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1 Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit N º 41/2013 – Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de Saúde: Conhecimento para Efetivação do Direito Universal à Saúde. Título: Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil Coordenação geral: Prof.ª Dr.ª Ana Luiza d’Ávila Viana Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMP/FMUSP) Resumo No momento atual de implementação do Sistema Único de Saúde, dentre os desafios mais urgentes está a expansão e adequação da oferta, com regionalização e consolidação de redes de atenção à saúde, visando ampliar o acesso, a efetividade e eficiência de ações e serviços de saúde. Os significados e as relações existentes entre regiões e redes de atenção indicam que o avanço do processo de regionalização pode interferir positivamente no acesso às ações de serviços de saúde. Faz-se necessário, portanto, identificar as condições que favorecem ou dificultam a regionalização nos estados e a conformação das redes de atenção à saúde, para compreensão de possíveis entraves à diminuição das desigualdades na universalização da saúde no Brasil. A pesquisa sobre as políticas, o planejamento e a gestão das regiões e redes de saúde no Brasil tem como principal objetivo avaliar, sob a perspectiva de diferentes abordagens teórico- metodológicas, os processos de organização, coordenação e gestão envolvidos na conformação de regiões e redes de atenção à saúde, e seu impacto para melhoria do acesso, efetividade e eficiência das ações e serviços no SUS (conforme Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit 41/2013). Os objetivos específicos incluem avaliações sobre a coordenação e a organização das regiões e redes de saúde, estudos sobre os fluxos de demanda e estruturação da oferta, o papel da Atenção Primária à Saúde (APS) nas políticas, regiões e redes de saúde e a realização de estudos temáticos, que subsidiarão a consecução dos três objetivos anteriores. A investigação será desenvolvida utilizando-se majoritariamente abordagens qualitativas de pesquisa avaliativa, utilizando técnicas como as de grupos focais, entrevistas, análise documental e estudo de casos em regiões de saúde selecionadas. De forma complementar adotará métodos e instrumentos quantitativos para alguns de seus aspectos e dimensões, como questionários estruturados ou planilhas para o processamento e análise das informações empíricas e instrumentos de avaliação pré- validados. A estruturação de uma rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestão das regiões e redes de saúde no Brasil deverá promover articulações e parcerias entre diferentes instituições e pesquisadores localizados em todas as regiões do país e Click to buy NOW! P D F - X C h a n g e w w w . d o c u - t r a c k . c o m Click to buy NOW! P D F - X C h a n g e w w w . d o c u - t r a c k . c o m

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Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit N º 41/2013 – Rede Nacionalde Pesquisas sobre Política de Saúde: Conhecimento para Efetivação do Direito

Universal à Saúde.

Título:

Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil

Coordenação geral:

Prof.ª Dr.ª Ana Luiza d’Ávila Viana

Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de

São Paulo (DMP/FMUSP)

ResumoNo momento atual de implementação do Sistema Único de Saúde, dentre os desafiosmais urgentes está a expansão e adequação da oferta, com regionalização e consolidaçãode redes de atenção à saúde, visando ampliar o acesso, a efetividade e eficiência deações e serviços de saúde. Os significados e as relações existentes entre regiões e redesde atenção indicam que o avanço do processo de regionalização pode interferirpositivamente no acesso às ações de serviços de saúde. Faz-se necessário, portanto,identificar as condições que favorecem ou dificultam a regionalização nos estados e aconformação das redes de atenção à saúde, para compreensão de possíveis entraves àdiminuição das desigualdades na universalização da saúde no Brasil. A pesquisa sobreas políticas, o planejamento e a gestão das regiões e redes de saúde no Brasil tem comoprincipal objetivo avaliar, sob a perspectiva de diferentes abordagens teórico-metodológicas, os processos de organização, coordenação e gestão envolvidos naconformação de regiões e redes de atenção à saúde, e seu impacto para melhoria doacesso, efetividade e eficiência das ações e serviços no SUS (conforme Linha 5 daChamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013). Os objetivosespecíficos incluem avaliações sobre a coordenação e a organização das regiões e redesde saúde, estudos sobre os fluxos de demanda e estruturação da oferta, o papel daAtenção Primária à Saúde (APS) nas políticas, regiões e redes de saúde e a realização deestudos temáticos, que subsidiarão a consecução dos três objetivos anteriores. Ainvestigação será desenvolvida utilizando-se majoritariamente abordagens qualitativasde pesquisa avaliativa, utilizando técnicas como as de grupos focais, entrevistas, análisedocumental e estudo de casos em regiões de saúde selecionadas. De formacomplementar adotará métodos e instrumentos quantitativos para alguns de seusaspectos e dimensões, como questionários estruturados ou planilhas para oprocessamento e análise das informações empíricas e instrumentos de avaliação pré-validados. A estruturação de uma rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestãodas regiões e redes de saúde no Brasil deverá promover articulações e parcerias entrediferentes instituições e pesquisadores localizados em todas as regiões do país e

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atuantes nas áreas e linhas de pesquisa correspondentes aos temas, objetos e objetivosaqui propostos. A principal contribuição científica da pesquisa deverá ser a produção deanálises sobre os diversos condicionantes (territoriais, econômicos, culturais, sociais,histórico-estruturais, políticos-institucionais, informacionais, normativos etecnológicos) para a conformação das políticas, do planejamento e da gestão das regiõese redes (temáticas) de atenção à saúde no Brasil.

Palavras-chave: Regiões de saúde; redes de atenção à saúde; políticas de saúde.

Conteúdo

a) Identificação da proposta .......................................................................................... 3

b) Qualificação do principal problema a ser abordado ................................................... 3

c) Objetivos e metas a serem alcançados ..................................................................... 22

d) metodologia a ser empregada .................................................................................. 24

e) principais contribuições científicas ou tecnológicas da proposta .............................. 41

f) Cronograma físico financeiro................................................................................... 42

g) Identificação dos demais participantes do projeto .................................................... 45

h) indicação de colaborações ou parcerias já estabelecidas com outros centros depesquisa na área .......................................................................................................... 48

i) disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio técnico para o desenvolvimentodo projeto .................................................................................................................. 189

Referências Bibliográficas ........................................................................................ 190

Apêndice................................................................................................................... 194

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a) Identificação da proposta

A estruturação de uma rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestão

das regiões e redes de saúde no Brasil tem dois principais objetivos: (i) promover

articulações e parcerias entre diferentes instituições e pesquisadores localizados em

todas as regiões do país e atuantes nas áreas e linhas de pesquisa correspondentes aos

temas, objetos e objetivos da rede aqui proposta; (ii) realizar estudos temáticos

contemplando os pontos propostos na Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-

Saúde/MS/SCTIE/Decit N º 41/2013 – Rede Nacional de Pesquisas sobre Política de

Saúde: Conhecimento para Efetivação do Direito Universal à Saúde.

Enquadramento: Linha 5 – Identificação e análise de iniciativas inovadoras

de melhoria da efetividade e da eficiência dos processos da coordenação e organização

das redes assistenciais e regiões de saúde e seu impacto nos fluxos de demanda e

estruturação da oferta.

b) Qualificação do principal problema a ser abordado

Apesar das recentes dificuldades relacionadas ao cenário do capitalismo

mundial, diversos fatores sugerem que o Brasil desfruta de uma posição privilegiada

entre os países da América Latina para dar forma a um novo modelo de

desenvolvimento, capaz de integrar as políticas econômicas e sociais, conferindo lugar

de destaque às políticas universais. O país é uma das maiores economias do mundo;

possui uma democracia recente, porém estável; dispõe de instituições políticas

relativamente sólidas; tem uma população numerosa, com uma proporção ainda

expressiva de jovens; uma Constituição nacional que assegura direitos sociais amplos; e

um desenho de sistema de saúde público e universal – o Sistema Único de Saúde (SUS)

–, singular entre as nações capitalistas da América Latina.

Outro fato impressionante foi revelado com a divulgação do Índice de

Desenvolvimento Humano Municipal no Brasil (PNUD, 2013): de 1991 a 2010, o

IDHM elevou seu patamar em 47,8%. Além disso, a distribuição dos municípios

brasileiros segundo faixas de desenvolvimento humano municipal mostra que houve

grande melhora no período: em 1991, 85,8% dos municípios encontravam-se na faixa

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de “muito baixo desenvolvimento humano”; em 2010, ao contrário, 74% dos municípios

já figuravam nas faixas de “médio” e “alto desenvolvimento humano”, ao passo que

somente 0,6% dos municípios permaneciam na faixa de “muito baixo desenvolvimento

humano”. Esse crescimento ocorreu nas três dimensões que compõem o IDHM:

expectativa de vida ao nascer, índice combinado de educação e renda per capita.

Essa trajetória positiva é confirmada por estudo do IPEA (2012a), que apontou

as seguintes mudanças no período 2001-2011: redução de mais de 55% no percentual da

população com renda domiciliar per capita abaixo da linha de pobreza, qualquer que

seja o parâmetro utilizado; aumento de 32,4% da renda domiciliar per capita média; e

redução da desigualdade, medida pelo coeficiente de Gini (de 0,594 em 2001, para

0,527 em 2011). De acordo com o estudo, essa queda da desigualdade é explicada pelo

aumento real dos rendimentos do trabalho (contribuição de 58%), dos benefícios da

previdência social (19%), das transferências do Programa Bolsa Família (13%), do

Benefício de Prestação Continuada- BPC (4%) e de outras rendas (6%). Durante esse

período, também houve grande expansão do mercado formal de trabalho, com redução

contínua do grau de informalidade, que passou de 55,1% em 2001 para 45,4% em 2011

(IPEA, 2012b).

Entretanto, a melhoria global dos indicadores socioeconômicos e sanitários

encobre acentuadas desigualdades regionais no cenário brasileiro. Inquéritos nacionais

de base populacional como as Pesquisas Nacionais por Amostras de Domicílio (PNAD)

e a Pesquisa Mundial de Saúde (PMS) têm evidenciado a manutenção de indicadores

negativos de saúde, ao lado de persistente insuficiência de acesso aos serviços de saúde

pelas populações do Norte e Nordeste (CEBRAP, 2009). Travassos et al. (2006)

demonstraram que embora as desigualdades sociais e de acesso aos serviços de saúde

tenham diminuído para o Brasil como um todo, as desigualdades geográficas

aumentaram, no que tange ao acesso aos serviços de saúde na comparação entre anos

selecionados. Segundo estes autores, que tomaram como base os dados das PNAD,

entre 1998 e 2003 houve melhora de acesso aos serviços de saúde em todas as regiões

do Brasil, menos no Norte. Em ambos os anos, os residentes na região Norte tiveram

45% menos chance de acesso aos serviços de saúde que os residentes nas regiões Sul e

Sudeste. Em publicações mais recentes evidenciou-se um inexpressivo crescimento dos

indicadores de cobertura assistencial na realização de consultas médicas e

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odontológicas, exames preventivos de câncer de colo do útero na região Norte, em

comparação a outras macrorregiões do país, além do fato da cobertura do PSF não

atingir 50% para o conjunto da região Norte (Viacava, 2006). No âmbito da prevenção e

controle de doenças crônicas não transmissíveis a cobertura de mamografia foi objeto de

análise específica por Viacava et al. ( 2009) que encontraram baixas coberturas em

capitais da região Norte (57,6% em Macapá, 70,8% em Manaus, 41,1% em Porto

Velho, 51,0% em Belém) em comparação a coberturas de 80% em capitais do Sul do

país. Publicação de 2012 evidencia que as taxas de acesso a cirurgias de

revascularização cardíaca nos estados do Norte e Nordeste são menores que a média

nacional e que, em 2010, as taxas padronizadas por idade e sexo para o total de

procedimentos de cirurgia cardiovascular – compreendendo angioplastia e

revascularização cardíaca – variaram de 21,8/100 mil habitantes para a região Norte, em

contraponto a 54/100 mil habitantes para a média brasileira e 94,2/100 mil para a região

Sul (Viacava et al., 2012). Os autores chamam atenção para o fato de que além da

existência dessas desigualdades, este padrão tem se mostrado estável ao longo do

período compreendido entre 2002 a 2010, sugerindo baixo incremento do acesso aos

serviços especializados de saúde no Norte.

Neste cenário de exclusão ganham destaques as populações rurais, sobre as quais

existem poucas informações sistematizadas, e os povos indígenas, cujos dados

disponíveis evidenciam alguns dos piores indicadores de saúde encontrados no Brasil.

Entre essas minorias étnicas, ainda que a taxa de mortalidade infantil tenha caído de

78,7/1000 nascidos vivos em 2000 para 48,5/1000 em 2006, ela ainda está bem acima

da média brasileira para o período (34,0/1000) (Basta et al., 2012). O inquérito nacional

de saúde e nutrição indígena, realizado por pesquisadores ligados a ABRASCO em

2011 (Coimbra Jr. et al., 2013) evidenciou graves problemas nutricionais como, por

exemplo, a anemia entre crianças menores de 5 anos, cujo percentual alcançou 51,3%

para as crianças indígenas no Brasil como um todo, elevando-se para 66,4% entre as

crianças indígenas da região norte, bem como 61,6% das mães indígenas de menores de

5 anos que também apresentaram anemia. De modo similar 26% das crianças indígenas

no Brasil investigadas neste inquérito apresentaram baixa estatura para a idade, bem

como 41,1% daquelas que vivem na região Norte (Leite et. al, 2013).

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Dentro dessa perspectiva, qual deve ser o papel do Estado Social? É o de

reafirmar o compromisso de garantir e estender os direitos sociais ao conjunto da

sociedade, assegurando o acesso da população a um conjunto importante de bens e

serviços. Deve, portanto, atuar no sentido de se contrapor aos padrões individualizantes

e excludentes do mercado. Para que isso aconteça, são necessárias inúmeras políticas

públicas de fomento à construção de instituições produtoras e reguladoras de serviços

sociais, de regras fiscais equânimes, de promoção e incentivo à ocupação e à

capacitação da força de trabalho, de melhorias e instalação de intensa fluidez urbana, de

garantia habitacional, entre outras.

No Brasil, após 1930, foi construído um Estado Social voltado para o mercado

de trabalho, de forma a cobrir os infortúnios gerados pelo assalariamento, de um

processo de industrialização tardia, assentado no êxodo rural e na imigração. A intensa

urbanização dos anos iniciais do processo de industrialização (1930/60), sem políticas

públicas mais abrangentes, colocou uma imensa massa de assalariados a receber

benefícios diferenciados – conforme sua inserção laboral – e convivendo, ainda, com

formas pré-modernas de proteção social, como as ofertadas por ordens religiosas e

associações comunitárias de todo tipo.

A marca histórica do Estado Social brasileiro é a segmentação (urbano/rural;

trabalho formal/trabalho informal), a diferenciação dos benefícios e o paternalismo

político e religioso nos sertões do país.

Tardiamente, na crise e no processo de democratização dos anos 1980, é que

uma política para a Seguridade Social foi pensada e endossada pela sociedade, em meio

à discussão sobre novos padrões de desenvolvimento, justiça social e liberdade. A

trajetória política do país, porém, se distanciou dessas insígnias, quando uma nova

ordem conservadora, com forte repercussão nos países emergentes, quis reverter todas

as conquistas do período de capitalismo regulado e de alargamento dos direitos sociais

no mundo. Como construir um novo Estado Social sobre as bases da solidariedade, da

justiça social e da responsabilização coletiva pelos riscos individuais, em um momento

de questionamento profundo do papel do Estado e das políticas públicas voltadas para

reversão das desigualdades inerentes ao processo de acumulação capitalista?

Mesmo assim, foi possível construir ou adensar políticas de proteção em

algumas nações, com destaque para os países emergentes da Ásia, e implementar

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políticas redistributivas na América Latina, o que gerou o fortalecimento da área de

assistência social no tripé da Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência

Social).

No Brasil, a criação e a expansão do SUS, no decorrer dos últimos 25 anos, se

deu justamente em meio a distintas, e por vezes contraditórias, concepções de Estado

Social. De um lado, o SUS nasceu sob a égide da abrangente proposta de Seguridade

inscrita na Constituição de 1988, baseada em um desenho integrado e universalista das

políticas sociais e sustentado por intensa mobilização de atores políticos setoriais; de

outro, sua implantação, na década de 1990, ocorreu em um contexto desfavorável à

expansão das funções do Estado, tanto na área econômica como na área social. Na

década seguinte, houve uma retomada da valorização do Estado, porém sob um modelo

de articulação entre o econômico e o social que conferiu pouco espaço às políticas

sociais universais. Apesar do cenário adverso, o SUS propiciou mudanças importantes.

Em primeiro lugar, construiu-se uma estrutura de serviços descentralizada,

calcada no desenho federalista, que favoreceu a criação de uma base de apoio formada

por líderes políticos e outros atores locais e regionais. O processo de descentralização

ocorreu sob a progressiva redução da participação federal no financiamento, e na maior

assunção subnacional dos gastos, dos arranjos assistenciais, da gestão do mix público-

privado e do padrão e extensão de cobertura.

Em segundo lugar, ocorreu uma expressiva expansão dos serviços de atenção

primária em saúde no território nacional, propiciada pelo amplo consenso, dentro e fora

do país, em torno do tema, com repercussões positivas no acesso e na melhoria de

alguns indicadores de saúde da população. No entanto, o SUS recebeu pouco

investimento de forte conteúdo tecnológico no período, enquanto os serviços privados

na área diagnóstica, terapêutica e hospitalar de alta complexidade se expandiram,

principalmente nos maiores centros urbanos.

Tratamento particular receberam as minorias étnicas que vivem em território

nacional em assentamentos legalmente demarcados como terras indígenas, com a

responsabilidade de prover atenção primária à saúde, culturalmente adequada e

operacionalizada através do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena – SASI (Brasil,

1999) e dos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas – DSEI distribuídos em todo

território nacional (Langdon e Diehl, 2007). Os DSEI estão sob a responsabilidade da

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Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI (Brasil, 2011), o que diverge da

orientação geral de descentralização das ações de saúde para os níveis estaduais e

municipais no âmbito do SUS não indígena (Garnelo et al., 2003; Garnelo, 2012). Por

ter suas ações restritas à atenção básica o SASI deve buscar articulação e integração

complementares com sistemas estaduais e municipais de saúde (Brasil, 2011), o que o

torna membro potencial das redes regionalizadas de saúde, um processo que precisa ser

investigado para aprimorar o entendimento de como se configuram as práticas de

organização e de gestão do único subsistema do SUS.

Apesar da expressiva extensão de cobertura do SUS em território nacional ele

recebeu pouco investimento de forte conteúdo tecnológico no período, enquanto os

serviços privados na área diagnóstica, terapêutica e hospitalar de alta complexidade se

expandiram, principalmente nos maiores centros urbanos.

Assim, houve a expansão de outro processo, o da intensa participação privada na

assistência à saúde, de diversas formas: na oferta de serviços; na oferta e incorporação

(muitas vezes acrítica) de tecnologias de ponta para todos os tipos de procedimentos

médicos; na intermediação financeira no mercado de saúde; no estímulo à constituição

de grandes grupos capitalistas de caráter multinacional na área, envolvendo serviços,

finanças e indústria. Essa expansão privada teve forte financiamento e subsídio estatal, o

que explica, em parte, o fato de o gasto privado ser maior que o gasto público em saúde

no Brasil. Explica, também, a existência de um mercado de saúde de natureza privada

operando fora e dentro do SUS.

Essa coexistência entre o público e o privado tem produzido efeitos deletérios

sobre a eficiência geral do sistema de saúde, tais como: tendências à incorporação

tecnológica e custos crescentes sob controle restrito (ou mesmo descontrole) e primazia

na busca de lucros pelas empresas. Os efeitos são deletérios também sobre a equidade,

visto que perpetuam as desigualdades de acesso, utilização e qualidade dos serviços

entre os cidadãos, conforme suas capacidades de pagamento e de usufruto da atenção

disponibilizada nos distintos segmentos. Esse arranjo tende, ainda, a colocar os serviços

públicos de saúde em situação de complementariedade aos privados, nos casos de

“clientes” que não interessam aos mercados, como os idosos, pessoas com doenças

crônicas ou que requerem tratamentos de alto custo.

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No momento atual de implementação do SUS, os desafios mais urgentes podem

ser agrupados em três grandes itens: 1) expansão e adequação da oferta, com

regionalização e consolidação de redes de atenção à saúde, visando ampliar o acesso, a

efetividade e eficiência de ações e serviços de saúde e efetivar extensão de cobertura às

populações ainda desfavorecidas pela oferta de rede SUS; 2) financiamento estável e

suficiente para dar conta do princípio da universalidade; 3) construção de estratégias e

políticas de regulação que permitam maior equidade nos processos de incorporação

tecnológica e na relação público-privado.

O projeto se baseia nesses pressupostos gerais, buscando contribuir de maneira

mais específica com a superação dos desafios relacionados à melhoria do acesso,

organização e gestão das ações e serviços prestados no âmbito do SUS.

Regionalização e conformação de redes de atenção à saúde

As preocupações com o uso de critérios regionais se expressam na história da

conformação de sistemas nacionais e universais de saúde em vários países europeus

(Kuschnir e Chorny, 2010), onde as regiões adquirem duplo significado: (1) bases

territoriais para o planejamento e organização de redes regionalizadas e hierarquizadas

de atenção com distintas densidades tecnológicas e capacidades de oferta de ações e

serviços de saúde; (2) espaços geográficos vinculados à condução político-

administrativa do sistema de saúde.

No Brasil, a regionalização da saúde é um fenômeno de enorme complexidade,

tendo em vista as desigualdades e diversidades regionais, a abrangência das atribuições

do Estado na saúde e a multiplicidade de atores (governamentais e não governamentais,

públicos e privados) envolvidos na condução e na prestação da atenção à saúde. Por

essas razões, propõe-se o entendimento da regionalização da saúde de forma ampla,

como um processo técnico-político de múltiplas dimensões e que envolve:

A distribuição de poder e as relações estabelecidas entre governos,

organizações públicas e privadas e cidadãos em diferentes espaços geográficos (Fleury e

Ouverney, 2007; Viana, Lima e Ferreira, 2010; Viana e Lima, 2011);

O desenvolvimento de estratégias e instrumentos de planejamento,

administração, coordenação, regulação e financiamento de uma rede de ações e serviços

de saúde no território (Mendes, 2010; Kuschnir e Chorny, 2010);

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A incorporação de elementos de diferenciação e de diversidade socioespacial

na formulação e implementação de políticas de saúde (Viana et al., 2008); e

A integração de diversos campos da atenção à saúde e a articulação de

políticas econômicas e sociais voltadas para o desenvolvimento e a redução das

desigualdades regionais (Gadelha et al., 2009).

A política de saúde desenvolveu mecanismos próprios de indução e

coordenação, permitindo a acomodação das tensões federativas nos processos de

descentralização e regionalização do SUS (Arretche, 2002; Viana e Machado, 2009). A

regulação desses processos foi realizada pelo Ministério da Saúde por meio da

normatização, consubstanciada pela edição de dezenas de portarias – em geral,

associadas a mecanismos financeiros, que favoreceram a adesão e implementação das

políticas pelos gestores locais e estaduais (Machado, 2007) e o aprendizado institucional

das secretarias de saúde (Viana et al., 2002).

Os elementos constitutivos da regulação dos processos de descentralização e

regionalização encontram-se sistematizados no Quadro 1, considerando quatro aspectos-

chave: (1) mecanismos de financiamento federal (utilizados para a transferência de

recursos federais a estados e municípios); (2) modelos de atenção à saúde (formas de

organização e prestação da atenção à saúde); (3) racionalidade sistêmica (forma de

integração das ações e serviços no território); e (4) relações e acordos federativos

(formas de relacionamento e divisão de funções e responsabilidades entre os governos).

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Quadro 1. Elementos constitutivos da regulação dos processos de descentralizaçãoe regionalização no SUS. Brasil, 1990 a 2013

PeríodoPrincipais

regulamentosem vigor

Mecanismos definanciamento

federal

Modelos deAtenção

RacionalidadeSistêmica

Relações e acordosfederativos

1990 a1992

NOB 91/92 Repassedireto aoprestadorsegundoproduçãoaprovada(formapreponderante)

Ausente Ausente Negociações emâmbito nacional pormeio dos Conselhosde Representação dosSecretários Estaduais(CONASS) eMunicipais(CONASEMS) eComissãoIntergestores Tripartite(CIT)

1993 a1995

NOB 93 Repassedireto aoprestadorsegundoproduçãoaprovada(formapreponderante)

Transferências em bloco(“blockgrants”) segundomontantedefinido no tetofinanceiro

Definição deresponsabilidadesobre algumasaçõesprogramáticas ede vigilância(sanitária eepidemiológica)para a condiçãode gestão maisavançadavigente(semiplena)

Fraca:vinculada àsnegociaçõesmunicipaisisoladas

Negociações emâmbito nacional eestadual, por meiodos Conselhos deRepresentação dosSecretários Municipaisde Saúde (COSEMS)e ComissãoIntergestores Bipartite(CIB)

Iniciativas isoladasde consórcios

Formalização deacordosintergovernamentaispor meio do processode habilitação àscondições de gestãodo SUS

1996 a2000

NOB 96 Repassedireto aoprestadorsegundoproduçãoaprovada

Transferênciassegmentadasem váriasparcelas(“projectgrants”) por nível deatenção àsaúde, tipo deserviço eprogramas(formapreponderante)

PACS/PSF

Programas eprojetosprioritários paracontrole dedoenças eagravos(carênciasnutricionais,catarata, varizes,atenção deurgência/emergência, doençasinfecciosas,vigilânciasanitária,atenção ápopulaçãoindígena.)

Moderada: vinculadaàsnegociaçõesintermunicipais, comparticipaçãoe mediaçãoda instânciaestadual(Programação Pactuada eIntegrada -PPI)

Negociações emâmbito nacional eestadual eexperiências denegociação regionalisoladas (ex: CIBregionais)

Iniciativas isoladasde consórcios

Formalização deacordosintergovernamentaispor meio do processode habilitação àscondições de gestãodo SUS e da PPI

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PeríodoPrincipais

regulamentosem vigor

Mecanismos definanciamento

federal

Modelos deAtenção

RacionalidadeSistêmica

Relações e acordosfederativos

2001 a2005

NOAS 2001/2002

Repasse diretoao prestadorsegundoproduçãoaprovada

Transferênciassegmentadasem váriasparcelas(“projectgrants”) por nível deatenção àsaúde, tipo deserviço eprogramas,incluindo adefinição dereferênciasintermunicipais(formapreponderante)

Manutençãodosdispositivosanteriores e:

Definiçãodasresponsabilidades mínimas econteúdospara a atençãobásica

Redefiniçãodeprocedimentosda atenção demédiacomplexidade

Redefiniçãodeprocedimentosda atenção dealtacomplexidade

Criação deprotocolosparaassistênciamédica

Forte:vinculada àsdefiniçõesdo conjuntode ações eserviços aseremcontemplados noplanejamento regional;ênfase nasnegociaçõesintermunicipais noprocesso deplanejamento sobcoordenaçãoda instânciaestadual(PPI, PlanoDiretor deRegionalização, PlanoDiretor deInvestimentos)

Negociações emâmbito nacional eestadual eexperiências denegociaçãoregional isoladas(ex: CIBregionais)

Iniciativasisoladas deconsórcios

Formalização deacordosintergovernamentais por meio doprocesso dehabilitação àscondições degestão do SUS, daPPI e deexperiências decontrato de gestãoisoladas

Implantação demecanismos deavaliação deresultados(Agenda daSaúde, Pacto daAtenção Básica)

2006 a2010

Pacto pelaSaúde

Transferênciasem grandesblocos segundonível de atençãoà saúde, tipo deserviço,programas efunções (formapreponderante)

Definição deresponsabilidades em todosos níveis ecampos deatenção.

Forte:vinculada àampliaçãodaconcepçãoque embasaaregionalização da saúdeno âmbitoestadual;ênfase napactuaçãopolíticaentre asdiferentesesferas degoverno;manutençãodosinstrumentos

Negociações emâmbito nacional,estadual eregional, por meioda conformaçãodos Colegiados deGestão Regional(CGR)

Formalização deacordos entregestores por meioda PPI, daassinatura determos decompromissosentre os gestoresno âmbito doPacto de Gestão edo Pacto pelaVida.

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previstos naNOAS (PPI,PlanoDiretor deRegionalização, PlanoDiretor deInvestimentos)

Implantação demecanismos demonitoramento eavaliação doscompromissospactuados(conjunto demetas atreladas àindicadores)

PeríodoPrincipais

regulamentosem vigor

Mecanismos definanciamento

federal

Modelos deAtenção

RacionalidadeSistêmica

Relações e acordosfederativos

A partirde 2011

Portaria n.4.279Decreto7508

Transferênciasem grandesblocos segundonível de atençãoà saúde, tipo deserviço,programas efunções (formapreponderante)

Definição doscompromissosfinanceiros decada entefederativo nasregiões

Definição deresponsabilidades em todosos níveis ecampos deatenção.

Indução àconformaçãode redes deatençãoespecíficas(Rede deAtenção àsUrgências,RedeCegonha,Rede deAtençãoOncológica,Rede deAtenção emSaúde Mental,Rede deAtenção emHIV/AIDS)

Forte:vinculada àdefiniçãodas ações eserviçosmínimosem cadaregião, àrede deatenção àsaúde e àslistas deações eserviços emedicamentos; ênfasenaformalização doscompromissos entre asdiferentesesferas degoverno noâmbito dasregiões;ênfase noplanejamentoascendentee criação denovosinstrumentos de apoio àregionalização (mapade saúde;ContratoOrganizativo de AçãoPública;RelaçãoNacional de

Negociações emâmbito nacional,estadual eregional, por meiodas ComissõesIntergestores (CIT,CIB e ComissõesIntergestoresRegionais - CIR)

Formalização deacordos entregestores por meioda contratosestabelecidos nasCIR

Mecanismos demonitoramento,avaliação dedesempenho eauditoria definidosno contrato.

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Ações eServiços deSaúde,RelaçãoNacional deMedicamentosEssenciais)

Fonte: Adaptado de Viana, Lima & Oliveira (2002).Legenda: NOB = Norma Operacional Básica

NOAS = Norma Operacional de Assistência à Saúde

A análise das políticas federais desenhadas ao longo dos últimos vinte e cinco

anos permite aferir o descompasso entre os processos de descentralização e de

regionalização no SUS. Em que pesem os movimentos de centralização legislativa e

financeira da função estatal destacados por alguns autores (Almeida, 2007; Arretche,

2009), a década de 1990 é testemunha da passagem de um sistema centralizado para um

modelo em que milhares de governos municipais tiveram ganhos relativos de

autonomia, adquirindo uma atuação importante no campo da saúde. A regionalização,

entretanto, não foi enfatizada na política nacional de saúde no período.

As razões para o destaque da descentralização podem ser explicadas pelo próprio

momento de constituição do SUS: a transferência de recursos, competências e

responsabilidades para esferas subnacionais de governo foi identificada com o discurso

contrário ao regime militar e ao autoritarismo, com a demanda por ampliação da

democracia e maior eficiência governamental.

Mas a descentralização não se configurou num projeto estratégico de

intervenção econômica e social com vistas ao desenvolvimento (Gadelha et al., 2009).

Pelo contrário, a agenda desenvolvimentista foi substituída pelo debate da

redemocratização do Estado nos anos 1980 e pela busca de estabilização monetária nos

anos 1990 (Sallum Jr., 2004), tendo sido possível adequar a descentralização a projetos

de enxugamento do Estado e de estabilização macroeconômica, num contexto de

restrição fiscal e financeira.

Nesse contexto, as condições para um projeto de descentralização virtuoso, que

atendesse às finalidades da política nacional de saúde – de garantia do acesso universal

às ações e aos serviços de saúde e da atenção integral compatível com as necessidades e

demandas diferenciadas da população – não foram asseguradas. Em consequência, os

resultados da descentralização brasileira na saúde são contraditórios e altamente

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dependentes de condições locais prévias (Viana, Fausto e Lima, 2003). Observa-se,

assim, que as características dos sistemas descentralizados de saúde são bastante

heterogêneas no território nacional, refletindo as diferentes capacidades financeiras,

administrativas e operacionais para a prestação da atenção à saúde e as distintas

disposições políticas de governadores e prefeitos (Souza, 2002).

O território também não foi o objeto principal de análise e planejamento para as

diferentes áreas de governo ao longo desse período, embora, na saúde, iniciativas

esporádicas tenham se dirigido para regiões mais carentes (Viana et al., 2007). Há,

portanto, uma fragilidade da lógica territorial na formulação das políticas públicas. Com

isso, não houve uma diversificação de políticas e investimentos que relacionasse melhor

as necessidades de saúde às dinâmicas territoriais, visando à redução da iniquidade em

diferentes planos.

A descentralização acoplou-se ao desenho federativo do país consolidado pela

Constituição Federal de 1988, mas sem a face da regionalização, isto é, desconsiderando

o papel das esferas estaduais de governo e acentuando as atribuições dos municípios na

provisão de serviços. Apesar de resultados positivos do processo de municipalização –

entre os quais a ampliação do acesso à saúde, a incorporação de práticas inovadoras no

campo da gestão e da assistência, a incorporação de novos atores que dão

sustentabilidade política e financeira ao setor – permaneceram os problemas relativos à

intensa fragmentação e à desorganização dos serviços de saúde, pela existência de

milhares de sistemas locais isolados.

O balanço que se faz do modelo de descentralização no SUS nos anos 1990 é de

que ele foi importante para a expansão da cobertura de serviços e recursos públicos

provenientes dos governos subnacionais. Porém, ele não foi capaz de resolver as

imensas desigualdades regionais presentes no acesso, na utilização e no gasto público

em saúde; além de não ter conduzido à integração de serviços, instituições e práticas nos

territórios, nem à formação de arranjos mais cooperativos na saúde.

Somente no contexto dos anos 2000, marcados pela recuperação fiscal dos

estados brasileiros e por novas orientações na condução da política nacional, a

regionalização passou a ganhar relevo no cenário de implantação do SUS. A definição

de ‘região de saúde’ aparece pela primeira vez com a publicação da NOAS, em 2001,

cujo principal objetivo era a equidade na alocação de recursos e no acesso às ações e

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serviços de saúde. A regionalização foi definida, então, como macroestratégia para

aprimorar a descentralização, contemplando uma lógica de planejamento integrado,

compreendendo as noções de territorialidade na definição de prioridades de intervenção

e na conformação de ‘sistemas funcionais de saúde’.

O Pacto pela Saúde, em 2006, buscou fortalecer os acordos intergovernamentais

nos processos de organização político-territorial do SUS. Ele propôs a redefinição das

responsabilidades coletivas dos três entes federativos gestores, e a definição de

prioridades, objetivos e metas a serem atingidos no âmbito setorial (Brasil, 2006a,

2006b). Propôs, ainda, o fortalecimento da cogestão, por meio da implantação de

instâncias colegiadas em regiões de saúde definidas nos Planos Diretores de

Regionalização: os Colegiados de Gestão Regional (CGR) (Brasil, 2009). Formados por

representantes das Secretarias de Estado de Saúde (do nível central ou das estruturas

regionais do estado) e pelos secretários municipais de saúde de cada região, os CGR

representaram a criação de um canal intergovernamental permanente de negociação e

decisão no plano regional.

A partir de dezembro de 2010, novas diretrizes foram formuladas, visando

estimular a configuração de redes de atenção à saúde e o processo de regionalização nos

estados brasileiros. A Portaria nº 4.279, de 2010 (Brasil, 2010), definiu as regiões como

áreas de abrangência territorial e populacional sob a responsabilidade das redes de

atenção à saúde, e o processo de regionalização como estratégia fundamental para sua

configuração. Além disso, estabeleceu outros elementos constitutivos para o

funcionamento das redes.

Em 2011, o Decreto Presidencial nº 7.508, publicado em 28 de junho, que

regulamenta a Lei nº 8.080, de 1990 (Brasil, 2011), deu novo destaque às redes,

estabelecendo instrumentos para sua efetivação: o mapa sanitário (que inclui a oferta

pública e privada nas regiões); os Contratos Organizativos de Ação Pública – COAP

(baseados na definição de regras e acordos jurídicos entre os entes federados nas

regiões); os planos de saúde; a Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde

(Renases); a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename); e as Comissões

Intergestores (instâncias de governança regional das redes, incluindo as Comissões

Intergestores Regionais –CIR –, em substituição aos CGR).

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O processo de regionalização vigente nos estados brasileiros em 2010 foi

investigado em pesquisa recente (Viana e Lima, 2011; Lima et al., 2012). Entre os

resultados, destaca-se a identificação de mudanças importantes no exercício do poder no

interior da política de saúde, que se traduzem:

pela introdução de novos atores (governamentais e não governamentais),

objetos, regras e processos, orientados por diferentes concepções e ideologias;

pela relevância das Secretarias de Estado de Saúde (SES) na condução da

regionalização, com fortalecimento de suas instâncias de representação regional;

pela criação de novas instâncias de coordenação federativa;

pela revisão das formas de organização e representatividade dos Conselhos

de Representação das Secretarias Municipais de Saúde e das Comissões Intergestores

Bipartites; e

pela revisão dos acordos intergovernamentais estabelecidos para a

descentralização.

Esse estudo possibilitou verificar diferentes estágios de implantação da

regionalização da saúde nos estados, com base em duas categorias principais: a

institucionalidade e a governança da regionalização. Considerou-se que uma

determinada institucionalidade da regionalização no plano estadual é conformada pela

existência de recursos, incentivos, normas e construções cognitivas que integram o

processo regulatório dessa política. A noção de institucionalidade também está

relacionada à trajetória da regionalização e aos elementos (conteúdos) levados em

consideração no desenho das regiões de saúde no estado.

A governança da regionalização foi aferida a partir da capacidade dos atores

estatais (organizações, governos e burocracia) de construírem um quadro institucional

estável, capaz de administrar conflitos e favorecer relações cooperativas, tornando

possível estabelecer uma direção voltada para a consecução de objetivos e metas

acordadas entre eles.

A investigação sobre o processo de regionalização da saúde nos estados

brasileiros também mostrou a multiplicidade das experiências existentes no país. Dado

o importante papel adquirido pelas instâncias subnacionais (estados e municípios) na

condução do processo de regionalização, diferentes estratégias foram adotadas para

lidar com a diversidade de contextos e lugares.

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Os fatores de natureza histórico-estrutural, ligados à história de conformação dos

estados, às dinâmicas socioeconômicas e às características dos sistemas de saúde

mostram-se determinantes para o entendimento dos avanços conseguidos e dificuldades

enfrentadas. Alguns estados brasileiros foram conformados ainda no período colonial.

Eles apresentam processos muito antigos de regionalização na saúde, iniciados na

primeira metade do século passado, inclusive no que se refere à conformação de

estruturas de representação regional das Secretarias de Saúde (caso de Minas Gerais,

Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia e Pernambuco). Outros estados, formados mais

recentemente, têm sua identidade e valores simbólicos estaduais ou regionais ainda

muito incipientes. Neste caso, estão: o Rio de Janeiro, que se constituiu em 1975 pela

fusão do estado da Guanabara (antigo Distrito Federal) com o estado do Rio de Janeiro;

o Tocantins; e os antigos territórios brasileiros transformados em estados (Amapá,

Roraima e Rondônia).

Aspectos de ordem político-institucional também exercem grande influência,

entre os quais se destacam: o legado de implantação de políticas prévias

(particularmente, de descentralização e regionalização); o aprendizado institucional

acumulado pelas instâncias colegiadas e pelos governos estaduais e municipais

(principalmente no que se refere às funções de planejamento e regulação); a existência

de uma cultura de negociação intergovernamental; a qualificação técnica e política da

burocracia governamental; e os modos de operação e condução das políticas de saúde

nos estados.

Do mesmo modo, repercutem no processo decisório e nas escolhas realizadas

fatores conjunturais, particularmente aqueles relacionados à ação política, tais como:

perfil e trajetória dos atores políticos; dinâmica das relações intergovernamentais; e a

prioridade (ou não) da regionalização na agenda governamental.

Além disso, também exercem significativa influência no processo de

regionalização: a experiência acumulada no planejamento governamental; as formas de

organização e a cultura de negociação intergovernamental adquirida pelas secretarias

estaduais e municipais de saúde, e instâncias colegiadas no estado; a experiência com

estratégias de formalização de parcerias (por exemplo, consórcios de saúde e contratos

de gestão). Nessa situação, encontram-se os estados do Ceará, Mato Grosso, Mato

Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Cabe ainda destacar que, em alguns

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estados, a regionalização foi potencializada pela articulação de políticas governamentais

que ampliaram o alcance das proposições federais para o setor saúde (caso da Bahia e

Piauí).

As dificuldades para atuação regional nos estados decorrem também de fatores e

razões muito diversificados. Muitas vezes, a integração dos serviços de saúde obedece

às lógicas territoriais do desenvolvimento da rede urbana e que extrapolam as fronteiras

estaduais (municípios cujos territórios se relacionam mais facilmente com outros

estados). Há também a forte ingerência do poder político eleitoral (os chamados bolsões

eleitorais de determinados políticos) em certas regiões; há pesadas heranças

centralizadoras em alguns estados da federação (como refletem experiências em estados

do Nordeste). Em outros casos, as longas distâncias que separam os territórios das sedes

municipais somam-se à precariedade das redes de transporte e comunicação (sobretudo

na região Norte), dificultando a assiduidade dos gestores municipais nos fóruns de

pactuação intergovernamentais, inclusive Colegiados de Gestão Regional.

Outras razões vinculam-se às desigualdades inter e intra-regionais, marcadas

pela alta concentração de recursos e tecnologias em algumas regiões (principalmente em

áreas metropolitanas ou nas sedes de capitais, em sua maioria, situadas no litoral), em

oposição à escassez de profissionais, tecnologias e de capacidade de investimento

(somada à diversidade socioespacial) de alguns territórios (região Norte).

A atuação de interlocutores com forte representatividade político-institucional na

negociação e na mediação de conflitos é um fator distintivo entre os estados, nos

processos de regionalização. Essa atuação pôde ser identificada tanto entre os gestores

municipais, quando agiam de forma organizada e participativa, quanto no âmbito das

secretarias estaduais de saúde, por sua capacidade de diálogo e coordenação dos

processos.

A presença de atores públicos com legitimidade e poder político para superar

conflitos – comuns em momentos de renovação de práticas gestoras – quando associada,

no âmbito institucional, à existência de equipes técnicas qualificadas, mostra-se decisiva

para adoção de novas experiências de planejamento e gestão em saúde (como sugere a

experiência em Sergipe).

Em síntese, a regionalização vem se associando, em cada estado, às dinâmicas

socioeconômicas, às políticas de saúde anteriores, ao grau de articulação existente entre

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representantes do Conselho de Representação das Secretarias Municipais de Saúde e da

Secretaria Estadual de Saúde e sua capacidade de gerar consensos sobre a divisão de

responsabilidades gestoras e desenhos regionais adotados em cada estado.

Malgrado os esforços e os ganhos de institucionalidade observados no período

de 2000 a 2010, a iniquidade resiste e o Brasil ainda é um país que apresenta marcantes

heterogeneidades na oferta de serviços de saúde. Isso decorre de um conjunto de fatores

que dizem respeito à própria implementação da política de saúde, e que condicionam a

forma como a atenção à saúde se materializa nos territórios.

Um primeiro fator a ser observado diz respeito à própria abrangência e à

natureza das ações desenvolvidas, que ensejam a possibilidade de se considerarem e se

utilizarem diferentes critérios para a organização regional dos serviços de saúde: por

tipos de assistência prestada (ambulatoriais, hospitalares de diversos tipos, domiciliares,

urgência e emergência); por níveis de complexidade da atenção à saúde (atenção básica,

média e alta complexidade); pela direcionalidade das ações (agravos, grupos

populacionais e áreas específicas da atenção à saúde);e, ainda, por modelos de prestação

do cuidado.

Existem tensões entre as distintas lógicas que orientam a organização dos

serviços, que muitas vezes não se coadunam no território, ou conformam redes

específicas pouco articuladas entre si. Tais problemas expressam propostas de

planejamento e de financiamento conduzidas de forma fragmentada, seja por uma

mesma esfera de gestão ou, ainda, pelos vários entes governamentais que exercem

influência político-administrativa sobre determinada região.

Outro fator diz respeito à própria forma como foi moldada a descentralização no

SUS. Foram estabelecidos acordos diferentes entre estados e municípios no âmbito das

Comissões Intergestores Bipartites, inclusive quanto à repartição das responsabilidades

de gestão das unidades prestadoras de serviços. Em muito casos, a divisão de funções

respeitou a densidade tecnológica dos estabelecimentos de saúde; em outros, a natureza

dos serviços oferecidos (se ambulatoriais ou hospitalares) ou sua abrangência (local,

regional ou estadual).

A análise da regionalização da política de saúde nos últimos dez anos não deixa

dúvidas sobre o papel central desempenhado pelo Executivo Federal na regulamentação

desse processo. Por meio de diferentes dispositivos normativos, têm sido definidos

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estratégias e instrumentos que estimulam a organização de redes regionalizadas de

atenção à saúde, a pactuação e formalização de acordos federativos no âmbito estadual e

regional. A interdependência federativa, por sua vez, relacionada ao caráter sistêmico da

política de saúde, favorece a introdução de novos arranjos de gestão colegiada, que

requerem ações mais coordenadas e cooperativas entre os governos.

As atuais diretrizes expressas no Decreto no 7.508 de 2011 ressaltam a

necessidade do fortalecimento do enfoque territorial e da capacidade de planejamento e

gestão intergovernamental em suas múltiplas escalas (nacional, estadual, regional).

Destaca-se que o território agrega a perspectiva da diversidade regional (que se traduz

em dinâmicas territoriais específicas), do desenvolvimento, da integração de políticas

sociais e econômicas e da articulação dos diversos campos da atenção à saúde

(assistência, vigilâncias, desenvolvimento e provisão de recursos humanos, tecnologias,

insumos para a saúde).

Também ressalta a necessidade de ampliar a capacidade resolutiva da atenção

primária à saúde e sua função coordenadora dos fluxos e contrafluxos de pessoas,

produtos e informações nas redes de atenção à saúde, tendo em vista, entre outras

coisas, a insuficiente utilização de metodologias de avaliação e monitoramento do

desempenho dos serviços e a carência de sistemas de informações e metodologias de

avaliação e monitoramento dos fluxos assistenciais. Adicionalmente, os serviços

ambulatoriais especializados, desde os mais "tradicionais" como os de tuberculose, até

os mais "recentes", como os de HIV/Aids, mantém relações frágeis, quando não

conflituosas, com os serviços de atenção primária.

Por seus significados e pelas relações existentes entre regiões e redes de atenção,

considera-se que o avanço do processo de regionalização pode interferir positivamente

no acesso às ações de serviços de saúde. Faz-se necessário, portanto, identificar as

condições que favorecem ou dificultam a regionalização nos estados e a conformação

das redes regionalizadas de atenção à saúde, para compreensão de possíveis entraves à

diminuição das desigualdades na universalização da saúde no Brasil.

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c) Objetivos e metas a serem alcançados

Objetivo geral

A rede de pesquisa sobre política, planejamento e gestão das regiões e redes de

saúde no Brasil tem como principal objetivo avaliar, sob a perspectiva de diferentes

abordagens teórico-metodológicas, os processos de organização, coordenação e gestão

envolvidos na conformação de regiões e redes de atenção à saúde, e seu impacto para

melhoria do acesso, efetividade e eficiência das ações e serviços no SUS (conforme

Linha 5 da Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013).

Objetivos específicos

Os objetivos específicos que orientam os estudos temáticos foram elaborados

com base nos resultados de pesquisas recentes sobre o processo de conformação de

regiões e redes de saúde no Brasil e, sobretudo, com base nos objetivos da Linha 5 da

Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit Nº 41/2013.

Objetivos específicos:

1. Coordenação e organização das regiões e redes de saúde

a. Analisar processos e práticas de gestão compartilhada dos serviços

integrados nas regiões e redes (temáticas) de atenção à saúde, considerando o

papel dos diferentes atores e modalidades envolvidos na gestão, financiamento e

planejamento das redes (gestores públicos, instituições privadas, OSs, OSCIPs,

Fundações Estatais, e congêneres)

b. Analisar processos e práticas de gestão de tecnologias no âmbito das

regiões de saúde e redes (temáticas) de atenção à saúde, considerando o papel

dos diferentes atores e modalidades envolvidos na gestão (profissionais de

saúde, gestores públicos, instituições privadas, OSs, OSCIPs, Fundações

Estatais, e congêneres).

c. Analisar a capacidade das Comissões Intergestores Regionais para influir

sobre o processo de estruturação das regiões de saúde e redes (temáticas) de

atenção à saúde, considerando seu papel no planejamento regional e os

condicionantes macro e microrregionais para a conformação do sistema de

saúde.

2. Fluxos de demanda e estruturação da oferta

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a. Analisar a capacidade de resposta das regiões e redes (temáticas) de

atenção à saúde em relação às demandas de saúde da população (perfil

epidemiológico, tempo e continuidade do atendimento).

b. Analisar a estruturação e a integração da oferta assistencial das regiões e

redes (temáticas) de atenção à saúde considerando os recursos financeiros

investidos, a regulação dos fluxos de pacientes, a existência de sistema de

informação e comunicação entre os serviços, as especialidades e a distribuição

espacial dos serviços e tecnologias ofertados.

3. O papel da Atenção Primária à Saúde (APS) nas políticas, regiões e redes de

saúde.

a. Analisar o papel da APS como coordenadora das redes de atenção à

saúde nas regiões;

b. Analisar a capacidade de articulação da APS, em especial da Estratégia

de Saúde da Família, com outras políticas e programas sociais.

4. Realizar estudos temáticos, que subsidiarão a consecução dos três objetivos

anteriores, abrangendo:

a. Modelo de organização dos serviços de saúde nas regiões e redes de

atenção à saúde;

b. Planejamento e gestão nas regiões e redes de saúde com destaque para

constituição de sistemas de informações permanentes;

c. Relação público-privada nas regiões e redes de saúde, formas e

mecanismos institucionais de coordenação, alcance e perspectivas para

implantação de novas institucionalidades coordenadoras da atenção à

saúde no plano regional;

d. Gestão do trabalho em saúde no processo de regionalização e

constituição das redes;

e. Forma de operação de modelos de saúde para populações específicas no

desenho regional, como é o caso da Saúde indígena e outros;

f. Mecanismos de controle social nas regiões e redes de saúde;

g. Metodologias de qualificação dos serviços das redes temáticas.

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As metas a serem alcançadas com o desenvolvimento do projeto são de duas

naturezas:

- metas referentes à capacidade do projeto subsidiar a tomada de decisão dos

gestores envolvidos nos processos de regionalização e constituição das redes, a partir da

transferência de conhecimentos e achados na investigação, de forma permanente,

através da constituição de fóruns regionais de discussão e a elaboração de notas técnicas

sobre diferentes aspectos do processo de implementação das redes, com destaque para

interlocução com as CIR e os gestores municipais;

- metas referentes ao impacto identificado pela investigação decorrentes da

constituição de inovações institucionais no processo de regionalização e implementação

das redes com possibilidades de replicação em outras situações e espaços geográficos.

d) metodologia a ser empregada

A avaliação como um procedimento de investigação formal usa o método

científico de forma a obter uma informação pertinente e julgar o valor de algo, de

maneira justificável e fundamentada. Aguilar e Ander-Egg (1994) denominam de

avaliação em sentido estrito ou avaliação sistemática.

A literatura nacional e internacional em relação à avaliação como atividade

formal apresenta uma multiplicidade de definições do termo, segundo a perspectiva de

vários autores tidos como referência nesse campo, (Aguilar e Ander-Egg, 1994;

Serpioni, 2006b; Carvalho et al., 2000; Patton, 1997; Contandriopoulus et al., 1997),

conforme mostrado abaixo:

1) “processo que tem por objetivo determinar até que ponto foram alcançados os

objetivos previamente estabelecidos”;

2) “processo de aplicar procedimentos científicos para acumular evidências

válidas e confiáveis sobre a maneira e grau em que um conjunto de atividades

específicas produz resultados ou efeitos concretos”;

3) “processo sistemático de coleta e valoração de informações úteis para uma

eventual tomada de decisão”;

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4) “determinação formal da eficácia e da eficiência de uma intervenção

planejada para alcançar um objetivo; eficácia: “permite mensurar o resultado técnico em

termo médico, psicológico ou social”; eficiência: “permite mensurar o custo da

intervenção com relação à eficácia”;

5) “processo de determinação qualitativa e quantitativa, por meio de métodos

específicos e apropriados, do valor de alguma coisa ou acontecimento”;

6) “estudo sistemático, dirigido e realizado com o fim de ajudar a um grupo de

clientes a julgar e/ou aperfeiçoar o valor e/ou mérito de algum objeto”;

7) “coleta sistemática de informações referentes às atividades, características e

resultados, para formular juízos sobre o programa, melhorar a sua eficácia e orientar as

decisões das futuras programações”;

8) “consiste fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a respeito de

uma intervenção ou sobre qualquer um de seus componentes, com o objetivo de ajudar

na tomada de decisões”.

No contexto dessa pluralidade conceitual, algumas características são comuns a

todas essas definições, quais sejam: a) referência á necessidade da utilização do método

científico para a construção de informações confiáveis e válidas; b) referência quanto à

utilidade ou finalidade da avaliação que deve se orientar para a tomada de decisões e

para melhorar o planejamento; c) referência à ideia de estimar o mérito, apreciar ou

assinalar o valor, expressar juízo de valor.

Na presente investigação adotaremos, como uma das referências conceituais, as

terminologias e definições já consagradas na área da saúde, denominadas por

Contandriopoulus et al. (1997) como o modelo da Pesquisa Avaliativa. A Pesquisa

Avaliativa é definida por este autor como “o procedimento que consiste em fazer um

julgamento ex-post de uma intervenção usando métodos científicos”. Mais precisamente

trata-se de analisar a pertinência da informação, os fundamentos teóricos, a

produtividade, os efeitos e o rendimento de uma intervenção, assim como a relação

existente entre a intervenção e o contexto no qual ela se situa, geralmente com o

objetivo de ajudar na tomada de decisões. Esse modelo avaliativo desdobra-se em seis

dimensões de análise que podem ser utilizadas no todo ou em parte. São elas: análise

estratégica (pertinência de uma intervenção); análise da intervenção (relação entre os

objetivos e os meios empregados); análise da produtividade (como os recursos são

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utilizados para produzir serviços); análise dos efeitos (eficácia dos serviços para

modificar os estados de saúde, no caso de serviços de saúde); análise do rendimento

(eficiência – relação entre os recursos empregados e os efeitos obtidos); análise da

implantação ou implementação (contexto da implantação e o grau de interdependência

com a intervenção em si).

A avaliação de programas ou serviços originou-se em distintos campos do

conhecimento, em especial, na área das Ciências Sociais. Da mesma forma, a avaliação

dos serviços de saúde desenvolveu-se a partir de várias disciplinas, sendo, no plano

teórico e metodológico, devedora da Economia, Sociologia, Psicologia Social,

Geografia Econômica, Antropologia, Epidemiologia, entre outras (Serapioni, 2006b).

A avaliação no setor saúde consolidou-se com a análise do cuidado médico e do

impacto de programas de saúde pública, respectivamente no campo da Medicina Clínica

e da Epidemiologia. Nesse contexto a avaliação aparece como instrumento relevante

para conhecer o funcionamento e a eficácia do sistema de saúde.

(CONTANDRIOPOUS et al., 1997).

Guba e Lincoln (1989), numa proposta de tipificação de conceitos, modelos e

métodos, propõem quatro estágios na evolução da avaliação, cuja progressão se

consolidou sucessivamente, na visão dos autores, através do desenvolvimento e

acumulação de teorias e técnicas neste campo de conhecimento e atividades.

O primeiro estágio ou modelo, conhecido como avaliação de primeira geração,

consolidou-se entre 1910 e 1940, baseando-se na habilidade de mensurar os fenômenos

estudados (resultados escolares, inteligência, produtividade dos trabalhadores etc.).

Nesse modelo, o avaliador é concebido essencialmente como um técnico capaz de

construir e usar instrumentos que permitam medir os fenômenos estudados.

