es e'ternas.

    m um sistema re"aciona":

    O nve" "#gico com%&e*se de tabelas.

    O nve" e'terno com%&e*se de vises(que s!o tabe"as geradas a %artir das tabe"as do nve" "#gico).

    O nve" interno n!o segue o mode"o re"aciona".

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    2/9

    1.!. "e# $%terno

    +ve" do usurio individua"

    Um usurio individua" s# est interessado-v uma %arte dos dados

    / os dados, %ossive"mente, de modo distinto da sua re%resenta0!o no nve" "#gico.

    or e'em%"o, com

    outros nomes

    outras tabe"as

    omiss!o de cam%os e de tabe"as

    2 vis!o que um usurio individua" tem do B3 4 a sua viso externa.

    ada vis!o e'terna 4 de6inida %or um esquema externo.

    2 %arte de uma "inguagem de B3 que de6ine esquemas e'ternos 4 camada de DDL externa.

    33 (3ata 3e6inition anguage) 4 a %arte de uma B3 que de6ine esquemas.

    2 33 e'terna ma%eia de6ini0&es do esquema e'terno em e"ementos do esquema "#gico(conceitua").

    'em%"o:CreateViewVinhosBrasileiros as

    SelectTipo, Local, Produtor

    FromAdega

    WhereOrigem = 'Brasil'

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    3/9

    2trav4s dessa vie um usurio v in6orma0&es sobre os vinos brasi"eiros na adega, como se e"esestivessem em uma tabe"a se%arada e resumida (com menos co"unas).

    2s "inguagens de %rograma0!o tm vrios ti%os de abordagem %ara dar acesso aos B3s:

    Comandos especficos. s mais antigas tinam comandos %r#%rios %ara acesso aos B3s.3i6icu"dade em incor%orar varia0&es, es%eci6idades e e'tens&es de cada ;nter6ace (norma"mente uma bib"ioteca de 6un0&es-objetos)O %rograma cama 6un0&es-m4todos e mani%u"a objetos atrav4s da 2>.

    inguagens visuais costumam o6erecer %acotes decomponentes visuais%ara acesso a B3.>nternamente e"es usam a"guma 2> es%ec6ica.

    ostuma*se di@er que uma B3 com%&e*se de duas sub"inguagens:

    DDL("inguagem %ara de6ini0!o de dados)

    D"L("inguagem %ara mani%u"a0!o de dados).

    1.&. "e# '()ico *Conceitua#+

    /is!o nica de todo o B3 inde%endente do arma@enamento 6sico e das vis&es e'ternas.

    3e6inida no esquema l#gico(ou conceitua")

    ;em re6erncia A re%resenta0!o 6sica.

    3eve descrever restri0&es de seguran0a e integridade

    1.,. "e# interno

    ida com

    o arma@enamento dos dados,

    a manuten0!o de ndices,

    a re%resenta0!o 6sica dos cam%os, a seqncia 6sica (ordena0!o).

    1.-. a/eamentos

    ma%eamento lgico(conceitual)-interno. 2"tera0&es no nve" interno n!o devem re6"etir no nve""#gico (conceitua").

    ma%eamento externo-lgico(conceitual). ave %ara a independncia de dados lgicaC a"tera0&esem um nve" n!o devem re6"etir no outro.

    Os sistemas re"acionais %ermitem que vis&es e'ternas %ossam ser e'%ressas em termos de outrasvis&es e'ternas.

    1.0. O DBA

    Ad!inistrador de "ados(32): toma decis&es estrat4gicas e de6ine normas sobre dados na em%resa.

    Ad!inistrador do #anco de "ados(3B2) d su%orte t4cnico As decis&es e normas do 32.

    ontro"e gera" do sistema a nve" t4cnico.

    2tribui0&es:

    "e$inir o es%ue!a lgico&

    abe ao 32 6a@er opro'eto conceitual, identi6icando as entidades, e suas %ro%riedades, de interesseda em%resa (o %roduto %oder ser uma mode"agem e'%ressa em 3Ds). O 3B2 criar o esquema

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    4/9

    do B3 %ara atender ta" %rojeto.Daramente ocorre assim na %rtica.

    o o 32 %ode vir a %artici%ar de ou 6a@er opro'eto lgico.

    o o 3B2 %ode vir a %artici%ar de ou 6a@er opro'eto conceitual.

    "e$inir o es%ue!a interno.

    Pro'eto $sico. Contato co! os usurios&

    o >nc"usive 6a@er opro'eto externo.

    o onsu"toria em %rojetos de a%"ica0&es usando o B3.

    o Ereinamento t4cnico.

    "e$inir restri*es de seguran*a e de integridade.

    "e$inir es%ue!as de bac+-up e restaura*,odo B3.

    onitorar o dese!pen.o e responder a re%uisitos de !udan*a.

    o Sintonia $ina (tuning).

    1.. O SBD;istema que contro"a todo acesso ao B3.

    1. Usurio 6a@ um %edido de acesso (%ossive"mente em ;F)G

    H. O ;

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    5/9

    "e$ini*,o de dados

    O ;m%&e contro"es %ara %ermitir concorrncia adequada e recu%era0!o de 6a"as atrav4s dogerenciador de transa&'es que%ode ser %arte ou n!o do ;

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    6/9

    o O ;

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    7/9

    etc.

    1.12. Processamento distribudo

    Servidor de BDmquina dedicada ao ;

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    8/9

    2 o%era0!o na arquitetura distribuda %ode ser de dois ti%os:

    Um usurio tem acesso a diversos servidores, mas cada requisi0!o sua se re6ere a umnico servidor %or ve@.

    Banco de Dados Distribudo. Uma requisi0!o %ode acessar vrios servidores. O usurio%ercebe o B3 como nico, inde%endente da distribui0!o dos dados %e"os servidores.

    1.1!. 7esumo

    2 arquitetura A,S!-SA.Cdivide um ;B3 em I nveis:

    O nvel internotrata de como os dados s!o arma@enados 6isicamenteG

    o nvel conceitual (ou l#gico)d uma vis!o comunitria dos dadosG

    o nvel externotrata de como cada usurio individua" %ercebe os dados.

    2 %erce%0!o dos dados que cada nve" %ro%orciona 4 descrita em um esquema.

    Os mapeamentosde6inem a corres%ondncia entre esquemas de nveis vi@inos.

    ssa arquitetura visa %ro%orcionar a independ/ncia de dados l#gica, se%arando os nveis e'terno e "#gico(conceitua") e a independ/ncia de dados fsica, se%arando os nveis "#gico(conceitua") e 6sico (interno).

    2s "inguagens de banco de dados costumam conter as seguintes %artes (sub"inguagens):

  • 7/26/2019 CJD [02] Arquitetura

    9/9

    DDL % linguagem de defini&o de dados

    D"L % linguagem de manipula&o de dados.

    Catlogode um ;