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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: Ecoem Editoria: Pag:

Assunto: Uso Estratégico de Patentes em Negócios é abordado na UFAMCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Uso Estratégico de Patentes em Negócios é abordado na UFAM

A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e a Axonal Consultoria Tecnológica realizam nos dias 15 e 16 de janeiro o curso básico “Uso Estratégico de Patentes em Negócios”. Com duração de 12 horas, o treinamento tem o objetivo de capacitar os participantes a utilizarem patentes e informações contidas em patentes de forma estratégica em projetos de pesquisa, inovação e em negócios.

Ministrado pelo inventor e sócio-diretor da Axonal Consultoria Tecnológica Henry Suzuki, o curso irá abordar os conceitos básicos sobre patentes e a aplicação de informações contidas em patentes, para a geração de inovações e novos negócios, incluindo: revisão de fundamentos sobre patentes e sua aplicação prática em negócios; Ferramentas e técnicas de busca e análise de informações patentárias, entre outros.

O evento será realizado no auditório da Faculdade de Estudos Sociais, a partir das 8h30. As inscrições são gratuitas e limitadas. Para se inscrever, acesse: www.axonal.com.br/capacitacao

O curso é uma iniciativa que tem apoio das Pró-Reitorias de Inovação Tecnológica, de Pesquisa e Pós-Graduação e de Gestão de Pessoas da UFAM, Protec, Propesp e Progesp. Além da parceria com o Núcleo de Pesquisa em Administração (Nupad), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e de outras instituições públicas e privadas.

Texto: Karen Leão

http://ecoem.ufam.edu.br/uso-estrategico-de-patentes-em-negocios-e-abordado-na-ufam/

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Veículo: Revista Gestão Universitária Editoria: Pag:

Assunto: Os Marcos Político-Legais para a Formação de Professores no Contexto

Inclusivo

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Os Marcos Político-Legais para a Formação de Professores no Contexto Inclusivo

Este trabalho apresenta resultados da pesquisa “Políticas inclusivas: a formação do professor do aluno com Paralisia cerebral nos documentos oficiais de Rede Municipal de Manaus”, cadastrado sob o código PIB SA 129/2012-2013 no Departamento de Apoio à Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas (DAP/UFAM). Obteve financiamento por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (FAPEAM), integrando ações do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC).

O movimento pela universalização do ensino e a redemocratização das práticas escolares encontra-se respaldado nos discursos e documentos que apregoam a inclusão escolar como paradigma educacional emergente. Fundamenta-se na concepção dos direitos humanos, contextualizando as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora do ambiente escolar (BRASIL, 2008).

Atualmente o Estado vem constituindo políticas públicas que visam assegurar educação de qualidade para todos os alunos, com necessidades educacionais especiais ou não, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Os Indicadores Demográficos e Educacionais do Estado do Amazonas apontam uma população estimada 3.478.723 habitantes, destas, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que haja 5% de deficientes.

Os novos desafios trazidos pela “era” da inclusão escolar evidenciam a necessidade de repensar a formação dos educadores que atuam com estes alunos, bem como o cumprimento do que diz a legislação sobre a formação específica na área de educação inclusiva, tendo em vista o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e o apoio pedagógico de caráter complementar e suplementar (BRASIL, 1996; 2008; 2011; 2013).

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Diversos estudos vêm contribuindo para avaliação e implementação das políticas públicas no Brasil (CURY, 1987; FREITAG, 1986; CASTRO; SILVA, 2003; SAVIANI, 2009), especialmente das políticas inclusivas (MAZOTTA, 2005; MATOS, 2008; ALVES, 2009; BAPTISTA; CAIADO; JESUS, 2010; MAGALHÃES, 2011). Na Região Amazônica, ao longo da última década, os estudos publicados nos Programas de Pós-Graduação em Educação vêm crescendo de forma surpreendente, mas ao mesmo tempo, apresentam pouca expressividade se comparados aos Programas de Pós-Graduação em Educação e Educação Especial das regiões Sul e Sudeste (VINENTE, 2013).

O estudo reveste-se de relevância científica, social e acadêmica por elencar os marcos políticos-legais que subsidiam a formação docente para a Educação Inclusiva, analisando documentos publicados no período de 1988 a 2013, que direcionam políticas públicas voltadas para os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (BRASIL, 2008, 2011, 2013 ).

A pesquisa objetivou conhecer na Gerência de Educação Especial (SEMED/AM), os marcos políticos-legais que subsidiam a formação dos professores atuantes com crianças que apresentam Paralisia Cerebral na Rede Municipal de Manaus. Partindo disto, analisou-se na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), a orientação oficial da formação docente no contexto inclusivo. Outros documentos são observados concatenando um enfoque sobre a formação docente.

http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/os-marcos-politico-legais-para-a-formacao-de-professores-no-contexto-inclusivo

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Veículo: Portal do Holanda Editoria: Pag:

Assunto: Agricultura familiar é incentivada na zona rural de ManausCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Agricultura familiar é incentivada na zona rural de Manaus

A Sempab está incentivando a produção dos agricultores familiares da zona rural, prestando assistência técnica e dando suporte no escoamento para a comercialização dos produtos na capital. Aproximadamente 150 produtores, que fazem parte dos projetos de assentamento do Tarumã-Mirim e Água Branca, são assistidos por meio do Departamento de Abastecimento e Agricultura (DAA) da Sempab.

O diretor do DDA, Francisco Pontes, contou que um engenheiro agrônomo está sendo enviado para visitar, duas vezes por semana, estas comunidades rurais. “Estamos dando assistência técnica na produção orgânica dos agricultores, explicando a maneira correta da preparação do solo, eliminação de pragas sem o uso de compostos químicos e os cuidados necessários com as hortas”, explicou.