O segundo estágio ou modelo, avaliação de segunda geração, desenvolvido de

1940 a 1960, baseou-se na identificação e descrição de como os programas atingem seus

resultados, identificando seus pontos fortes e pontos fracos; ou seja, a preocupação

passou a ser não somente mensurar a performance do público-alvo dos programas ( por

exemplo, alunos ou trabalhadores), mas também analisar os próprios programas ou

serviços.

O terceiro estágio ou modelo, avaliação de terceira geração, dominante no

período de 1960 a 1990, fundamentou-se na capacidade de julgamento do avaliador, em

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relação a padrões baseados essencialmente em critérios normativos, técnicos ou

econômicos. Nesse período, o avaliador passou a exercer o papel de juiz, configurado na

imagem do avaliador externo neutro e especializado.

Finalmente, o quarto estágio ou modelo, denominado avaliação de quarta

geração, emergiu nos anos 90, compreendendo a avaliação como um processo social e

de negociação plural em relação a objetivos, métodos e técnicas, onde são envolvidos

todos os atores, como os formuladores de políticas, executores, usuários e avaliadores

externos, visando a pactuação do processo avaliativo em seus vários aspectos, onde os

avaliadores evidentemente ocupam o lugar de especialistas nos métodos de pesquisa..

As três primeiras gerações de avaliação se sucederam de maneira complementar,

na tentativa de demonstrar avanços cumulativos, incorporando novos aspectos à

avaliação. Entretanto, os principais limites desses três primeiros estágios, ou seja, das

três primeiras gerações, são: “o excessivo poder centralizado na pessoa do gerente, ou

da administração da empresa e/ou instituição; a não aceitação das singularidades

próprias dos indivíduos ou situações; a incapacidade de conciliar o pluralismo de

valores e o excessivo envolvimento com o paradigma do tipo positivista” (Guba e

Lincoln, 1989; Tanaka e Melo, 2004).

O modelo de avaliação proposto por Guba e Lincoln (1989), Fourth Generation

Evaluation, isto é, Avaliação de Quarta Geração, visa a valorização das questões,

preocupações, percepções e opiniões postas por diferentes atores envolvidos nos

programas e serviços de saúde, contribuindo para a inclusão das diferentes perspectivas

e visões no processo de avaliar. (GUBA; LINCOLN, 1989; SERAPIONI, 2006a;

TANAKA; MELO, 2004). “É a interação constante entre avaliador e implicados que

cria o produto da avaliação através da adoção da abordagem hermenêutico-dialética.

Esse modelo, que os autores Guba e Lincoln (1989) denominam “avaliação

construtivista” pretende superar os limites das anteriores gerações de avaliação e,

precisamente, o excessivo poder da visão gerencial no processo avaliativo”.

(SERAPIONI, 2006a, p. 217).

A proposta da presente pesquisa avaliativa se fundamentará em parte neste

modelo avaliativo, dito de quarta geração, de forma a coletar dados e identificar fatos,

principalmente os passíveis de quantificação e regularidade, para a fundamentação de

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suas teorias e para a construção de seu saber empiricamente fundamentado, tendo como

premissa justamente a eliminação do julgamento de valor.

Ora, há um amplo consenso entre os autores quanto à avaliação ser,

essencialmente, uma atividade da pesquisa científica que adota métodos e técnicas da

pesquisa social. No entanto, a avaliação seria mais complexa do que a pesquisa social,

porque a pesquisa social tem por objetivo compreender a ação social, enquanto que a

avaliação pretende expressar também um juízo de valor. O juízo precisa estar

fundamentado no método utilizado, ou seja, através de procedimentos provenientes da

pesquisa. (SERAPIONI, 2006b).

Assim, a pesquisa avaliativa torna-se o fundamento científico de um julgamento

de valor, mas que evidentemente não o esgota, pois o valor tem também um

componente ético-político. A esse respeito, Novaes (2000) assinala a importância do

contexto em que a avaliação ocorre, ao discutir que a ideia de valor a qual se relaciona a

avaliação vai além do julgamento sobre o mérito do conhecimento enquanto tal, uma

vez que pressupõe um posicionamento do avaliador e do avaliado sobre o conteúdo das

conclusões, que incorpora e interage com o contexto no qual a avaliação se desenvolve.

Entendemos que para a realização, seja de uma pesquisa social, seja de uma

pesquisa avaliativa, é necessário empreender um processo de compreensão da realidade

vivenciada, de forma a considerar os fatores que estão implicados no contexto

observado. Portanto, seja qual for a finalidade do processo avaliativo, ou compreensão

em si, da realidade dos fatos (pesquisa social), ou a compreensão dos fatos para a

expressão de um “juízo de valor” sobre um serviço, ação, programa ou atividade de

saúde, subsidiado por um método, ou seja, a pesquisa avaliativa, compreendemos que o

grau de complexidade da ação investigativa é o mesmo.

Importante assinalar que autores como Uchimura e Bosi (2004), diante da

discussão quanto à utilização do método científico para a realização da avaliação de

programas e serviços de saúde, assumem a posição que a avaliação de programas é

definida como uma atividade científica. Independente de os critérios e normas, serem ou

não científicos, faz-se necessário todo o rigor técnico para a execução da avaliação de

programas de saúde ou de seus constituintes.

Além do rigor técnico necessário para a execução das práticas avaliativas, outro

aspecto importante é que “não há uma pergunta-chave ou um caminho metodológico

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padrão por trás de toda avaliação de programas sociais, pois não existe uma verdade

única na esfera dos fenômenos sociais” (Uchimura e Bosi, 2004). Segundo Guba e

Lincoln (1989), a verdade de uma avaliação é definida pela qualidade e quantidade das

informações construídas, pela força com que a informação é compreendida e utilizada e

por uma construção que é consensuada entre os atores envolvidos. Ao introduzir os

atores envolvidos no programa/intervenção no contexto da pesquisa/produção de

conhecimento, adentramos no modelo investigativo denominado pesquisa-ação,

definida “como uma atividade de compreensão e de explicação da práxis dos grupos

sociais por eles mesmos, com ou sem especialistas em Ciências Humanas e Sociais,

com o fim de melhorar esta práxis” (Deslandes e Gomes, 2004).

Por consequência, assumimos como um dos referenciais teórico-metodológicos

da presente pesquisa avaliativa os pressupostos conceituais daquilo que se compreende

como pesquisa social e pesquisa-ação, de modo a superar as tensões entre juízos de fato

(ciência) e juízos de valor (ético-político), construídos como uma unidade dialética e

processual a partir de ação interpretativa contextualizada.

A avaliação dos serviços de saúde, tradicionalmente, tem sido realizada sob uma

forte influência da abordagem quantitativa. Sendo esta um tipo de abordagem que não

condiz com o estudo das experiências e das práticas vivenciais dos diferentes atores

envolvidos em um serviço ou programa de saúde. Trata-se de uma característica da

pesquisa avaliativa em que a questão central é o rigor do método científico que lhe é

conferido, de modo que a avaliação de um programa e/u serviço, além disso, era uma

ação que não fazia parte do plano de execução das atividades de um serviço, sendo de

competência exclusiva de um agente especialista externo (Tanaka e Melo, 2004).

Sobre as divergências entre pesquisas qualitativas e quantitativas Serapioni

(2000) assinala que “as correntes positivistas e neopositivistas definem como científicas

somente as pesquisas baseadas na observação de dados da experiência e que utilizam

instrumentos de mensuração sofisticados”. Com essa justificativa, os quantitativistas

afirmam que os métodos qualitativos não apresentam dados confiáveis, enquanto os

teóricos qualitativistas sustentam que não há produção de informações confiáveis sem

colocar-se no lugar do sujeito.

Porém, as metodologias “não são nem apropriadas e nem inapropriadas, até que

sejam aplicadas a um problema específico de pesquisa” (Serapioni, 2000).

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Ainda quanto à utilização das abordagens quantitativas ou qualitativas, torna-se

importante assinalar que a abordagem quantitativa permite revelar aspectos gerais do

objeto avaliado, conferindo à pesquisa quantitativa o conhecimento amplo e

generalizado do objeto investigado, enquanto a abordagem qualitativa centra-se na

compreensão de aspectos do mesmo fenômeno, penetrando na especificidade do objeto,

bem como trabalha com valores, crenças, representações, hábitos, atitudes e opiniões

(Tanaka e Melo, 2004; Serapioni, 2000).

Na avaliação de serviços de saúde, a combinação das abordagens torna-se

central para que seja possível dar conta da complexidade de que o tema se reveste.

Habitualmente, a compreensão do fenômeno avaliado em serviços de saúde, ou seja, as

respostas para as perguntas de compreensão dos fenômenos dos serviços de saúde

encontram-se na abordagem qualitativa participativa. Uma contribuição da “avaliação

de quarta geração”, já descrita anteriormente, é que a avaliação além de incluir a visão

do contexto é também participativa, pois considera de grande relevância a visão dos

diferentes atores interessados na avaliação, independente da condição do sujeito, no que

podemos denominar estrutura organizacional do serviço, uma vez que os verdadeiros

interessados na avaliação de um serviço, devem ser os próprios atores desse processo de

execução prática das ações de saúde. (TANAKA; MELO, 2004).

Diante do fato de que o produto dos serviços de saúde é o resultado da interação

ocorrida entre usuários, profissionais de saúde e todo o contexto que envolve as

relações, a visão do usuário constitui uma questão de grande relevância no processo

avaliativo.

A visão construtivista de Guba e Lincoln (1989) pode ser considerada como uma

perspectiva indispensável para o sucesso da avaliação. De acordo com Guba e Lincoln

(1989) o avaliador deve apresentar uma postura de adaptação, flexibilidade,

compreensão, assim como a habilidade de mediar e negociar determinados aspectos do

objeto avaliado, com os atores envolvidos no processo avaliativo (Furtado, 2001;

Novaes, 2000).

Além disso, uma boa avaliação é aquela em que os “utilizadores da avaliação”

sejam identificados e envolvidos no processo de avaliação, e que os objetivos da

avaliação incorporem a realidade da utilização e finalidade do processo avaliativo.

(Patton, 1997). Isso garante, segundo este autor, que os financiadores e os que

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encomendaram a avaliação utilizem efetivamente os resultados da mesma,

caracterizando a avaliação como ferramenta do processo de gestão.

A avaliação a ser desenvolvida no presente projeto incorporará também os

pressupostos da pesquisa avaliativa qualitativa e participativa, além da perspectiva

quantitativa.

Em geral, na experiência cotidiana dos serviços de saúde, o lugar da avaliação

nas ações dos programas está definido como a última etapa do processo, ou seja, ao

final da execução das atividades previstas, realizada de maneira centralizada e

verticalizada, conforme temos discutido. Segundo essa concepção tradicional, a

avaliação é efetivada sem incluir a visão dos atores do serviço de saúde ou usuários.

Esse tipo de avaliação não favorece a formulação de um juízo de valor com a

capacidade de intervir e melhorar o sistema de saúde e não interfere na dinâmica de

funcionamento da gestão. Entretanto, na nossa compreensão, a avaliação deveria ser

contínua e desenvolvida no decorrer das ações programáticas e de forma participativa.

Ou seja, a avaliação necessitaria ser um processo inerente ao serviço e que fizesse parte

da operacionalização das atividades de um programa ou do próprio serviço de saúde

com a participação ativa dos atores envolvidos (Vasconcelos et al., 2008).

A prática usual de situar a avaliação como uma etapa final de um projeto está

relacionada com a dificuldade que o serviço tem de avaliar suas ações. Porque, como

uma etapa isolada, a avaliação não terá a capacidade de redirecionar as ações para

atingir os objetivos previstos no seu planejamento; e o monitoramento das ações

cotidianas não serão úteis para o serviço de saúde. Assim como não terá o caráter útil de

melhorar o programa, de forma a aplicar oportunamente o resultado da avaliação.

Entretanto, avaliar um programa não é algo que se possa fazer em qualquer tempo e

lugar, ou seja, não é algo que se possa realizar apenas porque se decide fazê-lo. São

necessárias condições para que a mesma possa ser desenvolvida no interior do serviço,

pelos atores do processo (Aguilar e Ander-Egg, 1994).

Dessa forma, o lugar onde está prevista a execução das práticas avaliativas diz

respeito a se a avaliação realmente fará parte, ou não, das atividades do serviço. Patton

(1997) chama a atenção sobre a importância da avaliação como uma ferramenta de

gestão, e para isso, precisa estar integrada ao processo gerencial, ou seja, ser

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compreendida na visão dinâmica de um processo gerencial, em que as suas diferentes

dimensões se interligam entre si e co-dependem umas das outras.

Dessa forma, “a avaliação se justifica pela capacidade de retroalimentar a gestão

de uma organização” (Serapioni, 2006b). A avaliação deve ser utilizada durante o

processo de negociação e acomodação das políticas, contribuindo no processo gerencial

dos serviços de saúde e reduzindo o grau de incerteza dos gestores, quanto à aplicação

de recursos, estruturação do orçamento financeiro e articulação com o planejamento das

atividades do serviço (Serapioni, 2006a).

Tanaka e Melo (2004) assinalam que a avaliação em serviços de saúde necessita

vir a ser um procedimento habitual e que faça parte do cotidiano na gestão, cujos

elementos devem ser “articulados” com as ações e técnicas administrativas.

Enfim, os procedimentos metodológicos da pesquisa avaliativa qualitativa e

participativa que pretendemos desenvolver no presente Projeto de Investigação objetiva,

para além de seus resultados formais, contribuir com esse papel pedagógico da pesquisa

em relação ao processo avaliativo junto aos serviços de saúde.

A investigação será desenvolvida utilizando-se fundamentalmente o referencial

teórico-metodológico da abordagem qualitativa de pesquisa avaliativa, através das

técnicas de grupos focais, entrevistas abertas e análise documental. De forma

complementar apresentará um recorte também quantitativo em alguns de seus aspectos e

dimensões, na medida em que adotará métodos e instrumentos quantitativos, como

questionários estruturados ou planilhas para o processamento e análise das informações

empíricas obtidas nas Fontes Documentais.

Dentre as premissas de base, o enfoque adotado assume que, para avaliar e

entender um processo deve-se necessariamente incorporar quem está implicado, abrir-se

para a escuta. O fundamental dessa abordagem é exatamente abrir espaço para o

diálogo, a pluralidade de visões e a expressão da produção subjetiva, para que cada

participante, no processo avaliativo, expresse seu entendimento em relação ao objeto em

avaliação. Todo o processo será construído em articulação com os atores envolvidos em

todos os níveis. Haverá, portanto, participação ativa de técnicos e gestores dos três

níveis de governo, para que pesquisa avaliativa seja executada. Nesse processo, será

redefinido o papel dos avaliadores que ao invés de serem vistos como especialistas

externos, muitas vezes descontextualizados, atuarão como facilitadores especialistas de

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um processo coletivo e participativo de avaliação, fundamentado em técnicas e

estratégias dialógicas.

A opção pela abordagem qualitativa sustenta-se, antes de tudo, na natureza das

questões a serem desveladas. Parte da premissa de uma insuficiência ou inadequação

dos modelos quantitativos tradicionais quando o que se pretende é a compreensão de

processos que escapam aos instrumentos estruturados.

Algumas questões logo de partida serão demarcadas pelos avaliadores: Para que

se avaliará? Quais decisões aqueles dados pretendem fundamentar? Para que eles serão

usados?

A pesquisa avaliativa, embora se diferencie de uma pesquisa tradicional porque

esta prescinde do juízo de valor inerente ao procedimento avaliativo, baseia-se

entretanto em investigação empírica, sendo assim uma prática sistemática que exige os

mesmos cuidados, o mesmo rigor epistemológico e metodológico da prática cientifica

usual, o que impõe claras demarcações. No que tange ao enfoque qualitativo-

participativo, existem três demarcações conceituais que são exatamente os termos com

que se nomeia essa prática, quando se fala da avaliação, o que é avaliar? O que é

qualitativo e o que é participativo?

Quanto ao primeiro termo/conceito – pesquisa avaliativa - a partir dos anos

noventa há uma reconfiguração do processo avaliativo e entendimento nesse sentido da

quarta geração de que a avaliação só se justifica se visa a uma transformação,

evidentemente, para melhor e, portanto, transita de um caráter punitivo, para um caráter

propositivo.

Para tanto, nessa pesquisa avaliativa visar-se-á a construção de um processo de

negociação, envolvendo todos os segmentos implicados, identificando-se as múltiplas

construções no entorno do objeto avaliado. Será pactuado logo de início que, para

retroalimentar o processo, não bastará avaliar a regionalização na perspectiva apenas do

nível central, do nível regional ou municipal, porque isso não promoveria o

aperfeiçoamento do processo. Em uma perspectiva dialógica é necessária a inclusão de

atores envolvidos nos vários níveis, visando à construção de agendas, com uma

passagem para negociação dos pontos identificados como obstáculos e dos pontos

promotores para que se possa em processos contínuos de reaproximações sucessivas

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(monitoramento e avaliação) reconfigurar o programa a partir de aspectos ainda não

contemplados (Bosi e Pontes, 2010).

A proposta dessa pesquisa avaliativa é caminhar no sentido de construção dessa

agenda, clarificando os consensos e apontando dissensos, de modo a oferecer subsídios

para trabalhá-los.

O material construído com base na relação dialógica estabelecida ao longo do

processo avaliativo impõe a necessidade de devolução desse material, com a finalidade

de construir novos processos, enfim outras práticas, mais condizentes com as

expectativas dos participantes. Isso porque optar pela pesquisa qualitativa implica várias

rupturas, rupturas essas que se fazem no plano epistemológico e metodológico, e

também político-institucional. Implica, ainda, em romper com o paradigma normativo -

positivista ou formal – preponderantemente no setor saúde, que precisa ser superado

para que se possa efetivamente adentrar o plano qualitativo/participativo.

Percorreu-se toda essa ordem de questões para pensar o processo de uma forma

inovadora e todas as técnicas se fundamentarão nessas e em muitas outras premissas,

apontando para a utilização de grupos focais, entrevistas individuais e fontes

documentais, uma vez que o uso dos tradicionais questionários estruturados,

isoladamente, não expressaria toda a riqueza de concepções e de posturas teóricas.

Especificamente, a análise de implementação da política de APS como

coordenadora das redes de atenção será realizada por meio do estudo de trajetórias

assistenciais e itinerários terapêuticos de agravos traçadores, a selecionar, concernentes

às diversas redes temáticas. Os estudos devem ser realizados em situações diferenciadas

de regiões de saúde (capital, interior, zonas remotas tomando como proxy os cinco

grupos de CIR).

As trajetórias assistenciais e os itinerários terapêuticos consistem em ferramentas

analisadoras dos processos de busca por cuidados à saúde empreendidos pelos sujeitos e

seus familiares que permitem analisar a disponibilização do cuidado em saúde e fluxos

de usuários na rede assistencial para além da ótica das práticas profissionais e da gestão

dos serviços de saúde. São instrumentos analíticos que permitem abordar as expressões

da experiência do adoecimento e as buscas por cuidado na perspectiva de quem os

vivencia. Na composição dos itinerários terapêuticos duas lógicas diferenciadas co-

existem: a lógica dos serviços de saúde e a lógica dos usuários e suas famílias que se

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imbricam em todos os momento. A lógica dos serviços de saúde é materializada pelo

exercício profissional e pela sua organização. Já a lógica dos usuários e de suas famílias

é determinada pela busca de cuidados que são condicionados pelas necessidades

existentes, expressos em trajetórias próprias construídas a partir da utilização de

diferentes recursos formais e informais (Bellato, Araújo e Castro, 2008).

A utilização dos itinerários terapêuticos (busca de cuidado em caso de

adoecimento específico) e as trajetórias assistenciais (que incluem outras buscas por

serviços, incluindo preventivos e analise de fluxos formalizados) permitem o

entendimento e apreensão diversas dimensões: a experiência do adoecimento dos

sujeitos; a experiência de busca de cuidados com análise das redes de sustentação e

apoio; a organização dos serviços de saúde e das redes com seus fluxos formais e

informais.

Para o estudo das trajetórias serão selecionados como traçadores problemas de

saúde relevantes, de preferência relacionados às redes temáticas, a partir dos critérios

propostos por Kesner et al. (1973) entre estes, elevada prevalência e condição sensível

à intervenção médica.

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Quadro 2 – Objetivos e metodologia.Objetivos Dimensões Método Fontes de informação

(1)Coordenação eorganização das regiõese redes de saúde

Processos e práticas de gestãocompartilhada dos serviços integradosnas regiões e redes (temáticas) deatenção à saúde

Aplicação de instrumentos de monitoramento deindicadoresEstudo de casos em regiões de saúde selecionadas.Abordagem quanti/qualitativa.

Dados quantitativos disponíveisDocumentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

Processos e práticas de gestão detecnologias no âmbito das regiões desaúde e redes (temáticas) de atenção àsaúde.

Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

Capacidade das ComissõesIntergestores Regionais para influirsobre o processo de estruturação dasregiões de saúde e redes (temáticas) deatenção à saúde

Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

(2)Fluxos de demanda eestruturação da oferta

Capacidade de resposta das redes(temáticas) de atenção à saúde emrelação às demandas de saúde dapopulação atendida na região desaúde

Estudos ecológicos, com base em dados dos SISEstudo de casos, abordagem quali-quantitativa.

Dados secundáriosGestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

Estruturação e a integração da ofertaassistencial das redes temáticas deatenção à saúde

Estudos de casos, abordagem quali-quantitativa.Distr. espacial de SS e tecnologias, regulação,fluxos, financiamento, sistema de informação ecomunicação.

Dados secundáriosGestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

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(3)Papel da AtençãoPrimária à Saúde nasredes de atenção àsaúde nas regiões.

APS como coordenadora das redes deatenção à saúde nas regiões

Análise de itinerários terapêuticos e trajetóriasassistenciais na rede regionalizada;Aplicação QualiAB;Análise de dados secundários (PMAQ/MS)

Dados secundários (QualiAB,PMAQ) Entrevistas comusuários,Observação não participante emUBS, Centros de Especialidadese hospitais,Análise documentalEntrevistas com gerentes

Capacidade de articulação em especialda Estratégia de Saúde da Famíliacom outras políticas e programassociais

Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

(4)Estudos temáticos, quesubsidiarão aconsecução dos trêsobjetivos anteriores.

Modelo de organização dos serviços desaúde;

Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

Planejamento e gestão nas regiões eredes de saúde

Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

Relação público-privada na saúde Análise de dados secundáriosEstudo de casos em regiões de saúde selecionadas,Abordagem quantitativa e qualitativa.

CNES, ANS, SIA e SIHDocumentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

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Gestão do trabalho em saúde Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

Saúde indígena Estudo de caso em dois Distritos SanitáriosEspeciais Indígenas Selecionados (um no Norte eoutro no Sul do Brasil). Abordagem qualiquantitativa

Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deONGs e Associações Indígenas,OSs, OSCIPs, FundaçõesEstatais e congêneres.

Mecanismos de controle social nasregiões e redes de saúde

Estudo de casos em regiões de saúde selecionadas,abordagem majoritariamente qualitativa.

Documentos e legislação.Conselhos de Saúde, gestorespúblicos, gestores de instituiçõesprivadas, OSs, OSCIPs,Fundações Estatais econgêneres.

Metodologias de qualificação dosserviços das redes temáticas

Estudo de caso em região de saúde selecionada,abordagem majoritariamente quantitativa(instrumentos de monitoramento de indicadores deestrutura, processo e resultado dos serviços da redetemática QualiRedeHIV)

Dados secundários.Documentos e legislação.Gestores públicos, gestores deinstituições privadas, OSs,OSCIPs, Fundações Estatais econgêneres.

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Os estudos empíricos referentes aos objetivos e dimensões de análise serão

realizados em regiões de saúde selecionadas, com base em diferentes critérios. A

tipologia nacional das 431 regiões de saúde elaborada por Viana & Lima (2011) poderá

ser utilizada para uma primeira amostragem.

A escolha das regiões de saúde para estudos empíricos também irá considerar a

abrangência das redes temáticas e regiões de saúde contempladas pelos projetos

desenvolvidos no QualiSUS-Rede, conforme Portaria nº 1375 ((Brasil, 2012).

A construção de uma tipologia nacional das 431 Comissões Intergestores

Regionais (CIRs), com base em indicadores municipais agregados em duas dimensões:

situação socioeconômica e oferta e complexidade dos serviços de saúde, possibilitou

identificar cinco grupos com características bastante distintas (Tabela 1).

Tabela 1 - Principais características dos agrupamentos das CIR

Características Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

Número de CIR 178 56 108 46 43

% no total de CIR 41,3 13,0 25,1 10,7 10,0

Número de Municípios 2.172 574 1.706 548 565

% no total de municípios 39,0 10,3 30,7 9,8 10,2

% no total da população 22,8 6,6 18,5 14,8 37,4

Média de municípios por CIR 12 10 16 12 13

Média da população por município 20.162 22.003 20.818 51.852 127.480

Beneficiários de plano de saúde napopulação (%)

1,3 2,4 4,0 8,4 16,4

População cadastrada na ESF (%) 78,2 66,6 60,0 38,1 27,6

Médicos por mil habitantes 0,50 0,78 1,24 1,43 2,29

Médicos SUS no total de médicos (%) 92,3 86,0 84,0 76,6 68,2

Leitos por mil habitantes 1,8 1,9 2,7 2,0 2,8

Leitos SUS no total de leitos (%) 89,5 76,3 75,3 68,8 64,3

Despesas totais em saúde por habitante (R$de 2010)

278 338 369 411 401

Transferência SUS por habitante (R$ de2010)

148 147 159 147 157

Transferência SUS na despesa total emsaúde (%)

53,4 43,6 43,0 35,8 39,3

Fonte: Base de Indicadores das Comissões Intergestores Regionais. Disponível em:http://jamnconsultoria.com.br/projetos/bicir/view/index.php. Acesso em 29 agosto 2013.

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Como mostram os dados da Tabela 1, os agrupamentos apresentam

características bastante diferenciadas, seja do ponto de vista da situação

socioeconômica, seja no que se refere à oferta de serviços de saúde. Além disso, a

distribuição geográfica das CIRs no território ilustra com clareza a desigualdade

regional no Brasil (Figura 1): nas regiões Norte e Nordeste localizam-se os grupos com

níveis mais baixos de desenvolvimento socioeconômico e menor oferta de serviços de

saúde; por outro lado, nas regiões Sudeste e Sul estão localizados os grupos com

desenvolvimento socioeconômico mais elevado e maior oferta de serviços:

Grupo 1 (baixo desenvolvimento socioeconômico e baixa oferta de serviços):

inclui 178 CIRs, 39% dos municípios e 22,8% da população do Brasil no ano de 2010.

82% dessas CIRs estão localizadas nas regiões Norte e Nordeste;

Grupo 2 (médio/alto desenvolvimento socioeconômico e baixa oferta de

serviços): inclui 56 CIRs, 10,3% municípios e 6,6% da população do Brasil no ano de

2010. 89% dessas CIRs estão localizadas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste

(Norte de Minas e Vale do Ribeira em São Paulo);

Grupo 3 (médio desenvolvimento socioeconômico e média oferta de

serviços): inclui 108 CIRs, 30,7% dos municípios e 18,5% da população do Brasil no

ano de 2010. 84% dessas CIRs estão localizadas nas Sudeste e Sul;

Grupo 4 (alto desenvolvimento socioeconômico e média oferta de serviços):

inclui 46 CIRs, 9,8% dos municípios e 14,8% da população do Brasil no ano de 2010.

83% dessas CIRs estão localizadas nas Sudeste e Sul;

Grupo 5 (alto desenvolvimento socioeconômico e alta oferta de serviços):

inclui 43 CIRs, 565 municípios e 37,4% da população do Brasil no ano de 2010. 70%

dessas CIRs estão localizadas nas Sudeste e Sul.

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Figura 1 – Distribuição das CIRs no Brasil

Fonte: Base de Indicadores das Comissões Intergestores Regionais. Disponível em:http://jamnconsultoria.com.br/projetos/bicir/view/index.php. Acesso em 29 agosto 2013.

e) principais contribuições científicas ou tecnológicas da proposta

A principal contribuição científica da pesquisa deverá ser a produção de análises

sobre os diversos condicionantes (territoriais, econômicos, culturais, sociais, histórico-

estruturais, políticos-institucionais, informacionais, normativos e tecnológicos) para a

conformação das políticas, do planejamento e da gestão das regiões e redes (temáticas)

de atenção à saúde no Brasil.

Estratégia de divulgação dos resultados

Os resultados obtidos pelos estudos temáticos e empíricos deverão ser

apresentados para todo o grupo participante da rede de pesquisa e gestores, em

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seminários organizados pela coordenação nacional, com periodicidade semestral.

Seminários para divulgação de resultados parciais (incorporando cursos de curta

duração, tanto para transferência de conhecimento como para a captação/inclusão de

parcerias e delineamento de etapas subjacentes do projeto).

Publicação de artigos científicos e livros. Publicação de um boletim virtual, para

informar o andamento dos trabalhos da rede de pesquisa para gestores, pesquisadores e

demais interessados nos estudos.

Para o aprimoramento da proposta metodológica e sua adequação às distintas

realidades regionais e estaduais, serão realizadas Oficinas Regionais, Oficinas

Temáticas e Oficinas Metodológicas. Essas oficinas, que deverão ocorrer desde o

primeiro ano do projeto, viabilizarão a consolidação da proposta metodológica comum;

a identificação das responsabilidades dos coordenadores e pesquisadores segundo os

objetivos da pesquisa; definição dos eixos temáticos, considerando

interesses/necessidades macrorregionais dos grupos de pesquisa constituídos; e

definição das abordagens metodológicas adequadas a cada objetivo.

f) Cronograma físico financeiro

Relação das atividades programadas:

1. Reunião macro inicial para definição das primeiras tarefas e de responsabilidades e

produtos.

2. Seminários com pesquisadores e gestores, para socialização da proposta e

envolvimento de parceiros (1º ano) e para divulgação dos resultados parciais e finais.

3. Oficinas Regionais, Metodológicas e Temáticas.

4. Seminário Nacional de Avaliação (parcial e final), com pesquisadores e gestores.

5. Revisão bibliográfica sobre as distintas temáticas contempladas na proposta

6. Revisão e alinhamento conceitual

7. Definição de casos e situações geográficas

8. Coleta de dados secundários (oriundos de SIS e fontes documentais)

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9. Elaboração dos instrumentos

10. Teste dos instrumentos

11. Coleta de dados primários (oriundos de questionários; de roteiros de entrevistas; de

outras técnicas)

12. Processamento de dados

13. Análise dos dados

14. Elaboração de relatórios parciais e produtos diversos para publicação (resumos para

eventos, comunicações breves, dissertações, teses, artigos e coletâneas)

15. Notas Técnicas: divulgação de resumos, programados ao longo da duração do

projeto, informando seu estágio, sua abrangência e os direcionamentos (links) para os

resultados publicados.

16. Relatório Final

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Cronograma Físico 2014-2017 (discriminação por trimestres)

Atividades2014 2015 2016 2017

1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT 1ºT 2ºT 3ºT 4ºT

1 X

2 X X X

3 X X X X X X X X X X X X X X X X

4 X X

5 X X X X X X X X X X X X X X

6 X X X X X X

7 X X X X

8 X X X X X X X X X X

9 X X X X X

10 X X X

11 X X X X X X

12 X X X X X X X X X X X

13 X X X X X X X X X X X X

14 X X X X X X X X X X X X X

15 X X X X X X

16 X X

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g) Identificação dos demais participantes do projeto

A rede de pesquisa será organizada em núcleos macrorregionais e grupos e

subgrupos temáticos de pesquisa.

Os núcleos macrorregionais serão coordenados por pesquisadores vinculados às

instituições localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

Os grupos e subgrupos temáticos serão coordenados por pesquisadores que

ficarão responsáveis pela articulação e parceria entre as instituições

Os estudos temáticos utilizarão diferentes abordagens teóricas e metodológicas,

porém, serão orientados por um objetivo central e por questões específicas de análise,

que se traduzem em objetivos específicos e resultam em determinados produtos dos

estudos no âmbito da rede de pesquisa.

Além disso, os estudos temáticos compartilham um mesmo recorte empírico

(regiões e redes de saúde selecionadas para estudos de caso nas cinco macrorregiões do

país), para fins comparativos.

A equipe do projeto é composta por 97 pesquisadores, entre professores

doutores, pós-graduandos e graduandos, abrangendo 21 instituições de pesquisa,

localizada nas cinco macrorregiões brasileiras (Quadro 3).

Quadro 3 – Equipe do projeto

INSTITUIÇÃO PESQUISADORESUniversidade de São Paulo (USP) Ana Luiza d'Ávila Viana

Maria Ines Battistella NemesFernando Mussa Abujamra AithÁquilas MendesElise Massard da FonsecaMariana Vercesi de AlbuquerqueFabíola Lana IozziMarge TenorioNereide Lucia MartinelliLiza UchimuraElen Rose Lodeiro CastanheiraRuth Terezinha KehrigAlexandre GrangeiroMaria Altenfelder SantosMarta Campagnoni AndradeMariana Arantes Nasser

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Felipe Campos Do ValeAna Maroso AlvesLuryê SoriaMarcela Soares Silveira LimaFranciele Teixeira Medeiros

Universidade Estadual de Campinas(Unicamp)

Hudson Pacífico da SilvaLuis Henrique Leandro Ribeiro

Universidade Federal de São Paulo(Unifesp)

Guilherme Arantes de MelloMarcelo Demarzo

Faculdade de Ciências Médicas daSanta Casa de São Paulo

Nelson IbañezPaulo CarraraOziris Simões

Universidade Católica de Santos(Unisantos)

Aylene Bousquat

Instituto de Saúde da SecretariaEstadual de Saúde de São Paulo(IS/SES-SP)

Sonia Isoyama VenancioLuiza Heimann

Hospital do Coração São Paulo (HCor) Armando Antonio De Negri FilhoBernardete WeberEnilda Maria de Souza LaraMarcus Renato Alves AraujoKássia Fernandes de Carvalho

Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-RJ) Luciana Dias de LimaLigia GiovanellaMarcia FaustoJosé Carvalho de NoronhaFrancisco ViacavaCristina Rabelais DuartePaulo Carlos Du Pin CalmonNilson do Rosário CostaJosé Mendes RibeiroMarcel Pedroso

Universidade Estadual do Rio deJaneiro (UERJ)

Célia Regina PierantoniMario Del PozRoberto ParadaPaulo Henrique de Almeida Rodrigues

Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ)

Leyla Gomes Sanchos

Universidade Federal Fluminense(UFF)

Patty Fidelis de Almeida

Universidade Estácio de Sá Carlos Gonçalves SerraMarcia Cristina Chagas Macedo Pinheiro

Instituto Leônidas e Maria Deane(Fiocruz Manaus)

Maria Luiza Garnelo PereiraMaria Jacirema Ferreira GonçalvesRaquel Paiva Dias-ScopelAldemir Maquiné

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Elivandra Franco MendesUniversidade Federal do Mato Grosso(UFMT)

João Henrique G. ScatenaPaulo César de SouzaRuth Terezinha KehrigMaria Angélica SpinelliSilvia Angela GugelmimJulio Strubing Müller NetoFátia A. Ticianel Schrader

Universidade de Brasília (UNB) Maria de Fatima de SouzaUniversidade Federal da Bahia (UFBA) Luis Eugenio Portela

Guadalupe MedinaJean-Louis DenisAdriano Maia dos SantosJuliana Braga de PaulaAna Luiza Queiroz VilasbôasRosana Aquino Guimarães PereiraCristiane Abdon Nunes

Instituto de Medicina IntegralProfessor Fernando Figueira (IMIP)

Eronildo Clébio Felisberto da SilvaIsabella Chagas SamicoJuliana Martins Barbosa da Silva CostaLuciana Caroline de Albuquerque BezerraLuciana Santos DubeuxRenata Patrícia Freitas Soares de Jesus

Universidade Federal do Ceará (UFC) Ricardo José Soares PontesIvana Cristina de Holanda Cunha BarretoLuiz Odorico Monteiro de AndradeNeusa GoyaAna Luiza MeloFábio Solon TajraCaio CavalcantiMaria Verônica Almeida de OliveiraLuzia Lucélia Saraiva Ribeiro

Universidade Federal de Juiz de Fora(UFJF)

Estela Campos

Universidade Federal do Rio Grande doSul (UFRGS)

Alcides Silva de MirandaAdriana Roese

Universidade Federal de SantaCatarina (UFSC)

Esther Jean LangdonEliana Elisabeth DiehlNádia Heusi SilveiraDaniel ScopelAri Ghiggi JuniorHelio Barbin JuniorEwerton Aires de Oliveira

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h) indicação de colaborações ou parcerias já estabelecidas com outros centros de

pesquisa na área

USP ......................................................................................................................... 49

UNICAMP .............................................................................................................. 70

UNIFESP ................................................................................................................ 81

SANTA CASA DE SP ............................................................................................ 90

UNISANTOS .......................................................................................................... 95

IS/SES-SP ............................................................................................................. 107

HCOR ................................................................................................................... 107

FIOCRUZ-RJ ........................................................................................................ 110

UFRJ ..................................................................................................................... 124

UERJ ..................................................................................................................... 125

UFF ....................................................................................................................... 136

FIOCRUZ MANAUS ............................................................................................ 137

UFBA.................................................................................................................... 142

IMIP ...................................................................................................................... 158

UFC ...................................................................................................................... 162

UFMT ................................................................................................................... 173

UNB ...................................................................................................................... 176

UFJF ..................................................................................................................... 179

UFRGS ................................................................................................................. 181

UFSC .................................................................................................................... 183

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USP

Ana Luiza d’Ávila Viana (coordenação)

É graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Cândido Mendes (1974),mestre em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1976) edoutora em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1994).Atualmente é professora doutora do Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP emembro da equipe de pesquisadores permanentes do CEDEC. Tem experiência na áreade Ciência Política, com ênfase em Políticas Públicas, atuando principalmente nosseguintes temas: Política de Saúde, Descentralização, Avaliação de Política, Programade Saúde da Família, Avaliação de Programas, Economia Política da Saúde e Saúde eDesenvolvimento

Pesquisas e parcerias:

2013 - AtualGestão de Governança das Redes Regionalizadas de Atenção a Saúde (RRA) noProcesso de Incorporação Tecnológica no Estado de São Paulo

Descrição: As Comissões Intergestoras Regionais (CIR), anteriormente chamadas deColegiados de Gestão Regional (CGR), são estruturas criadas pelo Pacto pela Saúdecom o intuito de qualificar o processo de regionalização no SUS, garantindo o exercícioda ação cooperativa entre os gestores nas regiões de saúde. A nova nomenclatura foidada com a aprovação do Decreto 7.508/2012, que também instituiu um conjunto amplode instrumentos para apoiar esse processo, como o Mapa da Saúde, o ContratoOrganizativo de Ação Pública em Saúde (COAP) e a Relação Nacional de Ações eServiços de Saúde (RENASES). Tais comissões constituem espaço de governança emâmbito regional. No Estado de São Paulo, a nova regionalização contempla 63 CIRs.Um dos principais desafios das CIRs é a gestão de tecnologias em saúde, isto é, oconjunto de atividades gestoras relacionadas com os processos de avaliação,incorporação, difusão, gerenciamento da utilização e retirada de tecnologias do sistemade saúde. Isso porque o acentuado desenvolvimento científico e tecnológico, associadoà expansão do complexo econômico-industrial da saúde, tem levado à inserçãoacelerada de novas tecnologias no mercado, de modo que gestores de todas as instânciasdo SUS são constantemente pressionados para que tecnologias novas e emergentessejam incorporadas no sistema de saúde. Além do impacto orçamentário provocado poresse processo, grande parte dessa pressão é norteada pelo desconhecimento acerca daviabilidade técnica e financeira relativa à incorporação dessas tecnologias, bem comodas conseqüências do seu uso para a saúde da população. O objetivo principal dainvestigação proposta é discutir e avaliar a gestão e governança das redes regionalizadas

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de atenção à saúde (RRAS) no processo de incorporação tecnológica no SUS-SPmediante a realização de estudos de caso com um conjunto selecionado de CIRs a partirde tipologia que considera a situação socioeconômica e a oferta e complexidade dosserviços de saúde, contribuindo para promover a adequada implantação das RRAS noEstado de São Paulo e o desenvolvimento das atividades ligadas à gestão de tecnologiasem saúde..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Hudson Pacifico da Silva -Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxíliofinanceiro.

2012 - AtualRede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenhodas Unidades de Pronto Atendimento (UPA)

Descrição: Avaliar os fatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPAs comfoco na resolubilidade e na constituição e governança das redes de atenção às urgênciase emergências (RUE)..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante /Paulo Carrara - Integrante / N. Ibañez - Coordenador / Ozires Simões - Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.

2012 - AtualModelo de governança, regionalização e redes de atenção à saúde no estado do Ceará:contexto, condicionantes, implementação e resultados

Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúdedurante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final dadécada de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes dascondições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegraçãoterritorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação dearranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nessecenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novasdiretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos nacondução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pactopela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem aidentificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo daregionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição depioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governançacoordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada aorelativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrandoas estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto depesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização dasaúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos ContratosOrganizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmenteno período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atenção

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à saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR);c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto daregionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisaavaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúdeatravés das téc.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Hudson Pacífico Silva - Integrante /Cristiani V. Machado - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Cristiani VieiraMachado - Integrante / Alberto Novaes Ramos Júnior - Integrante / Ana Mattos Brito deAlmeida - Integrante / Eurivaldo Sampaio de Almeida - Integrante / Ivana Cristina deHolanda Cunha Barreto - Integrante / José Wellinton Oliveira Lima - Integrante / LuizOdorico Monteiro de Andrade - Integrante / Maria do Socorro Vieira Lopes - Integrante/ Maria Lúcia Magalhães Bosi - Integrante / Maria Socorro de Araújo Dias - Integrante /Maria Vaudelice Mota - Integrante / Ricardo José Soares Pontes - Coordenador.

2011 - 2012Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial - AMAs e integração darede assistencial com base nos atributos da Atenção PrimáriaDescrição: O objetivo é identificar o status da integração dos serviços de saúde daAtenção Primária à Saúde (APS) no município de São Paulo, com foco, em especial, naintegração AMA/UBS, bem como de seus desempenhos nos atributos da APS. Partiu-seda visão dos profissionais e gerentes envolvidos localmente e da população usuária,tanto das AMAs quanto UBSs. Espera-se que os resultados encontrados contribuam nãosó na identificação do status do processo atual de integração AMA-UBS, mas tambémauxiliem a gestão municipal no aprimoraramento da APS oferecidas aos cidadãopaulistanos. A pesquisa é composta por dois eixos, um qualitativo e outro quantitativo.No primeiro foram ouvidos profissionais e gestores do nível local. O segundo écomposto por diversos subprojetos, a saber: a) Aplicação do Primary Care AssessmentTool (PCAT)R, instrumento voltado a qualificar a APS a partir de suas dimensõesessenciais, em Gestores, Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. b)Aplicação doPCAT em amostra aleatória de usuários de AMAs e UBSs. c) Aplicação de questionárioelaborado pela equipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em Gestores,Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. d) Aplicação de questionário elaborado pelaequipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em amostra aleatória deusuários de AMAs e UBSs além da realização de um Inquerito de Base Populacionalpara avaliar demanda e oferta de serviços de saúde pela população de dois DistritosAdministrativos do Município de São Paulo.Também foram colhidos dados deprodução, perfil das organizações parceiras, entre outros, para melhor contextualizar osachados da pesquisa.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Nélson Ibañez - Integrante / MariaPaula Ferreira - Integrante / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Aylene EmíliaBouquat - Coordenador / Guilherme Arantes de Mello - Integrante / Marcelo Demarzo -Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiros - Integrante.Financiador(es): Fundação do Desenvolvimento Administrativo - Auxílio financeiro.

2009 - 2010

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Situação ocupacional e levantamento de necessidades de capacitação dos profissionaisde nível técnico em saúde no Estado de São Paulo

Descrição: A Situação Ocupacional dos Profissionais de Nível Técnico em Saúde noEstado de São Paulo compreende o mapeamento da situação ocupacional atual no setorsaúde com base nos dados disponíveis para os 17 Departamentos Regionais de Saúde doEstado. O Levantamento das Necessidades de Capacitação para Profissionais de NívelTécnico em Saúde no Estado de São Paulo identifica as necessidades de capacitação dostécnicos em saúde no Estado de São Paulo, em decorrência do mercado de trabalho, dosavanços tecnológicos da área e do perfil epidemiológico da população.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Juliana Figueiredo - Integrante /Hudson Pacífico Silva - Integrante / Regina Marta B. Faria - Integrante / Elide Mendes -Integrante / Marcelo Prona - Integrante.

2009 - AtualMix público-privado na utilização de serviços de Atenção Primária de Saúde em áreasmetropolitanas

Descrição: A pesquisa parte da hipótese da existência de um importante mix público-privado na utilização de serviços de saúde no Brasil, que alcança a atenção primária desaúde (APS); a ocorrência deste mix na APS configura um cenário bastante complexo,que se reflete no acesso aos serviços de saúde, no próprio desempenho da APS, noplanejamento do sistema de saúde, bem como no cumprimento do preceitoconstitucional da eqüidade. O objetivo central da pesquisa é caracterizar o mix público-privado na utilização de serviços pertinentes à esfera da atenção primária de saúde emdois municípios de regiões metropolitanas do Estado de São Paulo; a este se agregam osobjetivos específicos de: a) identificar o desempenho da APS, principalmente nasdimensões de acesso, continuidade, orientação comunitária e enfoque familiar, segundoas tipologias do mix público-privado identificadas; b) comparar os perfis de utilizaçãoda APS, segundo as tipologias do mix público-privado identificadas; c) caracterizar asetapas de distribuição e utilização do medicamento da assistência farmacêutica, para aspopulações estudadas; d) identificar junto a operadoras de planos de saúde seu rol deprocedimentos e as estratégias na oferta de serviços de atenção primária de saúde a seusbeneficiários; e) identificar junto aos principais gestores locais do SUS como se dá oplanejamento local de saúde por referência ao mix público-privado e comparar aorganização da APS nas áreas estudadas com a experiência espanhola, da Catalunha,tomando por referência o mix público-privado. Os estudos serão realizados nosmunicípios de São Paulo e Praia Grande, que têm características distintas de inserçãoem suas regiões metropolitanas. Espera-se que os resultados encontrados colaborem naprodução e no debate acadêmico nacional e aportem elementos que contribuam para aexecução de políticas públicas voltadas à construção da equidade e da saúde como umdireito em nosso país.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) .Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Paulo Eduardo M. Elias - Integrante/ Aylene Emília Bouquat - Coordenador / Eliana Zulianni Lopes - Integrante / MariaCecília Goís Alves - Integrante / Marlene Rosimar da Silva Vieira - Integrante / / Paulo

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Angelo Lorandi - Integrante / Sandra Josefina Grisi - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro.

2008 - 2010Avaliação Nacional das Comissões Intergestores Bipartites (CIB): as CIB e os modelosde indução da regionalização no SUS

Descrição: A fragilidade de experiências combinadas de regionalização edescentralização no SUS requer explicação. Atualmente, a regionalização segue asdiretrizes do Pacto pela Saúde, com ênfase na configuração de regiões, redes eColegiados de Gestão Regional (CGR) intra-estaduais. Porém, são escassos os estudosque visam compreender os processos em curso nos estados. Envolvendo diferentesinstituições de pesquisa, essa investigação teve como objetivos principais: mapear osmodelos de regionalização em saúde nos estados identificando seus condicionantesestruturais, institucionais e políticos; avaliar a dinâmica de funcionamento dasComissões Intergestores Bipartites (CIB) e suas relações com a regionalização;identificar impactos e inovações nos sistemas de saúde. Privilegiou-se o período de2007 a 2010, adotando-se métodos quantitativos e qualitativos: entrevistas comgestores; análise documental; observação participante; elaboração de base deindicadores e construção de uma tipologia nacional dos CGR. Foram selecionadosquatro grandes blocos de variáveis responsáveis pelos rumos da regionalização. Oprimeiro refere-se ao contexto político e econômico nacional em que emerge aregionalização. Os demais, de natureza estadual ou local, procuram apreender oscontextos específicos (histórico-estrutural, político-institucional e conjuntural), adirecionalidade (ideologias, atores mobilizados, objeto, estratégias e instrumentos), e oprocesso de implementação (institucionalidade e governança da regionalização). Emrelação às CIB, considerou-se a institucionalidade, o conteúdo das negociaçõesintergovernamentais, o processo político, os padrões de relacionamento, as formas eimpactos da interação com a regionalização. Observa-se que a regionalização propiciamudanças importantes no exercício de poder no interior da política de saúde (novosatores, ideologias, estratégias e instrumentos), o que coloca enormes desafios para agovernança do processo.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Doutorado: (2) .Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Cristiani Vieira Machado -Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / Nádia Pinheiro Dini - Integrante /Maria Paula Ferreira - Integrante / Mariana V. de Albuquerque - Integrante / Fabíola L.Iozzi - Integrante / Baptista, Tatiana Wargas de Faria - Integrante / João Henrique GScatena - Integrante / arantes mello - Integrante / Jasmil A. Oliveira - Integrante / MariaLuiza Levi - Integrante / Ana Paula Santana Coelho - Integrante / Adelyne MariaMendes Pereira - Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro / Organizacão Pan-Americanada Saude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro.

2007 - 2010Recursos Humanos e Regionalização da Saúde: programa de monitoramento e avaliaçãoda implementação da Política Nacional de Educação Permanente

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Descrição: Em resumo, nesses vinte e um anos de construção do Sistema Único deSaúde percorremos um longo caminho. Nos anos 90 foram criados diversosinstrumentos e mecanismos voltados à descentralização das ações e serviços de saúde,estabelecendo estratégias importantes para a ampliação das relaçõesintergovernamentais, fundamentais à construção do SUS. Nessa perspectiva, porexemplo, a Lei 8.142/90 condicionou o repasse de recursos à constituição do Plano deSaúde, Fundo e Conselho de Saúde e a NOB/93 criou a Comissão IntergestoresBipartite e Tripartite, espaço de negociação e pactuação entre gestores no sentido doalinhamento na gestão do SUS, e instituiu as modalidades de habilitação: gestãoincipiente, parcial e semiplena. A NOB/96, por sua vez, introduziu a ProgramaçãoPactuada entre gestores e Integrada (PPI) entre instâncias de governo, e o Piso daAtenção Básica (PAB) e ainda alterou as condições para a habilitação de gestão deestados (avançada e plena do sistema estadual) e dos municípios (plena da atençãobásica e plena do sistema municipal) e estabeleceu um incentivo financeiro com base napopulação coberta pelos programas Saúde da Família (PSF) e Agentes Comunitários deSaúde (PACS). Nos anos 2000, as NOAS (2001 e 2002) também foram instrumentosorientadores para a construção do SUS na perspectiva da regionalização e em 2006, oPacto pela Saúde avança na direção da regionalização com novos mecanismos quetratam do aperfeiçoamento da gestão o SUS ao longo desses vinte anos construiu umcomplexo arcabouço normativo reconhecendo também que ainda é um desafio superaras iniqüidades na qualidade e no acesso aos serviços. No que concerne à PolíticaNacional de Educação Permanente, a hipótese é que seu êxito é fortemente dependentedo processo de regionalização via estruturação dos Colegiados de Gestão Regional e dasComissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço (CIES). .Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Ana Maria Medeiros da Fonseca -Integrante / Célia Regina Pierantoni - Integrante / Regina Faria - Integrante / TerezaMizue Nakagawa - Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante.

2006 - 2008Estratégias de financiamento para organização e fortalecimento da atenção básica nosgrandes centros urbanos de São Paulo

Descrição: Projeto com objetivo de identificar e analisar as estratégias de financiamentoda saúde nos grandes centros urbanos (municípios com mais de 100 mil habitantes) doEstado de São Paulo, relacionando-as com as formas de organização da Atenção Básicanesses municípios, mediante revisão da literatura, análise de dados quantitativos eentrevistas em profundidade com gestores de saúde de municípios selecionados.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Doutorado: (1) .Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Juliana Pinto de Moura Cajueiro -Integrante / Maria Fernanda Cardoso de Melo - Integrante / Hudson Pacifico da Silva -Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro.

2005 - 2009

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A regionalização no SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira

Descrição: : Os objetivos da pesquisa são: 1) identificar e avaliar os critérios adotados -e suas implicações - para a regionalização dos serviços de saúde, considerando aslógicas de inserção dos distintos locais na dinâmica socioespacial brasileira; e 2)analisar os entraves causados pela estrutura federativa brasileira a esse processo. Para aconsecução destes escopos serão selecionados quatro locais de estudo, de modo acontemplar distintas situações de inserção regional no circuito econômico nacional. Osquatro casos típicos serão selecionados considerando-se os critérios de inserçãoeconômica e de exclusão social, compondo as Unidades Espaciais de Referência (UER)a serem estudadas: 1) UER altamente inserida na economia nacional, particularmente nosetor quaternário da economia (Região Sudeste); 2) UER inserida na economia nacionalatravés de especialização agrícola (Região Sul); 3) UER em área de alta exclusão socialdesinserida da economia nacional com municípios de pequeno porte populacional(Região Nordeste); 4) UER em área de alta exclusão social desinserida da economianacional com municípios de grande extensão territorial (Região Norte). O referencialconceitual adotado supõe que as diferentes formas de inserção dos municípios naconformação socioespacial brasileira constituem elemento central para a análise dosprocessos de regionalização da saúde.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) .Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Paulo Elias - Coordenador / AyleneEmília Bouquat - Integrante / Ademir Manerich - Integrante / Vanessa Elias de Oliveira- Integrante / / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Paula Vilhena CarnevaleVianna - Integrante / Robson Rocha Oliveira - Integrante / Daniel de Araújo Dourado -Integrante / Flávia C. Regilio Rossi - Integrante / Rodrigo Rodrigues - Integrante /Tomás Braga e Braga - Integrante.

2004 - 2007Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família PROESF

Descrição: A pesquisa trata da avaliação da implementação do Projeto de Expansão eConsolidação do Saúde da Família - PROESF e da identificação dos modelos deAtenção Básica e de PSF presentes em 62 municípios do Estado de São Paulo, incluindoa capital. A investigação propõe a realização de dois tipos de estudo voltados àcompreensão do objeto deste trabalho: i) análise das condições político-institucionais,de organização da atenção, do cuidado integral e do desempenho apresentadas pelosmunicípios integrantes da pesquisa no período 2001-2003; e ii) inquérito populacionalem uma amostra de municípios do Estado de São Paulo (Estudo II) para estabelecer alinha de base para o estudo do cuidado integral na atenção básica focada na premissa daintegralidade da atenção.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) .Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Hudson Pacífico Silva -Integrante / N. Ibañez - Integrante / Elias, Paulo Eduardo M. - Integrante / Novaes,Maria H. D. - Integrante.

2003 - 2006

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Desafios Para A Proteção Social Em Saúde No Brasil Plano De Qualificação DaAtenção Á Saúde Na Amazônia Legal

Descrição: O objetivo deste trabalho é fornecer subsídios para o desenvolvimento depolíticas regionais em saúde. A região estudada apresenta uma dinâmica peculiar, comextensa área de fronteiras e indicadores sociais desfavoráveis, o que traz repercussõesimportantes para a saúde da população. A metodologia envolveu: análise documental efinanceira; observação participante; entrevistas com dirigentes e técnicos do Ministérioda Saúde, dirigentes federais de outros ministérios, além de secretários estaduais emunicipais de saúde da Amazônia; definição das situações geográficas da Amazônia eestudos de caso em 15 municípios análise estatística de indicadores de infra-estrutura,econômicos, sociais e de saúde dos 761 municípios da Amazônia Legal. .Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Jorge Kaiano - Integrante /Luciana Dias de Lima - Integrante / Cristiani Vieira Machado - Integrante / TatianaWargas de Faria Baptista - Integrante / Luiza S Hemann - Integrante.

Publicações:

VIANA, A. L. d' Á. ; LIMA, L. D. . Regionalização e relações federativas na política desaúde do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: , 2011. v. 01. 216p .

MACHADO, C. V. ; LIMA, L. D. ; QUEIROZ, L. F. N. ; VIANA, A. L. d' Á. .Descentralização e regionalização: dinâmica e condicionantes da implantação do Pactopela Saúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 1903-1914, 2012.

