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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Centro de Ciências Exatas e Tecnologia
Núcleo de Pós-graduação em Física
Cálculo dos Coeficientes de Conversão de Dose
Efetiva em termos de Kerma no ar para fótons
utilizando simulador antropomórfico voxel
masculino na postura sentada
Diego Castanon Galeano
Orientador: Prof. Dr. Albérico Blohem de Carvalho Júnior
São Cristóvão
Março/2013
Diego Castanon Galeano
Cálculo dos Coeficientes de Conversão de Dose
Efetiva em termos de Kerma no ar para fótons
utilizando simulador antropomórfico voxel
masculino na postura sentada
Dissertação de mestrado apresentada ao Núcleo de
Pós – Graduação em Física da Universidade
Federal de Sergipe como requisito parcial para
obtenção do título de Mestre em Física
Orientador: Dr. Albérico Blohem de Carvalho
Júnior
São Cristóvão
2013
Diego Castanon Galeano
Diego Castanon Galeano
Dedico este trabalho a Deus e aos meus pais.
Diego Castanon Galeano
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, que sempre me apoiaram incondicionalmente em minha formação
e que me educaram com tanto amor e carinho.
Agradeço ao professor Albérico Blohem de Carvalho Júnior pela paciência na orientação
desse trabalho e as discussões no decorrer do mesmo.
Ao professor John Hunt por fornecer o código Visual Monte Carlo (VMC).
A todos os professores que contribuíram em minha formação durante a pré-escola, escola,
graduação e pós-graduação.
A toda minha família e familiares, em especial ao meu tio Orlaney Castañon.
A família Rocha, pela amizade de longa data e apoio em minha formação.
A Fernanda Antunes pelo amor e carinho recebido em todos os momentos.
Aos amigos Danilo Junot e Fernanda Cavalcante, pela atenção e discussões sobre o trabalho.
A todos que contribuíram ou apoiaram direta ou indiretamente para a realização desse
trabalho.
A Capes pelo suporte financeiro.
Diego Castanon Galeano
RESUMO
Os limites de dose são estabelecidos em termos de grandezas de proteção. Entretanto, essas grandezas não são diretamente mensuráveis. Dessa forma, é necessário o cálculo de coeficientes de conversão de dose (CCs), que relacionam essas grandezas de proteção com grandezas físicas mensuráveis. Neste trabalho foram calculados CCs de dose equivalente e dose efetiva em termos de kerma no ar em um simulador voxel masculino na postura em pé e sentada em ambientes com ar e vácuo. Foi utilizado o código Visual Monte Carlo (VMC) para elaborar os cenários de irradiação com uma fonte plana de fótons monoenergéticos variando sua energia de 0,01 MeV até 2,0 MeV para as geometrias de irradiação antero-posterior (AP), postero-anterior (PA), lateral esquerdo (LLAT), lateral direito (RLAT) e rotacional (ROT). A fim de observar possíveis variações entre os CCs calculados, os valores para cada ambiente e cada postura foram comparados. Também foram comparados os valores dos CCs do simulador na postura em pé com os CCs apresentados nas publicações nº 74 e nº 116 da ICRP. A comparação entre os valores dos CCs obtidos com o simulador na postura em pé utilizado neste trabalho e os valores apresentados nas publicações nº 74 e nº 116 da ICRP apresenta divergências em praticamente todos os órgãos, em virtude, principalmente, de diferenças entre os simuladores utilizados, como massa e anatomia dos órgãos. Quando comparados os valores dos CCs em ambientes com vácuo e ar, foram observadas variações de até 83 % em baixas energias, energias abaixo de 0,05 MeV. Estas variações ocorrem principalmente na geometria de irradiação AP. Observaram-se, também, diferenças significativas principalmente nas geometrias de irradiação AP, PA e ROT, com variações de até 100 %, nos CCs entre as duas posturas em 7 órgãos dos 18 estudados. A comparação entre os CCs de dose efetiva entre a postura em pé e sentada apresentaram diferenças significativas nas geometrias de irradiação AP, PA e ROT, com variações de até 53 %. As divergências encontradas nos CCs entre a postura em pé e sentada são atribuídas principalmente à diferença na distribuição e geometria dos órgãos quando a postura do simulador é modificada. Verifica-se, dessa forma, a importância da obtenção de coeficientes de conversão de doses utilizando cenários de radiação nos quais os simuladores estão em ambientes e posturas diferentes daquelas encontradas na literatura.
Palavras Chaves: Monte Carlo, radioproteção, dosimetria.
Diego Castanon Galeano
ABSTRACT
The dose limits are set in terms of protection quantities. However, these quantities are not directly measurable. Thus, it is necessary to calculate the dose conversion coefficients (CCs), which relate these protection quantities with measurable physical quantities. In this work, were calculated CCs for equivalent dose and effective dose in terms of air kerma in a male voxel simulator at standing and sitting postures in air and vacuum environments. The Visual Monte Carlo (VMC) code was used to develop irradiation scenarios with a plane source of monoenergetic photons with energy ranging from 0.01 MeV to 2.0 MeV for irradiation geometries anteroposterior (AP), postero-anterior (PA), left lateral (LLAT), right lateral (rlat) and rotational (ROT). In order to observe possible variations between the CCs calculated, these values were compared for each environment and each posture. Were also compared the values of CCs of the simulator in standing posture with the CCs presented in publications 74 and 116 of the ICRP. The comparison between the values of CCs obtained with the simulator in the standing posture used in this work and the values presented in publications 74 and 116 of the ICRP shows variations in practically all organs, due mainly to differences between the simulators used such as organs mass and anatomy. By comparing the CCs values in air and vacuum environments, variations were observed in the CCs up to 83% at low energies (energies below 0.05 MeV). These variations occur mainly in the AP irradiation geometry. There were also significant differences primarily in AP, PA and ROT irradiation geometries, with variations of up to 100% in the CCs between the two postures in 7 of the 18 organs studied. The comparison between the CCs for effective dose between the sitting and standing posture showed differences in irradiation geometries AP, PA and ROT, with variations of up to 53 %. The divergences found in CCs between sitting and standing posture are attributed mainly to the difference in distribution and geometry of the organs when the posture of the simulator is modified. It is verified thus the importance of obtaining dose conversion coefficients using radiation scenarios in which the simulator are in different environments and postures than those found in the literature.
Keywords: Monte Carlo, radiation protection, dosimetry.
Diego Castanon Galeano
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.1: Simuladores VOXELMAN, MANTISSUE3-6 e VOXTISS8. (ZUBAL et al.,
1994a; 1994b; 1995).............................................................................................................23
Figura 2.2: Cenário de irradiação com contaminação de 60Co em carro e móveis, e
simulador na postura sentado (OLSHER et al,
2005).....................................................................................................................................23
Figura 2.3: Simulador antropomórfico voxel japonês na postura sentada (SIATO et al,
2010).....................................................................................................................................24
Figura 2.4: Cenário de irradiação em ambiente de exposição envolvendo contaminação de 137Cs (SU et al, 2011)............................................................................................................24
Figura 2.5: Cenário de irradiação em que: (a) Paciente feminino e um indivíduo do público
feminino; (b) Paciente feminino e um indivíduo do público masculino (CARVALHO
JÚNIOR et al, 2009; 2010a)..................................................................................................25
Figura 2.6: Cenário de irradiação utilizando dupla de simuladores voxel utilizado por
CARVALHO JÚNIOR et al (2012a) em um procedimento de hemodinâmica.....................26
Figura 2.7: Simulador do sexo feminino na postura em pé (a) e sentado (b) com feixe de
fótons monoenergético e geometria de irradiação antero-posterior. (Figura adaptada de
CAVALCANTE et al, 2012)................................................................................................26
Figura 3.1: Processo de interação do fóton com camada eletrônica do átomo. (Figura
adaptada de http://www.oocities.org/tomografiademadeira/interacao.html)........................30
Figura 3.2: Variação da energia e ângulo de espalhamento do fóton e elétron depois de um
espalhamento Compton para um fóton incidente de 500 keV. (adaptada de
http://en.wikipedia.org/wiki/File:ComptonEnergy.jpg).......................................................32
Figura 3.3: Interação fotoelétrica de um fóton com um elétron da camada K do átomo.
(Figura adaptada de http://www.oocities.org/tomografiademadeira/interacao.html)...........34
Diego Castanon Galeano
Figura 3.4: Representação da interação do fóton com o campo elétrico do núcleo gerando
um par elétron-pósitron. (Figura adaptada de
http://www.oocities.org/tomografiademadeira/interacao.html)...........................................35
Figura 3.5: Regiões de predominância dos efeitos fotoelétrico, Compton e produção de
pares em função da energia do fóton e do número atômico do material. (Figura adaptada de
POWSNER e POWSNER, 2006).........................................................................................36
Figura 3.6: Coeficiente de absorção massa-energia para o tecido mole em função da energia
do fóton. (VIEIRA, 2004).....................................................................................................40
Figura 3.7: Razões kerma-fluência para tecido mole e ar. (VIEIRA, 2004)........................41
Figura 3.8: Coeficiente de conversão para dose equivalente para o Cólon com energias de
fótons de 0,01 MeV à 2 MeV e geometrias de irradiação AP e PA, do simulador de referência
da ICRP. (ICRP, 2010).........................................................................................................46
Figura 3.9: Variação angular dos CCs de dose efetiva. (ICRP, 1996).................................47
Figura 3.10: Simuladores antropomórficos matemáticos ADAM e EVA, desenvolvidos por
Kramer et al (1982). (KRAMER et al, 2003).........................................................................49
Figura 3.11: Processo de construção de um simulador voxel. (CARVALHO JÚNIOR,
2007).....................................................................................................................................49
Figura 3.12: Representação dos órgãos do trato alimentar em um (a) simulador
antropomórfico matemático, (b) simulador antropomórfico voxel, e (c) simulador
antropomórfico em superfície NURBS (LEE, 2007)............................................................50
Figura 3.13: Representação em superfície mesh e voxelizado dos simuladores MAXX_AA
e FAX_AA. (CASSOLA et al, 2010a)..................................................................................51
Figura 3.14: Possíveis caminhos de interação da radiação com a matéria. Na interação, o
fóton pode (a) atravessar o material, (b) ser absorvido pelo material e (c) ser refletido pelo
material.................................................................................................................................52
Diego Castanon Galeano
Figura 4.1: Visão: (a) frontal, (b) sagital e (c) transverso do simulador VOXTISS8 na
postura em pé no código Visual Monte Carlo........................................................................57
Figura 4.2: Visualização tridimensional do simulador VOXTISS8 na postura em pé..........57
Figura 4.3: Visão: (a) frontal, (b) sagital e (c) transverso do simulador VOXTISS8 na
postura em sentada no código Visual Monte Carlo...............................................................58
Figura 4.4: Visualização tridimensional do simulador VOXTISS8 na postura sentada.......58
Figura 4.5: Divisão do simulador em regiões, em que: região I é a parte inferior da perna;
região II é a região da coxa; e região III a região do tronco e cabeça do simulador................60
Figura 4.6: Ilustração do processo de mudança de postura do simulador por meio da rotação
da região da coxa do simulador.............................................................................................60
Figura 4.7: Imagens transversais (slice) do simulador VOXTISS8 na postura sentada antes
da reconstrução dos joelhos e quadril, no ambiente do software Scion Image©....................61
Figura 4.8: Imagens transversais (slice) do simulador VOXTISS8 na postura sentada depois
da reconstrução e suavização dos joelhos e quadril, no ambiente do software Scion
Image©.................................................................................................................................62
Figura 4.9: Simulador VOXTISS8 na postura sentada onde ocorreram (a) poucas interações
da radiação com o simulador, e (b) muitas interações. Os pontos em vermelho são o local
onde o fóton saiu da fonte, e os pontos em amarelo e azul o local onde ocorreu interação do
fóton por efeito fotoelétrico e efeito Compton, respectivamente...........................................63
Figura 4.10: Simulador VOXTISS8 na postura: (a) em pé e (b) sentado com geometria de
irradiação AP, (c) em pé e (d) sentado com geometria de irradiação PA, (e) em pé e (f)
sentado com geometria de irradiação LLAT, (g) em pé e (i) sentado com geometria de
irradiação RLAT, e (j) em pé e (k) sentado com geometria de irradiação ROT.....................67
Figura 5.1: Simuladores de referência da publicação nº 110 da ICRP (2009) utilizado no
cálculo de CCs na publicação nº 116 da ICRP (2010)...........................................................72
Diego Castanon Galeano
Figura 5.2: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a bexiga
nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e da publicação nº 74 e nº
116 da ICRP..........................................................................................................................73
Figura 5.3: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o cólon nas
geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e da publicação nº 74 e nº 116
da ICRP.................................................................................................................................74
Figura 5.4: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para as gônadas
nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº
116 da ICRP..........................................................................................................................75
Figura 5.5: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o fígado
nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº
116 da ICRP..........................................................................................................................76
Figura 5.6 Coeficiente de Conversão Dose equivalente por kerma no ar para o pulmão nas
geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116
da ICRP.................................................................................................................................77
Figura 5.7: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o esôfago
nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº
116 da ICRP..........................................................................................................................78
Figura 5.8: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o estômago
nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº
116 da ICRP..........................................................................................................................79
Figura 5.9: Coeficiente de Conversão Dose equivalente por kerma no ar para a tireoide nas
geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116
da ICRP.................................................................................................................................80
Figura 5.10: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o cérebro
nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e da publicação nº 116 da
ICRP.....................................................................................................................................81
Diego Castanon Galeano
Figura 5.11: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a pele nas
geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116
da ICRP.................................................................................................................................82
Figura 5.12: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a
superfície óssea nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das
publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.......................................................................................83
Figura 5.13: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a medula
óssea vermelha nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das
publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.......................................................................................84
Figura 5.14: Coeficiente de Conversão Dose equivalente por kerma no ar para os órgãos
restantes nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações
nº 74 e nº 116 da ICRP...........................................................................................................85
Figura 5.15: Coeficiente de Conversão de Dose efetiva por kerma no ar para os órgãos
restantes nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações
nº 74 e nº 116 da ICRP...........................................................................................................86
Figura 5.16: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente das gônadas no simulador na
postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT...........91
Figura 5.17: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para as gónadas nas
geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.......................................................92
Figura 5.18: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da bexiga no simulador na
postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT...........93
Figura 5.19: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a bexiga nas
geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.......................................................94
Figura 5.20: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente do cólon no simulador na
postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT...........95
Diego Castanon Galeano
Figura 5.21: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose Equivalente para o cólon nas
geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.......................................................96
Figura 5.22: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da pele no simulador na
postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT...........97
Figura 5.23: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a pele nas
geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.......................................................98
Figura 5.24: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente do músculo no simulador na
postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT...........99
Figura 5.25: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para o músculo nas
geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.....................................................100
Figura 5.26 Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da superfície óssea do
simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e
ROT....................................................................................................................................101
Figura 5.27: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a superfície
óssea nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.....................................102
Figura 5.28: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da medula óssea vermelha no
simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e
ROT........................................................................................................................ ............103
Figura 5.29: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a medula óssea
vermelha nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT...............................104
Figura 5.30: Coeficientes de Conversão de dose efetiva nas geometrias de irradiação AP,
PA, LLAT, RLAT e ROT...................................................................................................105
Figura 5.31: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose efetiva para geometrias de
irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT............................................................................106
Figura A.1: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para os adrenais.....................118
Diego Castanon Galeano
Figura A.2: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o baço.............................118
Figura A.3: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a bexiga..........................119
Figura A.4: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o cérebro........................119
Figura A.5: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o cólon...........................120
Figura A.6: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o esôfago........................120
Figura A.7: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o estômago.....................121
Figura A.8: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o fígado..........................121
Figura A.9: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para as gónadas (testículos)...122
Figura A.10: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o intestino delgado.......122
Figura A.11: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a medula óssea
vermelha.............................................................................................................................123
Figura A.12: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o músculo.....................123
Figura A.13: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o pâncreas....................124
Figura A.14: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a pele............................124
Figura A.15: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o pulmão......................125
Figura A.16: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para os rins...........................125
Figura A.17: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a superfície óssea.........126
Figura A.18: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a tireoide…..................126
Figura A.19: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a dose efetiva...............127
Figura B.1: Esquema de uma distribuição uniforme. (Carvalho Junior, 2003)...................153
Diego Castanon Galeano
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1: Fatores de peso da radiação recomentados pela publicação nº 60 da ICRP
(1991)...................................................................................................................................43
Tabela 3.2: Fator de peso da radiação recomendados pela publicação nº 103 da ICRP
(2007)...................................................................................................................................43
Tabela 3.3: Fatores de peso do tecido recomendadas pela publicação nº 60 da ICRP
(1991)...................................................................................................................................45
Tabela 3.4: Fator de peso do tecido recomendados pela publicação nº 103 da ICRP
(2007).............................................................................................................................. .....45
Tabela 3.5: Coeficientes de variação (CV) fornecidos por BRIESMEISTER (1986)..........55
Tabela 4.1: nº de Voxel, densidade e massa (g) dos órgãos do simulador VOXTISS8
utilizado neste trabalho ........................................................................................................59
Tabela 4.2: Constante kerma no ar por fluência de cada energia para normalização do CCs
encontrados na publicação nº 74 da ICRP (1996) .................................................................65
Tabela 4.3: Fatores de ponderação de tecido reponderados da ICRP publicação nº 103
(2008) para os órgãos do simulador VOXTISS8 utilizado neste trabalho.............................66
Tabela 4.4: Órgãos radiossensíveis do VOXTISS8 utilizados no cálculo dos CCs..............68
Tabela 4.5: Diferença entre a massa dos órgãos do simulador VOXTISS8 e os simuladores
utilizados na publicação nº 74 e nº 116 da ICRP (1996; 2010)..............................................69
Tabela 5.1: Diferença relativa percentual dos valores dos CCs de todos os órgãos em
cenários com ar e vácuo, para ambas as posturas...................................................................88
Diego Castanon Galeano
Tabela 5.2: Coeficientes de Conversão de dose efetiva do simulador VOXTISS8 na postura
em pé e sentado, para feixe fótons monenergéticos incidentes em várias
geometrias..........................................................................................................................107
Tabela B.1: Coeficientes de Conversão de dose equivalente, em unidades de Sv/Gy, para
diversos órgãos do simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado, para fótons
monenergéticos incidentes em várias geometrias de irradiação..........................................129
Tabela B.2: Coeficientes de Conversão de dose efetiva, em unidades de Sv/Gy, para o
simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado, para fótons monenergéticos incidentes
em várias geometrias de irradiação.....................................................................................138
Tabela B.3: Diferença relativa percentual dos coeficientes de conversão de dose equivalente,
para diversos órgãos e geometrias de irradiação, entre os ambientes imersos em vácuo e em
ar, em que o simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado está
contido................................................................................................................................139
Tabela B.4: Diferença relativa percentual dos coeficientes de conversão de dose equivalente,
para diversos órgãos e geometrias de irradiação, entre as posturas em pé e sentada do
simulador VOXTISS8........................................................................................................148
Tabela C.1: Apresentação das incertezas associadas aos Coeficientes de Conversão de dose
equivalente de todos os órgãos do simulador na postura em pé e sentado em todas as
geometrias de irradiação. O número total de histórias utilizado foi de 100 milhões............154
Tabela C.2: Apresentação das incertezas associadas aos Coeficientes de Conversão de dose
efetiva de todos os órgãos do simulador na postura em pé e sentado em todas as geometrias
de irradiação. O número total de histórias utilizado foi de 100 milhões...............................163
Tabela C.3: Apresentação dos Coeficientes de Variação, CV, associadas aos Coeficientes
de Conversão de dose equivalente de todos os órgãos do simulador na postura em pé e
sentado em todas as geometrias de irradiação. O número total de histórias utilizado foi de
100 milhões.........................................................................................................................164
Diego Castanon Galeano
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1- INTRODUÇÃO 19
1.1 Objetivo Geral ............................................................................................................ 20
1.2 Objetivo Específico .................................................................................................... 21
CAPÍTULO 2 - ESTADO DA ARTE 22
CAPÍTULO 3 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 27
3.1 Interação do fóton com a matéria ................................................................................ 27
3.1.1 Espalhamento Coerente ........................................................................................ 28
3.1.2 Espalhamento Rayleigh ........................................................................................ 28
3.1.3 Efeito Compton .................................................................................................... 29
3.1.4 Efeito Fotoelétrico ................................................................................................ 33
3.1.5 Produção de Pares ................................................................................................ 34
3.2 Grandezas Dosimétricas ............................................................................................. 37
3.2.1 Fluência................................................................................................................ 37
3.2.2 Exposição ............................................................................................................. 38
3.2.3 Kerma e taza de Kerma ........................................................................................ 38
3.2.4 Dose Absorvida .................................................................................................... 41
3.2.5 Dose Equivalente.................................................................................................. 42
3.2.6 Fator de Peso da Radiação w ..................................................................................42
3.2.7 Dose Efetiva ......................................................................................................... 44
3.2.8 Fator de peso do Tecido w .................................................................................. 44
3.3 Coeficiente de Conversão de Dose normalizados por kerma no ar ............................. 45
3.4 Simuladores Antropomórficos de exposição ............................................................... 48
3.5 O método de Monte Carlo (MMC) ............................................................................. 51
3.5.1 Determinação de erros no MMC ........................................................................... 53
3.5.2 Incertezas assosciadas ao MMC............................................................................ 55
CAPÍTULO 4 – MATERIAIS E MÉTODOS 56
4.1 O Simulador antropomórfico VOXTISS8 ................................................................... 56
Diego Castanon Galeano
4.2 Modificação do simulador VOXTISS8 para a postura sentada .................................... 59
4.3 O código Visual Monte Carlo (VMC)......................................................................... 62
4.3.1 Cálculo do coeficiente de conversão de dose equivalente normalizado por kerma no ar pelo código VMC ......................................................................................................... 64
4.3.2 Cálculo do coeficiente de conversão de dose efetiva normalizado por kerma no ar pelo código VMC............................................................................................................ .65
4.4 Geometria de Irradiação e simulação do problema ...................................................... 66
CAPÍTULO 5 - RESULTADOS E DISCUSSÃO 71
5.1 Comparação entre os valores dos coeficientes de conversão de dose equivalente por kerma no ar (H/Kar) do simulador antropomórfico VOXTISS8 com os resultados apresentados nas publicações 74 e 116 da ICRP ............................................................... 71
5.2 Comparação entre os valores dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente (H/Kar) do simulador antropomórfico em cenários com ar e vácuo ............................................... 87
5.3 Comparação entre os valores dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente (H/Kar) dos simulador antropomórfico na postura em pé e sentada ............................................... 89
5.3.1 Gônadas (Testículos) ............................................................................................ 90
5.3.2 Bexiga .................................................................................................................. 92
5.3.3 Cólon ................................................................................................................... 94
5.3.4 Pele ...................................................................................................................... 97
5.3.5 Músculo ............................................................................................................... 98
5.3.6 Superfície óssea .................................................................................................. 100
5.3.7 Medula óssea vermelha ...................................................................................... 102
5.4 Comparação entre os valores dos Coeficientes de Conversão de dose efetiva (H/Kar) do simulador antropomórfico na postura em pé e sentada .................................................... 105
CAPÍTULO 6 - CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS 108
6.1 Perspectivas futuras .................................................................................................. 109
REFERÊNCIAS 110
ANEXO A - GRÁFICOS 117
ANEXO B - TABELAS 128
ANEXO C - INCERTEZAS 152
ANEXO D - PRODUÇÃO CIENTÍFICA 173
Diego Castanon Galeano
CAPÍTULO 1
Introdução
As publicações 60 e 103 da Comissão Internacional de Proteção Radiológica
(International Commission on Radiological Protection) (ICRP) (1991; 2007) estabelecem
limites para a exposição do público e de indivíduos ocupacionalmente expostos, a fim de
garantir segurança no uso das radiações ionizantes e proteger a população da exposição
excessiva. Entretanto, os limites de dose são estabelecidos em termos de grandezas de
proteção que não podem ser medidas diretamente no indivíduo exposto. Logo, é necessária
a utilização de coeficientes de conversão de doses (CCs) que relacionam grandezas de
proteção radiológica como dose equivalente (H) e dose efetiva (E), com grandezas físicas
como fluência (Ψ) e kerma no ar (Kar) (ICRP, 1996; ICRP, 2010; PATNI et al. 2010; SATO
et al. 1995; COPELAND et al. 2010; VEINOT e HERTEL, 2010; RUI et al. 2009).
Como a utilização de seres humanos na determinação de doses é difícil e não
recomendado, surgiu à necessidade de se desenvolver simuladores, físicos e computacionais,
que representassem da forma mais fiel possível, o corpo humano. Atualmente existem
basicamente quatro tipos de simuladores computacionais, os simuladores matemáticos,
simuladores voxels, simuladores NURBS e simuladores em MESH. Os simuladores
matemáticos são modelos construídos utilizando-se equações matemáticas para a
representação de diversos órgãos e tecidos do corpo humano. Estas equações descrevem
combinações e interseções de planos, cilindros circulares e elípticos, esferas, cones e toros.
Os simuladores em voxel são baseados em imagens reais obtidas pela varredura de pessoas
por tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (MRI), e processos ópticos
(KRAMER et al, 2003). Simuladores NURBS são criados a partir de uma superfície
Capítulo 1 - Introdução 20
Diego Castanon Galeano
voxelizada e incorporados em uma ferramenta NURBS, amplamente utilizada em
computação gráfica 3D em filmes de animação, para suavização dos contornos dos órgãos
(LEE et al, 2007). Simuladores em MESH são simuladores em malhas criados a partir de
programas gráficos e depois voxelizados, representando as estruturas anatômicas do homem
com curvas mais suaves (CASSOLA et al, 2010A)
Códigos em que se baseiam no método de Monte Carlo (MC) são amplamente
utilizados e eficientes para simular o transporte de radiação e assim, estimar os coeficientes
de conversão de dose (CCs) em ambiente computacional (ICRP, 1996; ICRP, 2010;
YORIYAZ, 2009). No contexto do transporte de radiação, utilizam-se geradores de números
aleatórios e densidades de probabilidades adequadas para acompanhar a história da partícula,
ou seja, seguir a partícula desde a sua criação, contabilizando as suas perdas energéticas
através das suas interações, até chegar a sua aniquilação, onde ela deixa de existir.
Para que seja realizada uma estimativa de dose satisfatória, é necessário que
diferentes cenários de exposição sejam simulados, porém, na literatura, verificam-se muitos
trabalhos onde o objeto simulador se encontra somente na posição vertical (em pé), no
entanto, há poucos trabalhos onde o objeto simulador antropomórfico está na posição sentada
(OLSHER et al, 2005; CARVALHO JÚNIOR et al, 2009; 2010a; SAITO et al, 2010; SU et
al, 2011; CAVALCANTE, 2012). A postura sentada, por exemplo, poderia simular uma real
situação de exposição devido a acidentes nucleares e radiologicos.
1.1 Objetivo Geral
O objetivo deste trabalho é calcular os coeficientes de conversão (CCs) para dose
equivalente (H) e dose efetiva (E) normalizados pelo kerma no ar (Kar) (H/Kar e E/Kar,
respectivamente) para fótons monoenergéticos de energia 0,01 MeV até 2 MeV, utilizando
o código de transporte de radiação, Visual Monte Carlo (VMC) e o simulador
antropomórfico voxel masculino VOXTISS8 em diferentes posturas (em pé e sentado), nas
geometrias de irradiações: antero-posterior (AP), posterior-anterior (PA), lateral-esquerdo
(LLAT), lateral-direito (RLAT) e rotacional (ROT), conforme estabelecidos pela publicação
de nº 116 da ICRP (2010).
Capítulo 1 - Introdução 21
Diego Castanon Galeano
1.2 Objetivos Específicos
Reconstrução e suavização do simulador VOXTISS8 para a postura sentada;
Acoplagem do simulador na postura em pé e sentada ao código VMC;
Cálculo dos coeficientes de conversão de dose equivalente (H) e dose efetiva (E)
normalizados pelo kerma no ar (Kar) (H/Kar e E/Kar, respectivamente), com energia de
fóton variando de 0,01 MeV até 2 MeV, com simulador imerso em vácuo e em ar;
Comparação dos CCs do simulador na postura em pé com resultados divulgados nas
publicações nº 74 e nº 116 da ICRP (1996; 2010);
Comparação dos resultados com simulador imerso em vácuo e em ar;
Comparação do CCs entre as duas posturas.
Diego Castanon Galeano
CAPÍTULO 2
Estado da Arte
O simulador antropomórfico voxel VOXTISS8, na postura em pé, desenvolvido por
ZUBAL et al. (1994a, 1994b, 1995) foi criado a partir de dois simuladores anteriores,
VOXELMAN e MANTISSUE3-6.
O VOXELMAN foi desenvolvido a partir de 78 imagens de TC adquiridas do
pescoço até o meio da coxa de um homem adulto, com espessura de corte de 1 cm, 55
imagens de TC da cabeça e do pescoço com espessura de corte de 0,5 cm, e 124 imagens de
ressonância magnética de alta resolução com espessura de corte de 0,15 cm da cabeça, tórax,
abdômen e região pélvica de um paciente para diagnóstico de melanoma difuso. Sua altura
era de 175 cm e massa de 70 kg. Este simulador possui voxels de (4,0 x 4,0 x 4,0) mm3. Seus
dados foram a base para os simuladores antropomórficos sequentes desenvolvidos
(KRAMER et al., 2003).
STUCHLY (1996) segmentou braços e pernas ao tronco do simulador VOXELMAN
a partir de cortes transversais do Visible Man’s (SPITZER e WHITLOCK, 1998). Este
simulador foi chamado de MANTISSUE3-6 e foi modificado para que cada voxel possuísse
um volume de (3,6 x 3,6 x 3,6) mm3. No entanto, os braços do simulador MANTISSUE3-6
estão cruzados sobre o abdômen (KRAMER et al., 2003).
Por fim, SJOGREEN (1998) esticou os braços do MANTISSUE3-6 ao longo do
tronco do simulador. Esta versão do simulador foi chamada de VOXTISS8 e consiste de 40
órgãos e tecidos segmentados no tronco e 56 na cabeça. Os três simuladores citados são
apresentados na Figura 2.1.
Capítulo 2 – Estado da Arte 23
Diego Castanon Galeano
Figura 2.1: Simuladores VOXELMAN, MANTISSUE3-6 e VOXTISS8. (ZUBAL et al., 1994a; 1994b; 1995).
Um simulador matemático representando um homem adulto foi colocado na postura
sentada por OLSHER et al. (2005), em um cenário de irradiação onde existia contaminação
de 60Co em locais com carros, cadeiras e outros móveis (Figura 2.2). Foram calculadas doses
de radiação principalmente nas gônadas.
Figura 2.2: Cenário de irradiação com contaminação de 60Co em carro e móveis, e simulador na postura sentado (OLSHER et al, 2005).
A maioria dos objetos simuladores antropomórficos voxel é baseada em dados de
ressonância magnética e tomografia computadorizada, procedimentos em que o paciente se
Capítulo 2 – Estado da Arte 24
Diego Castanon Galeano
encontra na postura ereta enquanto as imagens são adquiridas. Tendo em vista essa limitação,
um simulador antropomórfico japonês na postura sentada foi desenvolvido (SAITO et al.,
2010), conforme mostra a Figura 2.3. Até o momento nenhum tipo de cálculo foi realizado
utilizando este simulador.
Figura 2.3: Simulador antropomórfico voxel japonês na postura sentada (SIATO et al, 2010).
A posição de dois simuladores voxel adultos, um do sexo masculino e outro do sexo
feminino, foi modificada por SU et al. (2011), que os colocou na postura sentada, e os
introduziu em um ambiente de exposição envolvendo contaminação de 137Cs no solo e um
cenário onde o indivíduo estava posicionado em um quarto acima da sala de exame na qual
se encontrava um PET (Tomografia de Exposição de Pósitrons) (Figura 2.4).
Figura 2.4: Cenário de irradiação em ambiente de exposição envolvendo contaminação de 137Cs (SU et al, 2011).
Capítulo 2 – Estado da Arte 25
Diego Castanon Galeano
CARVALHO JÚNIOR et al. (2009; 2010a) elaboraram cenários de irradiação com
duplas de simuladores antropomórficos voxel, considerando os resíduos de tireoide como
órgão-fonte, assim como, utilizando parâmetros experimentais, elaboraram cenários de
irradiação acoplados ao método de Monte Carlo. Esses cenários são apresentados na Figura
2.5.
Figura 2.5: Cenário de irradiação em que aparecem: (a) Paciente feminino e um indivíduo do público feminino; (b) Paciente feminino e um indivíduo do público masculino (CARVALHO JÚNIOR et al, 2009; 2010a).
Novamente, CARVALHO JÚNIOR et al. (2011a) compararam as metodologias
utilizadas no processo de liberação de pacientes radioativos. Situações em procedimentos de
hemodinâmica também foram realizados por CARVALHO JÚNIOR et al (2010b; 2011b;
2012a; 2012b) (Figura 2.6). Entretanto, como os simuladores antropomórficos voxel
utilizados nesses estudos foram considerados na posição vertical (de pé), verificou-se que
em determinadas circunstâncias a estimativa de dose absorvida pelos órgãos pode ser
bastante prejudicada devido ao real processo de atenuação e espalhamento da radiação, como
por exemplo, em acidente com fontes radioativas em que um trabalhador desenvolve suas
funções na postura sentada. Sendo assim, CARVALHO JÚNIOR et al (2010c; 2011c;
2011d) começaram a modificar as posturas de simuladores antropomórficos com o intuito
de elaborar novos cenários.
Capítulo 2 – Estado da Arte 26
Diego Castanon Galeano
Figura 2.6: Cenário de irradiação utilizando dupla de simuladores voxel empregado por CARVALHO JÚNIOR et al (2012a) em um procedimento de hemodinâmica.
CAVALCANTE et al. (2012) realizaram o cálculo de coeficientes de conversão de
dose para um simulador do sexo feminino na postura em pé e sentado com feixes de fótons
monoenergeticos e geometria de irradiação antero-posterior. Os resultados foram
comparados entre si e foram observadas diferenças significativas nos valores do CCs em
alguns órgãos, como a pele, músculo, superfície óssea, medula óssea vermelha, bexiga, útero
e ovário.
Vários documentos foram publicados fornecendo valores de coeficiente de
conversão, tanto para exposições externas, como para exposições internas (ICRP, 1996;
ICRP, 2010; ICRP, 1979; ICRP, 187; ICRP, 1992; ICRP, 1998), utilizando simuladores
matemáticos e simuladores voxel na postura em pé. Porém, não há registro na literatura de
cálculo de coeficientes de conversão para simuladores antropomórficos masculino na
postura sentada.
Figura 2.7: Simulador do sexo feminino na postura em pé (a) e sentado (b) com feixe de fótons monoenergético e geometria de irradiação antero-posterior. (Figura adaptada de CAVALCANTE et al, 2012).
Diego Castanon Galeano
CAPÍTULO 3
Fundamentação Teórica
Neste capítulo serão apresentadas as principais formas de interação do fóton com a matéria,
as grandezas associadas ao processo de deposição energética, os simuladores
antropomórficos virtuais e o método utilizado para simular o transporte da radiação na
matéria em âmbito computacional com suas devidas incertezas.
3.1 Interação do fóton com a matéria
O fóton é eletronicamente neutro, então pode percorrer um caminho extenso antes de
interagir com o átomo, quando comparado com as partículas carregadas. A distância que
um fóton irá percorrer em um dado material é determinada pela probabilidade estatística de
interação, a qual depende do material e da energia do fóton. Ao interagir, o fóton pode ser
absorvido, ocorrendo a deposição completa de sua energia, ou ser espalhado, alterando seu
sentido e sofrendo ou não perda de energia (TURNER, 2007; YOSHIMURA, 2009;
OKUNO e YOSHIMURA, 2010; BUSHONG, 2010).
Os principais mecanismos de interação em questão são o espalhamento coerente, o
espalhamento Rayleigh, o efeito fotoelétrico, o espalhamento Compton e a produção de
pares, os quais serão tratadas neste capítulo.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 28
Diego Castanon Galeano
3.1.1 Espalhamento Coerente
O espalhamento Coerente ou espalhamento Thompson tem uma maior densidade de
probabilidade de ocorrência com fótons de baixa energia (ℎ� ≪ , em que ℎ� é a energia
do fóton e a massa do elétron em repouso) e pode ser explicado pela teoria clássica
não-relativística de J. J. Thompson (TURNER, 2007). No espalhamento coerente, o fóton
incidente interage com um elétron fracamente ligado (quase livre) do átomo alvo, excitando-
o. O elétron oscila classicamente em resposta ao vetor de onda eletromagnética do fóton
incidente. Os elétrons excitados voltam ao seu estado inicial emitindo fótons da mesma
frequência do fóton incidente. Entretanto, a direção do fóton espalhado pode ser diferente
daquele incidente (POWSNER e POWSNER, 2006; BUSHONG, 2010; PODGORSAK,
2005).