Outra forma de incentivar o trabalho destes produtores rurais é fornecendo o transporte da produção para que possa ser comercializada nas feiras da cidade. Uma delas é a Feira de Produtos Orgânicos que acontece todos os sábados no pátio do Ministério da Agricultura, localizada na Rua Maceió, no Adrianópolis, zona Centro-Sul, e as feiras realizadas aos finais de semana no Cassam, na zona Sul, e o Cigs, na zona Oeste.

“O apoio que está sendo dado a estes agricultores pela prefeitura é de suma importância para estimular a produção e a comercialização destes produtos. A sociedade precisa saber das potencialidades do nosso Estado, que são muitas, mas ainda precisam ser reconhecidas”, finalizou Pontes.

http://www.portaldoholanda.com.br/portal-do-holanda/agricultura-familiar-e-incentivada-na-zona-rural-de-manaus

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Veículo: Site Jornal do Commercio Editoria: Pag:

Assunto: Mercado ainda está ‘verde’ no AmazonasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Mercado ainda está ‘verde’ no Amazonas

O valor nutricional dos frutos amazônicos já é conhecido mundialmente, mas se trabalhar estes sob o viés econômico esbarra em dificuldades que vão da sazonalidade a falta de escoamento das matérias primas. Dentre as espécies de frutos com potencial econômico, tecnológico, nutricional e funcional, destacam-se a pupunha (Bactris gasipaes), açaí (Euterpe oleracea), camu-camu (Myrciaria dubia) e o cubiu (Solanum sessiliflorum). O que ainda impede o ‘estouro’ destas no mercado nacional e internacional, é a falta de uma cultura que valorize o produtor.

Para a Faea (Federação de Agricultura e Pecuária do Amazonas) incentivar a assistência técnica e a extensão rural deve fazer parte da agenda do governo do Estado, conta o presidente da entidade, Muni Lourenço. “Em conjunto com a OCB-AM (Organização das Cooperativas do Brasil- Amazonas) em agosto passado, foi entregue aos então candidatos ao governo, nossa carta de intenções. Com o governador eleito, temos expectativas positivas do anúncio de investimentos em assistência técnica e extensão rural, sem esquecer do incremento nas obras de reforma, ampliação e manutenção das vicinais para o escoamento mais fluido da produção”, afirma.

De acordo com Lourenço, a segurança tecnológica de institutos de pesquisas pode ser o que falta para que os extrativistas busquem por conta própria a melhoria de seus negócios. “Os resultados positivos de pesquisas como as feitas pelo Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia) geram mais demanda pelos produtos, mas estes resultados precisam chegar aos extrativistas, dando segurança. Assim, se pode mudar a cultura extrativista e torná-la um plantio racional, deixando o mercado menos restrito, incluindo estes frutos nas compras estatais, impulsionando a economia”, conclui.

Fortalecer o mercado

Segundo a sócia-gerente da Cupuama, pequena empresa de agronegócios com especialidade em

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polpas de frutas do município do Careiro (AM), Fátima Sales, o extrativismo precisa ser fortalecido para um maior aproveitamento das potencialidades econômicas dos produtos amazônicos. “É preciso que se deixe este formato extrativista. O plantio sistemático evitaria perda de negócios, para o agricultor e para os beneficiadores, que teriam vendas garantidas em qualquer época do ano. O Estado do Pará tem produção recorde de cupuaçu, por conta de assistência técnica e isso deve ser incentivado aqui”, ressalta.

Mesmo com estudos que comprovem a eficácia medicinal dos frutos amazônicos, a saúde econômica se encontra enfraquecida, diz Fátima Sales. “Sem assistência técnica, o produtor interiorano não produz o suficiente e a empresa beneficiadora não tem como suprir altas demandas. As dificuldades estão no escoamento da produção por parte dos produtores, antes disso estes têm que combater pragas, estocar e abrir canais de vendas. Há 17 anos lutamos ao lado destes, comprando, beneficiando e comercializando os frutos amazônicos. É difícil, mas conseguimos”, resume Fátima.

A capacitação do extrativista tem um aspecto social que seria mais valorizado com a capacitação. O trabalho com cooperativas, associações e produtores familiares, além de gerar emprego e renda, evita o êxodo rural, diz Fátima. “Os governos precisam incentivar mais a produção e capacitação destes atores. Para que se melhore os resultados, as ações devem abranger toda a cadeia produtiva”, fecha.

Pesquisas

De acordo com a pesquisadora e doutora em Biotecnologia do Inpa, Francisca Souza, alguns frutos amazônicos (açaí, camu-camu, cubiu e pupunha) são fonte de fibra alimentar, flavonóides e têm atividade antioxidante (moléculas capazes de retardar ou impedir o dano oxidativo, processo causado por substâncias chamadas radicais livres, que podem levar à disfunção das células e o aparecimento de problemas, como doenças cardíacas e diabetes). Para Souza, é importante a avaliação da ação antioxidante destes frutos, pois parte da população amazônica não segue a dieta recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), rica em frutas (fonte de vitaminas, minerais e fibra) e alimentos funcionais.

A pesquisa intitulada ‘Frutos amazônicos para a produção de alimentos funcionais’, será desenvolvida com aporte financeiro do governo do Amazonas, por meio da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas). Souza foi contemplada no Programa de Apoio à Pesquisa (Universal Amazonas –Edital 030/2013), o qual complementará as outras pesquisas que vêm sendo realizadas.

“Alguns produtos já foram desenvolvidos por alunos de mestrado, por exemplo, o camu-camu e o cubiu encapsulado, cereais, néctares, entre outros produtos enriquecidos com os frutos amazônicos”, completa. A doutora espera que dentro de três anos os produtos desenvolvidos possam ser comercializados. “Alguns produtos ainda necessitam de patentes, para que chegue à mesa do consumidor”, explicou.

