2
Recentemente, participamos de um importante debate para a classe contábil que diz respeito à defesa ao fim do “ro- dízio” exigido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para as companhias abertas no Brasil. Enquanto saudamos com fervor o aumento do tempo limite proposto para a prestação de serviços de uma auditoria externa às empresas de capital aberto no País – que passou de cinco para dez anos, o dobro de tempo ¬–, salientamos que o rodízio não contribui para a evolução pela qual a classe de contabilistas e auditores está passando. Segundo levantamento do jornal Valor Econômico, os gastos das empresas com auditores externos aumentaram em média 33% entre 2009 e 2010, tendo em conta as despesas com checagem dos ba- lanços e a contratação de outros serviços, como assessoria tributária e pareceres es- peciais para emissões de ações ou títulos de dívida. Considerando apenas o traba- lho de auditoria, o crescimento médio foi de 37%. De acordo com o jornal, o cresci- mento não se deve ao aumento do valor por hora trabalhada, mas sim ao maior número de horas de trabalho, sendo que o principal “culpado” é o padrão interna- cional de contabilidade IFRS, que passou a ser adotado integralmente no Brasil no balanço de 2010. Neste cenário, muito mais saudável do que a troca obrigatória de auditores para evitar vícios e favoritismos na con- tabilidade das companhias, seria investir nos próprios conselhos de administração. A UHY Moreira-Auditores tem clientes com mais de 30 anos de casa e isso nos permite fazer trabalhos sólidos que não conseguiríamos fazer em pouco tempo. Muitas vezes, fraudes e rombos contábeis só aparecem após uma análise profunda dos sistemas e controles empresariais, o que demanda muito tempo e trabalho. Nos conforta saber que, mesmo sem a decisão final com relação aos rodí- zios, já temos um prazo maior para a tro- ca de auditores. Isso nos permite investir em treinamentos específicos e possibilita uma adaptação das equipes à empresa contratante. MUNDO EDITORIAL Aniversário LICITAÇÃO Contrato com Itaipu Binacional tem vigência de 24 meses. Pág. 02 DESTAQUE Melhorias para as usinas de cana- de-açúcar. Pág. 03 CLIENTE CRV Industrial busca selo do “Compromisso Nacional”. Pág. 04 NOTÍCIAS MUNDO Comemorações dos 25 anos da UHY International. Pág. 04 NOTÍCIAS BRASIL 2012 UHY Capability Statement Rodízio de auditores prejudica prestação de serviços A UHY celebrou o seu 25º aniversário durante o encontro anual da rede, realizado em Londres entre os dias 26 e 29 de outubro. Estiveram presentes mais de 160 representantes de 81 afi- liadas de 68 países, cobrindo todos os continentes, comparecimento recorde para quaisquer reuniões da UHY. Durante o encontro, a UHY Moreira foi representada pelo seu diretor exe- cutivo Diego Moreira, que falou sobre o Brasil e sua importância nos Brics em uma apresentação a respeito da internacionalização que está sendo realizada pela companhia. “Tivemos a inclusão de mais dois novos membros na diretoria, sendo um novo diretor vindo das Américas e outro da região Europa, África e Oriente Médio”, completou Diego. Na ocasião, houve um jantar de gala na histórica The Honorable Society of Lincoln’s Inn, onde o presidente da rede, John Wolfgang, e o coanfi- trião do encontro Ladislav Hornan, cerimonialmente cortaram o bolo do 25º aniversário. Dr. Paulo Moreira ([email protected]) Superintendente Jucléia Rodrigues ([email protected]) Diego Moreira ([email protected]) Diego Moreira ([email protected]) Matéria assinada por Fernando Torres, publicada no jornal Valor Econômico Tributação no Brasil A CRV Industrial, referência no ramo do sucroenergético nacional, está entre as 25 usinas clientes da UHY Mo- reira-Auditores que aderiram ao progra- ma denominado “Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Traba- lho na Cana-de-Açúcar”, ou, simples- mente, “Compromisso Nacional”. Estas companhias fazem parte do grupo de 300 usinas que participam do programa em todo o território nacional. Conforme destaca a Dra. Marcilene Cristina Alves Pereira, gerente de recursos humanos da CRV Industrial, a parceria iniciada neste ano com a UHY Moreira já rendeu bons resultados: “a auditoria reforçou ainda mais o cumprimento dos requisitos legais principalmente da NR31 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pe- cuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura”. Pioneira neste Compro- misso, a CRV Industrial passou por uma auditoria realizada pelo escritório de Bra- sília para confirmar e verificar as ações que estão sendo realizada no âmbito da saúde e segurança do trabalhador rural, tais como: a ginástica laboral, pausas para descanso, reidratação, atendimento de emergência, ambulatório, ambulância, fisioterapia, equipamento de proteção individual (EPI’s), social, meio ambiente, CLIENTE INTERNACIONAL CVR Industrial cursos, treinamentos, exames, benefícios, ferramentas e do transporte rural. Segundo Dra. Marcilene, com o atu- al mercado em expansão, é fundamental que as empresas do ramo possuam uma gestão da qualidade total com uma estra- tégia de administração orientada a criar consciência de qualidade em todos os pro- cessos organizacionais. “E esta parceria vem contribuir para a permanência desta gestão da qualidade total. A confirmação deste selo verde do compromisso nacio- nal vem aumentar a satisfação e a con- fiança dos clientes, reduzir custos inter- nos, aumentar a produtividade, melhorar a imagem e os processos continuamente, possibilitando ainda fácil acesso a novos mercados e confirmando o compromisso da empresa com a saúde e segurança do trabalhador rural”. Da direita para esquerda: Jucléia Rodrigues, Marcilene Pereira e Consuelo Bandeira, auditora da UHY Moreira A pesquisa sobre a carga tributária nas empresas brasileiras, realizada pela UHY Moreira no mês passado, foi intensamente destacada em mídia nacional. Diversos veículos eletrôni- cos e online, tais quais, o Portal dos Contabilistas, portal do