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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: Anprotec Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam e Anprotec promovem capacitaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Fapeam e Anprotec promovem capacitação

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Anprotec realizarão, na tarde desta segunda-feira (19), um curso de capacitação para submissão de propostas ao Pró-Incubadoras.

O curso será ministrado pela superintendente-executiva, Sheila Oliveira Pires, e pelo coordenador de projetos estratégicos, ambos da Anprotec, Carlos Eduardo Negrão Bizzotto. A palestra é uma oportunidade para que os interessados em apresentar propostas ao Pró-Incubadoras possam tirar suas dúvidas e assim submeter projetos alinhados ao modelo de gestão da Anprotec, o Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne).

De acordo com Sheila, o curso é uma oficina de alinhamento, na qual serão apresentadas informações, técnicas e dicas importantes para a elaboração de projetos. Ela explicou que as atividades desta cooperação envolvem o apoio para a implantação de novas incubadoras no Amazonas, principalmente no interior do Estado, e o aperfeiçoamento das incubadoras existentes. “Espera-se aumentar o número de empreendimentos inovadores e gerar empresas mais competitivas para o mercado”.

Para promover a inovação em um estado continental como o Amazonas, segundo ela, é necessário a interiorização das ações, o estímulo à geração de empreendimentos que tenham como base as vocações locais/regionais e a

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valorização das competências desenvolvidas no Estado.

Pró-incubadoras

O programa é desenvolvido pela Fapeam e tem como objetivo incentivar a criação de ambientes promotores de inovação e empreendedorismo no Amazonas. As inscrições vão até o dia 9 de fevereiro.

Para mais informações acesse o link.

*Com informações da Fapeam

http://anprotec.org.br/site/2015/01/fapeam-e-anprotec-promovem-curso-de-capacitacao/

Veículo: Pce Editoria: Pag:

Assunto: Equipe PCE realiza visita em microrregião de Boca do AcreCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Equipe PCE realiza visita em microrregião de Boca do Acre

MANAUS – A equipe do Programa Ciência na Escola (PCE) dá início nesta segunda-feira (19), à uma série de visitas que serão realizadas nos municípios que compõem as 13 microrregiões do Amazonas. A primeira microrregião escolhida foi Boca do Acre, composta pelos municípios de Pauini, distante 923km, e do próprio Boca do Acre, distante 1028km da capital. O acompanhamento será realizado entre os dias 19 a 24 e terá como objetivo fazer a implementação da subcoordenadoria regional e realizar a oficina de elaboração de projetos para os professores da rede publica de ensino.

Segundo a coordenadora geral do Programa, Maria de Fátima Nowak, o foco desse ano é a interiorização da ciência e, para isso, é importante capacitar os professores para que possam submeter seus projetos no edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e dar continuidade às atividades desenvolvidas em 2014. “A primeira coisa que temos a fazer é ensinar aos professores como elaborar os projetos científicos escolar, daí vem a importância de ser realizado essa oficina de elaboração de projetos em todas as 13 microrregiões. Com isso, esperamos que os professores amazonenses possam estar mais preparados para desenvolver suas atividades e garantir a excelência do Programa”, comentou.

Equipe Boca do AcreDe acordo com Lívia Lima, responsável pelo Acompanhamento Técnico Científico Motivacional (ATCM), o fato da região de Boca do Acre ter sido escolhida como a primeira a ser visitada, foi uma questão de logística e estratégia. “Como nossa intenção é interiorizar a ciência no estado, estamos levando a oportunidade do fazer científico aos municípios e

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iremos começar os trabalhos de 2015 pelos municípios de Boca do Acre e Pauini, devido a questões logísticas e especificidades de nossa região, porém pretendemos atender a demanda de todas as microrregiões, a começar por aquelas que ainda não foram visitadas”, disse Lívia.

Dando continuidade à série de visitas que serão realizadas, as próximas microrregiões a serem acompanhadas serão: Microrregião do Rio Negro, Microrregião do Alto Solimões, Microrregião do Juruá, Microrregião do Japurá, Microrregião de Tefé e Microrregião de Madeira. Salientando que a equipe selecionada para essa primeira “missão no interior” é formada por: Claudemilson Nonato Santos de Oliveira, Coordenador Técnico Científico do PCE, Valzenir Antônio de Albuquerque, Coordenador de Logística do PCE, e Livia de Lima Correia do ATCM.

http://pceamazonas.com.br/2015/01/19/equipe-pce-realiza-visita-em-microrregiao-de-boca-do-acre/

Veículo: Correio Braziliense Editoria: Pag:

Assunto: Impressora 3D para uso doméstico, CubePro chega ao mercado brasileiroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Impressora 3D para uso doméstico, CubePro chega ao mercado brasileiro

Considerada uma das tecnologias mais promissoras para os próximos anos, as impressões 3D têm se popularizado com equipamentos de menor escala, para consumidores domésticos. E uma fabricante da área começa a vender seus produtos no Brasil.