Artur [email protected]

Jornal do Commercio

http://www.jcam.com.br/noticias_livre_detalhe.asp?tit=Mercado%20%20ainda%20est%E1%20%91verde%92%20no%20Amazonas&n=43037

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Veículo: Parintíns Repórter Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam disponibiliza R$ 4,6 milhões para ofertas de bolsas de pós-

graduaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Fapeam disponibiliza R$ 4,6 milhões para ofertas de bolsas de pós-graduação

Para fomentar o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação no interior do Amazonas, por meio da oferta de bolsas de pós-graduação, o Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), disponibilizará, neste ano, R$ 4,6 milhões para oferta de 30 bolsas de mestrado e 25 de doutorado para residentes no interior do Estado.

O valor será ofertado via Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados para o Interior do Estado (RH-Interiorização, Edital 003/15), em fluxo contínuo. O Programa tem como objetivo conceder bolsas de mestrado e doutorado a profissionais graduados residentes no interior do Amazonas há, no mínimo, quatro anos ou que mantenham relação de trabalho com instituições da administração pública com sede ou unidade permanente nas cidades do interior do Estado.

De acordo com o Edital 003/15, disponibilizado no site da Fapeam, serão feitas 11 chamadas de fevereiro a dezembro deste ano. A meta é que todas as bolsas sejam concedidas e um número maior de profissionais seja contemplado.

Para a primeira chamada, a submissão de propostas deve ser feita até o dia 5 de fevereiro. A entrega da documentação no protocolo da Fundação deve ser realizada até o dia 6 do mesmo mês. O resultado está previsto para o mês de março, com início de pagamento das bolsas a partir de abril de 2015.

Segundo a diretora-presidente da Fundação, Maria Olívia Simão, a oferta de bolsas de pós-graduação para residentes no interior do Estado vem ao encontro da descentralização das instituições de Ensino e/ou Pesquisa que passaram, nos últimos anos, a ampliar suas ações e a instalar unidades acadêmicas permanentes em diversos municípios.

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Segundo Maria Olívia, a concessão de bolsas para o interior do Estado é uma ação que potencializa a formação de recursos humanos qualificados a partir da interiorização das instituições de Ensino e/ou Pesquisa. “Com a descentralização de instituições, como as Universidades Federal do Amazonas (Ufam) e do Estado do Amazonas (UEA), além do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), temos a preocupação em ofertar as bolsas de pós-graduação para que, após formados, esses profissionais possam retornar aos municípios para desenvolver seus locais de origem”, disse.

Interiorização do desenvolvimento - De 2007 a 2014, o Governo do Estado, via Fapeam, destinou R$ 16,9 milhões na oferta de 130 bolsas de mestrado e 96 de doutorado pelo Programa RH-Interiorização.

Dentre os beneficiados nos últimos anos há residentes em Autazes, Manacapuru, Parintins, Humaitá, Itacoatiara, São Gabriel da Cachoeira, Coari, Tefé, São Paulo de Olivença, Presidente Figueiredo, Benjamin Constant, Novo Aripuanã, Careiro da Várzea, Maués e Tabatinga, que cursaram a pós-graduação ofertada por instituições em todo o País.

Para o doutorando em Geografia na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e professor da UEA no município de Tabatinga (distante 1.108 quilômetros de Manaus), Wendell Teles de Lima, a concessão da bolsa de Doutorado é fundamental para o desenvolvimento de pesquisas no interior do Estado e, consequentemente, para a qualificação dos profissionais residentes em cidades distantes de Manaus.

“É um recurso que proporciona a permanência (do pesquisador) no interior e é fundamental para o desenvolvimento da pesquisa. Isso reflete diretamente em uma maior qualificação das pessoas que residem em municípios muitos distantes (da capital) e que passam a ter as mesmas oportunidades que os profissionais que moram em Manaus. Sou professor da UEA em Tabatinga e a concessão da bolsa só auxiliou no aprimoramento da qualificação dos recursos humanos no interior, aumentando, assim, a qualidade do ensino e da pesquisa no interior do Estado”, disse Teles.

Atualmente, a UEA tem unidades em 15 municípios do Amazonas, o Ifam tem sete e a Ufam tem cinco, além de Manaus.

http://reporterparintins.com.br/lendo/1-fapeam-disponibiliza-r-4-6-milhoes-para-ofertas-de-bolsas-de-pos-graduacao

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Veículo: Portal Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Piscicultores do Amazonas recebem um milhão de pós-larvas de

tambaquiCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Piscicultores do Amazonas recebem um milhão de pós-larvas de tambaqui

MANAUS - Um milhão de pós-larvas de tambaqui foram distribuídas à unidades de produção nos municípios de Iranduba, Coari e Manicoré pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror). A distribuição aconteceu por meio do Projeto “Boas Práticas de Manejo e Medidas de Biossegurança para a Aquicultura”, executado pela Secretaria Adjunta de Pesca e Aquicultura (Sepa).

O projeto é uma parceria entre o Governo do Estado, produtores e associações de classe. Além disso, foram distribuídos 60 mil alevinos para unidades de observação. A ação ocorreu na Central de Abastecimento, situada no quilômetro 2 da Rodovia Manoel Urbano, em Iranduba.

Segundo o secretário da Sepror, Valdenor Cardoso, a iniciativa atende a uma determinação do governador do Estado, José Melo, em oferecer oportunidades aos produtores do Amazonas, por meio de uma política pública que possibilite sua autossuficiência. “Sabemos das dificuldades enfrentadas pelos piscicultores da nossa região e o quanto esse tipo de incentivo é importante para que eles possam avançar na conquista de sua independência financeira”, destacou Valdenor Cardoso.

De acordo com o secretário executivo de Pesca e Aquicultura, Geraldo Bernardino, além da distribuição, a pasta também vai oferecer cursos de boas práticas de manejo aos piscicultores a partir do mês de fevereiro, numa forma de democratizar o conhecimento. “O projeto é importante, pois tem a ver com a qualidade do pescado produzido e posteriormente consumido pelos cidadãos”, observou o secretário executivo.