LIMA, Luciana Dias de ; VIANA, ANA LUIZA D'ÁVILA ; MACHADO, CristianiVieira ; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de ; OLIVEIRA, Roberta Gondim de ;IOZZI, Fabíola Lana ; Scatena, João Henrique Gurtler ; MELLO, GUILHERMEARANTES ; PEREIRA, ADELYNE MARIA MENDES ; COELHO, ANA PAULASANTANA . Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros: condicionanteshistóricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 2881-2892, 2012.

MELLO, GUILHERME ARANTES ; VIANA, ANA LUIZA D'ÁVILA . Uma históriade conceitos na saúde pública: integralidade, coordenação, descentralização,regionalização e universalidade. História, Ciências, Saúde-Manguinhos (Impresso), v.19, p. 1219-1240, 2012.

Guilherme Arantes Mello ; IBAÑEZ, Nelson ; VIANA, A. L. d' Á. . Um OlharHistórico Sobre a Questão Regional e os Serviços Básicos de Saúde no Estado de SãoPaulo. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 20, p. 853-866, 2011.

VIANA, A. L. d' Á. ; LIMA, Luciana Dias de ; FERREIRA, Maria Paula .Condicionantes estruturais da regionalização na saúde: tipologia dos Colegiados deGestão Regional. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 15, p. 2317-2326, 2010.

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VIANA, A. L. d' Á. ; MACHADO, Cristiani Vieira . Descentralização e coordenaçãofederativa: a experiência brasileira na saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, p. 807-817, 2009.

VIANA, A. L. d' Á. ; Rocha, Juan S. Yazlle ; Elias, Paulo Eduardo ; IBAÑEZ, Nelson ;Bousquat, Aylene . Atenção básica e dinâmica urbana nos grandes municípios paulistas,Brasil. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 24, p. S79, 2008.

VIANA, A. L. d' Á. ; IBAÑEZ, Nelson ; ELIAS, Paulo Eduardo M ; LIMA, LucianaDias de ; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de ; IOZZI, Fabíola Lana . Novasperspectivas para a regionalização da saúde. São Paulo em Perspectiva, v. 22, p. 92-106,2008.

Mendonça, Maria Helena Magalhães de ; MURAT, M. ; VIANA, A. L. d' Á. . Atençãoprimária à saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 24,s.1, p. 79-90,2008.

Viana, Ana Luiza d& ; MACHADO, Cristiani Vieira ; Baptista, Tatiana Wargas deFaria ; LIMA, Luciana Dias de ; Mendonça, Maria Helena Magalhães de ; Heimann,Luiza S. ; Albuquerque, Mariana Vercesi ; IOZZI, Fabíola Lana ; DAVID, VirnaCarvalho ; Ibañez, Pablo ; Frederico, Samuel ; VIANA, A. L. d' Á. . Sistema de saúdeuniversal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal.Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ), v. 23, p. 117, 2007.

Maria Ines Battistella Nemes; Professor Associado; FMUSP

Tema: Atenção em HIV/AidsProjeto atual: Qualificação da rede ambulatorial do SUS de prevenção, diagnóstico eassistência em HIV/Aids no estado de São Paulo: aplicabilidade de metodologias paramonitoramento dos serviços de uma rede regional de atenção à saúde.Resumo:O diagnóstico oportuno e o tratamento adequado do HIV/aids mantém a vida daspessoas HIV+ e contribui para a diminuição da transmissão coletiva do HIV. Esteimpacto depende da qualidade e articulação em rede dos serviços especializados e deatenção básica. O SUS-SP tem hoje um conjunto extensivo de serviços básicos eespecializados de qualidade muito heterogênea e articulação insuficiente. Este projetoobjetiva validar metodologias que auxiliem os diversos níveis gerenciais do SUS noaprimoramento das Redes Regionalizadas de Saúde na área temática de Prevenção,Diagnóstico e Assistência em HIV/Aids. Será testada a aplicabilidade de metodologiasvalidadas de monitoramento: da organização, estrutura e processo dos serviçosespecializados (Qualiaids), da adesão dos pacientes ao tratamento do HIV (WebAd-Q) eimplantação de ações de DST/Aids nos serviços de atenção básica (QualiAB). Osindicadores resultantes serão agregados em Sistema de Informações Geográficascompondo uma Análise Espacial da Rede Ambulatorial do SUS de Prevenção,Diagnóstico e Assistência em HIV/Aids tendo a RRAS 9 como unidade territorial. Adelimitação territorial bem definida da RRAS 9 facilita o controle do campo de pesquisa

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e o perfil demográfico e institucional da RRAS, semelhante ao de outras regiões dointerior paulista, permite a replicação desta metodologia.

Equipe de pesquisa

NOME FUNÇÃO CPF Nível LATTESMARIAINESBATTISTELLA NEMES

PESQUISADOR

793 661398 68

Professorassociado (LivredocenteeDoutor))

http://lattes.cnpq.br/9115197720744520

ELEN ROSELODEIROCASTANHEIRA

PESQUISADOR

042 749738 83

Professor Doutor

http://lattes.cnpq.br/1990172299353318

RUTHTEREZINHA KEHRIG

PESQUISADOR

154 530909 44

Professor Doutor

http://lattes.cnpq.br/1799481892537395

ALEXANDREGRANGEIRO

PESQUISADOR

066 891658 33

Pesquisadorcientífico

htpp://lattes.cnpq.br/9428738757276335

MARIAALTENFELDERSANTOS

ALUNO 315 505698 30

Aluno dedoutorado

http://lattes.cnpq.br/1632140714479522

MARTACAMPAGNONIANDRADE

ALUNO 100 891658 33

Aluno dedoutorado

http://lattes.cnpq.br/9598148589697754

MARIANAARANTESNASSER

ALUNO 326 625598 45

Aluno demestrado

http://lattes.cnpq.br/2977111266549848

FelipeCAMPOSDO VALE

ALUNO 025 579393 66

Aluno demestrado

http://lattes.cnpq.br/2710642870562147

Ana Marosoalves

ALUNO 324304498-70

Aluno deiniciaçãoCientífica

http://lattes.cnpq.br/5163214065887404

MARCELASOARESSILVEIRALIMA :

ALUNO 353016678-23

Aluno deIniciaçãoCientífica

http://lattes.cnpq.br/7550872125071932

luryê soria ALUNO 409938498-57

Aluno deIniciação

http://lattes.cnpq.br/5395104023348627

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Científica

FRANCIELETEIXEIRAMEDEIROS

ALUNO 409510278-08

Aluno deCapacitaçãoTécnica

http://lattes.cnpq.br/32049357

70266446

Parceiros institucionais:

Programa Estadual de DST/Aids – SPPrograma de Articuladores da Atenção Básica da Secretaria Estadual- SPDepartamento Regional de Saúde de Bauru- SES-SP

Publicações (ÚLTIMOS CINCO ANOS) dos pesquisadores decorrentes de projetos(terminados e em andamento) relacionados ao tema:

Nemes MIB , Alencar TDM et al. Avaliação da assistência ambulatorial aos adultosvivendo com HIV/Aids. Qualiaids. Relatório 2007/ 2008. Ministério da Saúde.Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids, 2011.Disponível em: www aids.gov.br/qualiaids/

Grangeiro, A. Escuder, M.M., Menezes, P.R. Alencar, R., Ayres, E.C. Late entry intoHIV care: estimated impact on AIDS mortality rates in Brazil, 2003–2006. PLos One2011, 6(1):14585.

Andrade, M. C.; Castanheira, E. R. L. Cooperação e apoio técnico entre estado emunicípios: a experiência do programa articuladores da atenção básica em São Paulo.Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 20, p. 980-990, 2011.

Castanheira, E.R.L. et al. QualiAB: desenvolvimento e validação de uma metodologiade avaliação de serviços de atenção básica. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 20, n.4, p.935-947, 2011

Nemes, M. I. B. ; Melchior, R. ; Basso, C. R. ; Castanheira, E. R. L. ; Alves, M. T. S. S.B. E. ; Conway, S . The variability and predictors of quality of AIDS care services inBrazil. BMC Health Services Research (Online), v. 9, p. 51, 2009.

Caraciolo, J. M. ; Helena, E. T. S. ; Santa Helena, Ernani Tiaraju de ; Basso, CaritasRelva ; Souza, Rosa Alencar de ; Silva, Mariliza Henrique da ; Adão, Valvina Madeira ;Raposo, Marcos Túlio ; Nemes, Maria Ines Battistella . Atividades para melhoria daadesão à TARV em serviços de saúde do SUS no estado de São Paulo, 2007. Saúde eSociedade (USP. Impresso), v. 18, p. 79-83, 2009

Nemes, M. I. B.; Castanheira, E. R. L.; Helena, E. T. S.; Melchior, R.; Caraciolo, J. M.M.; Basso, C. R.;

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Alves, M. T. S. S. B. E. ; Alencar, T. M. D.; Ferraz, D. A. S. . Adesão ao tratamento,acesso e qualidade da assistência em Aids no Brasil. Revista da Associação MédicaBrasileira (1992. Impresso), v. 55, p. 207-212,2009.

Ferraz, D.A.S. & Nemes, M.I.B. Avaliação da implantação de atividades de prevençãodas DST/AIDS na atenção básica: um estudo de caso na Região Metropolitana de SãoPaulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25 Sup. 2, p. 240-250, 2009

Castanheira, E. R. L. ; Dalben, Ivete ; Almeida, Margareth A. Santini De ; Puttini,Rodolfo Franco ; Patrício, Karina Pavão ; Machado, Dinair Ferreira ; Caldas Júnior,Antonio Luis ; Nemes, Maria Ines Battistella . Avaliação da qualidade da atenção básicaem 37 municípios do centro-oeste paulista: características da organização da assistência.Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 18, p. 84-88, 2009

Áquilas Nogueira MendesCPF: 043.802.068-58Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/[email protected]

Prof.Dr.Livre-Docente de Economia da Saúde da FSP/USP e doDepartamento de Economia da PUC-SP

PESQUISAS

2011 - AtualA regionalização dos serviços de saúde à luz do ordenamento territorial (coordenador).Projeto apresentado e aprovado como Grupo de Pesquisa junto à Plataforma IPEAPesquisa em Rede - Rede IPEA.

Descrição: Analisa o processo de regionalização das ações e serviços de saúde,promovido pelo SUS nos últimos 20 anos, identificando os problemas desse processo eindicando seus desafios para garantir a universalidade da saúde a todos os cidadãosbrasileiros. Projeto apresentado e aprovado como Grupo de Pesquisa à Plataforma IPEAPesquisa em Rede - Rede Ipea, com a participação de duas Universidades: a) Centro deCiências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -CCBS/UFMS, Unidade de Saúde Coletiva; b) Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva daUniversidade Federal do Rio Grande do Norte/NESC/ UFRN..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Doutorado: (1) .Integrantes: Áquilas Nogueira Mendes - Coordenador / Aurea Maria Zôllner Ianni -Integrante – Integrante / Ligia S. Duarte - Integrante.Financiador(es): Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - DF - Cooperação.

2012-2013

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Análise do Processo de Construção da Gestão Regional no Estado de São Paulo –COAP/Redes de Atenção à SaúdeDescrição: Fornecer subsídios para a compreensão do processo de pactuação regional dasaúde no Estado de São Paulo, com vistas à efetivação do Contrato Organizativo daAção Pública da Saúde (COAP) e das Redes de Atenção à Saúde, verificando suaspotencialidades e limites.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Doutorado: (1); Mestrados (3) .

Integrantes: Áquilas Nogueira Mendes - Coordenador (coordenador) / Aurea MariaZôllner Ianni - Integrante – Integrante / Ligia S. Duarte - Integrante. José AlexandreWeiller (M); Natalia Lara (M); Ligia Botelho (M);Financiador(es): Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/Ministério da Saúde.

2010 - AtualFinanciamento e Gestão dos Recursos da Saúde

Descrição: Projeto desenvolvido em 3 eixos. Eixo 1: Analisa a estrutura e dinâmica dofinanciamento da saúde na atual fase do capitalismo mundial, sob a dominância docapital financeiro, e pelo padrão de acumulação assumido pela economia do país e desuas conseqüentes políticas macroeconômicas; bem como, verifica as características dealguns esquemas de financiamento da saúde, em nível internacional, identificando asreformas implantadas, bem como analisa as tendências recentes da economia do país eos efeitos da proposta de reforma tributária, com vistas a discutir possibilidades demudança no financiamento do SUS. Eixo 2: Analisa e propõe sistemáticas de repassesde recursos federais do SUS que levem em c onsideração as necessidades em saúde; ofortalecimento da capacidade de gestão dos estados e municípios e seu desempenho emsaúde. Eixo 3: Evidencia o padrão do financiamento e gasto do SUS realizado peloEstado de São Paulo e pelos municípios paulistas.

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Projeto Acadêmico de Pesquisa: Áquilas Mendes (coordenador e pesquisador)

PUBLICAÇÕES:MARQUES, R. M. ; MENDES, Áquilas Nogueira. A proteção social no capitalismocontemporâneo em crise. Argumentum, Vitória (ES/Brasil), v.5, n.1, jan./jun. 2013,p.135-164 | ISSN: 2176-9575.MARQUES, R. M. ; MENDES, Áquilas Nogueira . A problemática do financiamentoda saúde pública brasileira: de 1985 a 2008. Economia e Sociedade (UNICAMP.Impresso), v. 21, p. 345-362, 2012.

MENDES, Áquilas Nogueira ; MARQUES, R. M. . O direito universal à saúde emrisco: a fragilidade histórica do financiamento e as incertezas dos governos Lula.Análise Econômica (UFRGS), v. 30, p. 35-58, 2012

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MENDES, Áquilas Nogueira ; Leite, M G ; MARQUES, R. M. . Discutindo umaMetodologia para a Alocação Equitativa de Recursos Federais para o Sistema Único deSaúde. Saúde e Sociedade (USP. Impresso) , v. 20, p. 673-690, 2011.

Mariana Vercesi de Albuquerque

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9238678546388674

Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual de Campinas (2002), mestre emGeografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2006) e doutoranda emSaúde Coletiva pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Desde 2004,integra o grupo de pesquisa Proteção Social em Saúde, Desenvolvimento e Território,sob coordenação da Prof. Dra. Ana Luiza d'Ávila Viana (Faculdade de Medicina daUniversidade de São Paulo, FMUSP). Tem experiência na área de Geografia Humana eSaúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: política, planejamento egestão em saúde, Sistema Único de Saúde, território e planejamento regional,federalismo e ciência, tecnologia e inovação em saúde.

Endereço ProfissionalFundação Faculdade de Medicina.Av. Dr. Arnaldo, 455, Depto Medicina Preventiva/FMUSP, 2º andarCerqueira Cesar01246-903 - Sao Paulo, SP - BrasilTelefone: (11) 30617089Fax: (11) 30618466

Pesquisas relacionadas ao tema do projeto:

Doutorado em andamento em Saúde Coletiva.Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP.Título: O público e o privado na regionalização da saúde no Brasil,Orientador: Ana Luiza d'Ávila Viana.

Mestrado em Geografia (Geografia Humana) (Conceito CAPES 7).Universidade de São Paulo, USP, Brasil.Título: Território Usado e Saúde: respostas do Sistema Único de Saúde à situação demetropolização de Campinas-SP, Ano de Obtenção: 2006.

2008 - 2010Avaliação Nacional das Comissões intergestores bipartites (CIBs) - AsCIBs e osmodelos de indução das regionalizações do SUS

Descrição: A fragilidade de experiências combinadas de regionalização edescentralização no SUS requer explicação. Atualmente, a regionalização segue asdiretrizes do Pacto pela Saúde, com ênfase na configuração de regiões, redes e

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Colegiados de Gestão Regional (CGR) intra-estaduais. Porém, são escassos os estudosque visam compreender os processos em curso nos estados. Envolvendo diferentesinstituições de pesquisa, essa investigação teve como objetivos principais: mapear osmodelos de regionalização em saúde nos estados identificando seus condicionantesestruturais, institucionais e políticos; avaliar a dinâmica de funcionamento dasComissões Intergestores Bipartites (CIB) e suas relações com a regionalização;identificar impactos e inovações nos sistemas de saúde. Privilegiou-se o período de2007 a 2010, adotando-se métodos quantitativos e qualitativos: entrevistas comgestores; análise documental; observação participante; elaboração de base deindicadores e construção de uma tipologia nacional dos CGR. Foram selecionadosquatro grandes blocos de variáveis responsáveis pelos rumos da regionalização. Oprimeiro refere-se ao contexto político e econômico nacional em que emerge aregionalização. Os demais, de natureza estadual ou local, procuram apreender oscontextos específicos (histórico-estrutural, político-institucional e conjuntural), adirecionalidade (ideologias, atores mobilizados, objeto, estratégias e instrumentos), e oprocesso de implementação (institucionalidade e governança da regionalização). Emrelação às CIB, considerou-se a institucionalidade, o conteúdo das negociaçõesintergovernamentais, o processo político, os padrões de relacionamento, as formas eimpactos da interação com a regionalização. Observa-se que a regionalização propiciamudanças importantes no exercício de poder no interior da política de saúde (novosatores, ideologias, estratégias e instrumentos), o que coloca enormes desafios para agovernança do processo..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Ana Luiza D'Ávila Viana -Coordenador / Cristiani Vieira Machado - Integrante / Luciana Dias de Lima -Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / SCATENA, João Henrique G. - Integrante/ OLIVEIRA, Roberta Gondim de - Integrante / MELLO, Guilherme Arantes -Integrante / PEREIRA, Adelyne Maria Mendes - Integrante / COELHO, Ana PaulaSantana - Integrante / Nadia Pinheiro Dini - Integrante / Maria Paula Ferreira -Integrante / Jasmil A. Oliveira - Integrante / Maria Luiza Levi - Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro / Organizacão Pan-Americanada Saude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro.Número de produções C, T & A: 1

2007 - 2008O Pacto pela Saúde e a gestão regional em São Paulo: fatores intervenientes e areorientação da política de saúde da SES de SP

Descrição: A pesquisa objetivou identificar os condicionantes da reestruturação regionalda saúde e contribuir com subsídios para a construção de uma estrutura regional maisampla e fortalecida politicamente, considerando: o setor privado de saúde; os consórciosintermunicipais; as desigualdades intermunicipais; e a organização interna da SES..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Ana Luiza D'Ávila Viana -Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / IBAÑEZ, Nelson - Coordenador / ELIAS,

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Paulo Eduardo Mangeon - Integrante / SIMÕES, Ozires - Integrante / BOUSQUAT,Aylene - Integrante / Iramaia A.L. Colaiacovo - Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxíliofinanceiro.Número de produções C, T & A: 1

2003 - 2006Desafios para a Proteção Social em Saúde no Brasil em um Contexto de Iniqüidade

Descrição: Esta proposta de investigação insere-se no âmbito da ConvocatóriaOPAS/OMS, em parceria com o IDRC e a Rede de Investigação em Sistemas e Serviçosde Saúde do Cone Sul, intitulada Apoio para Planejamento de Pesquisas sobreEstratégias para Estender a Proteção Social em Saúde e caracteriza-se como um projetoinsterinstitucional para subsidiar o processo de formulação e implementação de políticasnacionais de saúde no Brasil. A pesquisa avaliou o Plano de Qualificação da Atenção àSaúde na Amazônia Legal Saúde Amazônia. Brasília: Ministério da Saúde, 2004/2005.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Ana Luiza D'Ávila Viana -Coordenador / Cristiani Vieira Machado - Integrante / Luciana Dias de Lima -Integrante / Maria Helena Magalhães de Mendonça - Integrante / Luiza S. Heimann -Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / Virna Carvalho David - Integrante / PabloIbañez - Integrante / Samuel Frederico - Integrante / FARIA BAPTISTA, TatianaWargas de - Integrante / Nadia Pinheiro Dini - Integrante / Maria Paula Ferreira -Integrante.Financiador(es): International Development Research Center - Auxílio financeiro /Ministério da Saúde - Auxílio financeiro / Organizacão Pan-Americana daSaude/Organizacão Mundial da Saude - Auxílio financeiro.Número de produções C, T & A: 2

Publicações relacionadas ao tema do projeto

LIMA, LUCIANA DIAS DE ; VIANA, Ana Luiza d'Ávila ; MACHADO, CRISTIANIVIEIRA ; Albuquerque, Mariana Vercesi de ; OLIVEIRA, ROBERTA GONDIM DE ;Iozzi, Fabíola Lana ; SCATENA, JOÃO HENRIQUE GURTLER ; MELLO,GUILHERME ARANTES ; PEREIRA, ADELYNE MARIA MENDES ; COELHO,ANA PAULA SANTANA . Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros:condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva(Impresso) , v. 17, p. 2881-2892, 2012.

VIANA, Ana Luiza d'Ávila ; IBAÑEZ, Nelson ; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon ;LIMA, Luciana D. de ; IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Novasperspectivas para a regionalização da saúde. São Paulo em Perspectiva, v. 22, p. 92-106,2008.

Viana, Ana L. D. ; MACHADO, Cristiani V. ; LIMA, Luciana D. de ; FARIABAPTISTA, Tatiana Wargas de ; HEIMANN, Luiza S. ; MENDONÇA, Maria H. M. de; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de ; IBAÑEZ, Pablo ; IOZZI, Fabíola L. ; DAVID,

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Virna C. ; FREDERICO, Samuel . Sistema de saúde universal e território: desafios deuma política regional para a Amazônia Legal. Cadernos de Saúde Pública (FIOCRUZ),v. 23, p. 117-131, 2007.

ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Política Nacional de CT&I em saúde e aregionalização do SUS: diálogos possíveis. In: Ana Luiza D'Ávila Viana; NelsonIbañez; Aylene Bousquat. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia einovação. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2012, v. 1, p. 174-202.

Viana, Ana L. D. ; MACHADO, Cristiani V. ; LIMA, Luciana D. de ; HEIMANN,Luiza S. ; IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Protección social ensalud y desigualdad territorial: el contexto de la Amazonia Legal brasileña. In: Bello,Amparo Hernández; Sotelo, Carmen Rico de. (Org.). Protección social en salud enAmérica Latina y el Caribe: investigación y políticas. 1ed.Bogotá: Editorial PonticifiaUniverdidad Javeriana, 2011, v. , p. 187-234.

ALBUQUERQUE, Mariana. V. de ; MELLO, Guilherme A. ; IOZZI, Fabíola L. . Oprocesso de regionalização em saúde nos estados brasileiros. In: VIANA, Ana Luizad'Á.; LIMA, Luciana Dias de.. (Org.). Regionalização e relações federativas na políticade saúde do Brasil. 1ed.Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011, v. , p. 117-172.

IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Saúde e Desenvolvimento naformação socioespacial brasileira. In: Viana, Ana Luiza d'Ávila; Ibañez, Nelson; Elias,Paulo Eduardo Mangeon. (Org.). Saúde, Desenvolvimento e Território. 1ed.São Paulo-SP: Hucitec, 2009, v. 1, p. 60-96.

VIANA, Ana Luiza d'Ávila ; MACHADO, Cristiani V. ; LIMA, Luciana D. de ;HEIMANN, Luiza S. ; MENDONÇA, Maria H. M. de ; FARIA BAPTISTA, TatianaWargas de ; ALBUQUERQUE, Mariana. V. de ; IOZZI, Fabíola L. ; IBAÑEZ, Pablo ;FREDERICO, Samuel ; DAVID, Virna C. . Proteção Social em Saúde no Brasil: desfiosde uma política regional para a Amazônia Legal. In: Viana, Ana Luiza d'Ávila; Ibañez,Nelson; Elias, Paulo Eduardo Mangeon. (Org.). Saúde, Desenvolvimento e Território.1ed.São Paulo-SP: Hucitec, 2009, v. 1, p. 193-267.

ALBUQUERQUE, Mariana. V. de . Lugar e Saúde: Respostas do Sistema Único deSaúde à situação geográfica de metropolização em Campinas-SP. In: Maria Adélia deSouza. (Org.). A Metrópole e o Futuro: refletindo sobre Campinas. 1ed.Campinas - SP:Edições Territorial, 2008, v. 1, p. 527-550.

Fabíola Lana IozziEndereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/7660093083077538Email: [email protected] / [email protected] Lattes: Possui graduação em Bacharelado em Geografia pela UniversidadeEstadual de Campinas (2003), graduação em Licenciatura em Geografia pela

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Universidade Estadual de Campinas (2006) e mestrado em Geografia pela UniversidadeEstadual de Campinas (2006). Atualmente é doutoranda do Departamento de MedicinaPreventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com estágio depesquisa no Instituto de Geografia da UBA - Universidad de Buenos Aires, Argentina,durante o segundo semestre de 2012. Participa, desde 2005, do grupo de pesquisa"Proteção Social em Saúde, Desenvolvimento e Território", sob coordenação da Profa.Dra. Ana luiza d'Ávila Viana. Tem experiência na área de Geografia e saúde, atuandoprincipalmente nos seguintes temas: uso do território, circuitos espaciais de produção,desenvolvimento regional, regionalização e descentralização, avaliação de políticaspúblicas, sistemas e políticas de saúde, desenvolvimento e saúde, ciência, tecnologia einovação em saúde.Mini CV: Geógrafa. Mestre em Geografia, na área de Análise Ambiental e DinâmicaTerritorial, pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutoranda emCiências (Medicina Preventiva) pelo Departamento de Medicina Preventiva daFaculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMP/FM/USP).

Trabalhos relacionados com o tema:1. Participação em pesquisas:1.1. Título: Avaliação Nacional das Comissões Intergestores Bibartites (CIBs): asCIBs e os Modelos de Indução da Regionalização no SUS

Resumo: A avaliação nacional da atuação das Comissões Intergestores Bipartite(CIBs) conforma um projeto de pesquisa de natureza qualitativa e policy-oriented. Sãoobjetivos gerais da investigação: - Mapear os processos de regionalização em curso nosestados, identificando seus condicionantes institucionais e políticos, impactos einovações produzidos nos sistemas de saúde. - Identificar a dinâmica de funcionamentodas CIBs e suas inter-relações com os processos de regionalização nos estados. - Avaliaras CIBs segundo sua capacidade de induzir: i) mudanças de relacionamento entre osgestores, ii) novas iniciativas e experiências de regionalização em saúde, iii) aformalização de compromissos intergovernamentais voltados para a solução deproblemas loco-regionais. Foram adotadas como estratégias metodológicas: - Visitasrealizadas por dupla de pesquisadores; - Realização de entrevistas semi-estruturadasdirigentes e técnicos das Secretarias de Estado de Saúde e COSEMS (Secretários deEstado de Saúde, Presidentes do COSEMS, responsáveis pela regionalização,Secretários Executivos das CIBs). - Análise documental. - Observação participante dereuniões das CIBs nos estados. - Elaboração de base de indicadores e aplicação domodelo de análise fatorial e de agrupamentos para construção de uma tipologia nacionaldas regiões de saúde com base nos CGR. - Análise dos gastos públicos em saúde.

Instituições participantes: Departamento de Medicina Preventiva da Faculdadede Medicina da Universidade de São Paulo (DMP-FM-USP); Escola Nacional de SaúdePública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, envolvendo pesquisadores de ambasas instituições e da Universidade Federal do Mato Grosso.

Financiamento: Ministério da Saúde, em parceria com a OrganizaçãoPanamericana de Saúde e a Fundação Faculdade de Medicina da USP

Período: 2009 – 2010

1.2. Título: O Pacto pela Saúde e a gestão regional em São Paulo: fatoresintervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

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Resumo: O Plano Estadual de Saúde de São Paulo prevê a reformulação da estruturaregional da saúde segundo o Pacto pela Saúde (Ministério da Saúde, 2006). Assim, oPlano conta com a organização de novas regiões de saúde, pela pactuaçãointermunicipal, e seus Colegiados de Gestão Regional. A Secretaria de Estado da Saúde(SES) rediscute, portanto, seu papel na regionalização do sistema. A pesquisa tem comoobjetivo, identificar os condicionantes da reestruturação regional da saúde e contribuircom subsídios para a construção de uma estrutura regional mais ampla e fortalecidapoliticamente, considerando: o setor privado de saúde; os consórcios intermunicipais; asdesigualdades intermunicipais; e a organização interna da SES.Financiamento: FAPESP (PPSUS, Fase I).Período: 2007 - 2008

1.3. Título: A regionalização no SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileiraResumo: A pesquisa aborda o processo de regionalização no SUS da perspectiva

da dinâmica socioespacial e das relações políticas estabelecidas entre os governosmunicipais, estaduais e o nacional. Um dos produtos da investigação foi uma mídia(CD-ROM), com o objetivo principal de disponibilizar um conjunto selecionado deindicadores para todos os municípios que compõem as mesorregiões representativas dasquatro Unidades Espaciais de Referência estudadas. A forma de apresentação permiteque o usuário selecione as variáveis de interesse e realize cruzamentos atendendo àssuas indagações. As mesorregiões estudadas foram: Metropolitana de São Paulo, Valedo Itajaí, Sul Goiano e Sertão Pernambucano, abrangendo 222 municípios. Asinformações para cada município foram elaboradas a partir das fontes de indicadoresinstitucionais e agrupadas segundo os aspectos demográficos (caracterização dapopulação), os sócio-econômicos (educação, saúde, saneamento, atividade econômica,índice de desenvolvimento humano), os financeiros (receitas orçamentárias e atividadefinanceira) e os políticos (representação política, articulação regional e participaçãosocial).

Instituições participantes: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea(CEDEC); Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina daUniversidade de São Paulo (DMP-FM-USP); Universidade Católica de Santos(UNISANTOS)

Financiamento: Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde(DECIT-MS); CNPq

Período: 2007

1.4. Título: Desafios para a Proteção Social em Saúde no Brasil em um Contexto deIniqüidadeResumo: A pesquisa caracteriza-se como um projeto interinstitucional, visandocontribuir para o desenvolvimento de estratégias para a ampliação da proteção social emsaúde e subsidiar o processo de formulação e implementação de políticas de saúde noBrasil. O foco da investigação é a política federal de saúde para a Amazônia Legalbrasileira, entre 2003 a 2005, objetivando fornecer subsídios para o desenvolvimento depolíticas regionais de saúde. A metodologia envolve: análise documental e financeira,observação participante, entrevistas com dirigentes federais de vários ministérios,secretários estaduais e municipais de saúde da Amazônia; caracterização de situaçõesgeográficas e estudos de campo em 15 municípios da Amazônia. Além disso, a pesquisapressupõe uma relação de parceria entre investigadores e tomadores de decisão (no caso

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o Ministério da Saúde) na construção de um conhecimento crítico sobre os fatores quefacilitam ou dificultam a formulação e implementação das políticas federais de saúde naregião da Amazônia Legal.Financiamento: Este projeto foi financiado por uma iniciativa conjunta do InternationalDevelopment Research Center (IDRC)/Canada e da Organização Panamericana daSaúde (OPAS), com o apoio da AcademyHealth, como parte do Programa de Pesquisa“Building and Bridging Health Services Research and Health Policy in the Americas:Extension of Social Protection in Health” e co-financiado pelo Ministério da Saúde.Período: 2004 - 2007

2. Publicações:LIMA, Luciana Dias de; MACHADO, Cristiani Vieira; ALBUQUERQUE, MarianaVercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. Regionalização da Saúde no Brasil. EM:GIOVANELLA, Lígia; ESCOREL, Sarah; LOBATO, Lenaura de Vasconcelos Costa;NORONHA, José Carvalho de; CARVALHO, Antonio Ivo de. (orgs.). Políticas eSistema de Saúde no Brasil. 2ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012, v. , p. 823-852.LIMA, Luciana Dias de; VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira;ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana; OLIVEIRA, RobertaGondim de; SCATENA, João Henrique Gurter; MELLO; Guilherme Arantes;PEREIRA, Adelyne Maria Mendes; COELHO, Ana Paula Santana. Regionalização eacesso à saúde nos estados brasileiros: condicionantes históricos e político-institucionais. EM: Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 2881-2892, 2012.ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; MELLO, Guilherme Arantes; IOZZI, FabíolaLana. O processo de regionalização em saúde nos estados brasileiros. EM: VIANA,Ana Luiza d’Ávila; LIMA, Luciana Dias de (orgs.). Regionalização e relaçõesfederativas na política de saúde do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011.VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; HEIMANN, Luiza; LIMA,Luciana Dias de; IOZZI, Fabíola Lana; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de.Protección social en salud y desilgualdad territorial: el contexto de la Amazonia Legalbrasileña. EM: BELLO, Amparo Hernández; SOTELO, Carmen Rico de (editoras).Protección social en salud en América Latina y el Caribe: investigación y políticas.Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 2011. (p.187-234). Divulgação emmeio impresso e digital. Disponível em: http://idl-bnc.idrc.ca/dspace/handle/10625/45898.IBANEZ, Nelson; VIANA, Ana Luiza d’Ávila; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon;ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana. O Pacto pela Saúde e aGestão Regional em São Paulo: relações público-privadas e fatores intervenientes. EM:I Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. I CongressoBrasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. Salvador, 2010. (trabalhopublicado nos Anais do congresso).VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; IOZZI, Fabíola Lana;LIMA, Luciana Dias de; HEIMANN, Luiza; MENDONÇA, Maria Helena Magalhãesde; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IBAÑEZ, Pablo; FREDERICO, Samuel;BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria; DAVID, Virna Carvalho. Proteção Social emSaúde no Brasil: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. EM:

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VIANA, Ana Luiza d’Ávila; IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon(orgs.). Saúde, Desenvolvimento e Território. São Paulo: Hucitec, 2009.IOZZI, Fabíola Lana; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de. Novos Rumos daRegionalização da Saúde: o complexo regional da saúde no estado de SãoPaulo/Brasil. EM: 12 Encuentro de Geografos de America Latina. 12 Encuentro deGeografos de America Latina. Montevideo, 2009. (trabalho publicado nos Anais docongresso).IBANEZ, Nelson; VIANA, Ana Luiza d’Ávila; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon;BOUSQUAT, Aylene; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana.New Perspectives for the Regionalization of Health Care in Brazil. IN: 12th WORLDCONGRESS ON PUBLIC HEALTH. 12th WORLD CONGRESS ON PUBLICHEALTH. Istambul, 2009. (trabalho publicado nos Anais do congresso).VIANA, Ana Luiza d’Ávila; IBANEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon;LIMA, Luciana dias de; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana.Novas Perspectivas para a Regionalização da Saúde: avanços e desafios para oplanejamento e análise de políticas públicas. EM: IX Congresso Brasileiro de SaúdeColetiva, 2009, Recife. Compromisso da Ciência, Tecnoloiga e Inovação com o Direitoà Saúde. CD Anais do IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Ciência & SaúdeColetiva. Abrasco, 2009.VIANA, Ana Luiza d’Ávila; IBANEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon;LIMA, Luciana dias de; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana.Novas perspectivas para a regionalização da saúde. EM: São Paulo em Perspectiva, v.22, p. 92-106, 2008.VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; BAPTISTA, TatianaWargas de Faria; LIMA, Luciana Dias de; MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de;HEIMANN, Luiza; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de; IOZZI, Fabíola Lana;IBAÑEZ, Pablo; DAVID, Virna Carvalho; FREDERICO, Samuel. Sistema de saúdeuniversal e território: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. EM:Cadernos de Saúde Pública, v. 23, p. S117-S131, 2007.VIANA, Ana Luiza d’Ávila; MACHADO, Cristiani Vieira; MENDONÇA, MariaHelena Magalhães de; LIMA, Luciana Dias de; HEIMANN, Luiza; BAPTISTA,Tatiana Wargas de Faria; IOZZI, Fabíola Lana; ALBUQUERQUE, Mariana Vercesi de;IBAÑEZ, Pablo; FREDERICO, Samuel; DAVID, Virna Carvalho. Proteção Social emSaúde no Brasil: desafios de uma política regional para a Amazônia Legal. Desafios daUniversalização da saúde: variáveis importantes a serem incorporadas em um plano desaúde específico para a Amazônia Legal. EM: IV Congresso Brasileiro Ciências Sociaise Humanas em Saúde, 2007, Salvador. Anais do IV Congresso Brasileiro CiênciasSociais e Humanas em Saúde, 2007.ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; IOZZI, Fabíola Lana; TOZI, Fabio. A regionalizaçãodo SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira. 2007. (CD-ROM com Banco dedados)

Nereide LuciaMartinelli

CV:http://lattes.cnpq.br/3408507861936701

FMUSP(aluno)

[email protected]

Regionalização,público-privado

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UNICAMP

Hudson Pacifico da SilvaEndereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2245791917208706Última atualização do currículo em 19/08/2013

CPF: 151.824.268-52

E-mail: [email protected];[email protected]

Projetos de pesquisa________________________________________2013 – Atual

Custo Operacional Global das Entidades Filantrópicas que Prestam Assistência emSaúde ao SUS

Descrição: O Sistema Único de Saúde (SUS), desde a sua criação, vem se consolidandode forma continuada mediante inúmeras estratégias, com a finalidade de proporcionarassistência integral e qualificada com base nas necessidades da população. Nestecenário, as entidades beneficentes de assistência social constituem um importantesegmento na oferta de ações e serviços de saúde. O objetivo central do projeto éidentificar e analisar custo operacional das entidades filantrópicas (suas diferentescomposições e apropriações) que prestam assistência a saúde ao SUS de forma a reduziras lacunas de conhecimento existentes. O trabalho empírico da pesquisa repousa nacombinação de diferentes métodos de coleta de dados, isto é, no mix de informaçõessecundárias previamente sistematizadas, nas informações levantadas por meio dequestionário estruturado aplicado a todo o universo e em pesquisa de campo, levada acabo através de entrevistas orientadas por questionários semiestruturados..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Nelson Ibanez - Integrante / Luiz Henrique Leandro Ribeiro - Integrante/ Marcelo Caldeira Pedroso - Integrante / Johan Poker Jr. - Integrante / Paulo Carrara -Integrante / Marilia Cristina Prado Louvison - Integrante / Paulo Henrique D'AngeloSeixas - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro.

2013 – Atual

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Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenhodas Unidades de Pronto Atendimento (UPA)

Descrição: A política indutora do Ministério da Saúde para a criação das UPAsintegradas às redes de urgência e emergência tem nas SES sua instância de coordenaçãoobrigatória. A participação dos municípios acima de 50.000 habitantes e suainterdependência regional e a complexidade tanto técnica quanto organizacionalcolocam para as SES um papel na formulação, implantação e articulação técnica efinanceira dessas redes. A ausência atual de uma avaliação mais sistemática desseprocesso e a magnitude da política em curso são a base da proposta desse estudo a serrealizado em sete estados brasileiros que agregam 90% das UPAs em funcionamento.Trata-se de pesquisa nacional, sendo que a FCA-UNICAMP está responsável pelocampo no estado do Paraná..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Coordenador / Tereza Mizue Nakagawa -Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante / Tania Alencar de Caldas -Integrante / Liza Yurie Teruya Uchimura - Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.

2010 – 2012

Saude, desenvolvimento, inovação tecnológica e cooperação regional

Descrição: O objetivo principal da pesquisa é a formulação de uma análise teórica eempírica das políticas de ciência, tecnologia e inovação em saúde. O foco do estudoinclui três aspectos centrais: (1) o estabelecimento de nexos teóricos entre as políticasde saúde e os padrões de desenvolvimento no Brasil; (2) o estudo de experiênciasemblemáticas de inovação/incorporação de tecnologias de diferentes campos etrajetórias no estado de São Paulo; e (3) o estabelecimento de uma agenda decooperação regional, no âmbito do Mercosul, na área de insumos estratégicos para asaúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Fabiola Lana Iozzi - Integrante / Mariana Vercesi de Albuquerque -Integrante / Pablo Ibañez - Integrante / Luiz Henrique Leandro Ribeiro - Integrante.

2009 – 2011

Saúde e inovação: estudo da experiência canadense na adoção de iniciativas paraarticular as necessidades e prioridades da política de saúde com a agenda de inovaçõestecnológicas das empresas

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Descrição: O objetivo do projeto é estudar a experiência internacional no que dizrespeito à adoção de iniciativas voltadas para direcionar o desenho de inovaçõestecnológicas aos objetivos de saúde pública, de modo a contribuir para a formulação deuma agenda propositiva de sugestões de iniciativas para fortalecer o sistema deinovação em saúde no Brasil. O país selecionado para essa finalidade é o Canadá, porter adotado com sucesso uma estratégia nacional de inovação e aprendizagem, além depossuir um sistema de saúde estruturado em torno dos princípios de solidariedade,justiça e eqüidade..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Coordenador / Pascale Lehoux - Integrante.Financiador(es): CAPES - Centro Anhanguera de Promoção e Educação Social - Bolsa.

2009 – 2010

Situação ocupacional e levantamento de necessidades de capacitação dos profissionaisde nível técnico em saúde no Estado de São Paulo

Descrição: A Situação Ocupacional dos Profissionais de Nível Técnico em Saúde noEstado de São Paulo compreende o mapeamento da situação ocupacional atual no setorsaúde com base nos dados disponíveis para os 17 Departamentos Regionais de Saúde doEstado. O Levantamento das Necessidades de Capacitação para Profissionais de NívelTécnico em Saúde no Estado de São Paulo identifica as necessidades de capacitação dostécnicos em saúde no Estado de São Paulo, em decorrência do mercado de trabalho, dosavanços tecnológicos da área e do perfil epidemiológico da população..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Regina Faria - Integrante / Juliana Arantes Figueiredo - Integrante / ÉlideMendes - Integrante / Marcelo Proni - Integrante.

2008 - 2010Estudo de caso na área de tecnologia diagnóstica para doenças crônico-degenerativas:incorporação do primeiro aparelho de PET/CT no Brasil

Descrição: A finalidade do projeto é identificar o modelo adotado por um prestador deserviços de saúde, com atuação destacada no atendimento à clientela do mercado desaúde suplementar, na incorporação de uma tecnologia de alto custo e densidadetecnológica para o diagnóstico de doenças crônico-degenerativas..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Élide Mendes - Integrante / Adilson Alves - Integrante.

2007 - 2009

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Regulação em saúde: incorporação de tecnologia, gestão do cuidado e formas decontratualização entre operadoras e prestadores de serviços

Descrição: Análise das relações entre as operadoras de planos de saúde e os prestadoresde serviços de assistência médica a partir do gerenciamento do cuidado, do processo deincorporação de novas tecnologias diagnósticas e terapêuticas e das formas decontratualização entre esse dois agentes, por meio da realização de estudos de caso, denatureza qualitativa, envolvendo dois prestadores de serviços de saúde, um localizadona região Sudeste e outro na região Nordeste..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Élide Mendes - Integrante.

2007 – 2009

Inovação e saúde: estudo da capacidade regulatória público-privada na incorporação deduas tecnologias

Descrição: O objetivo do projeto é identificar e analisar os fatores que influenciam atomada de decisão na incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro,por meio de estudos de caso de duas tecnologias selecionadas para essa finalidade asorganizações sociais de saúde e a tomografia computadorizada multi-slice de 64 cortes.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Maria Luiza Levi - Integrante.

2006 – 2008

Estratégias de financiamento para organização e fortalecimento da atenção básica nosgrandes centros urbanos de São Paulo

Descrição: Projeto com objetivo de identificar e analisar as estratégias de financiamentoda saúde nos grandes centros urbanos (municípios com mais de 100 mil habitantes) doEstado de São Paulo, relacionando-as com as formas de organização da Atenção Básicanesses municípios, mediante revisão da literatura, análise de dados quantitativos eentrevistas em profundidade com gestores de saúde de municípios selecionados..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Maria Fernanda Cardoso de Melo - Integrante / Juliana Cajueiro -Integrante.

2005 – 2007

Programa de avaliação e acompanhamento da Política de Educação Permanente para oSistema Único de Saúde (SUS)

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Descrição: Projeto composto por quatro módulos avaliativos com os seguintesobjetivos: (1) identificar o estágio de desenvolvimento da Política de EducçãoPermanente em Saúde para o SUS; (2) atualizar o conhecimento relativo à composiçãodos Pólos de Educação Permanente e sua forma de organização; (3) sugerir estratégias eações de curto e médio prazo voltadas para o fortalecimento da integração entreformação, educação permanente e capacitação, assim como dos elos entre serviços desaúde e instituições de ensino; e (4) propor indicadores de acompanhamento e avaliaçãopara a política de educação permanente em saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Regina Faria - Integrante / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante /Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante / Juliana Arantes Figueiredo - Integrante.

2005 - 2006Eficácia do desenvolvimento na saúde: experiências bem-sucedidas na América Latina eCaribe

Descrição: O projeto desenvolveu-se com base em um Acordo de Cooperação Técnicacom o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo como principal objetivofornecer elementos para a ampliação da efetividade das políticas de saúde na AméricaLatina e Caribe. Tendo como referência as diretrizes de desenvolvimento socialapoiadas pelo BID, o projeto centrou-se na identificação, documentação e difusão deexperiências exitosas de melhoria das condições de saúde passíveis de seremreproduzidas, integral ou parcialmente, em outros países da região..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Pedro Luiz Barros Silva - Integrante/ Nilson do Rosário Costa - Integrante / Geraldo Biasoto Junior - Coordenador / JoiceValentim - Integrante / Sandro Cano - Integrante / Geraldo Di Giovanni - Integrante /Vera Lucia Cabral - Integrante / Rita de Cassia Barradas Barata - Integrante /Hillegonda Maria Dutilh Novaes - Integrante / Norberto Dachs - Integrante.Financiador(es): Banco Interamericano de Desenvolvimento - Auxílio financeiro.

2004 - 2007Avaliação do Programa de Expansão e Consolidação do Saúde da Família PROESF

Descrição: A pesquisa trata da avaliação da implementação do Projeto de Expansão eConsolidação do Saúde da Família - PROESF e da identificação dos modelos deAtenção Básica e de PSF presentes em 62 municípios do Estado de São Paulo, incluindoa capital. A investigação propõe a realização de dois tipos de estudo voltados àcompreensão do objeto deste trabalho: i) análise das condições político-institucionais,de organização da atenção, do cuidado integral e do desempenho apresentadas pelosmunicípios integrantes da pesquisa no período 2001-2003; e ii) inquérito populacionalem uma amostra de municípios do Estado de São Paulo (Estudo II) para estabelecer alinha de base para o estudo do cuidado integral na atenção básica focada na premissa daintegralidade da atenção..

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Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Tereza Mizue Nakagawa - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias -Integrante / Hillegonda Maria Dutilh Novaes - Integrante / Nelson Ibanez - Integrante.

2004 - 2006Regulação da oferta de inovações tecnológicas, terapêuticas ou diagnósticas pelasempresas de assistência médica suplementar

Descrição: O objetivo do projeto é identificar os principais critérios utilizados pelasoperadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde na decisão de incluirinovações tecnológicas no rol de cuidados ofertados aos seus beneficiários, de forma aviabilizar a implementação de estratégias efetivas para sua regulamentação e controle.Foram realizados estudos de caso envolvendo a incorporação de duas tecnologias comdiferentes aplicações: tomografia computadorizada (diagnóstica) e medicamentos anti-retrovirais (terapêutica)..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Coordenador / Mario Scheffer - Integrante.

2003 - 2004Avaliação do programa de regulamentação dos planos privados de assistência à saúde

Descrição: O estudo procurou criar uma metodologia de avaliação do grau deimplementação do programa de regulamentação dos planos privados de assistência àSaúde, integrante do Convênio ATN/MT-6982-BR, e da implementação das demaisatividades da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Além disso, propos umametodologia para monitorar as atividades desenvolvidas pela ANS com o intuito deexecutar as ações do respectivo Programa, bem como efetivamente avaliar odesempenho da ANS em regulamentar o mercado de planos privados de assistência àsaúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Geraldo Biasoto Junior -Coordenador / Marislei Nishijima - Integrante.Financiador(es): Agência Nacional de Saúde Suplementar - Auxílio financeiro.

2003 - 2004A regulação das relações entre o público e o privado nos sistemas de saúde dasAméricas

Descrição: Os diversos sistemas de saúde do continente americano passaram os últimosanos sob forte questionamento quanto à sua capacidade em gerir e encaminhar umconjunto de questões de extrema complexidade. Várias reformas foram executadas, ouno mínimo tentadas, e diversos aparatos públicos foram radicalmente alterados nosentido de ampliar sua capacidade de atendimento. A parcela privada dos sistemas viu-

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se igualmente questionada em sua capacidade de prestar assistência à população, esobremaneira os custos e as formas de gerenciamento foram levados a efeito em seusnegócios. Por isso, o objetivo maior deste estudo é o de lançar novos elementos para odebate sobre as relações público-privadas em sistemas nacionais de saúde, extraindo dadinâmica dessas relações as dimensões e as condições de participação das formasprivadas, no Brasil chamadas de saúde suplementar, na oferta de saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Regina Faria - Integrante / PedroLuiz Barros Silva - Integrante / José Mendes Ribeiro - Integrante / Nilson do RosárioCosta - Integrante / Geraldo Biasoto Junior - Coordenador / Marislei Nishijima -Integrante / Joice Valentim - Integrante / Sulamis Dain - Integrante / Rita Sorio -Integrante / Sergio Piola - Integrante.Financiador(es): Organização Panamericana de Saúde - Cooperação.

2000 - 2002Formação de profissionais para a saúde da família: avaliação dos pólos de capacitação,formação e educação permanente de pessoal para o PSF

Descrição: Caracterização da capacitação ofertada e das potencialidades existentes,estabelecendo uma tipologia dos Pólos, a partir das seguintes dimensões: histórico desua constituição; estrutura organizacional; articulação interinstitucional e redesestabelecidas; estratégia educacional e projeto institucional de ensino; sistema demonitoramento e avaliação e relacionamento do Pólo com o Programa de Saúde daFamília..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana -Integrante / Regina Faria - Coordenador / Pedro Luiz Barros Silva - Integrante / TerezaMizue Nakagawa - Integrante / Stella Barberá - Integrante / Elena Versolato - Integrante/ Maria Giuseppa Mariantonia Chippari - Integrante / Sergio da Hora Rodrigues -Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.

2000 - 2001Avaliação da descentralização dos recursos do Ministério da Saúde para a atençãobásica

Descrição: Pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa, voltada para a avaliação daextensão do processo de municipalização da gestão dos serviços básicos de saúde e daeficácia do processo de implementação. Envolveu survey com gestores municipais eentrevistas com agentes implementadores do PAB em 71 municípios pré-selecionados..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (3) .

Integrantes: Hudson Pacifico da Silva - Integrante / Pedro Luiz Barros Silva -Coordenador / Débora Cury Campineiro - Integrante / Maria Fernanda Cardoso de Melo- Integrante / José Mendes Ribeiro - Integrante / Nilson do Rosário Costa - Integrante /

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Suzana Cavenaghi - Integrante / Stella Barberá - Integrante / Luis Felipe Pinto -Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.

Artigos completos publicados em periódicos

SILVA, Hudson P ; PETRAMALE, CLARICE A ; ELIAS, FLAVIA T S . Avanços edesafios da política nacional de gestão de tecnologias em saúde. Revista de SaúdePública (Impresso) , v. 46, p. 83-90, 2012.

Silva, H. P. ; VIANA, A. L. D. . Health technology diffusion in developing countries: acase study of CT scanners in Brazil. Health Policy and Planning (Print) , v. 26, p. 385-394, 2011.Citações: 2| 1

SILVA, H. P. . Crise do Estado. Revista de Política, Planejamento e Gestão em Saúde,v. 1, p. 273-275, 2010.

Viana, Ana Luiza d´Ávila ; Silva, Hudson Pacífico da . Avaliando a difusão detecnologias médicas no sistema de saúde privado no Brasil: o caso da tomografia poremissão de pósitrons (PET). Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v.10, p. s187-s200, 2010.Citações: 1

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; ELIAS, P. E. M. . Economia política da saúde:introduzindo o debate.. Divulgação em Saúde para Debate, v. 37, p. 7-20, 2007.Citações: 1

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; ELIAS, P. E. M. . Incorporação tecnológica de altacomplexidade no SUS: a necessidade de regulação. BIS. Boletim do Instituto de Saúde,v. 42, p. 18-21, 2007.

SILVA, H. P. . Estado, regulação e saúde: considerações sobre a regulação econômicado mercado de saúde suplementar. Leituras de Economia Política (UNICAMP),Campinas, v. 10, p. 193-226, 2003.

Livros publicados/organizados ou ediçõesANDRADE, L. O. M. (Org.) ; SILVA, H. P. (Org.) ; GADELHA, C. A. G. (Org.) ;COSTA, L. S. (Org.) ; SOUZA, L. E. P. (Org.) . Conhecimento e inovação em Saúde:experiências do Brasil e do Canadá. 1. ed. Campinas: Saberes, 2012.

Capítulos de livros publicadosVIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; IOZZI, F. L. ; ALBUQUERQUE, M. V. . Políticaspúblicas para o desenvolvimento em saúde no Brasil. In: Luiz Odorico Monteiro deAndrade; Hudson Pacifico da Silva; Carlos Augusto Grabois Gadelha; Laís Costa; Luis

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Eugenio Portela de Souza. (Org.). Conhecimento e inovação em Saúde: experiências doBrasil e do Canadá. 1ed.Campinas: Saberes, 2012, v. , p. 29-65.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Relações Estado, mercado e sociedade no Brasil:arranjos assistenciais produtivos na saúde. In: Ana Luiza d'Avila Viana; Nelson Ibañez;Aylene Bousquat. (Org.). Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação.1ed.São Paulo: Hucitec, 2012, v. , p. 105-129.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Desenvolvimento e institucionalidade da políticasocial no Brasil. In: Cristiani Vieira Machado; Tatiana Wargas de Faria Baptista;Luciana Dias de Lima. (Org.). Políticas de saúde no Brasil: continuidades e mudanças.1ed.Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012, v. , p. 31-60.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Saúde e sociedade: a construção da proteção socialcomo marco essencial das políticas de saúde. In: Juan Stuardo Yazzle Rocha. (Org.).Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 1ed.São Paulo: Atheneu, 2012, v. ,p. 1-14.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Financiamento da atenção à saúde. In: Juan StuardoYazzle Rocha. (Org.). Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. 1ed.SãoPaulo: Atheneu, 2012, v. , p. 129-142.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. . Economia e Saúde. In: Nelson Ibañez; PauloEduardo Mangeon Elias; Paulo Henrique d'Angelo Seixas. (Org.). Política e gestãopública em saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2011, v. , p. 54-74.

VIANA, A. L. D. ; NUNES, A. A. ; SILVA, H. P. . Complexo produtivo da saúde,desenvolvimento e incorporação de tecnologias. In: Nelson Ibañez; Paulo EduardoMangeon Elias; Paulo Henrique d'Angelo Seixas. (Org.). Política e gestão pública emsaúde. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2011, v. , p. 75-101.

SILVA, H. P. ; VIANA, A. L. D. . O financiamento do sistema de saúde no Brasil, ogasto em saúde e as modalidades para sua racionalização. In: Nelson Ibañez; PauloEduardo Mangeon Elias; Paulo Henrique d'Angelo Seixas. (Org.). Política e gestãopública em saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2011, v. , p. 179-203.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; CAJUEIRO, J. ; MELO, M. F. C. . Fundingstrategies for organizing strengthening primary health care in large cities in the state ofSão Paulo. In: Ministry of Health. (Org.). Health Technology Assessment: A selectionof studies supported by Decit. 1ed.Brasilia: Ministry of Health, 2011, v. , p. 61-61.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; PAHIM, M. L. L. ; MENDES, E. ;ALBUQUERQUE, M. V. ; IOZZI, F. L. ; RIBEIRO, L. H. L. . Innovation and health:public/private regulatory capacity in two technological processes. In: Ministry ofHealth. (Org.). Health Technology Assessment: A selection of studies supported byDecit. 1ed.Brasilia: Ministry of Health, 2011, v. , p. 75-75.

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SILVA, H. P. ; CARVALHO, M. S. . A formação de especialistas médicos numcontexto de mudança dos sistemas de saúde e do mundo do trabalho. In: Silvia deAlmeida Prado Sampaio. (Org.). Estudos e reflexões sobre a formação de especialistasna área da saúde. 1ed.São Paulo: Edições Fundap, 2010, v. , p. 357-388.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; MELO, M. F. C. ; CAJUEIRO, J. . Financiamento edesempenho da atenção básica no Estado de São Paulo. In: Amelia Cohn. (Org.). Saúdeda família e SUS: Convergências e dissonâncias. 1ed.Rio de Janeiro: Beco do Azougue,2009, v. , p. 15-65.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; SCHEFFER, M. . Economia e saúde. In: Milton deArruda Martins; Flair José Carrilho; Venâncio Avancini Ferreira; Euclides Ayres deCastilho; Giovanni Guido Cerri; Chao Lung Wen. (Org.). Clínica Médica. 1ed.SãoPaulo: Manole, 2009, v. 1, p. 420-431.

