clara ianni

São Paulo ,1987Vive e trabalha em São Paulo Lives and works in São Paulo

Repetições2018Galeria VermelhoSão Paulo, Brasil

Tendo a repetição histórica da vida política do país como ponto de partida, Repetições, de Clara Ianni, cria um ponto de junção, ou contato, entre o passado e o presente. Como uma tentativa de reencenação, o filme revisita a peça Arena Conta Zumbi, realizada pelo Teatro de Arena (1965) e o contexto de sua montagem através das memórias de um de seus antigos atores, Izaías Almada. Filmado na antiga sede do grupo e utilizando algumas das técnicas dramatúrgicas desenvolvidas pelo próprio Teatro de Arena, o projeto lida com a ideia de repetição enquanto possibilidade de transmissão da memória de uma experiência, e também como sintoma, retorno de um trauma mal elaborado.

With the historical repetition of the country’s political life as a starting point, Repetitions, by Clara Ianni, connects the past and present. As an attempt to re-enact Arena Conta Zumbi (1965), performed by Teatro de Arena [Arena Theater], the film revisits the play and the context of its production through the memories of one of its former actors, Izaias Almada. Filmed in the former headquarters of the group and using some of the dramaturgical techniques developed by Teatro de Arena, the project deals with the idea of repetition as a possibility of transmitting the memory of an experience, and also as a symptom, a return of a poorly elaborated trauma.

Repetições

Repetições2017-201815’27’’ - 1080pvídeo - cor e som estéreo[video - color and stereo sound]

Ligne de Mire2018Muséeu de design et de arts appliqués contemporans - MUDACLausanne, Switzerland

Verbo – Mostra de Performance Arte (14ª edição)2018Galeria Vermelho - Sala AntonioSão Paulo, Brasil

Utopia/Dystopia Part II2017Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia - MAATLisboa, Portugal

Sky Falling 2017Centre for Contemporary Arts (CCA) Glasgow

‘‘Retas” busca pensar a linha para além de suas concepções puramente formais e geométricas. O trabalho investiga a linha reta enquanto construção política que condensa e concretiza estruturas de poder e dominação.

A partir da seleção das linhas retas do mapa-mundi de 2017, que aparecem sobretudo na região das antigas colônias, “Retas” aponta para o caráter artificial e impositivo das divisões territoriais. O padrão geométrico e minimalista do trabalho se constrói como produto de relações sociais e econômicas.

‘‘Retas’’ intend to think the line beyond its pure formal and geometrical conceptions. The work tries to investigate the line as a political construction that condensates and materializes structures of power and domination, revealing thus, as a product of social and economical relations.

Based on the selection of the straigh lines in the world map of 2017, that appears mainly in the region of former colonies, “Straights” points out the artificial and imposed character of the territorial divisions. The geometrical and minimalist pattern of the work is constructed as a product of the social and economical relations.

Retas (mapa-mundi, 2017)

Retas (mapa-mundi, 2017)201764 x 111 cmImpressão sobre papel [Printing over paper]

“Do Figurativismo ao Abstracionismo” é um vídeo que explora a relação entre arte e política, investigando a dinâmica entre institucionalização da arte moderna e o colonialismo.

Baseado em imagens das obras que foram exibidas na exposição inaugural do Museu de Arte Moderna – São Paulo, 1949, vídeo revisita o papel do abstracionismo durante a Guerra Fria, combinando discursos feitos em contextos culturais e relatórios de guerra sobre a América Latina, feitos por Nelson Rockefeller.

“Do figurativismo ao abstracionismo” is a video that explores the relationship between art and politics, investigating the dynamics between the institutionalization of modern art and colonialism.

Based on images of works that were exhibited at the inaugural exhibition of the Museum of Modern Art - São Paulo, 1949, video revisits the role of abstractionism during the Cold War, combining discourses made in cultural contexts and war reports on Latin America, made by Nelson Rockefeller.