Relação harmônica

O objetivo do projeto é garantir o desenvolvimento da atividade comercial de peixe cultivado em

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condições seguras e harmônicas em relação ao meio ambiente. “A Sepa prestará total apoio técnico no incentivo da produção, sendo criadas condições para o cultivo de pós-larvas e alevinos, tanto na recriação quanto na engorda, fazendo uso dos procedimentos de boas práticas de manejo e de medidas de biossegurança”, explicou Daniel Borges, engenheiro de Pesca da Sepa.

O piscicultor de Iranduba José Silva de Vasconcelos, 58 anos, apoiou e agradeceu a iniciativa do Governo do Estado. Criador de tambaqui desde 1992, ‘Seo Vasco’, como é conhecido, afirmou que pretende ampliar a produção de 60 toneladas de peixe por ano para 150 toneladas muito em breve. “Os consumidores podem esperar para receber um produto de qualidade em suas casas daqui a poucos meses, quando estes peixes já vão estar prontos para serem comercializados”, afirmou ‘Seo Vasco’.

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/economia/piscicultores-do-amazonas-recebem-um-milhao-de-pos-larvas-de-tambaqui/?cHash=42d3d48203baeb767b7a4d884c4f5f9d

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Inscrições abertas para o Prêmio Inovar Finep-ABVCAPCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Inscrições abertas para o Prêmio Inovar Finep-ABVCAP

Estão abertas até 11 de fevereiro de 2015 as inscrições para concorrer ao Prêmio Inovar Finep-ABVCAP. Esta edição traz algumas mudanças importantes, entre elas, a entrada da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP) na gestão do prêmio, ao lado da Finep. A premiação será realizada no dia 07 de abril, durante o Congresso da Associação, no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro.

Instrumento de estímulo à inovação no País, a premiação foi criada para reconhecer as firmas gestoras de fundos de participação cujos esforços contribuem para tornar o Brasil mais competitivo e desenvolvido.

Os gestores interessados podem concorrer em duas categorias: “Gestor do Ano”e “Operação”. A primeira avaliará a eficiência na entrega dos objetivos do fundo, o relacionamento com investidores e com as empresas investidas. Já a segunda categoria analisará as características e rentabilidade da operação, a estratégia de geração de valor utilizada pela gestão durante o ciclo do investimento e o caráter inovador, sustentável e social da empresa e/ou de seus produtos e serviços. A premiação para cada categoria será de R$ 75 mil.

Para participar do Prêmio Inovar Finep-ABVCAP, as firmas gestoras devem atender aos critérios do regulamento. Serão premiadas aquelas que se destacaram em relação às melhores práticas da indústria de fundos, excelência em governança corporativa e operações de investimento bem-sucedidas.

Confira aqui mais informações.

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Pais “grávidos” apresentam mudanças hormonaisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 13/01/2015

Pais “grávidos” apresentam mudanças hormonais

A ideia de uma “gravidez masculina” parece cada vez mais fundamentada pelos estudos bioquímicos. Pesquisadores descobriram que o período anterior ao nascimento do filho diminui significativamente o nível de dois hormônios nos homens – o estradiol e a testosterona.

“GRAVIDEZ MASCULINA”

Mulheres grávidas experimentam mudanças hormonais significativas durante a transição para a maternidade, mas mudanças hormonais nos pais durante o pré-natal são bem menos conhecidas.

Outros estudos já indicaram que os hormônios dos homens mudam quando eles se tornam pais, mas este novo estudo em larga escala mostrou que o declínio hormonal pode começar ainda mais cedo, durante a transição para a paternidade.

“Ainda não sabemos exatamente por que os hormônios dos homens mudam,” confessa o Dr. Robin Edelstein, da Universidade de Michigan (EUA). “Essas mudanças podem ser em função das alterações psicológicas que os homens experimentam enquanto se preparam para se tornar pais, mudanças em seus relacionamentos românticos ou alterações físicas que os homens experimentam juntamente com suas parceiras que estão grávidas”.

“No entanto, as alterações hormonais dos pais poderiam ter implicações importantes para o comportamento dos homens quando seus bebês nascem,” acrescenta ele.

HORMÔNIOS DOS PAIS E DAS MÃES

Edelstein e seus colegas examinaram a testosterona, o cortisol, o estradiol e a progesterona em 29 casais à espera do primeiro filho, com idades entre 18 e 45 anos. As amostras, tanto das mulheres

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quanto dos homens, foram coletadas quatro vezes durante o período pré-natal, nas semanas 12, 20, 28 e 36 da gravidez.

As mulheres apresentaram grandes aumentos dos quatro hormônios durante o pré-natal, enquanto os homens apresentaram declínios na testosterona (associada com a agressividade e o cuidado parental) e no estradiol (associado a cuidados e ligações afetivas).

Nos homens não foram constatadas alterações no cortisol (hormônio do estresse) ou na progesterona (associada à proximidade social e ao comportamento materno).

“Fica comprovado então que não é apenas a presença de uma criança que diminui a testosterona,” diz Edelstein.

Uma limitação do estudo – no que se refere à baixa testosterona – é que os pesquisadores não usaram um grupo de comparação de homens que não estavam à espera de um filho. “Assim, não podemos descartar completamente a possibilidade de que as mudanças são simplesmente devido à idade ou à passagem do tempo,” reconhece Edelstein.

Fonte: Diário da Saúde

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/pais-gravidos-apresentam-mudancas-hormonais/

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Assunto: Cientistas alertam para rumos da inteligência artificialCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 14/01/2015

Cientistas alertam para rumos da inteligência artificial

Mais de 700 cientistas de todo o mundo, entre eles o físico britânico, Stephen Hawking, e o fundador da SpaceX, Elon Musk, pediram que os avanços em matéria de inteligência artificial sirvam para beneficiar a humanidade.