PIERANTONI, C. R. ; VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; FIGUEIREDO, J. A. ;PINHEIRO, M. C. ; FARIA, R. ; NAKAGAWA, T. M. . O Modelo Pólos: comparaçãode duas experiências recentes. In: Célia Regina Pierantoni; Ana Luiza d'Ávila Viana.(Org.). Educação & Saúde. 1ed.São Paulo: Hucitec, 2009, v. 1, p. 144-186.

VIANA, A. L. D. ; SILVA, H. P. ; ELIAS, P. E. M. . Mercantilização da saúde: oreferencial da economia política da saúde. In: César Ricardo Siqueira Bolaño; LuizMarcos de Oliveira Silva. (Org.). Economia Política, Trabalho e Conhecimento emSaúde. 1ed.Sergipe: Editora da Universidade Federal de Sergipe, 2008, v. 1, p. 76-107.

BARATA, R. C. B. ; SILVA, P. L. B. ; REHEM, R. ; BIASOTO JUNIOR, G. ;CABRAL, V. L. ; GIOVANNI, G. ; COSTA, N. R. ; DACHS, N. ; NOVAES, H. M. D.; SILVA, H. P. . Metodologia para estudos de caso. In: Vera Lucia Cabral Costa; PedroLuiz Barros Silva; Geraldo Biasoto Jr.. (Org.). Efetividade das políticas de saúde:experiências bem-sucedidas na América Latina. 1ed.São Paulo: Biruta, 2008, v. , p. 9-29.

VIANA, A. L. D. ; FARIA, R. ; SILVA, H. P. . O SUS e as novas práticas de avaliaçãopara gestão em redes: é possível conciliar a visão clássica de avaliação com novaspráticas?. In: Roseni Pinheiro; Ruben Araujo de Mattos. (Org.). Gestão em Redes:práticas de avaliação, formação e participação na saúde. 1ed.Rio de Janeiro: Cepesc,2006, v. , p. 135-149.

VALENTIM, J. ; SILVA, H. P. . O sistema de saúde boliviano: alcances e limites. In:Biasoto Jr, G.; Silva, P.L.B; Dain, S.. (Org.). Regulação do setor saúde nas Américas:entre o público e o privado numa abordagem sistêmica. 1ed.Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, 2006, v. 13, p. 243-259.

VALENTIM, J. ; SILVA, H. P. . Entre o público e o privado: a saúde no Paraguai. In:Biasoto Jr, G.; Silva, P.L.B; Dain, S.. (Org.). Regulação do setor saúde nas Américas:entre o público e o privado numa abordagem sistêmica. 1ed.Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, 2006, v. 13, p. 295-311.

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FARIA, R. ; SILVA, H. P. . Saúde na América Latina: o público e o privado no sistemade saúde peruano. In: Biasoto Jr, G.; Silva, P.L.B; Dain, S.. (Org.). Regulação do setorsaúde nas Américas: entre o público e o privado numa abordagem sistêmica.1ed.Brasília: Organização Pan-americana de Saúde, 2006, v. 13, p. 313-331.

SILVA, H. P. ; VIANA, A. L. D. . Saúde nos grandes centros urbanos. In: Ana LuizaD'Ávila Viana; Paulo E. H. Elias; Nelson Ibañez. (Org.). Proteção Social: dilemas edesafios. 1ed.São Paulo: Hucitec, 2005, v. , p. -.

SILVA, H. P. . O público e o particular na oferta de serviços e no processo dedescentralização do SUS. In: Ana Luiza D'Avila Viana; Barjas Negri. (Org.). O SistemaÚnico de Saúde em Dez Anos de Desafio. 1ed.São Paulo: Sobravime, 2002, v. , p. 529-553.

Luis Henrique Leandro RibeiroEndereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6949776894630693

Pesquisas relacionadas com o tema:

Início: 2011 – Em andamento

Uso do território e municipalização da política de assistência farmacêutica do SistemaÚnico de Saúde (SUS): análise da fitoterapia e plantas medicinais nas regiõesbrasileiras.Descrição: compreender o papel ativo do território usado na organização da federaçãobrasileira a partir da fitoterapia no Sistema Único de Saúde (SUS): como a produção,aquisição, dispensação e uso de fitoterápicos e plantas medicinais pelo SUS em distintasregiões brasileiras implica em distintas situações geográficas mediante as pactuaçõesentre os entes estatais e demais agentes do território para a operacionalização da políticade fitoterapia no SUS. Parte-se da hipótese de que a fitoterapia no SUS promove maiorsinergia entre saberes locais e saberes universalizados na política de assistênciafarmacêutica do Sistema Único de Saúde (SUS).Integrantes: Luís Henrique Leandro Ribeiro - Coordenador / Márcio Antonio Cataia –Orientador.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) –Bolsa Doutorado.

Início: 2012 – Em andamentoRede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenhodas Unidades de Pronto Atendimento (UPA).Descrição: Avaliar os fatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPAs comfoco na resolubilidade e na constituição e governança das redes de atenção às urgênciase emergências (RUE).

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Integrantes: Nelson Ibañez - Coordenador / Integrante / Paulo Carrara de Castro -Integrante / Oziris Simões - Integrante / Luciana Dias de Lima - Integrante / HudsonPacifico da Silva - Integrante / Paulo Henrique D'Angelo Seixas - Integrante / GabrielaGranja - Integrante / Gilberto Scarazatti – Integrante / Luis Henrique Leandro Ribeiro -Integrante.Financiador(es): Ministério da Saúde - OPAS - Auxílio financeiro.

Início: 2010 / Término: 2012

Saúde, desenvolvimento, inovação tecnológica e cooperação regional.Descrição: No intuito de contribuir para uma concepção renovada sobre saúde edesenvolvimento, a pesquisa objetiva analisar as políticas de ciência, tecnologia einovação em saúde no Brasil e no estado de São Paulo. O estudo se estrutura em trêseixos: (i) o estabelecimento de nexos teóricos entre as políticas de saúde e os padrões dedesenvolvimento no Brasil, desde o período desenvolvimentista até os dias atuais; (ii) oestudo de experiências de inovação / incorporação de tecnologias em saúde dediferentes campos, articulações institucionais e trajetórias no estado de São e; (iii) oestabelecimento de uma agenda de cooperação regional, no âmbito do Mercosul, na áreade insumos estratégicos para a saúde.

Integrantes: Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Hudson Pacifico da Silva -Integrante / Pablo Ibanez - Integrante / Fabíola Lana Iozzi - Integrante / Maria LuizaLevi Pahim - Integrante / Mariana Vercesi de Albuquerque - Integrante / Élide NogueiraMendes - Integrante / Nelson Ibañez - Integrante / Aylene Emilia Moraes Bousquat -Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias – Integrante / Luís Henrique LeandroRibeiro - Integrante.

Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) -Auxílio financeiro.

UNIFESP

Guilherme Arantes Mello

Projetos de pesquisa

2011 - AtualAvaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial - AMAs e integração darede assistencial com base nos atributos da Atenção Primária

Descrição: O objetivo é identificar o status da integração dos serviços de saúde daAtenção Primária à Saúde (APS) no município de São Paulo, com foco, em especial, naintegração AMA/UBS, bem como de seus desempenhos nos atributos da APS. Partiu-se

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da visão dos profissionais e gerentes envolvidos localmente e da população usuária,tanto das AMAs quanto UBSs. Espera-se que os resultados encontrados contribuam nãosó na identificação do status do processo atual de integração AMA-UBS, mas tambémauxiliem a gestão municipal no aprimoraramento da APS oferecidas aos cidadãopaulistanos. A pesquisa é composta por dois eixos, um qualitativo e outro quantitativo.No primeiro foram ouvidos profissionais e gestores do nível local. O segundo écomposto por diversos subprojetos, a saber: a) Aplicação do Primary Care AssessmentTool (PCAT)R, instrumento voltado a qualificar a APS a partir de suas dimensõesessenciais, em Gestores, Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. b)Aplicação doPCAT em amostra aleatória de usuários de AMAs e UBSs. c) Aplicação de questionárioelaborado pela equipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em Gestores,Médicos e Enfermeiros de AMAs e UBSs. d) Aplicação de questionário elaborado pelaequipe de pesquisadores focado na integração AMA-UBS em amostra aleatória deusuários de AMAs e UBSs além da realização de um Inquerito de Base Populacionalpara avaliar demanda e oferta de serviços de saúde pela população de dois DistritosAdministrativos do Município de São Paulo.Também foram colhidos dados deprodução, perfil das organizações parceiras, entre outros, para melhor contextualizar osachados da pesquisa..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Guilherme Arantes Mello - Integrante / M C Pinheiro - Integrante / MarceloMarcos Piva Demarzo - Integrante / Ana Luiza D'Avila Viana - Integrante / AyleneEmília Moraes Bousquat - Coordenador.

2010-2013.

Estudo de caso de múltiplos casos com objetivo geral de avaliar a política de CTISdesenvolvida pelo DECIT/MS entre 2004-2010

2003 – 2005

A integralidade do cuidado à criança na rede pública de saúde de campinas sob aperspectiva da atenção básica

Descrição: Análise do contexto que envolve o conceito de integralidade na assistênciapediátrica na rede assistencial pediátrica no SUS do município de Campinas-SP..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Guilherme Arantes Mello - Coordenador.

2003

Avaliação da Política de Ciência Tecnologia e Inovação em Saúde Implementada peloDepartamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, no período de 2003 a2010."Coordenação Geral de Marly Cruz. LASER/DENSP/ENSP.

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Publicações

MELLO, Guilherme Arantes . Pensamento clássico da saúde pública paulista na erados centros de saúde e educação sanitária. Revista de Saúde Pública (Impresso) , v. 46,p. 747-750, 2012.Citações: 1

LIMA, L. D. ; VIANA, A. L. ; MACHADO, C. V. ; ALBUQUERQUE, M. V. ;OLIVEIRA, R. G. ; IOZZI, F. L. ; SCATENA, J. H. G. ; Mello, G.A. ; PEREIRA, A.M. M. ; COELHO, A. P. S. . Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros:condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 2881-2892, 2012.

FONTANELLA, Bruno José Barcellos ; Demarzo, Marcelo Marcos Piva ; MELLO,Guilherme Arantes ; Fortes, Sandra Lúcia Correia Lima . Os usuários de álcool,Atenção Primária à Saúde e o que é "perdido na tradução". Interface (Botucatu.Impresso), v. 15, p. 573-585, 2011. 2| 2| 2

Capítulos de livros publicados

MELLO, Tayana Teixeira ; MELLO, Guilherme Arantes . Interpretação de hemogramana atenção primária à saúde. In: Gustavo Gusso; José Mauro Ceratti Lopes. (Org.).Tratado de Medicina de Família e Comunidade. 1ed.Porto Alegre: Artmed, 2012, v. 1,p. 754-763.

MELLO, Guilherme Arantes ; BOUSQUAT, A. ; Demarzo, Marcelo Marcos Piva .Ciência, tecnologia e inovação em atenção primária: subsídios ao debate. In: Ana Luizad Ávila Viana, Aylene Bousquat, Nelson Ibañez. (Org.). Saúde, desenvolvimento,ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: Hucitec; Cealag, 2012, v. , p. 438-461.

MELLO, Guilherme Arantes . Modelos assistenciais de Saúde Pública paulista: ocentro de saúde ordenando a história. In: Nelson Ibañez; Paulo Eduardo Mangeon Elias;Paulo Henrique e D`Ângelo Seixas. (Org.). Política e Gestão Pública em Saúde. SãoPaulo: Hucitec, 2011, v. , p. 663-688.

ALBUQUERQUE, M. V. ; MELLO, Guilherme Arantes ; IOZZI, F. L. . O processo deregionalização em saúde nos estados brasileiros. In: Ana Luiza d Ávila Viana; LucianaDias de Lima. (Org.). Regionalização e relações federativas na política de saúde doBrasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011, v. , p. 117-172.

Marcelo Marcos Piva Demarzo (Bolsista de Pós-doutorado no Exterior - CNPq)

Dados pessoais

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CPF: 167.053.758/76CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9242996936416312E-mail: [email protected]

Projetos de pesquisa relevantes nos temas

Em andamento – início em 2011Equidade do acesso à Atenção Primária de Saúde das Crianças do Município deJoanópolis, Estado de São Paulo, Brasil.- FINANCIADOR: Prefeitura Municipal de Joanópolis-SP.- PARTICIPAÇAO: Pesquisador Principal.O Acesso à Atenção Primaria à Saúde das crianças residentes do Município deJoanópolis, Estado de São Paulo, será avaliado em todas as suas dimensões, utilizando-se como base o instrumento de avaliação da APS denominado PCATool. Um estudoqualitativo será conduzido entrevistando-se os responsáveis legais das crianças sobre oacesso aos serviços e ações da APS, como também os profissionais de saúde e gerentesenvolvidos na APS de Joanópolis. O mapeamento do acesso à APS será realizadoutilizando-se de ferramentas de geoprocessamento.

2011-2013Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial – AMA: Avaliação dasAMAs e integração da rede assistencial com base nos atributos da Atenção Primária.FINANCIADOR: Fundação de Desenvolvimento Administrativo - FUNDAP.PARTICIPAÇAO: Pesquisador Sênior (Coordenação Geral: Renilson Rehem /Coordenação local: Ana Luiza Viana).OBJETIVO GERAL: Avaliar os serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMA)considerando o seu papel na organização da Rede de Atenção Básica à Saúde domunicípio de São Paulo.ESPECÍFICOS:- Estudo 1: Avaliar o processo de implantação das AMAs no que se refere aoscondicionantes institucionais da organização da rede regionalizada de saúde quanto aosaspectos financeiro, organizacional, político e histórico.- Estudo 2: Avaliar o funcionamento das AMAs a partir do estabelecimento detipologias da rede de serviços, de tendências e de ciclos no funcionamento da AtençãoPrimária à Saúde (APS).- Estudo 3: Avaliar os serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMA) e aintegração da rede assistencial segundo os atributos da atenção primária.SITUAÇAO: Publicação dos resultados finais.

Publicações relevantes sobre os temasMAHTANI, K. R., PROTHEROE, J., SLIGHT, S. P., DEMARZO, M. M. P.,BLAKEMAN, T., BARTON, C. A., BRIJNATH, B., ROBERTS, N.Can the London 2012 Olympics 'inspire a generation' to do more physical or sportingactivities? An overview of systematic reviews. BMJ Open. , v.3, p.e002058 - e002058,2013.

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Palavras-chave: Major Multi-sport Events, Olympic and Paralymic Games, HealthLegacy, Health Promotion, Systematic ReviewReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://bmjopen.bmj.com/content/3/1/e002058.full]

De Maeseneer, Jan, Roberts, Richard G, Demarzo, Marcelo, Heath, Iona, Sewankambo,Nelson, Kidd, Michael R, Van Weel, Chris, Egilman, David, Boelen, Charles, Willems,SaraTackling NCDs: a different approach is needed. Lancet (British edition). , v.379, p.1860- 1861, 2012.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Doenças Crônicas Não-Transmissíveis,Educação Médica, Epidemiologia, Estratégia Saúde da Família, Longitudinalidade,Medicina de Família e ComunidadeReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://www.thelancet.com]

Demarzo, Marcelo Marcos Piva, Almeida, Rodrigo Cariri Chalegre de, Marins, JoãoJosé Neves, Trindade, Thiago Gomes da, Anderson, Maria Inez Padula, Stein, AirtonTetelbom, Guimarães, Fabiano Gonçalves, Oliveira, Felipe Proenço de, Carvalho,Fernanda Plesmann de, Silva, Flavio Dias, Oliveira, Francisco Arsego de, Carlos,Gustavo Tenório, Marques, Jaciara Bezerra, Geniole, Leika Aparecida Ishigama,Silveira, Lia Márcia Cruz da, Pinto, Maria Eugênia Bresolin, Silva, Nayra Almeida da,Bagatelli, Rodrigo Cechelero, Batista, Sandro Rogério Rodrigues, Barboza, Tânia DeAraújo, Sarti, Thiago Dias, Barreto, Vitor, Gusso, Gustavo Diniz Ferreira, Belaciano,Mourad IbrahimDiretrizes para o ensino na atenção primária à saúde na graduação em medicina. RevistaBrasileira de Educação Médica (Impresso). , v.36, p.143 - 148, 2012.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Educação Médica, Pratica Clinica, Medicinade Família e ComunidadeReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://www.scielo.br/pdf/rbem/v36n1/a20v36n1.pdf][doi:10.1590/s0100-55022012000100020]

DEMARZO, M. M. P. On the Occasion of the World Mental Health Day - Minding thegap in Mental Health: the Health Promotion-Primary Care-based solution (editorial).International Journal of Preventive Medicine. , v.3, p.670 - 671, 2012.Palavras-chave: Saúde Mental, Atenção Primária à Saúde, Promoção da Saúde, MentalHealth, Primary Health Care, Health PromotionReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://www.ijpm.ir]

DEMARZO, M. M. P., Marin, A., Anderson, M. I. P., Castro Filho, E. D., Kidd, M.Desarrollo de estándares para la educación y formación en medicina familiar ycomunitaria ¿ contribuciones de la WONCA IberoAmérica (CIMF). Atención Primaria(Barcelona. Ed. impresa). , v.43, p.100 - 103, 2011.

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Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade,Educação MédicaReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital

DEMARZO, M. M. P. Transforming health professionals' education (Letter). Lancet(British edition). , v.377, p.1235 - 1235, 2011.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Educação MédicaReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Vários. Home page:[http://www.thelancet.com]

Fontanella, B.J.B., DEMARZO, M. M. P., Mello, G.A., Fortes, S.Os usuários de álcool, Atenção Primária à Saúde e o que é "perdido na tradução".Interface (Botucatu. Impresso). , v.15, p.573 - 585, 2011.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Saúde Mental, Sindrome de Dependencia,Uso do ÁlcoolReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://www.scielo.br]

DEMARZO, M. M. P. Family dynamics, death of parents and child health (Editorial).Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano (Impresso). , v.21, p.755- 758, 2011.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Dinamica Familiar, Estratégia Saúde daFamília, Saúde da CriançaReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Vários. Home page:[http://www.rbcdh.com.br/]

Mello, G.A., Fontanella, B.J.B., DEMARZO, M. M. P.Atenção Básica ou Atenção Primária à Saúde: Origem e diferenças conceituais. Revistade APS. , v.12, p.204 - 213, 2009.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e ComunidadeReferências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:[http://pag.seer.ufjf.br/raps/]

Mello, Guilherme Arantes, Mattos, Augustus Tadeu Relo de, Souto, BernardinoGeraldo Alves, Fontanella, Bruno José Barcellos, Demarzo, Marcelo Marcos PivaMédico de família: ser ou não ser? Dilemas envolvidos na escolha desta carreira.Revista Brasileira de Educação Médica (Impresso). , v.33, p.475 - 482, 2009.Palavras-chave: Medicina de Família e Comunidade, Educação MédicaReferências adicionais : Inglês. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://www.educacaomedica.org.br/UserFiles/File/2009/volume33%203/Ensaio_medico%20%20de%20familia.pdf]

Haas, G. G., HENRIQUE, F., DEMARZO, M. M. P.Condições ergonômicas em uma unidade básica de saúde recentemente informatizadade Florianópolis. Arquivos Catarinenses de Medicina (Online). , v.37, p.27 - 31, 2008.Palavras-chave: Avaliação, Atenção Primária à Saúde, Ergonomia

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Referências adicionais : Português. Meio de divulgação: Meio digital. Home page:[http://www.acm.org.br/revista]

Anderson, M. I. P., DEMARZO, M. M. P., Rodrigues, R. D.A Medicina de Familia e Comunidade, a Atenção Primária à Saúde e o Ensino deGraduação: Recomendações e Potencialidades. Revista Brasileira de Medicina daFamília e Comunidade. , v.3, p.157 - 172, 2007.Palavras-chave: Medicina de Família e Comunidade, Atenção Primária à Saúde,Educação MédicaReferências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:[http://www.sbmfc.org.br]

Castro Filho, E. D., Gusso, G. D. F., DEMARZO, M. M. P., et alA Especialização em MFC e o Desafio da Qualificação Médica para a Estratégia Saúdeda Família: Proposta de Especialização, em Larga Escala, Via Educação à Distância.Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade. , v.3, p.199 - 209, 2007.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade,Educação à Distância, Educação MédicaReferências adicionais : Português. Meio de divulgação: Vários. Home page:[http://www.sbmfc.org.br]

Artigos aceitos para publicação

DEMARZO, M. M. P., MAHTANI, K. R., SLIGHT, S. P., BARTON, C. A.,BLAKEMAN, T., PROTHEROE, J. Legado Olímpico para o Brasil: questão de SaúdePública?. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso). , 2013.Palavras-chave: Legado Olímpico, Atividade Física, Promoção da Saúde, AtençãoPrimária à Saúde, Saúde PúblicaReferências adicionais : Português.

DEMARZO, M. M. P., Andreoni, S., Sanches, N. A. M., Perez, S. E. A., Fortes, S.,GARCIA-CAMPAYO, J. Mindfulness-based stress reduction (MBSR) in perceivedstress and quality of life: an open, uncontrolled study in a Brazilian healthy sample.Explore (New York, N.Y.). , 2013.Palavras-chave: Mindfulness, Health Promotion, Perceived Stress, Quality of LifeReferências adicionais : Português.

Bello, F. P. S., Pinto, V. L. M., Camargo, L. L. A. L., DEMARZO, M. M. P., Germano,C. M. R. Parental awareness of overweight and obesity: a case study in a low incomeadolescent sample in Brazil. Revista Brasileira de Crescimento e DesenvolvimentoHumano (Impresso). , 2013.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Atenção Básica, Comunidade, DinamicaFamiliar, Estratégia Saúde da Família, Medicina de Família e ComunidadeReferências adicionais : Inglês.

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GOMEZ-ALCAINA, B., MONTERO-MARIN, J., Demarzo, M. M. P., PEREIRA, J.P.,GARCIA-CAMPAYO, J. Utilidad de los marcadores biológicos en la detección precozy prevención del burnout. Revista de Psicopatología y Psicología Clínica. , 2013.Palavras-chave: Burnout, Biomarcadores, Medicina PreventivaReferências adicionais : Espanhol.

Capítulos de livros publicados

MARKUNS, J., DEMARZO, M. M. P., SILVA, N., HELLEMANN-GESCHWINDER,I., LUDHER, I. S., MAAGAARD, R., WALSH, A. Education and ProfessionalDevelopment In: The Contribution of Family Medicine to Improving Health Systems.2ed.London-UK : Radcliffe Publishing, 2013, v.1, p. 75-154.Palavras-chave: Medicina de Família e Comunidade, Educação Médica, AtençãoPrimária à Saúde, Residência MédicaReferências adicionais : Grã-Bretanha/Inglês. Meio de divulgação: Vários, ISBN:9781846195549, Home page: www.radcliffehealth.com

Pinto, M. E. B., TAVARES, A. M. V., DEMARZO, M. M. P.Promoção da Atividade Física In: Medicina Ambulatorial: Condutas de AtençãoPrimária Baseadas em Evidências.4 ed.Porto Alegre-RS : Grupo A, 2013, v.1, p. 552-563.Palavras-chave: Atividade Física, Promoção da Saúde, Atenção Primária à Saúde,Estratégia Saúde da FamíliaReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários, ISBN:9788536326184, Home page: www.grupoa.com.br

DEMARZO, M. M. P., Aquilante, A. G.Abordagem à Saúde Escolar In: Tratado de Medicina de Família e Comunidade.1ed.Porto Alegre-RS : Artmed Editora Ltda., 2012, v.1, p. 580-590.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Escolas Promotoras de Saúde, EstratégiaSaúde da Família, Health Promotion, Medicina de Família e Comunidade, MedicinaPreventiva, Promoção da Saúde, Saude EscolarReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários, ISBN:9788536327631, Home page: www.grupoa.com.br

Mello, Guilherme Arantes, BOUSQUAT, A., Demarzo, M. M. P.Ciência, tecnologia e inovação em atenção primária: subsídios ao debate In: Saúde,desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação.1 ed.São Paulo-SP : Hucitec EditoraLtda, 2012, v.1, p. 438-461.Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Ciência, Tecnologia e Inovação, EstratégiaSaúde da FamíliaReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN:9788564806542, Home page: www.huciteceditora.com.br

DEMARZO, M. M. P., Almeida, R. C. C., Marins, J. J. N., et al

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Diretrizes para o ensino da APS na graduação em medicina - inclusão de novaspropostas In: Educação Médica: gestão, cuidado, avaliação.1 ed.São Paulo-SP : HucitecEditora Ltda, 2011, v.1, p. 42-54.Palavras-chave: Educação Médica, Avaliação Educacional, Atenção Primária à Saúde,Estratégia Saúde da Família, InternatoReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN:9788579701238, Home page: www.huciteceditora.com.br

DEMARZO, M. M. P.Meditação Aplicada à Saúde In: Programa de Atualização em Medicina de Família eComunidade.1 ed.Porto Alegre-RS : Artmed Panamericana Editora, 2011, v.6, p. 1-18.Palavras-chave: Meditação, Medicina Integrativa, Medicina de Família e Comunidade,Mindfulness MeditationReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso, ISBN:0180904350, Home page: www.semcad.com.br

DEMARZO, M. M. P.Saude na Escola In: Cadernos de Atencao Basica.1 ed.Brasilia-DF : Editora MS, 2009,v.24, p. 1-96.Palavras-chave: Atenção Básica, Promoção da Saúde, Escolas Promotoras de SaúdeReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Vários, ISBN:9788533416444, Home page: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caderno_ab.php

Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

NUNES, DOUGLAS F. S., DE SOUZA, WANDERLEY L., DO PRADO, ANTONIOF., Demarzo, Marcelo M. P.Designing an ubiquitous computing environment for monitoring physical activity In:2012 25th IEEE International Symposium on ComputerBased Medical Systems(CBMS), 2012, Rome. 2012 25th IEEE International Symposium on Computer-Based Medical Systems(CBMS). IEEE, 2012. p.1 - 6Palavras-chave: Primary Health Care, Health Promotion, Ubiquitous ComputingEnvironment, Physical ActivityReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Meio digital. Homepage: [http://ieeexplore.ieee.org/xpl/articleDetails.jsp?arnumber=6266383]

Nunes, D. F. S., SOUZA, W. L., Prado, A. F., DEMARZO, M. M. P.UCEMEPA: Ubiquitous Computing Environment for Monitoring and EvaluatingPhysical Activity In: 18th Americas Conference on Information Systems, 2012, Seattle. AMCIS 2012 Proceedings. Atlanta: AIS Electronic Library (AISeL), 2012. v.1. p.1 - 7Palavras-chave: Computação Ubiqua, Atenção Primária à Saúde, Atividade Física,Promoção da SaúdeReferências adicionais : Estados Unidos/Inglês. Meio de divulgação: Hipertexto. Homepage: [http://aisel.aisnet.org/amcis2012/proceedings/AdoptionDiffusionIT/17]

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SANTACASADESP

Nelson Ibañezhttp://lattes.cnpq.br/2554180174007996Projetos de pesquisa

Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenhodas Unidades de Pronto Atendimento (UPA): 2012 – 2013. Atual Descrição: Avaliar osfatores que favorecem e dificultam o desempenho das UPAs com foco na resolubilidadee na constituição e governança das redes de atenção às urgências e emergências (RUE)Situação: concluídoIntegrantes: Nelson Ibañez (coordenador); Ana Luiza d'Àvila Viana; Paulo Carrara deCastro; Oziris Simões; Luciana Dias de Lima; Hudson Pacifico da Silva; PauloHenrique D'Angelo Seixas; Gabriela Granja; Isabella SamicoFinanciador(es): Ministério da Saúde – CONASS- OPAS-MS

Avaliação dos Serviços de Assistência Médica Ambulatorial (AMAs): 2011 - 2012Descrição: Identificar, analisar e discutir os fatores que favorecem ou obstaculizam aorganização da Rede de Atenção Básica à Saúde do município de São Paulo (ABS) coma implantação das AMAs.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaIntegrantes: Nelson Ibañez (coordenador); ; Selma Petti Spinelli; Oziris Simões; PauloHenrique D'Angelo Seixas; Gabriela Granja; Maria Luiza Levi

O pacto pela Saúde e a gestão regional em São Paulo - fatores intervenientes e areorientação da política de saúde da SES de SP: 2008 – 2009. Descrição: Construir, emconjunto com os gestores, os instrumentos necessários para o planejamento e aimplementação da regionalização do sistema de saúde, de acordo com os princípios doSistema Único de Saúde. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaAlunos envolvidos: Mestrado profissionalizante (1);Integrantes: Nelson Ibañez (coordenadorl); ; Ana Luiza Viana; Paulo Eduardo M Elias;Iramaia A.L. Colaiacovo; Oziris Simões; Aylene Emília Moraes Bousquat; FabiolaLana Iozzi; Mariana Vercesi de AlbuquerqueFinanciador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESPNúmero de produções C,T & A: 2/ Número de orientações: 1;

Estudo dos departamentos Regionais da SES do Estado de São Paulo 2006 - 2007 .Descrição: Elaborar diagnóstico situacional das 24 DIRs segundo as seguintesdimensões: político institucionais, governabilidade e praticas de gestão regional(coordenação, planejamento, regulação, monitoramento e avaliaçãoSituação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaAlunos envolvidos: Mestrado profissionalizante (1);Integrantes: Nelson Ibañez (Responsável); ; Regina Marsiglia; Denise Maria Aires deAbreu; Iramaia A.L. Colaiacovo; Oziris Simões; Helena Torres CarusoNúmero de orientações: 1;

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Avaliação do programa de Expansão e Consolidação da Saúde da Família- PROESFCoordena;ao regional Grande São Paulo, Baixada santista e Vale do Paraíba 2003 –2006. Descrição: Objetivos gerais do projeto: -Criar metodologia aplicável para aavaliação de processo, desempenho e impactos da conversão do modelo de atenção nosmunicípios integrantes do PROESF no Estado de São Paulo (Região sudeste); -Aplicara metodologia proposta e extrair lições de aprendizado de forma a propor um Manual deMonitoramento e Avaliação do PSF e da Atenção Básica; -Desenvolver a formação deum Núcleo Estratégico de operacionalização sistemática da proposta com participaçãodas instituições de serviço (SMS e SES), ensino e pesquisa (Universidades, institutos,departamentos e núcleos) envolvidas no PROESF, e os Pólos de Capacitação, articuladocom a Secretaria de Estado da Saúde, sendo sua equipe operacional capacitada por esseprojeto de investigação.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaAlunos envolvidos: Graduação (1); Mestrado profissionalizante (1);Integrantes: Nelson Ibañez (Responsável); ; Regina Marsiglia; Ricardina GiovannaPitelli da Guia; Ana Luiza Viana; Paulo Carrara de Castro; Iramaia A.L. Colaiacovo;Marta Campagnole; Oziris SimõesFinanciador(es): Ministério da Saúde-MSNúmero de orientações: 1;

Artigos e capítulos de livros publicados

IBAÑEZ, N., ROCHA, J. S. Y., CASTRO, Paulo Carrara de, RIBEIRO, M. C. S. A.,FORSTER, A. C., H.D.NOVAES, M., VIANA, Ana Luiza D'àvilaAvaliação do Desempenho da Atenção Básica no Estado de São Paulo. Ciência &Saúde Coletiva. , v.11, p.683 - 703, 2006.

IBAÑEZ, N., VECINA NETO, G.Modelos de gestão e o SUS. Ciência & Saúde Coletiva. , v.12, p.1831 - 1840, 2007.

VIANA, Ana Luiza D'àvila, ROCHA, J. S. Y., ELIAS, Paulo Eduardo M, IBAÑEZ,N., H.D.NOVAES, M.Modelos de Atenção Básica nos Grandes Municípios paulistas: efetividade, eficácia,sustentabilidade e governabilidade. Ciência & Saúde Coletiva. , v.11, p.577 - 606, 200

IBAÑEZ, N.Políticas públicas e a assistencia hospitalar no Estado de São Paulo: conformaçãohistórica, instituições e atores In: Politica e Gestão Pública em Saúde.1a ed.São Paulo :Hucitec Editora e Cealag, 2011, p. 689-730.

IBAÑEZ, N., VIANA, A. L. D., ELIAS, Paulo Eduardo MO pacto pela Saúde e a Gestão Regional em São Paulo: estudos de caso do mix públicoprivado In: Saúde, Desenvolvimento e Território.1 ed.Sâo Paulo : Hucitec,

IBAÑEZ, N., BITTAR, O. J. N., SÄ, E. N. C., YAMAMOTO, E. K., ALMEIDA, M.F., CASTRO, C. G. J.

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Organizações sociais de saúde: o modelo do Estado de São Paulo. Ciência & SaúdeColetiva. , v.6, p.391 - 404, 2001.

VIANA, Ana Luiza D'àvila, IBAÑEZ, N., ELIAS, Paulo Eduardo M, Lima, L.D.,Albuquerque, M.V., Iozzi, F.L.Novas Perspectivas para a Regionalizacão da Saúde. São Paulo em Perspectiva. , v.22,p.92 - 106, 2008.

VIANA, Ana Luiza D'àvila, ROCHA, J. S. Y., ELIAS, Paulo Eduardo M, IBAÑEZ, N.,Bousquat, A.E.M.Atencao básica e dinamica urbana nos grandes municíios paulistas, Brasil. Cadernos deSaúde Pública (FIOCRUZ). , v.v24, p.579 - 590, 2008.

Mello, Guilherme Arantes, IBAÑEZ, N., VIANA, Ana Luiza D'àvilaUm olhar histórico sobre a questão regional e os serviços básicos de saúde no Estado deSão Paulo. Saúde e Sociedade (USP. Impresso). , v.20, p.853 - 866, 2011.

IBAÑEZ, N., BITTAR, Olímpio J Nogueira ViannaModalidades de Gestão de Corpo Clinico: A Experiência das Organizações Sociais deSaúde em São Paulo In: PROTEÇÃO SOCIAL - DILEMAS E DESAFIO ed.São Paulo: Hucitec, 2005, v.01, p. 266-314.

IBAÑEZ, N., SPINELLI, Selma PettiSetor filantrópico: a experiência na operação de planos de saúde no Estado de São PauloIn: O Sistema Único de Saúde em Dez anos de desafio ed.São Paulo : Sobravime, 2002,p. 587-606.

IBAÑEZ, N., CASTRO, Paulo Carrara deProteção Social e Instituições Filantrópicas. Panorama Atual do Estado de São Paulo In:PROTEÇÃO SOCIAL - DILEMAS E DESAFIOS ed.São Paulo : Hucitec, 2005, v.01,p. 220-243.

Paulo Carrara de CastroChefe do Departamento de Medicina SocialFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São PauloLattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777660U5

Atividades em andamentoAvaliação do Programa de Revitalização dos Hospitais Filantrópicos CPFL-CEALAG,2008-2010: análise de aspectos gerenciais e regionaisImplantação de Políticas Públicas: avaliação de uma experiência de formação de rederegional de Cuidados Continuados em Rede Regional - Franca

Atividades finalizadas

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CASTRO, P. C. . Planejamento e Vigilância Sanitária. In: Maria Cristina CostaMarques;Marisa Lima Carvalho;Dalma da Silveira;Paulo Carrara de Castro;NelsonIbañez. (Org.). Vigilância Sanitária Teoria e Prática. São Carlos: RiMa Editora, 2006, v.1, p. 81-106.IBANEZ, N. ; CASTRO, P. C. . Proteção Social e Instituições Filantrópicas. Panoramaatual do Estado de São Paulo. In: Ana Luiza d'Avila Vianna;Paulo Eduardo MangeonElias;Nelson Ibañez. (Org.). Protação Social. Dilemas e Desafios. São Paulo:HUCITEC, 2005, v. 1, p. 220-243.IBANEZ, N. ; ROCHA, J. S. Y. ; CASTRO, P. C. ; RIBEIRO, M C S A ; FORSTER,A. C. ; NOVAES, M. H. D. ; VIANNA, A. L. D. . Avaliação de desempenho da atençãobásica no Estado de São Paulo. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 11, p. 683-703, 2006.Citações: 25| 27UNGLERT, C. V. S. ; MARQUES, C. R. C. ; TELESI JÚNIOR, E. ; PERES, F. ;CHAMMÉ, S. J. ; CASTRO, P. C. ; FREIRE, M. T. G. ; PUPO, T. R. G. B. ;SOBREIRO, M. I. ; MACHADO, S. M. ; NEMES FILHO, A. ; BEDIN, N. ;FONSECA, E. R. G. ; ESPÍNDOLA, M. S. ; LOPES, Z. S. ; ARAÚJO, R. A. ;NOVELLI, S. ; PRANDO, M. ; VARELLA, J. T. F. . Desenvolvimento de instrumentosgerenciais em sistemas locais de saúde (SILOS). In: I Congresso de Extensão dasUniversidades Públicas da Região Sudeste, 1997, São Paulo, 1997. p. 89-90.

CASTRO, P. C. ; CHAMMÉ, S. J. ; PERES, F. ; RODELLO, C. ; SCHOR, N. ;TELESI, E. ; UNGLERT, C. V. S. . Territorialização em saúde e instrumentosgerenciais. In: V Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e V Congresso Paulista deSaúde Pública, 1997, Águas de Lindóia, 1997. p. 49-49.

Oziris SimoesCPF: 011045 798 63Ende Lattes:https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=437323254E521A69E02D410A2E6077D1#Email:[email protected]:2012 - AtualRede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação e desempenhodas Unidades de Pronto Atendimento (UPA)

Descrição: Avaliação nacional das Redes de Urgencia e Emergencia e desempenho dasUPAS..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Oziris Simoes - Coordenador SP / Nelson Ibanes - coordenador geral / AnaLuiza d´Ávila Viana - coordenador geral.Financiador(es): CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIOS DA SAUDE - Auxílio

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financeiro / Ministério da Saúde - Cooperação / Organização Panamericana de Saúde -Cooperação.2011 - 2011Avaliação das unidades de pronto atendimento - AMA da Secretaria municipal de saúdede S Paulo

Descrição: Avaliação da implantação da AMAS na cidade de S Paulo, estrutura,processos e resultados. Estudo por triangulação de metodos com estudo documental,entrevistas com elementos chave da instituição e conselho municipal de saude eentrevista com usuarios das unidades de saude..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Oziris Simoes - pesquisador / Nelson Ibanes - coordenador / Ana LuizaD´Ávila Viana - coordenador.Financiador(es): SMS SP - Auxílio financeiro.

2008 - 2009O pacto pela saúde e a gestão regional em São Paulo - fatores intervenientes e areorientação da politica de saúde da SES de SP

Descrição: Construir, em conjunto com os gestores, os instrumentos necessários para oplanejamento e a implementação da regionalização do sistema de saúde, de acordo comos princípios do Sistema Único de Saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Oziris Simoes - Coordenador campo/ Nelson Ibanes - coordenador.2006 - 2008Estudo dos Departamentos Regionais da SES do Estado de São Paulo

Descrição: Elaborar diagnóstico situacional das 24 DIRs segundo as seguintesdimensões: político institucionais, governabilidade e praticas de gestão regional(coordenação, planejamento, regulação, monitoramento e avaliação..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Oziris Simoes - Coordenador pesquisa / Nelson Ibanes - coordenador.2006 - 2007AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SAÚDEDA FAMILIA - PROESF - ESTUDOS DE LINHA DE BASE

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado profissionalizante: (1) .

Integrantes: Oziris Simoes - pesquisador/ Paulo Carrara de Castro - Integrante / NelsonIbanes - Coordenador.Financiador(es): Banco Internacional de Reconstrucao e Desenvolvimento (BancoMundial) - Auxílio financeiro.

2006 - 2007

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INTEGRALIDADE E ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE:AVALIAÇÃO DAORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO EM UNIDADES SAÚDE DASECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE S.PAULO

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (2) .

Integrantes: Oziris Simoes - pesquisador / Carla G Luppi - Integrante / Regina MariaGiffoni Marsiglia - Coordenador.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro.

UNISANTOS

Aylene Emilia Moraes Bousquat

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3986790532175292

CPF: 744.892.597-00

Endereço ProfissionalUniversidade Católica de Santos, Programa de Pós Graduação Em Saúde Coletiva.R.Dr. Carvalho de Mendonça 14411405-901 - Santos, SP - BrasilTelefone: (13) 32055500URL da Homepage: http://unisantos.brProjetos de pesquisa2010 - 2012Saúde, desenvolvimento, inovação tecnológica e cooperação regional

Descrição: No intuito de contribuir para uma concepção renovada sobre saúde edesenvolvimento, o objetivo principal dessa pesquisa é a formulação de uma análiseteórica e empírica das políticas de ciência, tecnologia e inovação em saúde no Brasil eno estado de São Paulo. Essa análise enfocará três aspectos centrais, que constituirãotrês tipos de estudos:I. Estabelecer nexos teóricos entre as políticas de saúde e ospadrões de desenvolvimento no Brasil, desde o período desenvolvimentista até os diasatuais; II. O estudo de experiências emblemáticas relacionadas com ainovação/incorporação de tecnologias de diferentes campos e trajetórias no estado deSão Paulo, com a finalidade de estabelecer novas possibilidades de articulação entrepesquisa e produção e os fatores que condicionam o desempenho de instituiçõesvoltadas para a produção e pesquisa de tecnologias essenciais, componentes docomplexo econômico industrial da saúde; III. O estabelecimento de uma agenda decooperação regional, no âmbito do Mercosul, na área de insumos estratégicos para asaúde. O segundo tipo de estudo pretende investigar experiências institucionais bem-sucedidas de inovação tecnológica em saúde, relacionadas com diferentes segmentos docomplexo industrial da saúde no estado de São Paulo: 1. Vacinas (Instituto Butantan de

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São Paulo); 2. Radioafármacos (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN);3. Medicamentos (Fundação para o Remédio Popular FURP).Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (6) /Doutorado: (3) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante /Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Nelson Ibañez - Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxíliofinanceiro.Número de produções C, T & A: 3 / Número de orientações: 1

2009 - AtualMix público-privado na utilização de serviços de Atenção Primária de Saúde em áreasmetropolitanas

Descrição: A pesquisa parte da hipótese da existência de um importante mix público-privado na utilização de serviços de saúde no Brasil, que alcança a atenção primária desaúde (APS); a ocorrência deste mix na APS configura um cenário bastante complexo,que se reflete no acesso aos serviços de saúde, no próprio desempenho da APS, noplanejamento do sistema de saúde, bem como no cumprimento do preceitoconstitucional da eqüidade. O objetivo central da pesquisa é caracterizar o mix público-privado na utilização de serviços pertinentes à esfera da atenção primária de saúde emdois municípios de regiões metropolitanas do Estado de São Paulo; a este se agregam osobjetivos específicos de: a) identificar o desempenho da APS, principalmente nasdimensões de acesso, continuidade, orientação comunitária e enfoque familiar, segundoas tipologias do mix público-privado identificadas; b) comparar os perfis de utilizaçãoda APS, segundo as tipologias do mix público-privado identificadas; c) caracterizar asetapas de distribuição e utilização do medicamento da assistência farmacêutica, para aspopulações estudadas; d) identificar junto a operadoras de planos de saúde seu rol deprocedimentos e as estratégias na oferta de serviços de atenção primária de saúde a seusbeneficiários; e) identificar junto aos principais gestores locais do SUS como se dá oplanejamento local de saúde por referência ao mix público-privado e comparar aorganização da APS nas áreas estudadas com a experiência espanhola, da Catalunha,tomando por referência o mix público-privado. Os estudos serão realizados nosmunicípios de São Paulo e Praia Grande, que têm características distintas de inserçãoem suas regiões metropolitanas. Espera-se que os resultados encontrados colaborem naprodução e no debate acadêmico nacional e aportem elementos que contribuam para aexecução de políticas públicas voltadas à construção da equidade e da saúde como umdireito em nosso país..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante /Eliana Zulianni Lopes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / MarleneRosimar da Silva Vieira - Integrante / Paulo Angelo Lorandi - Integrante / Maria CecíliaGoís Alves - Integrante / Sandra Josefina Grisi - Integrante.Financiador(es): Centro de Estudos de Cultura Contemporânea - Cooperação / Conselho

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Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro /Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação / Departamento de Pediatriada FMUSP - Cooperação / Instituto de Saúde - Cooperação.

2008 - 2008O pacto pela saúde e a gestão regional em São Paulo: fatores intervenientes ereorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - 1ª fase

Descrição: O Plano Estadual de Saúde de São Paulo, em elaboração, prevê areformulação da estrutura regional da saúde segundo o Pacto pela Saúde (Ministério daSaúde, 2006). Assim, o Plano conta com a organização de novas regiões de saúde, pelapactuação intermunicipal, e seus Colegiados de Gestão Regional. A Secretaria deEstado da Saúde (SES) rediscute, portanto, seu papel na regionalização do sistema. Apesquisa pretende identificar os condicionantes da reestruturação regional da saúde econtribuir com subsídios para a construção de uma estrutura regional mais ampla efortalecida politicamente, considerando: o setor privado de saúde; os consórciosintermunicipais; as desigualdades intermunicipais; e a organização interna da SES. 1fase do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas, processo 07/55256-9.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante /Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Nelson Ibañez - Coordenador.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxíliofinanceiro.

2008 - AtualGestação na adolescência e o uso do espaço urbano: vivências, expectativas econstituição de redes de apoio

Descrição: Caracterizar o perfil de inserção no conjunto da metrópole e no local demoradia de mães e pais adolescentes, correlacionando este perfil com a forma devivenciar a gestação e a constituição das redes de apoio. Para alcançar os objetivospropostos serão realizados dois tipos de estudo: um de corte transversal exploratóriocom coleta prospectiva de dados e um estudo qualitativo. Os mesmos serão realizadosem 3 municípios que apresentam perfis e características de urbanização distintos,permitindo assim que as forma de vivenciar a gestação e a constituição das redes deapoio sejam cotejadas com estas características. Ao introduzir duas questões inovadorasnos estudos sobre a gestação na adolescência - as formas de inserção e uso do espaçourbano e o perfil de lazer - pretende-se identificar novos elementos que contribuam paramelhor contextualizar o fenômeno da gestação na adolescência, especialmente em áreasde maior exclusão social das metrópoles..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Eliana Zulianni Lopes -Integrante / Juan Stuardo Yazlle Rocha - Integrante / Alfésio Braga - Integrante / MariaCecília Goís Alves - Integrante / Elisabeth Meloni Vieira - Integrante / Jairo AltairGeorgetti - Integrante.

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Financiador(es): Centro de Estudos de Cultura Contemporânea - Cooperação / ConselhoNacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Faculdadede Medicina de Ribeirão Preto/USP - Cooperação / Instituto de Saúde - Cooperação.Número de produções C, T & A: 2 / Número de orientações: 1

2007 - AtualGestão do trabalho e Atenção Primária em Saúde no Município de São Paulo: aespecificidade metropolitana

Descrição: A pesquisa se insere no campo da gestão do trabalho em saúde e maisespecificamente na linha de pesquisa Estudos sobre as formas de gestão do trabalho emsaúde, considerando a complexificação e intensificação do setor saúde . Ela tem comoobjetivo geral analisar comparativamente a gestão, segundo um modelo sistêmico, emseis Unidades Básicas de Saúde selecionadas do município de São Paulo, a partir daaplicação da metodologia da pesquisa-ação ao conjunto de funcionários. São seusobjetivos específicos: a) elaborar em cada uma das Unidades Básicas de Saúde umdiagnóstico organizacional compartilhado com os principais atores deste espaço social;b) identificar os estilos predominantes de gerenciamento em cada uma das UnidadesBásicas de Saúde estudadas; c) identificar nos trabalhadores a percepção a respeito dasdiferenças socioeconômicas dos usuários e o impacto desta variável sobre o trabalho nasUnidades Básicas de Saúde estudadas; d) identificar os resultados do processo degeração de planos de ação para mudança; e) cotejar os temas que emergiram nodiagnóstico participativo com as dimensões presentes no Primary Care Assessment Tool(PCAT)..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante /Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Marcelo Cardoso Pinheiro - Integrante / MarcosAurélio de Araújo Ferreira - Integrante / Victor de la Paz Richarte Martinez - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação /Universidade Católica de Santos - Cooperação.

2007 - AtualInovação e saúde: capacidade regulatória público/privado em dois processostecnológicos

Descrição: Trata-se de identificar e analisar os fatores que influenciam a tomada dedecisão na incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde brasileiro, por meiode estudos de caso de duas tecnologias selecionadas para essa finalidade asorganizações sociais de saúde e o equipamento de tomografia computadorizada de 64cortes. O filtro para análise da inserção dessas tecnologias será a capacidadedesenvolvida pelos setores público e privado para regular as diferentes etapas doprocesso de incorporação tecnológica em saúde. Para essa finalidade, será utilizada aestratégia metodológica do estudo de caso, que possibilita esclarecer um conjunto dedecisões: o motivo pelo qual foram tomadas, as condições em que foram tomadas, comoforam implementadas e quais os resultados obtidos. A coleta de informações será

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realizada por meio entrevistas semi-estruturadas com informantes-chave dos segmentosque atuam no processo de incorporação e utilização das duas tecnologias a sereminvestigadas. (1ª Fase do Projeto).Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Paulo Elias - Integrante /Ana Luiza d'Ávila Viana - Coordenador / Mário Scheffer - Integrante / Hudson Pacíficoda Silva - Integrante / Maria Luiza Levi - Integrante / Márcio Cidade Gomes -Integrante.Financiador(es): Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação /Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro /Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - Cooperação / Universidade Católica deSantos - Cooperação.Número de produções C, T & A: 1

2005 - 2009A regionalização no SUS: a dinâmica socioespacial e política brasileira

Descrição: Os objetivos da pesquisa são: 1) identificar e avaliar os critérios adotados - esuas implicações - para a regionalização dos serviços de saúde, considerando as lógicasde inserção dos distintos locais na dinâmica socioespacial brasileira; e 2) analisar osentraves causados pela estrutura federativa brasileira a esse processo. Para a consecuçãodestes escopos serão selecionados quatro locais de estudo, de modo a contemplardistintas situações de inserção regional no circuito econômico nacional. Os quatro casostípicos serão selecionados considerando-se os critérios de inserção econômica e deexclusão social, compondo as Unidades Espaciais de Referência (UER) a seremestudadas: 1) UER altamente inserida na economia nacional, particularmente no setorquaternário da economia (Região Sudeste); 2) UER inserida na economia nacionalatravés de especialização agrícola (Região Sul); 3) UER em área de alta exclusão socialdesinserida da economia nacional com municípios de pequeno porte populacional(Região Nordeste); 4) UER em área de alta exclusão social desinserida da economianacional com municípios de grande extensão territorial (Região Norte). O referencialconceitual adotado supõe que as diferentes formas de inserção dos municípios naconformação socioespacial brasileira constituem elemento central para a análise dosprocessos de regionalização da saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Ademir Manerich -Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Coordenador / Vanessa Elias de Oliveira -Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana -Integrante / Paula Vilhena Carnevale Vianna - Integrante / Robson Rocha Oliveira -Integrante / Daniel de Araújo Dourado - Integrante / Flávia C. Regilio Rossi - Integrante/ Rodrigo Rodrigues - Integrante / Tomás Braga e Braga - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro / Departamento de Medicina Preventiva Fmusp - Cooperação /

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Universidade Católica de Santos - Cooperação.Número de produções C, T & A: 2

2005 - AtualAvaliação do PSF pela população residente em áreas metropolitanas através deinstrumento de coleta de dados informatizado

Descrição: O PSF pode ser considerado a principal estratégia implementada peloMinistério da Saúde (MS) para estruturação da atenção básica. No entanto, um dosconstrangimentos para sua afirmação reside em ampliar a cobertura da populaçãoresidente em áreas metropolitanas, notadamente nos municípios de grande porte. Demodo que assume especial importância o estudo dos processos de implementação doPSF nas grandes cidades, pois é exatamente nelas que reside o aspecto crucial quepermitirá esta qualificação. A presente pesquisa se propõe a qualificar a percepção dapopulação usuária sobre as ações individuais, domiciliares e comunitárias realizadaspelo PSF em áreas metropolitanas, através de instrumento de coleta de dadosinformatizado. O referencial teórico-conceitual considerado parte do reconhecimento daheterogeneidade da construção do espaço urbano paulista e se propõe a analisar oprocesso de implantação do PSF tomando por referência esta diversidade. A escolha dosEstudos de Caso articula as dimensões da heterogeneidade da construção dos espaçosmetropolitanos paulistas à definição da importância adquirida pelo PSF comomodalidade da atenção básica nos respectivos municípios. Esses estudos serãorealizados nos seguintes municípios das regiões metropolitanas de São Paulo e daBaixada Santista: São Paulo, Santo André, Santos e Praia Grande. Devido àheterogeneidade da construção do espaço urbano paulistano, foram escolhidos doisDistritos Administrativos, sendo um com alto e outro com baixo índice de exclusãosocial: Vila Curuçá e Santana. Análise documental e entrevistas com atores-chave serãorealizadas em cada um dos locais selecionados. Concomitantemente à elaboração doquestionário a ser aplicado no survey será desenvolvido aplicativo para captura eexportação de dados em fichas eletrônicas. Assim, com base no arcabouço teórico e nosresultados obtidos, pretende-se identificar elementos que qualifiquem a implantação doPSF em regiões metropolitanas..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Eliana Zulianni Lopes -Integrante / Ademir Manerich - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Integrante /Vanessa Elias de Oliveira - Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante /Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante / Domingos Alves - Integrante / Alexandre SilvaRezende - Integrante / Virgilio Cavicchioli Neto - Integrante / Maria Cecília Goís Alves- Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro / Universidade Católica de Santos - Cooperação / Departamento deMedicina Preventiva Fmusp - Cooperação.Número de produções C, T & A: 5 / Número de orientações: 2

2004 - 2006

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PROESF_ Estado de São Paulo

Descrição: No âmbito da pesquisa sobre o PROESF, o CEDEC ficou responsável peloestudo sobre o Município de São Paulo. Nesse sentido, cabe-nos analisar as condiçõespolítico-institucionais, de organização da atenção, do cuidado integral e do desempenhoapresentadas na capital paulista no período de 2001-2003 (Estudo I) e realizar inquéritopopulacional de São Paulo (Estudo II) para estabelecer a linha de base para o estudo docuidado integral na atenção básica à saúde focada na premissa da integralidade daatenção.Responsável pela Coordenação adjunta.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Integrante /Edison Claudino Bicudo Junior - Integrante / Ademir Manerich - Integrante / PauloEduardo Mangeon Elias - Coordenador / Karina Barros Calife Batista - Integrante /Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Ana Luiza d'Ávila Viana - Integrante /Domingos Alves - Integrante / Alexandre Silva Rezende - Integrante / VirgilioCavicchioli Neto - Integrante / Álvaro Escrivão Junior - Integrante / Clara SetteWhitaker Ferreira - Integrante / Henrique Fabrício Gagliardi - Integrante / LucianaBenzoni Furlan - Integrante / Marcelo Lopes de Moraes - Integrante / Márcio CabralBarbio - Integrante / Otília Simões Janeiro Gonçalves - Integrante / Rosimeire doNascimento - Integrante / Vanessa Sayuri Chaer Kishima - Integrante / Marcelo deCastro Sá - Integrante.Financiador(es): Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão - Cooperação /Fundação Carlos Alberto Vanzolini - Cooperação / Fundação de Apoio ao Ensino,Pesquisa e Assistência do HCFMRP - Cooperação / Fundação Faculdade de Medicina -Cooperação / Fundação Universitária José Bonifácio - Cooperação / Ministério daSaúde - Auxílio financeiro.Número de produções C, T & A: 14

2002 - 2005Avaliação e construção de indicadores para o monitoramento da implantação do PSF noMunicípio de São Paulo

Descrição: O objetivo geral da pesquisa é construir indicadores para o monitoramentocontínuo da implantação do PSF no município de São Paulo, e seus objetivosespecíficos são: a) construir um banco de dados com base distrital, incluindoindicadores de saúde, socioeconômicos de equipamentos públicos e de mobilidadeespacial da população; b) analisar o processo político de formulação e implementaçãodo PSF em São Paulo; c) levantar, a partir de estudos de caso, informações quepossibilitem sua posterior transformação em dados a serem incorporados comoparâmetros na construção de indicadores; d) elaborar material didático e de divulgaçãodos resultados para fins de capacitação dos gestores e profissionais da área. Espera-seque, uma vez validados, os resultados da pesquisa sobretudo no que diz respeito àconstrução de indicadores de avaliação possam ser aproveitados pelos demais

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municípios paulistas..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (1) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador/ Eunice Nakamura - Integrante / Anna Maria Chiesa - Integrante / Ademir Manerich -Integrante / Ana Luiza Vianna - Integrante / Paulo Eduardo Mangeon Elias - Integrante /Karina Barros Calife Batista - Integrante / Joana Azevedo da Silva - Integrante / IsamaraGraça Cyrino de Gouvêa - Integrante / Maria de Fátima de Sousa - Integrante / KarenChicolet Weingruber - Integrante / Eliane Bezerra da Silva Cruz - Integrante / LúciaYpiranga de Souza Dantas e Rodriguez - Integrante / Francies Regyanne de Oliveira -Integrante / Adriana Paula de Araújo Gomes - Integrante / Carolina Derivi Vieira daSilva - Integrante / Domingos Alves - Integrante / Alexandre Silva Rezende - Integrante/ Virgilio Cavicchioli Neto - Integrante / Rosa Maria Barros dos Santos - Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxíliofinanceiro / Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo - Cooperação.