FIEP, Notícias Contábeis, Info Money, Meta Análise, entre outros. Segundo o levantamento, entre os 21 países pesquisados, apenas Japão, EUA e França têm uma maior carga tributária corporativa que o Bra- sil, para empresas com lucro, antes de impostos, acima de US$ 100 milhões. Já está disponível a nova edição do Capa- bility Statement da UHY, versão 2012. Nes- te material, são apresentados os serviços e capacidades da nossa rede internacional de contabilidade por meio da apresentação de estudos de casos de clientes internacio- nais que trabalham com a UHY em diferen- tes países. É uma ótima oportunidade para os nossos clientes e parceiros conhecerem a amplitude da nossa rede de afiliados, que está pronta para atendê-los nos quatro cantos do mundo, apoiando-os em um desenvolvimento global, assim como na construção do perfil de sua imprensa a ní- vel internacional e local. Muitos dos nossos clientes estão explorando oportunidades internacionais com a certeza de que, em cada centro de negócios global, a UHY tem uma equipe de profissionais com contatos e inteligência locais. | EU & INVESTIMENTOS INCLUI LEGISLAÇÃO & TRIBUTOS Gasto com auditores Adaptação ao novo padrão de contabilidade aumentou número de horas trabalhadas. No total, firmas receberam R$ 414,6 milhões por checagem de balanços e outros serviços em 2010. Por Fernando Torres, de São Paulo Cresce faturamento com companhias abertas* Total cobrado dos clientes por serviços - R$ milhões Comportamento dos preços em 2010 Em % do total da amostra Dez melhores contas em 2010 Valor pago por auditoria e outros serviços - R$ mil Itaú Unibanco Bradesco Petrobras Vale Telemar Braskem Gerdau Santander Vivo Marfrig Auditoria dos balanços Outros serviços Total 334,1 367,0 50,0 47,6 384,1 414,6 43 15 20,5 12 9,5 Aumento maior que 10% Aumento menor que 10% Estável Redução menor que 10% Redução maior que 10% 41.692 34.088 28.451 24.007 13.290 9.500 9.401 9.054 8.510 8.082 2010 O s gastos das empresas com auditores exter- nos aumentaram em média 33% entre 2009 e 2010, tendo em conta as despe- sas com checagem dos balanços e a contratação de outros servi- ços, como assessoria tributária e pareceres especiais para emis- sões de ações ou títulos de dívida. Considerando apenas o trabalho de auditoria, o crescimento mé- dio foi de 37%. É o segundo ano em que os da- dos sobre pagamento aos audito- res são divulgados no Brasil. Co- rias, interessa não apenas a varia- ção média por cliente, mas tam- bém os dados consolidados, já que o aumento de 50% nos hono- rários de um cliente pequeno po- de não compensar a queda de 5% no que é pago por uma empresa de maior porte. A soma dos valo- res recebidos das 200 empresas foi de R$ 414,6 milhões em 2010, sendo R$ 367 milhões pela audi- toria dos balanços e R$ 47,6 mi- lhões por outros serviços. O valor total de receitas com essa clientela teve alta de 7,9% so- bre os R$ 384,3 milhões recebi- costuma ser observada para se atestar a independência do tra- balho, caiu de 15% para 13% en- tre 2009 e 2010. Apesar dos dados analisados em conjunto apontarem para um aumento dos pagamentos, isso não ocorreu com todas as empresas. Da amostra de 200 companhias, em 58% dos casos houve aumento do valor pago pelo serviço de auditoria, sendo que a alta foi maior que 10% em 43% das empresas. Houve estabilidade em 12% dos contratos, enquanto 30% das volta a valer em 2012)”, afirma, dizendo que os pagamentos es- tão apenas voltando para o que se cobrava há dois ou três anos. De acordo com o sócio da E&Y, é difícil fazer comparações inter- nacionais para evidenciar que os honorários pagos no Brasil estão baratos. Mas ele destaca a ques- tão cambial ao lembrar que se o valor de US$ 100 por hora repre- sentava de R$ 220 a R$ 230 em 2002 e 2003, hoje o mesmo preço em dólares significa R$ 160 de re- ceita para a firma de auditoria. “Sem contar o aumento da rele- aquecido, incluindo não apenas as empresas listadas em bolsa, mas também aquelas de menor porte que buscam abertura de capital e as companhias fechadas com receita acima de R$ 300 mi- lhões que passaram a ter a obri- gação de auditar os balanços. Vale notar que os R$ 414,6 mi- lhões recebidos pelas empresas de auditoria equivalem a apenas 15% do que as maiores compa- nhias do setor dizem ter faturado no ano fiscal de 2010. O restante vem de auditoria de empresas fe- chadas, serviços de consultoria cresce 33% DMS, de Francine Balbina, quer ajudar gestores brasileiros a montar fundos nas Ilhas Cayman D3 www.uhy.com/media/PDFs/UHY Capability statement 2012.pdf Betina Moreira ([email protected]) http://migre.me/6dTZa 4 MOTIVOS DA DEVOLUÇÃO PARA USO EXCLUSIVO DOS CORREIOS Data: ____ / ____/ _____ Responsável: ________________________ Falecido Recusado Outros Informação Porteiro/Síndico Ausente Mudou-se Não existe o n° indicado Não Procurado Desconhecido Endereço para devolução: Rua Gen. João Manoel, 200 - CEP 90010-030 - Porto Alegre/RS Remetente: Rua Gen. João Manoel, 200 - CEP 90010-030 - Porto Alegre/RS CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA Impresso Especial 9912266240/2010 UHY MOREIRA CORREIOS © UHY Moreira - Auditores - Ano 46 - NOVEMBRO - 2011 INFORMA 1 EXPEDIENTE INFORMA Publicação Mensal da UHY Moreira-Auditores www.uhymoreira.com.br E-mail: [email protected] Distrito Federal (61) 3322.5240 Paraná (41) 3323.4115 Rio de Janeiro (21) 2263.1886 Rio Grande do Sul (51) 3210.8000 São Paulo (11) 3255.6333 A UHY Moreira- Auditores é membro da UHY, uma associação internacional de audi- toria e consultoria de firmas independentes, onde o corpo organizador é a Urbach Hacker Young International Limited, uma empresa inglesa. Cada membro da UHY é uma empresa separada e independente. Os serviços aqui descritos são prestados pela UHY Moreira - Auditores e não pela Urbach Hacker Young International Limited ou por qualquer outro membro da mesma, assim sendo, esta última não tem qualquer res- ponsabilidade civil pelos serviços prestados por outros membros.