“Os progressos realizados na área de inteligência artificial são uma boa ocasião para concentrar nossas pesquisas naqueles trabalhos que não só fazem das tecnologias ferramentas cada vez mais poderosas, mas também mais benéficas para a sociedade”, escreveram os especialistas em uma carta aberta.

O texto foi publicado no último domingo (10) pela organização norte-americana Future of Life Institute (FLI), uma entidade sem fins lucrativos que tem entre seus membros nomes como Stephen Hawking, Elon Musk, o professor de genética George Church e até o ator Morgan Freeman.

“Agora há um amplo consenso de que a pesquisa em inteligência artificial deve continuar progredindo e que seu impacto na sociedade provavelmente aumente”, dizem os autores da carta, citando a possibilidade de “erradicar doenças e a pobreza”.

Mas, “levando em conta o grande potencial da inteligência artificial, é importante estudar como aproveitar de seus benefícios para a sociedade e evitar suas armadilhas”, alertaram.

Stephen Hawking, que fala por meio de um computador devido a uma paralisia provocada pela doença de Charcot, chamou a atenção, no início de dezembro, para o risco que representa o desenvolvimento da inteligência artificial, caso não seja manejada com cuidado.

Em entrevista à BBC, o físico declarou que este tipo de tecnologia pode evoluir rapidamente e superar a humanidade, num cenário digno de filmes como “O Exterminador do Futuro”.

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“As formas primitivas de inteligência artificial que já temos são muito úteis. Mas acredito que o desenvolvimento de uma inteligência artificial completa poderia acabar com a raça humana”, ponderou Hawking, cujo temor é compartilhado por Elon Musk.

A Universidade de Stanford, na Califórnia, acaba de lançar um projeto que visa prever a evolução da inteligência artificial ao longo dos próximos cem anos.

Para isso, a prestigiosa instituição convidou especialistas desta área de estudos, como robótica e outras disciplinas, com a tarefa de examinar a capacidade das máquinas de aprender, raciocinar, trabalhar e comunicar.

Fonte: AFP

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/cientistas-alertam-para-rumos-da-inteligencia-artificial/

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Assunto: Alimentos com vitamina A ajudam no bronzeamento nos dias de solCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 14/01/2015

Alimentos com vitamina A ajudam no bronzeamento nos dias de sol

Alguns alimentos contêm substâncias que previnem queimaduras solares, melhorando a ação do protetor solar e garantindo proteção extra para a pele. Outros ajudam a garantir um bronzeado, complementando a ação do sol. Além disso, algumas comidas devem ser evitadas nos ambientes com sol intenso, como praia e piscina, porque podem provocar queimaduras mais graves quando entram em contato com a pele no sol.

O sol provoca a liberação de radicais livres, que são moléculas que destroem as células do corpo humano. Os radicais livres surgem nas camadas da pele quando entram em contato com o sol.

Chocolate amargo, morango, cereja, amora, tomate, café e vinho, por exemplo, têm ação antioxidante, que ajudam na proteção.

Por outro lado, o limão, abacaxi, tangerina e coentro contêm um composto que é produzido pelas plantas como uma espécie de defesa contra insetos e alguns animais, e, quando entra em contato com o sol, queima a pele.

Mamão, cenoura, manga, e abóbora têm vitamina A que, quando consumida com frequência, se depõe na pele. Assim, esses alimentos irão ajudar no bronzeamento. A sugestão é ingerir até cinco porções de alimentos deste tipo por dia. Nesta medida, a vitamina A não causa superdosagem e não é prejudicial à pele.

Chá de camomila gelado, azeite e água termal estão entre as opções para remediar a vermelhidão pós-sol. O azeite pode ser passado na pele após o banho para melhorá-la nos dias em que as queimaduras estão maiores.

Fonte: G1

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Assunto: Programa de intercâmbio leva alunos da UEA para curso de férias na

UFRJCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 14/01/2015

Programa de intercâmbio leva alunos da UEA para curso de férias na UFRJ

Vinte estudantes de graduação em Biotecnologia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), desembarcaram no Rio de Janeiro para uma experiência inédita: eles farão um curso de férias em diferentes unidades do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CCS/UFRJ), durante pouco mais de um mês. Alunos participam da primeira turma do Programa Aristides Pacheco Leão de Iniciação Científica (PAPL-IC), que foi retomado após dez anos suspenso.

O programa era patrocinado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e esteve ativo por 11 anos, mas sofreu uma interrupção em 2005. Foi reativado em agosto do ano passado, por um acordo entre a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O PAPL-IC é destinado ao treinamento de jovens da região amazônica através da concessão de bolsas de estudo pela Capes, em programas de iniciação científica promovidos por instituições convidadas pela ABC. A ideia é que estudantes de graduação dessa região atuem em diferentes grupos de pesquisa em outros Estados do Brasil, promovendo um intercâmbio nacional.

Para a reestreia, a instituição escolhida para recepcionar o grupo foi a UFRJ. Todos os dias, pela manhã, os alunos têm aulas de temas como Terapia Gênica, Biodiversidade, Cromatografia e Química. Também aprendem a operar equipamentos de espectroscopia de massa e ressonância nuclear magnética, que terão disponíveis na UEA. A turma tem, ainda, aulas com pesquisadores da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e do Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade (Inmetro) visitarão as instituições.

Pela manhã, os alunos irão para os laboratórios, onde serão orientados por professores indicados

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pela ABC. Ali, eles desenvolvem projetos em áreas que vão desde células-tronco à microbiologia e, ao final do curso, apresentarão uma monografia. Após o término do programa, no dia 12 de fevereiro, terão passado por diversas unidades do Centro de Ciências da Saúde, como o Instituto de Biofísica, de Microbiologia, de Ciências Biomédicas, entre outros.