2001 - 2007Modalidades de gestão da saúde e eqüidade

Descrição: A pesquisa tem por objetivo investigar as diferenças entre as condições devida e saúde das populações de regiões do município onde foi implantado o Programade Saúde da Família (PSF), dividindo-as entre atendidas ou não atendidas por estePrograma, para analisar seu impacto no que diz respeito ao acesso da população aosserviços de saúde e de como ela avalia o Programa, mas sobretudo o impacto dapresença dos agentes comunitários de saúde, moradores da própria localidade, nas casasdos usuários no que diz respeito à representação que eles têm sobre saúde e sobre odireito à saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (2) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador/ Paulo Elias - Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento - Integrante / NivaldoCarneiro Junior - Integrante / Eunice Nakamura - Integrante / Gabriel Barbosa -Integrante / Aurea Ianni - Integrante / Ieda Cabral - Integrante / Ademir Manerich -Integrante / Regina Marsiglia - Integrante / Clarice Cohn - Integrante / Luiz AntonioDias Quitério - Integrante.Financiador(es): Fundação Ford - Auxílio financeiro / Departamento de MedicinaPreventiva Fmusp - Cooperação.

1998 - 2000Informação no processo de tomada de decisão em Saúde: o caso do Estado de São Paulo

Descrição: A pesquisa teve como objetivo avaliar o peso do acesso às informações noprocesso de tomada de decisão. Foram realizados estudos de caso no Estado de SãoPaulo, contemplando as diferentes formas de gestão..

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Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Integrante /Paulo Elias - Integrante / Marcia Westphal - Coordenador / Áquilas Nogueira Mendes -Integrante / Ana Maria Caricari - Integrante.Financiador(es): Organização Panamericana de Saúde - Auxílio financeiro

1996 - 2000Descentralização da saúde no Brasil: novas formas de gestão do setor

Descrição: O objetivo é identificar e analisar, na implantação do Sistema Único deSaúde (SUS), novas formas de gestão que vêm sendo implementadas no setor, pelonível local, entendendo-se por novas formas de gestão mecanismos e instrumentosoperacionais utilizados que não pertençam à forma tradicional de operar serviços esistemas de saúde, estatais e privados. Trata-se, portanto, de avaliar se essas novasexperiências apontam para a universalização e a equidade no acesso à saúde como umdireito, ou para uma maior seletividade e diferenciação. Nesse sentido, são realizadosestudos de 3 casos em gestão semi-plena, 3 casos em gestão parcial e 3 casos em gestãoincipiente, por corresponderem a distintos graus aqui em ordem decrescente deautonomia do poder local frente aos níveis estadual e federal. Com os resultados obtidosespera-se possibilitar a divulgação de experiências passíveis de serem reproduzidas, massobretudo trazer novos elementos substantivos para o debate público da saúde e daconstrução de uma sociedade democrática no país, em contraponto ao teor dos embatesque ora se travam, no geral orientados pelas antinomias Estado/mercado epúblico/privado. .Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador/ Daniel B Véras - Integrante / Paulo Elias - Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento -Integrante / Nivaldo Carneiro Junior - Integrante / Virgínia Chiaralavotti - Integrante /Simone Pugin - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Bolsa / Fundação Ford - Auxílio financeiro / Nederland Organisatie Voor InternationaleOntwikkelingssamenwerking - Auxílio financeiro.Número de produções C, T & A: 5

1996 - 1997O processo de implantação do PAS (Plano de Atendimento à Saúde do Município deSão Paulo): universalidade ou seletividade no acesso à saúde?

Descrição: Constituem objetivos da pesquisa: 1) realizar um primeiro mapeamento doPAS que contemple a distribuição territorial das cooperativas e respectivosequipamentos, a população adstrita ao Plano por cooperativa, a dimensão dos recursoshumanos alocados no PAS, por cooperativa e categoria profissional, e o

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acompanhamento do montante orçamentário repassado pela Municipalidade ao Plano,por cooperativa; 2) se a legislação que regulamenta o PAS não fere os preceitosconstitucionais e os princípios que regem o SUS-Sistema Único de Saúde; 3) se oprocesso de implantação do PAS vem respeitando o interesse público no que dizrespeito à garantia do acesso universal da atenção à saúde em conformidade com asnecessidades da população, fator fundamental na construção da eqüidade; 4) se essamodalidade cooperada de gestão dos serviços de saúde traz consigo formas de controlepúblico que possibilitem que a lógica da rentabilidade não se sobreponha ao interessepúblico; 5) apreender, a partir de dados disponíveis sobre as unidades de serviços sobgestão cooperada, se há tendências de mudanças no perfil de morbi-mortalidade e deprestação de atos médicos; 6) verificar junto à clientela desses serviços o seu grau deadesão às mudanças implementadas pela atual administração, contraposto ao seu padrãoanterior de consumo de serviços de saúde; 7) verificar e analisar as implicações dosparâmetros que vêm sendo utilizados pelo poder público para avaliar e acompanhar oprocesso de implantação do PAS..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador/ Daniel B Véras - Integrante / SIMONE R PUGIN - Integrante / Paulo Elias -Integrante / Vânia Barbosa do Nascimento - Integrante / Virgínia Chiaralavotti -Integrante.Financiador(es): Associação Paulista de Medicina - Auxílio financeiro / ConselhoRegional de Medicina de São Paulo - Auxílio financeiro / Fundação Ford - Auxíliofinanceiro.Número de produções C, T & A: 7

1995 - 2005Descentralização e saúde no Estado de São Paulo: as articulações entre esferas degoverno e o impacto sobre o setor

Descrição: O objetivo desta pesquisa é investigar como se caracterizam as relações entreos níveis federal, estadual e municipal no processo de descentralização da saúde, tantona sua dimensão econômico-financeira quanto institucional. O estudo empreendidoneste projeto implica a análise, a partir de meados dos anos 80, da articulação entre asalterações do arcabouço institucional federal na área de saúde e as reformas e mudançasdessa natureza no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde, e seu impacto sobre o nívelmunicipal. Em suma, esta pesquisa visa apreender padrões de articulação entre asdistintas esferas de poder, tomando-se como estudo de caso a descentralização da saúde,buscando identificar as dimensões técnicas e políticas que configuram esse processocomo um efetivo avanço no enfrentamento da melhoria da qualidade de vida dapopulação. Busca-se, ainda, avaliar o impacto da crise da saúde sobre o setor da óticados padrões de articulação entre os níveis federal, estadual e municipal do ponto devista econômico-financeiro, do ponto de vista institucional, bem como sobre osprogramas clássicos da saúde pública, uma vez que se rompe a lógica sanitarista e seimprime à atenção à saúde novos padrões de eficiência e eficácia do setor..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

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Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) /Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .

Integrantes: Aylene Emilia Moraes Bousquat - Integrante / Amélia Cohn - Coordenador/ Daniel B Véras - Integrante / Marco Akerman - Integrante / Paulo Elias - Integrante /Vânia Barbosa do Nascimento - Integrante / Virgínia Chiaralavotti - Integrante / AnaCristina Chagas dos Anjos - Integrante / Simone Pugin - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Bolsa / Fundação Ford - Auxílio financeiro.Número de produções C, T & A: 3

Artigos completos publicados em periódicos

BOUSQUAT, AYLENE ; GOMES, ADRIANA ; ALVES, MARIA CECILIA GOIPORTO . Acesso realizado ao Programa de Saúde da Família em área com 'alta'cobertura do subsistema privado. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p.2913-2921, 2012.

VIANA, Ana Luiza D'ávila ; IOZZI, Fabíola L. ; ALBUQUERQUE, Mariana V. ;BOUSQUAT, A. . Saúde, desenvolvimento e inovação tecnológica: nova perspectiva deabordagem e de investigação. Lua Nova (Impresso), v. 83, p. 41, 2011.Citações: 1

ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon ; BOUSQUAT, A. ; NAKAMURA, Eunice ; COHN,Amélia . A implantação do Programa de Saúde da Família na metrópole paulista (2001-2003). Revista Brasileira de Saúde da Família (Brasília), Brasília, v. 7, p. 62-71, 2004.

Livros publicados/organizados ou ediçõesVIANA, Ana Luiza D'ávila (Org.) ; IBAÑEZ, Nelson (Org.) ; BOUSQUAT, A. (Org.) .Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1. ed. São Paulo: Hucitec,2012. v. 1000. 487p .COHN, Amélia ; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon ; BOUSQUAT, A. ; AKERMAN,Marco ; NASCIMENTO, Vânia Barbosa Do ; PUGIN, Simone R ; CHIARALAVOTTI,Virgínia ; VÉRAS, Daniel B . Descentralização e saúde no Estado de São Paulo: asarticulações entre as esferas de governo. São Paulo: CEDEC/CNPq, 2005. v. 1. 206p .

COHN, Amélia ; ELIAS, Paulo ; BOUSQUAT, A. ; NASCIMENTO, Vânia BarbosaDo ; VÉRAS, Daniel B ; PUGIN, Simone R ; CHIARAVALLOTI, V. . O público e oprivado na saúde: o PAS em São Paulo. 1. ed. São Paulo: Cortez/Cedec, 1999. v. 1.248p .

Capítulos de livros publicados

FILGUEIRAS, F. C. R. ; BOUSQUAT, A. . Inovação Tecnológica na indústriafarmacêutica: o caso da Fundação para o Remédio Popular de São Paulo(FURP). In:Ana Luiza D´Ávila Viana; Nelson Ibañez ;Aylene Bousquat. (Org.). Saúde -

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Desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: HUCITEC, 2012, v.1, p. 1-487.

BOUSQUAT, A. ; RENO, B. ; FREIRE, A. ; COVAS, P. . Limites e constrangimentospara a construção da Rede de Atenção à Saúde alicerçada na APS na Baixada Santista.In: Cohn A; Martin D; Pinto RMF. (Org.). Pesquisas em Saúde Coeltiva: diálogos eexperiências. 1ed.Santos: Universitária Leopoldianum, 2012, v. 1, p. 66-80.

WANDERLEY, V. P. ; MARTINS, Lourdes Conceição ; GUIMARAES, M. T. ;BOUSQUAT, A. ; PEREIRA, Luiz Alberto ; BRAGA, Alfésio . Utilização de serviçosde saúde pela população residente em áreas contaminadas nos municípios de Cubatão eSão Vicente. In: Cohn A; Martin D; Pinto RMF. (Org.). Pesquisas em Saúde Coletiva:dialógos e experiências. 1ed.Santos: Universitária Leopoldianum, 2012, v. 1, p. 3-44.

MELLO, G. ; BOUSQUAT, A. ; DEMARZO, M. . Ciência, tecnologia e inovação ematenção primária: subsídios ao debate. In: Viana AL; Ibañez N; Bousquat A. (Org.).Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: HUCITEC,2012, v. 1, p. 11-34.

VIANA, Ana Luiza D'ávila ; IBAÑEZ, Nelson ; BOUSQUAT, A. . Sáude,Desenvolvimento, Inovação e tecnologia. In: Viana AL; Ibañez n; Bousquat A. (Org.).Saúde, desenvolvimento, ciência, tecnologia e inovação. 1ed.São Paulo: HUCITEC,2012, v. 1, p. 333-344.

BOUSQUAT, A. . Espaço e Saúde. In: Ibañez, Nelson; Elias, Paulo Eduardo Mangeon;Seixas, Paulo Henrique D' Ãngelo Seixas. (Org.). Política e Gestão Pública em Saúde.1ed.São Paulo: HUCITEC, 2011, v. 1, p. 243-260.

BOUSQUAT, A. ; BICUDO JUNIOR, Edison Claudino ; ELIAS, Paulo . PSF,utilização de serviços de saúde e exclusão socioespacial. In: Amélia Cohn. (Org.).Saúde da família e SUS: convergências e dissonâncias. 1ed.Rio de Janeiro: Beco doAzougue, 2009, v. 1, p. 203-221.

alves, mcg ; ALVES, O. S. F. ; BOUSQUAT, A. ; ESCUDER, M. M. L. ; SEGRI, N. J.. Usos de serviços de saúde. In: Escuder, M M L; Monteiro, PHN; Pupo, LR. (Org.).Acesso aos serviços de saúde em municípios da Baixada Santista. 1ed.São Paulo:Instituto de Saúde - SES-SP, 2008, v. 1, p. 65-84.

ELIAS, Paulo ; FERREIRA, Clara Sette Whitaker ; ALVES, M. C. G. ; COHN, Amélia; ESCRIVÃO JUNIOR, Álvaro ; GOMES, Adriana Paula de Araújo ; BOUSQUAT, A.. Atenção Básica à Saúde: comparação entre PSF e UBS por estrato de exclusão socialno Município de São Paulo. In: Vários coordenadores. (Org.). Cadernos de Atençãobásica 3- Inquéritos com usuários e profissionais, percepção dos gestores e estudossobre o trabalho no PSF. 1ed.São Paulo: CEDEC, 2007, v. 1, p. 91-104.

BOUSQUAT, A. ; OLIVEIRA, E. . Território: Base para Políticas Públicas?. In:

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Ministério da Saúde. (Org.). Café com idéias: as idéias do café. 1ed.Brasilia: Ministérioda Saúde, 2006, v. 1, p. 27-49.

BOUSQUAT, A. ; COHN, Amélia ; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon . O PSF e adinâmica urbana das grandes cidades. In: Ana Luiza d'Ávila Viana; Paulo Eduardo M.Elias; Nelson Ibañez. (Org.). Proteção social. Dilemas e desafios. São Paulo: Hucitec,2005, v. , p. 244-265.

BOUSQUAT, A. . Algumas contribuições do Mapa da Juventude de São Paulo. In:Maria Helena Berlinck Martins. (Org.). Encontro Estadual de Políticas Públicas deJuventude. São Paulo: Imprensa Oficial, 2004, v. , p. 35-41.

IS/SES-SP

O Instituto de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo tem como missãoproduzir conhecimento científico e tecnológico no campo da Saúde Coletiva e promoversua apropriação para o desenvolvimento de políticas públicas, visando à melhoria daqualidade de vida da população prestando assessoria e colaborando na formação derecursos humanos em consonância com os princípios do SUS.A equipe de pesquisadores do Instituto de Saúde tem vasta experiência na condução deprojetos que envolvem as diversas instâncias do SUS no Estado de São Paulo:Coordenadoria de Saúde, Departamentos Regionais de Saúde, Secretarias Municipais deSaúde além do Ministério da Saúde. Mantém parceria com centros de pesquisa e ensino.Para o escopo deste projeto o Instituto conta com o Centro de Pesquisa eDesenvolvimento para o SUS composto por pesquisadores e assistentes de pesquisa nosNúcleos de Serviços e Sistemas e Práticas de Saúde.O Coordenador do projeto do IS: Política, Planejamento e Gestão das Regiões eRedes de Atenção a Saúde no Brasil será Dra. Sonia Isoyama Venancio, CPF:121.283.788-69; e-mail: [email protected] projeto terá como vice-coordenadora Dra. Luiza Sterman Heimann, CPF:952.368.138-91; e-mail: [email protected].

HCOR

Armando Antonio De Negri Filho

Bernardete Weber

Enilda Maria de Souza Lara

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Marcus Renato Alves Araujo

Kássia Fernandes de Carvalho

A seguir, descrição do LIGRESS e das Pesquisas relacionadas ao Tema em andamento:O LIGRESS – Laboratório de Inovação em Planejamento, Gestão, Avaliação eRegulação de Políticas, Sistemas, Redes e Serviços de Saúde do HCor – tem comoobjetivo principal produzir, sistematizar e difundir conhecimento inovador no campodas políticas, sistemas, redes e serviços de saúde, a partir da construção de referênciaspara o desenvolvimento da política de saúde no País, com projeções internacionais.Constitui-se em espaço de relação tanto com a atuação direta do HCor no campo dasaúde suplementar, como espaço de suporte da intervenção do Hospital em suasrelações com a alta gestão do SUS – Sistema Único de Saúde, mediante o convênio dosHospitais de Excelência com o Ministério da Saúde. O LIGRESS/HCor promove odesenvolvimento de Projetos de Pesquisa pela Filantropia HCor em parceria com oMinistério da Saúde, no âmbito do Programa de Apoio ao DesenvolvimentoInstitucional do SUS – PROADI-SUS, a partir de três núcleos de atuação: Qualificaçãoda Atenção às Urgências no SUS; Desenvolvimento do Componente Hospitalar doSUS; e Desenvolvimento de Sistemas Regionais de Saúde e Fortalecimento Geral doSUS.Título do Projeto: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS REGIONAISO Projeto “Apoio ao Desenvolvimento de Sistemas Regionais de Atenção Integrada àSaúde / Sistemas de Saúde” propõe modelos de serviços aos gestores estaduais emunicipais que correspondam às necessidades sociais em saúde não satisfeitas pelosmodelos atuais de cada população/território, e assim contribui de forma estratégica parao planejamento e organização dos sistemas regionais de saúde. Este projeto pretendeconstruir um quadro analítico sobre as experiências nacionais e internacionais acercados temas escolhidos para pesquisa; estruturar um espaço laboratorial de planejamentoregional; desenvolver capacidades junto aos gestores estaduais e municipais paraformular, analisar, propor e planejar políticas e modelos de serviço; e aplicar osparâmetros desenvolvidos e adotados no trabalho do laboratório para: apoiar o processode planejamento e o desenvolvimento de sistemas regionais integrados; e constituircritérios e indicadores de avaliação do sistema proposto, destacando o desempenho dosmodelos de serviço adotados.Área de Atuação no PROADI-SUS: Desenvolvimento de Técnicas e Operação deGestão em Serviços de Saúde.Objetivo Geral: Promover a formulação e o desenho de modelos integrados de serviçosem redes, dimensionados e ordenados a partir das necessidades sociais não satisfeitaspelos modelos atuais, com o desenvolvimento de um conjunto de capacidades dosgestores estaduais e municipais para o planejamento de sistemas regionais.Abrangência: Estados do Amazonas e Rio Grande do Sul, em áreas metropolitanas eregiões de alta dispersão populacional.Coordenador: Dr. Armando De Negri FilhoPesquisador: Marcus Renato AraujoTítulo do Projeto: PLANO DIRETOR DE HOSPITAISO Projeto “Plano Diretor de Hospitais do Brasil: estratégias para a elaboração de suasbases” propõe o enfrentamento do problema da crise de acesso e qualidade na atenção

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hospitalar no SUS, pois a mesma apresenta uma infraestrutura envelhecida, com ofertainsuficiente ao volume e natureza complexa crescente das demandas por internação. Aomesmo tempo, observa-se o paradoxo da oferta hospitalar ser ociosa, com baixas taxasde ocupação em inúmeros estabelecimentos que carecem de qualidade resolutiva, comconsequente sobrecarga em outros pontos do Sistema. O cenário impõe um esforço dereforma hospitalar no âmbito do SUS, como outros sistemas universais tiveram querealizar no seu desenvolvimento, salientando-se que o caso brasileiro apresenta oagravante de uma transição epidemiológica polarizada e prolongada, somada a umatransição demográfica acelerada, resultando em uma demanda de volume e naturezamuito exigentes. O projeto pretende fazer revisão integrativa de literatura, a fim deconstruir referencial teórico que ampare a proposta de remodelagem do sistemahospitalar brasileiro; realizar revisão das bases de dados de internações hospitalaresnacionais com avaliação das taxas de ocupação e tempos médios de permanência porestabelecimento hospitalar; construir parâmetros para fazer frente ao crescimento dasdemandas dos agudos, a nova forma de atender a eletividade com ambulatorização ecomplemento de gravidade e responder à maior pressão por parte dos crônicos;desenvolver trabalho de campo nos estados para aferir a veracidade dos dados CNES econtribuir para um novo modelo de dados do mesmo; construir modelos virtuais deredes hospitalares e redes integradas de serviços, projetadas sobre a evolução previstadas necessidades e desempenhos ótimos das estruturas hospitalares; e projetar o custodos planos diretores em termos de investimento e custeio.Área de Atuação no PROADI-SUS: Desenvolvimento de Técnicas e Operação deGestão em Serviços de SaúdeObjetivo Geral: Aplicar os parâmetros elaborados na primeira fase do Projeto deDimensionamento Hospitalar para estabelecer referências para a construção de umplano Diretor de Hospitais no Brasil, composto também por planos estaduais, visandouma suficiência de pelo menos 25 anos frente à evolução das necessidades sociais.Abrangência: DF, Amazonas e AcreCoordenador: Dr. Armando De Negri FilhoColaboradora: Dr.ª Zilda BarbosaTítulo do Projeto: TEMPOS DE ESPERAO Projeto “Apoio técnico para o uso e cumprimento de tempos clinicamente adequadospara a gestão das filas de espera do SUS, com publicação de tempos e desempenhoscomparativos” propõe o enfrentamento do problema das filas de espera, que representaum fator de grande desgaste social do SUS. A construção de parâmetros técnicos para odebate sobre a regulação do tempo de espera dos pacientes no sistema de saúde epropostas de adoção de limites de tempo como indicadores de desempenho para ummelhor prognostico se justifica como forma estruturante para definir o acesso comqualidade e equidade. O projeto pretende apoiar o desenvolvimento de ferramentas eprocessos junto ao Ministério da Saúde com intuito de estruturar o monitoramento dostempos de espera para ações e procedimentos de saúde priorizados, sobretudo cirurgiaseletivas; apoiar o desenvolvimento de funcionalidades do sistema nacional de regulação– SISREG, na perspectiva de assegurar às equipes de regulação capacidade paramonitoramento dos tempos de espera e possibilitar o acesso compatível com temposclinicamente sustentáveis; utilizar os tempos de espera por condição clínica dospacientes como padrões para testar as curvas de desempenho das redes de atenção àsaúde nos respectivos territórios de saúde das regiões de abrangência dos complexosreguladores a serem estudados; reconhecer, recomendar e propor padrões de

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infraestrutura e de desempenho das redes de atenção consideradas, possibilitandomelhor equilíbrio da oferta de atenção nas janelas adequadas para as demandas, segundoa condição clínica dos pacientes e buscando alcançar o melhor resultado em termosprognósticos identificado pela literatura; promover debates nos fóruns de gestão doSUS, bem como, tornar públicos os acordos de gestão existentes sobre tempo de esperae viabilizar o monitoramento dos pacientes e dos usuários para os tempos de resposta; efomentar o intercambio técnico nacional e internacional sobre o tema.Área de Atuação no PROADI-SUS: Desenvolvimento de Técnicas e Operação deGestão em Serviços de SaúdeObjetivo Geral: Aplicar os achados da primeira etapa de estudos da bibliografia edocumentos sobre os tempos de espera, realizado em 2011, estabelecendo padrões deresposta desejáveis, propiciando a construção de estratégias para monitoramento dostempos de espera pelos gestores e pelos serviços e um sistema transparente deacompanhamento para os usuários do SUS.Abrangência: Os trabalhos de aplicação dos parâmetros em termos de avaliação dostempos de espera, intervenção e monitoramento, serão realizados junto ao Departamentode Regulação, Avaliação e Controle da SAS/MS e, em regiões com complexos deregulação minimamente estruturados, sendo que até o momento identificamos MinasGerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro comoespaços potenciais de avaliação e intervenção.Coordenador: Dr. Armando De Negri FilhoColaborador: Dr. Emerson Canonicci

FIOCRUZ-RJ

Luciana Dias de Lima (Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2)

Dados pessoaisCPF: 001.353.2771/41CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8035094698187480 .E-mail: [email protected]

CV sintéticoPossui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1993),residência em Medicina Preventiva e Social pela Fundação Oswaldo Cruz (1996),mestrado (1999) e doutorado (2005) em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado doRio de Janeiro. É pesquisadora do Departamento de Administração e Planejamento emSaúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz(Ensp/Fiocruz) desde 2002, e docente permanente do Programa de Pós-Graduação emSaúde Pública da Ensp/Fiocruz, no âmbito do mestrado e doutorado. Tem experiênciana área de política, planejamento e gestão em saúde, atuando, principalmente, nosseguintes temas de pesquisa: desenvolvimento, Estado e saúde, formulação eimplementação de políticas públicas e saúde, planejamento, gestão e financiamento em

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saúde, avaliação de políticas, sistemas e programas de saúde, federalismo, relaçõesintergovernamentais e políticas de saúde, regionalização e descentralização em saúde.Integra o grupo de pesquisa Estado, Proteção Social e Políticas de Saúde(http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0039406W5DMY8F ).

Projetos de pesquisa relevantes nos temas2012 – em andamento. Território, federalismo e política de saúde no Brasil.Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq.Edital Produtividade em Pesquisa – 2011.O modelo de análise proposto nesse projeto considera que os processos dedescentralização e regionalização da saúde são dependentes de variáveis histórico-estruturais e político-institucionais que se articulam no espaço geográfico e conformamdinâmicas territoriais específicas em cada um dos estados brasileiros. Estas podem seraferidas pela estrutura produtiva, pelas condições socioeconômicas, pelo papel dasestruturas de gestão local e arranjos federativos regionais, e dos sistemas de saúdeimplantados em territórios específicos; pelos recursos disponíveis para o gasto públicoem saúde nos municípios e seus agregados regionais (fruto da capacidade arrecadatóriaprópria dos entes subnacionais e das transferências intergovernamentais do SUS), e;pelas relações público-privadas na prestação de serviços e na gestão da saúde. Algumasquestões de investigação se destacam: de que modo esses elementos de diferenciação ediversidade espacial se traduzem em dinâmicas territoriais específicas e explicamalgumas situações encontradas no Brasil? Considerando a variedade de contextos, épossível a identificação de dinâmicas próprias de determinados lugares que influenciama descentralização e a regionalização da saúde? Que modelos de descentralização eregionalização são resultantes desse processo? O objetivo geral do estudo é analisar oscondicionantes territoriais dos processos de descentralização e regionalização doSistema Único de Saúde (SUS) no contexto do Pacto pela Saúde (2007 a 2010) emcinco regiões selecionadas. O estudo se apoia no referencial teórico da economiapolítica, buscando revelar as complexas relações entre as dimensões econômica, políticae social da saúde e sua expressão territorial. Outras abordagens também são adotadascomo a do institucionalismo histórico Além de ampla revisão bibliográfica sobre ostemas em questão a investigação adota métodos quantitativos e qualitativos para oprocessamento e análise dos dados.

2012 – 2013. Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação edesempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA).Financiador: Conselho Nacional de Secretarias de Saúde, Ministério da Saúde.A política indutora do Ministério da Saúde para a criação das UPA integradas às redesde urgência e emergência tem nas Secretarias de Estado de Saúde (SES) sua instância decoordenação obrigatória. A participação dos municípios acima de 50.000 habitantes esua interdependência regional e a complexidade tanto técnica quanto organizacionalcolocam para as SES um papel na formulação, implantação e articulação técnica efinanceira dessas redes. A ausência atual de uma avaliação mais sistemática desseprocesso e a magnitude da política em curso justificaram a proposta desse estudo quefoi realizado em sete estados brasileiros que agregavam 90% das UPA emfuncionamento em 2012. O objetivo geral da pesquisa foi avaliar os fatores quefavorecem e dificultam o desempenho das UPA com foco na resolubilidade,constituição e governança das redes de atenção às urgências e emergências (RUE). De

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caráter multicêntrico, a pesquisa envolveu as seguintes instituições: Faculdade deMedicina da USP, Escola Paulista de Medicina, Escola Nacional de Saúde PúblicaSergio Arouca (Ensp/Fiocruz), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Institutode Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP, Núcleo de Estudos de PolíticasPúblicas (NEPP) e Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP. A coordenaçãogeral foi do Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão (Cealag), ligado àFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e o estudo de campo no Riode Janeiro foi coordenador e conduzido pela Ensp/Fiocruz.

2009 – 2012. Avaliação do processo de regionalização do Sistema Único de Saúde noestado do Rio de Janeiro.Financiador: Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio deJaneiro-FAPERJ. Edital Jovem Cientista do Nosso Estado – 2009A pesquisa teve como foco o processo de regionalização do Sistema Único de Saúde(SUS) no estado do Rio de Janeiro (RJ), no período de 2007 a 2010. Buscou-seinvestigar os condicionantes históricos e político-institucionais, o processo denegociação intergovernamental, bem como as estratégias e instrumentos utilizados pelogestor estadual do SUS na constituição de regiões de saúde no estado. A pesquisaabrangeu, ainda: a identificação do contexto nacional em que este processo se insere,com destaque para os dilemas federativos, a regulação dos processos dedescentralização e regionalização do SUS e os mecanismos de coordenaçãointergovernamental da política de saúde; o papel dos arranjos de articulação e gestãointergovernamental, com destaque para a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) naregionalização da saúde no estado; o processo de implantação dos Colegiados de GestãoRegional (CGR) no RJ, e; a construção de uma tipologia para diferenciação das regiõesde saúde conformadas pelos CGR.

2008 – 2010. Avaliação Nacional das Comissões Intergestores Bipartites (CIB): as CIBe os modelos de indução da regionalização no SUS.Financiador: Secretaria Executiva do Ministério da Saúde.A fragilidade de experiências combinadas de regionalização e descentralização no SUSrequer explicação. Envolvendo diferentes instituições de pesquisa (Faculdade deMedicina da USP, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, e UniversidadeFederal do Mato Grosso do Sul), essa investigação teve como objetivos principais:mapear os modelos de regionalização em saúde nos estados identificando seuscondicionantes estruturais, institucionais e políticos; avaliar a dinâmica defuncionamento das Comissões Intergestores Bipartites (CIB) e suas relações com aregionalização; identificar impactos e inovações nos sistemas de saúde. Privilegiou-se operíodo de 2007 a 2010, adotando-se métodos quantitativos e qualitativos: entrevistascom gestores; análise documental; observação participante; elaboração de base deindicadores e construção de uma tipologia nacional dos CGR. Foram selecionadosquatro grandes blocos de variáveis responsáveis pelos rumos da regionalização. Oprimeiro refere-se ao contexto político e econômico nacional em que emerge aregionalização. Os demais, de natureza estadual ou local, procuram apreender oscontextos específicos (histórico-estrutural, político-institucional e conjuntural), adirecionalidade (ideologias, atores mobilizados, objeto, estratégias e instrumentos), e oprocesso de implementação (institucionalidade e governança da regionalização). Emrelação às CIB, considerou-se a institucionalidade, o conteúdo das negociações

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intergovernamentais, o processo político, os padrões de relacionamento, as formas eimpactos da interação com a regionalização. Observou-se que a regionalizaçãofavoreceu mudanças importantes no exercício de poder no interior da política de saúde(novos atores, ideologias, estratégias e instrumentos), o que coloca enormes desafiospara a governança do processo.

2007 – 2009. Dilemas Federativos e Regionalização na Saúde: O Papel do GestorEstadual do SUS em Minas Gerais.Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq.Edital Universal – 2007.Este estudo analisou o papel da esfera estadual na condução do processo deregionalização do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais no período de 2003a 2007, tendo em vista os dilemas relativos ao federalismo brasileiro e à especificidadeda configuração do sistema de saúde no estado. Foram identificados fatores relativos aofederalismo brasileiro (nas suas dimensões política, organizacional e fiscal) e àregulação nacional da descentralização do SUS que interferem na condução estadual doprocesso de regionalização na saúde. Percebeu-se que a regionalização na saúde é umprocesso antigo em Minas Gerais, em função da extensão territorial do estado ecapacidade institucional da secretaria. No entanto, a implantação de serviços de saúde sedeu, historicamente, de maneira descoordenada e fragmentada, em decorrência dasdiferenças inter-regionais, grande número de municípios, ausência de parâmetrosracionais de distribuição dos serviços e falhas no papel do estado em controlar talprocesso. Visando superar esses problemas, a Secretaria de Estado de Saúde de MinasGerais (SES-MG) utilizava várias estratégias e instrumentos na condução do processode regionalização. No planejamento, elaboração, implantação e avaliação do PlanoDiretor de Regionalização (PDR); estímulo e apoio técnico à gestão microrregional; econstituição das redes de atenção. No financiamento, alocação regional de recursospróprios segundo critério redistributivo; e direcionamento dos investimentos em funçãodas metas acordadas com o governo do estado. Na regulação, implantação do SistemaEstadual de Regulação Assistencial (SUS Fácil); e promoção de ações educacionais. Naprestação de serviços, a SES-MG optou pela administração indireta via FundaçãoHospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG).Ao fim, discutiu-se as potencialidades e desafios da condução estadual do processo deregionalização.

2005 – 2008. O federalismo fiscal e a descentralização do financiamento da atençãobásica no SUS.Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq.Edital MS-DAB/SAS – 2005.O trabalho teve como foco as condições de financiamento do SUS nos municípiosbrasileiros com mais de 100 mil habitantes, procurando aferir os resultados das regrasque definem os recursos vinculados à saúde nos orçamentos municipais. Para alcancedos objetivos, foi constituída uma base de dados a partir das receitas declaradas pormeio do Sistema de Informações de Orçamentos Públicos em Saúde em 2005. Osvalores informados foram comparados e correlacionados por localização geográfica dosmunicípios. Aplicou-se, ainda, a técnica de análise de agrupamentos (cluster analysis)para a conformação de grupos homogêneos segundo condições de financiamento em

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saúde. Verificaram-se perfis variados de receitas municipais nas diversas regiões eestados do Brasil e distintos graus de dependência orçamentária dos municípios àsprincipais fontes de recursos vinculados. Embora a diversidade de fontes indiquemúltiplos caminhos para obtenção de recursos, o estudo sugere alguns entraves para ofinanciamento da saúde nos municípios de grande porte no país.

Publicações relevantes sobre os temasBAPTISTA, T.W.F., MACHADO, C.V., LIMA, L. D., GARCIA, M., ANDRADE,C.L.T., GERASSI, C.D. As emendas parlamentares no orçamento federal da saúde.Cadernos de Saúde Pública, 28(12):.2267 - 2279, 2012.GADELHA, C. A. G.; MACHADO, C. V; LIMA, L. D.; Baptista, T. W. Saúde eterritorialização na perspectiva do desenvolvimento. Ciência e Saúde Coletiva, 16(6):3003-3016 , 2011. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232011000600038.Acesso abr 2013.LEVCOVITZ, E., LIMA, L. D., MACHADO, C. V. Política de saúde nos anos 90:relações intergovernamentais e papel das normas operacionais básicas. Revista Ciênciae Saúde Coletiva, 6(2): 269-291, 2001. Disponível em:http://www.scielosp.org/pdf/csc/v6n2/7003.pdf. Acesso abr 2013.LIMA, L.D. A Comissão Intergestores Bipartite: a CIB do Rio de Janeiro. Physis,11(1): 199-252, 2001. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/physis/v11n1/a05v11n1.pdf. Acesso abr 2013.LIMA, L.D. Conexões entre o federalismo fiscal e o financiamento da política de saúdeno Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 12(2): 511-522, 2007(b). Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232007000200027&script=sci_arttext.Acesso abr 2013.LIMA, L.D. et al. Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros:condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva, 17(11):2881 - 2892, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232012001100005&script=sci_arttext. Acesso abr 2013.LIMA, L.D. Federalismo fiscal e financiamento descentralizado do SUS: balanço deuma década expandida. Revista Trabalho Educação e Saúde, 6(3): 573-597, 2009.Disponível em: http://www.revista.epsjv.fiocruz.br/upload/revistas/r226.pdf. Acesso abr2013.LIMA, L.D. Federalismo, descentralização e regionalização na política de saúde doBrasil.In: Direito Sanitário. 1º ed. Rio de Janeiro : Elsevier; 2012, p. 131-161.LIMA, L.D. Federalismo, relações fiscais e financiamento do Sistema Único de Saúde:a distribuição de receitas vinculadas à saúde nos orçamentos municipais e estaduais. 1ºed. Rio de Janeiro: Museu da República, 2007(a).LIMA, L.D., MACHADO, C.V., Albuquerque, M. V., Iozzi, F. L. Regionalização daSaúde no Brasil In: Giovanella, L.; Escorel, S.; Lobato, L.V.C.; Noronha, J.C.;Carvalho, A.I. (Orgs.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2º ed. Rio de Janeiro:Fiocruz; 2012. p. 823-852.LIMA, L.D.; ANDRADE, C.L.T. Condições de financiamento em saúde nos grandesmunicípios do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(10): 2237-2248, 2009. Disponívelem: http://www.scielosp.org/pdf/csp/v25n10/14.pdf. Acesso abr 2013.LIMA, L.D.; MACHADO, C.V.; BAPTISTA, T.W.F.; PEREIRA, A. M. M. O PactoFederativo brasileiro e o papel do gestor estadual no SUS. In: UGÁ, M.A.; SÀ, M.C.;

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MARTINS, M.; BRAGA NETO, F. (Orgs.). A gestão do SUS no âmbito estadual: ocaso do Rio de Janeiro. 1º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p. 27-58.LIMA, L.D.; QUEIROZ, L.; MACHADO, C.V.; VIANA, A.L.D. Descentralização eregionalização: dinâmica e condicionantes da implantação do Pacto pela Saúde noBrasil. Ciência e Saúde Coletiva, 17(7): 1903-1914, 2011. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232012000700030&script=sci_arttext.Acesso abr 2013.MACHADO, C. V.; BAPTISTA, T. W. F.; LIMA, L. D. (Organizadoras). Políticas deSaúde no Brasil: continuidades e mudanças. 1º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012.MACHADO, C. V.; LIMA, L. D., BAPTISTA, T. W. F. Configuração Institucional e oPapel dos Gestores no Sistema Único de Saúde. In: MATTA, G. C., PONTES, A. L. M.(Orgs.). Políticas de Saúde: a Organização e a Operacionalização do Sistema Único deSaúde. 1º ed. Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2007. p. 139-162. Disponível em:http://www.epsjv.fiocruz.br/beb/textocompleto/007739. Acesso abr 2013.Noronha, J.C.; Lima L.D.; Machado, C.V. O Sistema Único de Saúde - SUS. In:Giovanella, L.; Escorel, S.; Lobato, L.V.C.; Noronha, J.C.; Carvalho, A.I. (Orgs.).Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2º ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. p. 365-393.VIANA, A. L. D.; FAUSTO, M.C.R.; LIMA, L.D. Política de saúde e equidade. SãoPaulo Perspectiva, 17(1): 58-68, 2003. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000100007.Acesso abr 2013.VIANA, A. L. D.; MACHADO, C.V; BAPTISTA, T.W.F; LIMA, L.D.; MENDONÇA,M.H.M.; HEMANN, L.S.; ALBUQUERQUE, M.V.; IOZZI, F.L.; DAVID, V.C.;IBAÑEZ, P.; FREDERICO, S. Sistema de saúde universal e território: desafios de umapolítica regional para a Amazônia Legal. Cadernos de Saúde Pública, 23 (Suppl.2):S117-S131, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-311x2007001400002&script=sci_arttext. Acesso abr 2013.VIANA, A.L.D. ; IBAÑEZ, N.; ELIAS, P.E.M.; LIMA, L.D; ALBUQUERQUE, M.V.;IOZZI, F.L. Novas perspectivas para a regionalização da saúde. São Paulo emPerspectiva, 22 (1): 92-106, 2008. Disponível em:https://www.seade.gov.br/produtos/spp/v22n01/v22n01_07.pdf. Acesso abr 2013.VIANA, A.L.D., LIMA, L.D., FERREIRA, M.P. Condicionantes estruturais daregionalização na saúde: tipologia dos Colegiados de Gestão Regional. Ciência e SaúdeColetiva, 15(5): 2317-2326, 2010. Disponível em:http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232010000500007&script=sci_arttext. Acesso abr 2013.VIANA, A.L.D., LIMA, L.D., OLIVEIRA, R.G. Descentralização e federalismo: apolítica de saúde em novo contexto – lições do caso brasileiro. Ciência e SaúdeColetiva, 7(3): 493-507, 2002. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csc/v7n3/13027.pdf. Acesso abr 2013.VIANA, A.L.D.; HEIMANN, L.S.; LIMA, L.D.; OLIVEIRA, R.G.; RODRIGUES,S.H. Mudanças significativas no processo de descentralização do sistema de saúde noBrasil. Cadernos de Saúde Pública, 18 (suppl): S139-S151, 2002. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/csp/v18s0/13800.pdf. Acesso abr 2013.VIANA, A.L.D.; LIMA, L.D. (Organizadoras). Regionalização e relações federativas napolítica de saúde do Brasil. 1º ed. Rio de Janeiro: Contra Capa; 2011.

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Ligia Giovanella: pesquisadora

CPF: 417667769/49

http://lattes.cnpq.br/4385037327951834

[email protected]

Projetos de pesquisa desenvolvidos:

-La Atención Primaria Integral en Salud y la coordinación de los cuidados a los demásniveles asistenciales: projeto desenvolvido como parte do programa internacional“Revitalizando la salud para todos: Aprendiendo de las experiencias de atenciónprimaria en la salud integral” coordenado pelo International Teasdale-Corti GlobalHealth Research Partnership Program e integrante da Canadian Global Health ResearchInitiative. O objetivo do estudo foi descrever e analisar o desenvolvimento deestratégias e instrumentos de coordenação dos cuidados em municípios brasileiros comexperiências exitosas de expansão e consolidação da Estratégia Saúde da Família (ESF)com base em dois eixos: “fortalecimento da Atenção Primária à Saúde” (APS) e“integração entre níveis assistenciais”.

- Análise de Políticas de Saúde em Perspectiva Comparada com foco nos processos derenovação da atenção primária em saúde como base para reorientar os sistemas desaúde:

- Southern Cone Countries Multi-Center Study in Primary Health Care: Health CareModels, Health System Integration and Intersectoral Relations in Urban Contexts inArgentina, Brazil, Paraguay and Uruguay: This study aims to evaluate Primary HealthCare (PHC) as a strategy for reorganising health care systems in each member countryof the Redsalud - Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay – considering the degree ofhealth system segmentation and fragmentation in health care provision. The intention isto identify limits on, and opportunities for reorienting PHC as a strategy to achievemore integrated and universal health systems.

- Estudos de Caso sobre a Implementação da Estratégia de Saúde da Família emGrandes Centros Urbanos: teve por objetivo analisar o modelo assistencial da atençãobásica a partir da implementação da Estratégia de Saúde da Família em quatromunicípios caso (Vitória, Florianópolis, Belo Horizonte e Aracaju) tomando como eixosde análise, a integração da Estratégia de SF ao sistema de saúde brasileiro e aintersetorialidade, aspectos cruciais de uma atenção primária abrangente, estratégicapara reorganização do sistema de saúde. Os quatro estudos de caso compreenderamdiversas fontes e métodos: entrevistas com gestores e gerentes (77), inquéritos comamostras representativas de profissionais das EqSF (1.336), inquéritos domiciliares comamostras representativas de famílias cadastradas (3.311).

- Desenvolvimento de Estudos de Linha de Base nos Municípios Selecionados para oPrograma de Consolidação e Expansão da Estratégia de Saúde da Família (Proesf) no

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Estado do Rio de Janeiro: A pesquisa teve por objetivo apoiar a institucionalização deum sistema de monitoramento e avaliação da Atenção Básica e da estratégia de Saúdeda Família no que concerne à conversão do modelo de atenção. O desenho da pesquisacompreendeu: I) Estudo transversal nos 22 municípios do Estado do Rio de Janeiro commais de 100 mil habitantes; II) Estudos de caso em quatro municípios selecionadossegundo critérios pré-definidos, compreendendo pesquisa em áreas do município com esem PSF.

- Avaliação da Implementação do Programa Saúde da Família (PSF) em grandes centrosurbanos - 10 estudos de caso: A pesquisa teve por objetivo analisar fatores facilitadorese limitantes da implementação do Programa de Saúde da Família em dez grandescentros urbanos no que concerne ao estabelecimento de vínculos entre a ESF e acomunidade, à conversão do modelo de atenção à saúde nas unidades básicas e à suaarticulação com a rede de serviços de saúde. Estudos de caso foram realizados nascidades de: Camaragibe, Palmas, Vitória da Conquista, Vitória, Aracaju, São Gonçalo,Campinas, Goiânia, Manaus e Brasília. O estudo contemplou as perspectivas eexperiências dos gestores, dos profissionais das ESF e das famílias cadastradas.

Publicações

Brandão AL, GIOVANELLA, L., AGUILERA, C. E.Avaliação da atenção básica pelaperspectiva dos usuários: adaptação do instrumento EUROPEP para grandes centrosurbanos brasileiros. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). v.18, p.103 - 114, 2012.

HERRMANN, M., Giovanella, Ligia. Desenvolvimento e formação profissional emmedicina geral e de família na Alemanha. Revista Brasileira de Medicina da Família eComunidade. , v.8, p.132 - 142, 2013.

ALMEIDA, Patty Fidelis de, GIOVANELLA, L., ROMERO, R. V. Atenção PrimáriaIntegral à Saúde em perspectiva: experiências latino-americanas. Saúde em Debate. ,v.36, p.321 - 326, 2012.

ALMEIDA, Patty Fidelis de, Giovanella, Ligia, NUNAN, B. Coordenação dos cuidadosem saúde pela atenção primária à saúde e suas implicações para a satisfação dosusuários. Saúde em Debate. , v.36, p.375 - 391, 2012.

Santos, Adriano Maia dos, Giovanella, Ligia, MENDONÇA, Maria Helena Magalhãesde, Andrade, Carla Lourenço Tavares de, Martins, Maria Inês Carsalade, Cunha,Marcela Silva da

Práticas assistenciais das Equipes de Saúde da Família em quatro grandes centrosurbanos. Ciência e Saúde Coletiva, v.17, p.2687 - 2702, 2012

Sisson MC, Andrade SR, Giovanella, Ligia, ALMEIDA, Patty Fidelis de, Fausto, MCR,Souza CRP. Estratégia de Saúde da Família em Florianópolis: Integração, coordenaçãoe posição na rede assistencial. Saúde e Sociedade (USP. Impresso). , v.20, p.991 - 1004,2011.

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ALMEIDA, Patty Fidelis de, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, GIOVANELLA, L.Fortalecimento da atenção primária à saúde: estratégia para potencializar a organizaçãodos cuidados. Revista Panamericana de Salud Pública (Impresa) / Pan American Journalof Public Health (Impresa). , v.29, p.84 - 95, 2011.

CONNIL, E. M., GIOVANELLA, L., ALMEIDA, Patty Fidelis de. Listas de espera emsistemas públicos: da expansão da oferta para um acesso oportuno? Considerações apartir do Sistema Nacional de Saúde espanhol. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). ,v.16, p.2781 - 2792, 2011.

CUNHA, Elenice Machado, GIOVANELLA, L. Longitudinalidade/continuidade docuidado: identificando dimensões e variáveis para a avaliação da Atenção Primária nocontexto do sistema público de saúde brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). ,v.16, p.1029 - 1042, 2011.

GIOVANELLA, L. Redes Integradas, Programas de Gestão Clínica e generalista-Coordenador: Análise das Reformas Recentes do Setor Ambulatorial na Alemanha.Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.16, p.1081 - 1096, 2011.

Fausto, MCR, Giovanella, Ligia, MENDONÇA, Maria Helena M de, ALMEIDA, PattyFidelis de, ESCOREL, Sarah, ANDRADE, C. L. T., Martins, MIC. The work ofCommunity Health Workers in major cities in Brazil: mediation, community action andhealth care. The Journal of Ambulatory Care Management. , v.34, p.339 - 353, 2011.

Fausto, MCR, GIOVANELLA, L., MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de,ALMEIDA, Patty Fidelis de. A gestão do cuidado em saúde: análise da dimensãoorganizacional na experiência de quatro centros urbanos. Revista de Política,Planejamento e Gestão em Saúde. , v.1, p.71 - 94, 2010.

CONILL, Eleonor Minho, Fausto, MCR, GIOVANELLA, L. Contribuições da análisecomparada para um marco abrangente na avaliação de sistemas orientados pela atençãoprimária na América Latina. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso). ,v.10, p.s15 - s27, 2010.

ALMEIDA, Patty Fidelis de, Giovanella, Lígia, MENDONÇA, Maria HelenaMagalhães de, ESCOREL, S. Desafios à coordenação dos cuidados em saúde:estratégias de integração entre níveis assistenciais em grandes centros urbanos.Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso). , v.26, p.286 - 298, 2010.

MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, Martins, Maria Inês Carsalade, Giovanella,Ligia, ESCOREL, S. Desafios para gestão do trabalho a partir de experiências exitosasde expansão da Estratégia de Saúde da Família. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). ,v.15, p.2355 - 2366, 2010.

Silva, NC, GARNELO, L., GIOVANELLA, L. Extensão de cobertura ou reorganizaçãoda atenção básica? A Trajetória do Programa de Saúde da Família. Saúde e Sociedade(USP. Impresso). , v.19, p.592 - 604, 2010.

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BURSZTYN, Ivani, GIOVANELLA, L., KUSCHINIR, R., Fausto, MCR,STOLKINER, A., Heimann L, DIAZ, A. B. S. Notas para el estudio de la AtenciónPrimaria en contextos de sistemas de salud segmentados. Revista de Salud Publica. ,v.12, p.77 - 88, 2010.

GIOVANELLA, L., MENDONÇA, Maria Helena M de, ESCOREL, Sarah,ALMEIDA, Patty Fidelis de, Márcia Cristina Rodrigues Fausto, SENNA, Mônica deCastro Maia, Martins, MIC, Sisson MC. Potencialidades e obstáculos para aconsolidação da Estratégia Saúde da Família em grandes centros urbanos. Saúde emDebate. , v.34, p.248 - 264, 2010.

Santos, Adriano Maia dos, Giovanella, Ligia. La atención primaria de salud: másnecessaria que nunca. Informe sobre la salud en el mundo. Cadernos de Saúde Pública(ENSP. Impresso). , v.25, p.2532 - 2534, 2009.

GIOVANELLA, L., MENDONÇA, Maria Helena Magalhães de, ALMEIDA, PattyFidelis de, ESCOREL, Sarah, SENNA, Mônica de Castro Maia, Fausto, Márcia CristinaRodrigues, Delgado, Mônica Mendonça, Andrade, Carla Lourenço Tavares de, Cunha,Marcela Silva da, Martins, Maria Inês Carsalade, Teixeira, Carina Pacheco. Saúde dafamília: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária àsaúde no Brasil. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). , v.14, p.783 - 794, 2009.

Márcia Cristina Rodrigues Fausto

Endereço: Rua Dona Maria, 71/1305A - Vila Isabel

Rio de Janeiro/RJ CEP: 20.541-030

Data de Nascimento: 04/01/1965

RG: 6.504.338-2/IFP-RJ

CPF: 812.586.667-15

CV sintético

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1988),especialização em Saúde pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994), mestrado (1997)e doutorado (2005) em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.É servidora da Fundação Oswaldo Cruz desde 1989, atua como docente e pesquisadorada Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP).

Tem experiência na área de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintestemas: políticas de saúde, sistemas de saúde, atenção primária em saúde. Atualmentedesenvolve atividades docentes no programa de formação Lato Sensu e na área deCooperação Técnica com o Sistema Único de Saúde na Vice-Diretoria de Escola de

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Governo em Saúde E-mail: [email protected] CV Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737454D5.

Expertise nos temas

A aproximação com os temas políticas de saúde e sistemas de saúde ocorre desde omestrado, cujo tema de investigação foi analisar o processo de mudança ocorrido nocampo da política nacional de saúde e, especificamente, no que diz respeito às medidasdescentralizadoras verificadas nos anos 80. Buscou-se conhecer em que medida astransferências de recursos, instalações e obrigações do Governo Federal para osMunicípios, provocou mudanças na organização e práticas dos serviços de saúde. Apesquisa caracteriza-se como estudo de caso em um município do estado do Rio deJaneiro. O estudo apontou que no Brasil, a democratização e a descentralizaçãooperadas ao longo dos anos 80 e 90 reforçaram e deram maior legitimidade aosgovernos locais, onde a liderança pública local tem papel preponderante nadeterminação e rumo das políticas adotadas, ainda que definidas nacionalmente. Adinâmica do processo de municipalização da saúde verificada, no município estudado,apontou que a associação de diferentes fatores (políticos, econômicos e sociais) internosao município e a implementação de novas engenharias institucionais induzidas pelogoverno Federal produziram resultados específicos e diversos, fato que temcaracterizado a política de descentralização no campo da saúde. Este movimento temprovocado avanços e constrições na formação dos sistemas locais de saúde. Osresultados da pesquisa foram divulgados por meio de artigo científico (FAUSTO, M. C.R. . Limites e impasses atuais da municipalização da saúde: a experiência de Cabo Frio.Physis. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n.2, p. 67-94, 2001.)

No doutorado, a pesquisadora procurou desenvolver o tema da atenção primária napolítica nacional de saúde. A pesquisa buscou analisar historicamente a conformação daatenção primária na política de saúde brasileira de forma a entender as concepções, asformas de inserção e valorização no âmbito da política nacional de saúde. O estudoidentifica três importantes fases na trajetória da atenção primária na política de saúdebrasileira: ascensão e desenvolvimento da atenção primária; perda de centralidade dotema da atenção primária e retorno da temática da atenção primária com a implantaçãodo Programa Saúde da Família. O estudo aponta que o fortalecimento da atençãoprimária na política nacional de saúde é um processo em construção. Embora sereconheça os avanços ocorridos nesta direção, especialmente a partir de meados dos anos de 1990, ainda há um caminho a ser percorrido, para a efetivação de uma atençãoprimária integral e integrada, conforme previsto nas normas e diretrizes da PolíticaNacional de Saúde. Os resultados do estudo foram publicados em formato de artigos ecapítulos de livro, servindo de base teórica e conceitual para a discussão de diferentesângulos de análise sobre a atenção primária no Brasil.( FAUSTO, M. C. R. ; VIANA,Ana Luiza D`'ávila . Atenção Básica e Proteção Social: universalismo x focalismo e oespaço não mercantil da assistência. In: Ana Luiza D`'Avila Viana. (Org.). Proteçãosocial: dilemas e desafios. São Paulo: HUCITEC, 2005, v. , p. -.; FAUSTO, M. C. R. ;MATTA, G.C. . Atenção Primária à Saúde: histórico e perspectivas. In: Márcia ValériaG. C. Morosini; Anamaria D'Andrea Corbo. (Org.). Modelos de Atenção e a Saúde daFamília. Rio de Janeiro: ESPJV/FIOCRUZ, 2007, v. IV, p. 43-67.; BAPTISTA, T.W. ;

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CUNHA, M.S. ; FAUSTO, M. C. R. . Análise da produção bibliográfica sobre atençãoprimária à saúde no Brasil em quatro periódicos selecionados. Physis (UERJ. Impresso),v. 19, p. 1007-1028, 2009.)