CLIENTE BRASIL CVR Industrial MOTIVOS DA DEVOLUÇÃO …1].pdf · Recentemente, participamos de um importante debate para a classe contábil que diz respeito à defesa ao fim do “ro-dízio”

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Recentemente, participamos de um importante debate para a classe contábil que diz respeito à defesa ao fim do “ro-dízio” exigido pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para as companhias abertas no Brasil.

Enquanto saudamos com fervor o aumento do tempo limite proposto para a prestação de serviços de uma auditoria externa às empresas de capital aberto no País – que passou de cinco para dez anos, o dobro de tempo ¬–, salientamos que o rodízio não contribui para a evolução pela qual a classe de contabilistas e auditores está passando.

Segundo levantamento do jornal Valor Econômico, os gastos das empresas com auditores externos aumentaram em média 33% entre 2009 e 2010, tendo em conta as despesas com checagem dos ba-lanços e a contratação de outros serviços, como assessoria tributária e pareceres es-peciais para emissões de ações ou títulos de dívida. Considerando apenas o traba-lho de auditoria, o crescimento médio foi de 37%.

De acordo com o jornal, o cresci-mento não se deve ao aumento do valor por hora trabalhada, mas sim ao maior número de horas de trabalho, sendo que o principal “culpado” é o padrão interna-cional de contabilidade IFRS, que passou a ser adotado integralmente no Brasil no balanço de 2010.

Neste cenário, muito mais saudável do que a troca obrigatória de auditores

para evitar vícios e favoritismos na con-tabilidade das companhias, seria investir nos próprios conselhos de administração. A UHY Moreira-Auditores tem clientes com mais de 30 anos de casa e isso nos permite fazer trabalhos sólidos que não conseguiríamos fazer em pouco tempo. Muitas vezes, fraudes e rombos contábeis só aparecem após uma análise profunda dos sistemas e controles empresariais, o que demanda muito tempo e trabalho.

Nos conforta saber que, mesmo sem a decisão final com relação aos rodí-zios, já temos um prazo maior para a tro-ca de auditores. Isso nos permite investir em treinamentos específicos e possibilita uma adaptação das equipes à empresa contratante.