Aos sábados, os jovens terão uma programação cultural com visitas a museus do Rio de Janeiro, como o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista e o Museu Imperial, em Petrópolis. Também conhecerão algumas instituições de pesquisa, entre elas o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos).

“É uma honra a nossa universidade hospedar o lançamento desse programa, que certamente terá desdobramentos”, afirmou o reitor da UFRJ, Carlos Levi, na aula inaugural do PAPL-IC. A diretora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF/UFRJ), onde aconteceu a abertura, Sandra Azevedo, ressaltou que os 20 estudantes estão “fazendo história”: “Toda a comunidade acadêmica queria estar no lugar de vocês. Já recebemos várias reclamações perguntando o porquê de serem vocês e por que na UFRJ”.

O presidente da ABC, Jacob Palis, um dos responsáveis pela reativação do programa, destacou que os jovens da UEA terão a oportunidade de estar em contato com cientistas de primeira linha, envolvendo-se em todas as atividades. “Esperamos que, com vocês, esse programa se expanda e vá além da UFRJ. Não se inibam, pois vocês são o futuro da ciência no Brasil”.

O reitor da UEA, Cleinaldo Costa, comemorou o fato de a universidade amazonense ter sido escolhida para reinaugurar o programa. “Esses estudantes sabem a importância disso para a nossa região. Vários deles, no futuro, serão professores da nossa escola e farão muito melhor o trabalho que estamos fazendo aqui e elevarão nossa instituição.

O presidente da Capes, o Acadêmico Jorge Guimarães, explicou que o objetivo de reativar o programa com foco na região amazônica é valorizar o norte do país. “Sabemos que a maneira mais fácil de fixar gente na Amazônia é formando gente da Amazônia. As pessoas de fora ficam um tempo e depois vão embora.” Ele ainda parafraseou Jacob Palis, afirmando que “o talento nasce em qualquer lugar”. Guimarães também brincou, dizendo que o programa seria proveitoso porque, nas férias, os jovens estudantes “não teriam muito o que fazer”.

De acordo com Guimarães, a iniciação científica é a melhor forma de integrar os jovens ao sistema brasileiro de Ciência e Tecnologia. “O Brasil é um País muito criativo. Um dos grandes problemas é o excesso de aulas e pouco treinamento. A iniciação científica quebra isso, pois tira o aluno da sala de aula para fazer ciência”.

Os alunos da UEA estão empolgados para o curso de férias. Lislane Michiles, de 19 anos, disse ter grandes expectativas em relação ao estágio no Rio de Janeiro. “É uma experiência incrível, porque nunca aconteceu nada parecido em nenhuma turma da UEA, que é uma universidade nova”, contou. “Queremos levar esse aprendizado para a nossa região e esperamos que outros possam ter essa oportunidade no futuro.” A jovem, de Itacoatiara, pretende seguir carreira na área da pesquisa e visa fazer mestrado e doutorado, sem deixar a Amazônia.

Segundo Wanderley de Souza, diretor da área de Ciências da Vida do Inmetro, membro da ABC e um dos idealizadores do programa, a ideia é expandir o PAPL-IC nos próximos anos, passando a incluir também, estudantes de mestrado e doutorado. “Quero me dedicar nos próximos anos a consolidar a pesquisa biomédica na Amazônia”, afirmou Souza.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da Academia Brasileira de Ciências

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/programa-de-intercambio-leva-alunos-da-uea-para-curso-de-ferias-na-ufrj/

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Programa promove o intercâmbio de conhecimentos

Com o objetivo promover o intercâmbio de informações de pesquisas realizadas no Amazonas, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) já disponibilizou no site o Edital 04/2015, referente ao Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape).

O edital conta o aporte financeiro do Governo do Estado, via Fapeam, na ordem de R$ 1 milhão, sendo que, de acordo com as possibilidades orçamentárias, poderão ser incorporados novos valores. O auxílio será concedido na forma de passagens aéreas, terrestres e fluviais em território nacional e internacional.

Ao longo deste ano serão realizadas seis chamadas. A primeira será para eventos promovidos no período de abril a maio de 2015. Os interessados têm até sexta-feira (16) para se inscreverem. A previsão é de que o resultado seja divulgado a partir do dia 13 do mês de fevereiro.

Os interessados devem observar os prazos estabelecidos no calendário constante no edital, principalmente no que diz respeito à entrega da documentação.

Contemplada na 6ª chamada do Edital 032/2013, a estudante de pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Valesca de Sousa Chaves, irá receber apoio para participar do 21º Encontro Brasileiro de Ictiologia que ocorrerá na cidade de Recife (PE), no período de 01 a 06 de fevereiro deste ano. Ela irá apresentar a pesquisa ‘Ocorrência de Peixes (gymnotiformes) Elétricos em Igarapés Urbanos da Cidade de Manaus (AM)’

De acordo com Chaves, o programa auxilia na carreira, incentivando o intercâmbio de informações entre pesquisadores. “O programa é importante porque abre um espaço fundamental para o diálogo

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entre os pesquisadores do Amazonas e de outros países, pois sabemos que a ciência não avança sozinha, mas pela troca de conhecimentos”, ressaltou.

SOBRE O PAPE

O Programa tem por objetivo apoiar a participação de pesquisadores, professores ou estudantes qualificados em eventos científicos e tecnológicos relevantes no País e no exterior, para apresentar trabalhos de cunho científico de própria autoria, não publicado, resultante de pesquisa desenvolvida no Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/programa-promove-o-intercambio-de-conhecimentos/

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Assunto: Pesquisadores da Embrapa desenvolvem filme plástico comestívelCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisadores da Embrapa desenvolvem filme plástico comestível

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveram um filme plástico comestível que pode ser produzido a partir de alimentos como espinafre, mamão, goiaba e tomate. As características do produto (resistência, textura e capacidade de proteção), no entanto, são muito similares às de um papel-filme convencional.