Ao longo deste período a pesquisadora tem participado de projetos de pesquisa,cooperação técnica nacional e internacional, tendo como foco central a temática deredes de atenção à saúde, atenção primária, integração e coordenação da atençãoprimária em saúde. Dentre os projetos mencionados, destaca-se: Estudos de Caso sobrea Implementação da Estratégia de Saúde da Família em Grandes Centros Urbanos;Southern Cone Countries Multi-Center Study in Primary Health Care: Health CareModels, Health System Integration and Intersectoral Relations in Urban Contexts inArgentina, Brazil, Paraguay and Uruguay; Eurosocial Salud. -Fortalecimiento de laintegración de APS con otros niveles de atención; Projeto Desenvolvimento deTecnologias de Integração de Atenção à Saúde nos Territórios Sanitários; e o Curso deEspecialização em Gestão de Redes de Atenção à Saúde Modalidade a Distância.

Desde 2012 a pesquisadora coordena estudo, com foco na avaliação de equipes deatenção básica que participam do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e daQualidade da Atenção Básica - PMAQ-AB, nos estados Alagoas, Amapá, Amazonas,Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins. O estudoteve como objetivo central verificar in loco o conjunto de padrões de qualidadecontratualizados pelas equipes de atenção básica, no âmbito do Programa Nacional deMelhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Como parte integrante doprocesso de certificação de qualidade da atenção busca avaliar a percepção dos usuáriossobre os aspectos organizacionais relacionados ao acesso e utilização das unidadesbásicas de saúde; e também verificar as condições de infraestrutura das unidades básicasde saúde. Este trabalho caracteriza-se como um projeto interrinstituicional, reunindoinstituições de ensino que, em parceria com o Departamento de Atenção Básicalideraram o processo de avaliação das equipes de atenção básica e o censo das unidadesbásicas de saúde em nível nacional. Para o desenvolvimento e execução do projeto foicriada uma coordenação nacional do projeto envolvendo sete instituições de ensino,além do Departamento de Atenção Básica MS: Fiocruz; Universidade Federal dePelotas, Universidade Federal da Bahia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul;Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Universidade Federal de Minas Gerais.No âmbito do grupo Fiocruz a coordenação e supervisão do trabalho de campo sãoformadas por pesquisadores, alunos e ex-alunos das instituições envolvidas nodesenvolvimento da pesquisa, tais como: três unidades da Fiocruz: Escola Nacional deSaúde Pública, Centro de Pesquisa Aggeu Magalhâes e Centro de Pesquisa Leônidas eMaria Deane; Universidade Federal Fluminense; Universidade Federal do EspíritoSanto; Universidade Federal do Tocantins; Escola de Saúde Pública do Paraná;Universidade Estadual de Londrina; Universidade Estadual de Maringá; UniversidadeEstadual de Ponta Grossa; Universidade Estadual do Centro-Oeste; UniversidadeEstadual do Oeste do Paraná. O projeto encontra-se na fase de análise e divulgação dosdados.

Projetos de pesquisa relevantes nos temas

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2012 - em andamento: Avaliação da Atenção Básica em Saúde em municípios de noveestados brasileiros: Alagoas, Amapá, Amazonas, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco,Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins.

2009 -2011: Southern Cone Countries Multi-Center Study in Primary Health Care:Health Care Models, Health System Integration and Intersectoral Relations in UrbanContexts in Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay.

2007-2009: Estudos de Caso sobre a Implementação da Estratégia de Saúde da Famíliaem Grandes Centros Urbanos.

Projetos de cooperação relevantes nos temas

2009 – em andamento: Desenvolvimento de Tecnologias de Integração de Atenção àSaúde nos territórios Sanitários

2008 – em andamento: Curso de Especialização em Gestão de Redes de Atenção àSaúde Modalidade a Distância.

Publicações relevantes sobre os temas

CASTRO, ALB; FAUSTO, MCR. A política brasileira de atenção primária à saúde. In:Machado, Cristiani V.; Baptista, Tatiana W.F; Lima, Luciana D.. (Org.). Políticas deSaúde no Brasil: continuidades e mudanças. 1aed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,2012, v. único, p.

FAUSTO MC, GIOVANELLA L, DE MENDONÇA MH, DE ALMEIDA PF,ESCOREL S, DE ANDRADE CL, MARTINS MI. The work of community healthworkers in major cities in Brazil: mediation, community action, and health care. JAmbul Care Manage. 2011 Oct-Dec;34(4):339-53.

ALMEIDA, P.F. ; FAUSTO, M. C. R. ; GIOVANELLA, L. . Fortalecimento da atençãoprimária à saúde: estratégia para potencializar a organização dos cuidados.. RevistaPanamericana de Salud Pública (Impresa) / Pan American Journal of Public Health(Impresa), v. 29, p. 84-95, 2011.

HEIMANN, L ; IBANHES,L. ; BOARETTO, RC; CASTRO, IEN; TELESI JUNIOR, E; CORTIZO, CT ; FAUSTO, M. C. R. . Atenção primária em saúde: um estudomultidimensional sobre os desafios e potencialidades na Região Metropolitana de SãoPaulo (SP, Brasil). Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 16, p. 2877-2887, 2011.

GIOVANELLA, L. ; Heimann, L ; KUSCHINIR, R. ; Stolkiner,A ; Bursztyn,I. ; Díaz,ABS. ; FAUSTO, M. C. R. . Notas para el estudio de la Atención Primaria en contextosde sistemas de salud segmentados. Revista de Salud Publica, v. 12, p. 77-88, 2010.

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GIOVANELLA, L. ; MENDONÇA, M.H.M. ; ESCOREL, S. ; FAUSTO, M. C. R. ;ALMEIDA, P.F. ; MARTINS, M.I.C. ; ANDRADE, C.L.T. ; SISSON, MC ; SENNA,M.C.M. . Potencialidades e obstáculos para a consolidação da Estratégia Saúde daFamília em grandes centros urbanos.. Saúde em Debate, v. 34, p. 248-264, 2010.

FAUSTO, M. C. R. ; GIOVANELLA, L. ; MENDONÇA, M.H.M. ; ESCOREL, S. ;ALMEIDA, P.F. . A gestão do cuidado em saúde: análise da dimensão organizacionalna experiência de quatro centros urbanos. Política, Planejamento e Gestão em Saúde, v.1, p. 71-94, 2010.

CONILL, E. M. ; FAUSTO, M. C. R. ; GIOVANELLA, L. . Contribuições da análisecomparada para um marco abrangente na avaliação de sistemas orientados pela atençãoprimária na América Latina. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v.10, p. s15-s27, 2010.

JANNOTTI, C. B.2010JANNOTTI, C. B. ; SILVEIRA, K. ; CEQUEIRA, A. L. T. ;FAUSTO, M. C. R. . Avaliação da implementação da assistência ao planejamentoreprodutivo em três municípios do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira deSaúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. s107-s118, 2010.

GIOVANELLA, L. ; MENDONÇA, M.H.M. ; ALMEIDA, P.F. ; ESCOREL, S. ;SENNA, M.C.M. ; FAUSTO, M. C. R. ; DELGADO, M.M. ; ANDRADE, C.L.T. ;CUNHA, M.S. ; MARTINS, M.I.C. ; TEIXEIRA, C.P. . Saúde da família: limites epossibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil.Ciência & Saúde Coletiva, v. 3, p. 783-794, 2009.

BAPTISTA, T.W. ; CUNHA, M.S. ; FAUSTO, M. C. R. . Análise da produçãobibliográfica sobre atenção primária à saúde no Brasil em quatro periódicosselecionados. Physis (UERJ. Impresso), v. 19, p. 1007-1028, 2009.

FAUSTO, M. C. R. ; MATTA, G.C. . Atenção Primária à Saúde: histórico eperspectivas. In: Márcia Valéria G. C. Morosini; Anamaria D'Andrea Corbo. (Org.).Modelos de Atenção e a Saúde da Família. Rio de Janeiro: ESPJV/FIOCRUZ, 2007, v.IV, p. 43-67.

FAUSTO, M. C. R. ; VIANA, Ana Luiza D`'ávila . Atenção Básica e Proteção Social:universalismo x focalismo e o espaço não mercantil da assistência. In: Ana LuizaD`'Avila Viana. (Org.). Proteção social: dilemas e desafios. São Paulo: HUCITEC,2005, v. , p. -.

VIACAVA, Francisco; ALMEIDA, Célia ; SZWARCWALD, Célia Landmann;NOVAES, Hillegonda Maria Dutilh ; MACINKO, James ; NORONHA, José Carvalhode ; SILVA, Lígia Maria Vieira da ; MARTINS, Mônica; FAUSTO, M. C. R.. Umametodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciência &Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 09, n.3, p. 711-724, 2004.

FAUSTO, M. C. R. ; VIANA, Ana Luiza D`'ávila ; LIMA, Luciana Dias de . Política deSaúde e Equidade. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n.1, p. 58-69, 2003.

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UFRJ

Leyla Gomes Sancho

CPF: 372991237-20

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4324848678043180

Projetos de pesquisa

2012 - Atual

Economia Política da Seguridade e da Saúde: Financiamento, RelaçõesIntergovernamentais e Descentralização

Descrição: A pesquisa teDm por objetivo estudar a relação entre a fiscalidade, entendidacomo o conjunto de praticas relativas à arrecadação de impostos e demais imposiçõesfiscais, e a política de saúde, com ênfase no caso brasileiro. A análise será feita à luz dasregras político-institucionais do federalismo fiscal brasileiro e da comparação com aspráticas federativas internacionais que presidem a distribuição da receita pública ealimentam as tendencias de descentralização de encargos de governo. A pesquisapretende evidenciar os impactos alocativos da combinação não necessáriamenteharmônica entre os dois vetores de transformação federalismo fiscal e relaçõesintergovernamenrtais no SUS -, facilitando a compreensão de suas diferenças e traçandoeventuais rotas de aproximação..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Doutorado: (1) .

Integrantes: Leyla Gomes Sancho - Integrante / Sulamis Dain - Coordenador / FatimaTerezinha Scarparo Cunha - Integrante / Daniela Savi Geremia - Integrante.

Artigos completos publicados em periódicos

Sancho, L.G ; Dain, Sulamis . Avaliação em Saúde e Avaliação Econômica em Saúde:.Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 3689-3698, 2012.

Citações: 1

Sancho, L.G ; Vargens, J.M. ; Sancho, R.G . Avaliação da Efetividade da redemunicipal pública de apoio diagnóstico em patologia clínica: o caso de Belo Horizonte(MG). Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 16, p. 1135-1144, 2011.

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Sancho, L.G ; Vargens, JMC . Avaliação Econômica em Saúde na esfera de atençãolocal à saúde. Ciência & Saúde Coletiva , v. 14, p. 1513-1525, 2009.

Livros publicados/organizados ou edições

Sancho, L.G . Avaliação Econômica em Saúde. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2007. v. 1.90p .

UERJ

Nome completo: Celia Regina PierantoniCPF: 370.561.587-49Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/9318963510352726E-mail da equipe participante: [email protected]

PESQUISAS EM ANDAMENTOAvaliação de Políticas e Programas Nacionais da Gestão do Trabalho e da Educaçãoem Saúde no SUSObjetiva avaliar o estágio das políticas de Gestão do Trabalho e a articulação daspolíticas de Gestão da Educação implantadas nas Secretarias Estaduais e Municipais deSaúde que aderiram ao ProgeSUS, a luz das diretrizes apontadas e estratégiasdesenvolvidas pela SGTES.Instituições envolvidas: IMS/UERJAlunos envolvidos: Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante /Carinne Magnago - Integrante.Publicações:

Sistema de avaliação profissional no âmbito da contratualização da gestão da atençãoprimária em saúdeA pesquisa aborda os processos de avaliação de desempenho dos profissionais naAtenção Primária à Saúde (APS). Enfoca o Sistema Integrado de Gestão e Avaliaçãodos Serviços da Administração Pública (SIADAP) implantado em Portugal e ametodologia de contratualização de Desempenho que vem sendo utilizada. Tem porobjetivo analisar o contexto geral e as condicionalidades de implantação do sistema deavaliação profissional no âmbito da APS, identificar os fatores facilitadores e limitantesna implantação do processo de gestão, identificar as ferramentas utilizadas para omonitoramento e identificar a percepção dos dirigentes e trabalhadores sobre ametodologia utilizada. Com os resultados pretende-se fazer uma correlação com aspolíticas de avaliação e contratualização que vem sendo implantadas na AtençãoPrimária no Brasil.Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Instituto de Higiene e Medicina Tropical,Universidade de Nova Lisboa

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Alunos envolvidos: Doutorado: (1)Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Marcia Silveira Ney - Integrante /Luis Velez Lapão - Integrante.Publicações:

Fortalecimento da Capacidade de Planejamento de Recursos Humanos para SistemasNacionais de SaúdePromover a investigação e a formação no campo da economia do trabalho e da educaçãoem saúde. Produzir conhecimentos e métricas para identificar desigualdades dadistribuição geográfica dos trabalhadores de saúde e identificar determinantes da atraçãoe retenção de profissionais em áreas remotas e desassistidas por meio de estudos depreferência declarada. Estimar a necessidade da força de trabalho em saúde para aatenção primária em sistemas nacionais de saúde, tendo como modelo o sistema desaúde brasileiro e as propostas de cobertura para os próximos 10 anos.Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Nescon/UFMGAlunos envolvidos: Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / C MM Viana - Integrante / Carinne Magnago - Integrante / Marcus Paulo da SilvaRodrigues - Integrante / Marina Campos Morici - Integrante.Publicações:

Aplicação de Metodologia e Integração do Componente de Avaliação de Desempenho aSistemas de Informação de Recursos Humanos em SaúdeDisseminar metodologia e componente de avaliação de desempenho dos trabalhadoresdo SUS, com vistas a apoiar o desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos detrabalho e auxiliar a gestão na produção de indicadores na busca por resultadossatisfatórios para os sistemas de saúde.Instituições envolvidas: IMS/UERJAlunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / AnaClaudia Pinheiro Garcia - Integrante.Publicações:

Desenvolvimento e aplicação de metodologia de dimensionamento de pessoal com autilização de indicadores de carga de trabalhoAplicar e disseminar a metodologia de dimensionamento de pessoal com os indicadoresde carga de trabalho em serviços de saúde, validando sua aplicabilidade para apoiar oprocesso de gestão.Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Faculdade de Enfermagem/USPAlunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante /Thereza Christina Varella - Integrante / Maria Ruth dos Santos - Integrante / AnaClaudia Pinheiro Garcia - Integrante.Publicações:PIERANTONI, Celia Regina; VARELLA, T. C. M. M. L.; SANTOS, Maria Ruth dos;SILVA, Lorena . Carga de Trabalho de um Profissional Típico da Atenção Primária emSaúde no Brasil: os agentes comunitários de saúde. Revista de APS (Online), v. 14, p.490-496, 2011.

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PIERANTONI, Celia Regina ; VARELLA, T. C. M. M. L. ; SANTOS, Maria Ruthdos ; SILVA, Lorena . Indicadores de carga de trabalho para profissionais da estratégiasaúde da família. In: Celia Regina Pierantoni; Mario Roberto Dal Poz; Tania França.(Org.). O trabalho em saúde-abordagens quantitativas e qualitativas. 1ed.Rio de Janeiro:CEPESC-IMS/UERJ-ObservaRH, 2011, v. 1, p. 55-68.

Disseminação e Difusão de Informação sobre Recursos Humanos em Saúde emAmbiente WEBManter um espaço virtual para disseminar informações e conhecimento no campo deRHS, ampliando o debate e o alcance de múltiplos usuários.Instituições envolvidas: IMS/UERJAlunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / Karendos Santos Matsumoto - Integrante.Publicações:PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; MAGNAGO, C.; NASCIMENTO,Dayane Nunes; MIRANDA, R. G. Graduações em Saúde no Brasil: 2000 - 2010. 1. ed.Rio de Janeiro: CEPESc, 2012. v. 1. 228p.PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; MAGNAGO, C.; NASCIMENTO,Dayane Nunes; MIRANDA, R. G. O mercado educativo em saúde no estado do Rio deJaneiro: análise da oferta para a formação profissional de nível superior. In: IvanMathias; Alexandra Monteiro. (Org.). Gold book [recurso eletrônico]: inovaçãotecnológica em educação e saúde. 1ed.Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012, v. 1, p. 817-831.PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; VARELLA, Thereza Christina. II -Dinâmica das Graduações em Saúde no Brasil - 1995 à 2003 - Medicina. In: Ana LuizaStiebler Vieira; Antenor Amâncio Filho. (Org.). Dinâmica das Graduações em Saúde noBrasil: subsídios para uma política de recursos humanos. Brasília: Ministério da Saúde,Fundação Oswaldo Cruz, 2006, v., p. 39-63.PIERANTONI, Celia Regina; VIEIRA, A. L. S.; GARCIA, A. C. P. ; AMÂNCIOFILHO, Antenor ; FERRAZ, C. A. ; OLIVEIRA, E. S.; NAKAO, J. R. S.; OLIVEIRA,S. P. ; MISHIMA, S. M. ; FRANÇA, Tania . Tendências do sistema educativo noBrasil: medicina, enfermagem e odontologia. In: Andre Falcão do Rêgo Barros; JoséParanaguá de Santana; Pedro Miguel dos Santos Neto. (Org.). Observatório de RecursosHumanos em Saúde no Brasil: estudos e análise. 1ªed.Brasília: Ministério da Saúde,2004, v. 2, p. 183-202.PIERANTONI, Celia Regina ; FRANÇA, Tania ; VARELLA, Thereza Christina .Evolução da oferta de profissionais médicos e enfermeiros no Brasil: disponibilidade dosistema educacional para a formação. In: Ministério da Saúde. (Org.). Observatório derecursos humanos em saúde no Brasil. 1ed.Rio de janeiro: Editora Fiocruz, 2003, v. 1,p. 279-292.PESQUISAS FINALIZADASInformação como Suporte à Gestão: desenvolvimento do componente de avaliação dedesempenho para sistema de informação em recursos humanos do SUSDesenvolver o componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação egestão de recursos humanos em saúde, com vistas a apoiar o desenvolvimento eaperfeiçoamento dos processos de trabalho e auxiliar a gestão na produção deindicadores e na busca por resultados satisfatórios para os sistemas de saúde.Instituições envolvidas: IMS/UERJ

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Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / AnaClaudia Pinheiro Garcia - Integrante.Publicações:PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania; NEY, M. S.; MONTEIRO, V. O.; VARELLA, T. C. M. M. L.; SANTOS, Maria Ruth dos; NASCIMENTO, DayaneNunes . Avaliação de Desempenho: discutindo a tecnologia para o planejamento egestão de recursos humanos em saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP(Impresso), v. 45, p. 1627-1631, 2011.

Desenvolvimento de Metodologia para Cálculo de Efetivos para os Serviços de Saúdeno BrasilDesenvolver metodologia para o dimensionamento da força de trabalho requerida para aassistência nas unidades de saúde.Instituições envolvidas: IMS/UERJ; Faculdade de Enfermagem/USPAlunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / MariaRuth dos Santos - Integrante / Ana Claudia Pinheiro Garcia - Integrante / TherezaChristina Mó Y Mó Loureiro Varella - Integrante.Publicações:

Avaliação do Processo e da Organização da Gestão do Trabalho em Saúde no Estadodo Rio de JaneiroObjetivo geral: Configurar a gestão do trabalho nas SES e SMS localizadas em grandescentros urbanos, a luz das diretrizes apontadas e das estratégias desenvolvidas pelaSGTES.Instituições envolvidas: IMS/UERJ

Avaliação dos Cursos de Especialização em Saúde da FamíliaA pesquisa pretende aferir os cursos de especialização em Saúde da Família em seusaspectos metodológicos e operacionais a fim de traçar recomendações para oaperfeiçoamento dos mesmos e produzir conhecimento sobre a proposta pedagógica eos processos de implantação de cursos de capacitação..Instituições envolvidas: IMS/UERJAlunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante /Thereza Christina Varella - Integrante / Maria Ruth dos Santos - Integrante / AnaClaudia Pinheiro Garcia - Integrante / Karen dos Santos Matsumoto - Integrante /Ravini Fernandes - Integrante / Valéria de Oliveira Monteiro - Integrante.Publicações:

Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde: análise da década atualO estudo buscou avaliar em que medida os processos gerenciais e a estruturaorganizacional recomendados pelo Ministério da Saúde (MS) para a área de recursoshumanos (RH) vêm sendo incorporados na configuração da gestão do trabalho e daeducação nas secretarias estaduais e municipais de saúde, em especial nos grandescentros urbanos a partir da criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educaçãona Saúde (SGTES) em 2003.

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Instituições envolvidas: IMS/UERJAlunos envolvidos: Graduação: (1); Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni, Coordenador / Tania França - Integrante / ValériaDia Mattos - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Cristiana LeiteCarvalho - Integrante.Publicações:PIERANTONI, Celia Regina; GARCIA, A. C. P. A Gestão do Trabalho e da Educaçãona Saúde em Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde. Divulgação em Saúde paraDebate, v. 47, p. 44-54, 2012.PIERANTONI, Celia Regina; GARCIA, A. C. P. Human resources for health anddecentralization policy in the Brazilian health system. Human Resources for Health, v.9, p. 10.1186, 2011.PIERANTONI, Celia Regina; FRANÇA, Tania ; GARCIA, A. C. P. ; SANTOS, MariaRuth dos ; VARELLA, T. C. M. M. L. ; MATSUMOTO, K. S. Gestão do Trabalho e daEducação em Saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2012. v. 1. 156p .

Capacidade Gestora de Recursos Humanos em Instâncias Locais de SaúdeO estudo sobre capacidade gestora de recursos humanos em instâncias locais de saúdecompõe o conjunto de estudos demandados pela Secretaria de Gestão do Trabalho eEducação na Saúde (SGTES) e coordenados pela Rede Observatório de RecursosHumanos. Objetivou delinear a capacidade de gestão de recursos humanos emmunicípios de grande porte populacional, a partir de variáveis relacionadas com aestrutura e os processos desenvolvidos nesta área. Busca ainda fornecer subsídios àsinstâncias gestoras do SUS sobre as questões relativas à gestão do trabalho e daeducação na área da saúde para a formulação e implementação da política setorial.Instituições envolvidas: IMS/UERJ; NESCON/UFMGAlunos envolvidos: Graduação: (1); Doutorado: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni, Coordenador / Tania França - Integrante / ValériaDia Mattos - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / Cristiana LeiteCarvalho - Integrante.Publicações:

Avaliação do Curso de Atualização em Gestão Municipal na Área da SaúdeA pesquisa pretendeu aprimorar os projetos em curso de capacitação na área da saúde etraçar recomendações para o aperfeiçoamento dos cursos, instituições, recursos epessoal envolvidos nesses empreendimentos. O foco da avaliação foi dirigido para oscondicionantes institucionais e operacionais do desempenho dos cursos de capacitação epara as atividades através dos quais são implantados e desenvolvidos, tratando deidentificar os fatores e situações que facilitam ou dificultam a consecução dos objetivose metas programáticas. Isto é, os cursos serão examinados através dos filtros dosindicadores de eficácia, eficiência técnica e eficiência social.Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Tania França - Integrante / AnaLuiza d´Ávila Viana - Integrante / Soraya Almeida Belisário - Integrante / RicardoTavares - Integrante / Sérgio Hora - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante /Valéria Dias Mattos - Integrante.Publicações:

Sistema de Informação e Gestão de Recursos Humanos em Saúde – SIGRHS

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Trata-se de um sistema que coleta, armazena e possibilita a análise de informaçõessobre recursos humano em saúde, destinado ao uso em serviços e sistemas locais desaúde. Sua implantação permite proceder a avaliação de RH, o estabelecimento deprioridades em formação e capacitação, o desenho de estratégias adequadas para oempreendimento de ações com vistas a reorientação na utilização e a distribuição depessoal de saúde, além da identificação de problemas que mereçam mais atenção nosprocessos de planificação de RH em saúde, propiciando assim, que técnicos edirigentes, particularmente os responsáveis pelos serviços de saúde, tenham uma visãoampla e global da sua força de trabalho.Instituições envolvidas: IMS/UERJAlunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1).Integrantes: Celia Regina Pierantoni - Coordenador / Mario Roberto Dal Poz -Integrante / Tania França - Integrante / Thereza Christina Varella - Integrante / ValériaDias Mattos - Integrante / Karen dos Santos Matsumoto - Integrante / Sidney JaimeFilho - Integrante / Rafael Gonçalves R. Dias - Integrante / José Jorge de Moraes V. daCunha - Integrante.Publicações:PIERANTONI, Celia Regina. Avaliação de Processo na Implementação de PolíticasPúblicas: a Implantação do Sistema de Informação e Gestão de Recursos Humanos emSaúde (SIG-RHS) no Contexto das Reformas Setoriais. Physis. Revista de SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, v. 13, n.1, p. 59-92, 2003.

Dr Mario Roberto Dal Poz,

Especialista em pediatria (UERJ, 1975), mestre em medicina social (UERJ, 1981),doutor em saúde publica (FIOCRUZ, 1996)Endereço para acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/2552141396889281Professor Associado, Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio deJaneiroEditor chefe Human Resources for Health (http://www.human-resources-health.com/)Email: [email protected]

Pediatra com entusiasmo para a saúde pública, vem trabalhando na área de sistemas desaúde há mais de 25 anos, com ampla experiência no desenvolvimento de recursoshumanos a nível nacional e internacional. Mestrado em Medicina Social com foco emmodelos de prestação de saúde no contexto da crescente urbanização no Brasil edoutorado em Saúde Pública, com a elaboração de uma nova metodologia para a análiseda política de desenvolvimento de recursos humanos para a saúde.Professor associado e ex-vice-diretor do Instituto de Medicina Social da Universidadedo Estado de Rio Janeiro (1996-2000) foi coordenador de Recursos Humanos para aSaúde da Organização Mundial da Saúde (OMS) - 2000-2012. Atualmente é editor-chefe da revista Recursos Humanos para Saúde [http://human-resources-health.com/].Professor visitante das universidades de Montreal, Helsinque e Berkeley.Desenvolveu cooperação técnica com países em todas as regiões da OMS sobrequestões relacionadas com formação e desenvolvimento de recursos humanos para asaúde (RHS), sistemas de informação, desempenho dos sistemas de saúde eplanejamento e implementação de políticas de RHS.

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Publicou mais de 90 artigos em revistas especializadas e com peer-review, 11 livros econtribuiu para mais de 10 capítulos de livros.

Artigos completos publicados em periódicos

1. SOUSA, ANGELICA, Dal Poz, Mario R., BOSCHI-PINTO, CYNTHIAReducing Inequities in Neonatal Mortality through Adequate Supply of HealthWorkers: Evidence from Newborn Health in Brazil. Plos One. , v.8, p.e74772 - , 2013.

2. Dal Poz, Mario Roberto, LIMA, J C S, PERAZZI, SForça de trabalho em saúde mental no Brasil: os desafios da reforma psiquiátrica.Physis (UERJ. Impresso). , v.22, p.621 - 639, 2012.

3. SOUSA, A, Dal Poz, Mario R, CARVALHO, C LMonitoring Inequalities in the Health Workforce: The Case Study of Brazil 1991¿2005.Plos One. , v.7, p.e33399 - , 2012.

4. KAKUMA, R, Minas, Harry, VAN GINNEKEN, N, Dal Poz, Mario R, DESIRAJU,K, Morris, Jodi E, SAXENA, S, SCHEFFLER, R MHuman resources for mental health care: current situation and strategies for action.Lancet (British edition). , v.378, p.1654 - 1663, 2011.

5. BRUCKNER, T-A, SCHEFFLER, R M, SHEN, G., YOON, J., CHISHOLM, D.,MORRIS, J., FULTON, B D, Dal Poz, Mario R, SAXENA, S.The mental health workforce gap in low- and middle-income countries: a needs-basedapproach. Bulletin of the World Health Organization (Print). , v.89, p.184 - 194, 2011.

6. FERRINHO, P., MARTINS, J., SIDAT, M, CONCEIÇÃO, C, DAL POZ, M. R.,FERRINHO, F, TYRREL, A, NEVES, C, DREESCH, N, MUSSA, A, DUSSAULT, GA força de trabalho e a política de saúde em Moçambique. Revista Médica deMoçambique. , v.10, p.3 - 12, 2010.

7. KANE, S. S., GERRETSEN, B, SCHERPBIER, R., DAL POZ, M. R., DIELEMAN,M.A realist synthesis of randomised control trials involving use of community healthworkers for delivering child health interventions in low and middle income countries.BMC Health Services Research (Online). , v.10, p.286 - , 2010.

8. BAILEY, R J, DAL POZ, M. R.Building the public health workforce to achieve health-related development goals:Moving forward in collaboration. Journal of Public Health Policy. , v.31, p.494 - 497,2010.

9. CONCEIÇÃO, C, SIDAT, M, AMARAL, M, FERRINHO, P., DAL POZ, M. R.Gestão de recursos humanos da saúde e incentivos: percepções de um grupo de gestoresde nível provincial. Revista Médica de Moçambique. , v.10, p.21 - 26, 2010.

10. SIDAT, M, CONCEIÇÃO, C, AMARAL, M, FERRINHO, P., DAL POZ, M. R.

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Gestão de recursos humanos em saúde: experiências e percepções de um grupo degestores de nível provincial em Moçambique. Revista Médica de Moçambique. , v.10,p.13 - 20, 2010.

11. DAL POZ, M. R., DREESCH, NModernizing health care: Reinventing professions, the state and the public. GlobalPublic Health (Print). , v.5, p.105 - 107, 2010.

12. RANSON, M. K., CHOPRA, M., ATKINS, S., DAL POZ, M. R., BENNET, SPriorities for research into human resources for health in low- and middle-incomecountries. Bulletin of the World Health Organization (Print). , v.88, p.435 - 443, 2010.

13. SOUSA, A, DAL POZ, M. R., HILL, KSub-national assessment of inequality trends in neonatal and child mortality in Brazil.International Journal of Equity In Health (Online). , v.9, p.21 - , 2010.

14. GUPTA, N, DAL POZ, M. R.Assessment of human resources for health using cross-national comparison of facilitysurveys in six countries. Human Resources for Health. , v.7, p.22 - , 2009.

15. SCHEFFLER, R M, MAHONEY, C. B., FULTON, B D, DAL POZ, M. R.,PREKER, A SEstimates of Health Care Professional Shortages In Sub-Saharan Africa By 2015.Health Affairs. , p.849 - 862, 2009.

16. KINFU, Y, DAL POZ, M. R., MERCER, H S, EVANS, D BThe health worker shortage in Africa: are enough physicians and nurses being trained?.Bulletin of the World Health Organization. , v.87, p.225 - 230, 2009.

17. CAVAGNERO, E., DAELMANS, B., GUPTA, N, SCHERPBIER, R., SHANKAR,A., BOERMA, T., DAL POZ, M. R., EVANS, D B, ISLAM, M., MASON, E.,STAHLHOFER, M., VALLENAS, C., CLARK, D., TERRERI, N., FAUVEAU, V.Assessment of the health system and policy environment as a critical complement totracking intervention coverage for maternal, newborn, and child health. Lancet. ,v.9620, p.1284 - 1293, 2008.

18. SCHEFFLER, R M, LIU, J. X., KINFU, Y, DAL POZ, M. R.Forecasting the global shortage of physicians: an economic- and needs-based approach.Bulletin of the World Health Organization. , v.86, p.516 - 523, 2008.

19. DAL POZ, M. R.Understanding women's contribution to the health workforce. Lancet. , v.371, p.641 -642, 2008.

Livros publicados

1. DAL POZ, M. R., GEDIK, G, WHEELER, M

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Efficiency and effectiveness of aid flows towards health workforce development:exploratory study based on four case studies from Ethiopia, the Lao People’sDemocratic Republic, Liberia and Mozambique. Genebra : World Health Organization,2011, v.1. p.28.

2. SCHEFFLER, R M, BRUCKNER, T-A, FULTON, B D, YOON, J., SHEN, G.,CHISHOLM, D., Morris, Jodi E, DAL POZ, M. R., SAXENA, SHuman resources for mental health: workforce shortages in low- and middle-incomecountries. Genebra : World Health Organization, 2011, v.1. p.60.

3. DUSSAULT, G, FRONTEIRA, I., Dal Poz, Mario R, DREESCH, N, UNGERER, RAnálise dos recursos humanos da saúde (RHS) nos países africanos de língua oficialportuguesa (PALOP). Genebra : World Health Organization, 2010, v.1. p.132.

4. Dal Poz, Mario R, DREESCH, N, FLETCHER, S., GEDIK, G, GUPTA, N,HORNBY, P., SCHOFIELD, D.Models and tools for health workforce planning and projections. Genebra : WorldHealth Organization, 2010, v.1. p.19.

5. BROEK, A. v. d., DAL POZ, M. R., GEDIK, G, DIELEMAN, M.Policies and practices of countries that are experiencing a crisis in human resources forhealth: tracking survey. Genebra : World Health Organization, 2010, v.1. p.46.

6. DUSSAULT, G, FRONTEIRA, I., PRYTHERCH, H., DAL POZ, M. R., NGOMA,D., LUNGUZI, J., WYSS, K.Scaling Up the Stock of Health Workers: a review. Geneva : ICHRN - InternationalCentre for Human Resources in Nursing, 2009, v.1. p.50.

7. DAL POZ, M. R., DOVLO, D., GEDIK, G, NYONI, J.WHO are health managers? - Case studies from three African countries. Genebra :World Health Organization, 2009, v.1. p.16.

8. ROSALES, C., DAL POZ, M. R., ARROYO, J. C., MACHADO, M. H.,PIERANTONI, C RPerfil de las unidades de recursos humanos de los Ministerios de Salud de AméricaLatina y el Caribe. San Jose : Organizacion Panamericana de la Salud, 2008, v.1. p.89.

Capítulos de livros publicados

1. DAL POZ, MR, GIRARDI, S., PIERANTONI, C RFormação, Regulação Profissional e Mercado de Trabalho em Saúde In: A saúde noBrasil em 2030: diretrizes para a prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro.1ed.Rio de Janeiro : Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de AssuntosEstratégicos da Presidência da República, 2012, v.1, p. 157-168.

2. SCHEFFLER, R M, BRUCKNER, T-A, FULTON, B D, YOON, J., SHEN, G.,CHISHOLM, D., MORRIS, J., Dal Poz, Mario R, SAXENA, S.

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Human Resources for Mental Health Deficits in Lower and Middle Income Countries:preliminary assessment In: O TRABALHO EM SAÚDE: abordagens quantitativas equalitativas.1 ed.Rio de Janeiro : Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva,2011, v.1, p. 161-167.

3. SOUSA, A, Dal Poz, Mario Roberto, EVANS, D BModels to Investigate the Association of Health Workers Availability and HealthOutcomes at Sub-national level: Evidence from Brazilian Municipalities In: OTRABALHO EM SAÚDE: abordagens quantitativas e qualitativas.1 ed.Rio de Janeiro :Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011, v.1, p. 319-326.

4. HUNTER, D., Dal Poz, Mario R., KUNJUMEN, T.Boundaries of the health workforce: definition and classifications of health workers In:Handbook on monitoring and evaluation of human resources for health: with specialapplications for low- and middle-income countries.1 ed.Geneva : World HealthOrganization, 2009, v.1, p. 13-22.

5. GEDIK, G, PANISSET, U., Dal Poz, Mario Roberto, RIGOLI, F.Getting information and evidence into policy-making and practice: strategies andmechanisms In: Handbook on monitoring and evaluation of human resources for health:with special applications for low- and middle-income countries.1 ed.Geneva : WorldHealth Organization, 2009, v.1, p. 159-171.

6. Dal Poz, Mario R., GUPTA, N, QUAIN, E. E., SOUCAT, A L BMonitoring and evaluation of human resources for health: challenges and opportunitiesIn: Handbook on monitoring and evaluation of human resources for health:.1 ed.Geneva: World Health Organization, 2009, v.1, p. 3-11.

7. MACHADO, C. V., JOUVAL Jr., H., NORONHA, J. C., DAL POZ, M. R.Public health in Latin America In: Global Public Health: a new era.2 ed.RobertBeaglehole; Ruth Bonita : Oxford University Press, 2009

8. DAL POZ, M. R., DREESCH, N, RENSBURG, D. V.Redefining HIV/AIDS Care Delivery in the Face of Human Resources Scarcity In: ADecade of HAART ed.New York : Oxford University Press, 2008

Livros organizados

1. DAL POZ, M. R., GEDIK, GHuman Resources for Health Observatories: contributing for policy decisions based onevidence. Geneva : World Health Organization, 2012, v.1. p.38.

2. PIERANTONI, C R, Dal Poz, Mario Roberto, FRANÇA, TO TRABALHO EM SAÚDE: abordagens quantitativas e qualitativas. Rio de Janeiro :Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011, v.1. p.336.

3. Moore, J. M., Dal Poz, Mario Roberto, PERFILIEVA, G., Jaccard-Ruedin, Hélène,DOAN, B D H

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The performance of a national health workforce. Paris : Centre de Sociologie et deDémographie Médicales, 2010, v.1. p.302.

4. DAL POZ, M. R., GUPTA, N, QUAIN, E. E., SOUCAT, A L BHandbook on Monitoring and Evaluation of Human Resources for Health, with specialapplications for low- and middle-income countries. Geneva : World HealthOrganization, 2009, v.1. p.192.

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)

1. ROSALES, C., ARROYO, J. C., DAL POZ, M. R., MACHADO, M. H.Analysis of capabilities of health human resources units in Hispanic America In: FirstGlobal Forum on Human Resources for Health, 2008, Kampala, Uganda.

Forum booklet. Genebra: Global Health Workforce Alliance, 2008. p.172 - 174

2. ABUBAKER, W., ALSHEIKH, G., GEDIK, G, DAL POZ, M. R., DOVLO, D.Health Management Workforce in selected countries of Eastern Mediterranean RegionIn: First Global Form on Human Resources for Health, 2008, Kampala, Uganda.

Forum Boklet. Genebra: Global Health Workforce Alliance, 2008. p.160 - 162

3. GEDIK, G, NYONI, J., DOVLO, D., DAL POZ, M. R., ANTWI, J., ARGAW, H.,OVBEREDJO, M.Mapping health managers in selected African countries In: First Global Forum onHuman Resources for Health, 2008, Kampala, Uganda.

Forum Booklet. Genebra: Global Health Workforce Alliance, 2008. p.169 - 170

4. GUPTA, N, DAL POZ, M. R.Monitoring Health Workforce Skills Mix and Productivity to Support Decision Makingfor Health Policy and Planning: Insights from Survey Data in Six Low and MiddleIncome Countries In: Berkeley Global Health Workforce Conference: From Evidence-Based Research to Policy, 2008, Berkeley, California, USA.

Abstracts. Berkeley, California, USA: School of Public Health, University ofCalifornia, 2008. p.36 - 36

5. DUSSAULT, G, DAL POZ, M. R., FRONTEIRA, I., PRYTHERC, H., WYSS, K.Scaling-up Interventions to Meet Shortages of Health Workers In: Berkeley GlobalHealth Workforce Conference: from evidence-based research to policy, 2008, Berkeley.

Abstracts. Berkeley, California, USA: School of Public Health, University ofBerkeley, 2008. p.28 -

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo expandido)

1. SOUSA, A, DAL POZ, M. R., EVANS, D BModels to Investigate the Association of Health Workers Availability and HealthOutcomes at Sub-national level: Evidence from Brazilian Municipalities In:Conferência Internacional sobre Pesquisas em Recursos Humanos em Saúde, 2010, Riode Janeiro.

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Conferência Internacional sobre Pesquisas em Recursos Humanos em Saúde. Riode Janeiro: Instituto de Medicina Social, UERJ, 2010.

• Paulo Henrique de Almeida Rodrigues, CPF: 316 308 207-68, Latteshttp://lattes.cnpq.br/4031753606677623, Professor adjunto do Instituto de MedicinaSocial da UERJ e do Mestrado em Saúde da Família da Universidade Estácio de Sá; e-mail: [email protected]• Carlos Gonçalves Serra, CPF: 028 035 187-91;Lattes:http://lattes.cnpq.br/7010877652773332; Professor adjunto do Mestrado emSaúde da Família da Universidade Estácio de Sá; e-mail: [email protected];• Leyla Gomes Sancho, CPF: 372 991 237-20,http://lattes.cnpq.br/9801336404051466; Professora adjunta do Instituto de Estudos emSaúde Coletiva da UFRJ; e-mail: [email protected]• Roberto Parada, CPF: 270 867 207-04; Lattes:http://lattes.cnpq.br/6801784989812504; Pesquisador associado do Instituto deMedicina Social da UERJ; e-mail:[email protected].• Marcia Cristina Chagas Macedo Pinheiro; CPF: ; Lattes:http://lattes.cnpq.br/9801336404051466; Pesquisadora associada do Mestrado em Saúdeda Família da Universidade Estácio de Sá; e-mail: [email protected].

O grupo vem desenvolvendo pesquisas sobre a rede de ações e serviços de saúde doSistema Único de Saúde (SUS), entre as quais pode-se mencionar:• Subprojeto VI do Projeto Avaliação da Estratégia da Saúde da Família em doismunicípios da Região Metropolitana do Rio de janeiro, realizado com apoio do CNPq(Edital nº. 37/2004). A pesquisa referente ao subprojeto mencionado foi realizada naÁrea Programática 3.1 (AP 3.1) e no Município de Duque de Caxias, concluída no anode 2006;• PROGRAMA “Pensa Rio – Apoio ao Estudo de Temas Relevantes eEstratégicos para o Estado do Rio de Janeiro – 2011. Projeto: Desenvolvimento detecnologia de apoio à gestão da saúde da família, que envolve análise dos fluxos dereferência e contra referência entre as unidades de saúde da família e unidadessecundárias e terciárias da rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), EditalFAPERJ N.º 19/2011 - em andamento e sendo desenvolvido em parceria entre oInstituto de Medicina Social da UERJ, pelo Mestrado em Saúde da Família daUniversidade Estácio de Sá.

UFF

Patty Fidelis de AlmeidaCPF 032321966-75DN: 30.08.1976Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6597844474581855Universidade Federal Fluminense, Centro de Ciências Médicas, Instituto de Saúde daComunidade.Rua Marquês de Paraná - 303 - 3. andar - anexo HUAP Centro

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24030215 - Niterói, RJ - BrasilTelefone: (21) 26299351;

Projeto de pesquisa: apoio CNpqO papel da Atenção Primária à Saúde na coordenação dos cuidados em redesregionalizadas em microrregiões de saúde da Bahia. O presente objetiva identificar eanalisar o papel da Atenção Primária à Saúde (APS), com base na Estratégia Saúde daFamília, na coordenação dos cuidados em redes regionalizadas, em Microrregiões daBahia, com base em três dimensões da Gestão do Cuidado, inspiradas por Cecílio(2009a): político-institucional, organizacional e das práticas de cuidado. Advogamosque as dimensões da gestão do cuidado permitem analisar e avaliar a organização darede de serviços de saúde requerendo, para tanto, uma APS abrangente, coordenandouma rede de cuidados locais e regionais a partir das demandas da população de cadaterritório.

FIOCRUZMANAUS

Maria Luiza Garnelo Pereira

- Instituição de filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZAmazônia- Número do CPF: 11200324234- Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/7853309952216648- Email: [email protected] e [email protected] Nomes de Pesquisas:Linhas de pesquisa:Políticas e práticas em Saúde na AmazôniaObjetivo: Efetuar estudos de organização de sistemas e serviços de saúde em espaçosurbanos e no subsistema de saúde indígena, com ênfase em processos de gestão,financiamento e oferta da assistência à saúde, correlacionando-os com as condições devida dos grupos populacionais atendidos.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva.Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva / Subárea: Saúde Pública /Especialidade: Ciências Sociais Aplicadas à Saúde.Setores de atividade: Cuidado À Saúde das Populações Humanas.Palavras-chave: Políticas Públicas; Saúde Indígena; Avaliação em Saúde; PráticasSanitárias.

Projetos de Pesquisa:2012 - 2013Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ)Descrição: É um programa que objetiva induzir a ampliação do acesso e a melhoria daqualidade da atenção básica ofertada no Sistema Único de Saúde, com garantia de umpadrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir

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maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à AtençãoBásica em Saúde. O programa se desenvolve em várias etapas e na fase atualdesenvolve pesquisa avaliativa, em rede nacional, da qualidade e efetividade dosserviços e ações de atenção básica à saúde em todo território nacional, com ênfase, nocaso da pesquisadora, na avaliação da rede de atenção básica à saúde sediada no estadodo Amazonas..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira - Coordenador / Esron Rocha - Integrante /Maximiliano Loyola Ponte de Souza - Integrante / Nair Chase - Integrante / JaneteRebelo Vieira - Integrante / Imbiriba, Elsia Belo - Integrante / GONÇALVES, MARIAJACIREMA FERREIRA - Integrante.

2010 - 2014Saúde e Condições de Vida de Povos Indígenas na Amazônia - PRONEXDescrição: A proposta expressa o esforço conjugado de 6 grupos de pesquisa e 3programas de pós-graduação, vinculados ao Instituto Leônidas & Maria Deane-FIOCRUZ e à Universidade Federal do Amazonas, sediados na capital e no interior doEstado do Amazonas. Ela pretende contribuir para a compreensão das relações que seestabelecem entre história, cultura, condições de vida e de saúde de populaçõesindígenas das calhas dos Rios Negro e Solimões, mediante enfoques interdisciplinaresde pesquisa e ações intersetoriais de extensão. Visa também promover a interação entreprogramas de pós-graduação e formação de pesquisadores sensíveis às especificidadessócio-culturais, históricas e demográficas amazônicas; incrementar e qualificar aprodução científica sobre os povos indígenas e subsidiar políticas públicas a elesdirigidas. O projeto se assenta numa construção coletiva dos participantes, pretendendo-se que seja gerido da mesma forma. Está dividido em três componentes: 1) Pesquisainterdisciplinar sobre as relações entre condições de vida e saúde de populaçõesindígenas na Amazônia contendo três sub-redes temáticas Processo de urbanizaçãoindígena, condições de vida e saúde nas calhas dos Rios Negro e Solimões );Antropologia e História das Políticas Públicas de Saúde para populações indígenas, nascalhas dos Rios Negro e Solimões ; Natureza, cultura, saúde e doença no Rio Purus ; 2)Aprimoramento da Qualificação da Equipe: visa potencializar a qualificação dosparticipantes para gerir grupos e projetos de pesquisa, refinar e consolidar a discussãosobre métodos e técnicas inter/transdisciplinares de pesquisa, mediante seminários eoficinas apoiadas por pesquisadores seniors, de centros de excelência; 3) Ações deextensão que contribuam para a melhoria das condições de vida e saúde de populaçõesamazônicas e para divulgação científica na região. Os avanços científicos previstos são:ampliação do conhecimento sobre a sociodiversidade amazônica; consolidação d.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Mestrado acadêmico: (7) / Doutorado: (2) .

Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira - Coordenador / Esron Rocha - Integrante /Adele Benzaken - Integrante / Júlio César Schweikardt - Integrante / João Pacheco deOliveira - Integrante / Carlos Coimbra - Integrante / Maria Augusta Bessa Rebelo -Integrante / Ricardo Ventura Santos - Integrante / Hderaldo Lima da Costa - Integrante /Paulo César Basta - Integrante / Maria Helena Ortolan - Integrante / Rosana PereiraParente - Integrante / Ana Escobar - Integrante / Jorge Augusto de Oliveira Guerra -

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Integrante / Sylvain Desmouliere - Integrante / Janete Vieira - Integrante / Souza,Maximiliano Loiola Ponte de - Integrante / Patricia Sampaio - Integrante / JamesRoberto Silva - Integrante.Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas - Auxílio financeiro.2010 - 2011Natureza, Crise e Reforma. Relações Históricas e Estruturais entre Sociedade eNatureza entre os Sateré-MawéDescrição: Investiga as relações entre homem e natureza no grupo indígena Sateré-Mawé, na terra indígena Andirá-Marau da Amazônia. Projeto buscou apreender, por umlado, as condições históricas em que tais relações têm sido produzidas, e de outro, adinâmica interna da sociabilidade indígena que enfatiza as relações cosmo-políticasentre a sociedade Satere-Mawé e a natureza, gerando saberes específicos sobre o meioambiente que influenciam nas atividades de subsistência e aquelas voltadas para odesenvolvimento sustentável..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira – Coordenador (FIOCRUZ Amazônia) ;Wolfgang Kapfhammer – Pesquisador Phillips Universität Marburg (Alemanha).Financiador: Phillips Universität Marburg (Alemanha).

2008 - 2009Inquérito Nacional de Saúde e Nutricão dos Povos IndígenasSituação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) .

Integrantes: Maria Luiza Garnelo Pereira - Coordenador / Sully Sampaio - Integrante /Silvia Angela Gugelmin - Integrante / Ricardo Ventura Santos - Integrante / Paulo CésarBasta - Integrante / Ana Escobar - Integrante / Andrey Moreira Cardoso - Integrante /Maria de Betania Garcia Chaves - Integrante / Coimbra Jr., Carlos Everaldo Alvares -Integrante / James Roberto Silva - Integrante.Financiador(es): Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - Auxíliofinanceiro.

- Publicações relacionadas ao tema:GARNELO, Luiza; COIMBRA, CARLOS E ; SANTOS, Ricardo Ventura ; WELCH,JAMES R.; CARDOSO, ANDREY MOREIRA; DE SOUZA, MIRIAN CARVALHO;RASSI, ELIAS; FOLLÉR, MAJ-LIS; HORTA, BERNARDO L . The First NationalSurvey of Indigenous People's Health and Nutrition in Brazil: rationale, methodology,and overview of results. BMC Public Health (Online), v. 13, p. 52, 2013.HEUFEMANN, NICOLÁS ESTEBAN CASTRO ; GONÇALVES, MARIAJACIREMA FERREIRA ; GARNELO, Maria Luiza . Avaliação do programa decontrole da tuberculose em cenário Amazônico: desafios em Coari. Acta Amazonica(Impresso) , v. 43, p. 33-42, 2013.

GARNELO, Luiza. Aspectos socioculturais de vacinação em área indígena. História,Ciências, Saúde-Manguinhos (Impresso), v. 18, p. 175-190, 2011.GARNELO, Luíza. SOUZA, Maximiliano Loyola Ponte de; DESLANDES, SF.Histórias-míticas e construção da pessoa: ambiguidade dos corpos e juventude indígena

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em um contexto de transformações. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 16, p.4001-4010, 2011.GARNELO, Luiza ; DINIZ, L ; SAMPAIO, Sully . Ambiente, Saúde e Estratégias deTerritorialização entre os índios Baniwa do Alto Rio Negro. Tellus (UCDB), v. 18, p.39-63, 2010.GARNELO, Luiza Silva, Nair Chase da ; ; Giovanella, Ligia . Extensão de Coberturaou Reorganização da Atenção Básica? A trajetória do Programa de Saúde da Família deManaus-AM. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 19, p. 592-604, 2010.GARNELO, Luiza. Souza, Maximiliano Loiola Ponte de; Deslandes, Suely Ferreira .Modos de vida e modos de beber de jovens indígenas em um contexto detransformações. Ciência e Educação (UNESP), v. 15, p. 709-716, 2010.GARNELO, Luíza Vieira, Janete Maria Rebelo ; Hortale, Virginia Alonso . Análise daatenção básica em cinco municípios da Amazônia ocidental, com ênfase no ProgramaSaúde da Família. Saúde e Sociedade (USP. Impresso), v. 19, p. 852-865, 2010.GARNELO, Luiza ; ROCHA, E. ; SAMPAIO, Sully ; PEITER, P ; PONTES, AL ;STAUFFER, A . Formação Técnica de Agente Comunitário Indígena de Saúde: umaexperiência em construção no Rio Negro. Trabalho, Educação e Saúde (Impresso), v. 7,p. 373-385, 2009.GARNELO, Luiza ; Welch, James R. . Transição alimentar e diversidade cultural:desafios à política de saúde indígena no Brasil. Cadernos de Saúde Pública (ENSP.Impresso), v. 25, p. 1872-1873, 2009.GARNELO, Luiza. IMBIRIBA, Elsia Belo ; BASTA, Paulo Cesar; PEREIRA, Emíliados Santos ; LEVINO, Antônio. Hanseníase em populações indígenas do Amazonas,Brasil: um estudo epidemiológico nos municípios de Autazes, Eirunepé e São Gabrielda Cachoeira (2000 a 2005). Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), v. 25, p.972-984, 2009.Souza, Maximiliano Loiola Ponte de ; Garnelo, Luíza. "É muito dificultoso!": etnografiados cuidados a pacientes com hipertensão e/ou diabetes na atenção básica, em Manaus,Amazonas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso) , v. 24, p. S91-S99,2008.

GARNELO, Luiza; CARNEIRO, Marília Clemente Gomes ; SANTOS, RicardoVentura ; REBELO, Maria Augusta Bessa ; COIMBRA Jr., Carlos Everaldo Alvares .Cárie dentária e necessidade de tratamento odontológico entre os índios Baniwa do AltoRio Negro, Amazonas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, p. 1895-1992, 2008.Livros e capítulos de livros:GARNELO, Luiza (Org.) ; PONTES, AL (Org.). Saúde Indígena: uma introdução aotema. 1a. ed. Brasília: Ed MEC/UNESCO, 2012. v. 1. 280p .GARNELO, Luiza (Org.) ; BARE, G. B. (Org.). Comidas Tradicionais Indígenas doAlto Rio Negro. 1. ed. Manaus: EDUA, 2009. v. 1. 117p .GARNELO, Luiza . Política de Saúde Indígena no Brasil: notas sobre as tendênciasatuais do processo de implantação do subsistema de atenção à saúde. In: Garnelo,Luiza & Pontes, Ana Lúcia. (Org.). Saúde Indígena: uma introdução ao tema. 1aed.Brasília: Ed MEC/UNESCO, 2012, v. 5, p. 18-59.GARNELO, Luiza; PONTES, AL ; STAUFFER, A. Profissionalização indígena nocampo da saúde: desafios para a formação técnica de agentes indígenas de saúde. In:Garnelo, Luiza & Pontes, Ana Lúcia. (Org.). Saúde Indígena: uma introdução ao tema.1aed.Brasília: Ed MEC/UNESCO, 2012, v. 1, p. 264-288.

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GARNELO, Luiza ; CARDOSO, A. ; SANTOS, R. V. ; COIMBRA JUNIOR, C. E. D.; CHAVES, M. B. G. . Políticas Públicas de Saúde para os Povos Indígenas. In:CARDOSO, A.M. ; SANTOS, Ricardo Ventura ; COIMBRA JÚNIOR, Carlos EveraldoAlvares ; GARNELO, L. ; CHAVES, Maria de Betania Gracia. (Org.). Políticas eSistemas de Saúde no Brasil. 2a.ed.RJ: FIOCRUZ, 2012, v. 1, p. 911-932.GARNELO, Maria Luiza . Reinventando o Cotidiano: Trajetórias Familiares eEstratégias de Territorialização Baniwa. In: ALMEIDA, AlfredoWagner Berno de;FARIAS Jr., Emmanuel de Almeida Farias. (Org.). Mobilizações Étnicas eTransformações Sociais no Alto Rio Negro. 1a.ed.Manaus: Editora da UniversidadeEstadual do Amazonas, 2011, v. , p. 21-49.GARNELO, Luíza; PONTES, AL; A construção do modelo de atenção diferenciadapara a saúde indígena no Brasil e a integralidade. In: Roseni Pinheiro;Aluisio Gomes daSilva Jr.. (Org.). Por uma sociedade cuidadora. 1a.ed.Rio de Janeiro:CEPESC:IMS/UERJ, 2010, v. , p. 367-382.GARNELO, Luiza. Os Baniwa e o Mercado Simbólico da Saúde Indígena no Alto RioNegro. In: Sidney Antonio da Silva; Gilton Mendes do Santos; Carlos Machado DiasJunior. (Org.). Amazônia e outros temas. Manaus: EDUA, 2010, v. , p. 127-144.GARNELO, Luiza ; SANTOS, Ricardo Ventura ; CARDOSO, A. M. ; COIMBRA,Carlos ; Chaves, Maria de Betania Garcia. Saúde dos Povos Indígenas e PolíticasPúblicas no Brasil. In: lígia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos CostaLobato, José Carvalho de Noronha, Antonio Ivo de Carvalho. (Org.). Políticas e Sistemade Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008, v. 1, p. 1035-1056.