MUNDo

EDIToRIAL

Aniversário

LICITAçãoContrato com Itaipu Binacional tem vigência de 24 meses. Pág. 02

DESTAQUEMelhorias para as usinas de cana-de-açúcar. Pág. 03

CLIENTECRV Industrial busca selo do “Compromisso Nacional”. Pág. 04

NoTÍCIAS MUNDoComemorações dos 25 anos da UHY International. Pág. 04

NoTÍCIAS

BRASIL

2012 UHY Capability Statement

Rodízio de auditores prejudica prestação de serviços

A UHY celebrou o seu 25º aniversário durante o encontro anual da rede, realizado em Londres entre os dias 26 e 29 de outubro. Estiveram presentes mais de 160 representantes de 81 afi-liadas de 68 países, cobrindo todos os continentes, comparecimento recorde para quaisquer reuniões da UHY. Durante o encontro, a UHY Moreira foi representada pelo seu diretor exe-cutivo Diego Moreira, que falou sobre o Brasil e sua importância nos Brics em uma apresentação a respeito da internacionalização que está sendo realizada pela companhia. “Tivemos a inclusão de mais dois novos membros na diretoria, sendo um novo diretor vindo das Américas e outro da região Europa, África e oriente Médio”, completou Diego.Na ocasião, houve um jantar de gala na histórica The Honorable Society of Lincoln’s Inn, onde o presidente da rede, John Wolfgang, e o coanfi-trião do encontro Ladislav Hornan, cerimonialmente cortaram o bolo do 25º aniversário.

Dr. Paulo Moreira ([email protected])Superintendente

Jucléia Rodrigues([email protected])

Diego Moreira ([email protected])

Diego Moreira ([email protected])

Matéria assinada por Fernando Torres, publicada no jornal Valor Econômico

Tributação no BrasilA CRV Industrial, referência no

ramo do sucroenergético nacional, está entre as 25 usinas clientes da UHY Mo-reira-Auditores que aderiram ao progra-ma denominado “Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Traba-lho na Cana-de-Açúcar”, ou, simples-mente, “Compromisso Nacional”. Estas companhias fazem parte do grupo de 300 usinas que participam do programa em todo o território nacional.

Conforme destaca a Dra. Marcilene Cristina Alves Pereira, gerente de recursos humanos da CRV Industrial, a parceria iniciada neste ano com a UHY Moreira já rendeu bons resultados: “a auditoria reforçou ainda mais o cumprimento dos requisitos legais principalmente da NR31 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pe-cuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura”. Pioneira neste Compro-misso, a CRV Industrial passou por uma auditoria realizada pelo escritório de Bra-sília para confirmar e verificar as ações que estão sendo realizada no âmbito da saúde e segurança do trabalhador rural, tais como: a ginástica laboral, pausas para descanso, reidratação, atendimento de emergência, ambulatório, ambulância, fisioterapia, equipamento de proteção individual (EPI’s), social, meio ambiente,

CLIENTE

INTERNACIoNAL

CVR Industrial

cursos, treinamentos, exames, benefícios, ferramentas e do transporte rural.

Segundo Dra. Marcilene, com o atu-al mercado em expansão, é fundamental que as empresas do ramo possuam uma gestão da qualidade total com uma estra-tégia de administração orientada a criar consciência de qualidade em todos os pro-cessos organizacionais. “E esta parceria vem contribuir para a permanência desta gestão da qualidade total. A confirmação deste selo verde do compromisso nacio-nal vem aumentar a satisfação e a con-fiança dos clientes, reduzir custos inter-nos, aumentar a produtividade, melhorar a imagem e os processos continuamente, possibilitando ainda fácil acesso a novos mercados e confirmando o compromisso da empresa com a saúde e segurança do trabalhador rural”.

Da direita para esquerda: Jucléia Rodrigues, Marcilene Pereira e Consuelo Bandeira, auditora da UHY Moreira

A pesquisa sobre a carga tributária nas empresas brasileiras, realizada pela UHY Moreira no mês passado, foi intensamente destacada em mídia nacional. Diversos veículos eletrôni-cos e online, tais quais, o Portal dos Contabilistas, portal do FIEP, Notícias Contábeis, Info Money, Meta Análise, entre outros. Segundo o levantamento, entre os 21 países pesquisados, apenas Japão, EUA e França têm uma maior carga tributária corporativa que o Bra-sil, para empresas com lucro, antes de impostos, acima de US$ 100 milhões.

Já está disponível a nova edição do Capa-bility Statement da UHY, versão 2012. Nes-te material, são apresentados os serviços e capacidades da nossa rede internacional de contabilidade por meio da apresentação de estudos de casos de clientes internacio-nais que trabalham com a UHY em diferen-tes países. É uma ótima oportunidade para os nossos clientes e parceiros conhecerem a amplitude da nossa rede de afiliados, que está pronta para atendê-los nos quatro cantos do mundo, apoiando-os em um

desenvolvimento global, assim como na construção do perfil de sua imprensa a ní-vel internacional e local. Muitos dos nossos clientes estão explorando oportunidades internacionais com a certeza de que, em cada centro de negócios global, a UHY tem uma equipe de profissionais com contatos e inteligência locais.