Do figurativismo ao abstracionismo

Do figurativismo ao abstracionismo20176’14’’Vídeo and som [Video and sound]

Em Tratado, Clara Ianni propõe um estudo de cores a partir da cerimônia de posse dos ministros do governo de Michel Temer. O conjunto de ministros escolhidos pelo presidente foi criticado pela falta de diversidade de gênero e raça.

In Tratado [Treaty], Clara Ianni proposes color study based on the oath of office ceremony of the ministers of Michel Temer’s government. The set of ministers chosen by the president was criticized for its lack of gender and racial diversity.

Tratado

Tratado201642,5 x 60 cm cada [Each]Fotografia - impressão sobre papel [Photography - printing on paper]

Coletiva2016Galeria VermelhoSão Paulo, Brasil

Círculo2014 / 2016Dimensões variáveis [Variable dimensions]Tv e texto em vinil adesivo [Tv and vinyl text sticker]

Fire and Forget. On Violence2015Kunst-WerkeBerlim, Germany

Abstrações 12014 / 2015Dimensões variáveis [Variable dimensions]Gargalheira de metal fundida, recibo de compra e vídeo [Cast metal grille, purchase receipt and video]

Demonstrating Minds: Disagreements in Contemporary Art2015Musem of Contemporary Art KiasmaHelsinki, Finland

Natureza morta ou estudo para ponto de fuga (Berlim)2010/201545 x 65 cada [each]Perfurações de munições usadas pela polícia de Berlim sobre placas de zinco galvanizado com verniz [Ammunition drilling used by the Berlin police on galvanized zinc plates with varnish]

Verbo – Mostra de Performance Arte (11ª edição)2015Galeria VermelhoSão Paulo, Brasil

Desenho de classe 62014115 x 86 cm cada [Each]Desenho em grafite sobre papel [Graphite drawing on paper]

Desenho de classe 62014115 x 86 cm cada [Each]Desenho em grafite sobre papel [Graphite drawing on paper]

31ª Bienal de São Paulo2014Pavilhão da Bienal São Paulo, Brasil

Apelo201412’57’’Vídeo monocanal - som e cor [Monochannel video - sound and collor]

Mães201322’23’’Vídeo - som e cor [Video - sound and color]

33º Panorama da Arte Brasileira 2013MAM São Paulo São Paulo, Brasil

Linha é uma série de gravuras que busca pensar a linha para além de suas concepções puramente formais e geométricas. O trabalho procura investigar a linha como construção política que condensa e concretiza estruturas de poder e dominação, revelando-se, portanto, como produto de relações sociais e econômicas.

Passando pelos grandes momentos da história do país, desde a divisão da América do Sul entre os Portugueses e Espanhóis no período da colonização, até a construção da Transamazônica durante a ditadura militar, o trabalho se vale da estrutura da linha para pensar reorganização política do território nacional.

Linha [Line] is a series of engravings that seeks to think the linein addition to its purely formal and geometric conceptions. The work seeks to investigate the line as a political construction that condenses and concretizes structures of power and domination, thus revealing itself as the product of social and economic relations.

Going through the great moments of the history of the country, from the division of South America between the Portuguese and Spanish in the period of colonization, to the construction of the Transamazônica during the military dictatorship, the work uses the structure of the line to think about political reorganization of the territory national.

Linha201367,5 x 47 cada [Each]Serigrafia sobre papel [Screen printing on paper]

Forma livre (Brasília)

“Em 1959, Brasília era construída. O canteiro de obra da nova capital do Brasil chegou a ser composto por aproximadamente 40.000 operários. O canteiro funcionava 24 horas por dia, em um processo de revezamento contínuo, nos quais os operários faziam turnos de 14 a 20 horas. Os trabalhadores moravam em acampamentos das próprias construtoras onde a garantia de serviços mínimos, como fornecimento de água e comida, estava sujeita aos interesses e administração das empreitadas. Durante o Carnaval de 1959, devido às condições precárias de trabalho e moradia, os operários começaram a se mobilizar.