O resultado final do espalhamento coerente é a mudança na direção do fóton sem
haver mudança na sua energia (TURNER, 2007). A seção de choque diferencial por unidade
de ângulo sólido para o espalhamento coerente, a partir das interações entre os campos
elétricos associado à radiação incidente e espalhado é dada pela equação 3.1 (JOHNS e
CUNNINGAHM, 1983):
���ℎ = � + (3.1)
onde ���ℎ é a seção de choque diferencial do espalhamento coerente, o raio clássico do
elétron (m) e o ângulo de espalhamento.
3.1.2 Espalhamento Rayleigh
O espalhamento Rayleigh tem maior probabilidade de ocorrer na interação de fótons
de baixa energia com átomos de alto número atômico. É um processo de interação no qual
fótons são espalhados por elétrons fortemente ligados (BUSHONG, 2010). Neste processo
não há ionização e, após a interação, os elétrons retornam ao seu estado energético inicial.
O átomo como um todo, recebe o momento transferido, mas sua energia de recuo é muito
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 29
Diego Castanon Galeano
pequena e um fóton é espalhado em um ângulo θ com a mesma energia do fóton incidente
(TURNER, 2007). Neste processo, os ângulos de espalhamento são normalmente muito
pequenos.
A seção de choque atômica para o espalhamento Rayleigh pode ser determinada pela
equação:
���� = � + [ , ] (3.2)
onde o raio clássico do elétron (m), o ângulo de espalhamento e , é chamado de
fator de forma atômica, em que, para valores pequenos de se aproxima de Z, e para valores
grandes de ele tende a zero.
3.1.3 Efeito Compton
No efeito Compton, a interação acontece entre o fóton incidente e o elétron orbital
fracamente ligado do material absorvedor, deixando o átomo ionizado. O fóton incidente
com comprimento de onda λ é então espalhado com comprimento de onda λ’ em um ângulo
θ em relação a sua direção inicial, como ilustrado na Figura 3.1 (TURNER, 2007;
POWSNER e POWSNER, 2006; KNOLL, 2000). Nessa interação o elétron ejetado é
chamado de elétron Compton. A energia do fóton espalhado é igual à diferença entre a
energia da radiação incidente e a energia do elétron Compton, visto que a energia de ligação
do elétron é relativamente pequena e pode ser negligenciada. (OKUNO et al, 2010;
YOSHIMURA, 2009; BUSHONG, 2010; POWSNER e POWSNER, 2006).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 30
Diego Castanon Galeano
Figura 3.1: Processo de interação do fóton com camada eletrônica do átomo. (Figura adaptada de http://www.oocities.org/tomografiademadeira/interacao.html).
A expressão que relaciona a energia transferida e o ângulo de espalhamento pode ser
obtida aplicando simultaneamente a conservação de energia e momento das partículas
envolvidas neste processo (TURNER, 2007). A conservação total de energia na colisão exige
que: ℎ + ² = ℎ ′ + ′ (3.3)
em que ℎ é a energia do fóton incidente (eV), h é a constante de planck (4,135 x 10-15 eV·s),
a frequência da radiação incidente (s-1), ² é a energia do elétron em repouso, é a
massa de repouso do elétron (9,1083 x 10-31 kg), é a velocidade da luz no vácuo
(299.792.458 m·s-1), ℎ ′ é a energia do fóton espalhado após a interação (eV), ′ é a
frequência do fóton Compton (s-1) e ′ é a energia cinética do elétron (eV) após a interação.
A conservação do momento nas direções horizontal e vertical resulta nas equações
3.4 e 3.5: ℎ = ℎ ′ + ′ � (3.4)
ℎ ′ = ′ � (3.5)
onde ℎ
é o momento do fóton incidente, ℎ ′
é o momento do fóton espalhado, ′ é o
momento do elétron Compton (m·kg), é o ângulo (em graus) formado entre o fóton
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 31
Diego Castanon Galeano
espalhado e a direção inicial do fóton incidente, e � é o ângulo (em graus) do elétron
Compton e a direção inicial do fóton incidente.
O momento do elétron Compton é:
ℎ�′ ² = ′ + ² ² (3.6)
Aplicando a equação 3.6 em 3.3, resulta em:
ℎ�′ = ℎ+ ℎ� � − (3.7)
O ângulo do fóton espalhado pode variar de θ = 0 (espalhamento frontal) até θ = 180°
(retro-espalhado). Em um espalhamento de 0°, nenhuma energia é transferida. À medida que
o ângulo do fóton espalhado se aproxima de 180°, mais energia é transferida para o elétron
Compton até o máximo (em 180°), inferior à energia do fóton incidente, ou seja, o fóton não
transfere toda sua energia para o elétron Compton, mesmo que o ângulo de deflexão do fóton
espalhado seja de 180° (BUSHONG, 2010). A Figura 3.2 mostra a variação da energia e o
ângulo de espalhamento do elétron e do fóton depois de um espalhamento Compton, para
um fóton incidente de 500 keV.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 32
Diego Castanon Galeano
Figura 3.2: Variação da energia e ângulo de espalhamento do fóton e elétron depois de um espalhamento Compton para um fóton incidente de 500 keV. (adaptada de http://en.wikipedia.org/wiki/File:ComptonEnergy.jpg).
A formula de Klein-Nishina dá a distribuição angular dos fótons espalhados pelo efeito Compton:
�� = ′ ′ + ′ − (3.8)
onde �� é a seção de choque diferencial de espalhamento, é a constate elástica no
vácuo (8,98755×109 N·m2·C-2 ou = � ), a carga elétrica do elétron (-1,6022x10-19 C)
e é o quadrado da energia do elétron em repouso.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 33
Diego Castanon Galeano
3.1.4 Efeito Fotoelétrico
O efeito fotoelétrico se dá pela ejeção de um elétron como resultado da absorção do
fóton. Neste tipo de interação, o fóton incidente é totalmente absorvido por um elétron
fortemente ligado ao átomo (camada K ou L) e é ejetado com energia cinética � igual à
energia do fóton incidente menos a energia de ligação do elétron ao átomo (Eq. 3.9). O
elétron ejetado é chamado de fotoelétron (POWSNER e POWSNER, 2006; YOSHIMURA,
2009; OKUNO e YOSHIMURA, 2010; BUSHONG, 2010).
� = ℎ� − (3.9)
onde � é a energia cinética adquirida pelo fotoelétron, ℎ� é a energia do fóton incidente, e
é a energia de ligação do elétron ao átomo.
A probabilidade de ocorrer o efeito fotoelétrico, quando um fóton atinge um átomo,
é fortemente dependente do número atômico do material e da energia do fóton incidente.
Fótons com energias mais baixas, porém maiores que a energia de ligação do elétron ao
átomo, tem maior probabilidade de interagir com o material por meio do efeito fotoelétrico,
bem como quando a interação ocorre com materiais de número atômico alto (TURNER,
2007; YOSHIMURA, 2009; BUSHONG, 2010). Não há uma equação analítica simples para
absorção do fóton por efeito fotoelétrico, porém uma aproximação validade é dada pela
Equação 3.10. � = ℎ (3.10)
em que σfe é a probabilidade de ocorrer o efeito fotoelétrico na interação do fóton com a
matéria, é o número atômico do material (ou número atômico efetivo), e ℎ� é a energia do
fóton incidente, já definida anteriormente.
A Figura 3.3 mostra, esquematicamente, a interação de um fóton com um elétron
orbital da camada K de um átomo.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 34
Diego Castanon Galeano
Figura 3.3: Interação fotoelétrica de um fóton com um elétron da camada K do átomo. (Figura adaptada de http://www.oocities.org/tomografiademadeira/interacao.html).
Ao ser arrancado pelo fóton, o fotoelétron deixa uma vacância na camada K ou L do
material, que é preenchida por um elétron livre do meio ou por um elétron das camadas
menos energéticas. Se a vacância ocorreu na camada K, é mais comum que um elétron da
camada L ou M ocupe essa vacância. Se a vacância ocorreu na camada L, é mais comum um
elétron da camada M ocupe essa vacância. Quando o elétron ocupa a vacância de uma
camada menos energética, um fóton de raio X é emitido, denominado raio X característico,
com energia igual à diferença das energias de ligação das camadas envolvidas. Esse fóton
de raio X característico geralmente é pouco penetrante, por conta de sua baixa energia. Outro
efeito também pode ocorrer quando um elétron de uma camada mais energética ocupa a
vacância da camada menos energética sem a emissão de um raio X. Essa energia adicional
pode ser transferida a um elétron, arrancando-o do átomo. Esse elétron é denominado elétron
Auger (POWSNER e POWSNER, 2006; TURNER, 2007; YOSHIMURA, 2009;
BUSHONG, 2010;).
3.1.5 Produção de Pares
Se o fóton incidente tem energia suficientemente grande para escapar da interação
com a nuvem eletrônica, ele pode interagir com o campo elétrico do núcleo atômico. Essa
interação com o fóton e o campo nuclear do átomo faz com que o fóton seja absorvido e sua
energia seja transformada em um elétron e um pósitron (elétron positivamente carregado)
(Figura 3.4). Esse processo é chamado de produção de pares.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 35
Diego Castanon Galeano
Figura 3.4: Representação da interação do fóton com o campo elétrico do núcleo gerando um par elétron-pósitron. (Figura adaptada de http://www.oocities.org/tomografiademadeira/interacao.html).
A energia do elétron e do pósitron será igual a 1/2 ℎ�, ou seja, cada um terá a metade
da energia do fóton incidente. A massa de repouso do elétron é de 0,511 MeV, portanto, a
energia do fóton incidente deve ser igual ou maior que 1,022 MeV para que ocorra a
produção de pares (TURNER, 2007; BUSHONG, 2010). O espectro de energia do par
elétron-pósitron é um espectro contínuo, já que sua energia pode variar de 0 a um máximo
de ℎ� − .
Esse fenômeno também pode ocorrer no campo de um elétron atômico, porém com
probabilidade consideravelmente pequena, também conhecida como produção de tripletos,
pois o elétron atômico também é ejetado, além da produção de pares (KNOLL, 2000;
POWSNER e POWSNER, 2006; TURNER, 2007; YOSHIMURA, 2009; BUSHONG,
2010;).
A probabilidade de ocorrência da produção de pares aumenta com o aumento da
energia do fóton incidente, e é diretamente proporcional ao quadrado do número atômico do
átomo absorvedor (TURNER, 2007; BUSHONG, 2010; KNOLL, 2000). Assim, a seção de
choque diferencial para a produção de pares é dada por:
� ��� = � � (3.11)
onde é o número atômico do material, é o raio clássico do elétron, a massa de repouso
do elétron, a velocidade da luz no vácuo e � é uma função complicada do momento,
energia e ângulo de projeção do pósitron e elétron.
Posteriormente, o pósitron se une com um elétron livre e ambas as massas são
aniquiladas e convertidas em energia de 1,022 MeV (que é a soma da massa de repouso do
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 36
Diego Castanon Galeano
pósitron e do elétron), enquanto que o elétron criado na produção de pares pode sofrer várias
interações, como perda de energia por meio de excitações, ionizações e preenchimento de
vacâncias de camadas atômicas (BUSHONG, 2010).
A probabilidade de ocorrência do espalhamento coerente, espalhamento Rayleigh,
interação Compton, fotoelétrico, e produção de pares dependem da energia do fóton
incidente e do número atômico do material absorvedor. Em linhas gerais, para fótons de
baixa energia predomina o efeito fotoelétrico, para energias intermediárias, o efeito Compton
predomina e a produção de pares para fótons com alta energia (POWSNER e POWSNER,
2006; BUSHONG, 2010;). A Figura 3.5 mostra a relação de predominância dos efeitos em
função do número atômico do material e da energia do fóton incidente.
Figura 3.5: Regiões de predominância dos efeitos fotoelétrico, Compton e produção de pares em função da energia do fóton e do número atômico do material. (Figura adaptada de POWSNER e POWSNER, 2006).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 37
Diego Castanon Galeano
3.2 Grandezas Dosimétricas 3.2.1 Fluência (�)
A fluência de partículas � é definida como sendo o número de partículas incidentes
em uma esfera de área transversal (ICRU, 2011). Assim:
� = (3.12)
onde, dN é número de partículas, e , é o elemento de área. Esta grandeza é expressa pelo
Sistema Internacional de Unidades (SI) em partículas·m-2.
A fluência de energia � é definida como sendo a energia incidente sobre uma esfera
de área transversal (ICRU, 2011). Assim:
� = (3.13)
onde é a energia incidente (J), e é o elemento de área. Esta grandeza é expressa pelo
Sistema Internacional de Unidades (SI) em J·m-2.
3.2.2 Exposição (X)
Esta grandeza está relacionada com a quantidade de energia transferida do feixe de
fótons para uma unidade de massa de ar. Em outras palavras, é o quociente do valor absoluto
de carga total de íons de um dado sinal ( ), produzidos no ar, quando todos os íons
liberados pelos fótons no ar, em uma massa , são completamente freados no ar (ICRU,
2011). Assim:
= (3.14)
onde é o valor absoluto da carga total de íons de um dado sinal produzido por fótons no
ar (C), e elemento de massa (kg)
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 38
Diego Castanon Galeano
A unidade para a exposição no Sistema Internacional é C·kg-1, no entanto, sua
unidade especial é o Roentgen (R), onde 1R = 2,58x10-4 C·kg-1.
A relação entre exposição e fluência para um espectro de fótons presente no ponto
de interesse é dada por:
= ∫ � ���= (3.14)
onde � é o coeficiente de absorção mássica da energia para o ar, é a carga do
elétron (1,602 x 10-19 C·elétron-1), é a energia média necessária para a formação de uma
par de íons no ar. Para fótons de raios gama ou X acima de alguns keV dessa energia é
considerada constante (33,97 eV). � é a fluência de fótons com energia .
A grandeza exposição foi criada para quantificar os efeitos da radiação sobre a
matéria, em que foi definida como quantidade de cargas criadas no ar devido a irradiação
com fótons. Entretanto, devido a necessidade de quantificar o efeito da radiação em outros
tipos de materiais diferentes do ar, criou-se o conceito de dose absorvida, onde considera
que a quantidade de ionizações produzidas é proporcional à energia depositada no meio.
3.2.3 Kerma e taxa de Kerma
O Kerma (Kinetic Energy Released in the Medium) é soma das energias cinéticas
iniciais de todas as partículas carregadas liberadas pelas partículas incidentes não carregadas
por unidade de massa de um determinado material (Eq. 3.16), ou seja, é a energia
transferida em um elemento de massa do material (ICRU, 2011):
� = �� (3.16)
em que � é o kerma (J·kg-1 ou Gy), é a energia cinética dos íons primários (J), e é
o elemento de massa (kg). O Kerma é expresso em J·kg-1 no Sistema Internacional (SI), mas
foi atribuído um nome especial para essa unidade, denominada gray (Gy).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 39
Diego Castanon Galeano
O kerma em um ponto P pode ser relacionado com a fluência de energia � pelo
coeficiente de transferência linear de energia por massa �� , , que é característico para
cada energia de fóton e o número atômico do material. Para feixes monoenergéticos esta
relação é dada por:
� = � �� , (3.17)
Para um espectro de energia de fótons variando de a � , no ponto de interesse,
a relação entre o kerma e a fluência de energia é dada por:
� = ∫ � �� ,�� (3.18)
Para relacionar as grandezas kerma, exposição e dose, entre si, deve-se considerar o
equilíbrio de partículas carregadas (EPC) no ponto de interesse. O EPC considera um volume
V de um material e um elemento de volume dV nele contido, tendo seus limites separados
dos limites de V por uma distância igual ou maior que a distância máxima de penetração das
partículas carregadas secundárias presentes ou produzidas. Diz-se que o EPC existe quando
cada partícula carregada de um determinado tipo e energia que deixa o elemento de volume
dV é substituída por outra partícula idêntica de mesma energia que entra. Assim, o meio deve
atender às seguintes condições: (a) a composição atômica do meio deve ser homogênea, (b)
a densidade do meio deve ser homogênea, (c) o campo de radiação indiretamente ionizante
uniforme, e (d) a ausência de campos magnéticos ou elétricos heterogêneos (CONTI, 1999).
O kerma também pode ser escrito em termos da fluência e do coeficiente de absorção
de massa-energia, ��, assim: � = � � , (3.19)
Por meio da Figura 3.6, é possível observar que o coeficiente de absorção massa-
energia para o tecido mole descresse com o crescimento da energia do fóton, devido à
diminuição da absorção por efeito fotoelétrico, ao passo que a absorção por efeito Compton
aumenta com o aumento da energia. Em torno de 0,100 MeV, a absorção por efeito Compton
domina o formato da curva. Após um máximo em 0,500 MeV, a curva volta a diminuir
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 40
Diego Castanon Galeano
lentamente, indicando uma queda na probabilidade de absorção por efeito Compton, e acima
1,022 MeV, a produção de pares participa timidamente do mecanismo de absorção.
Figura 3.6: Coeficiente de absorção massa-energia para o tecido mole em função da energia do fóton. (VIEIRA,
2004).
Reescrevendo a equação 3.19 temos que:
� = � , (3.20)
em que a razão kerma-fluência, �
, pode ser considerado um coeficiente de conversão básico
entre uma quantidade dosimétrica e uma quantidade física.
Os detectores de radiação são calibrados em termos de uma quantidade dosimétrica,
geralmente kerma no ar. Para a medição de kerma no tecido mole, divide-se a razão kerma-
fluência do tecido mole pela razão kerma-fluência no ar, obtendo, assim, o coeficiente de
conversão de kerma no tecido mole por kerma no ar:
��� / ��� = ������ (3.21)
A Figura 3.7 mostra as razões kerma-fluência para o tecido mole, ���, e para o ar,
���,
em função da energia do fóton. Observa-se que até 0,07 MeV as curvas decrescem com o
aumento da energia do fóton, e, a partir daí, crescem novamente.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 41
Diego Castanon Galeano
Figura 3.7: Razões kerma-fluência para tecido mole e ar. (VIEIRA, 2004).
A taxa de Kerma é a variação total do Kerma em um determinado intervalo de
tempo (Eq. 3.22) (ICRU, 2011). Logo:
� = � (3.22)
onde � é a taxa de kerma (J·kg-1·s-1 ou Gy·s-1), dK é o kerma total (J·kg-1 ou Gy), e é a
variação do tempo (s).
3.2.4 Dose Absorvida
Esta grandeza é definida como sendo a energia média depositada pela radiação
ionizante na matéria por unidade de massa (Eq. 3.23) (ICRU, 2011). Dessa forma:
= (3.23)
onde D é a dose absorvida (J·kg-1 ou Gy), é a energia média depositada na matéria (J), e
dm é o elemento de massa (kg). Assim como o kerma, a dose absorvida é expressa em J·kg-
1 no Sistema Internacional, mas foi atribuído um nome especial para essa unidade,
denominado gray (Gy).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 42
Diego Castanon Galeano
3.2.5 Dose Equivalente
A dose equivalente leva em conta não só a absorção da radiação, considera também
a toxidade da radiação para um determinado órgão ou tecido. Quanto maior a taxa de
transferência linear de energia, maior a eficiência da radiação de produzir danos. Dessa
forma, a dose equivalente é a quantidade de dose média absorvida por um determinado órgão
ou tecido em função do tipo de radiação a qual o órgão ou tecido foi exposto (ICRP, 1991).
Assim:
� = ∙ , (3.24)
onde � é a dose equivalente (J·kg-1 ou Sv), é o fator de ponderação da radiação R
(adimensional), e , a dose média absorvida (J·kg-1 ou Gy) no órgão ou tecido, T, por
uma radiação, R. A dose equivalente é expressa em J·kg-1 no Sistema Internacional (SI), mas
foi atribuído um nome especial para essa unidade, denominada sievert (Sv).
3.2.6 Fator de Peso da Radiação ��
A dose absorvida não é suficiente para avaliar o dano causado pela exposição às
radiações ionizantes. Portanto, a fim de estabelecer uma relação entre grandezas de dose
usadas na proteção radiológica e os efeitos estocásticos, foram criados e recomendados pela
ICRP dois tipos de fatores de ponderação, tendo como base uma vasta quantidade de dados
experimentais e estudos epidemiológicos (LOPES, 2008; CORDEIRO, 2009).
O fator de peso da radiação, , é baseado em uma avaliação da eficácia biológica
(Relative Biological Effectiveness -RBE), dos diferentes tipos de radiação, no que diz
respeito aos efeitos estocásticos. O RBE é dado pela razão entre as doses absorvidas de dois
tipos de radiação que produzem o mesmo efeito biológico em condições de irradiação
idênticas, ou seja, é o valor de dose da radiação de referência (geralmente da baixa
transferência linear de energia, LET, como fótons) dividido pelo correspondente valor de
dose da radiação a ser considerada (ICRP, 1996; LOPES, 2008; CORDEIRO, 2009).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 43
Diego Castanon Galeano
Os valores de foram especificados na publicação 60 da ICRP (1991) e atualizados
na publicação 103 da ICRP (2007). As Tabelas 3.1 e 3.2 apresentam os valores de
contidos nas publicações 60 e 103 da ICRP, respectivamente.
Tabela 3.1: Fatores de peso da radiação recomentados pela publicação nº 60 da ICRP (1991).
Tipo de radiação e intervalo de energia Fator de peso da
radiação,
Fótons, todas as energias
1 Elétrons, todas as energias 1 Nêutrons, energia < 10 keV 5
> 10 keV a 100 keV 10 > 100 keV a 2 MeV 20 > 2 MeV a 20 MeV 10 > 20 MeV 5
Prótons, (não de recuo), energia > 2 MeV 5 Partículas alfa, fragmentos de fissão e núcleos pesados 20
Tabela 3.2: Fator de peso da radiação recomendados pela publicação nº 103 da ICRP (2007).
Tipo de radiação e intervalo de energia Fator de peso da radiação,
Fótons, todas as energias
1
Elétrons e muons, todas as energias 1
Prótons e pions carregados 2 Partículas alfa, fragmentos de fissão e núcleos pesados 20
Nêutrons
Função continua de energia dos nêutrons
O fator de peso da radiação para nêutrons recomendados pela publicação 103 da
ICRP (2007) é uma função continua de energia, como apresentado na equação 3.25.
= ,5 + , −[ ]6 , para < MeV = 5, + , −[ ]6 , para ≤ ≤ 5 MeV (3.25) = ,5 + , 5 −[ , ]6 , para > 5 MeV
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 44
Diego Castanon Galeano
3.2.7 Dose Efetiva
A dose efetiva é a soma, sobre todos os órgãos e tecidos, do produto da dose
equivalente por um fator de ponderação referente a cada tecido ou órgão (ICRP, 1991).
= ∑ � (3.26)
onde é a dose efetiva (J·kg-1 ou Sv), é o fator de ponderação referente a cada tecido ou
órgão (adimensional), e � é a dose equivalente (J·kg-1 ou Sv).
O fator de ponderação está relacionado com a contribuição relativa de cada órgão
ou tecido para o detrimento total causado pelos danos da radiação em uma irradiação
uniforme de corpo inteiro.
3.2.8 Fator de peso do Tecido (��)
O fator de peso do tecido é baseado em coeficientes de riscos nominais ajustados
pelos danos causados por efeitos estocásticos. Estes coeficientes são calculados através da
média da estimativa da radiação associada ao tempo de vida para a incidência de câncer de
um composto populacional de números iguais de homens e mulheres. O detrimento é
modelado em função do número de vidas perdidas, letalidade e redução da qualidade de vida.
Os parâmetros nos modelos de risco são estimados usando dados de incidência de câncer
nos sobreviventes japoneses da bomba atômica, com algumas exceções. O valor do fator de
peso de cada órgão ou tecido considera uma média de resultados entre homens e mulheres,
e a soma de seus valores é igual a 1, para que a distribuição de dose uniforme sobre todo o
corpo resulte numa dose efetiva numericamente igual à dose equivalente em cada órgão ou
tecido do corpo (LOPES, 2008; CORDEIRO, 2009).
O fator de peso do tecido é multiplicado pela dose equivalente (Eq. 3.24) para
considerar a radiossensibilidade relativa de cada órgão e tecido do corpo humano com
relação à radiação em relação ao detrimento provocado pelos efeitos estocásticos da radiação
(ICRP, 1996; LOPES, 2008; CORDEIRO, 2009).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 45
Diego Castanon Galeano
Os fatores de peso para cada órgão ou tecido foram recomendados pela publicação
60 da ICRP (1991) e posteriormente atualizados na publicação 103 (ICRP 2007). As tabelas
3.3 e 3.4 apresentam os valores desses fatores de ponderação.
Tabela 3.3: Fatores de peso do tecido recomendadas pela publicação nº 60 da ICRP (1991).
Órgão ou Tecido Fator de peso do órgão ou tecido (wT)
ΣwT
Gônadas 0,2 0,2
Medula óssea, cólon, pulmão, estômago 0,12 0,48 Bexiga, mamas, fígado, esôfago, tiroide 0,05 0,25 Pele, superfície óssea 0,01 0,02
Restantes* 0,05 0,05 * Os órgãos restantes são compostos por: cérebro, intestino grosso superior, intestino delgado, rim, músculo, pâncreas, baço, timo e útero.
Tabela 3.4: Fator de peso do tecido recomendados pela publicação nº 103 da ICRP (2007).
Órgão ou Tecido Fator de peso do órgão ou tecido (wT) ΣwT
Gônadas 0,08 0,08 Medula óssea (vermelha), cólon, pulmão, estomago, seios, restantes*
0,12 0,72
Bexiga, esôfago, fígado, tireoide 0,04 0,16 Superfície óssea, cérebro, glândula salivares, pele
0,01 0,04
* Os órgãos restantes são compostos por: adrenais, região extratorácica, vesícula biliar, coração, rins, nódulos linfáticos, musculo, mucosa oral, pâncreas, próstata, intestino delgado, baço, tiroide, útero.
3.3 Coeficientes de conversão de dose normalizados por kerma no ar (CCs)
Os limites de dose recomentados pelas publicações 60 e 103 da ICRP (1991, 2007)
são estabelecidos em termos de grandezas de proteção, as quais não são diretamente
mensuráveis. Então, se faz necessário o cálculo dos coeficientes de conversão (CCs), que
relacionam grandezas de proteção com grandezas físicas, como kerma no ar ou fluência.
Assim é possível estimar a dose recebida por um indivíduo exposto em diversos cenários de
irradiação.
O coeficiente de conversão de dose equivalente normalizado por kerma no ar é obtido
através da razão entre a dose equivalente recebida pelo indivíduo, geralmente representado
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 46
Diego Castanon Galeano
por um simulador antropomórfico, e o kerma no ar. Para exposição a fótons, a dose
equivalente pode ser considerada numericamente igual à dose absorvida por um órgão ou
tecido, pois o fator de ponderação da radiação é igual a 1. A Figura 3.8 apresenta os
coeficientes de conversão para dose equivalente normalizado por kerma no ar.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Do
se
eq
uiv
ale
nte
po
r ke
rma
no
ar
(Sv/G
y)
Energia (keV)
AP
PA
Coeficiente de conversão para o Cólon
Figura 3.8: Coeficiente de conversão para dose equivalente para o Cólon com energias de fótons de 0,01 MeV à 2 MeV e geometrias de irradiação AP e PA, do simulador de referência da ICRP. (ICRP, 2010).
As curvas dos CCs possuem um formato característico, pois seus valores crescem
exponencialmente até um máximo que ocorre entre 0,08 MeV e 0,1 MeV, e caem até valores
próximo a 1 em altas energias. A deposição energética no tecido mole, cujo número atômico
efetivo é de aproximadamente 7,4, é dominada por efeito fotoelétrico em energias abaixo de
0,03 MeV, e por efeito Compton em energias de fóton entre 0,03 MeV e 25 MeV, assim, os
valores nos CCs são devidos principalmente ao efeito Compton. Em geral o valor máximo
do CC´s ocorre em 0,08 MeV para órgãos superficiais, e em 0,1 MeV para órgãos mais
profundos, principalmente nas geometrias de irradiação AP e PA. Esse pico é chamado de
pico de retroespalhamento (ICRP,1996). Este fato pode ser observado na Figura 3.8, onde o
pico de retroespalhamento ocorre 0,08 MeV na geometria de irradiação AP, porque o cólon
é um órgão considerado superficial, pois está mais próximo da região anterior do corpo. Já
na geometria de irradiação PA, o cólon passa a ser um órgão profundo, tendo seu pico
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 47
Diego Castanon Galeano
ocorrendo em 0,1 MeV. Isso ocorre porque os maiores ângulos de espalhamento dos fótons
devido à interação por efeito Compton ocorrem nessa faixa de energia. Assim, ao interagir
com um órgão mais profundo, o fóton é retroespalhado e deposita sua energia em órgãos
superficiais, contribuindo para uma dose maior nessa faixa de energia. Para as geometrias
laterais, este pico é menos evidente, pois os órgãos estão aproximadamente equidistantes da
região central do corpo. Ao chegar ao valor máximo, os valores dos CCs tendem a 1, pois
fótons de alta energia possuem um alto poder de penetração, tornando a deposição energética
no tecido semelhante ao valor do kerma no ar (ICRP, 1996).
A Figura 3.9 apresenta a dependência angular dos valores dos CCs de dose efetiva
para fótons de energia de 0,045 MeV, 0,090 MeV e 1,25 MeV, e fonte rotacionando o
simulador, conforme a publicação 74 da ICRP (1996). É possível observar que os CCs são
maiores para os ângulos anteriores e posteriores, e diminuem a medida que o ângulo aumenta
em direção as posições laterais. Devido a não simetria dos órgãos em relação a linha sagital
do corpo, os valores do CCs são maiores no lado esquerdo do que no lado direito.
Figura 3.9: Variação angular dos CCs de dose efetiva. (ICRP, 1996).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 48
Diego Castanon Galeano
3.4 Simuladores antropomórficos computacionais de exposição
Uma das formas de estimar a dose no corpo humano é através da construção de
simuladores físicos, em que se utilizam materiais equivalentes ao tecido do corpo humano e
dosímetros posicionados estrategicamente em regiões centrais dos órgãos. Porém, este é um
procedimento limitado, pois não oferece a dose média recebida por um órgão ou tecido, por
exemplo. Entretanto, essa estimativa pode ser feita através dos simuladores antropomórficos
computacionais de exposição, que representam da forma mais fiel possível a estrutura
anatômica do corpo humano. Tais simuladores, quando acoplados a códigos de transporte
de radiação, podem fornecer com melhor exatidão as doses médias recebidas em órgãos e
tecidos dos simuladores em diferentes cenários de exposição.
Atualmente, existem quatro tipos de simuladores antropomórficos que são
introduzidos em códigos de transporte de radiação para a estimativa dos coeficientes de
conversão para diversos cenários de exposição, são eles: matemático, voxel, NURBS, e
MESH.
Os simuladores matemáticos são modelos construídos utilizando equações
matemáticas para representar diversos órgãos e tecidos do corpo humano. Estas equações
descrevem combinações e interseções de planos, cilindros circulares e elípticos, esferas,
cones e toros. O conceito dos simuladores matemáticos foi introduzido por FISHER et al.
(1967; 1968), que construíram um simulador adulto masculino, mas que continha ovários e
útero (KRAMER et al., 2003). Durante a elaboração da publicação 23 da ICRP (1975), o
simulador matemático foi aperfeiçoado por SNYDER et al. (1974; 1978) e ficou conhecido
como MIRD5 (Medical Internal Radiation Dose Committee, pamphlet nº 5). Desde então, o
MIRD5 sofreu várias mudanças e aperfeiçoamentos.
KRAMER et al. (1982) desenvolveram versões masculina e feminina do MIRD5,
conhecidas como ADAM e EVA, cujos órgãos e tecidos estão de acordo com os dados do
Homem de Referência da publicação 23 da ICRP (1975). A Figura 3.10 apresenta os
simuladores matemáticos ADAM e EVA.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 49
Diego Castanon Galeano
Figura 3.10: Simuladores antropomórficos matemáticos ADAM e EVA, desenvolvidos por Kramer et al (1982). (KRAMER et al., 2003).
Os simuladores voxel (volume elements) são baseados em imagens de tomografia
computadoriza (TC) e ressonância magnética (MRI) obtidas de uma pessoa real, e, por isso,
representam mais fielmente a estrutura anatômica do corpo humano quando comparado com
os simuladores matemáticos. Este tipo de simulador é construído a partir da voxelização e
superposição das imagens segmentadas por TC ou MRI, como mostra a Figura 3.11. As
imagens segmentadas são transformadas em uma matriz de voxel, em que cada voxel
representa uma parcela do órgão ou tecido. Os diversos órgãos são segmentados de acordo
com os diferentes níveis de densidade, que são retratados pela imagem da TC em diferentes
tons de cinza (KRAMER et al., 2003; CARVALHO JÚNIOR, 2007).
Figura 3.11: Processo de construção de um simulador voxel. (CARVALHO JÚNIOR, 2007).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 50
Diego Castanon Galeano
Os simuladores voxel foram introduzidos por GIBBS et al. (1984) e WILLIAMS et
al. (1986), independentemente. VIET et al. (1989) construiram 2 modelos baseados em
imagens de TC de duas crianças, uma de 8 semanas e outra de 7 anos. ZUBAL et al. (1994a,
1994b, 1995) construíram um modelo de cabeça até a metade da coxa conhecido como
VOXELMAN, com dados de imagens de TC e MRI, que posteriormente foi modificado por
SPITZER et al. (1998) introduzindo pernas e braços ao VOXELMAN, passando a se chamar
MANTISSUE3-6. SJOGREEN (1998) estendeu os braços do MANTISSUE3-6 ao longo do
tronco, e então este simulador passou a ser conhecido como VOXTISS8. Este é o modelo
utilizado neste trabalho.
Os simuladores NURBS (Non Uniform Rational Basis Spline), ou híbridos, são
criados a partir de uma superfície voxelizada e incorporados em uma ferramenta NURBS,
amplamente utilizada em computação gráfica 3D em filmes de animação (LEE et al., 2007).
Os simuladores antropomórficos em superfície NURBS também são chamados de híbridos,
pois reúnem a flexibilidade dos objetos simuladores antropomórficos matemáticos e o
realismo anatômico dos objetos simuladores antropomórficos em voxel. A Figura 3.12
mostra a diferença do trato alimentar entre os três tipos de objetos simuladores citados.
Figura 3.12: Representação dos órgãos do trato alimentar em um (a) simulador antropomórfico matemático, (b) simulador antropomórfico voxel, e (c) simulador antropomórfico em superfície NURBS (LEE, 2007).
Simuladores em MESH são aqueles criados a partir de programas gráficos e depois
voxelizados, representando as estruturas anatômicas do homem com curvas mais suaves. A
Figura 3.13 apresenta os simuladores MAX_AA e FAXX_AA em superfície mesh e suas
versões voxelizadas (CASSOLA et al., 2010a).
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 51
Diego Castanon Galeano
Dois importantes simuladores criados a partir de superfície mesh são os MASH e
FASH, desenvolvidos por CASSOLA et al. (2010b), sendo esses simuladores adultos do
sexo masculino e feminino.
Figura 3.13: Representação em superfície mesh e voxelizado dos simuladores MAXX_AA e FAX_AA. (CASSOLA et al., 2010a).
3.5 O Método de Monte Carlo (MMC)
O método de Monte Carlo (MMC) surgiu em 1949 com o artigo The Monte Carlo
method de autoria de Metropolis, N. e Ulam, S. (METROPOLIS e ULAM, 1949).
Entretanto, um dos problemas mais antigos documentados envolvendo amostragens
aleatórias é o da agulha de Buffon. George-Louis Leclerc, conde de Buffon, estava
interessado na probabilidade de que, ao soltar uma agulha de comprimento d sobre uma
superfície plana cortada por linhas retas paralelas entre si, separadas por uma distância l, a
agulha interceptasse alguma das linhas cortadas (BUFFON, 1977).
O MMC é um método numérico de soluções de problemas físicos ou matemáticos
pela simulação de números aleatórios. De acordo com LOUREIRO (2002), os principais
componentes do algoritmo que envolve o MMC para soluções de problemas são:
Distribuição de probabilidade: O sistema físico (ou matemático) estudado pode ser
descrito por uma ou mais distribuições de probabilidade.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 52
Diego Castanon Galeano
Gerador de números aleatórios: É necessária uma fonte rápida e confiável de
geradores de números aleatórios independentes e uniformemente distribuídos no
intervalo de (0, 1), pois o método baseia-se na aleatoriedade dos processos.
Marcação ou contagem: Os resultados de cada simulação devem ser acumulados. Os
contadores são utilizados para acumular o número de tentativas e sucessos durante
as simulações.