Jornal Valor --- Página 1 da edição "14/06/2011 2a CAD D" ---- Impressa por CCassiano às 13/06/2011@22:38:24

Enxerto

Jornal Valor Econômico - CAD D - EU - 14/6/2011 (22:38) - Página 1- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW

Terça-feira, 14 de junho de 2011 | D1

EU&I N V E ST I M E N TO S

INCLUIL EGIS L A Ç Ã O& TRIBUTOS

Gasto com auditoresAdaptação aonovo padrãode contabilidadeaumentou númerode horast ra ba l h a d a s .No total, firmasre c e b e ra mR$ 414,6 milhõespor checagem debalanços eoutros serviçosem 2010. PorFernando Torres,de São Paulo

Cresce faturamento com companhias abertas*Total cobrado dos clientes por serviços - R$ milhões

Comportamento dos preços em 2010 Em % do total da amostra

Dez melhores contas em 2010Valor pago por auditoria e outros serviços - R$ mil

Itaú Unibanco

Bradesco

Petrobras

Vale

Telemar

Braskem

Gerdau

Santander

Vivo

Marfrig

Auditoria dos balanços

Outros serviços Total

334,1367,0

50,0 47,6

384,1414,6

43 15

20,5

12

9,5

Aumento maior que 10%

Aumento menor que

10%

Estável

Redução menor que 10%

Redução maior que 10%

Fonte: Formulário de referência das empresas Elaboração: Valor *Dados das 200 maiores empresas por valor de

mercado em 31/5 com dados disponíveis para 2010 e 2009.

41.692

34.088

28.451

24.007

13.290

9.500

9.401

9.054

8.510

8.082

2009 2010

Os gastos das empresascom auditores exter-nos aumentaram emmédia 33% entre 2009

e 2010, tendo em conta as despe-sas com checagem dos balançose a contratação de outros servi-ços, como assessoria tributária epareceres especiais para emis-sões de ações ou títulos de dívida.Considerando apenas o trabalhode auditoria, o crescimento mé-dio foi de 37%.

É o segundo ano em que os da-dos sobre pagamento aos audito-res são divulgados no Brasil. Co-mo a Comissão de Valores Mobi-liários (CVM) exige apenas a in-formação sobre o valor pago emum ano, é a primeira vez que acomparação de crescimento dospagamentos pode ser feita.

O levantamento foi feito peloVa l o r com base em dados infor-mados pelas 200 maiores com-panhias de capital aberto por va-lor de mercado.

O crescimento dos montantespagos não se deve ao aumento dovalor por hora trabalhada, ga-rantem os auditores. Mas sim aomaior número de horas de traba-lho, sendo que o principal “cul -p a d o” é o padrão internacionalde contabilidade IFRS, que pas-sou a ser adotado integralmenteno Brasil no balanço de 2010.

Esse crescimento médio de33% no gasto total e de 37% ape-nas com a auditoria dos balançosfoi a alta percebida pelas empre-sas que contratam os serviços.

Do ponto de vista das audito-

rias, interessa não apenas a varia-ção média por cliente, mas tam-bém os dados consolidados, jáque o aumento de 50% nos hono-rários de um cliente pequeno po-de não compensar a queda de 5%no que é pago por uma empresade maior porte. A soma dos valo-res recebidos das 200 empresasfoi de R$ 414,6 milhões em 2010,sendo R$ 367 milhões pela audi-toria dos balanços e R$ 47,6 mi-lhões por outros serviços.

O valor total de receitas comessa clientela teve alta de 7,9% so-bre os R$ 384,3 milhões recebi-dos das mesmas empresas em2009, enquanto o faturamentoapenas com auditoria subiu 9,8%ante os R$ 334,3 milhões regis-trados há dois anos.

As quatro grandes do setor deauditoria — PricewaterhouseCo -opers, Deloitte, KPMG (já in-cluindo os clientes da Tr e v i s a n ) eErnst & Young Terco — atende -ram 199 das 200 empresas daamostra pesquisada, o que equi-vale a 99,5%. Apenas a Te l e b r á susou uma auditoria de fora dessegrupo, a UHY Moreira.

Essa concentração é bemmaior do que o índice de 76% quese observa nos dados compiladospela CVM, que incluíam 505companhias abertas em junhode 2010 (último dado disponí-vel) — muitas delas apenas em-presas de participação, sem re-presentatividade no mercado.

A relação entre o valor pagopor outros serviços e o gastocom auditoria do balanço, que

costuma ser observada para seatestar a independência do tra-balho, caiu de 15% para 13% en-tre 2009 e 2010.

Apesar dos dados analisadosem conjunto apontarem paraum aumento dos pagamentos,isso não ocorreu com todas asempresas. Da amostra de 200companhias, em 58% dos casoshouve aumento do valor pagopelo serviço de auditoria, sendoque a alta foi maior que 10% em43% das empresas.

Houve estabilidade em 12%dos contratos, enquanto 30% dascompanhias abertas consegui-ram reduzir os honorários pagos.Empresas que baixaram esse cus-to em mais de 10% representam20,5% da amostra analisada.

Pedro Melo, presidente daKPMG no Brasil, diz que o au-mento médio dos valores está di-retamente ligado à adoção doIFRS. “Foi o primeiro ano de im-plementação, o que toma maistempo para identificar as práti-cas”, afirma. Ainda assim, ele nãoacena com redução das cobran-ças a partir deste ano. Para ele, acontabilidade “mudou de pata-mar ” e, como as novas regras pre-veem mais julgamento, a posturado auditor fica mais severa.