Em resposta, a construtora Pacheco Fernandes Dantas tomou uma série de medidas que visavam desarticular a mobilização, como o corte de fornecimento de água para banho nos alojamentos e a retenção do pagamento semanal, que deveria ser feito no sábado (7 de fevereiro). No domingo, dia 8 de fevereiro, como jantar, foi servida aos operários comida estragada. Iniciou-se uma discussão que resultou em um quebra-quebra da cantina. A construtura acionou os policiais da Guarda Especial de Brasília para reprimir o levante. A guarda, no entanto, foi obrigada a recuar devido à resistência dos operários. Tarde da noite, naquele mesmo dia, os policiais voltaram com reforço e mais armamento. Desceram dos caminhões atirando contra a contra os operários que se encontravam na entrada dos alojamentos em, em seguida, invadiram e metralharam os que dormiam nos beliches. Todos os corpos foram recolhidos e enterrados em local que, até hoje, permanece desconhecido”.

-Clara Ianni

In 1959, Brasilia was built. The construction site of the new capital of Brazil came to be composed of approximately 40,000 workers. The site operated 24 hours a day, in a continuous relay process, in which workers took shifts from 14 to 20 hours. The workers lived in builders’ camps where the guarantee of minimum services, such as water and food supplies, was subject to the interests and administration of the works. During the Carnival of 1959, due to the precarious conditions of work and housing, the workers began to mobilize.

In response, construction company Pacheco Fernandes Dantas took a series of measures aimed at dismantling the mobilization, such as the cut of water supply for bathing in the lodgings and the retention of the weekly payment, which was supposed to be done on Saturday (February 7). On Sunday, February 8, as dinner, spoiled food was served to the workers. A discussion began that resulted in a break-break of the canteen. The construtora called the police of the Special Guard of Brasília to repress the uprising. The guard, however, was forced to retreat because of the resistance of the workers. Late that night, the police returned with reinforcement and more weaponry. They got out of the trucks firing at the workers at the entrance to the barracks, and then they raided and strafed those who slept in the bunks. All the bodies were collected and buried in a place that, until today, remains unknown. “

Forma livre (Brasília)20132’59” e 4’18”Vídeo instalação - montagem de vídeos [Video installation - video editing]

Haus der Statistik20125’43’’Vídeo som e cor [Video collor and sound]

Ponto, linha, plano20121’33”, 2’44”, 1’68”Vídeo instalação - montagem de vídeos [Video installation - video editing]

War II2010/201263 x 43 cm cada [Each]Serigrafia sobre papel [Screen printing on paper]

III Mostra Programa de Exposições 2012Centro Cultural São PauloSão Paulo, Brasil

Territorial Pissings2011200 x 200 cmUrina [Urine]

pela própria instituição e o enunciado ‘roube esta obra’, quando legitimado pelo museu, deixa de ser o ato do roubo. Através da discordância entre os princípios proclamados e sua prática, e da legitimação da distância entre eles, procurei operar nesta incompatibilidade, já que a compreensão semântica do enunciado ‘roube esta obra’, neste caso, não significa, necessariamente, saber como ele efetivamente se apresenta na realidade.

Neste sentido, também o público é colocado em uma situação de discordância entre saber e realidade, já que é incitado a fazer uma coisa e, ao mesmo tempo, tem-se a falsa representação dela. Se retomarmos a sua pergunta, acho que não procurei a simples ‘violação da lei’, mas sim detectar por trás da universalidade aparente de uma lei, a particularidade de um interesse que destaca a falsidade da universalidadeem questão, já que o universo, na verdade, está preso ao particular e é determinado por uma constelação histórica bastante concreta. Penso que a obra em si não é uma postura de imoralidade direta, mas ao contrário, a utilização da própria moral’’

“ Ana Paula Cohen: Qual é seu interesse ao incitar a violência ou a violação de uma lei (‘Roube’) dentrodo espaço do Museu? Você pensa sobre o contexto onde estes trabalhos são apresentados, e os diferentes resultados que podem haver, dependendo do evento ou do público de cada lugar?

Clara Ianni: Acho que, em primeiro lugar, a idéia de violência deve ser colocada em perspectiva. Sobretudo atualmente, em uma sociedade que institucionalizou o uso da violência em defesa de valores como ‘paz’e ‘democracia’ a noção de violência não pode ser entendida como um absoluto.