Apesar da natureza estocástica do MMC, o mesmo permite resolver problemas que
não tenha natureza estocástica. Segundo Yoriyaz (2009), até 2009 havia quase 23 mil
publicações utilizando o MMC em soluções de problemas nas diversas áreas do
conhecimento.
Na interação, das possibilidades de interação de um fóton com a matéria, o fóton
pode atravessar o material (a), ser absorvido (b) ou ser refletido pelo material (c), podendo
haver ganho de partículas durante tais processos de interação. A Figura 3.14 traz uma
representação esquemática simples desta interação.
Figura 3.14: Possíveis caminhos de interação da radiação com a matéria. Na interação, o fóton pode (a) atravessar o material, (b) ser absorvido pelo material e (c) ser refletido pelo material.
A probabilidade de ocorrência de uma interação da partícula com o material entre o
intervalo de distância x e x+ dx segue uma distribuição de Poisson, dada por:
= − ∑ �� ∑ (3.27)
onde ∑ é a probabilidade de interação da partícula por unidade de distância.
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 53
Diego Castanon Galeano
Existe uma variável x para cada número aleatório distribuído uniformemente entre o
intervalo (0, 1) em que a função de distribuição acumulada obedece a seguinte relação:
= ∫� (3.28)
Fazendo 3.27 em 3.28 e efetuando a integração, temos que:
= − − ∑ �� (3.29)
ou
= − −∑� (3.30)
− também é distribuído uniformemente entre o intervalo (0, 1), então seu valor
é igual a , assim:
= −∑� (3.31)
Por fim, a distância entre interações, s, é derivada através da equação (3.32).
= − ∑� (3.32)
Assim, o MMC pode simular problemas de transporte de partículas em qualquer meio
material e a precisão dos resultados dependem da proximidade das teorias físicas de
interação com a realidade, e do número de histórias executadas. Entende-se por história o
acompanhamento da partícula desde sua criação até o término de sua interação.
3.5.1 Determinação de erros no MMC
A média de várias histórias executadas durante a simulação apresenta o resultado do
cálculo a que se pretende resolver utilizando o MMC (CARVALHO JÚNIOR, 2007). O
valor médio, ou esperança, de uma variável x com função de probabilidade p(x) é dada por:
= ∫ ∙ (3.33)
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 54
Diego Castanon Galeano
em que e não são conhecidos exatamente, porém, a média, , pode ser estimada
através do MMC por meio da equação 3.34.
= ∑ ��= (3.34)
onde � é o valor de x correspondente à história da partícula i, e N é o número total de
histórias, ou seja, o número total de partículas. A variância, � da variável x pode ser
estimada por: � = − ∑ � − �= (3.35)
Para um número grande de N, a variância da distribuição de média pode ser
calculada pela equação 3.36. �� = �√ (3.36)
Para reduzir o valor de �� é necessário executar quatro vezes o número de histórias,
pois é um problema intrínseco ao MMC (CARVALHO JÚNIOR, 2007). Utilizando o
Teorema do Limite Central, quando N >> 1:
i. − �� < < + ��, quando o intervalo de confiança é de 68 %;
ii. − �� < < + ��, quando o intervalo de confiança é de 95 %;
iii. − �� < < + ��, quando o intervalo de confiança é de 99,7 %.
Para se calcular o desvio padrão da grandeza dose absorvida em cada órgão, ,
utilizamos a equação 3.37.
= ∑ �− �= − (3.37)
onde N é o número de historias, � é a dose absorvida pelo i-ésimo fóton e é a dose
absorvida média depositada em cada órgão. Com o desvio padrão, calcula-se o coeficiente
de variação (CV):
Capítulo 3 – Fundamentação Teórica 55
Diego Castanon Galeano
= (3.38)
A Tabela 3.5 apresenta uma forma, fornecida por BRIESMEISTER (1986), de
verificar a confiabilidade dos cálculos do transporte de radiação utilizando o MMC.
Tabela 3.5: Coeficientes de variação (CV) fornecidos por BRIESMEISTER (1986).
Valores de CV Classificação da grandeza calculada
0,5 a 1 Descartável 0,2 a 0,5 Pouco confiável 0,1 a 0,2 Questionável
< 0,1 Geralmente digna de confiança, exceto para detectores pontuais
< 0,05 Geralmente digna de confiança
3.5.2 Incertezas associadas ao MMC
Para avaliar as incertezas associadas aos resultados obtidos é necessário realizar uma
análise estatística por meio da equação 3.36, pois este trabalho é realizado em ambiente
computacional e a metodologia para se avaliar a incerteza é semelhante à metodologia
aplicada em uma medição experimental.
Verificou-se que as incertezas presentes são definidas como “Tipo A”, descrito mais
detalhadamente no Anexo C. Para avaliar a incerteza do “Tipo A”, uma grandeza é
mensurada várias vezes e se resolve a equação C.2. Entretanto, os cenários em uma
simulação computacional são sempre estáticos e a única forma de se aplicar este mesmo
método é modificando o caminho da radiação por meio do fornecimento de diferentes
sementes para o gerador de número aleatório. Assim, o valor da dose equivalente foi
calculado 5 vezes para 100, 90, 80, 70 e 60 milhões de histórias e foi obtida a incerteza
resolvendo a equação C.2, apresentado no anexo C.
Diego Castanon Galeano
CAPÍTULO 4
Materiais e Métodos
4.1 O simulador antropomórfico VOXTISS8
O simulador antropomórfico voxel VOXTISS8 desenvolvido por ZUBAL et al.
(1994a, 1994b, 1995) foi criado a partir de dois simuladores anteriores, VOXELMAN e
MANTISSUE3-6.
O simulador representa um homem adulto na postura ereta com altura de 1,75 m e
massa de 70 kg, no entanto, sua massa total é de 81,728 kg. Isso porque, embora os dados
para segmentação do tronco do simulador sejam de um homem com altura de 1,75 m e massa
de 70 kg, os braços e pernas foram segmentados com base em dados anatômicos de um
homem adulto com altura de 1,86 m e 104 kg.
O simulador voxel VOXTISS8 utilizado neste trabalho sofreu algumas modificações
para suavizações de alguns órgãos e tecidos, mas, em essência, possui características
semelhantes daquele modificado por SJOGREEN (1998).
Na postura em pé, o simulador possui 488 imagens segmentadas de todo o corpo, em
que cada imagem é composta por uma matriz de 192 x 96 voxels (Figura 4.1 e 4.2). Já na
postura sentada, o simulador possui 368 imagens segmentadas de todo o corpo, com cada
imagem sendo composta por uma matriz de 192 x 239 voxels (Figura 4.3 e 4.4). Cada voxel
possui um volume de (3,6 x 3,6 x 3,6) mm3 em ambas as posturas.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 57
Diego Castanon Galeano
Figura 4.1: Visão: (a) frontal, (b) sagital e (c) transverso do simulador VOXTISS8 na postura em pé no código Visual Monte Carlo.
Figura 4.2: Visualização tridimensional do simulador VOXTISS8 na postura em pé.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 58
Diego Castanon Galeano
Figura 4.3: Visão: (a) frontal, (b) sagital e (c) transverso do simulador VOXTISS8 na postura em sentada no código Visual Monte Carlo.
Figura 4.4: Visualização tridimensional do simulador VOXTISS8 na postura sentada.
A Tabela 4.1 apresenta às características dos principais órgãos e tecidos para ambas
as posturas do simulador VOXTISS8 utilizado neste trabalho.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 59
Diego Castanon Galeano
Tabela 4.1: nº de Voxel, densidade e massa (g) dos órgãos do simulador VOXTISS8 utilizado neste trabalho.
Órgão nº de Voxels Densidade do
Órgão* (g·cm-3) Massa (g)
Gordura 325767 0,95 14439,04
Adrenais 62 1,03 2,98 Bexiga 3147 1,03 151,23
Esqueleto 139072 1,92 12458,00 Cérebro 35633 1,05 1745,62
Cólon 18284 1,04 887,18 Lente dos Olhos 109 1,00 16,80
Rins 7618 1,05 373,20 Fígado 29277 1,05 1434,25
Pulmões 62364 0,38 1111,49 Músculo 748881 1,05 36686,78
Esôfago 642 1,03 30,85 Pâncreas 792 1,05 38,80
Medula Óssea 29697 0,98 1357,83 Intestino Delgado 26447 1,04 1283,27
Pele 128790 1,09 6549,62 Baço 5568 1,04 270,17
Estômago 5133 1,04 249,06 Testículos 1479 1,04 71,76
Tireoide 105 1,04 5,09 *As densidades utilizadas neste simulador foram as mesmas recomendadas pela ICRP 110 (2007).
4.2 Modificação do simulador VOXTISS8 para a postura sentada
Para fazer a mudança na postura do simulador, o mesmo foi dividido em 3 regiões:
região I, que é a região inferior da perna, composta pelas fatias (slices) de 1 à 129; região II,
que é a região da coxa, composto pelas fatias 130 à 231; e região III, que é a região do tronco
e cabeça, composto pelas fatias 232 à 488. Essas regiões são representadas na Figura 4.5.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 60
Diego Castanon Galeano
Figura 4.5: Divisão do simulador em regiões, em que: região I é a parte inferior da perna; região II é a região da coxa; e região III a região do tronco e cabeça do simulador.
As matrizes que constituem as fatias da região II foram rotacionadas do eixo (x,y)
para o eixo (y,z), deixando, então, a região da coxa na posição horizontal. A região I foi
afastada 36,36 cm da região III, e colocado a região II rotacionada entre as regiões I e III,
como ilustrado na Figura 4.6. Desta forma, o simulador ficou disposto na postura sentada,
no entanto, foi necessária a reconstrução do joelho e do quadril do simulador, pois, durante
esse processo de mudança de postura, alguns voxels são perdidos e a região do joelho e do
quadril apresentam formas quadradas e sobreposição de tecidos.
Figura 4.6: Ilustração do processo de mudança de postura do simulador por meio da rotação da região da coxa do simulador.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 61
Diego Castanon Galeano
Para isso, foi utilizado o software Scion Image© para manipulação, importação e
visualização de cada fatia do simulador, permitindo a modificação de cada elemento da
matriz importada em código ASCII. A Figura 4.7 mostra algumas fatias do simulador na
postura sentada antes da reconstrução dos joelhos e do quadril, que foram importadas para o
software Scion Image©.
Figura 4.7: Imagens transversais (slice) do simulador VOXTISS8 na postura sentada antes da reconstrução dos joelhos e quadril, no ambiente do software Scion Image©.
Nota-se, por meio da Figura 4.7, que, após a mudança de postura, o simulador
assumiu formas quadradas nas extremidades inferior do quadril (slices 111 a 119) e superior
dos joelhos (slices 119 a 125), bem como a existência de pele, músculo e osso em locais
onde não deveria haver esses órgãos (slices 119 a 125). Então, foi realizada a reconstrução
e suavização dessas estruturas anatômicas tendo como base enciclopédias anatômicas e
imagens do banco de dados do Homem Virtual (SPITZER e WHITLOCK, 1998). A Figura
4.8 mostra alguns slices do simulador na postura sentada após a reconstrução dos joelhos e
quadril.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 62
Diego Castanon Galeano
Figura 4.8: Imagens transversais (slice) do simulador VOXTISS8 na postura sentada depois da reconstrução e suavização dos joelhos e quadril, no ambiente do software Scion Image©.
Após a mudança do simulador VOXTISS8 para a postura sentada, o simulador
passou a ter 368 imagens (slices), sendo cada imagem é composta por uma matriz de 192 x
239 voxels. Cada voxel permaneceu com volume de (3,6 x 3,6 x 3,6) cm3. As características
dos órgãos que compõem o simulador permaneceram iguais ao simulador na postura em pé,
e estão apresentadas na Tabela 4.1 do tópico 4.1.
4.3 O código Visual Monte Carlo (VMC)
Os cenários de irradiação foram implementados no código Visual Monte Carlo
(VMC) (HUNT et al., 2000; 2004). Esse código foi desenvolvido no Instituído de
Radioproteção e Dosimetria (IRD) em linguagem de programação Visual Basic© versão 6
(VB6) e possui uma interface gráfica interativa, onde é possível observar o transporte da
radiação dentro e fora do simulador, bem como a estrutura anatômica do simulador, como é
mostrado na Figura 4.9. O VMC foi inicialmente desenvolvido para fótons de energia de até
2 MeV.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 63
Diego Castanon Galeano
Figura 4.9: Simulador VOXTISS8 na postura sentada onde ocorreram (a) poucas interações da radiação com o simulador, e (b) muitas interações. Os pontos em vermelho são o local onde o fóton saiu da fonte, e os pontos em amarelo e azul o local onde ocorreu interação do fóton por efeito fotoelétrico e efeito Compton, respectivamente.
O VMC utiliza os coeficientes mássicos de atenuação fornecidos pelo XGEN versão
3.0 para descrever o transporte de fótons de baixas energias e elétrons (HALBLEIB et al.,
1992). Para exposição de fótons, o código não considera o transporte de elétrons secundários,
logo, a dose absorvida em um órgão ou tecido é igual ao kerma no mesmo ponto, ou seja,
assume-se que a energia transferida pelo fóton para um tecido é depositada no ponto de
interação (Aproximação kerma). Esta aproximação é válida somente quando há equilíbrio
eletrônico no local onde ocorre a interação. A Aproximação kerma é considerada em
diversos códigos de transporte de radiação para energias de fótons de até 3 MeV e validada
por um grande número de pesquisadores tendo-se encontrado uma boa concordância para
dose absorvida (diferença percentual abaixo de 5%). (SHERBINI e DECICCO, 2005;
CARVALHO JÚNIOR, 2007).
O código VMC utiliza o gerador de número aleatório RANMAR, baseado no
algoritmo desenvolvido por MARSAGLIA e ZAMAN (1987) e modificado posteriormente
por JAMES (1990). Este gerador possui uma série de 1,79 x 1013 números aleatório.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 64
Diego Castanon Galeano
4.3.1 Cálculo do coeficiente de conversão de dose equivalente normalizado por kerma
no ar pelo código VMC.
O código realiza algumas transformações para que os coeficientes de conversão (CCs)
sejam calculados em termos de dose equivalente por kerma no ar (H/Kar):
A energia depositada no voxel é transformada de (MeV) para (J) multiplicando por
1,6 x 10-13.
A energia depositada em (J) é dividida pela massa do órgão em (kg), assim se obtêm
a dose absorvida (Gy).
A dose absorvida é multiplicada pela área da fonte, em (cm2), assim se obtêm o
coeficiente de conversão de dose normalizado por fluência (D/Φ). A área da fonte é
calculada multiplicando a base pela altura, quando a fonte é plana (nas geometrias
de irradiação AP, PA, LLAT e RLAT), e na geometria rotacional, a área da fonte é
calculado multiplicando a altura vezes o raio da fonte vezes o valor de .
A massa do órgão é obtida pelo produto do número total de voxel pelo volume do
voxel do simulador, dividido pela densidade do órgão, como mostra a equação 4.1.
= º ∙ � (4.1)
onde � é o volume de cada voxel que compõe o simulador (0,046656 cm3), e a
densidade do órgão. O número de voxels e a densidade de cada órgão que compõe o
simulador VOXTISS8 estão presentes na Tabela 4.1 do tópico 4.1.
O fator de peso da radiação é igual a 1, logo, a dose absorvida é numericamente
igual a dose equivalente.
Os coeficientes de conversão normalizados por fluência são então multiplicados
pelos valores de kerma no ar por fluência (Kar/Φ) para cada energia, encontradas na
publicação 74 da ICRP (1996), conforme é apresentado na Tabela 4.2. Deste modo, os
coeficientes de conversão de dose equivalente são normalizados por kerma no ar (H/ Φ).
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 65
Diego Castanon Galeano
Tabela 4.2: Constante kerma no ar por fluência de cada energia para normalização do CCs encontrados na publicação nº 74 da ICRP (1996).
Energia (MeV)
kerma no ar por fluência (Kar/ Φ) (pGy·cm2)
0,01 7,43 0,015 3,12 0,02 1,68 0,03 0,721 0,04 0,429 0,05 0,323 0,06 0,289 0,08 0,307 0,1 0,371 0,15 0,599 0,2 0,856 0,3 1,38 0,4 1,89 0,5 2,38 0,6 2,84 0,8 3,69 1 4,47
1,5 6,14 2 7,55 4 12,1 6 16,2 8 20,1 10 24
4.3.2 Cálculo do coeficiente de conversão de dose efetiva normalizado por kerma no
ar pelo código VMC.
Para o cálculo do coeficiente de conversão de dose efetiva normalizado por kerma
no ar foi necessário fazer uma reponderação dos fatores de peso de tecido recomendados
pela publicação 103 da ICRP (2008), pois o simulador VOXTISS8 não contém todos os
órgãos apresentados na citada publicação. Os fatores de peso de tecido reponderados são
apresentados na Tabela 4.3.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 66
Diego Castanon Galeano
Tabela 4.3: Fatores de ponderação de tecido �� reponderados da ICRP publicação nº 103 (2008) para os órgãos do simulador VOXTISS8 utilizado neste trabalho.
Órgão wT ΣwT
Pulmão 0,15
0,6 Estomago 0,15 Cólon 0,15 Medula Óssea vermelha
0,15
Gônadas 0,08 0,08
Tireoide 0,04
0,16 Esôfago 0,04 Bexiga 0,04 Fígado 0,04
Adrenais 0,02
0,12
Intestino delgado 0,02 Rins 0,02 Musculo 0,02 Pâncreas 0,02 Baço 0,02
Superfície óssea 0,01333
0,03999 Pele 0,01333
Cérebro 0,01333
Os fatores de peso do tecido foram multiplicados pelo coeficiente de conversão de
dose equivalente de cada órgão, e seus valores somados sobre todos os órgãos, tendo assim,
o coeficiente de conversão de dose efetiva normalizado por kerma no ar.
4.4 Geometria de Irradiação e simulação do problema
Para a obtenção dos coeficientes de conversão de dose (CCs) apresentados neste
trabalho, foram elaborados alguns cenários de irradiação de corpo inteiro com fonte plana
de feixe de fótons monoenergéticos com a energia variando de 0,01 MeV a 2 MeV, para
representar exposições ocupacionais.
O simulador na postura em pé e sentada foi acoplado ao código VMC em um
ambiente imerso em vácuo e, posteriormente, em ar, com a fonte nas geometrias de
irradiação antero-posterior (AP), postero-anterior (PA), lateral-esquerdo (LLAT), lateral-
direito (RLAT) e rotacional (ROT), como mostrado na Figura 4.10. As fontes estão
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 67
Diego Castanon Galeano
posicionadas a 61,92 cm na geometria de irradiação AP tendo como referência a medula
óssea na altura do tórax do simulador, 7,92 cm na geometria de irradiação PA, 29,52 cm
nas geometrias laterais, e fonte rotacional com raio de 55 cm, o suficiente para ficar fora do
cubo onde o simulador está contido.
Figura 4.10: Simulador VOXTISS8 na postura: (a) em pé e (b) sentado com geometria de irradiação AP, (c) em pé e (d) sentado com geometria de irradiação PA, (e) em pé e (f) sentado com geometria de irradiação LLAT, (g) em pé e (i) sentado com geometria de irradiação RLAT, e (j) em pé e (k) sentado com geometria de irradiação ROT.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 68
Diego Castanon Galeano
Os coeficientes de conversão de dose equivalente e dose efetiva foram normalizados
por kerma no ar e calculados para 18 órgãos radiossensíveis do simulador, listados na Tabela
4.4.
Tabela 4.4: Órgãos radiossensíveis do VOXTISS8 utilizados no cálculo dos CCs.
Órgãos
Pulmão Adrenais
Estomago Intestino delgado Cólon Rins Medula Óssea Musculo Gônadas Pâncreas Tireoide Baço Esôfago Superfície óssea Bexiga Pele
Fígado Cérebro
Os CCs do simulador na postura em pé foram comparados com CCs apresentados
nas publicações nº 74 e n º 116 da ICRP (1996; 2010). Na publicação nº 74 foi utilizados
simuladores matemáticos masculino e feminino, também conhecidos como ADAM e EVA,
respectivamente, enquanto que na publicação nº 116 foi utilizado os simuladores voxel de
referencia da publicação nº 110 da ICRP (2009). A Tabela 4.5 apresenta a diferença entre
as massas dos órgãos do simulador VOXTISS8 e os simuladores masculinos utilizados nas
publicações nº 74 e nº 116 da ICRP (1996; 2010) para o cálculo dos CCs.
A comparação foi realizada por meio do calculo da diferença relativa percentual dos
CCs, como definido na equação 4.2.
� ç � % = � − � � ∙ (4.2)
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 69
Diego Castanon Galeano
Tabela 4.5: Diferença entre a massa dos órgãos do simulador VOXTISS8 e os simuladores utilizados na publicação nº 74 e nº 116 da ICRP (1996; 2010).
Órgão ICRP
74 ICRP 116
VOXTISS8
Dif. Perc. VOXTISS8/ICRP74
Dif. Perc. VOXTISS8/ICRP116
(g) (g) (g) (g) (g)
Gordura 14600 14600 14439,04 1,10% 1,10%
Adrenais 14 14 2,98 78,72% 78,72%
Bexiga 50 50,01 151,23 -202,46% -202,40% Esqueleto 10500 9441,99 12458,00 -18,65% -31,94%
Cérebro 1450 1450 1745,62 -20,39% -20,39% Cólon 670 669,97 887,18 -32,42% -32,42%
Olhos 15 15 16,80 -12,00% -12,00% Rins 310 310,04 373,20 -20,39% -20,37%
Fígado 1800 1800,01 1434,25 20,32% 20,32% Pulmões 1200 1208,37 1111,49 7,38% 8,02%
Musculo 29000 29000,1
3 36686,78 -26,51% -26,51%
Esófago 40 40,01 30,85 22,87% 22,89%
Pâncreas 140 140 38,80 72,29% 72,29% Medula Óssea 1170 1170 1357,83 -16,05% -16,05%
Intestino Delgado
1000 1000,02 1283,27 -28,33% -28,32%
Pele 3300 3728,01 6549,62 -98,47% -75,69%
Baço 150 149,99 270,17 -80,11% -80,13% Estomago 400 400 249,06 37,73% 37,73%
Gônadas 35 35 71,76 -105,04% -105,04% Timo 25 24,99 - - -
Tireoide 20 19,99 5,09 74,53% 74,51%
Traqueia 10 10,01 - - -
Com intuito de avaliar a deposição energética dos fótons no ar, também foi analisada
a diferença relativa percentual entre os valores dos CCs calculados com o simulador na
postura em pé e sentado imerso em vácuo e em ar (equação 4.3).
� ç � % = � − � � ∙ (4.3)
A fim de comparar os CCs entre as duas postura foi calculada a diferença relativa
percentual dos CCs do simulador entre a postura sentada e a postura em pé em todos os
cenários de irradiação. Esta diferença relativa percentual foi obtida por meio da Equação 4.4.
Capitulo 4 – Materiais e Métodos 70
Diego Castanon Galeano
� ç � % = CC V X I é − CC V X I a � é .100 (4.4)
Também foi feita a razão dos CCs da postura sentada pela postura em pé, obtida
pela Equação 4.5, a fim de observar a variação relativa entre a dose recebida entre nas duas
posturas.
�ã = � � é (4.5)
Diego Castanon Galeano
CAPÍTULO 5
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Neste capítulo será apresentada uma avaliação qualitativa da comparação dos valores
dos coeficientes de conversão de dose equivalente e dose efetiva do simulador
antropomórfico VOXTISS8 nas posturas em pé e sentada nas geometrias de irradiação AP,
PA, LLAT, RLAT e ROT em cenários com ar e vácuo, bem como, com os resultados
apresentados nas publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
5.1 Comparação entre os valores dos coeficientes de conversão de dose equivalente por kerma no ar (H/Kar) do simulador antropomórfico VOXTISS8 com os resultados apresentados nas publicações 74 e 116 da ICRP.
Os valores dos coeficientes de conversão de dose equivalente por kerma no ar foram
comparados entre o simulador VOXTISS8, na postura em pé e cenário imerso em vácuo, e
os resultados apresentados nas publicações nº 74 e nº 116 da ICRP (1996; 2010) para
geometrias de irradiação AP e PA.
Na publicação 74 da ICRP (1996) foram utilizados simuladores matemáticos do sexo
masculino, também conhecido como ADAM, e do sexo feminino, conhecido como EVA
(vide Figura 3.7). A publicação nº 116 da ICRP (2010) utilizou os simuladores voxel de
referência recomendados na publicação nº 110 da ICRP (2009). A figura 5.16 apresenta o
simulador de referência da publicação nº 110 da ICRP (2009).
Capítulo 5– Resultados e Discussões 72
Diego Castanon Galeano
Figura 5.1: Simuladores de referência da publicação nº 110 da ICRP (2009) utilizado no cálculo de CCs na publicação nº 116 da ICRP (2010).
Em essência, todos os órgãos apresentaram diferenças significantes entre os
resultados do simulador VOXTISS8 e os resultados apresentados nas publicações nº 74 e nº
116 da ICRP. Para a bexiga, a diferença relativa percentual média com a fonte na projeção
AP foi de 74 % em comparação com a publicação nº 74 e 87 % em comparação com a
publicação nº 116. Com a projeção PA, a diferença relativa percentual média foi de 36 % em
comparação a publicação nº 74 e 50 % em comparação a publicação nº 116, ou seja, os
valores dos CCs são maiores nas publicações nº 74 e nº 116 da IRCP. Essa diferença é
devida, principalmente, a diferença anatômica dos simuladores utilizados. A massa da
bexiga do VOXTISS8 é de 151,23 g, enquanto que do simulador matemático da publicação
nº 74, e simulador voxel da publicação nº 116, a massa é de 50 g. A dose é inversamente
proporcional a massa, logo, para uma mesma energia depositada, a dose em um órgão maior
Capítulo 5– Resultados e Discussões 73
Diego Castanon Galeano
será menor que a dose em um órgão menor. Os CCs da bexiga dos três simuladores são
apresentados na Figura 5.2.
10 100 1000
0,0
0,5
1,0
1,5
10 100 1000
0,0
0,5
1,0
1,5
Do
se e
qu
ivale
nte
po
r kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
Bexiga AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Bexiga PA
Figura 5.2: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a bexiga nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e da publicação nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para o cólon, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de -13 % em
comparação com a publicação nº 74, significando que os valores dos CCs são maiores no
cólon do simulador VOXTISS8, e 14 % em comparação a publicação nº 116. Para a projeção
PA, a diferença relativa percentual média foi de 24 % e 33%, respectivamente. Essa
diferença nos valores dos CCs para o cólon ocorreu principalmente devido à diferença de
massa e da anatomia deste órgão nos simuladores. O cólon do VOXTISS8 utilizado neste
trabalho possui massa de 887,18 g, enquanto que os órgãos dos simuladores utilizados nas
publicações nº 74 e nº 116 são de 670 g, e 669, 97 g, respectivamente, ou seja,
aproximadamente 32 % menores. O cólon no simulador utilizado na publicação nº 74
também é mais afastado da região anterior do simulador, em comparação ao simulador
VOXTISS8, contribuindo para uma diferença negativa. Os CCs do cólon dos três
simuladores são apresentados na Figura 5.3.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 74
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,5
1,0
1,5
10 100 1000
0,0
0,5
1,0
1,5
Do
se e
qu
ivale
nte
po
r kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
Cólon AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Cólon PA
Figura 5.3: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o cólon nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e da publicação nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para as gônadas, na projeção AP, não houve diferenças significativas nos valores dos
CCs (menor que 5 %), apesar da diferença da massa entre o simulador utilizado neste
trabalho e o utilizado na publicação nº 116 da ICRP, 71,76 g e 35 g, respectivamente. Em
comparação com a publicação nº 74, a diferença relativa percentual média foi de 12 %. Essa
diferença pode ser atribuída à menor massa das gônadas do simulador da publicação nº 74
(35 g). Na projeção PA, os CCs foram maiores nas gônadas do simulador VOXTISS8, com
diferença de 10 % e 23 %, em comparação as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente.
Os CCs das gônadas dos três simuladores são apresentados na Figura 5.4.
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Energia (keV)
Gônadas AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Gônadas PA
Figura 5.4: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para as gônadas nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para o fígado, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de 26 % e
24 % em comparação as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente. Na projeção PA, a
diferença é de 37 % e 43 %, respectivamente. Essa diferença pode estar relacionada a
diferença anatômica deste órgão entre os simuladores, pois, além da diferença entre as
massas (1434,25 g no VOXTISS8 e 1800 g nos simuladores da publicação nº 74 e nº 116 da
ICRP), o fígado no VOXTISS 8 é mais interno que os demais simuladores. Os CCs do fígado
dos três simuladores são apresentados na Figura 5.5.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 76
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Energia (keV)
Fígado AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74Fígado PA
Figura 5.5: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o fígado nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para o pulmão, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de 20 % e
19 % em comparação com as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente. Na projeção PA,
a diferença é de 41 % e 31 %, respectivamente. Essa diferença ocorre devido a maior
blindagem do pulmão no VOXTISS8 pela caixa torácica do que os demais simuladores, além
da diferença anatômica deste órgão entre os simuladores. Os CCs do pulmão dos três
simuladores são apresentados na Figura 5.6.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 77
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Energia (keV)
Pulmão AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Pulmão PA
Figura 5.6: Coeficiente de Conversão Dose equivalente por kerma no ar para o pulmão nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para o esôfago, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de -7 % e
32 % em comparação com as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente. Na projeção PA,
essa diferença é de nº 30 % e nº 26 %, respectivamente. Essa diferença ocorre principalmente
pela menor massa deste órgão no simulador VOXTISS8 em comparação com os simuladores
da publicação nº 74 e nº 116 da ICRP (30,85 g no VOXTISS8 e 40g nos demais simuladores),
e por estar mais anterior ao corpo em comparação a publicação nº 74 da ICRP. Os CCs do
esôfago dos três simuladores são apresentados na Figura 5.7.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 78
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Energia (keV)
Esôfago AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Esôfago PA
Figura 5.7: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o esôfago nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para o estômago, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de 32 %
e 20 % em comparação com as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente. Na projeção
PA, essa diferença é de 20 % e 18 %, respectivamente. Essa diferença ocorre principalmente
pela menor massa deste órgão no simulador VOXTISS8 em comparação com os simuladores
da publicação nº 74 e nº 116 da ICRP (249,06 g no VOXTISS8 e 400g nos demais
simuladores). Os CCs do estômago dos três simuladores são apresentados na Figura 5.8.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 79
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Energia (keV)
Estômago AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Estômago PA
Figura 5.8: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o estômago nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para a tireoide, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de 30 % e
28 % em comparação com as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente. Na projeção PA,
essa diferença é de -13 % e 15 %, respectivamente. Essa diferença ocorre principalmente
pela menor massa deste órgão no simulador VOXTISS8 em comparação com os simuladores
da publicação nº 74 e nº 116 da ICRP (5,09 g no VOXTISS8 e 20g nos demais simuladores),
e também, pela posição mais posterior e forma mais estreita da tireoide no simulador
VOXTISS8 em comparação aos demais simuladores. Os CCs da tireóide dos três
simuladores são apresentados na Figura 5.9.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 80
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Energia (keV)
Tireoide AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Tireoide PA
Figura 5.9: Coeficiente de Conversão Dose equivalente por kerma no ar para a tireoide nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para o cérebro, na projeção AP e PA, não houve diferenças significativas, sendo
menor que 5 % nos CCs desse órgão em comparação com os resultados apresentados na
publicação nº 116 da ICRP. A publicação nº 74 não considera o cérebro individualmente,
portanto não foi possível a comparação com esta publicação. Os CCs do cérebro dos dois
simuladores são apresentados na Figura 5.10.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 81
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Energia (keV)
Cérebro AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
Cérebro PA
Figura 5.10: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para o cérebro nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e da publicação nº 116 da ICRP.
A diferença relativa percentual média dos CCs na pele também não foi significativa,
sendo menor que 5 % se comparada com as publicações nº 74 e nº 116 da ICRP, mesmo
contendo uma massa 98 % maior do que o simulador da publicação nº 74 (6676 g e 3300 g,
respectivamente), e 76 % maior do que o simulador da publicação nº 116 (6676 g e 3728,01
g, respectivamente). Esta proximidade entre os CCs dos três trabalhos ocorreu mesmo com
a não consideração da aproximação kerma pela publicação nº 116, onde é possível observar,
por meio da Figura 5.11, que, acima de 0,5 MeV os valores dos CCs do VOXTISS8 e da
publicação nº 74 permanecem próximo a 1, enquanto que os CCs da publicação nº 116 há
uma queda, devido a consideração os elétrons secundários nos cálculos dos CCs.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 82
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Energia (keV)
Pele AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Pele PA
Figura 5.11: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a pele nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para a superfície óssea, na projeção AP, a diferença relativa percentual média foi de
21 % em comparação com a publicação nº 74. Em comparação com a publicação nº 116, a
diferença não foi significativa, sendo menor que 5 %, no entanto, entre as energias de 0,04
MeV e 0,15 MeV, a diferença relativa percentual variou de 31 % a 10 %. Na projeção PA, a
diferença relativa percentual média foi de 16 % e -40 %, em comparação as publicações nº
74 e nº 116, respectivamente. Os CCs da superfície óssea dos três simuladores são
apresentados na Figura 5.12.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 83
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Energia (keV)
Superfície Óssea AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Superfície Óssea PA
Figura 5.12: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a superfície óssea nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Quanto aos CCs na medula óssea vermelha na projeção AP, a diferença relativa
percentual média foi de 6 % e 24 % em comparação com as publicações nº 74 e nº 116 da
ICRP, respectivamente. Na projeção PA, essa diferença foi de 45 % e 17 %. Os CCs da
medula óssea vermelha dos três simuladores são apresentados na Figura 5.13.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 84
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Energia (keV)
Medula Óssea vermelha AP
Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Medula Óssea vermelha PA
Figura 5.13: Coeficiente de Conversão de Dose equivalente por kerma no ar para a medula óssea vermelha nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Para os CCs dos órgãos restantes, que neste trabalho se tratam dos adrenais, baço,
intestino delgado, pâncreas, rins e músculo, a diferença relativa percentual média na projeção
AP foi de 23 % e 27 %, em comparação as publicações nº 74 e nº 116, respectivamente. Na
projeção PA, essa diferença foi de 22 % e 5 %. Os CCs dos órgãos restantes dos três
simuladores são apresentados na Figura 5.14.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 85
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Energia (keV) Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Restantes AP Restantes PA
Figura 5.14: Coeficiente de Conversão Dose equivalente por kerma no ar para os órgãos restantes nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
A diferença relativa percentual média dos CCs para a dose efetiva e projeção AP foi
de 25 % em comparação a publicação nº 74 da ICRP e 24 % em comparação a publicação
nº 116 da ICRP. Na projeção PA a diferença foi de 23 % e 18 %, respectivamente. Essa
diferença ocorrem principalmente devido a diferenças anatômicas encontradas entre os 3
simuladores utilizados e os métodos de cálculo dos CCs utilizados pelo código VMC e os
códigos utilizados nas publicações nº 74 e nº 116 da ICRP. Os CCs da dose efetiva dos três
simuladores são apresentados na Figura 5.15.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 86
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Energia (keV) Energia (keV)
VOXTISS8
ICRP 116
ICRP 74
Dose Efetiva AP Dose Efetiva PA
Figura 5.15: Coeficiente de Conversão de Dose efetiva por kerma no ar para os órgãos restantes nas geometrias de irradiação AP e PA do simulador VOXTISS8 e das publicações nº 74 e nº 116 da ICRP.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 87
Diego Castanon Galeano
5.2 Comparação entre os valores dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(H/Kar) do simulador antropomórfico em cenários com ar e vácuo.
As publicações nº 74 e nº 116 da ICRP (1996; 2010) recomendam que os cálculos
dos coeficientes de conversão de dose (CCs) sejam realizados em cenários onde o simulador
esteja imerso no vácuo. Entretanto, um cenário onde o simulador se encontra imerso em ar
é mais realístico. Assim, os CCs calculados em cenários com vácuo e ar foram comparados
entre sim, a fim de observar uma possível diferença entre esses dois tipos de cenários.
Inicialmente, na geometria de irradiação AP, simulador na postura em pé e cenário
imerso em ar, a fonte estava próxima ao tórax do simulador (1,44 cm em relação ao tórax, e
20,16 cm em relação à medula óssea na região torácica). Entretanto, na postura sentada, a
fonte estava a 61,92 cm da medula óssea na altura do tórax do simulador. A fim de minimizar
a diferença nos valores dos CCs ocasionada pela atenuação dos fótons pelo ar, a fonte foi
reposicionada na postura pé, de forma que ficasse à mesma distância do tórax do simulador
na postura sentada (61,92 cm). A fonte próxima ao tórax do simulador na postura em pé
acarreta uma menor interação dos fótons com o ar, causando diferenças indesejáveis entre
os CCs entre das posturas.