A CubePro é uma impressora 3D de uso pessoal considerada entre as mais avançadas do mundo. O modelo é desenvolvido pela norte-americana 3D Systems e passa a ser vendido por aqui pela Robtec.

São três versões da máquina: CubePro, CubePro Duo e CubePro Trio, sendo que a diferença entre elas é o número de jatos de impressão. Mas todas elas contam com o diferencial da marca, que é permitir trabalhos com até três combinações de cor e também com um novo material de produção, o nylon, além dos plásticos ABS e PLA. O nylon tem maior durabilidade, mais resistência a calor e peso e pode receber acabamentos como pintura ou adesivo.

Outra vantagem do equipamento é sua área de construção de até 28,5 x 27 x 23 cm, que permite a impressão de peças maiores e com qualidade profissional em alta-resolução (70 micron camadas), 2,5 vezes maior que qualquer outra impressora da categoria.

Para adquirir a CubePro é preciso desembolsar a partir de R$ 15.490. E quem quiser conhecer mais os dispositivos, pode acessar a página da Robtec no

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Assunto: Pesquisadores americanos querem transformar língua em órgão auditivoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Pesquisadores americanos querem transformar língua em órgão auditivo

A língua permite ao ser humano conversar, sentir sabores e, se depender de pesquisadores da Colorado State University, logo poderá escutar também. Depois de realizar projetos para a Nasa envolvendo propulsores elétricos, o professor de engenharia mecânica John Wilians decidiu investir seu tempo em pesquisas que aliassem os conhecimentos com a área de neurociência.

Entre os dispositivos mais promissores em desenvolvimento é o dispositivo capaz de transformar a língua em um órgão para entender sons. A intenção é auxiliar pessoas com problemas auditivos sem a necessidade de implantes ou cirurgias.

Como funcionaO dispositivo criado pelo professor Wilians é formado por um microfone implantado no ouvido dos usuários, que detecta os sons e as palavras do ambiente. Os sinais sonoros então são enviados para uma placa receptora que é colocada na boca. A placa conta com diversos eletrodos que, ao serem pressionados pela língua, descarregam um pequeno pulso elétrico. Ou seja, os sons acabam sendo transformados em sinais elétricos percebidos na língua. Com treino, o cérebro é capaz de distinguir os impulsos e, assim, compreender e interpretar a linguagem usada. A ideia é semelhante a adaptação de cegos ao sistema braile.

Por enquanto, o maior trabalho dos pesquisadores têm sido mapear as regiões sensíveis da língua para que os eletrodos sejam melhor posicionados. Para

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isso, a equipe conta com a ajuda de neurocientistas da própria universidade. Apesar de não haver qualquer previsão de finalização do projeto ou comercialização do aparelho, os estudos e os protótipos têm se mostrado promissores. Uma pequena entrevista (em inglês) com os membros da pesquisa pode ser vista no vídeo.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/01/19/interna_tecnologia,467097/pesquisadores-americanos-querem-transformar-lingua-em-orgao-auditivo.shtml

Veículo: Ciência Em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Governo admite necessidade de um satélite meteorológicoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Governo admite necessidade de um satélite meteorológico

Há pouco mais de meia década, o Brasil entrou no hall dos países com capacidade de gerar o seu próprio cenário de climas futuros. Atualmente, apenas 11 nações detêm o know-how de desenvolver conhecimento sobre as mudanças climáticas. Tal feito foi realizado com recursos oriundos do Brasil, assim como o modelo computacional e a mão de obra, que envolveu 17 instituições nacionais. O cenário de avanço, no entanto, não é compartilhado para a previsão de tempo. Ainda que tenha melhorado nos últimos tempos, o País têm dependência tecnológica neste setor.

A necessidade de equipamentos capazes de fazer uma previsão de tempo com mais qualidade foi abordada pelo secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Carlos Nobre. Segundo o dirigente, o investimento em um satélite meteorológico em órbita geoestacionária é fundamental.

“Para fazer boas previsões de tempo, um elemento essencial é a informação da meteorologia de hoje. Precisamos também saber sobre a temperatura, os ventos e a umidade. É isso que alimenta a previsão dos próximos dias. Além das estações meteorológicas, uma boa parte da informação sobre as condições atmosféricas vem dos satélites meteorológicos”, explicou Nobre.