A pesquisa foi desenvolvida pela Rede de Nanotecnologia Aplicada ao Agronegócio (AgroNano) da Embrapa e recebeu investimentos de R$ 200 mil. Os trabalhos foram coordenados pelos pesquisadores, Luiz Henrique Capparelli Mattoso e José Manoel Marconcini.

“É uma forma de processamento de alimento na forma de filme, mas eles têm características similares aos filmes convencionais, seja a diminuição da passagem de gases ou do contato com outros organismos. É algo que não deixa você ter contato direto com o alimento”, destaca o líder da Rede de Pequisa de Nanotecnologia para Agronegócio da Embrapa, Cauê Ribeiro.

Aves envoltas em sacos que contêm o tempero em sua composição, sachês de sopas que podem se dissolver com seu conteúdo em água fervente, goiabadas vendidas em plásticos feitos de goiaba, sushis envolvidos com filmes comestíveis no lugar das tradicionais algas, são algumas possibilidades imaginadas pela equipe da Embrapa para aplicar a nova tecnologia.

Os alimentos, usados como matéria-prima do filme, passam pelo processo de liofilização – tipo de desidratação em que, após o congelamento do alimento, toda a água contida é transformada do estado sólido diretamente ao gasoso, sem passar pela fase líquida. O resultado é um alimento completamente desidratado, mas com propriedades nutritivas.

O processo pode ser aplicado aos mais diferentes alimentos como frutas, verduras, legumes e até alguns tipos de temperos. Os pesquisadores adicionaram quitosana, um polissacarídeo formador da

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carapaça de caranguejos, com propriedades bactericidas – o que pode aumentar o tempo de prateleira dos alimentos.

“O tempo para chegar ao mercado depende muito do tipo de alimento o do tipo de parceria que a gente vai desenvolver com empresas. Temos de dar ênfase é no processo para fabricar esses itens”, destaca Ribeiro.

Fonte: Agência Brasil

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/pesquisadores-da-embrapa-desenvolvem-filme-plastico-comestivel/

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Assunto: Centro de pesquisa produz programa de TV sobre neurociênciasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Centro de pesquisa produz programa de TV sobre neurociências

Com o objetivo de contribuir para a popularização de temas relacionados ao funcionamento do cérebro humano, oInstituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia(Brainn, na sigla em inglês), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, criou o programaABCérebro, veiculado na internet e em um canal de TV no interior paulista.

O programa foi criado em 2013, na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), sede do Brainn, no âmbito do programa FAPESP Cooperação Interinstitucional de Apoio a Pesquisas sobre o Cérebro (CInAPCe) – que apoia pesquisas em neurociências realizadas no Estado de São Paulo e a formação de uma rede de cooperação entre grupos de pesquisadores da área.

Desde então, foram produzidos 52 vídeos, publicados no YouTube e veiculados na programação da TV Japi, de Jundiaí (SP). De acordo com Gabriela Castelhano, coordenadora de Educação e Difusão do Conhecimento do Brainn, os vídeos engajam os pesquisadores do instituto no fornecimento de informações científicas à comunidade de forma simplificada.

“Tratamos de assuntos de interesse público relacionados a neurociências, neurologia e campos afins, falando de doenças como epilepsia e abordando outros temas que despertam a curiosidade das pessoas, como a interface cérebro-computador, popular hoje em dia por conta das pesquisas de reabilitação de pacientes com lesão medular”, disse à Agência FAPESP.

As pautas surgem em conversas com os pesquisadores, que também participam dos vídeos por meio de entrevistas. “Os entrevistados conversam com o telespectador sobre suas motivações de pesquisa e seus estudos de forma compreensível, abordando o funcionamento do cérebro e esclarecendo dúvidas”, disse Castelhano.

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AVC

Entre os temas recorrentes do programa está o acidente vascular cerebral (AVC). “Trata-se de uma das maiores causas de incapacitação no mundo, e as pessoas não sabem bem como lidar com sua ocorrência. Os vídeos buscam desmitificar o assunto e fornecer informações que podem ajudar a salvar vidas”, disse Castelhano.

Os pesquisadores do Brainn produziram uma série de episódios dedicados ao derrame cerebral, com oito entrevistas conduzidas pelo neurologista Li Li Min, professor do Departamento de Neurologia da Unicamp e um dos idealizadores do ABCérebro. Entre os assuntos tratados, Min ensina a população a reconhecer a ocorrência de um AVC e como proceder para minimizar riscos.

A série foi encerrada com a cobertura de um evento no Dia Mundial de Combate ao AVC, 29 de outubro, promovido pelo Brainn em parceria com o Núcleo Interdisciplinar da Ciência do Sono (Nics) da Unicamp, o Ambulatório Neurovascular do Hospital das Clínicas e a Secretaria da Saúde de Campinas.

Pesquisadores e estudantes ligados ao instituto acompanharam a programação do evento entrevistando seus organizadores e pesquisadores que participaram da programação e registrando os serviços de saúde oferecidos à população na Praça Rui Barbosa, em Campinas.

Epilepsia

Antes, o programa levou ao ar uma série dedicada a outro tema de interesse do Brainn, a epilepsia. “Trata-se de outro assunto envolto por mitos e sobre o qual a população carece de informações científicas tratadas de forma simplificada. As entrevistas esclarecem dúvidas sobre a doença e ajudam a entendê-la sem preconceitos”, disse Castelhano.

A produção envolveu 12 pesquisadores de diferentes disciplinas, entre neurologistas, biólogos, biomédicos, físicos, geneticistas e cientistas sociais da área de saúde coletiva. “A epilepsia é uma doença que deve ser tratada sob diversos aspectos e os programas buscaram contemplar toda essa diversidade de abordagens”, disse.