Mas se compreendi a pergunta, e admitirmos a idéia de violência enquanto a violação de uma lei, será que podemos classificaro trabalho como uma ‘incitação a violência’ uma vez que o museu, enquanto instituição, concordou em apresentar o trabalho e, com isso, institucionaliza o roubo enquanto prática legítima? A ‘violação’ residena obra e seu enunciado ou na escolha, por parte do museu, de apresentá-lo ainda que contra suas normas de funcionamento? Ao meu ver, tanto o museu, bem como o enunciado do trabalho, assumem um papel cínico, já que a lei do espaço é desobedecida

Trecho da Entrevista com Ana Paula Cohen, do Catálogo Bolsa Pampulha 2010-2011

Roube esta obra

Roube esta obra (mármore)2011Dimensões variáveis [Variable dimensions]Inscrição sobre mármore [Marble inscription]

Totem201160 x 10 x 10 cmFoice e saco plástico [Sickle and plastic bag]

No que concerne à pintura, pensei também na tradição da perspectiva geométrica que foi paradigmática desde seu aparecimento no século XVI. Tanto o título, as dimensões das placas (comuns à pintura do gênero ‘natureza morta’), bem como o arranjo das placas na disposição da ‘grade’, são uma referência à essa tradição perspéctica na pintura. A idéia do grid, no qual a perspectiva se desenvolveu, é uma construção matemática abstrata e, em larga medida, se vale de simplificações e restrições daquilo que a percepção humana consegue captar.

Se admitirmos a construção perspéctica como uma modo de subordinar o mundo a visão do homem e de dar conta daquilo que não se vê, através do ponto de fuga, a compreensão estritamente semântica de ‘natureza morta’ ganha um caráter irônico. Ademais, se assumirmos, então, a perspectiva como essa relação de poder do sujeito para com a paisagem que o circunda; os tiros são, neste aspecto, um desdobramento deste mesmo ato impositivo de força que submete aquilo que escapa à ordem e que regula aquilo que extrapola as normas do pensamento ordenador’’

“ Ana Paula Cohen: O que você buscava quando atirou com armas de diferentes calibres em placas de metal, e qual a relação direta entre esse ato, cujo vestígio aparece na obra, e a referencia à pintura (Natureza Morta) e ao desenho (estudo para circunferência), ambas presentes no título?

Clara Ianni: Procurei utilizar armas de diferentes calibres usados pela polícia militar para criar esse resíduo formal que funciona também como um indício de uma ação que é repleta de significados na esfera das práticas sociais. Através da combinação da instância simbólica dos tiros, do caráter formal (que em certa medida refere-se ao minimalismo e à abstração geométrica) e da apropriação de termos advindosda História da Arte, no título, quis criar um conflito entre uma leitura estritamente formalista do trabalho e sua possível dimensão crítica e política. Busquei ocupar o plano da forma, valendo-me deste vocabulário do minimalismo e da abstração, comumente entendidos sob uma acepção formalista, com uma dimensão discursiva, subvertendo sua leitura imediata.

Trecho da Entrevista com Ana Paula Cohen, do Catálogo Bolsa Pampulha 2010-2011

Natureza morta ou estudos para ponto de fuga

Natureza morta ou estudo para ponto de fuga (São Paulo)2010/201145 x 65 cada [each]Diversas perfurações de munições usadas pela Polícia Militar de São Paulo sobre aço [Several ammunition drills used by the São Paulo Military Police on steel]

Forma2010Dimensões variáveis [Variable dimensions]Chapa de zinco e taco de baseball [Zinc sheet and baseball bat]

Vão2010Galeria VermelhoSão Paulo, Brasil

Roube esta obra (papel)2010 Dimensões VariáveisSerigrafia sobre papel cartão preto adesivado em placa de PS preta [Screen printing on black cardboard adhesive o black PS board]

Monumento2010 100 x 60 x 50 cmEnxada e livro [Hoe and book]

Trabalho Concreto2010 100 x 50 cmPá e cimento [Shovel and cement]

Trabalho Abstrato2010 100 x 50 cmPá com corte [Shovel with cut]

“A instalação é composta por fita de demarcação de solo (comumente usada em museu para manter a ‘segurança’ da obra) e uma moeda de 50 centavos. A fita demarca um quadrado de 3 metros no chão e a moeda é colocada no centro do quadro. Através do jogo entre a diferença de escala (o pequeno objeto e a demarcação monumental), a instalação pretende criar uma ruptura entre o valor concreto (moeda de metal 5g) e valor abstrato (valor atribuído pelo título – 1 milhão de reais).