- Parceria entre as instituições participantes nas pesquisas: Escola Nacional de SaúdePública (ENSP), Universidade Federal do Amazonas (UFAM),, Universidade Federalde Sta. Catarina (UFSC) e Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e MuseuNacional/LACED-UFRJ.- Função na Equipe: pesquisador

2) Nome completo: Maria Jacirema Ferreira Gonçalves- Instituição de filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZAmazônia- número do CPF: 407012802-63- endereço lattes: http://lattes.cnpq.br/1747513921548380- e-mail: [email protected]

- Nomes de Pesquisas: Avaliação da implantação da rede de saúde manauara (2013 –atual)

- Publicações relacionadas com o Tema finalizadas e em andamento e um parágraforesumido com as informações sobre os temas:

OLIVEIRA, H. M. ; GONÇALVES, MJF ; Moretti-Pires, R.O. . Caracterização daestratégia saúde da família no estado do Amazonas, Brasil: análise da implantação eimpacto. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso), v. 27, p. 35-45, 2011.

OLIVEIRA, NF ; GONÇALVES, M. J. F. . Assessment of The National TuberculosisControl Program. Revista de enfermagem UFPE on line, v. 6, p. 113-120, 2012

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GONÇALVES, M. J. F. . Avaliação de Programa de Saúde: O Programa Nacional deControle de Tuberculose no Brasil. Saúde & Transformação Social / Health & SocialChange, v. 3, p. 13-17, 2012.

Parceria entre as instituições participantes nas pesquisas; Fiocruz e UniversidadeFederal do Amazonas.- Função na pesquisa: pesquisador

3) Nome: Raquel Paiva Dias-ScopelInstituição de Filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZAmazôniaCPF 948.575.049-87Lattes http://lattes.cnpq.br/5542876691924514Email: [email protected]ção na pesquisa: pesquisador4) Nome: Aldemir MaquinéInstituição de Filiação: Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZAmazôniaCPF: 33562539215Lattes: http://lattes.cnpq.br/3260021644200077Email: [email protected]ção na pesquisa: estudante5) Nome: Elivandra Franco MendesInstituição de Filiação: Programa de Pós Graduação Saúde, Sociedade e Endemias naAmazonia – Associação Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZAmazônia e Universidade Federal do AmazonasCPF: 64799824287Lattes: http://lattes.cnpq.br/4540667431990259Email: [email protected]ção na pesquisa: estudante

UFBA

Maria Guadalupe Medinae-mail: [email protected]úmero do CPF: 169194245-68link para o lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4762240E7

Nome completo: Ana Luiza Queiroz Vilasbôase-mail: [email protected]úmero do CPF: 295638795-20link para o lattes:

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http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=E05255

Nome completo: Rosana Aquino Guimarães Pereirae-mail: [email protected]úmero do CPF: 284048585-00link para o lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=S82281

Nome completo: Cristiane Abdon Nunese-mail: [email protected]úmero do CPF: 468588495-72link para o lattes:http://lattes.cnpq.br/3826062338932140

Pesquisas relacionadas com o tema

Análise de Implantação do Programa de Saúdeda Família (PSF) no contexto da organizaçãoda atenção à saúde no Estado da Bahia.

Maria Guadalupe Medina (coordenadora doprojeto), Rosana Aquino (pesquisadora),Cristiane Abdon (pesquisadora); Ana LuizaVilasboas (pesquisadora).

País: Brasil

Local dentro do país: Estado da BahiaNome do Contratante:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia.Descrição narrativa do Projeto:

O objetivo geral deste trabalho foi avaliar a implantação de redes assistenciais em sistemasmunicipais de saúde orientados pela atenção primária em dois municípios-caso do Estado daBahia.

Artigos publicados:Medina MG. ; Hartz ZMA. The role of the Family Health Program in the organization ofprimary care in municipal health systems. Cadernos de Saúde Pública, 25: 1153-1167, 2009.

Trabalhos publicados em Anais de Congressos:Medina MG. Evaluating the implementation of health care networks in municipal systemsoriented by primary care: a compared case studies.

Medina MG; Hartz ZMA. O sistema municipal de saúde e as relações de poder entre atores:análise de dois estudos de caso. In: IV Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanasem Saúde, X Congresso da Associação Latino Americana de Medicina Social e XIVCongresso da International Association of Health Policy, 2007, Salvador. Anais do IVCongresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, X Congresso da AssociaçãoLatino Americana de Medicina Social e XIV Congresso da International Association of

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Health Policy, 2007.

Medina MG; Hartz ZMA; Lopes SRM. Instrumentalizando a avaliação da implementação deredes de atenção em sistemas municipais orientados pela atenção primária em saúde. In: XICongresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006,Rio de Janeiro. Anais XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro deSaúde Coletiva, 2006.

Medina MG; Hartz ZMA Medina MG; Hartz ZMA. Organização da atenção primária emsaúde: uma análise das modalidades de implantação na perspectiva da construção de redesassistenciais. In: XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro deSaúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro. Anais XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIIICongresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006.

Medina MG. A institucionalização da avaliação no âmbito do SUS no Brasil. In: 11º, 2006,Rio de Janeiro. XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de SaúdeColetiva, 2006, Rio de Janeiro. Anais XI Congresso Mundial de Saúde Pública e VIIICongresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006.

Programa de Saúde da Família: determinantese efeitos de sua implantação nos municípiosbrasileiros.

Rosana Aquino (pesquisadora); NelsonFernandes Oliveira (pesquisador); MauricioLima Barreto (pesquisador); MariaGuadalupe Medina (pesquisadora); AnaLuiza Vilasboas (pesquisadora); MartaSantana (pesquisadora).

País: Brasil

Local dentro do país: Municípios brasileirosEndereço:

Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva, Rua Basílio Gama , s/n, Canela,CEP.: 40110-040.Descrição narrativa do Projeto:

O projeto tem como objetivos identificar os potenciais determinantes contextuais daimplantação e da consolidação do Programa de Saúde da Família; investigar a adequação douso do indicador de cobertura do Programa de Saúde da Família e avaliar o impacto daimplantação do Programa de Saúde da Família sobre a redução da mortalidade infantil e emmenores de 5 anos em municípios brasileiros. O desenho do estudo foi ecológico elongitudinal, usando dados secundários provenientes de diversos sistemas de informação deabrangência nacional, tendo o município como unidade de análise.

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Descrição dos serviços efetivamente prestados pelo pessoal da empresa dentro do projeto:

Todas as atividades do projeto foram efetivamente realizadas pela equipe do Instituto deSaúde Coletiva, desde a concepção do projeto, passando pela definição de objetivos eestratégias, coleta e análise de dados, preparação de relatórios, organização de oficinas dedivulgação científica e redação e publicação de artigos científicos. Destacam-se a seguiralguns dos produtos de divulgação:

Artigos publicados:Aquino R; Barreto ML . Programa Saúde da Família: acerca da adequação do uso do seuindicador de cobertura. Cadernos de Saúde Pública, 24: 905-914, 2008.

Aquino R; Oliveira NF de ; Barreto ML . Impact of the Family Health Program on InfantMortality in Brazilian Municipalities. American Journal of Public Health, 99: 87-93, 2008.

Santana M; Aquino R; Medina MG. Efeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância deóbitos infantis. Revista de Saúde Pública, 46: 59-67, 2012.

Capítulo de livro:Aquino R; Medina MG; Barreto ML; Vilasboas AL. Programa de Saúde da Família: análisede sua implantação no Brasil. In: Silva, Luciana Rodrigues. (Org.). Diagnóstico em Pediatria.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, p. 1031-1044.

Trabalhos publicados em Anais de Congressos:Aquino R. Estudos e pesquisas em Saúde da Família. In: IV Seminário Internacional deAtenção Primária/Saúde da Família e III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família,2008, Brasília - DF. Anais III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família. Brasília -DF : Ministério da Saúde, 2008.

Aquino R. A Contribuição da Epidemiologia na Avaliação da Saúde da Família. In: IVSeminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família e III Mostra Nacional deProdução em Saúde da Família, 2008, Brasília - DF. Anais III Mostra Nacional de Produçãoem Saúde da Família. Brasília - DF : Ministério da Saúde, 2008.

Aquino R; Barreto ML . Implantação e Consolidação do Programa de Saúde da Família nosmunicípios brasileiros: determinantes contextuais. In: XIV Congress of the InternationalAssociation of Health Policy, X Congresso Latinoamericano de Medicina Social e IVCongresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde, 2007, Salvador. AnaisEquidade, Ética e Direito à Saúde: desafios à Saúde Coletiva na mundialização. Rio deJaneiro - RJ : ABRASCO, 2007.

Aquino R; Oliveira NF de ; Barreto ML . Impacto do Programa de Saúde da Família naRedução da Mortalidade Infantil em Municípios Brasileiros. In: XI Congresso Mundial deSaúde Pública e VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006, Rio de Janeiro - RJ.Anais Saúde Coletiva em um Mundo Globalizado: rompendo barreiras sociais, econômicas epolíticas. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2006.

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Aquino R; Barreto ML . A Medida da Cobertura na Avalição de Efetividade de Programas deSaúde: acerca da validade deste indicador no Programa de Saúde da Família. In: XICongresso Mundial de Saúde Pública / VIII Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2006,Rio de Janeiro - RJ. Anais Saúde Coletiva em um Mundo Globalizado: rompendo barreirassociais, econômicas e políticas. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2006.

Título dos serviços:

Caracterização da atenção primária à saúde emmunicípios que aderiram ao Programa deSaúde da Família (PSF) (2005-2008).

Maria Guadalupe Medina (coordenadora);Rosana Aquino (pesquisadora); Ana LuizaVilasboas (pesquisadora); Lucélia NunesAssis (pesquisadora); Tania de CarvalhoTorres (pesquisadora); Ana Carla Fonseca(pesquisadora); Julia Gonçalves Costa(pesquisadora); Silvio Medina Lopes(pesquisador)

País: Brasil

Local dentro do país: Estado da Bahia (2 municípios)Nome do Contratante:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)Descrição narrativa do Projeto:

O objetivo geral deste projeto foi caracterizar a modalidade de organização da atençãoprimária em dois municípios que aderiram ao PSF no Estado da Bahia. Objetivos específicos:caracterizar os municípios selecionados quanto ao contexto sócio-demográfico e político-institucional; descrever o processo de implantação da atenção primária nos municípiosselecionados e caracterizar a organização da atenção à saúde em áreas de implantação do PSFe de unidades básicas tradicionais. A estratégia metodológica adotada foi de estudo de casosmúltiplos com níveis de análise imbricados. Os municípios selecionados atenderam aosseguintes critérios: população maior de 100 mil habitantes e implantação do PSF há pelomenos 2 anos. Participaram do estudo todas as unidades de atenção primária dos municípiosselecionados.

Artigos publicados:Moura BLA ; Cunha RC ; Fonseca ACF ; Aquino R; Medina MG ; Vilasboas AL ; Xavier AL; Costa AF . Atenção primária à saúde: estrutura das unidades como componente da atenção àsaúde. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. S69-S81, 2010.

Trabalhos publicados em Anais de Congressos:Moura BLA ; Costa AF ; Aquino R; Medina MG ; Vilasboas AL ; Fonseca ACF ; Xavier AL; Cunha RC . Aplicação de uma metodologia para a avaliação de estrutura de serviços deatenção primária. In: XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia / VII Congresso Brasileirode Epidemiologia, 2008, Porto Alegre. Anais Epidemiologia na Construção da Saúde paraTodos: Métodos para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2008.

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Cunha RC ; Xavier AL ; Aquino R; Medina MG ; Vilasboas AL ; Fonseca ACF ; Costa AF ;Moura BLA . Avaliação da estrutura das unidades de saúde de atenção primária em ummunicípio baiano. In: XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia / VII Congresso Brasileirode Epidemiologia, 2008, Porto Alegre - RS. Anais Epidemiologia na Construção da Saúdepara Todos: Métodos para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO,2008.

Cincurá RNS ; Galvão MM ; Vilasboas AL ; Medina MG ; Aquino R; Fonseca ACF . OContexto Político-institucional de Saúde e a Implantação do Programa de Saúde da Família.In: IV Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família e III Mostra Nacionalde Produção em Saúde da Família, 2008, Brasília - DF. Anais III Mostra Nacional deProdução em Saúde da Família. Brasília - DF : Ministério da Saúde, 2008.

Avaliação de tecnologias em atenção primáriaà saúdePaís: BrasilLocal dentro do país: Salvador – Bahia

Maria Guadalupe Medina (coordenadora);Rosana Aquino G. Pereira (pesquisadora);Ana Luiza Vilasboas (pesquisadora);Cristiane Abdon (pesquisadora); Tania deCarvalho Torres (pesquisadora); Ana CarlaFonseca (pesquisadora).

Nome do Contratante:Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ

Descrição narrativa do Projeto:

Este projeto tem por objetivo avaliar a influência do Programa de Saúde da Família naincorporação de novas práticas gerenciais e assistenciais na atenção primária à saúde e algunsde seus possíveis efeitos populacionais e na organização do sistema de saúde. É umsubprojeto do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Bahia, aprovado pelo Edital15/2008 do CNPQ.Artigo publicado:Silva Junior ES ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Fonseca ACF ; Vilasboas AL .Acessibilidade geográfica à atenção primária à saúde em distrito sanitário do Município deSalvador, Bahia. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Impresso), v. 10, p. S49-S60,2010.

Trabalhos publicados em Anais de Congressos:Fonseca ACF ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Pamponet ML . Acessibilidade às Ações daUnidade Saúde da Família na Perspectiva da População. In: 11o. Congresso Brasileiro deMedicina de Família e Comunidade, 2011, Brasília - DF. Medicina de Família e Comunidade:agora mais do que nunca, 2011. p. 42-42

Luna JL ; Rodrigues PVA ; Cincurá RNS ; Pamponet ML ; Fonseca ACF ; Freitas AV ;Rosana Aquino ; Medina MG . Atividades educativas e a prática de atividade física empopulação coberta pelo PSF. In: VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2011, SãoPaulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011.

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Contextos locais e atenção primária em saúde Maria Guadalupe Medina (coordenadora);Sébastien Fleuret (pesquisador).

País: Brasil, França

Nome do parceiro:Universidade de Angers (França).Descrição narrativa do Projeto:

Trata-se de um estudo realizado em parceria com a Universidade de Angers (França) quecontemplou a vinda de pesquisador para o Brasil e visita de pesquisador brasileiro àUniversidade de Angers com elaboração de capítulo de livro comparando a experiênciabrasileira e francesa em atenção primária à saúde.Capítulo de livro publicado pela Universidade de Angers - França

Medina, M. G. ; Fleuret S . Des soin primaires à la territorialisation de la santé: le cas duBrésil. In: Fleuret S; Hoyez A-C. (Org.). Santé et géographie: nouveaux regards. 1 ed. Paris:Economica; Anthopos, 2011, v. 1, p. 179-194.

Avaliação do Impacto da Estratégia Saúde daFamília nas Internações Hospitalares porCondições Sensíveis à Atenção Primária noPeríodo de 1999 a 2009 no Brasil.

Maria Inês Costa Dourado (coordenadora);Rosana Aquino G. Pereira (pesquisadora);James Macinko (pesquisador); MariaGuadalupe Medina (pesquisadora); EduardoMota (pesquisador); Barbara Alves Moura(pesquisadora); Renata Castro da Cunha(pesquisadora).

País: BrasilLocal dentro do país: Todos os municípios brasileiros.Nome do Contratante:Departamento de Atenção Básica – Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da SaúdeDescrição narrativa do Projeto:

No contexto internacional, observa-se uma série de investigações sobre indicadores daatividade hospitalar como medida da efetividade da Atenção Primária à Saúde (APS).Indicadores de internações evitáveis através de cuidado primário apropriado - internações porcondições sensíveis à atenção primária (ICSAP) – são utilizados como indicador de acesso aAPS e da efetividade desse nível de atenção à saúde. Considerando a incipiência dasinvestigações sobre esse tema no Brasil, o Ministério da Saúde, através do Departamento deAtenção Básica (DAB /SAS), promoveu uma parceria com o Instituto de Saúde Coletiva daUFBA com o objetivo de avaliar o impacto do Programa de Saúde da Família (PSF) nasinternações hospitalares por condições sensíveis à atenção primária. Os objetivos específicosincluem adaptar e validar uma lista de diagnósticos de ICSAP e que sejam adequados àrealidade brasileira; analisar tendências e padrões das ICSAP pelas grandes regiões do país;investigar a associação entre taxas de ICSAP e indicadores da evolução da estratégia SF; eelaborar um modelo de monitoramento e análise das ICSAB, adequado às fontes de dadosexistentes, para uso dos gestores de saúde. Trata-se de um estudo ecológico misto dastendências e padrões das ICSAP em indivíduos menores de vinte anos no Brasil, por área

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geográfica, no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2009. Os dados secundários foramprovenientes de bases em meio informatizado dos sistemas de informações de internaçõeshospitalares (SIH-SUS) disponíveis no site do DATASUS/Ministério da Saúde e dadosdemográficos do IBGE obtidos do mesmo endereço (www.datasus.gov.br).

Artigos publicados:Macinko J; Dourado I ; Bonolo P ; Rosana Aquino ; Lima-Costa MF ; Medina MG ; Mota E ;Oliveira VB de ; Turci M . Major Expansion Of Primary Care In Brazil Linked To Decline InUnnecessary Hospitalization. Health Affairs, 29: 2149-2160, 2010.Moura BLA; Cunha RC ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Mota E ; Macinko J ; Dourado I .Principais causas de internação por condições sensíveis e atenção primária no Brasil: umaanálise por faixa etária e região. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 10: S83-S91,2010.

Dourado I ; Oliveira VB ; Rosana Aquino ; Bonolo P ; Lima-Costa MF ; Medina MG ; MotaE ; Turci M ; Macinko J . Trends in primary health care sensitive conditions in Brazil: the roleof the Family Health Program (Project ICSAP-Brazil). Medical Care, 49: 577-584, 2011.

Alfradique, Maria Elmira ; Bonolo, Palmira de Fátima ; Dourado, Inês ; Lima-Costa, MariaFernanda ; Macinko, James ; Mendonça, Claunara Schilling ; Oliveira, Veneza Berenice ;Sampaio, Luís Fernando Rolim ; Simoni, Carmen de ; Turci, Maria Aparecida . Internaçõespor condições sensíveis à atenção primária: a construção da lista brasileira como ferramentapara medir o desempenho do sistema de saúde (Projeto ICSAP - Brasil). Cadernos de SaúdePública,. 25, p. 1337-1349, 2009.

Trabalhos publicados em Anais de CongressosMoura BLA ; Cunha RC ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Mota E ; Dourado I ; Macinko J .Tendência das Principais Causas de Internação Hospitalar por Condições Sensíveis à AtençãoPrimária no Nordeste. In: VIII Congresso Brasileiro de Epidemiologia, 2011, São Paulo.Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011Cunha RC ; Moura BLA ; Medina MG ;Rosana Aquino ; Mota E ; Dourado I ; Macinko J . Tendência das Internações Hospitalar porCondições Sensíveis à Atenção Primária em Crianças no Nordeste. In: VIII CongressoBrasileiro de Epidemiologia, 2011, São Paulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas deSaúde, 2011

Carvalho SC ; Mota E ; Dourado I ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Macinko J . Internaçõespor Condições Sensíveis à Atenção Primária em Pernambuco. In: VIII Congresso Brasileirode Epidemiologia, 2011, São Paulo. Epidemiologia e as Políticas Públicas de Saúde, 2011.

Rosana Aquino ; Medina MG ; Mota E ; Moura BLA ; Cunha RC ; Macinko J ; Dourado I .Padrões e Tendências das Internações Hospitalares por Condições Sensíveis a AtençãoPrimária em menores de 20 anos no Brasil, segundo Regiões e Estados, no período de 1999 a2006. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. AnaisCompromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ :ABRASCO, 2009.

Cunha RC ; Moura BLA ; Mota E ; Medina MG ; Rosana Aquino ; Macinko J ; Dourado I .

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Distribuição por faixa etária da tendência das internações hospitalares por CondiçõesSensíveis a Atenção Primária em menores de 20 anos, 1999 a 2006. In: IX CongressoBrasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. Anais Compromisso da Ciência,Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ : ABRASCO, 2009.

Moura BLA ; Cunha RC ; Mota E ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Macinko J ; Dourado I .Tendência das Internações hospitalares por três principais causas das Condições Sensíveis aAtenção Primária em menores de 20 anos, Brasil e Regiões, 1999 a 2006. In: IX CongressoBrasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco. Anais Compromisso da Ciência,Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro - RJ: ABRASCO, 2009.

Medina MG.; Aquino R; Mota ELA; Cunha RC ; Moura BLA ; Macinko J ; Dourado MI .Evolução das internações hospitalares por condições sensíveis a atenção primaria em menoresde 20 anos no Brasil, segundo grupos de idade, 1999-2006. In: IX Congresso Brasileiro deSaúde Coletiva, 2009, Recife. Anais do Congresso. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2009.

Medina MG.; Aquino R; Dourado MI; Mota ELA; Moura BLA ; Cunha RC ;Macinko J.Avaliação do impacto da Estratégia Saúde da Família na mortalidade hospitalar por condiçõessensíveis à atenção primária em menores de 20 anos no Brasil, 1999 a 2007. In: IX CongressoBrasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife. Anais do IX congresso Brasileiro de SaúdeColetiva, 2009.

Dourado I ; Rosana Aquino ; Medina MG ; Mota E ; Macinko J . Avaliação do Impacto doPSF nas internações hospitalares por Condições Sensíveis à atenção primária em menores de20 anos no Brasil. In: IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2009, Recife - Pernambuco.Anais Compromisso da Ciência, Tecnologia e Inovação com o Direito à Saúde. Rio de Janeiro- RJ : ABRASCO, 2009

Nome completo: Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza

CPF: 296.915.835-34

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2768799008412205

E-mails da equipe participante:[email protected]; [email protected]; [email protected]@[email protected]

Pesquisas e publicações relacionadas com o tema:

Souza, L. E. P. F. ; Viana, A. L. D. . Gestão do SUS: descentralização, regionalização eparticipação social. In: Jairnilson Silva Paim; Naomar de Almeida-Filho. (Org.). Saúdecoletiva: teoria e prática. 1ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. , p. 261-269.

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O texto trata dos conceitos de gestão e das particularidades da gestão em saúde,discute o processo de descentralização, caracteriza a regionalização do SUS em distintasconjunturas e identifica os desafios da participação social.

Souza, L. E. P. F. ; Bahia, L. Componentes de um sistema de serviços de saúde:população, infraestrutura, organização, prestação de serviços, financiamento e gestão.In: Jairnilson Silva Paim; Naomar de Almeida-Filho. (Org.). Saúde coletiva: teoria eprática. 1ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. , p. 49-68.

O texto discute diferentes concepções de sistemas e redes de atenção à saúde edescreve seus componentes no SUS.

Souza, L. E. P. F. ; Guimarães, R. ; Travassos, C. ; Canabrava, C. M. . Infraestruturatecnológica do SUS: rede de estabelecimentos, equipamentos, desenvolvimentocientífico-tecnológico e inovação. In: Jairnilson Silva Paim; Naomar de Almeida-Filho.(Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. 1ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. , p. 211-229.

O texto descreve a rede de estabelecimentos e equipamentos de saúde no Brasil,discute a questão do acesso e da equidade no acesso e caracteriza a pesquisa em saúde ea política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde.

Souza, L. E. P. F.; Passos, M. C.; Amaral, B. S.; Conti; A. e Matos Junior, I. A. Manejodas pessoas com hipertensão arterial sistêmica na atenção básica: a visão dosprofissionais da saúde. Anais do 10 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. PortoAlegre, 14 a 18 de novembro de 2012.

O trabalho discute os desafios da atenção às condições crônicas em redes deatenção à saúde, com ênfase na atenção primária, na visão dos profissionais.

Floriano, F.R.; Souza, L. E. P. F.; Passos, M. C.; Amaral, B. S.; Conti; A. e MatosJunior, I. A. Avaliação das práticas de cuidado aos hipertensos no Sistema Único deSaúde brasileiro, segundo o Modelo de Cuidados Crônicos, na perspectiva dos usuáriose dos profissionais de saúde. Anais do XXIV Congresso da Associação Latina deAnálise de Sistema de Saúde. Rennes, 29 a 31 de agosto de 2013

O trabalho discute os desafios da atenção às condições crônicas em redes deatenção à saúde, com ênfase na atenção primária, na visão dos profissionais e usuários.

Ribeiro, S. e Souza, L.E.P.F. Pacto de Gestão na Bahia (2006 - 2009): relaçõesintergovernamentais entre estado e municípios. Anais do 2o. Congresso Brasileiro dePolítica, Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte, 01 a 03 de outubro de 2013(em andamento)

O trabalho analisa as relações entre a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia e oConselho Estadual de Secretarias Municipais da Saúde da Bahia no processo deimplantação do Pacto de Gestão, identificando conflitos e convergências.

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Rebouças, P. e Souza, L.E.P.F. O que é inovação em saúde pública? Anais do 2o.Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão em Saúde. Belo Horizonte, 01a 03 de outubro de 2013 (em andamento)

O trabalho revisa os conceitos de inovação e suas aplicações à área da saúde econtrói uma definição de inovação em saúde pública.

Souza, L.E.P.F.; Denis, J.-L.; Mendes, A.; Paula, J.B. Análise de implantação do Pactode Gestão: o desenvolvimento da capacidade de governança (projeto de pesquisa a serdesenvolvido no âmbito da Rede de Pesquisa sobre Política de Saúde)

A implantação do SUS avançou, desde os anos 1990, com forte ênfase nadescentralização da gestão para os municípios. Em que pese ter trazido avanços,relativos especialmente à expansão da oferta de serviços, a municipalização resultou emum grau elevado de fragmentação do sistema, compromentendo a eficácia e a eficiênciadas ações de saúde.Para superar essa dificuldade, algumas estratégias tentadas ao longo das duas últimasdécadas, com destaque para a formalização, em 2006, do Pacto pela Saúde entre oMinistério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde e o ConselhoNacional de Secretarias Municipais de Saúde. Um dos componentes desse pacto, oPacto de Gestão definia responsabilidades compartilhadas e específicas para cada enteda Federação.De fato, o Pacto avançou na definição de regras mais flexíveis, buscou fortalecer asinstâncias de negociação e o funcionamento das instituições representativas dos gestoresdas esferas subnacionais de governo. Contudo, a própria implantação do Pactoenfrentou enormes dificuldades. Onde está o problema, então?A coordenação federativa, para além de regras e mecanismos formais de integração, temcomo pré-condição o estabelecimento de um grau satisfatório de relações cooperativasentre os entes federados, materializado em uma estrutura de governança territorial emultinível.Nesse sentido, é relevante investigar as relações intergovernamentais e seus efeitos nofuncionamento dos mecanismos de coordenação federativa. É este o objetivo geral dapesquisa aqui apresentada, a partir de estudos de caso sobre a implantação do Pacto deGestão no Brasil. Os objetivos da pesquisa são:

a) avaliar a dinâmica política, técnica e financeira do Pacto pela Saúde entreos entes federativos

b) caracterizar as capacidades políticas dos entes federativos para contribuircom o processo político e

c) identificar exemplos de práticas capazes de melhorar a governançaterritorial e multinível, contribuindo para aumentar a eficácia e a efetividade daprestação de serviços de saúde.

As seguintes questões orientarão a produção e a análise de dados:- Como os parâmetros do Pacto foram negociados pelos atores

envolvidos?- Quais foram os principais desafios enfrentados pelos entes federativos

na formulação e na implantação do Pacto pela Saúde?

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- Quais as capacidades políticas, técnicas e financeiras envolvidas naformulação e na implantação do Pacto pela Saúde?

- Algum tipo de inovação política foi produzida pelo Pacto?- Quais tipos de mudanças na condução da política de saúde estiveram

associadas ao Pacto pela Saúde?

Parceria entre as instituições participantes nas pesquisa

1) Universidade Federal da Bahia - Instituto de Saúde Coletiva2) École nationale d’administration publique - Quebec - Canadá3) Organização Pan-Americana da Saúde

Função na pesquisa

Luis Eugenio Portela Fernandes de Souza - pesquisadorJean-Louis Denis - pesquisadorJuliana Braga de Paula - estudante

JEAN-LOUISNome completo: Jean-Louis Denis

Identificação

- Coordenador da cátedra de Pesquisa do Canadá sobre a Governança e aTransformação das Organizações dos Sistemas de Saúde- Professor Titular da Escola Nacional de Administração Pública do Quebec -ENAP , situada à 4750, Henri-Julien, 5e étage Montréal (Québec) H2T 3E5Telefoones: 514-849-3989 poste 3923 514-849-3369

-

E-mails da equipe participante:[email protected]@ig.com.br; [email protected]; [email protected]@gmail.com

Pesquisas e publicações relacionadas com o tema:

Pesquisas em andamento:

Governança e Regionalização no Brasil: acompanhamento do COAP - em andamentoCo-pesquisadores: Oswaldo Tanaka e Patricia Ribeiro

2010-2013 Judgment and health innovation: how do upstream knowledgetransfer andexchange among stakeholders contribute todesign of innovations IRSC Co-pesquisadores CP: P. Lehoux F. Miller, D. Urbach, B. Williams-Jones

2010-2013 Leadership and Health SystemRedesign IRSC Co-pesquisadores

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Graham DicksonW. Tholl, M. Davis, K. McDadeA. McGuire, C. Power, G. RowlandsJ. Tepper, A. Anis, A. Backman, R. BakerC. Black, R. Blais, J. Lavis, R. LindstromD. Persaud, D. Philippon, R. Tamblyn

2010-2013 Organizational ethics in health carea national survey of healthexecutivesmanagers, and ethicists : CIHR Co-pesquisadores JL. Gibson C. MittonP. RitvoC. SimpsonK. Velji

2010-2014 Les processus de collaboration médicale entre niveaux de soins, lescomprendre pour mieux les influence CIHR Co-pesquisadora: Nassera Touati

2012-2013 Institutionnalisation de l'évaluation en santé au sein de l'appareilgouvernemental

2012-2015 Les conditions de mise à profit des connaissances par les acteurs de santépublique IRSC. Pesquisadora principal: France Gagnon

2012-2015 Physician leadership and engagement in Canadian healthcare systems

2012-2015 Optimisation de la valeur des soins aux patientspar une organisation agile dusystème hospitalier ILD - FQRS Co-chercheur

Publicações recentes

1) Denis J-L, Forest P-G, Real Reform Begins Within: An Organizational Approach toHealth---Care Reform, Journal of Health Politics, Policy and Law (2012), 37(4): 633-645.

2) Forest P-G, Denis J-L, Real Reform in Health Systems An Introduction, Journal ofHealth Politics, Policy and Law (2012), 37(4): 575-586.

3) Langley, A., Golden-Biddle K., Reay, T., Denis JL., Hébert Y., lamothe L., GervaisJ., Identify Struggles in Merging Organizations: Renegotiating the Sameness-DifferenceDialectic. Journal of the American Behavorial Scientifist.

4) Foro A, Champagne F, Denis, JL « L’approche multisectorielle du programmeVIH/Sida en Haïti : une revue critique des acteurs impliqués dans sa gouvernance »,Pratiques et Organisation des Soins 2012;43(2) :131-142.

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5) Bombard Y., Baker R., Bhatia P., Denis J-L., Pomey M-P., Patient engagementstrategies to improve quality care: A systematic review, ICMJE.

6) Denis, JL., Touati Nassera, Learning in healthcare organizations and systems: analternative approach to knowledge management, Administration and society review

7) Cloutier,C, Denis, JL, Langley, A., Lamothe, L.: Institutional Work andOrganizational Strategizing in a Shifting Organizational Field, OrganizationStudies/Special issue on Institutional work

8) Touati, N, Denis J-L, Roberge, Brabant, Learning in healthcare organizations andsystems: an alternative approach to knowledge management. Sage publications

9) Sergi V, Denis J-L, Langley A, Opening up perspectives on plural leadership,Industrial and Organizational Psychology: Perspectives on Science and Practice, 2012(6): 403-407.

JULIANA

Nome completo: Juliana Braga de Paula

C.P.F: 478.702573-20

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7811207071244723Emails:[email protected]@ig.com.br, [email protected], [email protected]@enap.ca

Pesquisas em andamento:

1) Comparação entre os processos de descentralização e regionalização da França,Brasil e Canadá, com os pesquisadores Lenir Santos, Philippe Mossé, Marie-ClaudePremont, Jean-louis Denis e Luiz Odorico Monteiro de Andrade.

O artigo compara diferenças políticas, estruturais e técnicas da regionalizaçãoem cada país, observando os aspectos de direito à saúde, participação social, oferta deserviços e arranjos de governança do sistema.

2) Avanços e inovações nos sistemas de saúde na América Latina, em colaboração comos profs. Rifat Atn, Áquilas Mendes e Luiz Odorico Monteiro de Andrade no casoBrasil.

3) Governança da saúde no Brasil, à luz do processo de implantação do decreto 7508 edo COAP, com os prof. Oswaldo Tanaka, Patricia Ribeiro e Jean-louis Denis.

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Adriano Maia dos SantosEndereço: Rua Jacy Flores 255, AP 204, Bairro Candeias, Vitória da Conquista – BahiaCEP-45.028646Telefone – (77) 8872-0067 ou (77) 9142-4022Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/8439829813078464RG – 5.249.934-08CPF – 687.588.555-72Instituição – Universidade Federal da Bahia campus Anísio Teixeira de Vitoria daConquistaEmail 1: [email protected] 2: [email protected]ção de projetos:2011 – 2013 O papel da Atenção Primária à Saúde na coordenação dos cuidados emredes regionalizadas em microrregiões de saúde da Bahia (Instituições envolvidas:UFBA/UEFS/UFRB)

Descrição: O presente estudo busca identificar e analisar o papel da Atenção Primária àSaúde (APS), com base na Estratégia Saúde da Família, na coordenação dos cuidadosem redes regionalizadas, em Microrregiões da Bahia, com base em três dimensões daGestão do Cuidado, inspiradas por Cecílio (2009a): político-institucional,organizacional e das práticas de cuidado. Advogamos que as dimensões da gestão docuidado permitem analisar e avaliar a organização da rede de serviços de saúderequerendo, para tanto, uma APS abrangente, coordenando uma rede de cuidados locaise regionais a partir das demandas da população de cada território.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

2008 – 2010 Avaliação da produção do cuidado em saúde e a construção daintegralidade a partir do Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família(PROESF): o caso da Bahia (Cenário Vitória da Conquista) – Instituições envolvidas(UFBA/UEFS/UESB)

Descrição: Estudo de avaliação da Estratégia Saúde da Família (ESF), tomando aintegralidade como eixo orientador da produção do cuidado, como um caminho para aconcretização do SUS. A incorporação da integralidade como um princípio orientadordo SUS tem sido um dos desafios à construção de um modelo de saúde, universal eeqüitativo. Sendo assim, este princípio aglutina as dimensões de análise da AtençãoPrimária à Saúde (APS) proposta por Starfield (2004): acesso, porta de entrada, vínculo,elenco de serviços (linhas de cuidado), coordenação (responsabilização), contextofamiliar, orientação para a comunidade e formação profissional. Considera-se que aprodução do cuidado em saúde precisará estar impregnada com as mais variadas formasde agir em saúde, associando ações e despolarizando as possibilidades terapêuticas paradar conta das exponenciais demandas da população. Objetivo geral: avaliar a produçãodo cuidado na ESF em municípios participantes do PROESF na Bahia, considerando asreferidas dimensões de análise, na construção da Integralidade da atenção à saúde.Objetivos específicos: caracterizar o acesso dos usuários aos serviços ofertados peloPSF; analisar os mecanismos de articulação desenvolvidos pelos dirigentes,trabalhadores de saúde e usuários para o estabelecimento do PSF como porta de entrada

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da rede de atendimento do SUS; discutir as linhas do cuidado no PSF (Saúde da Mulher,Criança e Adolescente, Adulto, Idoso e Saúde Bucal, entre outros) e como sãoorientadas pelos componentes de vínculo e responsabilização, na produção do ato decuidar das pessoas em seu contexto familiar e social; e identificar a formação ecapacitação profissional dos sujeitos que atuam no PSF e que imprimem no cotidiano daprodução do cuidado, uma determinada prática de saúde (individual e coletiva). A baseteórico-metodológica é balizada nas dimensões de análise da APS, atravessadas pelossentidos da integralidade na produção do cuidado em saúde. Os cenários da pesquisaserão 07 munic.

2005 – 2008 ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE NAMACRO-REGIÃO CENTRO LESTE DO ESTADO DA BAHIA - Instituição (UEFS)

Descrição: o projeto tem como objetivo principal analisar a organização dos serviços deatenção à saúde em instituições públicas e privadas da MACRO-REGIÃO CENTRO-LESTE do Estado da Bahia no processo de descentralização da saúde, no período de2002-2005. Os objetivos específicos são: caracterizar as instituições (públicas eprivadas) por esfera administrativa (estadual, municipal e privada), tipo de atendimentoprestado, convênios assistenciais, entre outros; identificar o número de leitoshospitalares e a infra-estrutura (estrutura física e equipamentos) por esferaadministrativa; descrever o quantitativo dos recursos humanos em saúde em relação àformação profissional e a distribuição por esfera administrativa.

2005 – 2007 Atenção Básica à Saúde no Processo de Descentralização da Saúde naBahia (1998 - 2005) – Instituição envolvida (UEFS)Descrição: A pesquisa pretende analisar as políticas descentralizadoras do Estado daBahia no campo da saúde, tomando como base a capacidade instalada, a força detrabalho e a oferta dos serviços de atenção básica à disposição da população, no períodode 1998-2005. Objetivos específicos: caracterizar a evolução da rede básica pública desaúde no Estado da Bahia, no período de 1998-2005; identificar a capacidade instaladados serviços básicos de saúde; identificar o número de equipes de saúde da família,PACS e unidades básicas de saúde; comparar a oferta de serviços e a capacidadeinstalada da rede básica pública de saúde por regiões e municípios da Bahia.

Artigos publicados

Santos, Adriano Maia dos ; Giovanella, Ligia ; MENDONÇA, MARIA HELENAMAGALHÃES DE ; ANDRADE, CARLA LOURENÇO TAVARES DE ; MARTINS,MARIA INÊS CARSALADE ; CUNHA, MARCELA SILVA DA . Práticasassistenciais das Equipes de Saúde da Família em quatro grandes centros urbanos.Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 17, p. 2687-2702, 2012.

Santos, Ialane Monique Vieira dos ; Santos, Adriano Maia dos . Acolhimento noPrograma Saúde da Família: revisão das abordagens em periódicos brasileiros. Revistade Salud Publica, v. 13, p. 703-716, 2011.

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Rodrigues, Ana Áurea Alécio de Oliveira ; Santos, Adriano Maia dos ; Assis, MarluceMaria Araújo . Agente comunitário de saúde: sujeito da prática em saúde bucal emAlagoinhas, Bahia. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 907-915, 2010.

Guimarães, JMX ; Jorge, MSB ; Maia, Regina Claudia Furtado ; Oliveira, Lucia Condede ; Morais, Ana Patrícia Pereira ; Lima, Marcos Paulo de Oliveira ; Assis, MarluceMaria Araújo ;Santos, Adriano Maia dos . Participação social na saúde mental: espaçode construção de cidadania, formulação de políticas e tomada de decisão. Ciência eSaúde Coletiva (Impresso), v. 15, p. 2113-2122, 2010.

Assis, M. M. A. ; SAMPAIO, HC ; SANTOS, Adriano Maia dos ; NASCIMENTO, M.A. A. ; OLIVEIRA, TS . Oferta de serviços na Atenção Primária à Saúde em ummunicípio da Bahia. Revista de APS, v. 11, p. 152-161, 2008.

Assis, M. M. A. ; ALVES, JS ; SANTOS, Adriano Maia dos . Políticas de recursoshumanos e a (re)significação das práticas dos trabalhadores no Sistema Único de Saúde(SUS): apontamentos para o debate. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 32, p. 7-15,2008

IMIP

Eronildo Clébio Felisberto da SilvaCPF: 314.211.804-72Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/3556797129096810E-mail: [email protected]

Isabella Chagas SamicoCPF: 577741614-49Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/1040247745662055E-mail: [email protected]

Juliana Martins Barbosa da Silva CostaCPF: 031.117.444.26 (no verso do RG)Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/5970557342400456E-mail: [email protected]

Luciana Caroline de Albuquerque BezerraCPF: 026.804.394-90Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/2903092380033732E-mail: [email protected]

Luciana Santos DubeuxCPF: 032.577.724-16

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Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/1693973347609735E-mail: [email protected]

Renata Patrícia Freitas Soares de JesusCPF: 031.310.044-60Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/6781204340971529E-mail: [email protected]

Impacto de estratégias alternativas de integração assistencial no desempenho dasredes integradas de serviços de saúde (RISS) em diferentes sistemas de saúde daAmérica LatinaPesquisa multicêntirca sob a coordenação geral do Consorci de Salut I D´Atencio Socialde Catalunya com o envolvimento de mais 8 instituições (7 de países da América Latinae 1 europeu) e financiamento da União Europeia (Seventh Framework Programme). NoBrasil, as instituições envolvidas são: Instituto de Medicina Integral Prof. FernandoFigueira/Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde (IMIP/GEAS) e aUniversidade de Pernambuco (UPE). O estudo tem como objetivo geral avaliar aefetividade de diferentes estratégias de atenção integrada para melhoria da coordenaçãoe qualidade da atenção de redes integradas de saúde em diferentes sistemas de saúde daAmérica Latina, particularmente relacionado a doenças crônicas. Estudo quasi-experimental com abordagem de pesquisa-ação. Será desenvolvido em 4 fases: 1)Estudo de linha de base para avaliação do desempenho das redes integradas de atenção àsaúde. Quantitativo e Qualitativo. 2) Desenho e implantação de uma intervenção comfoco na coordenação e qualidade da atenção à saúde baseada em treinamentoprofissional. 3) Avaliação da efetividade e limitações da intervenção e fatorescontextuais associados. 4) Análise cruzada e comparada entre os resultados dos paísesparticipantes da pesquisa. Início da pesquisa: agosto de 2013. Período de duração: 5anos (2013 – 2018). Estudo em andamento. No momento (outubro de 2013) o projeto depesquisa encontra-se em fase de elaboração dos instrumentos de coleta de dados esubmissão ao comitê de ética em pesquisa.Financiamento: União Europeia

Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação edesempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA): Subprojeto de avaliaçãodas UPAs - Estado de SergipeEstudo teve como objetivo avaliar as Unidades de Pronto Atendimento - UPA do estadode Sergipe. Estudo avaliativo, de implantação e desempenho, das 4 UPAs emfuncionamento no estado de Sergipe. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas eem profundidade com informantes-chave responsáveis pela Rede de Urgências eEmergências do estado de Sergipe, da atenção básica e área técnica do Ministério daSaúde (p/Sergipe); análise documental. OBS: esse estudo é parte do estudo maiorintitulado: Rede de atenção às urgências e emergências: avaliação da implantação edesempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) desenvolvido em sete estadosbrasileiros que agregam 90% das UPAs em funcionamento no Brasil. Estudo finalizado.Relatório final elaborado em outubro de 2013.

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Financiamento: Organização Panamericana de Saúde - OPAS.Coordenação Geral: Prof. Nelson IbañezCoordenação Caso Sergipe: Profas. Isabella Samico e Luciana Dubeux (GEAS/IMIP)

Avaliação da Implantação e da Efetividade do Programa de Enfrentamento àsDoenças Negligenciadas SANAR no Estado de Pernambuco 2011-2014Pesquisa tem como objetivos: 1.Avaliar o impacto das ações realizadas no âmbito doPrograma Sanar para reduzir e/ou eliminar doenças transmissíveis negligenciadas emPernambuco, com ênfase na vigilância e no controle da Esquistossomose e Tracoma, emmunicípios prioritários do estado de Pernambuco. 2.Avaliar a implantação dasintervenções relacionadas à Esquistossomose e ao Tracoma do Programa SANAR emPernambuco, no período de Janeiro de 2013 a Dezembro de 2014. 3.Promover eventos eatividades de cooperação científica visando o fortalecimento das ações de Vigilância emSaúde no âmbito do Programa SANAR da Secretaria de Estado da Saúde dePernambuco e o embasamento das atividades de avaliação de seu impacto. Estudoavaliativo do tipo análise da implantação e da efetividade. Para o estudo de implantaçãoserá estimado o grau de implantação das ações de enfrentamento à esquistossomose etracoma dos municípios prioritários selecionados para o SANAR. Especificamente paraa esquistossomose também será desenvolvido um estudo de caso em 3 municípios nosquais se fará análise do contexto político-organizacional. Para o estudo do tracoma,adicionalmente à verificação do grau de implantação, será realizada análise dainfluência deste nos efeitos observados. O estudo de efetividade terá desenhoepidemiológico do tipo antes/depois da implantação da intervenção bem como estudo debase populacional. Serão realizadas entrevistas (gestores, profissionais técnicos,usuários), análise de documentos. Estudo em andamento. No momento (outubro de2013) em fase de coleta dos dados e alimentação do banco de dados.Financiamento: Ministério da Saúde.Instituições participantes: Universidade Federal de Pelotas (UFPel) / Instituto deMedicina Integral Prof. Fernando Figueira/Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação emSaúde (IMIP/GEAS).

Óbito por dengue como evento sentinela para a avaliação dos fatores associados àsubnotificação de Dengue.Este trabalho tem como objetivo conhecer a subnotificação dos casos de Dengue e osfatores associados a este evento em Pernambuco. Este estudo será conduzido em duasetapas que tratarão, respectivamente, da análise da subnotificação dos casos de dengue,utilizando abordagem quantitativa de relacionamento de bancos de dados e da avaliaçãodos fatores associados à subnotificação dos pacientes que foram a óbito por dengue,com métodos quantitativos e qualitativos de investigação. O conhecimento dos fatoresassociados à subnotificação de dengue deve deflagrar modificações no sistema devigilância desses agravos que ofereçam informações a programas nacionais. Essasinformações são essenciais para aumentar a qualidade do sistema e permitirá um melhorconhecimento da magnitude da epidemia de Dengue. Estudo em andamento (outubro de2013), em fase de definição de instrumentos de coleta de dados e de procedimentos parasubmissão ao comitê de ética em pesquisas.Linha temática: Análise dos fatores associados à subnotificação dos casos de dengue.

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Coordenador do projeto: Eronildo FelisbertoFinanciamento aprovado: Ministério da SaúdeInstituição proponente: Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira –IMIP/Grupo de Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde (IMIP/GEAS)Instituição colaboradora: Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco

Análise de implantação de Fundações Estatais em dois estados brasileiros: os casosda Bahia e Sergipe

Estudo tem como objetivos analisar a implantação das Fundações Estatais comoalternativa de gestão nos estados de Sergipe e Bahia no período de 2009 a 2011;construir modelo lógico da Fundação Estatal; descrever e analisar o processo deimplantação; estimar o grau de implantação; identificar os fatores contextuais e suainfluencia no grau de implantação das Fundações Estatais. Consiste em uma pesquisaavaliativa do tipo análise de implantação utilizando-se suas tipologias 1a e 1b, valendo-se da estratégia de estudo de caso múltiplo com unidades de análise incorporadas. Aanálise de implantação do tipo 1a visa examinar a influência do contexto da implantaçãona transformação do programa ao longo do tempo e considera o processo implicado namudança de forma e a adaptação do programa ao seu contexto. O tipo 1b aprecia asdiferenças no grau de implementação do programa em decorrência dos fatorescontextuais. Os dados estão sendo coletados em documentos oficiais e aplicação dequestionário e entrevista semiestruturada com gestores e profissionais das secretariasestaduais de saúde e dirigentes das fundações estatais. A análise será realizada por meiode avaliação normativa sobre a estrutura e o processo, com construção de sistema depontuação para classificar a implantação em incipiente, intermediária e avançada. Osfatores contextuais da implantação serão analisados utilizando-se um modelo propostopor Araújo Jr. e Maciel Filho (2001), em que o contexto é tomado em duas dimensões:macro e micro contexto. Estudo em andamento. Em fase de coleta dos dados (outubrode 2013).

Avaliação das Unidades de Pronto Atendimento sob gestão do IMIP-Hospitalar:um Estudo de AvaliabilidadeEstudo teve como objetivo aferir a avaliabilidade das Unidades de Pronto Atendimento(UPA) sob gestão do IMIP/Hospitalar, na Região Metropolitana do Recife no ano de2011. Realizou-se um estudo de avaliabilidade (EA), considerando a descrição daintervenção, delineamento do modelo lógico, envolvimento dos interessados e aconstrução de perguntas avaliativas. Foi empregada uma abordagem de três fasesinterativas utilizando para sua operacionalização a análise documental, entrevistas eConferência de Consenso. Dentre as contribuições do EA tem-se a elaboração doinstrumento auto-avaliativo como um plano de avaliação, combinando a fundamentaçãoteórico-científica com os métodos de consenso visando uma adequação à realidadelocal. Os resultados revelaram que as UPAs encontram-se adequadas à realização deavaliações uma vez que, pôde-se verificar que os elementos identificados no modelológico são condizentes com as condições que a intervenção possui para alcançar suasmetas e objetivos. Estudo finalizado.

PARCERIAS ENTRE AS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES NA PESQUISA:

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Estudo de avaliação da Rede de atenção às urgências e emergências: avaliaçãoda implantação e desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPA):Subprojeto de avaliação das UPAs - Estado de Sergipe (descrito acima).Participação em seminário do Programa de Pós-Graduação em Avaliação emSaúde do IMIP.

UFC

1-Ricardo José Soares PontesInstituição: Universidade Federal do CearaDoutor em Medicina Preventiva

2-Ivana Cristina de Holanda Cunha BarretoInstituição: Universidade Federal do CearaDoutora em Ciências Médicas

3-Luiz Odorico Monteiro de AndradeInstituição: Universidade Federal do CearaDoutor em Saúde Coletiva

Equipe de pesquisa:

1-Neusa GoyaInstituição: Universidade Federal do CearaDoutoranda em Saúde Pública

2-Fábio Solon Tajra

3-Ana Luisa Almeida Melo

4-Caio Cavalcanti

5-Maria Verônica Almeida de Oliveira

6-Luzia Lucélia Saraiva Ribeiro

Produções/Pesquisadores

Ricardo José Soares PontesInstituição: Universidade Federal do CearaDoutor em Medicina Preventiva

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CPF:005796208-16

Produção:

Artigos:

ARAÚJO, C. E. L. ; PONTES, RICARDO JOSÉ SOARES . Constituição de sujeitos nagestão em saúde: avanços e desafios da experiência de Fortaleza (CE). Ciência e SaúdeColetiva (Impresso) , v. 17, p. 2357-2365, 2012.

BOSI, M. L. M.; PONTES, R.J.S.; VASCONCELOS, S. M. . Dimensões da qualidadena avaliação em sáude: concepções de gestores. Revista de Saúde Pública (USP.Impresso) , v. 44, p. 318-324, 2010.

ANDRADE, L. O. M. ; PONTES, R.J.S. ; MARTINS JUNIOR, T. . A Descentralizaçãono Marco da Reforma Sanitária no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública(Impresa) / Pan American Journal of Public Health (Impresa) , Estados Unidos daAmérica, v. 8, n.1-2, p. 85-91, 2000.

Projetos de pesquisa

2013 - AtualMODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO ÀSAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES,

Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúdedurante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final dadécada de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes dascondições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegraçãoterritorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação dearranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nessecenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novasdiretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos nacondução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pactopela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem aidentificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo daregionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição depioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governançacoordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada aorelativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrandoas estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto depesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização dasaúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos ContratosOrganizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmenteno período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atençãoà saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR);c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da

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regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisaavaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúdeatravés das téc.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

2003 - 2005Avaliação da Descentralização da Gestão dos Serviços de Saúde do Estado do CearáDescrição: Avaliação da Descentralização da Gestão dos Serviços de Saúde do Estadodo Ceará.

2003 - 2005Políticas de Saúde no Estado do Ceará: uma Perspectiva Histórica

Descrição: O projeto procura identificar as raízes das politicas públicas no Ceará, com oobjetivo de compreender a situação atual, identificar situações que possam servir comoindutoras de novas estratégias. Utilizar bancos de dados como fontes secundáriasimportantes para avaliar a eficiência das politicas em vigência e demais estratégias deatenção a saúde.

Ivana Cristina de Holanda Cunha BarretoInstituição: Universidade Federal do CearaDoutora em Ciências MédicasCPF: 451450914-00

Artigos:

BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de; Moreira, A.E.M.M ; MACHADO, M. M. T. ; SILVA, M. R. F. ; OLIVEIRA, L. C. .GESTÃO PARTICIPATIVA NO SUS: INTEGRAÇÃO ENSINO, SERVIÇO ECOMUNIDADE. EXPERIÊNCIA DA LIGA SAÚDE DA FAMÍLIA, FORTALEZACE. Saúde e Sociedade (USP. Impresso) , v. 21, p. 80-93, 2012.BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de; Moreira, A.E.M.M . Reforma Sanitária no Ceará: lutas e conquistas em um cenárioadverso. Saúde em Debate, v. 35, p. 387-395, 2011.

Livro Publicado:

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de (Org.) ; BARRETO, Ivana Cristina de HolandaCunha (Org.) . SUS PASSO A PASSO: normas, gestão e financiamento. 2a.. ed. SãoPaulo: HUCITEC, 2007. v. 1. 1193p .

Capítulos de livros publicados

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ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha; Cavalcanti, CGS . Modelos Assistenciais em Saúde no Brasil. In: Maria ZéliaRouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde. 7ed.Rio deJaneiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 473-480.

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha. Pacto Pela Saúde: O SUS Pós-NOB. In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e IvanaCristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). SUS Passo a Passo: História,Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2ed.São Paulo: Hucitec, 2007, v.1, p. 133-140.

BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha . Pesquisa Envolvendo Seres Humanos.In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto.(Org.). SUS Passo a Passo: História, REgulamentação, Financiamento e PolíticasNacionais. 2aed.São Paulo - SP: Hucitec, 2007, v. 1, p. 583-601.

BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha . Política Nacional de Atenção Básica.In: Luiz Odorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto.(Org.). SUS Passo a Passo: História, Regulamentação, Financiamento e PolíticasNacionais. 2aed.São Paulo - SP: Hucitec, 2007, v. 1, p. 957-995.

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha; BEZERRA, Roberto Cláudio Rodrigues . Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúdeda Família. In: Campos, G.W.S.; Minayo, M.C.S.; Akerman, M.; Júnior, M.D.;Carvalho, Y.M. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. 1a.ed.São Paulo - Rio de Janeiro:Hucitec - Ed. Fiocruz, 2006, v. 1, p. 783-836.

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha; GOYA, N. ; MARTINS JUNIOR, Tomaz . Organização da Atenção Básica eEstratégia Saúde da Família no Município de Sobral - Ceará - Brasil: PrincipaisAvanços e Desafios na Perspectiva de Produzir Mudanças Positivas na Saúde. In: JuanSeclen; Afra Suassuna Fernandes. (Org.). Projeto de Desenvolvimento de Sistemas eServiços de Saúde _ Série Técnica. Brasília: OPAS, 2004, v. 8, p. 143-177.