Sergio Romani, sócio de audi-toria da Ernst & Young Terco,também admite que houve au-mento dos valores recebidos.“Mas é uma recuperação depoisda queda dramática que ocorreuem função do rodízio (exigido nadécada passada pela CVM e que

volta a valer em 2012)”, afirma,dizendo que os pagamentos es-tão apenas voltando para o quese cobrava há dois ou três anos.

De acordo com o sócio da E&Y,é difícil fazer comparações inter-nacionais para evidenciar que oshonorários pagos no Brasil estãobaratos. Mas ele destaca a ques-tão cambial ao lembrar que se ovalor de US$ 100 por hora repre-sentava de R$ 220 a R$ 230 em2002 e 2003, hoje o mesmo preçoem dólares significa R$ 160 de re-ceita para a firma de auditoria.“Sem contar o aumento da rele-vância do trabalho, da exposiçãoe da sofisticação das regras”, diz.

Sobre esse último ponto, Ro-mani diz que, por conta da ado-ção do IFRS, houve uma mudançano mix das equipes, que passarama ter mais executivos experientes.“Envolve também mais gastoscom atuários e com especialistasem avaliação, o que não ocorriacom tanta ênfase”, diz, ao se refe-rir à necessidade de se calcular aprovisão de gastos com planos depensão de funcionários, progra-mas de opção de ações e testes devalor recuperável de ativos.

Ao olhar para frente, Romanidiz que a tendência é de aumentodos honorários, a não ser que norodízio obrigatório as firmas deauditoria baixem as tarifas embusca de participação de mercado,o que afirma não considerar comoo “posicionamento adequado”.

Para o executivo da Ernst &Young, o mercado como um todopara as firmas de auditoria está

aquecido, incluindo não apenasas empresas listadas em bolsa,mas também aquelas de menorporte que buscam abertura decapital e as companhias fechadascom receita acima de R$ 300 mi-lhões que passaram a ter a obri-gação de auditar os balanços.

Vale notar que os R$ 414,6 mi-lhões recebidos pelas empresasde auditoria equivalem a apenas15% do que as maiores compa-nhias do setor dizem ter faturadono ano fiscal de 2010. O restantevem de auditoria de empresas fe-chadas, serviços de consultoriaempresarial e tributária e tercei-rização de contabilidade.

É importante destacar tambémo peso dos grandes clientes no fa-turamento total. As dez melhorescontas de 2010 representaram44,8% do total pago pelas 200 em-presas do levantamento, conside-rando auditoria e outros serviços.

O Itaú Unibanco seguiu na li-derança como a empresa quemais pagou por esses serviços,num total de R$ 41,7 milhões.B r a d e s c o, com R$ 34,1 milhões, ePe t r o b r a s , com R$ 28,5 milhões,aparecem em seguida. Os doisbancos foram auditados pelaPwC em 2009 e 2010, enquanto apetroleira é cliente da KPMG.

Do total da amostra, 30 paga-ram mais de R$ 3 milhões pelosserviços, enquanto 80 desembol-saram mais de R$ 1 milhão. Naponta de baixo, 68 empresas pa-garam menos de R$ 500 mil,sempre considerando o trabalhode auditoria e outros serviços.

cresce 33%

PwC lidera conquista de clientes, mas perde BradescoDe São Paulo

A PricewaterhouseCoopersdesponta como a empresa quemais ganhou clientes de concor-rentes em 2010, conquistandocontas importantes como as deBraskem, A m b e v, Fibria e TIM.Embora tenha 21% dos clientesda amostra das 200 maiorescompanhias abertas, a PwC ficoucom 43,2% dos valores pagos poressas empresas. Em 2009, a fatiada PwC em número de clientesera de 17%, enquanto a participa-ção na receita era de 35,3%, o quejá lhe garantia a liderança demercado por esse critério.

No entanto, a participação de-ve cair em 2011, depois de a PwCter pedido a conta do Bradesco, asegunda melhor do mercado em2010, para a KPMG. “Após cincoanos com o balanço auditado pe-la PwC e tendo como base expe-riências anteriores, o banco en-tendeu que seria positivo promo-ver a troca de auditores nesteano, reforçando as boas práticasde governança corporativa”, dis-se o Bradesco em nota.

No caso de Braskem e Fibria, aPwC já auditava o balanço divul-gado conforme as regras contá-beis americanas, enquanto KPMGe Terco, respectivamente, checa-

vam os demonstrativos nas re-gras brasileiras de contabilidade.

Segundo Braskem e Fibria, acontratação da PwC para realizartodo o serviço explica por que osvalores informados no Formulá-rio de Referência mudaram tantode um ano para o outro.

A petroquímica havia pagoR$ 1,8 milhão para a KPMG pelosserviços de auditoria do balançode 2009. No ano passado, remu-nerou a PwC com R$ 9,5 milhões.

A Fibria pagou R$ 835 mil pe-los serviços de auditoria da Tercoem 2009. Em 2010, o valor infor-mado é de R$ 4,8 milhões apenaspela auditoria, pago à PwC.