Entre os assuntos tratados pela série estão a convivência com portadores de epilepsia, diagnóstico e tratamentos da doença, pacientes de difícil controle, esclerose múltipla, doença inflamatória crônica e o uso do peixe paulistinha como modelo em pesquisas de neurociências e testes de medicamentos no Brasil.

As gravações da série ocorreram no estúdio do Laboratório de Inovação Tecnológica Aplicada na Educação (Lantec) da Faculdade de Educação da Unicamp. A edição e finalização dos vídeos foram feitas no estúdio da TV Japi Jundiaí, que veiculou toda a série em seu canal a cabo e na TV Japi Digital, na Internet.

“Em 2015, novos vídeos serão produzidos sobre epilepsia, AVC e outros temas de interesse da população sobre os quais os pesquisadores do Brainn têm muito a dizer”, disse Castelhano.

O ABCérebro conta com o apoio do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Unicamp. Os vídeos estão disponíveis em www.youtube.com/user/abcerebrotv.

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=163291&nome=Centro%20de%20pesquisa%20produz%20programa%20de%20TV%20sobre%20neuroci%EAncias

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Assunto: Força dos músculos é determinada pelo cérebroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Força dos músculos é determinada pelo cérebro

Os exercícios físicos não são os únicos responsáveis por força

•ROMA•ZGT

(ANSA) - Grande parte da força dos músculos é determinada pelo cérebro. É o que descobriu um estudo da Universidade de Ohio publicado no Journal of Neurophysiology nesta terça-feira (13).

Os cientistas estimularam as atividades nas áreas do cérebro que controlam os movimentos do braço. O grupo de cobaias ficou com gesso no braço por quatro semanas e, na metade desse tempo, 50% da equipe fez exercícios imaginários por cinco dias na semana. Eles precisavam pensar que estavam malhando e moviam repetidamente os membros.

No final do mês, quando o gesso foi retirado, os pesquisadores mediram a perda da força muscular daqueles que ficaram com os braços parados por um mês e dos que fizeram as atividades. O resultado foi que aqueles que movimentaram o membro perderam 25% da força muscular inicial enquanto a outra equipe perdeu 45% da força.

Isso significa ainda que basta a força da imaginação, sem nenhum esforço, para fortalecer a musculatura do corpo.(ANSA)

Fonte: ANSA

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=163294&nome=For%E7a%20dos%20m%FAsculos%20%E9%20determinada%20pelo%20c%E9rebro

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Assunto: Bolsista do Ciência sem Fronteiras publica artigo em periódico britânico

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Bolsista do Ciência sem Fronteiras publica artigo em periódico britânico

A estudante de medicina Helena Berbara teve a oportunidade de passar um ano na Alemanha como bolsista de graduação-sanduíche do programa Ciência sem Fronteiras (CsF). O resultado da experiência foi publicado agora em forma de artigo na revista BMC Anesthesiology, periódico científico no qual a estudante brasileira assina como primeira autora.

O artigo "Pulmonary vascular permeability index and global end-diastolic volume: are the data consistent in patients with femoral venous access for transpulmonary thermodilution: a prospective observational study" é sobre a avaliação de parâmetros hemodinâmicos de pacientes obtidos a partir de uma tecnologia usada em muitos centros de terapia intensiva na Alemanha denominada Picco.

"Tal tecnologia, através da utilização de um cateter venoso e outro arterial, obtém por termodiluição parâmetros importantes na avaliação de pacientes em estado grave internados em um centro de terapia intensiva, como o volume diastólico final [Gedi], o volume pulmonar sanguíneo [PBV] e a permeabilidade vascular pulmonar [PVPI]", explica Helena. "Essas informações auxiliam a estimar o estado de saúde do paciente e podem inclusive contribuir para direcionar as possíveis causas de um paciente em choque ou que apresenta um edema pulmomar."

De acordo com a estudante, o estudo tem como objetivo aprimorar os parâmetros dessa tecnologia. "Por ser uma tecnologia relativamente nova, ainda existem parâmetros que devem ser aprimorados. Observou-se que um desses parâmetros, denominado PVPI, poderia estar sendo superestimado quando o cateter Picco era inserido na veia femoral. Com isso, o estudo tinha como foco avaliar se a permeabilidade vascular pulmonar obtida pelo aparelho inserido a partir de um cateter na veia femoral corresponderia de fato ao que seria esperado para aquele paciente", conta.

Revista científica de acesso aberto da série BMC, a BMC Anesthesiology publica artigos sobre todos os aspectos da anestesiologia, cuidados intensivos, cuidados perioperatórios e controle da dor,

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incluindo pesquisa clínica e experimental em mecanismos de anestésicos, administração e eficácia, tecnologia e monitoramento.

Estágios, pesquisa e artigo

A pesquisa surgiu a partir dos estágios realizados pela estudante em um hospital em Munique. "Na Alemanha havia a possibilidade de fazer o que eles chamam de ‘Famulaturen', que funcionam como se fossem os nossos estágios práticos no Brasil, porém são obrigatórios para os alemães", diz Helena.

"Como eu já estava no final da minha graduação em medicina, optei por fazer esses estágios para que eu pudesse ter mais contato com a parte prática da profissão. Hoje, vejo que fiz a escolha ideal, pois além de ter conseguido presenciar o dia a dia de um hospital universitário alemão, com alto padrão tecnológico, eu pude realizar essa pesquisa de campo."

No último estágio, ela passou pela terapia intensiva, onde conheceu a equipe que viria a trabalhar para a produção do artigo. Leia mais e acesse o texto.

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=163322&nome=Bolsista%20do%20Ci%EAncia%20sem%20Fronteiras%20publica%20artigo%20em%20peri%F3dico%20brit%E2nico

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: ECONOMIA Pag: B2

Assunto: Doutorado para o interior do AMCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: ECONOMIA Pag: A5

Assunto: A tecnologia potencializando o aprendizadoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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