Observa-se que há uma diferença significativa (acima de 5%) nos valores de CCs,
para os simuladores em ambas as posturas, em órgãos como gónadas, bexiga, cólon, pele,
músculo, superfície óssea e medula óssea, principalmente nas geometrias de irradiação AP,
e ROT. Essas diferenças ocorrem prioritariamente em incidência de fótons de baixas
energias (energias abaixo de 0,05 MeV), no intervalo aproximado de 0,03 à 0,05 MeV. Isso
ocorre porque a fonte está a 61,92 cm do tórax do simulador na geometria de irradiação AP,
29,52 cm nas geometrias laterais (LLAT e RLAT) e na geometria ROT, o raio da fonte é de
55 cm, tanto na postura em pé, quando na postura sentada. Assim, fótons de baixa energia
têm baixo poder de penetração e interagem facilmente com o ar que circunda o simulador.
Na geometria de irradiação PA não há uma diferença significativa entre os CCs do simulador
imerso em vácuo e em ar, pois a fonte está bem próxima às costas do simulador, a
aproximadamente 1 cm, havendo pouca interação dos fótons com o ar e interagindo
diretamente no simulador.
A diferença relativa percentual do simulador em ambas as posturas e em cenários
com vácuo e ar é apresentada na Tabela 5.1.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 88
Diego Castanon Galeano
Tabela 5.1: Diferença relativa percentual dos valores dos CCs de todos os órgãos em cenários com ar e vácuo, para ambas as posturas.
Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo da postura em pé e sentado
Energia (MeV) AP ROT Energia (MeV) AP ROT
Gônadas em Pé Sentado em Pé Sentado Pele em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 28% 83% 24% 9% 0,010 30% 42% 24% 14%
0,015 9% 10% 10% 9% 0,015 10% 8% 17% 4%
0,020 4% 4% 2% 8% 0,020 5% 4% 15% 2%
0,030 2% 0% 0% 0% 0,030 3% 2% 14% 0%
0,040 1% 2% 5% 0% 0,040 1% 1% 15% 0%
0,050 1% 1% 3% 6% 0,050 1% 1% 12% 0%
Medula Óssea Superfície Óssea 0,010 33% 13% 33% 0% 0,010 32% 38% 27% 12%
0,015 10% 6% 14% 0% 0,015 10% 7% 14% 5%
0,020 5% 4% 19% 3% 0,020 5% 3% 12% 2%
0,030 0% 25% 0% 0% 0,030 4% 2% 11% 0%
0,040 6% 9% 8% 0% 0,040 1% 2% 9% 1%
0,050 3% 0% 8% 0% 0,050 1% 1% 7% 1%
Cólon Adrenais 0,010 0% 0% 0% 0% 0,010 0% 0% 0% 0%
0,015 8% 9% 8% 7% 0,015 0% 0% 0% 0%
0,020 3% 5% 7% 4% 0,020 0% 0% 0% 100%
0,030 3% 0% 0% 0% 0,030 0% 25% 0% 0%
0,040 1% 2% 0% 0% 0,040 -5% -5% 8% 8%
0,050 2% 1% 2% 0% 0,050 -5% -2% -13% -4%
Pulmão Cérebro 0,010 0% 0% 0% 0% 0,010 0% 0% 0% 0%
0,015 10% 9% -6% 13% 0,015 14% 13% -11% 8%
0,020 5% 5% 4% 4% 0,020 5% 4% 4% 1%
0,030 7% 0% 0% 0% 0,030 0% 0% 0% 0%
0,040 3% 0% 6% 0% 0,040 0% 0% 3% 0%
0,050 2% 2% 3% 0% 0,050 2% 0% 3% 0%
Estômago Intestino Delgado 0,010 0% 0% 0% 0% 0,010 0% 0% 0% 0%
0,015 6% 10% 27% 7% 0,015 10% 6% 25% 0%
0,020 5% 3% 4% 3% 0,020 4% 5% 3% 3%
0,030 0% 0% 0% 0% 0,030 0% 4% 0% 0%
0,040 2% 0% 0% 0% 0,040 2% 2% 4% 0%
0,050 1% 1% 2% 2% 0,050 1% 1% 2% 2%
Bexiga Rins 0,010 29% 57% 25% 25% 0,010 0% 0% 0% 0%
0,015 10% 8% 15% 3% 0,015 0% 0% 0% 0%
0,020 5% 4% 12% 2% 0,020 17% -40% -4% -1%
0,030 0% 0% 0% 0% 0,030 0% 0% 0% 0%
0,040 0% 0% 0% 0% 0,040 0% 0% 5% 0%
0,050 0% 0% 8% 0% 0,050 3% 0% 2% 0%
Capítulo 5– Resultados e Discussões 89
Diego Castanon Galeano
Fígado Músculo 0,010 0% 0% 0% 0% 0,010 30% 58% 23% 15%
0,015 10% 10% 11% 4% 0,015 10% 8% 15% 5%
0,020 4% 4% 0% 4% 0,020 5% 4% 12% 2%
0,030 0% 0% 0% 0% 0,030 3% 5% 11% 0%
0,040 2% 2% 5% 0% 0,040 2% 3% 10% 0%
0,050 1% 1% 0% 2% 0,050 0% 2% 9% 0%
Esôfago Pâncreas 0,010 0% 0% 0% 0% 0,010 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0,015 0% 0% 0% 0%
0,020 11% -4% 42% -6% 0,020 19% 9% -22% 7%
0,030 0% 0% 33% 0% 0,030 0% 0% 0% 0%
0,040 4% -4% 8% 0% 0,040 3% 0% -7% 0%
0,050 0% 2% 0% -4% 0,050 2% 2% 3% 3%
Tireoide Baço 0,010 0% 0% 0% 0% 0,010 0% 0% 0% 0%
0,015 5% 16% 0% -50% 0,015 0% 0% 0% 100%
0,020 8% 0% 13% 7% 0,020 0% 0% 0% 100%
0,030 -3% 3% 23% 0% 0,030 0% 0% 0% 0%
0,040 -1% 4% -3% 6% 0,040 5% 0% 4% 0%
0,050 1% 3% 0% 4% 0,050 2% 2% 2% 2%
Em energias acima de 50 keV, a diferença relativa percentual foi insignificante
(menor que 5 %) para todos os órgãos em todas as geometrias de irradiação.
A ICRP recomenda cenários imersos em vácuo, para este tipo de estudo, para
entender a forma como o fóton de determinada energia interage ao penetrar no corpo
humano. Este tipo de estudo pode ser comprometido caso o simulador esteja imerso em ar,
pois podem ocorrer interações do fóton com o ar antes deste chegar ao simulador (depende
da distância fonte-simulador). Assim, as demais análises contidas nesse trabalho consideram
o simulador em cenários imersos em vácuo.
5.3 Comparação entre os valores dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(H/Kar) dos simulador antropomórfico na postura em pé e sentada.
Os coeficientes de conversão de dose equivalente calculados para 18 órgãos do
simulador na postura em pé e sentada com energias de 0,01 MeV até 2 MeV são apresentados
na Tabela B.1 do anexo B.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 90
Diego Castanon Galeano
Foram observadas diferenças significativas nos CCs em 7 dos 18 órgãos, são eles:
medula óssea vermelha, superfície do osso, pele, músculo, e órgãos que se encontram na
região inferior do abdômen como gônadas, cólon e bexiga. Os valores das diferenças
relativas percentuais obtidas da comparação entre o simulador na postura em pé e sentada
estão na Tabela B.4 do anexo B.
Serão apresentados os resultados para cada órgão separadamente nas sessões a seguir.
5.3.1 Gônadas (Testículos)
As gônadas obtiveram a maior diferença percentual dos CCs entre as duas posturas
do simulador. Na projeção AP, a diferença percentual foi de 74 % em baixas energias (aqui
definido como energias abaixo de 0,05 MeV) e 20 % em altas energias (aqui definido como
energias acima de 0,5 MeV), o mesmo comportamento de variação ocorreu na projeção PA,
onde a diferença percentual foi de 100 % em baixas energias a 16 % em altas energias. Na
projeção LLAT, a diferença percentual dos CCs nas gônadas foi de 100 % em baixas energias
a 17 % em altas energias. Na projeção RLAT, a diferença percentual foi de 97 % para a
energia de 0,015 MeV e caiu para 19 % em altas energias. Na projeção ROT, a diferença
percentual foi de 96 % em baixas energias para 29 % em altas energias. Essa diferença entre
os CCs ocorreram porque as gônadas no simulador na postura sentada estão menos expostas
comparadas com o simulador na postura em pé, assim, a radiação incidente é fortemente
atenuada na região da coxa diminuindo a deposição energética nesse órgão. Nas projeções
PA e Laterais (LLAT e RLAT), a diferença é ainda maior do que na geometria AP, porque
as gônadas recebem deposição de fótons adicionais devido ao espalhamento do fóton na coxa
do simulador na postura em pé, além de estarem completamente blindadas pela coxa do
simulador na postura sentada, quando a fonte está posicionada lateralmente ao simulador. Já
na geometria AP, as gônadas são expostas diretamente aos fótons incidentes, pois as pernas
não estão completamente fechadas. Esse fato pode ser observado através da razão dos CCs
entre as duas posturas (Figura 5.17). A Figura 5.16 apresenta os CCs em todas as geometrias
de irradiação para as gônadas.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 91
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,5
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2,0D
ose
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(Sv/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Gônadas
Figura 5.16: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente das gônadas no simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
A razão entre os coeficientes de conversão de dose equivalente para a postura sentada
em relação à postura em pé é mostrada na Figura 5.17 e apresentam valores muito baixos
para baixas energias, o que evidencia o efeito de blindagem das coxas sobre este órgão no
simulador na postura sentada. Essa razão aumenta à medida que a energia do feixe de fótons
também aumenta, e se aproximando de 1 em altas energia.
Esta razão é menor em energias de até 0,040 MeV, principalmente nas geometrias de
irradiação LLAT e RLAT, porque as gônadas são completamente blindadas pela coxa
quando a fonte está lateralmente ao simulador na postura sentada. Acima de 0,04 MeV a
razão dos CCs das gônadas passa a ser maior nas geometrias laterais, pois acima dessa
energia, os fótons têm energia suficiente para atravessar a coxa lateralmente, que tem
espessura menor que a coxa vista frontalmente, e interagir com as gônadas. Em 0,01 MeV e
geometria de irradiação AP a razão entres os CCs é igual a 1, indicando que a dose depositada
nesse órgão é semelhante em ambas as posturas, no entanto esse valor pode estar relacionado
ao erro estatístico associado ao método, que é maior para baixas energias e órgãos pequenos.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 92
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1,1
1,2
Ra
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o C
oe
ficie
nte
s d
e C
on
ve
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o
Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para as Gônadas
Figura 5.17: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para as gónadas nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
5.3.2 Bexiga
Na bexiga, a diferença percentual dos CCs entre as duas posturas do simulador para
a projeção AP foi de 37 % para baixas energias e 9 % para altas energias. Na projeção PA,
a diferença percentual foi de 50 % para a energia de 0,02 MeV e caiu até 9 % para altas
energias. Na projeção ROT, a diferença percentual foi de 50 % em baixas energias e caiu até
11 % em 0,8 MeV. Esta diferença acontece devido à blindagem desse órgão na região da
coxa no simulador na postura sentada e aos fótons espalhados na região da coxa do simulador
na postura em pé, contribuindo para uma maior deposição energética nesse órgão do
simulador em pé. Na projeção LLAT, a diferença percentual ocorre somente em baixas
energias, 40 % em 0,01 MeV e caiu até 13 % em 0,02 MeV. Essa mesma variação ocorre na
projeção RLAT, em que a diferença percentual foi de 40 % em 0,01 MeV e caiu para 11 %
em 0,02 MeV. A Figura 5.18 apresenta os CCs em todas as geometrias de irradiação para a
bexiga.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 93
Diego Castanon Galeano
Por ser um órgão central, esperava-se que os CCs da bexiga nas geometrias laterais
apresentassem valores próximos, o que não ocorreu. Isso é devido a não simetria da bexiga
no simulador VOXTISS8, que é mais voltado para a esquerda.
10 100 1000
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
Do
se
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(Sv/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Bexiga
Figura 5.18: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da bexiga no simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT. A razão dos coeficientes de conversão para a postura sentada e em pé para a bexiga
(Figura 5.19) evidencia o efeito de blindagem das pernas do simulador nas geometrias de
irradiação AP, onde a razão é menor em baixas energias e aumenta à medida que a energia
aumenta até valores próximo a 1 em altas energias, devido ao maior poder de penetração da
radiação em altas energias. Para energias acima de 0,04 MeV a razão é igual a 1 para as
geometrias de irradiação laterais (LLAT e RLAT), pois a deposição de energia é semelhante,
devido a semelhança geométrica e anatômica entre os dois simuladores. Abaixo de 0,04 MeV
paras as geometrias laterais, a razão é menor que 1 pois, durante o processo de mudança de
postura e reconstrução da região do quadril do simulador na postura sentada, alguns voxels
de músculo e gordura foram retirados da região da coxa e acrescentados lateralmente a
bexiga, aumentado a blindagem para fótons de baixa energia. Para a geometria PA, a dose é
Capítulo 5– Resultados e Discussões 94
Diego Castanon Galeano
maior no simulador na postura em pé devido ao espalhamento dos fótons na região da coxa,
aumentando a deposição de energia na bexiga no simulador na postura em pé, o que não
acontece no simulador sentado. Em 0,01 MeV e geometria de irradiação AP a razão entres
os CCs é igual a 1, assim como ocorreu nas gônadas, indicando que a dose depositada nesse
órgão é semelhante em ambas as posturas, no entanto esse valor pode estar relacionado ao
erro estatístico associado ao método, que é maior para baixas energias e órgãos pequenos.
Em todas as geometrias de irradiação a razão se aproxima de 1 em altas energias
devido aos fótons mais energético contribuírem do mesmo modo na deposição de energia
em ambos os simuladores.
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0,4
0,6
0,8
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Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para a Bexiga
Figura 5.19: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a bexiga nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
5.3.3 Cólon
Ainda na região inferior do abdômen, o cólon também sofreu uma diferença
acentuada dos CCs entre as duas posturas. Na AP, a diferença percentual entre as duas
posturas foi de 24 % em 0,015 MeV até 6 % na energia de 0,8 MeV. Na projeção LLAT, a
Capítulo 5– Resultados e Discussões 95
Diego Castanon Galeano
diferença só foi significativa em baixas energias, com diferença percentual de 24 % em 0,015
MeV e 6 % em 0,05 MeV. Na projeção RLAT não houve uma diferença significativa nos
CCs entre as duas posturas (menor que 5 %). Na projeção ROT, a diferença percentual foi
de 27 % em baixas energias caindo até 7 % em 0,2 MeV. Entretanto, na projeção PA,
verificou-se que a variação relativa percentual dos CCs apresentam valores negativos,
significando que a deposição energética foi maior no simulador na postura sentada. Essa
diferença chega a ser de 187 % em 0,02 MeV. Isso ocorreu principalmente pela diferença
anatômica deste órgão entre as duas posturas. No processo de mudança de postura do
simulador, alguns voxels do cólon foram perdidos e foi necessário acrescentá-los no
simulador na postura sentada. Esse incremento foi feito em sua maioria na parte posterior do
cólon, trazendo o órgão mais próximo da região anterior do simulador em comparação com
o simulador na postura em pé. A Figura 5.20 apresenta os CCs em todas as geometrias de
irradiação para o cólon.
10 100 1000
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Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Cólon
Figura 5.20: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente do cólon no simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 96
Diego Castanon Galeano
A razão entre os coeficientes de conversão da postura sentada em relação à postura
em pé (Figura 5.21) foi pequena para a geometria de irradiação AP devido à parcela do cólon
que é blindada pela região da coxa no simulador na postura sentada. Para a geometria PA, a
razão é maior que 1, evidenciando a discussão feita acerca da diferença anatômica do cólon
entre as duas posturas, onde o incremento do cólon foi acrescentado levemente para trás no
simulador na postura sentada em relação ao simulador na postura em pé.
Os valores da razão se aproxima de 1 em altas energias, devido ao alto poder de
penetração da radiação, contribuindo na dose equivalente igualmente em ambas as posturas.
10 100 1000
0,4
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Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para as Cólon
Figura 5.21: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose Equivalente para o cólon nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Também foram observadas diferenças significativas nos CCs em órgãos que são
distribuídos por todo o corpo, pois mudam sua disposição e geometria quando a postura do
simulador é modificada, como: a pele, a superfície do óssea, o músculo e a medula óssea
vermelha.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 97
Diego Castanon Galeano
5.3.4 Pele
Para a pele, a diferença percentual dos CCs para a geometria de irradiação AP foi de
20 % em baixas energias a 6 % em altas energias. Na geometria de irradiação PA, a diferença
percentual foi de 24 % em baixas energias a 13 % em altas energias. Na geometria de
irradiação ROT, a diferença percentual variou de 23 % em baixas energias até 16 % em altas
energias. Na geometria de irradiação LLAT e RLAT, a diferença percentual dos CCs não foi
significativa. A Figura 5.22 apresenta os CCs em todas as geometrias de irradiação para a
pele.
10 100 1000
0,0
0,2
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0,6
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(Sv/ G
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Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Pele
Figura 5.22: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da pele no simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Para a pele, a razão dos coeficientes de conversão entre as duas posturas (Figura 5.23)
é próxima a 1 para as geometrias de irradiação LLAT e RLAT, ou seja, a energia depositada
na pele dos dois simuladores é semelhante, devido a semelhança anatômica entre as duas
posturas e a área irradiada serem as mesmas. Para as geometrias de irradiação AP, PA e ROT
a razão é menor a baixas energias e aumenta à medida que a energia também aumenta. Esse
comportamento ocorre principalmente pela diferença na geometria do simulador na postura
Capítulo 5– Resultados e Discussões 98
Diego Castanon Galeano
sentada, onde a pele na região da coxa do simulador na postura sentada está
aproximadamente paralela ao feixe de fótons, deixando-a menos exposta. O aumento da
razão não é acentuado pelo fato da pele ser um órgão distribuído por todo o corpo.
O valor da razão igual a 1 para energia de 0,01 MeV está associado ao erro estatístico
para fótons de baixa energia.
10 100 1000
0,50
0,75
1,00
1,25Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para a Pele
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Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Figura 5.23: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a pele nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
5.3.5 Músculo
Para o músculo, a diferença percentual dos CCs na projeção AP foi de 37 % em
baixas energias para 21 % em altas energias. Na projeção PA, a diferença percentual foi de
50 % em baixas energias para 18 % em altas energias. Na projeção ROT, a diferença
percentual foi de 47 % em baixas energias a 17 % em altas energias. Nas projeções laterais,
a diferença relativa percentual foi significante (acima de 5 %) somente em baixas energias.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 99
Diego Castanon Galeano
Na projeção LLAT, a diferença foi de 40 % em 0,01 MeV, caindo até 6 % em 0,03 MeV. Na
projeção RLAT, a diferença foi de 32 % em 0,01 MeV até 11 % em 0,02 MeV. A Figura
5.24 apresenta os CCs em todas as geometrias de irradiação para o músculo.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
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(Sv/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Músculo
Figura 5.24: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente do músculo no simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
A curva da razão entre os CCs nas duas posturas para o músculo é semelhante à da
pele por serem órgãos superficiais que estão distribuídos em todo o corpo, com exceção das
geometrias laterais em baixa energia, como pode ser observado na Figura 5.25. Para as
geometrias de irradiação LLAT, RLAT, a razão acima de 0,04 MeV é próxima a 1, indicando
uma dose semelhante entre as duas posturas. Essa diferença ocorreu pois foi necessário
retirar alguns voxels do músculo na região da coxa do simulador na postura sentada para a
reconstrução do quadril do mesmo, e esses voxels foram acrescentados em uma região mais
interior ao simulador. Para as geometrias de irradiação AP, PA e ROT, o aumento da razão
até valores próximo a 1 em altas energias é menos acentuado com energias acima de 0,04
MeV, pelo fato do músculo ser um órgão distribuído por todo o corpo. Essa diferença ocorre
Capítulo 5– Resultados e Discussões 100
Diego Castanon Galeano
principalmente pela diferença na geometria do simulador na postura sentada, porque o
músculo na região da coxa do simulador na postura sentada está aproximadamente paralelo
ao feixe de fótons, deixando-o menos exposto, assim como a pele, diminuindo a interação
dos fótons com o músculo nessa região. Outro fator que contribui na menor dose no músculo
no simulador na postura sentada, é o fato desse órgão ser mais espesso na região da coxa na
postura sentada em comparação com a postura em pé, ocorrendo um efeito de auto
blindagem do músculo na postura sentada.
O valor da razão igual a 1 para energia de 0,01 MeV está associado ao erro estatístico
para fótons de baixa energia.
10 100 1000
0,4
0,6
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Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para o Músculo
Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Figura 5.25: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para o músculo nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
5.3.6 Superfície Óssea
Na superfície óssea, a diferença percentual dos CCs na projeção AP foi de 9 % para
a energia de 0,01 MeV e aumentou até 15 % na energia de 0,05 MeV. A partir desta energia,
Capítulo 5– Resultados e Discussões 101
Diego Castanon Galeano
as diferenças pouco variaram, diminuindo até 11 % em altas energias. Na projeção PA, a
diferença percentual foi de 40 % em baixas energias a 14 % em altas energias. Na projeção
ROT, a diferença percentual foi de 30 % em baixas energias a 12 % em altas energias. Na
projeção LLAT, a diferença percentual foi de 19 % em 0,01 MeV para 8 % em 0,015 MeV.
Na projeção RLAT, a diferença percentual foi de 17 % em 0,01 MeV para 6 % em 0,015
MeV. Para as demais energias nestas geometrias de irradiação, a diferença entre os CCs não
foram significantes (menor que 5 %). A Figura 5.26 apresenta os CCs em todas as geometrias
de irradiação para a superfície óssea.
10 100 1000
0,0
0,5
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1,5
2,0
2,5
3,0
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(Sv/G
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Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Superfície Óssea
Figura 5.26: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da superfície óssea do simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Para as geometrias LLAT e RLAT, a razão dos CCs acima de 0,02 MeV é próxima
a 1, como pode ser observado na Figura 5.27, indicando que a dose na superfície óssea nessas
projeções de irradiação é semelhante, pois a área irradiada é semelhante em ambas as
posturas. Para as geometrias de irradiação AP, PA e ROT, o aumento da razão é menos
acentuado para energias acima de 0,05 MeV, isso se deve ao fato deste órgão ser distribuído
Capítulo 5– Resultados e Discussões 102
Diego Castanon Galeano
no corpo inteiro. Esse comportamento de variação ocorre pela diferença na geometria do
simulador na postura sentada, pois a superfície óssea na região da coxa do simulador na
postura sentada está aproximadamente paralelo ao feixe de fótons, deixando-o menos
exposto, assim como os demais órgãos que são distribuídos no corpo inteiro. Outro fator que
contribui na menor dose na superfície óssea no simulador na postura sentada, é o fato desse
órgão ser mais espesso na região da coxa na postura sentada em comparação com a postura
em pé, ocorrendo um efeito de auto blindagem da medula óssea na postura sentada, e pela
blindagem do músculo na porção mais interior da superfície óssea.
10 100 1000
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para a Superfície Óssea
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Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Figura 5.27: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a superfície óssea nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
5.3.7 Medula óssea vermelha
O mesmo comportamento de variação entre a diferença percentual dos CCs ocorre
para a medula óssea vermelha, onde esta diferença percentual é significativa somente nas
geometrias de irradiação AP, PA e ROT. Na projeção AP, a diferença percentual dos CCs
Capítulo 5– Resultados e Discussões 103
Diego Castanon Galeano
foi de 10 % em 0,02 MeV, subiu até 29 % em 0,05 MeV, e caiu novamente até 27 % em
altas energias. Na projeção PA a diferença foi de 36 % em 0,03 MeV e caiu até 21 % em
altas energias. Na Projeção ROT a diferença nos CCs foi de 16 % para energia de 0,015
MeV, sobiu até 28 % em 0,05 MeV e caiu até 19 % em altas energias. A Figura 5.28
apresenta os CCs em todas as geometrias de irradiação para a medula óssea vermelha.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Do
se
eq
uiv
ale
nte
po
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ar
(Sv/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Medula Óssea vermelha
Figura 5.28: Coeficientes de Conversão de Dose equivalente da medula óssea vermelha no simulador na postura em pé e sentada com geometria de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
A razão dos CCs entre ambas as posturas apresentam valores próximos a 1 em todo
espectro energético considerado para as geometrias de irradiação LLAT e RLAT, isso ocorre
porque a dose absorvida em ambas as posturas tiveram valores semelhantes, pois a área de
irradiação é semelhante para essas geometrias de irradiação. Para as geometrias AP, PA e
ROT, a razão caiu fortemente até a energia de 0,03 MeV, e aumentou novamente até valores
próximos a 1 em altas energias. Essa diferença nos CCs da medula óssea, sendo maior na
postura em pé, ocorrem devido ao fato desse órgão estar aproximadamente paralelo aos
Capítulo 5– Resultados e Discussões 104
Diego Castanon Galeano
feixes de fótons quando o simulador se encontra na postura sentada, diminuindo a área
irradiada desse órgão. Além disso, a medula óssea na postura sentada é mais espessa do que
o simulador na postura em pé, ocorrendo uma auto blindagem desse órgão, e a blindagem da
superfície óssea e dos músculos da porção mais interior da medula óssea. A Figura 5.29
apresenta a razão entre os CCs para ambas as posturas do simulador.
10 100 1000
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose para a Medula Óssea
Ra
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o C
oe
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nte
de
Co
nve
rsã
o
Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Figura 5.29: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose equivalente para a medula óssea vermelha nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Os demais órgãos não tiveram uma diferença significativa entre os CCs (diferença
menor que 5 %). O anexo A apresenta os gráficos dos CCs (H/Kar) de todos os órgãos
calculados em todas as geometrias de irradiação.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 105
Diego Castanon Galeano
5.4. Comparação entre os valores dos Coeficientes de Conversão de dose efetiva
(H/Kar) do simulador antropomórfico na postura em pé e sentada.
A diferença relativa percentual nos CCs da dose efetiva foi significativa nas
geometrias de irradiação AP, PA e ROT. Na projeção AP, a diferença relativa percentual foi
de 53 % em baixas energias e 8 % em altas energias. Na projeção PA, a diferença foi de
25 % em 0,01 MeV, subiu até 33 % em 0,02 MeV e caiu até 7 % em altas energias. Na
projeção ROT, a diferença é de 23 % em baixas energias e caiu até 6 % em 0,2 MeV. Isso
ocorreu porque os órgãos como a medula óssea vermelha, cólon, gônadas e bexiga possuem
um alto fator de ponderação (0.15, 0.15, 0.08, 0.04, respectivamente), contribuindo
significativamente na dose efetiva. Nas geometrias de irradiação LLAT e RLAT não houve
diferenças significativas nos CCs para dose efetiva (menor que 5 %). A Figura 5.30 apresenta
os CCs em todas as geometrias de irradiação para a dose efetiva.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Do
se
efe
tiva
po
r ke
rma
no
ar
(Sv/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Dose Efetiva
Figura 5.30: Coeficientes de Conversão de dose efetiva nas geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 106
Diego Castanon Galeano
A razão entres os CCs para dose efetiva apresentaram valores próximo a 1 para as
geometrias de irradiação LLAT e RLAT, pois não há uma diferença geometria ou anatômica
significativa entre as duas posturas visto lateralmente, ou seja, a dose nessas geometrias de
irradiação é semelhante em ambas as posturas. Já para as geometrias de irradiação AP, PA e
ROT a curva da razão é acentuada até energia de 0,05 MeV, como apresentados na figura
5.31. Após esse valor, o crescimento é suave até valores próximo a 1 em altas energias, onde
a deposição energética é semelhante em ambas as posturas, devido ao alto poder de
penetração dos fótons em alta energia.
10 100 1000
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Razão
Coe
ficie
nte
s d
e C
on
vers
ão
de D
ose e
fetiva
Energia (keV)
Razão AP
Razão PA
Razão LLAT
Razão RLAT
Razão ROT
Figura 5.31: Razão dos Coeficientes de Conversão de Dose efetiva para geometrias de irradiação AP, PA, LLAT, RLAT e ROT.
Os resultados apresentados mostram que a mudança na postura do simulador muda a
disposição e a geometria de alguns órgãos, bem como a forma como a radiação é transportada
e como deposita sua energia no simulador, ocasionando uma diferença significativa nos CCs
entre as duas posturas.
Capítulo 5– Resultados e Discussões 107
Diego Castanon Galeano
A Tabela 5.2 apresenta os valores dos coeficientes de conversão de dose efetiva.
Tabela 5.2: Coeficientes de Conversão de dose efetiva do simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado, para feixe fótons monenergéticos incidentes em várias geometrias.
Energia Coeficiente de Conversão de dose efetiva (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Dose efetiva em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00285 0,00285 0,00218 0,00163 0,00717 0,00689 0,00706 0,00690 0,01117 0,00840 0,015 0,01504 0,00703 0,00532 0,00369 0,01831 0,01591 0,01650 0,01590 0,02834 0,01941 0,020 0,05126 0,02822 0,01103 0,00739 0,03649 0,02993 0,03062 0,02891 0,05771 0,03734 0,030 0,23350 0,17150 0,05853 0,04635 0,13039 0,11245 0,10512 0,09624 0,20560 0,14960 0,040 0,50286 0,40606 0,18586 0,16386 0,31040 0,28560 0,24800 0,23360 0,47120 0,38240 0,050 0,79282 0,66122 0,36639 0,33229 0,52000 0,49600 0,41680 0,40080 0,77200 0,65120 0,060 0,98842 0,83722 0,52962 0,48489 0,66880 0,64960 0,54240 0,52720 0,99200 0,85200 0,080 1,15112 0,98859 0,71582 0,65689 0,80080 0,77920 0,65200 0,64080 1,17760 1,02160 0,100 1,15862 0,99982 0,77225 0,71309 0,81040 0,79520 0,66720 0,65440 1,18160 1,03840 0,150 1,08822 0,94296 0,77649 0,71949 0,77280 0,76160 0,63840 0,62880 1,11280 0,97520 0,200 1,03552 0,90296 0,76549 0,70919 0,75520 0,74000 0,63200 0,62160 1,06480 0,94320 0,300 0,98282 0,86113 0,75916 0,70269 0,75920 0,74320 0,64000 0,62960 1,03440 0,92080 0,400 0,95549 0,84496 0,76116 0,70359 0,77520 0,75920 0,66160 0,64880 1,02960 0,92640 0,500 0,94412 0,83799 0,76366 0,70939 0,78800 0,77520 0,68240 0,66720 1,03520 0,93200 0,600 0,93446 0,83529 0,77072 0,70939 0,80400 0,79440 0,70000 0,68720 1,04240 0,94240 0,800 0,92916 0,83863 0,78566 0,72953 0,84560 0,82560 0,74400 0,72240 1,07520 0,96640 1,000 0,92929 0,83836 0,79336 0,73779 0,87360 0,85680 0,77680 0,75360 1,08160 0,98480 1,500 0,92722 0,85099 0,81989 0,76409 0,94400 0,92080 0,84480 0,82560 1,11520 1,03040 2,000 0,92812 0,85619 0,83319 0,77809 0,98160 0,95840 0,89040 0,87200 1,13440 1,05440
Diego Castanon Galeano
CAPÍTULO 6
CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS
O principal objetivo deste trabalho foi apresentar a diferença entre os coeficientes de
conversão de dose equivalente e dose efetiva para um mesmo simulador na postura em pé e
sentando, e verificar que diferentes posturas acarretarão em diferentes deposições
energéticas.
Os CCs obtidos neste estudo apresentaram uma diferença percentual considerável em
7 órgãos dentre os 18 estudados. Essas divergências são atribuídas principalmente à forma
geométrica e disposição dos órgãos no simulador quando o mesmo tem a sua postura
modificada. Outras causas também influenciaram nas divergências nos CCs, como as
alterações na anatomia e na distribuição dos órgãos, como foi o caso do cólon na geometria
de irradiação PA.
Dependendo da situação à qual objetiva estimar a dose de radiação, a utilização de
simuladores antropomórficos somente na postura em pé fornecerá coeficientes de conversão
de doses não consistentes com a realidade, por exemplo, a dose recebida por um indivíduo
que se encontra na postura sentada e foi exposto acidentalmente a um campo de radiação
terá seu valor superestimado. Assim, os CCs obtidos neste estudo podem ser utilizados para
uma estimativa mais precisa de dose para as situações nas quais o indivíduo exposto esteja
na postura sentada.
Um cenário onde o simulador está imerso em ar representa um cenário mais real em
comparação a um cenário onde o simulador está imerso em vácuo, no entanto, quando os
cenários contém ar entre a fonte e o simulador, dificulta o estudo de como o fóton de
determinada energia interageu com o corpo humano ao atingi-lo, principalmente com fótons
incidentes de baixas energias, porque a probabilidade de interação do fóton com o ar
aumenta.
Capítulo 6– Conclusões e Perspectivas 109
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6.1 Perspectivas futuras
Utilização de simuladores voxel que atendam as especificações de massa e volume
dos órgãos e tecidos recomentados pela ICRP.
Estender este trabalho para cálculo de coeficiente de conversão de dose utilizando
fontes de elétrons, prótons e nêutrons.
Utilização do simulador na postura sentada em outros tipos cenários, como em
simulações de radiologia intervencionista, medicina nuclear ou radioterapia.
Diego Castanon Galeano
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YORIYAZ, H. Método de Monte Carlo: princípios e aplicações em Física Médica. Revista Brasileira de Física Médica , v. 3, n. 1, p. 141-9, 2009.
YOSHIMURA, E. M. Física das Radiações: interação da radiação com a matéria. Revista Brasileira de Física Médica , v 3, n 1, p 57-67, 2009.
ZUBAL I. G.; HARRELL C. R.; SMITH E. O.; SMITH A. L. 1995. Two Dedicated Software, Voxel-Based, Anthropomorphic (Torso and Head) Phantoms. In: Proceedings of an International Workshop on Voxel Phantom Development held at the National Radiological Protection Board, Chilton, UK, p. 6-7.
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ZUBAL, I. G.; HARRELL, C. R.; SMITH, E. O.; SMITH, A. L.; KRISCHLUNAS, P. High Resolution, MRI-Based, Segmented, Computerized Head Phantom. Disponível em http://noodle.med.yale.edu/phantom. 1994b.
Diego Castanon Galeano
ANEXO A – Gráficos
Neste anexo são fornecidos os gráficos dos comparativos dos Coeficientes de Conversão de Dose em função do kerma no ar para todos os órgãos com o simulador na postura em pé e sentado.
118 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.1: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para os adrenais.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.2: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o baço.
119 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.3: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a bexiga.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.4: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o cérebro.
120 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,4
0,8
1,2
1,6
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.5: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o cólon.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.6: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o esôfago.
121 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.7: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o estômago.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.8: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o fígado.
122 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.9: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para as gónadas (testículos).
10 100 1000
0,0
0,3
0,6
0,9
1,2
1,5
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.10: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o intestino delgado.
123 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.11: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a medula óssea vermelha.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.12: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o músculo.
124 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.13: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o pâncreas.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.14: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a pele.
125 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.15: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para o pulmão.
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.16: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para os rins.
126 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.17: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a superfície óssea.
10 100 1000
0,0
0,3
0,6
0,9
1,2
1,5
1,8
Dose e
quiv
ale
nte
por
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé Lateral
Sentado Lateral
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.18: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a tireoide.
127 Anexo A - Gráficos
Diego Castanon Galeano
10 100 1000
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Dose e
fetiva p
or
kerm
a n
o a
r (S
v/G
y)
Energia (keV)
em Pé AP
Sentado AP
em Pé PA
Sentado PA
em Pé LLAT
Sentado LLAT
em Pé RLAT
Sentado RLAT
em Pé ROT
Sentado ROT
Figura A.19: Coeficiente de Conversão de dose equivalente para a dose efetiva.
Diego Castanon Galeano
ANEXO B – Tabelas
Neste anexo são fornecidas as tabelas dos valores dos Coeficientes de Conversão de Dose para
todos os órgãos e geometrias de irradiação do simulador na postura em pé e sentado, bem como a diferença relativa percentual dos cenários com simulador imerso em vácuo e ar, a diferença relativa percentual entre os simuladores na postura em pé e sentada, e, por fim, a diferença relativa percentual do CCs do simulador na postura em pé e os resultados apresentados nas publicações 74 e 166 da ICRP.
129 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Coeficientes de Conversão de dose equivalente, em unidades de Sv/Gy, para diversos órgãos do simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado, para fótons monenergéticos incidentes em várias geometrias de irradiação.
Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Adrenais em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,020 0,00000 0,00024 0,00022 0,00031 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00008 0,00032 0,030 0,03000 0,04000 0,04000 0,04086 0,00358 0,00239 0,00199 0,00326 0,02000 0,02000 0,040 0,19000 0,19000 0,18000 0,18000 0,04000 0,03000 0,04000 0,04000 0,12000 0,12000 0,050 0,38000 0,40000 0,36000 0,40000 0,09000 0,11000 0,11000 0,10000 0,23000 0,23000 0,060 0,63000 0,59000 0,60000 0,62000 0,16000 0,18000 0,18000 0,18000 0,41000 0,41000 0,080 0,78000 0,82000 0,82000 0,86000 0,28000 0,25000 0,28000 0,27000 0,61000 0,56000 0,100 0,81000 0,85000 0,90000 0,89000 0,29000 0,32000 0,33000 0,31000 0,66000 0,67000 0,150 0,85000 0,83000 0,92000 0,91000 0,30000 0,34000 0,34000 0,33000 0,71000 0,62000 0,200 0,82000 0,81000 0,91000 0,89000 0,31000 0,32000 0,33000 0,34000 0,68000 0,65000 0,300 0,78000 0,77000 0,85000 0,86000 0,33000 0,33000 0,33000 0,37000 0,61000 0,61000 0,400 0,78000 0,78000 0,86000 0,82000 0,36000 0,36000 0,37000 0,37000 0,70000 0,63000 0,500 0,79000 0,75000 0,86000 0,83000 0,35000 0,39000 0,39000 0,37000 0,67000 0,66000 0,600 0,78000 0,80000 0,89000 0,83000 0,38000 0,40000 0,37000 0,40000 0,74000 0,65000 0,800 0,80000 0,86000 0,90000 0,84000 0,42000 0,40000 0,43000 0,42000 0,85000 0,70000 1,000 0,84000 0,79000 0,85000 0,83000 0,46000 0,45000 0,45000 0,43000 0,74000 0,72000 1,500 0,82000 0,86000 0,89000 0,84000 0,54000 0,53000 0,50000 0,50000 0,73000 0,74000 2,000 0,85000 0,83000 0,87000 0,85000 0,54000 0,51000 0,54000 0,53000 0,71000 0,77000 Baço 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00000 0,00001 0,00005 0,00006 0,00017 0,00016 0,00000 0,00000 0,00000 0,00009 0,020 0,00086 0,00083 0,00539 0,00513 0,00387 0,00381 0,00000 0,00000 0,00399 0,00393 0,030 0,04000 0,04000 0,12000 0,11821 0,05000 0,05034 0,00019 0,00017 0,07000 0,07000 0,040 0,20000 0,19000 0,39000 0,39000 0,19000 0,19000 0,00000 0,01000 0,23000 0,22000 0,050 0,41000 0,41000 0,70000 0,70000 0,37000 0,37000 0,02000 0,02000 0,43000 0,42000 0,060 0,60000 0,59000 0,93000 0,93000 0,52000 0,53000 0,04000 0,04000 0,60000 0,57000 0,080 0,78000 0,77000 1,16000 1,14000 0,67000 0,67000 0,08000 0,08000 0,76000 0,72000 0,100 0,82000 0,81000 1,19000 1,17000 0,70000 0,70000 0,10000 0,10000 0,79000 0,75000 0,150 0,79000 0,79000 1,13000 1,12000 0,67000 0,68000 0,12000 0,12000 0,76000 0,73000 0,200 0,76000 0,76000 1,08000 1,07000 0,65000 0,65000 0,13000 0,13000 0,74000 0,71000 0,300 0,75000 0,74000 1,03000 1,02000 0,64000 0,65000 0,15000 0,15000 0,74000 0,69000 0,400 0,74000 0,74000 1,01000 1,00000 0,65000 0,65000 0,17000 0,17000 0,72000 0,70000 0,500 0,75000 0,74000 0,99000 0,98000 0,66000 0,66000 0,19000 0,19000 0,73000 0,70000 0,600 0,75000 0,74000 0,98000 0,98000 0,66000 0,67000 0,21000 0,21000 0,73000 0,71000 0,800 0,76000 0,76000 0,97000 0,96000 0,69000 0,69000 0,24000 0,24000 0,75000 0,72000 1,000 0,77000 0,77000 0,97000 0,96000 0,71000 0,71000 0,27000 0,27000 0,76000 0,73000 1,500 0,80000 0,80000 0,97000 0,95000 0,74000 0,74000 0,33000 0,33000 0,79000 0,77000 2,000 0,82000 0,81000 0,97000 0,95000 0,78000 0,77000 0,38000 0,38000 0,81000 0,78000
130 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT Bexiga em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,000070 0,000070 0,000080 0,000040 0,000050 0,000030 0,000050 0,000030 0,000080 0,000040 0,015 0,001550 0,000970 0,001740 0,001030 0,000960 0,000730 0,000880 0,000700 0,001430 0,000860 0,020 0,006960 0,004460 0,008080 0,005240 0,004010 0,003490 0,003500 0,003130 0,006360 0,004250 0,030 0,040000 0,030000 0,040000 0,030600 0,019180 0,018340 0,013860 0,013400 0,030000 0,020000 0,040 0,090000 0,070000 0,090000 0,080000 0,050000 0,050000 0,030000 0,030000 0,070000 0,060000 0,050 0,150000 0,130000 0,150000 0,130000 0,090000 0,090000 0,040000 0,040000 0,120000 0,100000 0,060 0,200000 0,170000 0,200000 0,170000 0,120000 0,120000 0,060000 0,060000 0,160000 0,140000 0,080 0,240000 0,210000 0,250000 0,220000 0,150000 0,150000 0,070000 0,070000 0,190000 0,170000 0,100 0,250000 0,220000 0,260000 0,220000 0,150000 0,150000 0,080000 0,080000 0,200000 0,180000 0,150 0,230000 0,210000 0,250000 0,220000 0,150000 0,150000 0,080000 0,080000 0,190000 0,170000 0,200 0,230000 0,200000 0,240000 0,210000 0,150000 0,150000 0,090000 0,090000 0,190000 0,170000 0,300 0,220000 0,190000 0,230000 0,200000 0,150000 0,150000 0,090000 0,090000 0,190000 0,170000 0,400 0,210000 0,190000 0,230000 0,200000 0,150000 0,150000 0,090000 0,090000 0,180000 0,170000 0,500 0,210000 0,190000 0,220000 0,200000 0,150000 0,150000 0,100000 0,100000 0,190000 0,170000 0,600 0,210000 0,190000 0,220000 0,200000 0,160000 0,160000 0,100000 0,100000 0,190000 0,170000 0,800 0,210000 0,190000 0,220000 0,200000 0,160000 0,160000 0,110000 0,110000 0,190000 0,170000 1,000 0,220000 0,200000 0,220000 0,200000 0,170000 0,170000 0,120000 0,120000 0,190000 0,180000 1,500 0,220000 0,200000 0,230000 0,210000 0,180000 0,180000 0,130000 0,130000 0,200000 0,190000 2,000 0,220000 0,200000 0,230000 0,210000 0,190000 0,190000 0,140000 0,140000 0,200000 0,190000
Cérebro 0,010 0,00001 0,00001 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00001 0,00001 0,00001 0,00000 0,015 0,00021 0,00016 0,00015 0,00015 0,00057 0,00056 0,00084 0,00080 0,00038 0,00040 0,020 0,00258 0,00247 0,00205 0,00203 0,00703 0,00700 0,00822 0,00817 0,00491 0,00473 0,030 0,06000 0,06000 0,07000 0,06502 0,12063 0,11925 0,12485 0,12382 0,09000 0,09000 0,040 0,24000 0,24000 0,28000 0,28000 0,40000 0,40000 0,41000 0,40000 0,33000 0,32000 0,050 0,46000 0,45000 0,54000 0,53000 0,71000 0,70000 0,72000 0,72000 0,61000 0,58000 0,060 0,61000 0,60000 0,72000 0,71000 0,90000 0,89000 0,91000 0,91000 0,79000 0,76000 0,080 0,73000 0,72000 0,86000 0,85000 1,04000 1,03000 1,06000 1,05000 0,93000 0,89000 0,100 0,74000 0,73000 0,87000 0,85000 1,03000 1,02000 1,05000 1,04000 0,93000 0,89000 0,150 0,72000 0,71000 0,83000 0,82000 0,97000 0,96000 0,98000 0,97000 0,88000 0,85000 0,200 0,71000 0,70000 0,81000 0,80000 0,93000 0,92000 0,94000 0,94000 0,86000 0,82000 0,300 0,71000 0,70000 0,80000 0,79000 0,91000 0,90000 0,92000 0,91000 0,84000 0,81000 0,400 0,72000 0,71000 0,80000 0,79000 0,90000 0,89000 0,91000 0,90000 0,84000 0,81000 0,500 0,73000 0,72000 0,80000 0,79000 0,90000 0,89000 0,90000 0,90000 0,84000 0,81000 0,600 0,74000 0,73000 0,81000 0,79000 0,90000 0,90000 0,91000 0,90000 0,85000 0,81000 0,800 0,77000 0,76000 0,83000 0,82000 0,91000 0,90000 0,91000 0,91000 0,87000 0,83000 1,000 0,78000 0,77000 0,84000 0,83000 0,92000 0,91000 0,92000 0,91000 0,87000 0,84000 1,500 0,82000 0,81000 0,87000 0,86000 0,93000 0,92000 0,93000 0,93000 0,89000 0,86000 2,000 0,84000 0,83000 0,89000 0,87000 0,94000 0,93000 0,94000 0,93000 0,91000 0,87000
131 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT Cólon em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00136 0,00103 0,00000 0,00004 0,00017 0,00014 0,00002 0,00002 0,00037 0,00027 0,020 0,03277 0,02781 0,00030 0,00086 0,00528 0,00445 0,00250 0,00238 0,01008 0,00843 0,030 0,31000 0,27000 0,03000 0,03330 0,06521 0,05704 0,05808 0,05502 0,12000 0,10000 0,040 0,69000 0,61000 0,13000 0,15000 0,19000 0,17000 0,19000 0,18000 0,31000 0,28000 0,050 1,06000 0,94000 0,29000 0,32000 0,33000 0,31000 0,34000 0,34000 0,52000 0,47000 0,060 1,28000 1,14000 0,43000 0,47000 0,43000 0,42000 0,46000 0,45000 0,67000 0,62000 0,080 1,43000 1,29000 0,60000 0,63000 0,54000 0,52000 0,57000 0,57000 0,80000 0,75000 0,100 1,41000 1,27000 0,65000 0,69000 0,56000 0,55000 0,59000 0,59000 0,82000 0,77000 0,150 1,27000 1,16000 0,66000 0,69000 0,55000 0,54000 0,57000 0,58000 0,79000 0,74000 0,200 1,20000 1,09000 0,65000 0,68000 0,55000 0,54000 0,57000 0,58000 0,76000 0,71000 0,300 1,11000 1,02000 0,66000 0,68000 0,56000 0,55000 0,58000 0,58000 0,74000 0,70000 0,400 1,07000 0,99000 0,67000 0,69000 0,58000 0,57000 0,60000 0,60000 0,74000 0,70000 0,500 1,05000 0,98000 0,68000 0,70000 0,59000 0,59000 0,61000 0,61000 0,74000 0,70000 0,600 1,04000 0,97000 0,69000 0,70000 0,61000 0,60000 0,63000 0,63000 0,75000 0,71000 0,800 1,02000 0,96000 0,71000 0,73000 0,64000 0,63000 0,66000 0,65000 0,77000 0,73000 1,000 1,01000 0,96000 0,73000 0,74000 0,66000 0,65000 0,68000 0,67000 0,78000 0,74000 1,500 1,00000 0,96000 0,77000 0,77000 0,71000 0,70000 0,72000 0,72000 0,80000 0,77000 2,000 0,99000 0,96000 0,79000 0,80000 0,74000 0,73000 0,75000 0,75000 0,82000 0,79000
Esôfago 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00001 0,00001 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00002 0,00000 0,020 0,00176 0,00169 0,00004 0,00003 0,00008 0,00010 0,00003 0,00003 0,00059 0,00048 0,030 0,06000 0,06000 0,01000 0,00755 0,00475 0,00467 0,00318 0,00358 0,03000 0,02000 0,040 0,24000 0,23000 0,09000 0,09000 0,04000 0,04000 0,03000 0,03000 0,12000 0,11000 0,050 0,48000 0,46000 0,25000 0,24000 0,11000 0,10000 0,08000 0,08000 0,27000 0,25000 0,060 0,67000 0,68000 0,44000 0,42000 0,17000 0,18000 0,14000 0,14000 0,41000 0,40000 0,080 0,88000 0,88000 0,70000 0,67000 0,27000 0,27000 0,22000 0,21000 0,59000 0,56000 0,100 0,94000 0,93000 0,80000 0,78000 0,31000 0,31000 0,26000 0,26000 0,65000 0,62000 0,150 0,92000 0,90000 0,82000 0,81000 0,34000 0,34000 0,28000 0,28000 0,67000 0,65000 0,200 0,88000 0,88000 0,80000 0,79000 0,35000 0,34000 0,30000 0,30000 0,66000 0,65000 0,300 0,86000 0,86000 0,79000 0,77000 0,37000 0,36000 0,32000 0,32000 0,65000 0,65000 0,400 0,85000 0,84000 0,79000 0,77000 0,39000 0,39000 0,34000 0,35000 0,67000 0,66000 0,500 0,86000 0,84000 0,78000 0,78000 0,41000 0,41000 0,36000 0,37000 0,71000 0,66000 0,600 0,85000 0,84000 0,79000 0,78000 0,42000 0,43000 0,39000 0,38000 0,68000 0,69000 0,800 0,84000 0,84000 0,79000 0,79000 0,47000 0,47000 0,42000 0,42000 0,73000 0,70000 1,000 0,87000 0,85000 0,80000 0,78000 0,51000 0,50000 0,45000 0,44000 0,73000 0,72000 1,500 0,87000 0,86000 0,83000 0,81000 0,54000 0,56000 0,52000 0,50000 0,77000 0,77000 2,000 0,87000 0,88000 0,84000 0,82000 0,61000 0,60000 0,55000 0,55000 0,80000 0,78000
132 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Estômago em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00081 0,00083 0,00000 0,00000 0,00002 0,00002 0,00000 0,00000 0,00011 0,00015 0,020 0,01563 0,01533 0,00011 0,00012 0,00274 0,00274 0,00000 0,00001 0,00428 0,00418 0,030 0,16000 0,16000 0,02000 0,01949 0,07368 0,07345 0,00231 0,00237 0,06000 0,06000 0,040 0,48000 0,47000 0,12000 0,12000 0,26000 0,26000 0,03000 0,03000 0,22000 0,22000 0,050 0,83000 0,83000 0,28000 0,27000 0,48000 0,49000 0,07000 0,08000 0,42000 0,42000 0,060 1,09000 1,08000 0,43000 0,43000 0,65000 0,66000 0,13000 0,13000 0,58000 0,57000 0,080 1,28000 1,28000 0,61000 0,60000 0,80000 0,81000 0,20000 0,21000 0,74000 0,72000 0,100 1,29000 1,28000 0,67000 0,66000 0,83000 0,84000 0,23000 0,24000 0,77000 0,75000 0,150 1,18000 1,17000 0,67000 0,67000 0,80000 0,81000 0,25000 0,26000 0,74000 0,72000 0,200 1,09000 1,10000 0,66000 0,66000 0,78000 0,79000 0,27000 0,27000 0,71000 0,70000 0,300 1,03000 1,02000 0,66000 0,66000 0,77000 0,78000 0,30000 0,30000 0,70000 0,69000 0,400 0,99000 0,99000 0,67000 0,67000 0,78000 0,78000 0,33000 0,33000 0,69000 0,69000 0,500 0,97000 0,97000 0,68000 0,67000 0,78000 0,79000 0,35000 0,36000 0,70000 0,69000 0,600 0,96000 0,95000 0,69000 0,67000 0,80000 0,79000 0,37000 0,38000 0,70000 0,70000 0,800 0,95000 0,95000 0,71000 0,70000 0,81000 0,81000 0,42000 0,42000 0,73000 0,71000 1,000 0,94000 0,94000 0,73000 0,72000 0,82000 0,82000 0,45000 0,45000 0,74000 0,73000 1,500 0,95000 0,94000 0,77000 0,75000 0,86000 0,85000 0,51000 0,52000 0,77000 0,76000 2,000 0,95000 0,94000 0,79000 0,77000 0,87000 0,86000 0,57000 0,56000 0,78000 0,78000
Fígado 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00073 0,00087 0,00002 0,00005 0,00000 0,00000 0,00014 0,00019 0,00019 0,00023 0,020 0,01454 0,01470 0,00149 0,00153 0,00003 0,00005 0,00379 0,00390 0,00480 0,00482 0,030 0,15000 0,15000 0,04000 0,03700 0,00491 0,00507 0,05381 0,05403 0,06000 0,06000 0,040 0,42000 0,42000 0,16000 0,16000 0,04000 0,04000 0,20000 0,20000 0,22000 0,21000 0,050 0,73000 0,73000 0,35000 0,35000 0,09000 0,09000 0,39000 0,39000 0,41000 0,41000 0,060 0,96000 0,96000 0,53000 0,52000 0,15000 0,15000 0,54000 0,55000 0,57000 0,57000 0,080 1,16000 1,15000 0,72000 0,71000 0,21000 0,22000 0,69000 0,70000 0,74000 0,72000 0,100 1,17000 1,16000 0,77000 0,76000 0,24000 0,25000 0,72000 0,73000 0,77000 0,75000 0,150 1,08000 1,08000 0,77000 0,76000 0,26000 0,27000 0,70000 0,71000 0,74000 0,72000 0,200 1,02000 1,02000 0,75000 0,74000 0,27000 0,28000 0,69000 0,70000 0,72000 0,70000 0,300 0,96000 0,96000 0,74000 0,73000 0,30000 0,31000 0,69000 0,69000 0,71000 0,69000 0,400 0,93000 0,93000 0,74000 0,73000 0,33000 0,34000 0,69000 0,70000 0,71000 0,69000 0,500 0,92000 0,92000 0,74000 0,74000 0,35000 0,36000 0,70000 0,70000 0,71000 0,69000 0,600 0,92000 0,91000 0,75000 0,74000 0,38000 0,38000 0,71000 0,71000 0,72000 0,70000 0,800 0,91000 0,91000 0,77000 0,76000 0,42000 0,42000 0,73000 0,73000 0,73000 0,72000 1,000 0,91000 0,91000 0,78000 0,77000 0,45000 0,45000 0,75000 0,75000 0,75000 0,73000 1,500 0,92000 0,91000 0,80000 0,79000 0,52000 0,52000 0,79000 0,78000 0,78000 0,76000 2,000 0,92000 0,92000 0,83000 0,81000 0,56000 0,56000 0,81000 0,81000 0,80000 0,78000
133 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Gônadas (Testículos)
em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentad
o 0,010 0,00819 0,00819 0,00026 0,00000 0,00151 0,00000 0,00000 0,00000 0,00294 0,00011 0,015 0,11648 0,02982 0,00574 0,00006 0,02207 0,00002 0,00032 0,00001 0,04112 0,00177 0,020 0,36666 0,11315 0,02061 0,00081 0,06603 0,00043 0,00756 0,00017 0,13905 0,00744 0,030 0,95000 0,35000 0,08000 0,01547 0,20569 0,02039 0,09351 0,01105 0,38000 0,03000 0,040 1,32000 0,53000 0,18000 0,07000 0,35000 0,09000 0,21000 0,06000 0,59000 0,09000 0,050 1,66000 0,69000 0,30000 0,15000 0,49000 0,20000 0,33000 0,14000 0,78000 0,17000 0,060 1,78000 0,76000 0,39000 0,22000 0,56000 0,27000 0,39000 0,21000 0,85000 0,23000 0,080 1,81000 0,81000 0,50000 0,30000 0,63000 0,37000 0,46000 0,29000 0,92000 0,30000 0,100 1,71000 0,80000 0,53000 0,35000 0,64000 0,40000 0,49000 0,31000 0,90000 0,32000 0,150 1,54000 0,76000 0,55000 0,36000 0,65000 0,41000 0,50000 0,34000 0,85000 0,33000 0,200 1,43000 0,75000 0,56000 0,38000 0,66000 0,43000 0,53000 0,35000 0,82000 0,33000 0,300 1,32000 0,74000 0,59000 0,42000 0,69000 0,47000 0,56000 0,39000 0,80000 0,36000 0,400 1,26000 0,75000 0,61000 0,45000 0,71000 0,50000 0,60000 0,42000 0,79000 0,38000 0,500 1,22000 0,76000 0,64000 0,48000 0,73000 0,52000 0,63000 0,45000 0,80000 0,40000 0,600 1,19000 0,77000 0,67000 0,48000 0,75000 0,55000 0,65000 0,47000 0,81000 0,42000 0,800 1,16000 0,80000 0,71000 0,54000 0,79000 0,59000 0,70000 0,52000 0,81000 0,45000 1,000 1,15000 0,81000 0,72000 0,57000 0,80000 0,62000 0,73000 0,55000 0,82000 0,50000 1,500 1,11000 0,85000 0,78000 0,63000 0,88000 0,68000 0,78000 0,62000 0,84000 0,55000 2,000 1,10000 0,88000 0,80000 0,67000 0,87000 0,72000 0,81000 0,66000 0,85000 0,60000
Intestino delgado
0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00020 0,00018 0,00000 0,00000 0,00010 0,00010 0,00000 0,00000 0,00008 0,00007 0,020 0,01456 0,01390 0,00021 0,00021 0,00580 0,00596 0,00021 0,00022 0,00491 0,00476 0,030 0,23000 0,23000 0,02000 0,02482 0,10351 0,10468 0,01681 0,01679 0,09000 0,09000 0,040 0,61000 0,59000 0,13000 0,13000 0,31000 0,31000 0,08000 0,08000 0,28000 0,27000 0,050 0,98000 0,96000 0,29000 0,29000 0,53000 0,54000 0,17000 0,17000 0,49000 0,48000 0,060 1,22000 1,18000 0,45000 0,45000 0,69000 0,70000 0,24000 0,25000 0,65000 0,64000 0,080 1,38000 1,35000 0,62000 0,62000 0,82000 0,84000 0,32000 0,34000 0,79000 0,77000 0,100 1,36000 1,33000 0,68000 0,68000 0,83000 0,85000 0,35000 0,37000 0,81000 0,79000 0,150 1,24000 1,21000 0,68000 0,68000 0,79000 0,82000 0,36000 0,38000 0,77000 0,76000 0,200 1,16000 1,14000 0,68000 0,68000 0,77000 0,79000 0,37000 0,39000 0,75000 0,74000 0,300 1,08000 1,07000 0,68000 0,68000 0,77000 0,78000 0,40000 0,41000 0,73000 0,72000 0,400 1,04000 1,03000 0,69000 0,68000 0,77000 0,79000 0,42000 0,44000 0,73000 0,72000 0,500 1,02000 1,02000 0,70000 0,69000 0,78000 0,79000 0,45000 0,46000 0,73000 0,72000 0,600 1,01000 1,01000 0,71000 0,69000 0,78000 0,80000 0,47000 0,48000 0,74000 0,73000 0,800 0,99000 0,99000 0,73000 0,73000 0,81000 0,82000 0,51000 0,52000 0,76000 0,75000 1,000 0,99000 0,99000 0,75000 0,74000 0,82000 0,83000 0,54000 0,54000 0,77000 0,76000 1,500 0,98000 0,98000 0,78000 0,77000 0,85000 0,86000 0,60000 0,61000 0,80000 0,79000 2,000 0,98000 0,98000 0,80000 0,79000 0,87000 0,87000 0,64000 0,64000 0,82000 0,81000
134 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Medula óssea vermelha em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00015 0,00015 0,00001 0,00001 0,00001 0,00001 0,00000 0,00000 0,00003 0,00003 0,015 0,00156 0,00154 0,00025 0,00024 0,00016 0,00016 0,00011 0,00011 0,00050 0,00042 0,020 0,00547 0,00492 0,00115 0,00109 0,00126 0,00121 0,00128 0,00120 0,00252 0,00219 0,030 0,05000 0,04000 0,03000 0,01907 0,02135 0,02056 0,02079 0,01945 0,03000 0,02000 0,040 0,17000 0,11000 0,12000 0,08000 0,07000 0,07000 0,07000 0,07000 0,12000 0,09000 0,050 0,33000 0,20000 0,26000 0,19000 0,15000 0,14000 0,14000 0,13000 0,25000 0,18000 0,060 0,49000 0,31000 0,41000 0,30000 0,23000 0,22000 0,22000 0,21000 0,38000 0,28000 0,080 0,72000 0,45000 0,64000 0,47000 0,35000 0,33000 0,33000 0,31000 0,57000 0,42000 0,100 0,82000 0,52000 0,76000 0,57000 0,41000 0,39000 0,39000 0,37000 0,66000 0,49000 0,150 0,89000 0,58000 0,84000 0,64000 0,46000 0,44000 0,44000 0,42000 0,74000 0,55000 0,200 0,91000 0,59000 0,87000 0,66000 0,48000 0,46000 0,46000 0,43000 0,76000 0,57000 0,300 0,91000 0,59000 0,88000 0,67000 0,50000 0,48000 0,48000 0,46000 0,77000 0,59000 0,400 0,91000 0,60000 0,88000 0,67000 0,52000 0,50000 0,50000 0,47000 0,78000 0,60000 0,500 0,91000 0,60000 0,88000 0,68000 0,53000 0,51000 0,52000 0,49000 0,78000 0,61000 0,600 0,91000 0,61000 0,88000 0,68000 0,55000 0,52000 0,53000 0,50000 0,79000 0,62000 0,800 0,91000 0,62000 0,89000 0,69000 0,57000 0,55000 0,56000 0,52000 0,81000 0,64000 1,000 0,91000 0,63000 0,90000 0,70000 0,59000 0,57000 0,58000 0,55000 0,82000 0,65000 1,500 0,93000 0,66000 0,91000 0,72000 0,65000 0,61000 0,63000 0,59000 0,85000 0,68000 2,000 0,93000 0,68000 0,92000 0,73000 0,68000 0,64000 0,66000 0,62000 0,86000 0,70000
Músculo 0,010 0,00084 0,00084 0,00100 0,00050 0,00062 0,00037 0,00059 0,00040 0,00091 0,00048 0,015 0,01861 0,01164 0,02080 0,01226 0,01140 0,00859 0,01060 0,00845 0,01711 0,01028 0,020 0,08104 0,05108 0,09148 0,05764 0,04420 0,03803 0,04204 0,03752 0,07212 0,04672 0,030 0,32000 0,20000 0,36000 0,22993 0,16479 0,15463 0,16343 0,15770 0,28000 0,19000 0,040 0,56000 0,36000 0,62000 0,40000 0,29000 0,29000 0,29000 0,29000 0,49000 0,34000 0,050 0,80000 0,52000 0,87000 0,57000 0,43000 0,43000 0,43000 0,44000 0,70000 0,50000 0,060 0,94000 0,62000 1,01000 0,67000 0,50000 0,51000 0,51000 0,52000 0,82000 0,59000 0,080 1,05000 0,71000 1,12000 0,76000 0,57000 0,58000 0,57000 0,60000 0,91000 0,68000 0,100 1,05000 0,72000 1,11000 0,77000 0,58000 0,59000 0,58000 0,60000 0,91000 0,68000 0,150 1,00000 0,69000 1,05000 0,74000 0,57000 0,58000 0,57000 0,59000 0,87000 0,66000 0,200 0,97000 0,67000 1,01000 0,72000 0,56000 0,57000 0,56000 0,58000 0,85000 0,65000 0,300 0,94000 0,65000 0,97000 0,70000 0,57000 0,57000 0,57000 0,58000 0,83000 0,64000 0,400 0,93000 0,65000 0,96000 0,70000 0,58000 0,58000 0,58000 0,59000 0,82000 0,64000 0,500 0,92000 0,66000 0,95000 0,70000 0,59000 0,59000 0,59000 0,60000 0,83000 0,65000 0,600 0,92000 0,66000 0,95000 0,70000 0,60000 0,61000 0,60000 0,61000 0,83000 0,65000 0,800 0,92000 0,68000 0,95000 0,72000 0,63000 0,63000 0,63000 0,64000 0,84000 0,67000 1,000 0,92000 0,69000 0,94000 0,73000 0,64000 0,65000 0,65000 0,65000 0,85000 0,68000 1,500 0,93000 0,72000 0,95000 0,76000 0,69000 0,69000 0,69000 0,70000 0,87000 0,71000 2,000 0,94000 0,74000 0,95000 0,78000 0,72000 0,72000 0,72000 0,73000 0,88000 0,73000
135 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pâncreas em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,020 0,00162 0,00161 0,00009 0,00006 0,00003 0,00004 0,00000 0,00000 0,00023 0,00029 0,030 0,09000 0,09000 0,02000 0,01905 0,01540 0,01508 0,00270 0,00289 0,03000 0,03000 0,040 0,35000 0,34000 0,13000 0,12000 0,11000 0,11000 0,03000 0,03000 0,15000 0,15000 0,050 0,64000 0,64000 0,29000 0,29000 0,25000 0,26000 0,09000 0,09000 0,32000 0,33000 0,060 0,88000 0,87000 0,47000 0,48000 0,38000 0,39000 0,16000 0,16000 0,49000 0,48000 0,080 1,08000 1,06000 0,69000 0,69000 0,52000 0,52000 0,24000 0,25000 0,67000 0,64000 0,100 1,10000 1,11000 0,76000 0,76000 0,57000 0,56000 0,28000 0,29000 0,69000 0,69000 0,150 1,02000 1,02000 0,78000 0,77000 0,56000 0,56000 0,29000 0,31000 0,70000 0,67000 0,200 0,98000 0,97000 0,75000 0,76000 0,55000 0,56000 0,31000 0,32000 0,67000 0,66000 0,300 0,93000 0,92000 0,74000 0,73000 0,57000 0,58000 0,33000 0,34000 0,69000 0,66000 0,400 0,91000 0,91000 0,74000 0,74000 0,58000 0,59000 0,36000 0,36000 0,67000 0,66000 0,500 0,89000 0,90000 0,75000 0,74000 0,61000 0,61000 0,38000 0,38000 0,67000 0,69000 0,600 0,90000 0,90000 0,75000 0,74000 0,63000 0,63000 0,40000 0,40000 0,69000 0,67000 0,800 0,89000 0,89000 0,76000 0,75000 0,65000 0,65000 0,43000 0,43000 0,70000 0,69000 1,000 0,89000 0,89000 0,77000 0,77000 0,67000 0,67000 0,46000 0,47000 0,72000 0,70000 1,500 0,89000 0,91000 0,80000 0,80000 0,70000 0,72000 0,53000 0,53000 0,75000 0,74000 2,000 0,92000 0,90000 0,81000 0,80000 0,76000 0,76000 0,56000 0,57000 0,77000 0,78000 Pele 0,010 0,16100 0,16100 0,15969 0,12129 0,08714 0,08548 0,08734 0,08561 0,13533 0,10413 0,015 0,32851 0,26387 0,31883 0,24528 0,18431 0,18020 0,18519 0,18077 0,28255 0,21918 0,020 0,44809 0,37512 0,43185 0,33679 0,26048 0,25447 0,26147 0,25471 0,38764 0,30340 0,030 0,66000 0,57000 0,64000 0,50561 0,39895 0,39257 0,39957 0,39149 0,57000 0,45000 0,040 0,78000 0,68000 0,76000 0,61000 0,49000 0,48000 0,49000 0,48000 0,68000 0,54000 0,050 0,94000 0,82000 0,92000 0,73000 0,59000 0,59000 0,59000 0,59000 0,82000 0,65000 0,060 1,02000 0,88000 1,00000 0,79000 0,64000 0,65000 0,64000 0,65000 0,89000 0,71000 0,080 1,08000 0,95000 1,06000 0,85000 0,70000 0,70000 0,70000 0,70000 0,95000 0,76000 0,100 1,09000 0,95000 1,06000 0,85000 0,71000 0,71000 0,71000 0,71000 0,96000 0,77000 0,150 1,05000 0,93000 1,03000 0,83000 0,71000 0,71000 0,71000 0,71000 0,94000 0,75000 0,200 1,03000 0,92000 1,01000 0,82000 0,71000 0,71000 0,71000 0,70000 0,92000 0,74000 0,300 1,00000 0,90000 0,98000 0,80000 0,71000 0,71000 0,71000 0,70000 0,90000 0,73000 0,400 0,99000 0,90000 0,97000 0,80000 0,72000 0,72000 0,72000 0,71000 0,90000 0,73000 0,500 0,99000 0,90000 0,97000 0,80000 0,73000 0,72000 0,73000 0,72000 0,90000 0,73000 0,600 0,98000 0,90000 0,97000 0,80000 0,73000 0,73000 0,74000 0,73000 0,90000 0,74000 0,800 0,99000 0,91000 0,97000 0,81000 0,76000 0,75000 0,75000 0,75000 0,91000 0,75000 1,000 0,99000 0,91000 0,97000 0,82000 0,77000 0,76000 0,77000 0,76000 0,91000 0,75000 1,500 0,99000 0,93000 0,98000 0,84000 0,80000 0,79000 0,80000 0,79000 0,93000 0,77000 2,000 0,99000 0,93000 0,98000 0,85000 0,82000 0,81000 0,82000 0,81000 0,93000 0,78000
136 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pulmão em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00069 0,00068 0,00069 0,00068 0,00003 0,00003 0,00002 0,00002 0,00017 0,00016 0,020 0,01465 0,01446 0,01465 0,01446 0,00084 0,00084 0,00081 0,00083 0,00390 0,00388 0,030 0,15000 0,14000 0,15000 0,14000 0,01482 0,01457 0,01382 0,01378 0,05000 0,05000 0,040 0,38000 0,37000 0,38000 0,37000 0,07000 0,07000 0,06000 0,06000 0,18000 0,17000 0,050 0,65000 0,64000 0,65000 0,64000 0,15000 0,15000 0,13000 0,13000 0,35000 0,34000 0,060 0,85000 0,84000 0,85000 0,84000 0,22000 0,22000 0,20000 0,20000 0,50000 0,48000 0,080 1,05000 1,04000 1,05000 1,04000 0,31000 0,31000 0,28000 0,28000 0,67000 0,64000 0,100 1,09000 1,08000 1,09000 1,08000 0,35000 0,35000 0,32000 0,32000 0,72000 0,69000 0,150 1,07000 1,06000 1,07000 1,06000 0,37000 0,37000 0,34000 0,34000 0,73000 0,71000 0,200 1,04000 1,03000 1,04000 1,03000 0,38000 0,38000 0,35000 0,35000 0,73000 0,70000 0,300 1,00000 0,99000 1,00000 0,99000 0,41000 0,41000 0,38000 0,38000 0,73000 0,70000 0,400 0,98000 0,97000 0,98000 0,97000 0,43000 0,43000 0,40000 0,40000 0,73000 0,71000 0,500 0,97000 0,97000 0,97000 0,97000 0,45000 0,45000 0,42000 0,42000 0,74000 0,72000 0,600 0,97000 0,96000 0,97000 0,96000 0,47000 0,47000 0,44000 0,44000 0,75000 0,72000 0,800 0,97000 0,96000 0,97000 0,96000 0,51000 0,51000 0,48000 0,47000 0,76000 0,74000 1,000 0,97000 0,96000 0,97000 0,96000 0,54000 0,54000 0,51000 0,50000 0,78000 0,76000 1,500 0,97000 0,96000 0,97000 0,96000 0,60000 0,60000 0,57000 0,56000 0,81000 0,79000 2,000 0,97000 0,96000 0,97000 0,96000 0,64000 0,64000 0,61000 0,61000 0,83000 0,81000 Rins 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00000 0,00000 0,00004 0,00004 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00001 0,00001 0,020 0,00006 0,00005 0,00649 0,00645 0,00007 0,00008 0,00005 0,00005 0,00196 0,00187 0,030 0,02000 0,02000 0,16000 0,15518 0,00733 0,00718 0,00567 0,00557 0,06000 0,06000 0,040 0,14000 0,14000 0,47000 0,47000 0,06000 0,06000 0,05000 0,05000 0,22000 0,21000 0,050 0,32000 0,31000 0,81000 0,80000 0,14000 0,14000 0,11000 0,12000 0,41000 0,39000 0,060 0,48000 0,47000 1,06000 1,04000 0,22000 0,22000 0,19000 0,19000 0,57000 0,54000 0,080 0,64000 0,63000 1,27000 1,25000 0,31000 0,31000 0,28000 0,28000 0,73000 0,69000 0,100 0,69000 0,68000 1,29000 1,27000 0,34000 0,34000 0,30000 0,31000 0,76000 0,73000 0,150 0,67000 0,66000 1,21000 1,19000 0,34000 0,34000 0,31000 0,31000 0,74000 0,71000 0,200 0,66000 0,65000 1,15000 1,13000 0,34000 0,34000 0,31000 0,31000 0,73000 0,69000 0,300 0,66000 0,65000 1,08000 1,07000 0,34000 0,35000 0,32000 0,32000 0,71000 0,68000 0,400 0,67000 0,66000 1,04000 1,03000 0,36000 0,36000 0,33000 0,34000 0,71000 0,68000 0,500 0,68000 0,67000 1,02000 1,01000 0,37000 0,37000 0,35000 0,35000 0,71000 0,69000 0,600 0,69000 0,68000 1,02000 1,01000 0,38000 0,39000 0,36000 0,37000 0,72000 0,69000 0,800 0,71000 0,71000 1,00000 0,99000 0,42000 0,42000 0,39000 0,39000 0,73000 0,71000 1,000 0,73000 0,72000 0,98000 0,98000 0,44000 0,44000 0,42000 0,42000 0,75000 0,72000 1,500 0,76000 0,76000 0,98000 0,97000 0,50000 0,50000 0,48000 0,48000 0,78000 0,76000 2,000 0,79000 0,78000 0,98000 0,97000 0,54000 0,54000 0,52000 0,52000 0,80000 0,78000
137 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.1: Continuação. Energia Coeficiente de Conversão de dose equivalente (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Superfície óssea em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00050 0,00050 0,00025 0,00015 0,00031 0,00025 0,00023 0,00019 0,00037 0,00026 0,015 0,01314 0,01192 0,00638 0,00569 0,00895 0,00821 0,00816 0,00763 0,01024 0,00871 0,020 0,07799 0,07245 0,04949 0,04523 0,05418 0,05131 0,05118 0,04899 0,06545 0,05669 0,030 0,54000 0,48000 0,47000 0,41007 0,34259 0,33213 0,32908 0,31935 0,47000 0,40000 0,040 1,43000 1,23000 1,38000 1,17000 0,86000 0,84000 0,84000 0,82000 1,26000 1,06000 0,050 2,30000 1,95000 2,29000 1,92000 1,36000 1,34000 1,33000 1,30000 2,02000 1,70000 0,060 2,73000 2,31000 2,76000 2,31000 1,60000 1,59000 1,57000 1,55000 2,40000 2,02000 0,080 2,67000 2,26000 2,74000 2,29000 1,56000 1,56000 1,53000 1,52000 2,34000 1,98000 0,100 2,20000 1,87000 2,26000 1,90000 1,28000 1,29000 1,26000 1,27000 1,93000 1,64000 0,150 1,48000 1,26000 1,53000 1,29000 0,87000 0,89000 0,86000 0,87000 1,30000 1,12000 0,200 1,18000 1,01000 1,21000 1,02000 0,71000 0,72000 0,70000 0,71000 1,05000 0,90000 0,300 0,97000 0,84000 1,00000 0,84000 0,61000 0,61000 0,60000 0,61000 0,87000 0,75000 0,400 0,90000 0,78000 0,92000 0,78000 0,58000 0,58000 0,57000 0,58000 0,82000 0,70000 0,500 0,87000 0,75000 0,89000 0,75000 0,57000 0,57000 0,57000 0,57000 0,79000 0,69000 0,600 0,85000 0,74000 0,87000 0,75000 0,57000 0,57000 0,57000 0,57000 0,78000 0,68000 0,800 0,84000 0,74000 0,86000 0,72000 0,58000 0,58000 0,58000 0,58000 0,78000 0,68000 1,000 0,84000 0,74000 0,85000 0,72000 0,60000 0,60000 0,59000 0,59000 0,78000 0,68000 1,500 0,84000 0,75000 0,85000 0,73000 0,63000 0,63000 0,62000 0,62000 0,79000 0,70000 2,000 0,85000 0,76000 0,86000 0,74000 0,65000 0,65000 0,65000 0,65000 0,81000 0,71000
Tireoide 0,010 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,015 0,00083 0,00104 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00000 0,00008 0,020 0,04272 0,04015 0,00000 0,00004 0,00024 0,00012 0,00015 0,00012 0,00856 0,00839 0,030 0,39000 0,38000 0,01000 0,00641 0,01352 0,01323 0,01034 0,00928 0,13000 0,11000 0,040 0,89000 0,90000 0,08000 0,07000 0,06000 0,07000 0,05000 0,06000 0,30000 0,32000 0,050 1,38000 1,35000 0,25000 0,24000 0,14000 0,15000 0,12000 0,13000 0,50000 0,52000 0,060 1,58000 1,54000 0,45000 0,42000 0,22000 0,22000 0,20000 0,19000 0,66000 0,64000 0,080 1,73000 1,65000 0,67000 0,67000 0,28000 0,30000 0,27000 0,28000 0,81000 0,80000 0,100 1,64000 1,59000 0,73000 0,71000 0,31000 0,32000 0,30000 0,28000 0,84000 0,80000 0,150 1,49000 1,41000 0,72000 0,73000 0,30000 0,31000 0,28000 0,26000 0,79000 0,73000 0,200 1,35000 1,31000 0,69000 0,70000 0,29000 0,30000 0,28000 0,28000 0,71000 0,70000 0,300 1,24000 1,25000 0,70000 0,70000 0,29000 0,30000 0,27000 0,27000 0,72000 0,67000 0,400 1,16000 1,17000 0,69000 0,69000 0,30000 0,31000 0,29000 0,29000 0,67000 0,71000 0,500 1,16000 1,12000 0,70000 0,70000 0,30000 0,32000 0,29000 0,30000 0,70000 0,67000 0,600 1,07000 1,13000 0,71000 0,70000 0,28000 0,33000 0,30000 0,31000 0,66000 0,72000 0,800 1,11000 1,09000 0,75000 0,73000 0,33000 0,34000 0,35000 0,31000 0,72000 0,72000 1,000 1,13000 1,06000 0,74000 0,71000 0,35000 0,37000 0,37000 0,35000 0,76000 0,72000 1,500 1,04000 1,06000 0,78000 0,79000 0,48000 0,43000 0,43000 0,41000 0,79000 0,77000 2,000 1,05000 1,01000 0,83000 0,77000 0,49000 0,48000 0,46000 0,44000 0,80000 0,74000
138 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.2: Coeficientes de Conversão de dose efetiva, em unidades de Sv/Gy, para o simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado, para fótons monenergéticos incidentes em várias geometrias de irradiação.