Outra discrepância encontra-da no levantamento se refere aosvalores pagos pela Marfrig. Au-ditada pela BDO nos dois anos,ela informou ter pago R$ 346mil pelos serviços de auditoriaem 2009 e R$ 6,5 milhões no anopassado. Procurada, a empresadisse que mudou de “patamarem 2010, com a incorporação daSeara Alimentos, da O'Kane (Eu-ropa) e da Keystone (EstadosUnidos)”. Afirmou ainda que ocrescimento da organização exi-giu mais trabalho da auditoria.

Considerando os valores pa-gos, a soma de KPMG e BDO re-presentou 21,6% do total desem-

bolsado pelas 200 empresas em2010 (sendo 18,7% da primeira e2,9% da segunda), contra umafatia de 20,5% um ano antes. ADeloitte aparece em seguidacom uma participação de 17,8%(ante 24,2% em 2009), seguidade perto pela Ernst & Young Ter-c o, com 17,4% (ante 19,9% noano anterior).

A queda relativa de faturamen-to da E&Y se explica principalmen-te pela perda da conta da TIM. Em2009, a empresa de telefonia haviapago R$ 7,1 milhões apenas pelaauditoria dos balanços, valor pró-ximo aos R$ 7,6 milhões exigidosda Vivo pelo serviço.

No ano passado, a TIM pagouR$ 1,8 milhão para a PwC. Ao serquestionada sobre a queda tãogrande do valor, a empresa detelefonia disse por e-mail que “omotivo foi a negociação do con-trato em novas bases, levandoem consideração as operaçõesdo Brasil e Itália”.

Já a Deloitte perdeu a contada seguradora SulAmérica, quehavia sido de R$ 2,6 milhões em2009, para a KPMG, que cobrouR$ 1,6 milhão no ano passado. Oargumento da empresa para atroca foi a unificação de audito-res com empresas do mesmogrupo. (FT)

DMS, de FrancineBalbina, quer ajudargestores brasileiros amontar fundos nasIlhas Cayman D3

www.uhy.com/media/PDFs/UHY Capability statement 2012.pdf

Betina Moreira ([email protected])

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A UHY Moreira- Auditores é membro da UHY, uma associação internacional de audi-toria e consultoria de firmas independentes, onde o corpo organizador é a Urbach Hacker Young International Limited, uma empresa inglesa. Cada membro da UHY é uma empresa separada e independente. os serviços aqui descritos são prestados pela UHY Moreira - Auditores e não pela Urbach Hacker Young International Limited ou por qualquer outro membro da mesma, assim sendo, esta última não tem qualquer res-ponsabilidade civil pelos serviços prestados por outros membros.

Já informamos em primeira mão aos nossos leitores a grande conquista da UHY Moreira-Auditores, que venceu a licitação para prestar serviços interna-cionais de auditoria à Itaipu Binacional. Recentemente, no dia 30 de agosto, a companhia assinou o contrato de núme-ro 4500020070, no valor de US$ 500 mil, com a maior empresa do mundo em gera-ção de energia. Conforme destaca o ge-rente Marcelo Torres, “a Itaipu Binacional traz para a UHY Moreira a importância de validar os serviços exclusivos de geração de energia, tendo como parâmetro a ca-pacidade técnica e tradição nesses mais de 46 anos da companhia, sempre zelan-do pelas boas práticas administrativas e contábeis”.

Mais uma vez, a UHY Moreira, que já é responsável pela auditoria da Tele-brás, entra no nicho quase exclusivo das auditorias das 200 maiores corporações abertas do Brasil e “a Itaipu veio consoli-dar o crescimento da rede em todo País”. Conforme explica Marcelo Torres, a equi-

LICITAção

Auditorias para Itaipu ultrapassam as fronteiras brasileiras

Paulo Moreira, superintendente e fundador da UHY Moreira-Auditores, par-ticipou da primeira visita do Governador da Flórida (EUA), Rick Scott, ao Brasil, du-rante a semana de 21 a 26 de outubro. o norte-americano conheceu São Paulo e posteriormente participou da Feira das Américas (ABAV 2011) no Rio de Janeiro. A delegação do governador incluiu em-preendedores de diversos setores que es-tão à procura de parcerias comerciais no Brasil. Durante a passagem por São Paulo, estes empresários tiveram reuniões com companhias interessadas em representá-los, como é o caso da UHY Moreira.

Segundo o Consulado Geral dos Es-tados Unidos, o volume de negócios entre

Em novembro, o Ibracon promove uma série de cursos para auditores e con-tabilistas. A começar pelo Curso Prático de três dias para PMEs (22, 29/11 e 06/12), na sede do Ibracon, na capital paulista. Para os profissionais que não podem vir até São Paulo, o Instituto, em parceria com a Fipecafi, oferece também os cursos online. os candidatos que participaram

IBRACoN

DESTAQUE

Escritório da UHY Moreira em Stuart fortalece relações internacionais

DESTAQUE

A UHY Moreira-Auditores faz par-te do seleto grupo composto por cinco empresas que estão credenciadas para a realização de auditorias em usinas inte-ressadas em participar do programa de-nominado “Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar”, ou, simplesmente, “Compromisso Nacional”.