A demarcação obedece à ordem do valor abstrato que conflita com o tamanho e valor concreto do objeto. Nesse sentido, como vivemos em uma sociedade regida pelo capital, o espaço vazio entre a fita e a moeda se refere às relações invisíveis de especulação, reificação e fetichismo que envolvem as dinâmicas sociais e econômicas contemporâneas”.

-Clara Ianni

“The facility is composed of ground demarcation tape (commonly used in a museum to maintain the ‘safety’ of the work) and a 50 cent coin. The ribbon marks a 3-meter square on the floor and the coin is placed in the center of the picture. Through the game between the difference of scale (the small object and the monumental demarcation), the installation intends to create a rupture between the concrete value (metal coin 5g) and abstract value (value attributed by the title - 1 million reais).

The demarcation obeys the order of the abstract value that conflicts with the concrete size and value of the object. In this sense, as we live in a society governed by capital, the empty space between the tape and the coin refers to the invisible relations of speculation, reification and fetishism that surround contemporary social and economic dynamics. “

Um milhão de reais

Um milhão de reais2010 300 x 300 cmFita em vinil adesivo e moeda [Adhesive vinyl tape and ctoin]

“Radius consiste em uma instalação composta por um taco de baseball amarrado a um cabo de aço. O trabalho é preso ao chão e disposto de maneira que o público possa manipulá-lo.

O taco de baseball no espaço expositivo sugere um ato de vandalismo ou transgressão, enquanto que o cabo, por sua extensão demasiadamente curta, impede qualquer ação efetiva por parte do público”.

-Clara Ianni

“Radius consists of an installation composed of a baseball bat tied to a steel cable. The work is tied to the floor and arranged so that the audience can manipulate it.

The baseball in the exhibition space suggests an act of vandalism or transgression, while the cable, because of its too short extension, prevents any effective action on the part of the public.

Radius2010 80 x 5 x 9 cmTaco de baseball e cabo de aço [Baseball bat and steel cable]

Objeto nº 1 - da série Volumes Táticos2010 170 x 150 x 8 cmBloco de cimento, ferro e madeira [Cement blocks, iron and wood]

Punhos2010 Dimensões variáveis [Variable dimensions]Impressão sobre papel Hahnemühle [Printing on paper Hahnemühle]

“A instalação consiste em uma parede modular móvel dentro do espaço expositivo. Os trilhos, na parte superior permitem a manipulação de cada uma das partes da parede, de modo que o público pode criar combinações de visibilidade/invisibilidade no espaço.

A instalação acompanha em e reflete a estrutura arquitetônica do espaço expositivo. Assim, dependendo de sua combinação, a parede cria um espelho que divide o espaço, flexibilizando o recinto”.

-Clara Ianni

“The installation consists of a movable modular wall inside the exhibition space. The rails at the top allow for manipulation of each part of the wall, so that the audience can create visibility / invisibility combinations in space.

The installation accompanies in and reflects the architectural structure of the exhibition space. Thus, depending on their combination, the wall creates a mirror that divides the space, making the room more flexible. “

Crítica dos Ativos Intangíveis ou Barragem

Crítica dos Ativos Intangíveis ou Barragem2010 200 x 300 cada [Each]Zinco, madeira, trilhos e roldanas [Zinc, wood, rails and pulleys]

Aqui você pode sonhar [Here you can dream]2009 6’Video cor e som [Video collor and sound]

Rua Minas Gerais, 35001244-010São Paulo, Brasil

VERMELHO galeriavermelho.com.br +55 11 3138 1524info@galeriavermelho.com.br