Energia Coeficiente de Conversão de dose efetiva (CCs) (Sv/Gy) (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Dose efetiva em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00285 0,00285 0,00218 0,00163 0,00717 0,00689 0,00706 0,00690 0,01117 0,00840 0,015 0,01504 0,00703 0,00532 0,00369 0,01831 0,01591 0,01650 0,01590 0,02834 0,01941 0,020 0,05126 0,02822 0,01103 0,00739 0,03649 0,02993 0,03062 0,02891 0,05771 0,03734 0,030 0,23350 0,17150 0,05853 0,04635 0,13039 0,11245 0,10512 0,09624 0,20560 0,14960 0,040 0,50286 0,40606 0,18586 0,16386 0,31040 0,28560 0,24800 0,23360 0,47120 0,38240 0,050 0,79282 0,66122 0,36639 0,33229 0,52000 0,49600 0,41680 0,40080 0,77200 0,65120 0,060 0,98842 0,83722 0,52962 0,48489 0,66880 0,64960 0,54240 0,52720 0,99200 0,85200 0,080 1,15112 0,98859 0,71582 0,65689 0,80080 0,77920 0,65200 0,64080 1,17760 1,02160 0,100 1,15862 0,99982 0,77225 0,71309 0,81040 0,79520 0,66720 0,65440 1,18160 1,03840 0,150 1,08822 0,94296 0,77649 0,71949 0,77280 0,76160 0,63840 0,62880 1,11280 0,97520 0,200 1,03552 0,90296 0,76549 0,70919 0,75520 0,74000 0,63200 0,62160 1,06480 0,94320 0,300 0,98282 0,86113 0,75916 0,70269 0,75920 0,74320 0,64000 0,62960 1,03440 0,92080 0,400 0,95549 0,84496 0,76116 0,70359 0,77520 0,75920 0,66160 0,64880 1,02960 0,92640 0,500 0,94412 0,83799 0,76366 0,70939 0,78800 0,77520 0,68240 0,66720 1,03520 0,93200 0,600 0,93446 0,83529 0,77072 0,70939 0,80400 0,79440 0,70000 0,68720 1,04240 0,94240 0,800 0,92916 0,83863 0,78566 0,72953 0,84560 0,82560 0,74400 0,72240 1,07520 0,96640 1,000 0,92929 0,83836 0,79336 0,73779 0,87360 0,85680 0,77680 0,75360 1,08160 0,98480 1,500 0,92722 0,85099 0,81989 0,76409 0,94400 0,92080 0,84480 0,82560 1,11520 1,03040 2,000 0,92812 0,85619 0,83319 0,77809 0,98160 0,95840 0,89040 0,87200 1,13440 1,05440
139 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Diferença relativa percentual dos coeficientes de conversão de dose equivalente, para diversos órgãos e geometrias de irradiação, entre os ambientes imersos em vácuo e em ar, em que o simulador VOXTISS8 na postura em pé e sentado está contido.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Adrenais em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,020 0% 0% 0% -32% 0% 0% 0% 0% 0% 100%
0,030 0% 25% 0% 11% 1% 19% 1% -1% 0% 0%
0,040 -5% -5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 8%
0,050 -5% -2% 0% 3% 0% 0% 0% 0% -13% -4%
0,060 11% 0% -2% 3% 0% 0% 0% 0% -7% 5%
0,080 0% 4% 1% 1% -4% -4% 0% 0% -13% -2%
0,100 -2% 4% 0% -3% 0% 0% 0% 0% -8% 3%
0,150 5% 0% 0% -1% 0% 0% 3% 0% 10% -3%
0,200 2% 1% 0% -3% 0% 0% 0% 0% 29% 0%
0,300 -3% -1% -1% 1% 0% 0% 0% 0% 8% -2%
0,400 4% 3% 0% -6% 3% 0% 0% 0% 7% -2%
0,500 4% -3% 1% -4% 0% 0% 5% 0% 7% 6%
0,600 -3% 3% -1% 0% 0% 8% 0% 3% 43% -2%
0,800 1% 8% 0% 4% 0% 0% 0% 0% 12% 13%
1,000 7% -3% -2% -2% 0% 2% 0% 0% 4% 3%
1,500 -2% 3% 0% -4% 4% 0% 2% 0% 1% -4%
2,000 -1% 0% -1% -2% 0% 2% 0% 0% -17% 0%
Baço
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 100% 0% 100% 0% 0% 0% 100%
0,020 0% 0% 0% 100% 0% 100% 0% 0% 0% 100%
0,030 0% 0% 0% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0%
0,040 5% 0% 0% 3% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,050 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 2%
0,060 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,080 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 0%
0,100 1% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 8% 0%
0,150 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,200 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
0,300 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% -1%
0,400 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,500 0% 0% 0% 0% 2% 0% -11% 0% 4% 0%
0,600 0% -1% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 7% -1%
0,800 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
1,000 -1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
1,500 -1% 1% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
2,000 0% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 4% -1%
140 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Bexiga em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 29% 57% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 25%
0,015 10% 8% 1% -68% 2% 3% 2% 1% 15% 3%
0,020 5% 4% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 12% 2%
0,030 0% 0% 0% 0% 1% 1% 1% 0% 0% 0%
0,040 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,050 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 0%
0,060 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,080 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,100 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 10% 0%
0,150 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,200 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,300 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 11% 0%
0,400 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,600 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,800 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
1,000 0% 5% 0% -5% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
1,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
Cérebro
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100% 0% 0%
0,015 14% 13% 0% 0% 4% 5% 4% 2% -11% 8%
0,020 5% 4% 0% 0% 2% 2% 2% 2% 4% 1%
0,030 0% 0% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 0% 0%
0,040 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 0% 3% 0%
0,050 2% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 1% 3% 0%
0,060 2% 2% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 4% 1%
0,080 1% 1% 0% 0% 1% 0% 1% 1% 3% 0%
0,100 1% 1% 0% 0% 1% 0% 1% 1% 3% 0%
0,150 1% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 3% 1%
0,200 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 5% -1%
0,300 1% 1% 0% 0% 1% 0% 1% 0% 4% 1%
0,400 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% -1% 0% 2% 0%
0,600 0% 0% 0% -1% 0% 1% 0% 0% 5% -1%
0,800 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
1,000 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 3% -1%
1,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% -1%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
141 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Cólon em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 8% 9% 0% 100% 0% 7% 0% 0% 8% 7%
0,020 3% 5% 0% 0% 2% 2% 2% 1% 7% 4%
0,030 3% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 0% 0% 0%
0,040 1% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,050 2% 1% 0% 3% 0% 0% 0% 3% 2% 0%
0,060 2% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 2%
0,080 1% 2% 0% -2% 2% 0% 0% 0% 1% 1%
0,100 1% 1% 0% 0% 2% 0% 2% 0% 4% 1%
0,150 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 1%
0,200 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 4% 0%
0,300 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
0,400 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 1% 0%
0,500 0% 1% 0% 1% 0% 0% -3% 0% 1% 0%
0,600 1% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
0,800 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 3% 0%
1,000 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
1,500 0% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
2,000 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
Esôfago
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,020 11% -4% 0% 0% 13% 20% 0% 33% 42% -6%
0,030 0% 0% 0% -1% 0% 0% 3% 2% 33% 0%
0,040 4% -4% 0% 11% 0% 0% 0% 0% 8% 0%
0,050 0% 2% 0% -4% 0% 0% 0% 0% 0% -4%
0,060 1% 3% 0% -2% 0% 6% 0% 0% 2% 0%
0,080 1% 1% 1% -1% 0% 0% 0% 0% -12% -2%
0,100 1% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% -3%
0,150 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 7% 0%
0,200 -1% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 0% 3%
0,300 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -8% 2%
0,400 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -2%
0,500 1% 1% -1% 3% 0% 0% -8% 0% 4% -2%
0,600 1% 1% 0% 1% -2% 2% 0% 0% -6% 4%
0,800 -1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 3% -1%
1,000 1% 1% 0% -1% 2% 0% 0% 0% -4% 0%
1,500 -1% 1% 0% 0% -4% 0% 0% -2% 3% -3%
2,000 -2% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 3% 1%
142 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Estômago em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 6% 10% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 27% 7%
0,020 5% 3% -9% -8% 0% 2% 0% 0% 4% 3%
0,030 0% 0% 0% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 0%
0,040 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,050 1% 1% 0% -4% 0% 0% 0% 0% 2% 2%
0,060 1% 1% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 2% 0%
0,080 1% 1% 0% -2% 0% 0% 0% 0% 0% -1%
0,100 1% 0% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 1% 0%
0,150 2% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 3% 0%
0,200 -1% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% -1% 0%
0,300 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,400 0% 1% 0% 1% 1% 0% 3% 0% 0% 0%
0,500 1% 1% 0% 0% 0% 0% -6% 0% 3% 0%
0,600 0% -1% 0% -1% 0% -1% 0% 0% 4% 0%
0,800 0% 0% 0% 0% 1% 1% 2% 0% 1% -1%
1,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
1,500 1% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% -1% 0%
Fígado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 10% 10% 0% 60% 0% 0% 7% 5% 11% 4%
0,020 4% 4% 2% -1% 0% 20% 2% 1% 0% 4%
0,030 0% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 0% 0% 0%
0,040 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,050 1% 1% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 0% 2%
0,060 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 2% 2%
0,080 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 1%
0,100 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 1%
0,150 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,200 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
0,300 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 1%
0,400 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 0% 3% 0%
0,500 0% 1% 0% 1% 0% 0% -1% 0% 1% 0%
0,600 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% -1%
0,800 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
1,000 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
1,500 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
2,000 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
143 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Gônadas (Testiculos) em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 28% 83% 8% 0% 17% 0% 0% 0% 24% 9%
0,015 9% 10% 3% -9200% 4% 50% 6% 0% 10% 9%
0,020 4% 4% 2% -5% 2% -5% 2% 0% 2% 8%
0,030 2% 0% 0% -3% 1% 1% 1% 1% 0% 0%
0,040 1% 2% 0% 0% 3% 0% 0% 0% 5% 0%
0,050 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 6%
0,060 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -1% 0%
0,080 1% 0% 0% -3% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
0,100 0% 0% 0% 3% 0% 0% 2% 0% -1% 0%
0,150 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,200 0% 1% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0%
0,300 0% 0% 0% 2% 1% 2% 0% 0% 1% 0%
0,400 2% 1% 0% 0% 0% 0% 2% 0% -1% 0%
0,500 0% 1% 0% 0% 0% 0% -3% 0% 0% 0%
0,600 0% 0% 0% -2% 0% 2% 0% 0% -6% 0%
0,800 -1% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 0% -1% 0%
1,000 1% 0% 0% -2% 0% 0% 1% 0% -2% 2%
1,500 0% 1% 1% 0% 5% 0% 0% 0% 1% 2%
2,000 1% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -2% 0%
Intestino Delgado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 10% 6% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 25% 0%
0,020 4% 5% 5% 0% 2% 2% 0% 0% 3% 3%
0,030 0% 4% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 0%
0,040 2% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,050 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 2%
0,060 2% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 2% 2%
0,080 1% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 1% 0%
0,100 1% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 2% 0%
0,150 1% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 3% 0%
0,200 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 1%
0,300 0% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 1% 0%
0,400 0% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
0,500 0% 1% 0% 0% 0% 0% -4% 0% 1% 0%
0,600 1% 1% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,800 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
1,000 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
1,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 1% -1%
2,000 1% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
144 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Medula óssea vermelha em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 33% 13% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 33% 0%
0,015 10% 6% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 14% 0%
0,020 5% 4% 0% 2% 2% 1% 1% 1% 19% 3%
0,030 0% 25% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0%
0,040 6% 9% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 0%
0,050 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 0%
0,060 2% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 0%
0,080 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 0%
0,100 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,150 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 0%
0,200 1% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 0%
0,300 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,400 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,500 1% 0% 0% 0% 0% 0% -2% 0% 4% 0%
0,600 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,800 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
1,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 5% 0%
1,500 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 6% -1%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
Músculo
0,010 30% 58% 3% 12% 8% 8% 8% 8% 23% 15%
0,015 10% 8% 1% -68% 3% 3% 3% 2% 15% 5%
0,020 5% 4% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 12% 2%
0,030 3% 5% 0% 0% 1% 1% 1% 0% 11% 0%
0,040 2% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 10% 0%
0,050 0% 2% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 9% 0%
0,060 1% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 10% 0%
0,080 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 2% 10% 1%
0,100 1% 1% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 10% 0%
0,150 1% 1% 0% 0% 0% 0% 2% 2% 9% 0%
0,200 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 9% 0%
0,300 1% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 10% 0%
0,400 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 9% -2%
0,500 0% 2% 0% 0% 0% 0% -2% 0% 8% 0%
0,600 0% 0% 0% -1% 0% 2% 0% 0% 10% -2%
0,800 0% 1% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 8% -1%
1,000 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 9% -1%
1,500 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 9% -1%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 9% 0%
145 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pâncreas em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,020 19% 9% 11% -17% 0% 0% 0% 0% -22% 7%
0,030 0% 0% 0% 1% 1% 0% 1% 1% 0% 0%
0,040 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -7% 0%
0,050 2% 2% 0% -3% 0% 0% 0% 0% 3% 3%
0,060 2% 1% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 2% 0%
0,080 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% -1% 0%
0,100 0% 1% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 4% 0%
0,150 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 11% 0%
0,200 1% 1% 0% 0% -2% 0% 0% 0% 3% 0%
0,300 0% 0% -1% -1% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,400 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 2%
0,500 0% 2% -1% 1% 2% 0% -5% 0% 1% 4%
0,600 1% 1% 0% 1% 0% 3% 0% 0% 1% -1%
0,800 1% 1% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 0% -1%
1,000 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 4% -1%
1,500 -1% 1% 0% 1% -3% 0% 0% 0% 3% 0%
2,000 2% 0% 0% -2% 0% 0% 0% 0% 3% 3%
Pele
0,010 30% 42% 3% 6% 10% 10% 10% 9% 24% 14%
0,015 10% 8% 1% -29% 3% 3% 3% 3% 17% 4%
0,020 5% 4% 0% 1% 1% 2% 1% 1% 15% 2%
0,030 3% 2% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 14% 0%
0,040 1% 1% 0% 0% 2% 0% 2% 0% 15% 0%
0,050 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12% 0%
0,060 2% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 2% 15% 0%
0,080 1% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 14% 0%
0,100 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 15% 0%
0,150 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 14% 0%
0,200 1% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 15% -1%
0,300 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 14% 0%
0,400 0% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 14% -1%
0,500 1% 1% 0% 0% 0% 0% -1% 0% 13% 0%
0,600 0% 0% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 14% -1%
0,800 1% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 13% -1%
1,000 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 14% -1%
1,500 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 15% -1%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 15% 0%
146 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pulmão em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 10% 9% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -6% 13%
0,020 5% 5% 1% -1% 0% 1% 1% 2% 4% 4%
0,030 7% 0% 0% -1% 0% 1% 1% 1% 0% 0%
0,040 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% 0%
0,050 2% 2% 0% 0% 7% 0% 0% 0% 3% 0%
0,060 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,080 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,100 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,150 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 1%
0,200 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
0,300 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
0,400 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
0,500 0% 1% 0% 0% 0% 0% -5% 0% 3% 1%
0,600 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% -1%
0,800 1% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 1% -1%
1,000 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0%
1,500 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 2% -1%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0%
Rins
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,020 17% -40% 1% 0% 0% 0% 0% 0% -4% -1%
0,030 0% 0% 0% -1% 1% 0% 0% 0% 0% 0%
0,040 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,050 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0%
0,060 2% 2% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0%
0,080 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0% 8% 0%
0,100 1% 1% 0% 0% 3% 0% 0% 3% 5% 1%
0,150 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 1%
0,200 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% -1%
0,300 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0%
0,400 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% -1%
0,500 1% 0% 0% 0% 0% 0% -3% 0% 3% 1%
0,600 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 3% 6% -1%
0,800 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% -1%
1,000 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% -1%
1,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 4% 0%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0%
147 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.3: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs no ar e vácuo para a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Superfície óssea em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 32% 38% 4% 7% 10% 8% 9% 5% 27% 12%
0,015 10% 7% 1% -11% 3% 3% 3% 3% 14% 5%
0,020 5% 3% 0% 1% 1% 2% 1% 1% 12% 2%
0,030 4% 2% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 11% 0%
0,040 1% 2% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 9% 1%
0,050 1% 1% 0% 1% 1% 1% 1% 0% 7% 1%
0,060 1% 1% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 8% 0%
0,080 1% 1% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 8% 1%
0,100 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 7% 1%
0,150 1% 1% 0% 1% 0% 1% 0% 0% 7% 1%
0,200 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 0%
0,300 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 8% 0%
0,400 1% 1% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 7% -1%
0,500 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 1%
0,600 0% 0% 0% 3% 0% 0% 0% 0% 8% -1%
0,800 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% -1%
1,000 1% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 6% -1%
1,500 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 6% -1%
2,000 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 7% 0%
Tireoide
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 5% 16% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% -50%
0,020 8% 0% 0% 25% 0% -42% 13% 0% 13% 7%
0,030 -3% 3% 0% 3% 2% -3% -1% -3% 23% 0%
0,040 -1% 4% 0% -14% 0% 0% 0% 0% -3% 6%
0,050 1% 3% 0% -8% 7% 0% 8% 0% 0% 4%
0,060 4% -2% 0% -5% 0% 0% 5% -5% 6% -9%
0,080 -1% -1% -1% 1% 4% 0% 0% 0% -1% 1%
0,100 4% 1% 0% -1% 0% 0% 0% 0% 32% 0%
0,150 4% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 33% -1%
0,200 -1% 2% 0% 3% 0% 0% 0% 4% 1% -4%
0,300 2% 4% 0% 0% 0% 3% 0% -4% 10% -3%
0,400 0% -1% 0% 0% 0% 0% 3% 0% -3% 3%
0,500 2% -1% 0% 0% 0% 0% -7% 0% -3% -3%
0,600 -7% 2% 0% 0% 0% 9% -3% 0% -38% 6%
0,800 1% -1% 0% -1% -3% 0% 0% 0% -1% 1%
1,000 4% -3% 0% -6% 0% 0% 0% -3% -5% 0%
1,500 -4% 2% 0% 5% 2% 0% 0% 0% -1% 0%
2,000 0% -3% 0% 0% -2% -2% 0% 0% 10% -7%
148 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.4: Diferença relativa percentual dos coeficientes de conversão de dose equivalente, para diversos órgãos e geometrias de irradiação, entre as posturas em pé e sentada do simulador VOXTISS8.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs entre a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT AP PA LLAT RLAT ROT
Adrenais Bexiga
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 50% 40% 40% 50%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% 37% 41% 24% 20% 40%
0,020 0% 0% 0% 0% 0% 36% 35% 13% 11% 33%
0,030 -33% -2% 33% -64% 0% 25% 24% 4% 3% 33%
0,040 0% 0% 25% 0% 0% 22% 11% 0% 0% 14%
0,050 -5% -11% -22% 9% 0% 13% 13% 0% 0% 17%
0,060 6% -3% -13% 0% 0% 15% 15% 0% 0% 13%
0,080 -5% -5% 11% 4% 8% 13% 12% 0% 0% 11%
0,100 -5% 1% -10% 6% -2% 12% 15% 0% 0% 10%
0,150 2% 1% -13% 3% 13% 9% 12% 0% 0% 11%
0,200 1% 2% -3% -3% 4% 13% 13% 0% 0% 11%
0,300 1% -1% 0% -12% 0% 14% 13% 0% 0% 11%
0,400 0% 5% 0% 0% 10% 10% 13% 0% 0% 6%
0,500 5% 3% -11% 5% 1% 10% 9% 0% 0% 11%
0,600 -3% 7% -5% -8% 12% 10% 9% 0% 0% 11%
0,800 -7% 7% 5% 2% 18% 10% 9% 0% 0% 11%
1,000 6% 2% 2% 4% 3% 9% 9% 0% 0% 5%
1,500 -5% 6% 2% 0% -1% 9% 9% 0% 0% 5%
2,000 2% 2% 6% 2% -8% 9% 9% 0% 0% 5%
Baço Cérebro
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% 24% 0% 2% 5% -5%
0,020 0% 0% 0% 0% 0% 4% 1% 0% 1% 4%
0,030 0% 1% -1% 11% 0% 0% 7% 1% 1% 0%
0,040 5% 0% 0% 0% 4% 0% 0% 0% 2% 3%
0,050 0% 0% 0% 0% 2% 2% 2% 1% 0% 5%
0,060 2% 0% -2% 0% 5% 2% 1% 1% 0% 4%
0,080 1% 2% 0% 0% 5% 1% 1% 1% 1% 4%
0,100 1% 2% 0% 0% 5% 1% 2% 1% 1% 4%
0,150 0% 1% -1% 0% 4% 1% 1% 1% 1% 3%
0,200 0% 1% 0% 0% 4% 1% 1% 1% 0% 5%
0,300 1% 1% -2% 0% 7% 1% 1% 1% 1% 4%
0,400 0% 1% 0% 0% 3% 1% 1% 1% 1% 4%
0,500 1% 1% 0% 0% 4% 1% 1% 1% 0% 4%
0,600 1% 0% -2% 0% 3% 1% 2% 0% 1% 5%
0,800 0% 1% 0% 0% 4% 1% 1% 1% 0% 5%
1,000 0% 1% 0% 0% 4% 1% 1% 1% 1% 3%
1,500 0% 2% 0% 0% 3% 1% 1% 1% 0% 3%
2,000 1% 2% 1% 0% 4% 1% 2% 1% 1% 4%
149 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.4: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs entre a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT AP PA LLAT RLAT ROT
Cólon Estômago
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 24% -100% 18% 0% 27% -2% 0% 0% 0% -36%
0,020 15% -187% 16% 5% 16% 2% -9% 0% 0% 2%
0,030 13% -11% 13% 5% 17% 0% 3% 0% -3% 0%
0,040 12% -15% 11% 5% 10% 2% 0% 0% 0% 0%
0,050 11% -10% 6% 0% 10% 0% 4% -2% -14% 0%
0,060 11% -9% 2% 2% 7% 1% 0% -2% 0% 2%
0,080 10% -5% 4% 0% 6% 0% 2% -1% -5% 3%
0,100 10% -6% 2% 0% 6% 1% 1% -1% -4% 3%
0,150 9% -5% 2% -2% 6% 1% 0% -1% -4% 3%
0,200 9% -5% 2% -2% 7% -1% 0% -1% 0% 1%
0,300 8% -3% 2% 0% 5% 1% 0% -1% 0% 1%
0,400 7% -3% 2% 0% 5% 0% 0% 0% 0% 0%
0,500 7% -3% 0% 0% 5% 0% 1% -1% -3% 1%
0,600 7% -1% 2% 0% 5% 1% 3% 1% -3% 0%
0,800 6% -3% 2% 2% 5% 0% 1% 0% 0% 3%
1,000 5% -1% 2% 1% 5% 0% 1% 0% 0% 1%
1,500 4% 0% 1% 0% 4% 1% 3% 1% -2% 1%
2,000 3% -1% 1% 0% 4% 1% 3% 1% 2% 0%
Esôfago Fígado
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 0% -19% -150% 0% -36% -21%
0,020 4% 25% -25% 0% 19% -1% -3% -67% -3% 0%
0,030 0% 25% 2% -13% 33% 0% 8% -3% 0% 0%
0,040 4% 0% 0% 0% 8% 0% 0% 0% 0% 5%
0,050 4% 4% 9% 0% 7% 0% 0% 0% 0% 0%
0,060 -1% 5% -6% 0% 2% 0% 2% 0% -2% 0%
0,080 0% 4% 0% 5% 5% 1% 1% -5% -1% 3%
0,100 1% 3% 0% 0% 5% 1% 1% -4% -1% 3%
0,150 2% 1% 0% 0% 3% 0% 1% -4% -1% 3%
0,200 0% 1% 3% 0% 2% 0% 1% -4% -1% 3%
0,300 0% 3% 3% 0% 0% 0% 1% -3% 0% 3%
0,400 1% 3% 0% -3% 1% 0% 1% -3% -1% 3%
0,500 2% 0% 0% -3% 7% 0% 0% -3% 0% 3%
0,600 1% 1% -2% 3% -1% 1% 1% 0% 0% 3%
0,800 0% 0% 0% 0% 4% 0% 1% 0% 0% 1%
1,000 2% 3% 2% 2% 1% 0% 1% 0% 0% 3%
1,500 1% 2% -4% 4% 0% 1% 1% 0% 1% 3%
2,000 -1% 2% 2% 0% 3% 0% 2% 0% 0% 3%
150 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.4: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs entre a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT AP PA LLAT RLAT ROT
Gônadas (Testículos) Medula óssea vermelha
0,010 0% 100% 100% 0% 96% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 74% 99% 100% 97% 96% 1% 4% 0% 0% 16%
0,020 69% 96% 99% 98% 95% 10% 5% 4% 6% 13%
0,030 63% 81% 90% 88% 92% 20% 36% 4% 6% 33%
0,040 60% 61% 74% 71% 85% 35% 33% 0% 0% 25%
0,050 58% 50% 59% 58% 78% 39% 27% 7% 7% 28%
0,060 57% 44% 52% 46% 73% 37% 27% 4% 5% 26%
0,080 55% 40% 41% 37% 67% 38% 27% 6% 6% 26%
0,100 53% 34% 38% 37% 64% 37% 25% 5% 5% 26%
0,150 51% 35% 37% 32% 61% 35% 24% 4% 5% 26%
0,200 48% 32% 35% 34% 60% 35% 24% 4% 7% 25%
0,300 44% 29% 32% 30% 55% 35% 24% 4% 4% 23%
0,400 40% 26% 30% 30% 52% 34% 24% 4% 6% 23%
0,500 38% 25% 29% 29% 50% 34% 23% 4% 6% 22%
0,600 35% 28% 27% 28% 48% 33% 23% 5% 6% 22%
0,800 31% 24% 25% 26% 44% 32% 22% 4% 7% 21%
1,000 30% 21% 23% 25% 39% 31% 22% 3% 5% 21%
1,500 23% 19% 23% 21% 35% 29% 21% 6% 6% 20%
2,000 20% 16% 17% 19% 29% 27% 21% 6% 6% 19%
Intestino Delgado Músculo
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 50% 40% 32% 47%
0,015 10% 0% 0% 0% 13% 37% 41% 25% 20% 40%
0,020 5% 0% -3% -5% 3% 37% 37% 14% 11% 35%
0,030 0% -24% -1% 0% 0% 38% 36% 6% 4% 32%
0,040 3% 0% 0% 0% 4% 36% 35% 0% 0% 31%
0,050 2% 0% -2% 0% 2% 35% 34% 0% -2% 29%
0,060 3% 0% -1% -4% 2% 34% 34% -2% -2% 28%
0,080 2% 0% -2% -6% 3% 32% 32% -2% -5% 25%
0,100 2% 0% -2% -6% 2% 31% 31% -2% -3% 25%
0,150 2% 0% -4% -6% 1% 31% 30% -2% -4% 24%
0,200 2% 0% -3% -5% 1% 31% 29% -2% -4% 24%
0,300 1% 0% -1% -2% 1% 31% 28% 0% -2% 23%
0,400 1% 1% -3% -5% 1% 30% 27% 0% -2% 22%
0,500 0% 1% -1% -2% 1% 28% 26% 0% -2% 22%
0,600 0% 3% -3% -2% 1% 28% 26% -2% -2% 22%
0,800 0% 0% -1% -2% 1% 26% 24% 0% -2% 20%
1,000 0% 1% -1% 0% 1% 25% 22% -2% 0% 20%
1,500 0% 1% -1% -2% 1% 23% 20% 0% -1% 18%
2,000 0% 1% 0% 0% 1% 21% 18% 0% -1% 17%
151 Anexo B - Tabelas
Diego Castanon Galeano
Tabela B.4: Continuação.
Energia Diferença relativa percentual dos CCs entre a postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT AP PA LLAT RLAT ROT
Pulmão Superfície óssea
0,010 0% 0% 0% 0% 0% 0% 40% 19% 17% 30%
0,015 1% 0% 0% 0% 6% 9% 11% 8% 6% 15%
0,020 1% 4% 0% -2% 1% 7% 9% 5% 4% 13%
0,030 7% -4% 2% 0% 0% 11% 13% 3% 3% 15%
0,040 3% 0% 0% 0% 6% 14% 15% 2% 2% 16%
0,050 2% 0% 0% 0% 3% 15% 16% 1% 2% 16%
0,060 1% 2% 0% 0% 4% 15% 16% 1% 1% 16%
0,080 1% 1% 0% 0% 4% 15% 16% 0% 1% 15%
0,100 1% 1% 0% 0% 4% 15% 16% -1% -1% 15%
0,150 1% 1% 0% 0% 3% 15% 16% -2% -1% 14%
0,200 1% 1% 0% 0% 4% 14% 16% -1% -1% 14%
0,300 1% 1% 0% 0% 4% 13% 16% 0% -2% 14%
0,400 1% 2% 0% 0% 3% 13% 15% 0% -2% 15%
0,500 0% 1% 0% 0% 3% 14% 16% 0% 0% 13%
0,600 1% 1% 0% 0% 4% 13% 14% 0% 0% 13%
0,800 1% 1% 0% 2% 3% 12% 16% 0% 0% 13%
1,000 1% 1% 0% 2% 3% 12% 15% 0% 0% 13%
1,500 1% 1% 0% 2% 2% 11% 14% 0% 0% 11%
2,000 1% 1% 0% 0% 2% 11% 14% 0% 0% 12%
Rins Tireoide
0,010 0% 0% 0% 0% 23% 0% 0% 0% 0% 0%
0,015 0% 0% 0% 0% 22% -25% 0% 0% 0% 0%
0,020 17% 1% -14% 0% 22% 6% 0% 50% 20% 2%
0,030 0% 3% 2% 2% 21% 3% 36% 2% 10% 15%
0,040 0% 0% 0% 0% 21% -1% 13% -17% -20% -7%
0,050 3% 1% 0% -9% 21% 2% 4% -7% -8% -4%
0,060 2% 2% 0% 0% 20% 3% 7% 0% 5% 3%
0,080 2% 2% 0% 0% 20% 5% 0% -7% -4% 1%
0,100 1% 2% 0% -3% 20% 3% 3% -3% 7% 5%
0,150 1% 2% 0% 0% 20% 5% -1% -3% 7% 8%
0,200 2% 2% 0% 0% 20% 3% -1% -3% 0% 1%
0,300 2% 1% -3% 0% 19% -1% 0% -3% 0% 7%
0,400 1% 1% 0% -3% 19% -1% 0% -3% 0% -6%
0,500 1% 1% 0% 0% 19% 3% 0% -7% -3% 4%
0,600 1% 1% -3% -3% 18% -6% 1% -18% -3% -9%
0,800 0% 1% 0% 0% 18% 2% 3% -3% 11% 0%
1,000 1% 0% 0% 0% 18% 6% 4% -6% 5% 5%
1,500 0% 1% 0% 0% 17% -2% -1% 10% 5% 3%
2,000 1% 1% 0% 0% 16% 4% 7% 2% 4% 8%
Diego Castanon Galeano
ANEXO C - Incertezas
C.1 Incertezas de uma medição Neste anexo é fornecida a incerteza dos resultados dos Coeficientes de Conversão de Dose
bem como os conceitos relacionados à confiabilidade dos resultados.