Trata-se de um programa idealizado pelo Governo Federal juntamente com os produtores industriais da UNICA (União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo), CoNTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricul-tura) e FERAESP (Federação dos Empre-gados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo), com o objetivo de aprimorar as condições de trabalho nas usinas de cana-de-açúcar.

Existem aproximadamente 300 usi-nas que aderiram a este programam em todo território nacional. E até o momento, a UHY Moreira já fechou contrato com 25 delas, tais quais CRV Industrial Ltda. (Go), que foi a primeira empresa auditada pela unidade de Brasília, Cooperativa Agroin-dustrial do Estado do Rio de Janeiro Ltda. (RJ), Usina Caeté S.A. (AL), Usina São José do Pinheiro Ltda. (SE), entre outras. Para este credenciamento, a companhia teve de comprovar capacidade técnica por meio de atestados, como por exemplo, o

Auditoria em prol de melhores condições de trabalho nas usinas de cana-de-açúcar

toria independente para que seja feita a verificação (fiscalização) se os requisitos estipulados pelo Governo Federal foram atendidos. Este cronograma de trabalho, segundo Jucléia, não pode ultrapassar 30 dias, que é o prazo máximo entre a assi-natura do contrato e entrega do relatório final.

Nesta auditoria, são avaliadas des-de as questões contratuais, contratação de trabalhador migrante, transparência na aferição da produção, até mesmo saú-de e segurança do trabalho, transporte e alimentação.

pe responsável pelo novo cliente – com-posta por dois sócios, dois gerentes e dois seniores – ficará estabelecida no Panará, onde já são atendidas importantes empre-sas como a Cargil, Louis Dreyfus, Usina de Açúcar Santa Terezinha, IVAI Engenharia, bem como a Elejor do ramo de geração de energia do Grupo CoPEL.

“A consolidação do mercado para-naense traduz o foco da UHY Moreira de se estabelecer dentro das expectativas do crescimento econômico e suprir as neces-sidades do mercado como uma das maio-res empresas de auditoria do País, repre-sentando a confiabilidade do mercado emergente latino-americano”, ressaltou Marcelo Torres.

o contrato terá vigência de 24 me-ses contados a partir da data estabelecida na ordem de Início de Serviço, podendo ser prorrogado por 12 meses a critério da Itaipu. Entre os serviços que serão pres-tados neste período está o exame das Demonstrações Contábeis da Itaipu dos exercícios de 2011 e 2012, revisão das in-

A auditoria nas usinas visa garantir melhores condições de trabalho no setor sucroenergético

Marcelo Torres, gerente do escritório do Paraná

Betina Moreira, diretora comercial e do International Desk, com sede na Flórida

Paulo Fernando Moreira([email protected])

Betina Moreira ([email protected])

Dr. Heraldo Barcellos ([email protected])

Saiba mais: www.ibracon.com.br

Final de ano com cursos no Ibracon

formações contábeis convertidas para US GAAP ou FULL IFRS (exercícios de 2011 e 2012), avaliação e testes dos controles internos segundo a Lei Norte Americana Sarbanes-oxley, exame das Demonstra-ções Contábeis da Fundação ITAIPU-BR de Previdência e Assistência Social - FI-BRA e exame das Demonstrações Contá-beis da Caja Paraguaya de Jubilaciones y Pensiones del Personal de la Itaipu Bina-cional - Cajubi (a ser realizado exclusiva-mente pela consorciada estabelecida no Paraguai).

Marcelo Torres([email protected])

Jucléia Rodrigues([email protected])

o Brasil e a Flórida em 2010 foi de US$ 16 bilhões e a estimativa para este ano é de cerca de US$ 20 bilhões. Até junho de 2011, mais brasileiros já visitaram a Flórida do que cidadãos de qualquer ou-tro país – foram 697 mil ou 43% a mais que o mesmo período no ano passado. Por essa razão, a UHY Moreira mantém um escritório em Stuart, sob a responsa-bilidade de Betina Moreira, facilitando as transações com empresas da região que também podem ser representadas pela companhia no Brasil.

NoVoS CLIENTESConselho Regional deEngenharia, Arquiteturae Agronomia do Estadode Goiás (CREA-Go)

Fundação para o Desenvol-vimento Econômico e Rural da Região Centro oeste do Paraná (Rureco)

Usina Caeté S.A.

dos cursos de Auditoria I e II, já podem se inscrever para o Auditoria III, desde que tenham vivência prática em processos de auditoria de Demonstrações Contábeis e curso superior completo.

de equipe técnica qualificada para este serviço.

Conforme explica a gerente de ne-gócios da UHY Moreira para o Distrito Federal, Jucléia Rodrigues, “as usinas que aderem o programa se comprometem a atender diversos requisitos e exigências para obterem o direito a um selo emitido pelo Governo Federal”. A executiva com-plementa que este selo não tem validade comercial, “mas vale como um diferen-cial, atestando que essas empresas estão em conformidade com as exigências esta-belecidas”.

A adesão ao programa não é obri-gatória. Porém, as empresas que o fize-rem são obrigadas a contratar uma audi-

http://migre.me/6dUgG

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