Projetos de pesquisa

2013 - AtualMODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO ÀSAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES,

Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúdedurante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final dadécada de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes dascondições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegração

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territorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação dearranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nessecenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novasdiretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos nacondução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pactopela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem aidentificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo daregionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição depioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governançacoordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada aorelativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrandoas estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto depesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização dasaúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos ContratosOrganizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmenteno período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atençãoà saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR);c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto daregionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisaavaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúdeatravés das téc.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

2005-2006Avaliação do Processo de Descentralização do Sistema Único de Saúde na 11a.Microrregião de Saúde do Ceará

Descrição: O processo de descentralização da gestão do SUS em curso no Brasil, desdea década de 90, trouxe importantes avanços no acesso aos serviços de saúde. Entretanto,recentes debates sobre o tema têm ensejado a reorientação do processo. Este estudoparte da necessidade de avaliar-se o impacto do processo de descentralização em umsub-sistema estadual de saúde do Ceará, com enfoque no acesso e na qualidade daatenção. Trata-se de uma investigação exploratória quanti-qualitativa, utilizando-se aestratégia de estudo de caso múltiplo incorporado. O cenário do estudo é a XIMicrorregião de Saúde do Ceará. Três municípios serão selecionados com tipologiadeterminada a priori. A investigação acontecerá em 3 fases: coleta de dados, onde serãoinvestigados os óbitos maternos, fetais e neonatais que ocorrerem em 2005, através daaplicação de Autópsias Verbais e com uma etapa qualitativa, que compreenderá aaboragem de quatro unidades de análise: (1) o gestor estadual da microrregião, (2) osgestores municipais, (3) os profissionais de saúde dos municípios e (4) os usuários nelesresidentes, através de entrevistas semi-estruturadas; organização dos dados; econstrução da narrativa do estudo..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Luiz Odorico Monteiro de Andrade

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Instituição: Universidade Federal do CearaDoutor em Saúde ColetivaCPF: 192.493.303-91

Artigos

MOREIRA, A. E. M. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE,L. O. M. ; MACHADO, M. ; SILVA, M. R. F. ; GOIS, C. W. L. ; Peixoto, M.G.B. .Gestão participativa no SUS e a integração ensino, serviço e comunidade: a experiênciada Liga de Saúde da Família, Fortaleza, CE. Saúde e Sociedade (USP. Impresso) , v. 21,p. 80-93, 2012.

Santos, Lenir ; ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de . Acesso às ações e aos serviçosde saúde: uma visão polissêmica. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 17, p. 2876-2878, 2012.

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de ; MINAYO, MARIA CECÍLIA DE SOUZA .Acesso aos serviços de saúde: direito e utopia. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v.17, p. 2862-2862, 2012.

Santos, Lenir ; ANDRADE, L. O. M. . Redes interfederativas de saúde: um desafio parao SUS nos seus vinte anos. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso) , v. 16, p. 1671-1680,2011.

BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; ANDRADE, L. O. M. ; MOREIRA, A.E. M. M. . Reforma Sanitária no Ceará: lutas e conquistas em um cenário adverso.Saúde em Debate, v. 35, p. 387-395, 2011

ANDRADE, L. O. M. ; SANTOS, L. . Redes interfederativas de saúde e o SUS.Divulgação em Saúde para Debate, v. 42, p. 27-34, 2008.

DENIS, J. ; ANDRADE, L. O. M. ; FERRAZ, S. T. . Rede Américas - Observatório daDescentralização, Políticas de Saúde e Governança: Uma proposta de empoderamentolocal e do direito universal da saúde nas Américas. Conasems (Brasília), v. 1, p. 16-17,2006.

ANDRADE, L. O. M. ; PONTES, Ricardo José Soares ; MARTINS JUNIOR, T. . ADescentralização no Marco da Reforma Sanitária no Brasil.. Revista Panamericana deSalud Pública (Impresa) / Pan American Journal of Public Health (Impresa) , EstadosUnidos, v. 8, p. 85-91, 2000.

Livros publicados:

ANDRADE, L. O. M. (Org.) ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha (Org.) .Sus Passo a Passo - História, Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2a.ed. São Paulo: Hucitec, 2007. v. 1. 1193p .

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SANTOS, L.; ANDRADE, L. O. M.. SUS: O espaço da gestão inovada e dos consensosinterfederativos: aspectos juridicos, administrativos e financeiros. Campinas: IDISA,2007. v. 1. 165p .

ANDRADE, L. O. M. ; GOYA, N. . Sistemas Local de Saúde em Município dePequeno Porte: A Resposta de Icapuí. 2. ed. Fortaleza: Cidadania/Expressão Gráfica eEdidora Ltda, 1992. v. 1. 250p .

Capítulos de livros

ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ;CAVALCANTI, C. G. C. S. . Modelos Assistenciais em Saúde no Brasil. In: MariaZália Rouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde.7ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 473-480.

ANDRADE, L. O. M. ; SANTOS, L. ; Ribeiro, K.G. . Políticas de Saúde no Brasil. In:Maria Zália Rouquayrol; Marcelo Gurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia &Saúde. 7ed.Rio de Janeiro: MedBook, 2013, v. 1, p. 481-492.

ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; COELHO, L.C. A. . A Estratégia Saúde da Família e o SUS. In: Maria Zália Rouquayrol; MarceloGurgel. (Org.). Rouquayrol - Epidemiologia & Saúde. 7ed.Rio de Janeiro: MedBook,2013, v. 1, p. 601-622.

ANDRADE, L. O. M. . Onze mil noites de construção da reforma sanitária brasileira:proposta de uma nova tipologia de análise. In: Maria Fátima de Sousa; Wânia RibeiroFernandes; Ana Valéria M. Mendonça; Júlio César Cabral; Gino Chaves da rocha.(Org.). A Saúde em Construção: das imagens às palavras. 1ed.Campinas - SP: SaberesEditora, 2011, v. 1, p. 81-94.SANTOS, L. ; ANDRADE, L. O. M. . A Organização do SUS sob o ponto de vistaconstitucional: Rede regionalizada e hierarquizada de serviços de saúde. In: SilvioFernandes da Silva. (Org.). Redes e Atenção à Saúde no SUS. 1ed.Campinas - SP:IDISA - CONASEMS, 2008, v. 1, p. 23-28.

SANTOS, L. ; ANDRADE, L. O. M. . Rede Interfederativa de Saúde. In: SilvioFernandes da Silva. (Org.). Redes de Atenção à Saúde no SUS. 1ed.Campinas - SP:IDISA - CONASEMS, 2008, v. 135, p. 35-65.NDRADE, L. O. M. . Do nascimento da saúde pública ao movimento pré-sus. In: LuizOdorico Monteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). SUSPasso a Passo: História, Regulamentação, Financiamento ,Políticas Nacionais. SãoPaulo: Hucitec, 2007, v. I, p. 25-35.

ANDRADE, L. O. M. . Sistema Único de Saúde: sua regulamentação. In: Luiz OdoricoMonteiro de Andrade e Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto. (Org.). Sus Passo a

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Passo: História, Regulamentação, Financiamento, Políticas Nacionais. São Paulo:Hucitec, 2007, v. , p. 45-49.

ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; BEZERRA,Robeto Cláudio Rodrigues . Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúde da Família.In: Gastão Wagner de Sousa Campos; Maria Cecília de Souza Minayo; MarcoAkerman; Marcos Drumond Júnior; Yara Maria de Carvalho. (Org.). Tratado de SaúdeColetiva. SÃO PAULO: HUCITEC, 2006, v. , p. 783-836.

ANDRADE, L. O. M. . Desafios Atuais do SUS. In: Ministério da Saúde; Departamentode Apoio à descentralização. (Org.). Café com Idéias - As Idéias do Café. 1ed.Brasilia:Ministério da Saúde, 2006, v. 1, p. 153-173.

ANDRADE, L. O. M. ; BARRETO, Ivana Cristina de Holanda Cunha ; Fonseca, C.D. .A Estratégia Saúde da Família. In: Bruce B. Duncan; Maria Inês Schmidt; Elsa R.J.Giugliani et al.. (Org.). Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção PrimáriaBaseadas em Evidências. 3ed.Porto Alegre: Artmed, 2004, v. , p. 88-99.

Projetos de pesquisa

2013 - AtualMODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO ÀSAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES,

Descrição: A descentralização foi uma política prioritária na agenda federal da saúdedurante a primeira década de implantação do Sistema Único de Saúde. Ao final dadécada de 1990, os avanços da municipalização revelaram-se altamente dependentes dascondições prévias locais. Evidenciaram-se problemas relativos à desintegraçãoterritorial de instituições, serviços e práticas, e dificuldades para a conformação dearranjos cooperativos entre governos que garantam o acesso integral a saúde. É nessecenário que a regionalização ganha relevo na política nacional de saúde. Novasdiretrizes e a divisão de funções e responsabilidades entre os entes federativos nacondução do sistema, como as Normas Operacionais de Assistência a Saúde, o Pactopela Saúde, a portaria Federal 4.279 e o Decreto Presidencial n. 7508 nos permitem aidentificação de elementos de continuidade e mudanças no conteúdo normativo daregionalização da saúde no Brasil. O Ceará é um estado com longa tradição depioneirismo na descentralização da saúde. Estudos recentes mostram que a governançacoordenada e cooperativa da regionalização da saúde no estado está relacionada aorelativamente bom funcionamento das instâncias de pactuação e negociação, mostrandoas estruturas regionais consolidadas, legitimadas e atuantes. O presente projeto depesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantação da regionalização dasaúde no estado do Ceará, destacando o período pós implementação dos ContratosOrganizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nas regiões de saúde, particularmenteno período de 2012 a 2014, objetivando: a) caracterizar as regiões e as redes de atençãoà saúde configuradas no estado; b) avaliar as Comissões Intergestores Regionais (CIR);c) avaliar o modelo de governança nas regiões de saúde; e d) avaliar o impacto da

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regionalização no acesso às ações e serviços de saúde no estado do Ceará. A pesquisaavaliativa utilizará principalmente a metodologia da pesquisa qualitativa em saúdeatravés das téc.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

2007 - 2009Estudo de Redes Interfederativas, Redes Assistenciais e Linhas de Cuidado em SistemasIntegrados de Saúde

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

2005 - 2006Avaliação do Processo de Descentralização do Sistema Único de Saúde na 11a.Microoregião de Saúde do Ceará

Descrição: O processo de descentralização da gestão do SUS em curso no Brasil, desdea década de 90, trouxe importantes avanços no acesso aos serviços de saúde. Entretanto,recentes debates sobre o tema têm ensejado a reorientação do processo. Este estudoparte da necessidade de avaliar-se o impacto do processo de descentralização em umsub-sistema estadual de saúde do Ceará, com enfoque no acesso e na qualidade daatenção. Trata-se de uma investigação exploratória quanti-qualitativa, utilizando-se aestratégia de estudo de caso múltiplo incorporado. O cenário do estudo é a XIMicrorregião de Saúde do Ceará. Três municípios serão selecionados com tipologiadeterminada a priori. A investigação acontecerá em 3 fases: coleta de dados, onde serãoinvestigados os óbitos maternos, fetais e neonatais que ocorrerem em 2005, através daaplicação de Autópsias Verbais e com uma etapa qualitativa, que compreenderá aaboragem de quatro unidades de análise: (1) o gestor estadual da microrregião, (2) osgestores municipais, (3) os profissionais de saúde dos municípios e (4) os usuários nelesresidentes, através de entrevistas semi-estruturadas; organização dos dados; econstrução da narrativa do estudo..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Equipe de pesquisa:

Neusa GoyaInstituição: Universidade Federal do CearaDoutoranda em Saúde PúblicaCPF:378244573-20

Projetos de pesquisa

2013 - AtualMODELO DE GOVERNANÇA, REGIONALIZAÇÃO E REDES DE ATENÇÃO ÀSAÚDE NO ESTADO DO CEARÁ: CONTEXTO, CONDICIONANTES,IMPLEMENTAÇÃO E RESULTADOS

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Descrição: O projeto de pesquisa visa avaliar o processo e os resultados da implantaçãoda regionalização da saúde no estado do Ceará, destacando o período pósimplementação dos Contratos Organizativos da Ação Pública de Saúde - COAP nasregiões de saúde, particularmente no período de 2012 a 2014, objetivando: a)caracterizar as regiões e as redes de atenção à saúde configuradas no estado; b) avaliaras Comissões Intergestores Regionais (CIR); c) avaliar o modelo de governança nasregiões de saúde; e d) avaliar o impacto da regionalização no acesso às ações e serviçosde saúde no estado do Ceará. A pesquisa avaliativa utilizará principalmente ametodologia da pesquisa qualitativa em saúde através das técnicas de grupo focal,entrevistas abertas e análise documental; de forma complementar e articulada, ainvestigação utilizará também a metodologia quantitativa naqueles aspectosquantificáveis e objetiváveis do processo de regionalização. Os informantes chave(sujeitos) da pesquisa serão os técnicos de nível central e regional da Secretaria deSaúde do Estado, os membros do COSEMS, os técnicos dos municípios e os membrosdos conselhos de saúde envolvidos no processo de regionalização. As fontesdocumentais serão as atas, relatórios e todos os documentos constitutivos dos COAP. Oprojeto foi aprovado nas quatro etapas do Edital 03/2012 - PPPSU Rede -MS/CNPq/FUNCAP/SESA..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Doutorado: (15)

Integrantes: Neusa Goya - Integrante / Luiz Odorico Monteiro de Andrade - Integrante /Ivana Cristina Cunha de Holanda Barreto - Integrante / Ricardo José Soares Pontes -Coordenador / Maria Lúcia Magalhães Bosi - Integrante / Ana Luiza d Ávila Viana -Integrante / José Wellinton Oliveira Lima - Integrante / Maria Socorro de Araújo Dias -Integrante / Maria do Socorro Vieira Lopes - Integrante / Luciana Dias de Lima -Integrante.

2008 - 2008As redes e a análise dos determinantes sociais como dispositivos de gestão e controlesocial para o Programa Saúde da Família e o Centro de Apoio Psocossocial (CAPS)

Descrição: Este estudo tem como ponto de partida a pesquisa "Redes Sociais e Sáúde",desenvolida pelo Nucleo de Cidadania (NUCEM) do Programa de Pós-graduação emSociologia - UFPE - com o financiamento do CNPq-MS (Edital 037/2004).Como oprojeto anterior, Redes Sociais e Saúde, foi aplicado em Foprtaleza, em dois CAPS.Temcomo objetivo central: construir medotologia que permita avaliar as políticas do PSF eCAPS a partir de indicadores de rede, considerando que estruturações mais densaspossibilitam à comunidade exercer mais intensamente o controle social sobre aspolíticas e desta forma influir positivamente em uma prática mais efetiva. Outrosobjetivos: (a) contribuir para que as políticas públicas de saúde incluam na pauta o temados determinantes sociais da saúde e, em particular que o PSF e o CAPS possamincorporar uma sistemática de análise da relação entre os seus resultados operativos e osindicadores sociais das comunidades atendidas. (b) subsidiar a gestão publica quanto àsformas de operação das redes sociais nos seus diversos planos de atuação (estado,sociedade civul, comunidade, família) e a influência destas estruturações desociabilidade no desempenho dos programas PSF e CAPS. (c) experimentar novos

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métodos de organização e análise de informações sócio-demográficas em saúde visandoao monitoramento das influencia das desigualdades nas condições de saúde dapopulação, assim como a sua difusão para a sociedade. (d) apoiar programas deformação e aperfeiçoamento de profissionais e gestores de saúde na análise dosdeterminantes sociais, assim como na implantação e operação de sistemas deinformação e monitoramento. (e) subsidiar fóruns acadêmicos de debate sobre ainfluencia dos determinantes sociais em saúde, estimulando a formulação de políticas,de estratégias e metodologias de aperfeiçoamento do sistema de saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Neusa Goya - Integrante / Breno Fontes - Coordenador.2006 - 2006Redes Sociais e Saúde

Descrição: Projeto desenvolvido pelo Núcleo de Cidadania, Exclusão e Processo deMudança, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Universidade Federal dePernambuco, com financiamento do Ministério da Ciência e Tecnologia/CNPq eMinistério da Saúde, processo n.403292/2004-2. Objetivo:Observar empiricamenteexperiências do Programa Saúde da Família e de Centros de Atenção Psicossocial emquatro cidades brasileiras localizadas nas regiões Nordeste (PE e CE), Sudeste (SP) eSul (RS)..Situação:Concluído;Natureza:Pesquisa.

Integrantes: Neusa Goya - Integrante / Fontes, B. - Integrante / Paulo Henrique Martins- Coordenador.

Artigo

OLIVEIRA, R. F. ; ANDRADE, L. O. M. ; GOYA, N. . Acesso e Integralidade:Compreensão dos usuários de uma rede de saúde mental. Ciência e Saúde Coletiva(Impresso) , v. 17, p. 3073-3082, 2012.

Livros publicados:

GOYA, N.. O SUS que funciona em municípios do Ceará ,. Fortaleza: , 1996.

ANDRADE, L. O. M. (Org.) ; GOYA, N. (Org.) . Sistemas Locais de Saúde emMunicípios de Pequeno Porte - A Resposta de Icapuí.. Fortaleza: Expressão GráficaEditora, 1992. 250p .

Fábio Solon TajraCPF: 75733463368

Ana Luisa Almeida Melo

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CPF: 015740913-95

Caio CavalcantiCPF: 623295613-34

Maria Verônica Almeida de OliveiraCPF: 762240313-04

Luzia Lucélia Saraiva RibeiroCPF: 543344463-53

UFMT

No âmbito da proposta “Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes deAtenção à Saúde no Brasil (Chamada MCTI/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/Decit N º41/2013), a equipe colaboradora do estado de Mato Grosso será inicialmente compostapelos seis docentes/pesquisadores relacionados no quadro 1, sob a coordenação de JoãoHenrique G. Scatena. Cinco deles são vinculados institucionalmente à UniversidadeFederal de Mato Grosso (UFMT), mais especificamente ao Instituto de Saúde Coletiva(ISC/UFMT) e um à Universidade Estadual de Mato Grosso (UNEMAT).Ressalta-se que, entre 2008 e 2013, foi estabelecido um projeto de parceria acadêmico-científico entre o ISC/UFMT e o Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP(instituição que está apresentando e coordenando esta proposta). Essa parceria,encerrada em setembro próximo passado, deu-se no âmbito da CAPES (Procad-NF nº2275/2008) e além de viabilizar intercâmbio, troca de experiências e produção, estáviabilizando a qualificação (doutorado) de um dos docentes do ISC/UFMT envolvidosnesta proposta e sob orientação da proponente da mesma.

B) Principais linhas de pesquisa e projetosQuatro dos seis membros da equipe MT estão vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do ISC/UFMT, atuando nas linhas de pesquisa:“Políticas e Gestão em Saúde” e “Diversidade Sociocultural, Ambiente e Trabalho”.Salientam-se como principais projetos em desenvolvimento (ou recentementedesenvolvidos), relacionados à temática do presente edital e coordenados por (ou comparticipação de) membros desta equipe:1) Análise do processo de regionalização da saúde no estado de Mato Grosso:concebido em final de 2008, o projeto investiga a regionalização da saúde com base emdados secundários disponíveis no sistemas nacionais de informação, documentoslevantados nas instituições envolvidas, questionários respondidos por com atores-chavee estudo de casos. Projeto em desenvolvimento desde 2009, financiado pelo CNPq de2010 a 2013, envolveu cinco mestrandos e três doutorandos.2) Laboratório de apoio ao processo gerencial na perspectiva da integralidade em saúde:pesquisa-ação organizacional realizada junto à Secretaria Municipal de Saúde daChapada dos Guimarães, tendo por objeto de estudo um modelo de gestão municipal

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dos serviços de saúde construído mediante o uso combinado do planejamentoestratégico situacional e alinhamento de mapas estratégicos.3) Os desafios e as perspectivas do SUS na Atenção à Saúde em municípios da área deabrangência da BR-163 no Estado de Mato Grosso: projeto da área de “Avaliação depolíticas, programas e serviços de saúde” analisa tanto o processo de implementação doPSF, quanto a materialidade das práticas assistenciais e gerenciais e de quem busca poratendimento nos serviços de saúde.4) Análise da descentralização da saúde em Cuiabá e no Estado de Mato Grosso: projetodesenvolvido entre 2000 e 2011, estudava a descentralização em MT a partir de dados einformações oriundos de 16 municípios mato-grossenses de distintos portes, regiões erealidades sócio-sanitárias.C) Produção de membros da equipe, relacionada à temática da proposta (últimos 5anos)Scatena JHG, Kehrig RT, Spinelli MAS (organizadores). Regiões de Saúde:diversidade e processo de regionalização em Mato Grosso. São Paulo: Hucitec, 2013(prelo). Este livro é composto por 20 capítulos, contando com a participação de VianaALdÁ (3 cap.), Lima LD (2 cap.) e de todos os membros da “equipe MT”: Scatena JHG(12 cap.), Kehrig RT (7 cap.) Spinelli MA (7 cap.), Martinelli NL (4 cap.), Gugelmim S(1 cap.) e Souza PC (1 cap.).Coelho TCB, Scatena JHG. O financiamento do SUS. In: Paim J e Almeida-Filho N.Saúde Coletiva: Teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014, p.271-286Souza PC, Scatena JHG. Avaliação da qualidade da assistência hospitalar no mixpúblico-privado do SUS no estado de Mato Grosso: um estudo multicaso. . Revista deAdministração em Saúde RAS 2013; 15(59) (prelo).Botti CS, Artmann E, Spinelli MAS, Scatena JHG. Regionalização dos Serviços deSaúde em Mato Grosso: um estudo de caso da implantação do Consórcio Intermunicipalde Saúde da Região do Teles Pires, no período de 2000 a 2008. Epidemiologia eServiços de Saúde 2013; 22(2) (prelo).Leite MS, Cardoso AM, Coimbra CEA, Welch JR, Gugelmin SA; Lira PC et al.Prevalence of anemia and associated factors among indigenous children in Brazil:results from the First National Survey of Indigenous People's Health and Nutrition.Nutrition Journal 2013; 12: 69.Spinelli MAS, Silva MA, Duarte E, Schrader FAT, Scatena JHG, Kehrig RT, Agestão dos sistemas municipais de saúde na condução da estratégia de saúde da famíliaIn: Pignatti MG, Guimarães LV (Org.) Cuiabá: EdUFMT, 2013 (184 p.), p 74-101.Lima LD; Viana ALd'A, Machado CV, Alabuquerque MV, Iozzi FL, Oliveira RG,Scatena JHG et al. Regionalização e acesso à saúde nos estados brasileiros:condicionantes históricos e político-institucionais. Ciência e Saúde Coletiva 2012;17(11): p. 2881-2892.Ferreira AA, Welch JR, Santos RV, Gugelmin AS, Coimbra CEA. Nutritional statusand growth of indigenous Xavante children, Central Brazil. Nutrition Journal 2012;11:3.Gattas GMB, Cruz MM, Scatena JHG. Avaliação do Incentivo Estadual para Equipesde Saúde da Família em Municiípio do Pantanal Matogrossense. Saúde em Debate2011; 35(91): 532-544.Costa NC, Spinelli MAS. O "ser" agente comunitário de saúde na equipe saúde dafamília. Saúde em Debate, 2011; 35(91): 553-562.

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Levy ML, Scatena JH. Evolução recente do financiamento do SUS e consideraçõessobre o processo de regionalização In: Viana ALd’Á, Lima LD (Orgs.) Regionalizaçãoe relações federativas na política de saúde do Brasil. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011(184 p.), p 74-101Marangon MS, Scatena JHG, Costa EA. Vigilância sanitária: estratégias para suadescentralização em Mato Grosso, 1996-2005. Ciência e Saúde Coletiva 2010, 15(Supl.3): 3585-3601.Souza PC, Scatena JHG. É economicamente viável regionalizar a atuação de umhospital público de médio porte? Physis 2010; 20(): 571-590.Souza PC, Scatena JHG. Aplicação da gestão de custos para o aumento na eficiênciade hospitais públicos. RAS. Revista de Administração em Saúde; 2010; 49 (12): 195-207.Marangon MS, Scatena JHG, Costa EA. A descentralização da vigilância sanitária nomunicípio de Várzea Grande, MT (1998-2005). Revista de Administração Pública 2009;43(2): 457-479.Scatena JHG, Viana ALd’Á, Tanaka OY. Sustentabilidade financeira e econômica dogasto público em saúde no nível municipal: reflexões a partir de dados de municípiosmato-grossenses. Cadernos de Saúde Pública 2009; 25(11): 2433-2445.D) Disponibilidade de infraestrutura e apoio técnico locais para o desenvolvimentodo projeto e estimativa de recursos financeiros de outras fontes.A “equipe MT” conta com a infraestrutura do Instituto de Saúde Coletiva da UFMTpara dar suporte à proposta: laboratórios de pesquisa, computadores (5) de uso pessoal eespaço para reuniões e guarda de material. Mediante as regras atuais da UFMT,relacionadas aos encargos docentes, programa-se uma média de cinco horas semanaispor docente para dedicação ao presente projeto, o que equivale a 12,5% de sua cargahorária. Transformados em recursos financeiros isso redundaria em uma “contrapartida”de cerca de R$ 5000,00 mensais, ou R$ 240.000,00 ao longo dos 48 meses de duraçãodo projeto, por conta da força de trabalho local. Além disso, não se descarta apossibilidade de captação de recursos de outras agências de fomento (FAPEMAT,CNPq), mediante a submissão de recortes regionais deste projeto maior.

Nome CPF Instituição e-mail Temas/Áreasde Interesse

JoãoHenriqueG.Scatena

011688128-36

ISC/UFMT(pesquisador)

[email protected] Regionalização, público-privado,financiamento

RuthTerezinhaKehrig

154530909-44

ISC/UFMT(pesquisador)

[email protected] Regionalização, Gestão/Rede,APS

MariaAngélicaSpinelli

075590204-10

ISC/UFMT(pesquisador)

[email protected]

Regionalização, APS

SilviaAngelaGugelmi

739124769-34

ISC/UFMT(pesquisador)

[email protected] Regionalização, SaúdeIndígena

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mPauloCésar deSouza

798377191-68

UNEMAT eUFMT(aluno)

[email protected] Regionalização, público-privado,assistênciahospitalar

JulioStrubingMüllerNeto

CPF:161530141-00

(ISC/UFMT) [email protected]

Fátia A.TicianelSchrader

SES/MT eISC/UFMT

[email protected]

Endereço do Lattes:Scatena: CV: http://lattes.cnpq.br/5519440444956651Ruth: CV: http://lattes.cnpq.br/1799481892537395Maria Angélica: CV: http://lattes.cnpq.br/5432683987372713Silvia: CV: http://lattes.cnpq.br//2113773517516582Paulo Cesar: CV: http://lattes.cnpq.br/9933480615865485

UNB

Maria Fatima de SousaEndereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/7405541534944144

Universidade de Brasília, Departamento de Saúde ColetivaCampus Darcy Ribeiro, s/nAsa Norte - Brasilia70910-900, DF - BrasilTelefone: 61 31071952

Projetos de pesquisa

2011 - 2012

Da política institucional aos processos do cuidar: estudos comparados sobre as práticasde promoção da saúde nas Equipes do PSF no Brasil e seus similares em Cuba, Canadá,Chile, Peru, Venezuela, Portugale Colômbia.Descrição: Analisar as práticas de promoção da saúde desenvolvidas pelas equipes doPSF, tomando com referencia os trabalhos premiados na III Mostra Nacional de

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Produção em Saúde da Família, no caso brasileiro e por estratégias similares em outrospaíses no sentido de assinalar caminhos para a superação dos desafios atuais.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaIntegrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Ana Valéria Machado Mendonça;Edgar MerchánHamann; Dais Gonçalves Rocha

2011 – AtualDA POLÍTICA INSTITUCIONAL AOS PROCESSOS DO CUIDAR: ESTUDOSCOMPARADOS SOBRE AS PRÁTICAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NASEQUIPES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL E SEUSSIMILARES EM ARGENTINA, AUSTRÁLIA, COSTA RICA, INGLATERRA,REPÚBLICA DOMINICANADescrição: Analisar as práticas de promoção da saúde desenvolvidas pelas equipes daESF, tomando com referência os trabalhos premiados na III Mostra Nacional deProdução em Saúde da Família, no caso brasileiro e por estratégias similares em outrospaíses no sentido de assinalar caminhos para a superação dos desafios atuais.Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisaAlunos envolvidos: Graduação (3); Mestrado acadêmico (2); Doutorado (1);Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Ana Valéria Machado Mendonça;Edgar Merchán Hamann; Dais Gonçalves Rocha; Fernando Passos Cupertino; LucianiMartins Ricardi; Dalila Tusset

2010 - 2010Avaliação do Projeto AGAP no BrasilDescrição: O projeto dedicou-se ao registro da avaliação quali-quantitativa do Projeto“AGAPAperfeiçoamento da Gestão da Atenção Primária - Fortalecendo a AtençãoPrimária à Saúde no Brasil e no Canadá: um Projeto para o Intercâmbio deConhecimentos para a Equidade”. Nele foram previstos aanálise dos diálogos estabelecidos entre os gestores desse nível do Sistema de Saúde,iniciados pelo processo de formação e reflexão das práticas de gestão, seguido daelaboração de projetos de intervenção, mediados por tecnologias de informação,educação e comunicação em saúde, além daanálise das inter-relações construídas, entre os parceiros, ao longo do projeto AGAP.Este projeto também analisou os indicadores potenciais dos meios de aprendizagem emrede, que ampliaram as possibilidades de cooperação entre as instituições esujeitos/profissionais no âmbito da Atenção Primária no Brasil e no Canadá.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaAlunos envolvidos: Especialização (1); Mestrado acadêmico (1);Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Ana Valéria Machado Mendonça;dais rocha; Edgar Merchán Hamann; Wania Fernandes Ribeiro; Jória Viana Guerreiro;José Ivo dos Santos Pedrosa; Maria Alice Araújo Oliveira; Regiane RezendeFinanciador(es): Universidade de Toronto-UTNúmero de produções C,T & A: 1/

2009 - 2011

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Política Institucional aos Processos do Cuidar: estudos comparados sobre as práticas depromoção da saúde nas equipes do PSF no Brasil e seus similares no Canadá, Chile,Colômbia, Cuba, Peru, Venezuela e PortugalSituação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaIntegrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ;Ana Valéria Machado Mendonça;Edgar Merchán Hamann; Dais Gonçalves Rocha

2009 – 2010INCLUSIÓN DIGITAL Y EDUCACIÓN INFORMACIONAL PARA LA SALUD(IDEIAS)Descrição: El objetivo general del proyecto es contribuir a la mejora de los procesos deinclusión digital en el nordeste de Brasil. El proyecto propone la creación de un modeloevaluativo basado en competencias, necesario para el aprendizaje a lo largo de la vidaproduciendo un conjunto de indicadores que permitan evaluar la eficacia del modelo,para mejorar la calidad de los aprendizajes en contextos no formales deCurrículo Lattes https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata

2006 - 2007Efetividade das Políticas de Saúde: experiências bem-sucedidas na América Latina,ficando responsável pelo Estudo da política de atenção básica e redução da mortalidadeinfantil no Brasil.Descrição: Projeto de estudo sobre a efetividade das políticas de saúde com experiênciasbem-sucedidas na América Latina, desenvolvido em cooperação técnica entre o BancoInteramericano de Desenvolvimento (BID), Organização Pan-americana da Saúde(OPAS), Ministério da Saúde e o Núcleode Estudos de Políticas Públicas (NEPP), da Universidade Estadual de Campinas(UNICAMP), sob a coordenação da Profa. Dra. Vera Lúcia Cabral Costa e dosProfessores Doutores Pedro Luiz Barros Silva e Geraldo Biasoto Júnior.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaIntegrantes: Maria Fatima de Sousa; Elizabeth Duarte; Renilson de Souza Rehem(Responsável)Financiador(es): BID-BIDNúmero de produções C,T & A: 1/

2003 - 2008Projeto de Apoio a Estudos e Pesquisas aplicadas ao Modelo de Saúde da Família:Estratégias Programa de Agentes Comunitários de Saúde - PACS e Programa Saúde daFamília - PSF, no BrasilDescrição: Análise da implantação e funcionamento do PSF nos 12 municípiospioneiros à sua implantação, visando verificar se o mesmo supera as desigualdades nasaúde, tendo a Atenção Básica como foco.Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisaAlunos envolvidos: Doutorado (2);Integrantes: Maria Fatima de Sousa (Responsável); ; Oviromar Flores; Juliana ÁlvaresCardosoFinanciador(es): Ministério da Saúde-MS

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3. CARVALHO, A.L.B., SOUSA, M. F. DE, SHIMIZU, H.E., SENRA, I.M.V.B.,OLIVEIRA, K.C.A gestão do SUS e as práticas de monitoramento e avaliação: possibilidades e desafiospara a construção de uma agenda estratégica. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso). ,v.17, p.901 - 911, 2012.

UFJF

Estela Márcia Saraiva CamposNúmero do CPF: 453.618.006-00Universidade Federal de Juiz de ForaEndereço lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700310E1http://lattes.cnpq.br/9892915181255087e-mail: [email protected] das principais Pesquisas relacionadas com o Tema:Finalizadas:

Estudo 1:MORENO, A. ; CAETANO, R. ; COELI, C. M. ; RIBEIRO, L.C. ; TEIXEIRA, M. T.

B. ; CAMARGO, Kenneth R. C. ; CAMPOS, E. M. S. . Internações Hospitalares porCondições Sensíveis à Atenção Ambulatorial: Algoritmo de captura em registrointegrado de saúde. Cadernos de Saúde Pública (ENSP. Impresso) , v. XVII, p. 409-416, 2009.

Estudo que objetivou avaliar a efetividade da APS, especial a Saúde da Famíliautilizando como indicador as Internações Hospitalares por Condições Sensíveis àAtenção Ambulatorial – estudo realizado em parceria com NESC/UFRJ; IMS/UERJ;NATES/UFJF.

Estudo 2:CAMARGO, Kenneth R. C. ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ;MASCARENHAS, Mônica. T. M. ; MAUAD, Neuza Marina ; FRANCO, Túlio.B. ;RIBEIRO, L.C. ; ALVES, M. J. M. . Avaliação da atenção básica pela ótica político-institucional e da organização da atenção com ênfase na integralidade. Cadernos deSaúde Pública (FIOCRUZ), v. 24, p. 58-68, 2008.CAMARGO, Kenneth R. C. ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ;MASCARENHAS, Mônica. T. M. ; MAUAD, Neuza Marina ; FRANCO, Túlio.B. ;DAVID, Helena.M.S.L. ; ALVES, M. J. M. ; RIBEIRO, L.C. . Vivência e Reflexões deAvaliação na Atenção Básica. In: Zulmira Hartz. (Org.). Meta - Avaliação da AtençãoBásica à Saúde. 22ªed.Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2008, v. 1, p. 119-151.Kenneth Rochel deCamargo Junior ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. .Aspectos METODOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO NA ATENÇÃO BÁSICA. In:

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Roseni Pinheiro e Ruben Araújo de Mattos. (Org.). GESTÃO EM REDES Práticas deAvaliação, Formação e Participação na saúde. 1ªed.Rio deJaneiro: IMS/UERJ -CEPESC - ABRASCO, 2006, v. 1, p. 9-482.

Estudo que objetivou o desenvolvimento de uma metodologia de avaliação da AtençãoBásica. Associado ao Edtial PROESF – Estudo de Linhas de Base – Minas Gerais eEspírito Santo. Parcerias: IESC/UFRJ, IMS/UERJ; UFF e NATES/UFJF.

Estudo 3:BONET, Octávio ; TAVARES, Fátima ; CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ;RODRIGUES, M. G. . Situação-Centrada, Rede e Itinerários Terapêuticos: o trabalhodos mediadores. In: Roseni Pinheiro e Paulo Henrique Martins. (Org.). Avaliação emsaúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêntrica. 1ªed.Rio de Janeiro:CEPESC - IMS/UERJ - Editora Universitária UFPE - Abrasco, 2009, v. , p. 241-250.

CAMPOS, E. M. S. ; TEIXEIRA, M. T. B. ; BONIN. E.B. ; OLIVEIRA, L.Z. ;CRIZEIRO, C.N.L. ; MAUAD, Neuza Marina ; COELI, C. M. . Tecnologias avaliativasde integralidade em saúde na Atenção Básica: a experiência do município de Juiz deFora. In: Roseni Pinheiro, Aluisio Gomes da Silva Junior e Ruben Araujo de Mattos.(Org.). Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos de práticasavaliativas em saúde. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ - ABRASCO, 2008, v.1, p. 129-152.CAMPOS, E. M. S. ; TAVARES, Fátima ; TEIXEIRA, M. T. B. ; BONET, Octávio .Itenerário terapêutico, mapa da pessoa e prática avaliativa. In: Roseni Pinheiro e PauloHenrique Martins. (Org.). Avaliação em saúde na perspectiva do usuário: abordagemmulticêntrica. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ - Editora Universitária UFPE-ABRASCO, 2009, v. , p. 259-270.CAMPOS, E. M. S. ; TAVARES, Fátima ; TEIXEIRA, M. T. B. ; BONET, Octávio ;BIGOGNO, P. G. . A Pesquisa com cuidadores de Crianças: articulando metodologias.In: Roseni Pinheiro e Paulo Henrique Martins. (Org.). Avaliação em Saúde naperspectiva do usuário: abordagem multicêntrica. 1ªed.Rio de Janeiro: CEPESC-IMS/UERJ - Editora Universitária UFPE - ABRASCO, 2009, v. 1, p. 251-257.Estudo multicêntrico que objetivou o desenvolvimento de metodologias de avaliaçãocentrada no usuário.

Em andamento:CAMPOS, E. M. S. ; GOMES, E. A. Câncer de Mama e Cuidados preventivos:Itinerário Terapêutico (IT) como instrumento de avaliação de acesso à mamografia.Estudo que objetiva conhecer o Itinerário Terapêutico (IT) De mulheres acima de 60anos na busca por cuidados preventivos ao Câncer de Mama (CM). Pesquisa de naturezaqualitativa que teve como ponto de partida os resultados de inquérito de basepopulacional realizado em um município de médio porte, 500.000 habitantes, situadoem Minas Gerais. Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva UFJF.

Goulart, T. P.; CAMPOS, E. M. S.; Motivos Relacionados a não realização do ExameCitopatológico por mulheres da zona norte do município de Juiz de Fora. Estudo queobjetiva identificar os motivos relacionados a não realização/atraso do examecitopatológico em mães de crianças menores de 02 anos . Pesquisa de natureza

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qualitativa que teve como ponto de partida os resultados de inquérito de basepopulacional realizado em um município de médio porte, 500.000 habitantes, situadoem Minas Gerais. Construção de trajetórias assistenciais e itinerários terapêuticos.Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva UFJF.

UFRGS

Alcides Silva de Miranda> Número do CPF: 059578728-22> Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/4836670181191443> E-mail da equipe participante: Profa. Dra. Adriana Roese (UFRGS),> e-mail: [email protected] Currículo Lattes:> http://lattes.cnpq.br/1202047760571664

> Nomes de Pesquisas relacionadas com o Tema, finalizadas e em andamento

>> 2011 - AtualAnálise de casos e processos de agenciamento e governança em saúdeDescrição: Estudo de casos múltiplos, com níveis de análise imbricadose integração de lógicas de análise (Testa, 1997), acerca de processosde agenciamento de gestão governamental em Saúde, maisespecificamente, a contratação estabelecida entre uma instituiçãogovernamental provedora (agente principal) e outra instituiçãoexecutora não governamental (agente delegado), para a administraçãoindireta ou prestação de serviços, com a delegação de algum grau deautoridade e autonomia para a tomada de decisões.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (2) .Integrantes: Alcides Silva de Miranda - CoordenadorFinanciador(es): Conselho Nacional de Pesquisa - Auxílio financeiro.

>> 2007 - AtualAvaliação de processos e práticas de gestão municipal em Saúde noâmbito regionalDescrição: Estudo de casos múltiplos, com níveis de análiseimbricados, sobre processos e práticas de gestão municipal de saúde emmunicípios brasileiros selecionados. Com ênfase na análisehermenêutica e dialética dos discursos dos atores institucionaisenvolvidos e análise descritiva de dados e informações provenientes defontes secundárias.Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestradoacadêmico: (2) ..

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>> 2008 - 2011Estudo sobre processos e práticas de avaliação e monitoramento dagestão governamental em SaúdeDescrição: Este projeto visa primordialmente à identificação e análisesobre o uso sistemático de estratégias institucionais, tecnologias,métodos, instrumentos e práticas de avaliação e monitoramento dagestão governamental em Saúde, propriamente dita, a partir deSecretarias Estaduais de Saúde. Trata-se da combinação de avaliaçãonormativa e pesquisa avaliativa sobre a aplicabilidade e utilidade deum arsenal de reconhecidas tecnologias de meta-gestão (planejamento,controle, regulação, monitoramento, auditoria etc.) e de inovaçõestecnológicas eventualmente identificadas no âmbito de sistemasestaduais de Saúde. O produto esperado, análise descritiva deprocessos institucionais e hermenêutica de discursos de atoresgovernamentais, pode contribuir para um melhor entendimento, por partede especialistas e dirigentes governamentais da área de avaliação emonitoramento da gestão governamental em Saúde, sobre a aplicabilidadee utilização de tais estratégias, tecnologias e instrumentos. Podeeventualmente inspirar medidas de racionalização e de ajustes queincrementem a eficácia de tais tecnologias e processos avaliativos. Oprojeto proposto deriva de uma linha de pesquisa mais ampla eabrangente, que trata da temática sobre processos e práticas de gestãogovernamental em Saúde, Nesta linha de pesquisa, componente doPrograma de Pesquisa e Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UniversidadeFederal do Ceará, já foram realizados outros projetos de pesquisasobre processos de decisões intergovernamentais e sobre práticas degestão governamental em Saúde no âmbito municipal. O trabalho depesquisa deverá envolver, além do proponente, um grupo depesquisadores, colaboradores e alunos de pós-graduação e graduaçãovinculados ao POÍÉSIS, núcleo de pesquisas do Programa de Pesquisa ePós-Graduação em Saúde Coletiva (Depto. de Saúde Comunitária,Universidade Federal do Ceará)..Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (3) .Financiador(es): Conselho Nacional de Pesquisa - Auxílio financeiro.

>> 2005 - 2007Avaliação dos arranjos decisionais nas Comissões IntergestoresBipartites regionais do CearáDescrição: Muitos autores têm discutido sobre as influências edecorrências da institucionalização de espaços e processos de decisõesintergovernamentais sobre as políticas públicas, particularmenteaquelas orientadas para a descentralização política e administrativados sistemas de serviços de saúde. Tal discussão se insere numcontexto mais abrangente que trata de questões relacionadas com asreformas contemporâneas de Estados federalistas e seus modos degovernança. Este projeto se refere a um estudo de casos, com níveis deanálise imbricados, sobre as Comissão Intergestores Bipartites

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regionais do Ceará, instâncias decisórias criadas com o propósitonormativo de discutir e elaborar propostas e diretrizes para aimplantação e operacionalização das políticas de saúde no âmbitoregional, de forma articulada entre as esferas de governo municipal eestadual. Trata-se de uma análise sobre a disposição de estratégias dedecisão, orientadas para a intermediação de interesses e propósitosgovernamentais, para a conformação de seus modos de integraçãosistêmica e de regulação recíproca dos seus limites de autonomia epoder. O objetivo primordial é analisar a experiência de negociação epactuação desenvolvida pelas Comissões Intergestores Bipartitesregionais do Ceará, valorizando a perspectiva dos atores membrosdesses colegiados. O estudo tem uma abordagem predominantementequalitativa, baseada em preceitos de análise estratégica, evidenciandoos discursos práticos das representações governamentais envolvidas noprocesso decisório e as suas disposições estratégicas. As informaçõespara a análise serão coletadas a partir da revisão de documentosnormativos, de registros de observação direta e de entrevistas, tendosido ordenadas por unidades de significado e categorias temáticas. Osprincipais achados do estudo estão referidos a uma caracterização deaspectos do processo decisório, tais como: centralização edescentralização, política e técnica, lei e norma, formalidade e inf.Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestradoacadêmico: (0) / Mestrado profissionalizante: (0) / Doutorado: (0) .Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico - Auxílio financeiro.>> 2005 - 2006Avaliação de processos e práticas de gestão governamental em Saúde.Descrição: Estudo de casos múltiplos, com níveis de análiseimbricados, sobre processos e práticas de gestão governamental emsecretarias estaduais e municipais de saúde..Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) .Integrantes: Alcides Silva de Miranda - Coordenador

> Parceria entre as instituições participantes nas pesquisas.Com Universidades Federal e Estadual do Ceará.

UFSC

Esther Jean Langdon- Instituição de Filiação: Universidade Federal de St. Catarina (UFSC)

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CPF: 55099629920Lattes: http://lattes.cnpq.br/8747931503750041Email: [email protected] realizadas em saúde indígena: atenção diferenciada, antropologia e cienciasmedicas, controle social, agentes indígenas de saúde, medicina tradicional, política desaúde indígena

Coordenadora da Rede de Pesquisa Saúde: Práticas Locais, Experiências ePolíticas Públicas, Instituto Nacional de Pesquisa: Brasil Plural. Maio 2011-presente

Coordenadora do Projeto da Pesquisa, Práticas de Autoatenção, Redes, Itinerários ePolíticas Públicas. Maio de 2011 – 2014. CNPq 406026/2012-2

Avaliação do modelo de atenção diferenciada aos povos indígenas: os casos Kaingáng(Santa Catarina) e Munduruku (Amazonas). Financiamento: Edital MS/FUNASA –MS/DECIT – OPAS 2007 – Seleção pública de propostas avaliativas do Subsistema deSaúde Indígena, Relatório Final de pesquisa. 2011

Projeto Avaliação do modelo de atenção diferenciada aos povos indígenas: os casosKaingáng (Santa Catarina) e Munduruku (Amazonas). Financiamento Ministério deSaúde/FUNASA. Início 03/2008 – 02/2010 . Função coordenadora.

Práticas de Auto-Atenção em Contextos de Intermedicalidade: Xamanismo,Corporalidade, e Discursos. Processo 400668/2007-6, Edital MCT/CNPq 50/2006 -Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas.

Pesquisa Participante sobre Medicamentos nos contextos locais indígenas Kaingáng eXokleng (Santa Catarina), Eliana Elisabeth Diehl, coordendora. Esther Jean Langdon,pesquisadora. UFSC01/01/2007 – 31/12/2008

Pesquisa Participante sobre Medicamentos no contexto local indígena Guarani (Litoralde Santa Catarina) Eliana Elisabeth Diehl, coordendora. Esther Jean Langdon,pesquisadora. Pesqisa registrada na UFSC 01/01/2008 – 31/12/2008

Modelo explicativo das relações entre familiares dos pacientes indígenas e dos AgentesIndígenas Guarani-Kaoiwá sobre a psicose Crônica de que são portadores. Processo575224/2008-8. Coordenadora Dulce Lopes Barboza Ribas, UFMGS. CNPq Processo575224/2008-8. Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 33/2008 - SaúdeMental. 2008-2010. 550_217111057 . Atribuição de Jean Langdon na equipe:consultora. Pesquisa – consultora

Coordenadora, Projeto de Pesquisa O Subsistema de Atenção à Saúde do Índio emSanta Catarina (Distrito Sanitário Especial Indígena Interior Sul): o papel do AgenteIndígena de Saúde e a articulação entre as práticas de medicina tradicional e abiomedicina. 09/03-12/2004, patrocínio FUNCITEC.

Membro da Comitê para elaboração de Propostas de Avaliação do Subsistema de SaúdeIndígena (SSI). OPAS/OMS-CISI. 08/04 e 25-26 de maio de 2004.

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Membro da equipe de pesquisa: Percepção e expressão de sintomas depressivos em trêsgrupos culturais catarinenses: açorianos, italianos e alemães. Coordenadora, Letícia M.Furlanetto. Departamento de Clínica Medica, UFSC. 2005-2007.

Membro da Comité de Acompanhamento da Pesquisa de Avaliação do Sub-Sistema deSaúde Indígena – ABRASCO. 23-24/03/2005 e elaboração do projeto.

Publicações relacionados ao tema (últimos 5 anos)

Langdon, E.J., Sonia Maluf e Carmen Susana Tornquist. 2008. Ética e política empesquisa: os métodos qualitativos e seus resultados. Ética nas pesquisas em cienciassociais e humanas na saúde Iara Coelho Zito Guerreira, Maria Luisa Sandoval Schmidt,Fabio Zicker, orgs. São Paulo, Editora Hucitec. Pp. 128-147. 9788560438-63-1 ISBN

Lin, Jaime, Mirella M. Peruchi, Luciana Hammes de Souza, Leticia M. Furlanetto,Esther Jean Langdon 2008. "Percepção e expressão de sintomas depressivos em trêsgrupos culturais catarinenses: açorianos, italianos e alemães" Journal Brasileiro dePsiquiatria. 57(1): 2-8.

Dias-Scopel, Raquel P., Esther Jean Langdon e Daniel Scopel 2008. “Expectativasemergentes: a inserção do agente indígena de saúde Xokleng na equipe multidisciplinarde atenção à saúde indígena” Revista Tellus 13: 51-73.

Langdon, E. J. 2008 Dilemas da pesquisa qualitative frente à Legislação sobre ética: ORelatório do Encontro “Ética em Pesquisa Qualitativa em Saúde”. Diálogos transversaisem antropologia. (Vânia Zikán Cardoso, orga.) Florianópolis, USFC/PPGAS. Pp. 127-135.

Langdon, E.J. Entrevista proferida . BECKER, Sandra Greice et al. Dialogando sobre oprocesso saúde/doença com a Antropologia: entrevista com Esther Jean Langdon. Rev.bras. enferm. [online]. 2009, vol.62, n.2, pp. 323-326. ISSN 0034-7167.

Langdon, E. J. Antropology of Health in Brazil: Historical Overview and Dialogue withNorth-Atlantic Medical Anthropology Entire work published in Annaiswww.ram2009.unsam.edu.ar/GT 47///Volumes/VIII_RAM_2009_CD/GT/GT 47 –Globalización y Análisis Comparado de las Antropologías del Norte y del Sur.Perspectivas Dia 15 pp.

Landon, E.J. 2009 Comentários sobre “Doença versus Enfermidade na Clínica Geral”,de Cecil G. Helman. Campos – Revista de Antropologia Social. 10(1): 113-117. (2010)

Langdon, Esther Jean e Flavio Braune Wiik. 2010. Aspectos Socio-Antropológicos daSaúde e da Doença: Uma breve introdução ao conceito de cultura aplicada as cienciasde Saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 18(3): 173-181. Print versionISSN 0104-1169

Langdon, Esther Jean 2010. The Politics of Indian Health in Brazil and its Implicationsfor Interdisciplinary cooperation. Revista Anales – Nueva Época. 13: 153-181.

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Langdon, Esther Jean and Maj-Lis Follér, 2012. Anthropology of Health in Brazil: ABorder Discourse. Medical Anthropology 31 (1): 4–28.

Diehl, Eliana, Esther Jean Langdon e Raquel Dias-Scopel. 2012. Contribuição dosagentes indígenas de saúde na atenção diferenciada à saúde dos povos indígenasbrasileiros. Cad. Saúde Pública [online]. 2012, vol.28, n.5, pp. 819-831. ISSN 0102-311X.

Langdon, Esther Jean, Maj-Lis Follér, Sônia Weidner Maluf. 2012. Um balanço daantropologia da saúde no Brasil e seus diálogos com as antropologias mundiais. AnuárioAntropológico 2011-I, 2012. P. 51-89.

LANGDON, E. J. 2013. Prefácio. Medicinas Indígenas e as Politicas da Tradição: Entreos Discursos Oficiais e as Vozes Indígenas. Luciane Ouriques Ferreira. Rio de Janeiro:Editora FIOCRUZ. Pp. 11-15. ISBN 978-85-7541-424-8

Langdon, E. J. 2013. Medicina tradicional: reflexões antropológicas sobre atençãodiferenciada. In: Etnobiologia e Saúde dos Povos Indígenas. Moacir Haverroth (org.)Rio de Janeiro/Florianópolis: NUPEEA - Núcleo de Publicações em Ecologia eEtnobotânica Aplicada/IBP – Instituto Nacional de Pesquisa: Brasil Plural. P. 15-35.ISBN 9788563756206

Ghiggi Jr., Ari e E. J. Langdon. 2013. Controle Social como Autoatenção: EstratégiasKaingang diante os abusos das Bebidas Alcoólicas. In: Processos de alcoolizaçãoindígena no Brasil: perspectivas plurais. Maximiliano Loiola Ponte de Souza (org.) Riode Janeiro, FIOCRUZ. ISBN 9788575414262

Langdon, E. J. 2013. O abuso de álcool entre os povos indígenas no Brasil: umaavaliação comparativa. In Perspectivas de Alcoolização indígena no Brasil: perspectivasplurais. Maximiliano Loiola Ponte de Souza (org.) Rio de Janeiro, FIOCRUZ. ISBN9788575414248. Pp. 27-46.

Langdon, Diehl, Eliana E. and Raquel Paiva Dias-Scopel. O papel e a formação dosAgentes Indígenas de Saúde na atenção diferenciada à saúde aos povos indígenasbrasileiros In: Saúde Indígena em Perspectiva: explorando suas matrizes históricas eideológicas (Carla Teixeira e Luiza Garnelo, orgs.). Rio de Janeiro, Ed FIOCRUZ (noprelo).

Silva, Antonio Carvalho da e Esther Jean Langdon. Percepção e cuidados com aspessoas diagnosticadas com psicopatologia crônica nas Comunidades Kaiowá e Guaranide Mato Grosso do Sul. Dosie Ciencias Sociais e Saúde Mental. Ciências Humanas eSociais em Revista. 36(1). – ISSN 21751196. (no prelo).

Langdon, Esther Jean. No prelo. La negociación del oculto: chamanismo, medicina yfamilia entre los Siona del bajo Putumayo. Popayán, Colombia: Editora Universidadedel Cauca.

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Ghiggi, Ari e Langdon, E. J. no prelo. Reflexões sobre estratégias de intervenção apartir do Processo de Alcoolização e das Práticas de Autoatenção entre os Kaingang daTerra Indígena Xapecó, Santa Catarina. Cadernos de Saúde Pública.

Parcerias entre instituições de pesquisa em saúde indígena:

Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane – FIOCRUZ Amazônia

Universidad de Cauca, Colombia

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de Roraima

Função na pesquisa: pesquisador

2) Eliana Elisabeth DiehlCPF 450.278.830-34Lattes http://lattes.cnpq.br/7240894306747562Email: [email protected]ção na pesquisa: pesquisadorInstituição: Universidade Federal de Santa CatarinaFunção na pesquisa: pesquisador

3) Nádia Heusi SilveiraCPF 543.363.179-68Lattes http://lattes.cnpq.br/1955467496397669Email: [email protected]ção na pesquisa: pesquisadorInstituição: Universidade Federal de Santa Catarina4) Daniel ScopelCPF 840.038.809-78Lattes http://lattes.cnpq.br/2828890608860135Email: [email protected]ção na pesquisa: pesquisadorInstituição: Universidade Federal de Santa Catarina5) Ari Ghiggi JuniorCPF: 02950799914Lattes: http://lattes.cnpq.br/9385671459367368Email: [email protected]ção na pesquisa: alunoInstituição: Universidade Federal de Santa Catarina

6) Helio Barbin JuniorCPF: 03941413856Lattes http://lattes.cnpq.br/5136425354089690Email : [email protected]

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Função na pesquisa: alunoInstituição: Universidade Federal de Santa Catarina

7) Ewerton Aires de OliveiraCPF: 705.974.211-53Lattes http://lattes.cnpq.br/6980784137169784Email: [email protected]ção na pesquisa: alunoInstituição: Universidade Federal de Santa Catarina

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i) disponibilidade efetiva de infra-estrutura e de apoio técnico para o desenvolvimento

do projeto

O Departamento de Medicina Preventiva da FMUSP foi criado em 1969 e possui

atuação ampla e diversificada na área da Saúde Coletiva: atividades de ensino no

programa de graduação em Medicina, organização do programa de Residência Médica,

estabelecimento de linhas de pesquisa, implantação do seu programa de pós-graduação

estrito senso e extensão de serviços à comunidade. Essas atividades são desenvolvidas

em múltiplas áreas ou linhas de atuação, que podem ser agrupadas nos seguintes eixos:

Epidemiologia: Políticas e Práticas de Saúde; e Atenção Primária e Organização de

Serviços de Saúde. Esses eixos incluem todas as áreas temáticas de pesquisa e prestação

de serviços que vêm sendo desenvolvidas no Departamento. Todos, no seu conjunto,

são considerados fundamentais para, a partir da consequente produção de

conhecimentos, apresentar subsídios necessários ao processo de formulação de políticas

de saúde e incorporação de tecnologias.

Área física disponível para a pesquisa

• 1 sala para pesquisadores

• 1 anfiteatro

• 1 sala para reuniões

Equipamentos para a pesquisa

• 1 linha telefônica direta

• 1 fax

• 2 computadores Pentium

• 1 impressora

Infraestrutura disponível para a pesquisa

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Carta de anuência assinada pelo Diretor da Faculdade de Medicina da USP

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