A incerteza de uma mediação é a dúvida que existe sobre o resultado da mesma
(CARVALHO JÚNIOR, 2003). As incertezas originados de uma medição são:
Randômico: é quando a incerteza fornece resultados randomicamente diferentes, quando
repetidas as medições. Espera-se obter uma melhor estimativa da grandeza observada quando
são realizadas um número grande de medições e obtendo-se a média das mesmas.
Sistemático: é quando uma mesma influência afeta o resultado de cada medição repetida, não
resolvendo realizar uma número grande de medições para se obter uma melhor estimativa.
Neste caso, para se estimar as incertezas devido ao efeito sistemático, é necessário estimar o
valor da grandeza desejada por outros métodos, por exemplo, medições ou cálculos diferentes.
Para realizar as estimativas das incertezas, é necessário avaliar se as mesmas são do Tipo A
ou do Tipo B:
Tipo A: são incertezas estimadas usando método estatísticos (leituras repetidas).
Tipo B: são incertezas estimadas utilizando qualquer outra informação. Podendo ser
informações de certificados de calibração, especificações de fabricantes, de informações
publicadas, senso comum, de cálculos, e informações de medições em experiências
realizadas no passado.
C.1.1 Incertezas padrão do Tipo A
Para realização da estimativa da incerteza do Tipo A, um conjunto de inúmeras leituras
repetidas são feitas e a média, e o desvio padrão estimado, s, podem ser calculados em conjunto.
Assim, o desvio padrão estimado da média, u, é calculado por meio da equação B.1.
= √ (C.1)
153 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
onde n é o número de medições realizadas.
B.1.2 Incertezas do Tipo B
Para a estimativa da incerteza do Tipo B, estima-se os limites superiores e inferiores da
mesma, e se assume que o valor poderá cair igualmente em qualquer ponto entre os limites, como no
exemplo de uma distribuição uniforme, como mostra a figura B.1
Figura B.1: Esquema de uma distribuição uniforme. (Carvalho Junior, 2003).
A incerteza padrão é obtida por meio da equação B.2.
= √ (C.2)
onde é a meia-distância entre os limites superior e inferior.
A tabela C.1 e C.2 fornece o grau de confiabilidade dos resultados dos cálculos realizados
neste trabalho, dos CCs dos simuladores na postura em pé e sentado. Os cálculos foram realizados
utilizando 100 milhões de histórias e os resultados apresentam-se confiáveis.
154 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Apresentação das incertezas associadas aos Coeficientes de Conversão de dose equivalente de todos os órgãos do simuador na postura em pé e sentado em todas as geometrias de irradiação. O número total de histórias utilizado foi de 100 milhões.
Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Adrenais em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,020 0,00E+00 8,00E-05 1,66E-04 1,28E-04 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,21E-04 9,07E-05
0,030 3,33E-03 5,77E-03 6,67E-03 8,99E-04 7,02E-04 7,38E-04 7,19E-04 8,23E-04 0,00E+00 3,33E-03
0,040 2,33E-02 5,77E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 5,77E-03 3,33E-03
0,050 6,67E-03 1,33E-02 3,33E-03 1,00E-02 6,67E-03 1,00E-02 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 6,67E-03
0,060 4,18E-02 1,76E-02 2,00E-02 3,33E-03 5,77E-03 1,96E-17 8,82E-03 3,33E-03 6,67E-03 6,67E-03
0,080 1,00E-02 2,31E-02 1,33E-02 3,06E-02 6,67E-03 6,44E-02 5,77E-03 1,20E-02 3,33E-03 0,00E+00
0,100 8,82E-03 4,70E-02 8,82E-03 4,06E-02 1,33E-02 1,00E-02 3,33E-03 1,76E-02 6,67E-03 1,67E-02
0,150 5,77E-03 3,33E-03 1,53E-02 2,65E-02 5,77E-03 6,67E-03 3,33E-03 8,82E-03 1,67E-02 2,85E-02
0,200 8,82E-03 1,53E-02 1,33E-02 2,08E-02 5,77E-03 6,67E-03 8,82E-03 1,20E-02 6,67E-03 6,67E-03
0,300 2,00E-02 2,33E-02 1,53E-02 8,82E-03 3,33E-03 1,70E-01 0,00E+00 3,33E-03 6,67E-03 8,82E-03
0,400 1,45E-02 1,45E-02 1,53E-02 1,76E-02 5,77E-03 1,15E-02 5,77E-03 1,00E-02 3,33E-03 5,77E-03
0,500 1,53E-02 3,33E-03 1,86E-02 1,20E-02 1,20E-02 1,45E-02 1,00E-02 8,82E-03 3,67E-02 6,67E-03
0,600 1,33E-02 1,45E-02 1,76E-02 5,77E-03 3,93E-17 1,20E-02 1,00E-02 8,82E-03 3,33E-03 1,20E-02
0,800 5,77E-03 1,20E-02 1,53E-02 2,19E-02 6,67E-03 1,73E-02 1,20E-02 8,82E-03 6,67E-03 1,20E-02
1,000 6,67E-03 1,33E-02 6,67E-03 3,06E-02 2,33E-02 8,82E-03 8,82E-03 2,31E-02 2,67E-02 7,85E-17
1,500 1,20E-02 3,33E-03 2,52E-02 1,53E-02 0,00E+00 2,00E-02 1,45E-02 7,22E-02 2,85E-02 1,53E-02
2,000 4,04E-02 6,67E-03 2,40E-02 5,24E-02 6,67E-03 1,00E-02 6,67E-03 5,51E-02 2,52E-02 2,67E-02
Baço 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 6,67E-06 5,77E-06 0,00E+00 0,00E+00 3,18E-05 3,33E-06
0,020 3,33E-06 1,86E-05 7,88E-05 3,93E-05 3,51E-05 2,40E-05 0,00E+00 0,00E+00 9,21E-05 4,10E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,50E-04 3,94E-04 2,78E-04 2,19E-05 1,53E-05 0,00E+00 3,33E-03
0,040 1,96E-17 1,96E-17 3,33E-03 3,33E-03 1,96E-17 1,96E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,050 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,060 5,77E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 7,85E-17 3,33E-03 6,67E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03
0,100 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 9,81E-18 9,81E-18 3,33E-03 0,00E+00
0,150 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03
0,200 6,67E-03 7,85E-17 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00
0,300 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,18E-02 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00
0,400 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17
0,500 0,00E+00 7,85E-17 6,67E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 1,96E-17 1,96E-17 0,00E+00 7,85E-17
0,600 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,84E-02 0,00E+00 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,800 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03
1,000 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03
1,500 7,85E-17 7,85E-17 6,67E-03 3,33E-03 7,85E-17 6,67E-03 0,00E+00 1,43E-01 6,67E-03 3,33E-03
2,000 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 1,32E-01 3,33E-03 7,85E-17
155 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Bexiga em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00E+00 1,00E-05 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,67E-20 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,020 8,82E-06 5,77E-06 6,67E-06 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 3,07E-19 1,20E-05 5,77E-06
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,89E-05 2,08E-05 4,63E-05 1,33E-05 2,60E-05 0,00E+00 0,00E+00
0,040 9,81E-18 0,00E+00 9,81E-18 3,33E-03 4,91E-18 4,91E-18 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 9,81E-18 9,81E-18 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 9,81E-18
0,060 1,96E-17 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,100 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 1,96E-17
0,150 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00
0,200 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 9,81E-18 1,96E-17 0,00E+00
0,300 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 1,33E-02 9,81E-18 9,81E-18 1,96E-17 0,00E+00
0,400 0,00E+00 1,96E-17 3,33E-03 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00 9,81E-18 9,81E-18 3,33E-03 0,00E+00
0,500 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 3,33E-03 9,81E-18 9,81E-18 3,33E-03 0,00E+00
0,600 3,33E-03 1,96E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 9,81E-18 9,81E-18 1,96E-17 0,00E+00
0,800 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00
1,000 3,33E-03 1,96E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 1,96E-17
1,500 0,00E+00 1,96E-17 3,33E-03 0,00E+00 1,96E-17 1,96E-17 0,00E+00 1,67E-02 1,96E-17 3,33E-03
2,000 3,33E-03 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 1,96E-17 0,00E+00 1,67E-02 3,33E-03 1,96E-17
Cérebro 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 0,00E+00
0,015 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 6,67E-06 3,33E-06 1,45E-05 3,33E-06 3,33E-06
0,020 5,77E-06 5,77E-06 5,77E-06 1,00E-05 8,82E-06 3,38E-05 8,82E-06 1,76E-05 2,00E-05 8,82E-06
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,69E-05 6,66E-05 2,28E-04 2,44E-04 2,18E-04 9,81E-18 9,81E-18
0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00
0,060 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17
0,080 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 4,00E-02 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,100 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,150 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,200 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,300 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 6,67E-02 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,400 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,500 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,600 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 2,19E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,800 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,000 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,500 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,33E-02 0,00E+00 0,00E+00
2,000 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,86E-02 3,33E-03 3,33E-03
156 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Cólon em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 5,77E-06 3,33E-06 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00
0,020 5,86E-05 1,08E-04 5,77E-06 5,77E-06 1,20E-05 3,46E-05 1,00E-05 2,40E-05 8,84E-05 1,53E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,24E-05 5,46E-05 2,44E-04 1,07E-04 1,75E-04 0,00E+00 9,81E-18
0,040 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 1,96E-17 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00
0,050 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,060 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03
0,080 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,67E-02 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,100 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,150 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17
0,200 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00
0,300 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,57E-01 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17
0,400 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17
0,500 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03
0,600 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 8,84E-02 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,800 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
1,000 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17
1,500 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 2,00E-02 3,33E-03 3,33E-03
2,000 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 1,33E-02 3,33E-03 0,00E+00
Esôfago 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 6,67E-06 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 0,00E+00
0,020 1,26E-04 1,47E-04 1,33E-05 1,00E-05 5,77E-06 8,82E-06 1,00E-05 1,00E-05 5,78E-05 2,85E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,00E-04 2,39E-04 1,40E-04 2,60E-05 3,98E-04 0,00E+00 3,33E-03
0,040 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,050 6,67E-03 6,67E-03 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,060 5,77E-03 1,20E-02 3,33E-03 1,15E-02 0,00E+00 8,82E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03
0,080 6,67E-03 3,33E-03 8,82E-03 3,33E-03 0,00E+00 7,51E-02 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,100 8,82E-03 3,33E-03 1,86E-02 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03
0,150 3,33E-03 1,20E-02 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 1,00E-02
0,200 6,67E-03 5,77E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,300 3,33E-03 5,77E-03 8,82E-03 5,77E-03 3,33E-03 1,62E-01 3,33E-03 3,33E-03 1,00E-02 0,00E+00
0,400 6,67E-03 1,20E-02 5,77E-03 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,93E-17 3,33E-03 3,33E-03
0,500 3,33E-03 1,20E-02 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 3,33E-03 0,00E+00 6,67E-03
0,600 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,86E-02 3,33E-03 5,77E-03 3,93E-17 3,33E-03 6,67E-03 5,77E-03
0,800 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
1,000 3,33E-03 3,33E-03 8,82E-03 6,67E-03 6,67E-03 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
1,500 5,77E-03 5,77E-03 1,33E-02 8,82E-03 0,00E+00 6,67E-03 3,33E-03 8,17E-02 6,67E-03 6,67E-03
2,000 8,82E-03 8,82E-03 1,00E-02 5,77E-03 6,67E-03 0,00E+00 1,53E-02 6,84E-02 8,82E-03 5,77E-03
157 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Estômago em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 1,00E-05 1,33E-05 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-05
0,020 1,42E-04 1,11E-04 1,15E-05 8,82E-06 3,18E-05 4,73E-05 0,00E+00 3,33E-06 3,84E-05 3,06E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-04 4,20E-04 1,77E-04 1,20E-05 8,14E-05 0,00E+00 3,33E-03
0,040 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,050 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,060 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,080 6,67E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 1,96E-17 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
0,100 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,150 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03
0,200 5,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
0,300 6,67E-03 5,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,67E-02 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03
0,400 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03
0,500 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,93E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,600 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 9,50E-02 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 6,67E-03 7,85E-17 7,85E-17
0,800 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
1,000 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00
1,500 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 8,17E-02 3,33E-03 7,85E-17
2,000 3,33E-03 6,67E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,51E-02 3,33E-03 3,33E-03
Fígado 0,010 0,00E+00 6,67E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,67E-06 3,33E-06 1,92E-20 6,67E-06
0,020 3,71E-05 2,40E-05 3,33E-06 1,53E-05 0,00E+00 0,00E+00 2,19E-05 2,52E-05 2,40E-05 2,31E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,95E-05 2,19E-05 4,36E-05 3,53E-05 9,29E-05 0,00E+00 0,00E+00
0,040 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 1,96E-17 3,33E-03 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 9,81E-18 9,81E-18 3,33E-03 3,93E-17 0,00E+00 3,33E-03
0,060 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 6,67E-02 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17
0,100 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17
0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17
0,300 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 2,17E-01 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,400 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00
0,500 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 3,93E-17 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,600 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,67E-02 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17
0,800 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
1,000 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,500 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,82E-03 3,33E-03 7,85E-17
2,000 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 7,85E-17 3,33E-03
158 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Gônadas (Testículos)
em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 1,53E-05 2,09E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 0,015 5,57E-04 1,87E-04 3,61E-05 1,00E-05 1,35E-04 3,33E-06 8,82E-06 3,33E-06 1,33E-05 2,00E-05 0,020 9,36E-04 4,76E-04 4,07E-04 6,17E-05 1,10E-04 2,08E-05 3,53E-05 1,15E-05 3,87E-04 7,75E-05 0,030 3,33E-03 3,93E-17 3,33E-03 1,16E-04 1,37E-03 4,73E-04 3,30E-04 1,22E-04 3,33E-03 3,33E-03 0,040 5,77E-03 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,050 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,060 1,20E-02 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,080 5,77E-03 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,67E-02 0,00E+00 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,100 3,33E-03 3,33E-03 6,67E-03 5,77E-03 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,150 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,200 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,93E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,300 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 8,67E-02 3,33E-03 3,93E-17 6,67E-03 3,33E-03 0,400 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 3,93E-17 0,500 8,82E-03 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 3,93E-17 0,600 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 9,35E-02 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,800 1,20E-02 6,67E-03 5,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 1,000 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 6,67E-03 0,00E+00 5,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,500 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 2,19E-02 3,33E-03 3,33E-03 2,000 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03 5,77E-03 2,52E-02 3,33E-03 3,33E-03
Intestino delgado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,015 0,00E+00 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 5,77E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,020 3,00E-05 3,48E-05 3,33E-06 3,33E-06 2,73E-05 2,85E-05 3,33E-06 8,82E-06 1,20E-05 2,19E-05 0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 9,54E-05 3,18E-05 1,45E-04 2,03E-05 2,05E-04 9,81E-18 9,81E-18 0,040 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,060 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,080 3,33E-03 1,57E-16 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 6,67E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,100 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,300 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 9,50E-02 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,400 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,500 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,600 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 1,00E-01 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,800 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 1,000 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 1,500 3,33E-03 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 6,17E-02 3,33E-03 0,00E+00 2,000 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 5,51E-02 0,00E+00 0,00E+00
159 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Medula óssea
vermelha em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,015 8,82E-06 1,20E-05 3,33E-06 5,77E-06 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,020 3,84E-05 5,70E-05 1,45E-05 1,00E-05 8,82E-06 1,33E-05 1,67E-05 1,15E-05 5,77E-06 2,08E-05 0,030 4,91E-18 0,00E+00 0,00E+00 4,62E-05 4,63E-05 1,72E-04 9,84E-05 7,86E-05 0,00E+00 0,00E+00 0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 9,81E-18 0,050 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 0,060 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 0,00E+00 0,080 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 7,33E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,100 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,150 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,200 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,300 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 4,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,400 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,500 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,600 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,33E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,800 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,000 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,500 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 2,000 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,00E-02 3,33E-03 3,33E-03
Músculo 0,010 0,00E+00 1,27E-04 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 3,83E-20 0,00E+00 0,00E+00 7,67E-20 0,00E+00 0,015 5,77E-06 5,77E-06 5,77E-06 8,82E-06 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,020 3,33E-06 2,73E-05 4,04E-05 1,86E-05 1,33E-05 1,20E-05 8,82E-06 2,33E-05 1,20E-05 1,45E-05 0,030 0,00E+00 1,96E-17 3,93E-17 7,06E-05 2,33E-05 2,60E-05 2,85E-05 8,88E-05 0,00E+00 1,96E-17 0,040 0,00E+00 3,93E-17 0,00E+00 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,050 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,060 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,080 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 1,53E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,100 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,200 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,300 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 3,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,400 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,500 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,600 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 1,53E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,800 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,000 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,500 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 2,000 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
160 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pâncreas em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 6,67E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,020 1,11E-04 5,86E-05 2,85E-05 8,82E-06 1,00E-05 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 3,61E-05 6,67E-06
0,030 9,81E-18 9,81E-18 0,00E+00 2,31E-04 1,20E-04 4,57E-04 1,87E-04 3,97E-04 0,00E+00 0,00E+00
0,040 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 5,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,050 1,20E-02 3,33E-03 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
0,060 8,82E-03 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 5,77E-03 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
0,080 3,33E-03 6,67E-03 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 4,00E-02 3,33E-03 5,77E-03 0,00E+00 6,67E-03
0,100 1,20E-02 6,67E-03 8,82E-03 3,33E-03 3,33E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 1,67E-02 3,33E-03
0,150 5,77E-03 6,67E-03 8,82E-03 6,67E-03 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 1,00E-02
0,200 0,00E+00 7,85E-17 8,82E-03 8,82E-03 3,33E-03 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,300 1,00E-02 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 1,15E-01 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
0,400 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 6,67E-03 6,67E-03 6,67E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
0,500 3,33E-03 0,00E+00 8,82E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,93E-17 6,67E-03 6,67E-03
0,600 1,00E-02 1,00E-02 3,33E-03 5,03E-02 0,00E+00 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
0,800 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 8,82E-03 3,33E-03 7,85E-17 8,82E-03
1,000 5,77E-03 3,33E-03 6,67E-03 5,77E-03 6,67E-03 3,33E-03 0,00E+00 5,77E-03 1,00E-02 7,85E-17
1,500 3,33E-03 3,33E-03 1,53E-02 1,00E-02 7,85E-17 6,67E-03 3,33E-03 6,51E-02 1,00E-02 6,67E-03
2,000 5,77E-03 3,33E-03 1,15E-02 3,33E-03 1,20E-02 3,33E-03 6,67E-03 5,84E-02 0,00E+00 1,33E-02
Pele 0,010 2,08E-05 1,25E-02 1,53E-05 4,84E-05 1,33E-05 3,28E-05 1,45E-05 3,18E-05 5,77E-06 1,33E-05
0,015 2,73E-05 1,21E-04 6,36E-05 1,60E-04 5,00E-05 1,04E-04 5,93E-05 2,60E-05 1,20E-05 3,33E-05
0,020 3,67E-05 1,14E-04 1,23E-04 1,96E-04 5,17E-05 1,39E-04 1,36E-04 5,04E-05 6,08E-05 8,76E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,60E-04 6,33E-05 2,83E-04 6,96E-05 5,90E-05 0,00E+00 0,00E+00
0,040 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
0,060 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 1,67E-02 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 3,33E-03
0,100 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00
0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17
0,300 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 6,33E-02 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00
0,400 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,500 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00
0,600 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 3,18E-02 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17
0,800 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,000 7,85E-17 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00
1,500 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 6,67E-03 0,00E+00 0,00E+00
2,000 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 0,00E+00 7,85E-17
161 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pulmão em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 8,82E-06 6,67E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 3,33E-06
0,020 3,28E-05 6,12E-05 1,20E-05 2,96E-05 3,33E-06 3,33E-06 6,67E-06 2,08E-05 1,15E-05 3,61E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,32E-04 2,60E-05 5,51E-05 3,38E-05 1,69E-04 4,91E-18 4,91E-18
0,040 3,93E-17 3,33E-03 3,33E-03 1,96E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,93E-17 0,00E+00
0,060 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,080 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 6,67E-02 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03
0,100 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00
0,150 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
0,200 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 7,85E-17
0,300 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,97E-01 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 3,33E-03
0,400 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00
0,500 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 7,85E-17
0,600 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 1,67E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
0,800 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17
1,000 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03
1,500 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,51E-02 0,00E+00 0,00E+00
2,000 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,67E-02 0,00E+00 0,00E+00
Rins 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-06
0,020 6,67E-06 3,33E-06 8,39E-05 5,04E-05 3,33E-06 3,33E-06 0,00E+00 3,33E-06 2,31E-05 3,18E-05
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,30E-04 1,52E-04 9,68E-05 4,16E-05 3,53E-05 0,00E+00 0,00E+00
0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 4,91E-18 4,91E-18 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
0,060 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,96E-17 1,96E-17 3,33E-03 0,00E+00
0,080 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-02 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,100 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00
0,150 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03
0,200 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
0,300 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,03E-01 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03
0,400 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,93E-17 3,93E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,500 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 3,93E-17 3,33E-03 3,93E-17 3,93E-17 0,00E+00 3,33E-03
0,600 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03 1,05E-01 3,93E-17 3,33E-03 3,93E-17 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00
0,800 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,93E-17 0,00E+00 0,00E+00
1,000 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 3,33E-03
1,500 3,33E-03 7,85E-17 0,00E+00 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 9,00E-02 7,85E-17 3,33E-03
2,000 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 8,84E-02 7,85E-17 7,85E-17
162 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.1: Continuação. Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose equivalente (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Superfície óssea
em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 3,33E-06 3,67E-05 3,33E-06 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,92E-20 1,92E-20 3,83E-20 3,33E-06 0,015 6,67E-06 3,33E-06 3,33E-06 5,77E-06 8,82E-06 5,77E-06 1,00E-05 5,77E-06 0,00E+00 3,33E-06 0,020 1,53E-05 8,82E-06 4,51E-05 2,96E-05 6,67E-06 3,84E-05 2,33E-05 3,21E-05 1,73E-05 2,52E-05 0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,78E-04 6,49E-05 1,61E-04 1,11E-04 1,13E-04 0,00E+00 3,93E-17 0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,060 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,57E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,080 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 1,57E-16 3,23E-01 0,00E+00 1,57E-16 0,00E+00 1,57E-16 0,100 0,00E+00 3,33E-03 3,33E-03 1,57E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,150 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 7,85E-17 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,300 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,67E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,400 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,500 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,600 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 5,77E-03 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,800 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 1,000 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 1,500 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,67E-02 0,00E+00 7,85E-17 2,000 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 7,85E-17 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,00E-02 3,33E-03 0,00E+00
Tireoide 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,015 1,08E-04 1,57E-04 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,00E-05 0,020 4,98E-04 3,54E-04 0,00E+00 2,03E-05 3,18E-05 9,67E-05 2,40E-05 5,04E-05 1,14E-04 3,50E-04 0,030 1,20E-02 8,82E-03 0,00E+00 5,68E-04 8,76E-04 4,62E-04 1,02E-03 2,18E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,040 1,53E-02 2,19E-02 3,33E-03 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 3,33E-03 5,77E-03 2,33E-02 0,050 4,58E-02 8,82E-03 1,33E-02 3,33E-03 3,33E-03 1,53E-02 3,33E-03 3,33E-03 8,82E-03 1,00E-02 0,060 1,20E-02 2,67E-02 2,03E-02 2,73E-02 2,19E-02 3,53E-02 1,96E-17 5,77E-03 6,67E-03 1,00E-02 0,080 2,40E-02 2,65E-02 1,00E-02 3,33E-03 3,33E-03 8,82E-03 3,33E-03 1,76E-02 1,20E-02 1,20E-02 0,100 2,73E-02 1,67E-02 8,82E-03 2,33E-02 3,33E-03 1,00E-02 8,82E-03 1,53E-02 1,33E-02 1,00E-02 0,150 1,00E-02 3,06E-02 3,33E-03 2,52E-02 3,33E-03 3,33E-03 0,00E+00 1,20E-02 2,00E-02 2,08E-02 0,200 8,82E-03 8,82E-03 0,00E+00 1,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 3,33E-03 8,82E-03 3,00E-02 1,45E-02 0,300 1,00E-02 1,20E-02 1,53E-02 1,15E-02 3,33E-03 3,08E-01 3,33E-03 8,82E-03 1,33E-02 1,33E-02 0,400 1,76E-02 2,33E-02 2,96E-02 2,67E-02 5,77E-03 3,33E-03 3,33E-03 1,00E-02 1,00E-02 1,00E-02 0,500 2,40E-02 3,33E-03 8,82E-03 8,82E-03 0,00E+00 1,00E-02 6,67E-03 8,82E-03 6,67E-03 2,67E-02 0,600 1,45E-02 0,00E+00 3,33E-03 1,43E-01 0,00E+00 1,45E-02 0,00E+00 5,77E-03 1,00E-02 2,52E-02 0,800 1,67E-02 1,33E-02 3,33E-03 6,67E-03 2,19E-02 5,77E-03 6,67E-03 2,03E-02 1,20E-02 5,77E-03 1,000 2,40E-02 1,67E-02 6,67E-03 1,73E-02 6,67E-03 1,76E-02 6,67E-03 1,67E-02 5,77E-03 3,33E-03 1,500 3,28E-02 8,82E-03 8,82E-03 8,82E-03 0,00E+00 1,67E-02 8,82E-03 1,55E-01 8,82E-03 3,67E-02 2,000 2,19E-02 6,67E-03 5,77E-03 5,77E-03 0,00E+00 5,77E-03 1,15E-02 1,02E-01 1,76E-02 8,82E-03
163 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.2: Apresentação das incertezas associadas aos Coeficientes de Conversão de dose efetiva de todos os órgãos do simulador na postura em pé e sentado em todas as geometrias de irradiação. O número total de histórias utilizado foi de 100 milhões.
Energia Incertezas dos Coeficientes de Conversão de dose efetiva (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Dose efetiva em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado 0,010 1,90E-06 3,37E-04 3,13E-07 6,45E-07 1,07E-06 2,63E-06 1,16E-06 2,54E-06 2,67E-07 1,07E-06
0,015 3,98E-05 2,12E-05 3,30E-06 5,67E-07 6,80E-06 8,57E-06 5,60E-06 2,81E-06 3,76E-06 5,33E-07
0,020 6,62E-05 6,57E-05 3,01E-05 1,15E-05 2,97E-06 2,46E-05 1,17E-05 6,30E-06 1,06E-05 3,15E-05
0,030 7,69E-04 2,91E-04 4,00E-04 5,50E-05 2,41E-04 8,63E-05 2,84E-05 1,49E-04 2,67E-04 8,00E-04
0,040 8,41E-04 5,17E-04 7,36E-04 1,60E-04 2,67E-04 9,61E-04 2,67E-04 7,06E-04 1,16E-03 1,60E-03
0,050 1,51E-03 8,50E-04 5,92E-04 7,10E-04 0,00E+00 9,61E-04 4,62E-04 1,22E-03 2,37E-03 1,07E-03
0,060 9,59E-04 2,73E-04 2,65E-04 1,57E-03 1,41E-03 2,31E-03 2,67E-04 9,61E-04 2,67E-04 4,62E-04
0,080 2,63E-03 1,62E-03 8,92E-04 2,18E-03 4,62E-04 1,72E-02 4,62E-04 2,54E-03 1,60E-03 7,06E-04
0,100 1,79E-03 6,43E-04 1,03E-03 1,55E-03 1,67E-03 2,67E-04 2,67E-04 2,57E-03 2,93E-03 2,81E-03
0,150 4,26E-04 1,66E-03 7,64E-04 2,67E-04 2,67E-04 2,67E-04 8,00E-04 1,22E-03 2,67E-04 3,85E-03
0,200 1,85E-03 4,81E-04 1,13E-03 9,71E-04 9,24E-04 9,61E-04 7,06E-04 2,67E-04 2,67E-03 1,87E-03
0,300 8,33E-04 1,71E-03 2,08E-03 8,75E-04 2,67E-04 1,51E-01 7,06E-04 1,07E-03 2,67E-04 1,48E-03
0,400 1,35E-03 1,25E-03 1,17E-03 1,35E-03 5,33E-04 9,61E-04 1,48E-03 1,16E-03 1,87E-03 1,22E-03
0,500 5,78E-04 6,74E-04 1,46E-03 4,91E-04 1,16E-03 1,62E-03 4,53E-17 0,00E+00 5,21E-03 1,87E-03
0,600 7,16E-04 8,50E-04 1,20E-03 4,17E-02 2,67E-04 2,71E-03 7,06E-04 2,67E-04 1,33E-03 9,61E-04
0,800 5,97E-04 6,88E-04 9,53E-04 5,78E-04 3,08E-03 2,12E-03 2,18E-03 2,13E-03 1,75E-03 9,24E-04
1,000 2,85E-03 2,12E-03 6,03E-04 1,42E-03 1,87E-03 1,67E-03 1,16E-03 2,81E-03 2,54E-03 8,00E-04
1,500 3,47E-04 4,84E-04 6,16E-04 6,33E-04 0,00E+00 2,67E-03 1,60E-03 6,89E-02 2,28E-03 9,61E-04
2,000 1,37E-03 8,41E-04 2,73E-04 2,37E-03 1,22E-03 9,24E-04 1,41E-03 5,73E-02 2,54E-03 2,81E-03
164 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Apresentação dos Coeficientes de Variação, CV, associadas aos Coeficientes de Conversão de dose equivalente de todos os órgãos do simulador na postura em pé e sentado em todas as geometrias de irradiação. O número total de histórias utilizado foi de 100 milhões.
Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Adrenais em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,020 0,00E+00 1,73E+00 6,86E-01 6,57E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,13E+00 3,65E-01
0,030 1,73E-01 2,50E-01 2,47E-01 3,98E-02 4,62E-01 8,70E-01 8,67E-01 3,88E-01 0,00E+00 2,47E-01
0,040 1,89E-01 5,00E-02 5,97E-02 3,33E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,73E-01 9,09E-02 4,95E-02
0,050 3,09E-02 5,41E-02 1,62E-02 4,44E-02 1,19E-01 1,73E-01 5,41E-02 5,97E-02 2,44E-02 4,88E-02
0,060 1,22E-01 5,12E-02 5,59E-02 9,36E-03 6,67E-02 1,89E-16 8,65E-02 3,27E-02 2,73E-02 2,86E-02
0,080 2,17E-02 4,65E-02 2,86E-02 6,01E-02 4,03E-02 3,35E-01 3,57E-02 7,91E-02 9,57E-03 0,00E+00
0,100 1,89E-02 9,19E-02 1,67E-02 7,34E-02 8,35E-02 5,59E-02 1,73E-02 1,10E-01 1,73E-02 4,20E-02
0,150 1,19E-02 6,93E-03 2,91E-02 4,77E-02 3,23E-02 3,53E-02 1,68E-02 4,41E-02 4,16E-02 8,27E-02
0,200 1,87E-02 3,23E-02 2,58E-02 3,92E-02 3,33E-02 3,69E-02 4,45E-02 5,73E-02 1,68E-02 1,76E-02
0,300 4,33E-02 5,01E-02 3,04E-02 1,77E-02 1,77E-02 5,78E-01 0,00E+00 1,55E-02 1,91E-02 2,52E-02
0,400 3,13E-02 3,24E-02 3,04E-02 3,70E-02 2,86E-02 5,56E-02 2,78E-02 4,81E-02 8,21E-03 1,59E-02
0,500 3,44E-02 7,77E-03 3,84E-02 2,44E-02 5,84E-02 6,40E-02 4,33E-02 3,95E-02 8,99E-02 1,77E-02
0,600 3,01E-02 3,16E-02 3,54E-02 1,20E-02 1,79E-16 5,43E-02 4,56E-02 3,79E-02 7,77E-03 3,29E-02
0,800 1,25E-02 2,44E-02 2,91E-02 4,29E-02 2,79E-02 6,98E-02 4,66E-02 3,50E-02 1,37E-02 2,90E-02
1,000 1,36E-02 2,87E-02 1,35E-02 6,23E-02 8,36E-02 3,27E-02 3,37E-02 8,51E-02 6,02E-02 1,89E-16
1,500 2,52E-02 6,77E-03 5,07E-02 3,23E-02 0,00E+00 7,07E-02 5,00E-02 2,13E-01 6,46E-02 3,53E-02
2,000 8,75E-02 1,38E-02 4,98E-02 9,72E-02 2,11E-02 3,33E-02 2,11E-02 1,64E-01 5,74E-02 6,21E-02
Baço
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 1,73E+00 1,73E+00 1,08E-01 0,00E+00 7,07E-02 5,88E-02 0,00E+00 0,00E+00 8,70E-01 6,66E-02
0,020 6,66E-03 3,98E-02 2,58E-02 1,31E-02 1,59E-02 1,08E-02 0,00E+00 0,00E+00 3,89E-02 1,80E-02
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 9,57E-03 1,35E-02 9,67E-03 2,18E-01 1,32E-01 0,00E+00 8,66E-02
0,040 1,70E-16 1,79E-16 1,47E-02 1,49E-02 1,79E-16 1,79E-16 0,00E+00 1,73E+00 0,00E+00 2,59E-02
0,050 1,42E-02 1,42E-02 1,94E-16 1,94E-16 1,84E-16 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,32E-02 0,00E+00
0,060 1,69E-02 9,73E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,10E-02 1,08E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 1,74E-16 7,47E-03 1,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 2,55E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 7,98E-03
0,100 7,01E-03 7,10E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 1,94E-16 1,70E-16 1,70E-16 7,28E-03 0,00E+00
0,150 7,28E-03 0,00E+00 5,09E-03 5,17E-03 8,57E-03 8,53E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,63E-03 7,87E-03
0,200 1,51E-02 1,79E-16 1,06E-02 5,43E-03 0,00E+00 8,79E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00
0,300 7,66E-03 1,84E-16 0,00E+00 5,68E-03 0,00E+00 8,14E-02 0,00E+00 3,77E-02 1,84E-16 0,00E+00
0,400 7,77E-03 1,84E-16 5,74E-03 5,75E-03 0,00E+00 8,84E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,98E-03 1,94E-16
0,500 0,00E+00 1,84E-16 1,16E-02 0,00E+00 8,79E-03 8,79E-03 1,79E-16 1,79E-16 0,00E+00 1,94E-16
0,600 0,00E+00 7,77E-03 0,00E+00 1,51E-01 0,00E+00 1,49E-02 0,00E+00 2,79E-02 0,00E+00 0,00E+00
0,800 7,56E-03 7,56E-03 1,40E-16 0,00E+00 8,41E-03 8,33E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,66E-03 7,98E-03
1,000 7,47E-03 7,43E-03 5,97E-03 6,06E-03 0,00E+00 1,43E-02 0,00E+00 2,17E-02 1,79E-16 7,87E-03
1,500 1,70E-16 1,70E-16 1,20E-02 6,06E-03 1,84E-16 1,53E-02 0,00E+00 5,24E-01 1,45E-02 7,56E-03
2,000 6,98E-03 0,00E+00 5,91E-03 6,04E-03 7,43E-03 7,56E-03 1,49E-02 4,41E-01 7,16E-03 1,74E-16
165 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação.
Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Bexiga em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00E+00 3,46E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,82E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,020 2,19E-03 2,24E-03 1,43E-03 1,10E-03 1,44E-03 1,65E-03 0,00E+00 1,70E-16 3,26E-03 2,35E-03
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,91E-03 1,88E-03 4,39E-03 1,67E-03 3,38E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,040 1,89E-16 0,00E+00 1,89E-16 7,53E-02 1,70E-16 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 3,77E-02 0,00E+00 1,89E-16 1,89E-16 0,00E+00 1,33E-01 0,00E+00 1,70E-16
0,060 1,70E-16 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,77E-02 7,87E-02 7,53E-02 2,99E-02 0,00E+00
0,100 0,00E+00 0,00E+00 2,25E-02 2,59E-02 0,00E+00 3,77E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 1,89E-16
0,150 2,44E-02 0,00E+00 2,34E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00
0,200 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,93E-02 1,89E-16 1,79E-16 0,00E+00
0,300 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 1,41E-01 1,89E-16 1,89E-16 1,79E-16 0,00E+00
0,400 0,00E+00 1,79E-16 2,55E-02 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 1,89E-16 3,15E-02 0,00E+00
0,500 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 3,77E-02 1,70E-16 1,70E-16 3,09E-02 0,00E+00
0,600 2,71E-02 1,79E-16 0,00E+00 2,94E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 1,70E-16 1,79E-16 0,00E+00
0,800 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00
1,000 2,66E-02 1,70E-16 0,00E+00 2,84E-02 0,00E+00 0,00E+00 5,09E-02 0,00E+00 2,99E-02 1,89E-16
1,500 0,00E+00 1,70E-16 2,55E-02 0,00E+00 1,89E-16 1,89E-16 0,00E+00 1,97E-01 1,70E-16 3,15E-02
2,000 2,59E-02 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 1,79E-16 0,00E+00 1,84E-01 2,84E-02 1,79E-16
Cérebro
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,66E-01 0,00E+00
0,015 0,00E+00 3,53E-02 3,94E-02 3,77E-02 0,00E+00 2,09E-02 6,90E-03 3,04E-02 1,51E-02 1,43E-02
0,020 3,86E-03 4,03E-03 4,88E-03 8,57E-03 2,17E-03 8,34E-03 1,86E-03 3,75E-03 7,08E-03 3,24E-03
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,04E-03 9,55E-04 3,32E-03 3,40E-03 3,04E-03 1,89E-16 1,89E-16
0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,09E-02 1,70E-16 1,47E-02 0,00E+00 1,42E-02 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 1,89E-16 1,89E-16 9,41E-03 0,00E+00
0,060 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,37E-03 0,00E+00 1,79E-16
0,080 0,00E+00 1,89E-16 6,74E-03 6,82E-03 0,00E+00 7,00E-02 0,00E+00 5,52E-03 0,00E+00 6,46E-03
0,100 1,84E-16 7,87E-03 0,00E+00 6,74E-03 0,00E+00 5,62E-03 5,52E-03 0,00E+00 6,19E-03 0,00E+00
0,150 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,40E-16 5,99E-03 0,00E+00 5,93E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,200 0,00E+00 8,29E-03 0,00E+00 7,25E-03 0,00E+00 6,25E-03 6,12E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,300 0,00E+00 1,94E-16 7,25E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,39E-01 6,30E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,400 8,06E-03 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,37E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,500 0,00E+00 8,06E-03 7,19E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,600 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 4,90E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,37E-03 0,00E+00 7,07E-03
0,800 7,53E-03 7,63E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,37E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,000 1,74E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,500 7,07E-03 0,00E+00 6,66E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 4,46E-02 0,00E+00 0,00E+00
2,000 0,00E+00 0,00E+00 6,54E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,51E-02 6,37E-03 6,61E-03
166 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação.
Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Cólon em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 7,41E-03 5,59E-03 0,00E+00 1,57E-01 3,27E-02 4,22E-02 0,00E+00 2,47E-01 1,55E-02 0,00E+00
0,020 3,10E-03 6,69E-03 3,45E-02 1,15E-02 3,93E-03 1,33E-02 6,90E-03 1,72E-02 1,50E-02 3,14E-03
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,72E-03 1,45E-03 7,35E-03 3,19E-03 5,50E-03 0,00E+00 1,70E-16
0,040 0,00E+00 9,41E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,79E-16 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00
0,050 5,46E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,71E-02 0,00E+00 0,00E+00
0,060 0,00E+00 5,04E-03 0,00E+00 1,24E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,66E-03 9,36E-03
0,080 4,03E-03 4,49E-03 0,00E+00 9,07E-03 1,08E-02 1,14E-01 0,00E+00 0,00E+00 7,19E-03 0,00E+00
0,100 0,00E+00 4,56E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,04E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,150 4,53E-03 4,99E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,06E-02 1,01E-02 0,00E+00 7,34E-03 1,84E-16
0,200 4,84E-03 0,00E+00 8,93E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 1,79E-16 0,00E+00
0,300 0,00E+00 0,00E+00 8,79E-03 0,00E+00 0,00E+00 3,84E-01 0,00E+00 9,90E-03 1,84E-16 1,94E-16
0,400 0,00E+00 1,37E-16 8,66E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 9,68E-03 9,68E-03 1,84E-16 1,94E-16
0,500 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,29E-03 0,00E+00 9,84E-03 0,00E+00 0,00E+00 7,77E-03 8,21E-03
0,600 0,00E+00 1,40E-16 8,33E-03 1,93E-01 0,00E+00 0,00E+00 9,21E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,800 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,84E-03 7,53E-03 7,95E-03
1,000 5,74E-03 0,00E+00 7,95E-03 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,53E-03 1,74E-16 1,84E-16
1,500 0,00E+00 0,00E+00 7,53E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 1,89E-16 4,68E-02 7,19E-03 7,47E-03
2,000 5,85E-03 5,99E-03 0,00E+00 7,19E-03 1,84E-16 0,00E+00 7,66E-03 3,03E-02 7,07E-03 0,00E+00
Esôfago
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 6,93E-01 4,33E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,47E-01 0,00E+00
0,020 1,12E-01 1,29E-01 8,66E-01 8,66E-01 1,43E-01 1,83E-01 8,66E-01 8,66E-01 2,10E-01 1,17E-01
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,22E-01 8,81E-02 4,94E-02 1,44E-02 2,43E-01 0,00E+00 2,47E-01
0,040 0,00E+00 2,47E-02 6,19E-02 6,66E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-01 4,95E-02 0,00E+00
0,050 2,37E-02 2,55E-02 2,34E-02 4,56E-02 5,41E-02 5,41E-02 0,00E+00 6,93E-02 2,11E-02 0,00E+00
0,060 1,49E-02 3,17E-02 1,32E-02 4,55E-02 0,00E+00 8,65E-02 0,00E+00 3,94E-02 1,42E-02 2,50E-02
0,080 1,29E-02 6,54E-03 2,19E-02 8,57E-03 0,00E+00 3,82E-01 2,66E-02 2,79E-02 9,73E-03 0,00E+00
0,100 1,60E-02 6,19E-03 4,14E-02 7,37E-03 0,00E+00 1,84E-02 2,19E-02 2,19E-02 8,93E-03 1,59E-02
0,150 6,25E-03 2,27E-02 1,23E-02 7,19E-03 1,73E-02 2,94E-02 0,00E+00 2,09E-02 8,57E-03 2,71E-02
0,200 1,30E-02 1,14E-02 7,25E-03 0,00E+00 1,67E-02 0,00E+00 1,95E-02 1,95E-02 0,00E+00 8,93E-03
0,300 6,69E-03 1,16E-02 1,97E-02 1,28E-02 1,55E-02 5,32E-01 1,82E-02 1,79E-02 2,71E-02 0,00E+00
0,400 1,37E-02 2,43E-02 1,27E-02 1,49E-02 1,47E-02 1,49E-02 1,71E-02 1,94E-16 8,57E-03 8,70E-03
0,500 6,77E-03 2,53E-02 7,34E-03 7,47E-03 0,00E+00 1,40E-02 1,89E-16 1,59E-02 0,00E+00 1,73E-02
0,600 6,82E-03 0,00E+00 0,00E+00 4,00E-02 1,36E-02 2,38E-02 1,74E-16 1,49E-02 1,68E-02 1,47E-02
0,800 0,00E+00 6,85E-03 0,00E+00 7,34E-03 0,00E+00 2,42E-02 1,40E-02 1,36E-02 0,00E+00 8,17E-03
1,000 6,66E-03 6,77E-03 1,92E-02 1,49E-02 2,29E-02 2,34E-02 1,29E-02 1,29E-02 7,87E-03 7,98E-03
1,500 1,16E-02 1,16E-02 2,74E-02 1,88E-02 0,00E+00 2,11E-02 1,12E-02 2,41E-01 1,49E-02 1,53E-02
2,000 1,76E-02 1,74E-02 2,04E-02 1,22E-02 1,91E-02 0,00E+00 4,64E-02 1,90E-01 1,94E-02 1,30E-02
167 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação.
Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Estômago em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 2,11E-02 2,83E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,24E-01
0,020 1,58E-02 1,23E-02 1,82E-01 1,15E-01 1,99E-02 3,09E-02 0,00E+00 1,73E+00 1,57E-02 1,27E-02
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-02 9,89E-03 4,19E-03 8,99E-03 5,64E-02 0,00E+00 9,12E-02
0,040 1,19E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,59E-02 0,00E+00
0,050 6,93E-03 0,00E+00 0,00E+00 2,09E-02 1,19E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,36E-02 0,00E+00
0,060 5,28E-03 5,33E-03 1,32E-02 1,35E-02 8,84E-03 8,79E-03 0,00E+00 0,00E+00 9,90E-03 0,00E+00
0,080 8,97E-03 0,00E+00 9,41E-03 9,52E-03 1,70E-16 0,00E+00 1,70E-16 2,79E-02 7,84E-03 7,95E-03
0,100 4,46E-03 4,52E-03 8,66E-03 8,70E-03 0,00E+00 6,85E-03 0,00E+00 2,47E-02 0,00E+00 7,66E-03
0,150 0,00E+00 0,00E+00 8,57E-03 0,00E+00 1,70E-16 7,10E-03 0,00E+00 2,25E-02 1,84E-16 7,95E-03
0,200 9,09E-03 0,00E+00 0,00E+00 8,79E-03 1,74E-16 7,28E-03 2,17E-02 0,00E+00 0,00E+00 8,21E-03
0,300 1,11E-02 9,71E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,73E-01 0,00E+00 1,90E-02 1,94E-16 8,33E-03
0,400 5,85E-03 5,85E-03 0,00E+00 8,70E-03 7,43E-03 7,37E-03 1,77E-02 1,73E-02 8,33E-03 1,47E-02
0,500 5,97E-03 1,40E-16 0,00E+00 0,00E+00 7,37E-03 7,34E-03 1,94E-16 1,63E-02 8,21E-03 0,00E+00
0,600 5,99E-03 6,06E-03 8,33E-03 2,14E-01 1,70E-16 7,34E-03 1,53E-02 3,09E-02 1,94E-16 1,94E-16
0,800 6,10E-03 6,10E-03 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00 7,10E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,09E-03
1,000 1,24E-02 6,12E-03 0,00E+00 8,06E-03 7,01E-03 7,01E-03 1,27E-02 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00
1,500 6,10E-03 6,12E-03 0,00E+00 7,66E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,12E-02 2,37E-01 7,47E-03 1,79E-16
2,000 6,06E-03 1,24E-02 0,00E+00 7,47E-03 0,00E+00 6,74E-03 0,00E+00 2,03E-01 7,37E-03 7,37E-03
Fígado
0,010 0,00E+00 8,66E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 7,98E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,66E-02 3,09E-02 1,75E-16 4,88E-02
0,020 4,41E-03 2,83E-03 3,86E-03 1,74E-02 0,00E+00 0,00E+00 9,95E-03 1,12E-02 8,70E-03 8,37E-03
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 4,20E-03 7,67E-03 1,49E-02 1,13E-03 2,98E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,040 0,00E+00 0,00E+00 3,53E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 1,70E-16 2,66E-02 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 1,63E-02 1,94E-16 1,89E-16 1,89E-16 1,49E-02 1,74E-16 0,00E+00 1,42E-02
0,060 6,04E-03 0,00E+00 1,08E-02 0,00E+00 3,94E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 0,00E+00 5,01E-03 1,89E-16 8,09E-03 0,00E+00 4,03E-01 8,33E-03 1,94E-16 1,84E-16 1,89E-16
0,100 0,00E+00 4,96E-03 0,00E+00 7,56E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 7,95E-03 7,53E-03 0,00E+00
0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00 7,77E-03 1,89E-16
0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,29E-03 1,89E-16 1,94E-16
0,300 5,99E-03 0,00E+00 7,84E-03 0,00E+00 1,90E-02 7,13E-01 0,00E+00 8,33E-03 8,17E-03 0,00E+00
0,400 6,16E-03 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,33E-03 1,94E-16 0,00E+00 0,00E+00
0,500 0,00E+00 0,00E+00 7,73E-03 1,84E-16 1,63E-02 1,89E-16 1,94E-16 8,17E-03 0,00E+00 0,00E+00
0,600 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,23E-01 1,79E-16 1,79E-16 0,00E+00 8,09E-03 1,89E-16 1,94E-16
0,800 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,63E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,06E-03
1,000 0,00E+00 6,37E-03 7,43E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,500 6,30E-03 0,00E+00 7,19E-03 7,28E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,97E-02 7,43E-03 1,79E-16
2,000 6,30E-03 6,30E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-02 1,70E-16 7,37E-03
168 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação. Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Gônadas (Testiculos)
em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 3,24E-03 9,06E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,97E-03 5,41E-02 0,015 8,34E-03 1,07E-02 1,09E-02 3,46E-01 1,06E-02 4,33E-01 5,04E-02 4,33E-01 5,61E-04 1,94E-02 0,020 4,41E-03 7,25E-03 3,35E-02 1,36E-01 2,88E-03 8,19E-02 8,15E-03 1,05E-01 4,82E-03 1,79E-02 0,030 6,10E-03 1,94E-16 6,93E-02 1,29E-02 1,16E-02 4,21E-02 6,07E-03 1,89E-02 1,55E-02 1,73E-01 0,040 7,58E-03 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 1,67E-02 6,19E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,66E-02 0,050 3,47E-03 0,00E+00 1,95E-02 0,00E+00 1,19E-02 2,94E-02 1,73E-02 4,22E-02 1,47E-02 3,46E-02 0,060 1,17E-02 7,53E-03 1,47E-02 2,66E-02 0,00E+00 2,11E-02 2,91E-02 2,79E-02 1,37E-02 2,47E-02 0,080 5,56E-03 1,23E-02 0,00E+00 1,88E-02 0,00E+00 2,97E-01 0,00E+00 2,01E-02 1,25E-02 1,95E-02 0,100 3,38E-03 7,16E-03 2,15E-02 2,86E-02 8,97E-03 2,84E-02 1,19E-02 0,00E+00 6,39E-03 1,79E-02 0,150 7,47E-03 7,53E-03 1,04E-02 2,70E-02 0,00E+00 1,40E-02 0,00E+00 0,00E+00 6,82E-03 0,00E+00 0,200 4,03E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,49E-02 8,79E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00 1,73E-02 0,300 7,63E-03 7,84E-03 9,84E-03 0,00E+00 8,33E-03 2,70E-01 1,02E-02 1,74E-16 1,43E-02 1,62E-02 0,400 4,57E-03 7,66E-03 1,64E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,15E-02 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-02 1,79E-16 0,500 1,27E-02 1,79E-16 9,07E-03 1,21E-02 0,00E+00 1,10E-02 9,21E-03 1,27E-02 1,70E-16 1,70E-16 0,600 4,87E-03 0,00E+00 0,00E+00 2,78E-01 0,00E+00 1,06E-02 8,84E-03 1,22E-02 7,10E-03 1,36E-02 0,800 1,77E-02 1,46E-02 1,39E-02 0,00E+00 0,00E+00 9,68E-03 8,29E-03 1,12E-02 7,16E-03 1,27E-02 1,000 5,01E-03 7,07E-03 7,98E-03 0,00E+00 1,70E-16 1,84E-02 0,00E+00 1,79E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,500 8,93E-03 6,77E-03 7,47E-03 9,21E-03 0,00E+00 8,41E-03 7,37E-03 6,38E-02 6,90E-03 1,04E-02 2,000 1,04E-02 6,54E-03 7,25E-03 8,57E-03 6,61E-03 1,39E-02 1,23E-02 6,81E-02 6,82E-03 9,68E-03
Intestino Delgado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,015 0,00E+00 3,15E-02 0,00E+00 0,00E+00 5,97E-02 1,00E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,020 3,56E-03 4,32E-03 2,79E-02 2,79E-02 8,20E-03 8,31E-03 2,84E-02 7,51E-02 4,25E-03 7,91E-03 0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,65E-03 5,32E-04 2,40E-03 2,09E-03 2,09E-02 1,89E-16 1,89E-16 0,040 0,00E+00 9,73E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,060 0,00E+00 4,87E-03 1,29E-02 1,29E-02 0,00E+00 8,17E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 9,07E-03 0,080 4,17E-03 2,01E-16 0,00E+00 9,26E-03 0,00E+00 1,39E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,100 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,53E-03 0,00E+00 6,77E-03 1,94E-16 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 1,79E-16 0,00E+00 1,79E-16 0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,53E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 1,74E-16 0,00E+00 7,84E-03 0,300 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,87E-01 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,400 5,53E-03 5,59E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,500 0,00E+00 5,70E-03 1,94E-16 8,29E-03 1,74E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,98E-03 0,600 0,00E+00 5,74E-03 0,00E+00 2,17E-01 1,74E-16 7,19E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 7,87E-03 0,800 5,81E-03 5,81E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,000 1,37E-16 1,37E-16 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,06E-02 7,53E-03 1,79E-16 1,500 5,91E-03 5,87E-03 1,74E-16 7,47E-03 0,00E+00 6,77E-03 0,00E+00 1,60E-01 7,19E-03 0,00E+00 2,000 5,91E-03 0,00E+00 1,70E-16 7,25E-03 0,00E+00 6,59E-03 8,97E-03 1,36E-01 0,00E+00 0,00E+00
169 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3. Continuação. Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Medula óssea vermelha
em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 3,94E-02 3,69E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,015 9,81E-03 1,35E-02 2,34E-02 4,35E-02 0,00E+00 3,53E-02 5,09E-02 5,41E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,020 1,21E-02 1,98E-02 2,23E-02 1,57E-02 1,20E-02 1,93E-02 2,29E-02 1,67E-02 3,98E-03 1,67E-02 0,030 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 4,18E-03 3,77E-03 1,43E-02 8,24E-03 7,04E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,66E-02 0,00E+00 1,89E-16 0,050 0,00E+00 2,84E-02 0,00E+00 3,09E-02 0,00E+00 4,03E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,060 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,79E-02 1,79E-16 0,00E+00 0,080 8,06E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,21E-02 1,94E-16 3,15E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,100 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 1,02E-02 0,00E+00 1,74E-16 1,74E-16 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,150 0,00E+00 1,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 1,04E-02 0,200 6,32E-03 0,00E+00 6,66E-03 8,84E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,32E-02 1,79E-16 0,00E+00 0,300 0,00E+00 9,73E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,33E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,400 6,37E-03 9,68E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,22E-02 1,74E-16 0,00E+00 0,500 0,00E+00 0,00E+00 6,59E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,12E-02 0,00E+00 7,37E-03 0,00E+00 0,600 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,15E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,800 0,00E+00 0,00E+00 6,44E-03 0,00E+00 1,01E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,10E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,000 0,00E+00 9,12E-03 0,00E+00 1,94E-16 9,73E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,500 6,23E-03 0,00E+00 6,32E-03 7,98E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,38E-02 0,00E+00 0,00E+00 2,000 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,87E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,99E-02 6,69E-03 8,17E-03
Músculo 0,010 0,00E+00 3,74E-01 5,79E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,46E-16 0,00E+00 0,015 5,37E-04 8,59E-04 4,81E-04 1,25E-03 0,00E+00 6,72E-04 5,45E-04 6,83E-04 0,00E+00 0,00E+00 0,020 7,12E-05 9,24E-04 7,65E-04 5,57E-04 5,22E-04 5,47E-04 3,63E-04 1,08E-03 2,89E-04 5,38E-04 0,030 0,00E+00 1,70E-16 1,89E-16 5,31E-04 2,45E-04 2,92E-04 3,02E-04 9,74E-04 0,00E+00 1,79E-16 0,040 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,97E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,050 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00 0,060 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,14E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,080 0,00E+00 0,00E+00 5,17E-03 1,79E-16 0,00E+00 4,41E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,100 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,200 1,40E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,300 0,00E+00 8,79E-03 1,40E-16 8,21E-03 1,02E-02 8,66E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,400 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,01E-03 0,00E+00 0,500 0,00E+00 0,00E+00 1,43E-16 1,94E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,600 0,00E+00 0,00E+00 1,43E-16 3,83E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,800 0,00E+00 0,00E+00 1,43E-16 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,000 0,00E+00 0,00E+00 6,10E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,79E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,500 6,19E-03 1,89E-16 1,43E-16 1,79E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,21E-03 0,00E+00 0,00E+00 2,000 0,00E+00 1,84E-16 6,04E-03 1,74E-16 1,89E-16 1,89E-16 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
170 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação. Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pâncreas em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,020 1,16E-01 6,38E-02 8,71E-01 2,70E-01 8,66E-01 1,24E-01 1,73E+00 0,00E+00 2,23E-01 3,81E-02
0,030 1,89E-16 1,89E-16 0,00E+00 2,13E-02 1,37E-02 5,39E-02 1,29E-01 3,16E-01 0,00E+00 0,00E+00
0,040 1,63E-02 1,67E-02 4,68E-02 4,95E-02 0,00E+00 9,09E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,050 3,34E-02 9,07E-03 3,45E-02 1,95E-02 2,28E-02 0,00E+00 6,66E-02 6,66E-02 1,82E-02 1,77E-02
0,060 1,76E-02 6,66E-03 2,42E-02 1,22E-02 2,63E-02 2,63E-02 3,53E-02 3,53E-02 1,17E-02 1,21E-02
0,080 5,36E-03 1,08E-02 1,66E-02 8,29E-03 1,12E-02 1,24E-01 2,37E-02 3,85E-02 0,00E+00 1,82E-02
0,100 1,86E-02 1,05E-02 2,02E-02 7,63E-03 1,02E-02 2,04E-02 2,04E-02 0,00E+00 4,09E-02 8,41E-03
0,150 9,71E-03 1,12E-02 2,00E-02 1,51E-02 1,82E-02 1,04E-02 1,97E-02 1,90E-02 8,21E-03 2,55E-02
0,200 0,00E+00 1,40E-16 2,00E-02 2,05E-02 1,04E-02 1,79E-02 0,00E+00 1,82E-02 8,66E-03 0,00E+00
0,300 1,88E-02 0,00E+00 1,84E-16 7,87E-03 1,02E-02 2,89E-01 0,00E+00 1,73E-02 8,33E-03 8,70E-03
0,400 0,00E+00 6,39E-03 7,77E-03 1,59E-02 1,97E-02 1,98E-02 1,62E-02 1,63E-02 8,57E-03 8,79E-03
0,500 6,46E-03 0,00E+00 2,07E-02 1,57E-02 9,57E-03 0,00E+00 1,51E-02 1,79E-16 1,71E-02 1,69E-02
0,600 1,90E-02 1,95E-02 7,73E-03 1,09E-01 0,00E+00 1,61E-02 1,46E-02 1,43E-02 8,41E-03 8,66E-03
0,800 0,00E+00 0,00E+00 2,31E-02 7,66E-03 8,93E-03 8,93E-03 3,45E-02 1,35E-02 1,94E-16 2,27E-02
1,000 1,14E-02 6,54E-03 1,49E-02 1,30E-02 1,71E-02 8,53E-03 0,00E+00 2,08E-02 2,37E-02 1,94E-16
1,500 6,44E-03 6,39E-03 3,35E-02 2,19E-02 1,94E-16 1,57E-02 1,10E-02 1,91E-01 2,34E-02 1,57E-02
2,000 1,08E-02 6,44E-03 2,41E-02 7,16E-03 2,68E-02 7,56E-03 2,04E-02 1,62E-01 0,00E+00 3,01E-02
Pele 0,010 2,24E-04 1,59E-01 1,66E-04 6,91E-04 2,65E-04 6,65E-04 2,88E-04 6,43E-04 7,39E-05 2,22E-04
0,015 1,44E-04 7,95E-04 3,46E-04 1,13E-03 4,70E-04 9,98E-04 5,54E-04 2,49E-04 7,37E-05 2,63E-04
0,020 1,42E-04 5,26E-04 4,91E-04 1,01E-03 3,44E-04 9,45E-04 9,04E-04 3,43E-04 2,72E-04 5,00E-04
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,48E-04 2,75E-04 1,25E-03 3,02E-04 2,61E-04 0,00E+00 0,00E+00
0,040 1,74E-16 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,19E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 6,25E-03 7,84E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,84E-03
0,060 5,70E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,97E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,080 5,33E-03 1,43E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 4,03E-02 1,94E-16 1,94E-16 1,43E-16 7,56E-03
0,100 5,31E-03 1,43E-16 0,00E+00 6,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 6,04E-03 0,00E+00
0,150 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,21E-03 1,94E-16 0,00E+00 1,84E-16
0,300 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,19E-03 0,00E+00 1,42E-01 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00 0,00E+00
0,400 1,37E-16 0,00E+00 5,93E-03 1,70E-16 1,89E-16 1,89E-16 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,500 1,37E-16 0,00E+00 1,40E-16 1,70E-16 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00
0,600 5,87E-03 0,00E+00 1,40E-16 6,58E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16
0,800 1,37E-16 0,00E+00 1,40E-16 7,10E-03 7,63E-03 0,00E+00 7,66E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
1,000 1,37E-16 6,32E-03 1,40E-16 0,00E+00 0,00E+00 7,56E-03 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 0,00E+00
1,500 1,37E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 1,70E-16 1,47E-02 0,00E+00 0,00E+00
2,000 1,37E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-02 0,00E+00 1,74E-16
171 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação. Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado
(MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Pulmão em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 2,17E-02 1,71E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,17E-01 3,46E-01 3,46E-01 0,00E+00 3,53E-02
0,020 3,87E-03 7,38E-03 1,33E-02 3,28E-02 6,93E-03 6,90E-03 1,44E-02 4,56E-02 5,15E-03 1,62E-02
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,48E-03 3,05E-03 6,52E-03 4,26E-03 2,15E-02 1,70E-16 1,70E-16
0,040 1,79E-16 1,55E-02 2,99E-02 1,79E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,94E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 0,00E+00
0,060 6,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 2,94E-02 0,00E+00 1,19E-02
0,080 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-02 3,07E-01 0,00E+00 0,00E+00 8,66E-03 8,97E-03
0,100 0,00E+00 0,00E+00 6,16E-03 0,00E+00 1,94E-16 1,94E-16 0,00E+00 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00
0,150 5,41E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,43E-16 1,84E-16 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 8,17E-03
0,200 5,59E-03 0,00E+00 1,43E-16 0,00E+00 1,79E-16 1,79E-16 1,94E-16 1,94E-16 0,00E+00 1,94E-16
0,300 0,00E+00 5,81E-03 6,23E-03 0,00E+00 0,00E+00 5,61E-01 1,79E-16 1,79E-16 0,00E+00 8,21E-03
0,400 0,00E+00 5,91E-03 6,25E-03 6,32E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00
0,500 1,40E-16 1,40E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,77E-03 1,89E-16
0,600 1,40E-16 0,00E+00 0,00E+00 3,12E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,98E-03
0,800 5,97E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,14E-02 1,21E-02 0,00E+00 1,79E-16 1,84E-16
1,000 5,97E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,08E-02 0,00E+00 1,15E-02 7,43E-03 7,66E-03
1,500 5,97E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,03E-01 0,00E+00 0,00E+00
2,000 5,97E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,71E-01 0,00E+00 0,00E+00
Rins 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00
0,015 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,33E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 4,33E-01
0,020 1,73E-01 1,08E-01 2,29E-02 1,37E-02 7,87E-02 7,87E-02 0,00E+00 1,02E-01 2,08E-02 2,99E-02
0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,92E-03 3,49E-02 2,31E-02 1,28E-02 1,10E-02 0,00E+00 0,00E+00
0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,25E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00
0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 5,09E-02 5,09E-02 0,00E+00 1,49E-02
0,060 1,22E-02 1,22E-02 0,00E+00 5,57E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,79E-16 1,79E-16 1,01E-02 0,00E+00
0,080 8,97E-03 9,12E-03 0,00E+00 4,61E-03 0,00E+00 1,68E-01 0,00E+00 2,04E-02 0,00E+00 0,00E+00
0,100 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 4,53E-03 1,73E-02 0,00E+00 1,90E-02 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00
0,150 8,53E-03 8,66E-03 0,00E+00 4,82E-03 1,71E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,84E-16 8,17E-03
0,200 0,00E+00 8,79E-03 5,05E-03 5,12E-03 1,73E-02 0,00E+00 1,88E-02 0,00E+00 0,00E+00 8,41E-03
0,300 8,70E-03 8,84E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,95E-01 1,82E-02 0,00E+00 0,00E+00 8,53E-03
0,400 0,00E+00 0,00E+00 5,53E-03 0,00E+00 1,89E-16 1,89E-16 1,73E-02 1,71E-02 0,00E+00 0,00E+00
0,500 8,45E-03 8,66E-03 5,68E-03 0,00E+00 1,84E-16 1,55E-02 1,94E-16 1,94E-16 0,00E+00 8,41E-03
0,600 8,41E-03 8,45E-03 9,80E-03 2,02E-01 1,79E-16 1,49E-02 1,89E-16 1,57E-02 8,06E-03 0,00E+00
0,800 8,17E-03 8,17E-03 0,00E+00 1,37E-16 1,39E-02 1,39E-02 1,47E-02 1,74E-16 0,00E+00 0,00E+00
1,000 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,36E-02 0,00E+00 7,98E-03
1,500 7,63E-03 1,79E-16 0,00E+00 1,02E-02 0,00E+00 1,17E-02 0,00E+00 2,73E-01 1,74E-16 7,63E-03
2,000 7,34E-03 7,37E-03 5,91E-03 5,99E-03 1,06E-02 0,00E+00 0,00E+00 2,54E-01 1,70E-16 1,74E-16
172 Anexo C - Incertezas
Diego Castanon Galeano
Tabela C.3: Continuação. Energia Coeficientes de Variação dos CCs para o simulador na postura em pé e sentado (MeV) AP PA LLAT RLAT ROT
Superfície óssea
em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado em Pé Sentado
0,010 1,16E-02 1,49E-01 2,34E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,44E-16 1,75E-16 1,79E-16 2,19E-02 0,015 8,79E-04 4,84E-04 9,05E-04 1,76E-03 1,70E-03 1,22E-03 2,12E-03 1,31E-03 0,00E+00 6,63E-04 0,020 3,39E-04 2,11E-04 1,58E-03 1,13E-03 2,13E-04 1,30E-03 7,89E-04 1,14E-03 4,58E-04 7,69E-04 0,030 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,51E-04 3,28E-04 8,41E-04 5,82E-04 6,15E-04 0,00E+00 1,70E-16 0,040 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,050 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 2,85E-03 0,00E+00 0,060 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,70E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,080 0,00E+00 0,00E+00 2,11E-03 0,00E+00 1,74E-16 4,53E-01 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,37E-16 0,100 0,00E+00 3,09E-03 2,55E-03 1,43E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,150 3,91E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,200 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,64E-03 0,00E+00 1,89E-16 1,94E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,300 1,40E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,93E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,400 0,00E+00 1,74E-16 0,00E+00 1,74E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,94E-16 0,500 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,00E-02 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,600 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 1,35E-02 0,00E+00 1,01E-02 0,00E+00 0,00E+00 1,74E-16 0,00E+00 0,800 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 9,90E-03 0,00E+00 0,00E+00 1,74E-16 0,00E+00 1,000 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 1,89E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 1,74E-16 0,00E+00 1,500 0,00E+00 0,00E+00 6,77E-03 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 7,14E-02 0,00E+00 1,94E-16 2,000 0,00E+00 1,79E-16 0,00E+00 1,84E-16 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 5,17E-02 7,16E-03 0,00E+00
Tireoide 0,010 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,015 2,11E-01 2,24E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 3,46E-01 0,020 2,07E-02 1,52E-02 0,00E+00 9,58E-01 2,26E-01 5,34E-01 2,55E-01 9,04E-01 2,30E-02 7,04E-02 0,030 5,58E-02 3,88E-02 0,00E+00 1,44E-01 1,24E-01 6,31E-02 1,54E-01 6,62E-01 0,00E+00 0,00E+00 0,040 3,01E-02 4,34E-02 7,53E-02 1,25E-01 8,66E-02 8,66E-02 1,02E-01 1,08E-01 3,45E-02 1,18E-01 0,050 5,88E-02 1,12E-02 9,76E-02 2,34E-02 4,22E-02 1,65E-01 4,68E-02 4,68E-02 2,98E-02 3,40E-02 0,060 1,31E-02 3,05E-02 8,43E-02 1,17E-01 1,53E-01 2,24E-01 1,70E-16 5,56E-02 1,79E-02 2,66E-02 0,080 2,36E-02 2,70E-02 2,55E-02 8,70E-03 2,09E-02 4,88E-02 2,11E-02 1,21E-01 2,52E-02 2,62E-02 0,100 2,85E-02 1,83E-02 2,08E-02 5,41E-02 1,90E-02 5,77E-02 5,15E-02 9,80E-02 2,71E-02 2,14E-02 0,150 1,17E-02 3,65E-02 8,09E-03 6,23E-02 1,90E-02 1,82E-02 0,00E+00 7,35E-02 4,28E-02 5,01E-02 0,200 1,14E-02 1,15E-02 0,00E+00 2,51E-02 0,00E+00 0,00E+00 2,04E-02 5,73E-02 7,02E-02 3,58E-02 0,300 1,41E-02 1,70E-02 3,83E-02 2,78E-02 1,97E-02 8,85E-01 2,09E-02 5,39E-02 3,15E-02 3,52E-02 0,400 2,70E-02 3,35E-02 7,30E-02 6,44E-02 3,23E-02 1,90E-02 2,01E-02 6,19E-02 2,62E-02 2,47E-02 0,500 3,49E-02 5,17E-03 2,22E-02 2,14E-02 0,00E+00 5,59E-02 4,08E-02 5,33E-02 1,63E-02 6,63E-02 0,600 2,30E-02 0,00E+00 8,06E-03 2,94E-01 0,00E+00 8,30E-02 0,00E+00 3,33E-02 2,59E-02 5,81E-02 0,800 2,56E-02 2,09E-02 7,73E-03 1,57E-02 1,21E-01 2,94E-02 3,36E-02 1,01E-01 2,92E-02 1,37E-02 1,000 3,80E-02 2,68E-02 1,59E-02 4,05E-02 3,36E-02 8,41E-02 3,07E-02 8,66E-02 1,32E-02 7,95E-03 1,500 5,38E-02 1,45E-02 1,97E-02 1,93E-02 0,00E+00 7,28E-02 3,45E-02 4,71E-01 1,98E-02 7,87E-02 2,000 3,66E-02 1,15E-02 1,22E-02 1,28E-02 0,00E+00 2,13E-02 4,55E-02 3,22E-01 3,79E-02 2,07E-02
Diego Castanon Galeano
ANEXO D – Produção Científica
Artigos aceitos para publicação
CAVALCANTE, F. R., GALEANO, D. C., CARVALHO JÚNIOR, A. B., HUNT, J. Comparison
of conversion coefficients for equivalent dose in terms of air kerma using a sitting and standing female
adult voxel simulators exposure to Photons in antero-posterior irradiation geometry. Radiat. Phys.
Chem. (2013), http://dx.doi.org/10.1016/j.radphyschem.2012.12.028
Resumos publicados em anais de eventos
GALEANO, D. C., CAVALCANTE, F. R., CARVALHO JÚNIOR, A. B., HUNT, J. Comparison
of conversion coefficients for equivalent dose in terms of air kerma for photons using male adult
voxel simulator in sitting and standing posture with geometry of irradiation antero-posterior In: 12th
International Symposium on Radiation Physics, 2012, Rio de Janeiro. ISRP 12. 2012.
CAVALCANTE, F. R., GALEANO, D. C., CARVALHO JÚNIOR, A. B., HUNT, J. Comparison
of conversion coefficients for equivalent dose in terms of air kerma using a sitting and standing female
adult voxel simulators exposure to photons in antero-posterior irradiation geometry In: 12th
International Symposium on Radiation Physics, 2012, Rio de Janeiro. ISRP 12. 2012.
Resumos expandidos publicados em anais de eventos
PEREIRA, A. J., CARVALHO JUNIOR, A. B., CAVALCANTE, F. R., GALEANO, D. C.
Comparação das doses recebidas por membros do público de diferentes sexos expostos a pacientes
radioativos utilizando o método de Monte Carlo. In: XVII Congresso Brasileiro de Física Médica,
2012, Salvador. XVII Congresso Brasileiro de Física Médica, 2012.
CARVALHO JUNIOR, A. B., PEREIRA, A. J., CAVALCANTE, F. R., GALEANO, D. C.
Comparação da dose de radiação em braquiterapia para diferentes volumes prostáticos utilizando o
método de Monte Carlo. In: XVII Encontro Sergipano de Física, 2012, Aracaju. Anais do XVII
Encontro Sergipano de Física, 2012. p. 73.