O secretário lembrou que atualmente o País depende de dados de satélites estrangeiros para construir a sua previsão de tempo. Tal situação é de risco porque quando ocorrem eventos climáticos extremos nos países que possuem estes satélite, por vezes, é usada a tática de se apontar as câmeras destes

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equipamentos para imagear estas situações, gerando uma descontinuidade de cobertura nos países que dependem destas imagens.

Ciente deste cenário, o Governo colocou o satélite meteorológico como uma prioridade para ser construído até o final da década, no mais tardar no início da próxima. “Este é um elemento que falta. É uma inovação que nós precisamos também para nos dar autonomia. Este equipamento é uma prioridade do governo e foi colocado nos planos da política espacial satelitária”.

SGDC

Apesar de aplicações diferentes, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) está intimamente ligado ao futuro satélite meteorológico. O SGDC, que o Brasil está adquirindo, com transferência de tecnologia, a partir de um acordo firmado com fornecedores estrangeiros, será o projeto piloto para dar um pontapé na construção nacional de satélites geoestacionários.

“O primeiro equipamento deste nível, que está em desenvolvimento, será lançado em 2016. Na sequência, será produzido um satélite similar ao SGDC, mas desta vez, uma boa parte do desenvolvimento ocorrerá no Brasil. Já o terceiro [satélite] será inteiramente produzido aqui e será o meteorológico”.

A previsão inicial de lançamento deste satélite é no ano de 2019. No entanto, o governo trabalha com a possibilidade de fazer esta operação até 2021.

Fonte: Leandro Duarte, da Agência Gestão CT&I

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/governo-admite-necessidade-de-um-satelite-meteorologico/

Veículo: Ciência Em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Bolsista do CsF recebe premiações na Austrália por dedicação

acadêmicaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Bolsista do CsF recebe premiações na Austrália por dedicação acadêmica

O estudante de engenharia florestal, Luiz Fernando Pereira Bispo, se destacou na temporada em que estudou na na University of New South Wales, Austrália, como bolsista do programa Ciência sem Fronteiras. Ele foi agraciado com três premiações como reconhecimento à dedicação acadêmica.

Bispo recebeu o Prêmio “Voluntário do Ano 2014″, a partir de sua atuação como membro do Volunteer Army, grupo que coloca indivíduos em contato com a comunidade e oferece oportunidades nos setores ambiental, artístico, saúde, desenvolvimento social. “Fui homenageado com um recorde de mais de 350 horas de atividades voluntárias em diversos setores. De acordo com os coordenadores, é a primeira vez na história do programa que alguém consegue tal façanha em um ano”, explicou o bolsista.

No período de um ano, o graduando trabalhou como voluntário nas organizações United Nations Association Australia (UNAA), Sydney Children Hospital, Redkite, Heart Foundation, Conservation Volunteers of Australia, Biennale of Sydney, entre outras. Também a convite da United Nations Association Australia (ONU Austrália), Bispo participou, no mês de outubro, de um debate de planos para 2015, que envolveu assuntos relacionados a pobreza, doenças, terrorismo, discriminação e mudanças climáticas.

Além do prêmio de Voluntário do Ano, Luiz também recebeu os prêmio de

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Outstanding Volunteer of Exhibition, na Bienal de Sydney e 2014 Hidden Eco-Hero, da organização Eco Generation. No Brasil, Luiz Fernando é estudante da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).

Leia mais…Fonte: Capes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/bolsista-do-csf-recebe-premiacoes-na-australia-por-dedicacao-academica/

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Assunto: Especialistas divulgam previsão do clima para o próximo trimestreCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Especialistas divulgam previsão do clima para o próximo trimestre

Chuvas abaixo da média na região Semiárida do Nordeste e na região Norte do Brasil, com possibilidade de queimadas e incêndios em Roraima, e continuidade de precipitação acima da média na região Sul. Essas são as tendências climáticas para os próximos três meses (fevereiro, março e abril). Elas foram apresentadas, na última sexta-feira (16), na primeira reunião de 2015 do Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal (GTPCS) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Paulo Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), atribuiu os resultados da avaliação do grupo à continuidade do fenômeno El Niño. “Temos uma condição sazonal dessas três regiões onde é possível hoje cientificamente e tecnologicamente fazer essas previsões”, afirmou o especialista que conduziu as atividades do primeiro encontro do GTPCS.

Participam do grupo de trabalho, instituído pelo MCTI em novembro de 2013, as principais lideranças na área de previsão climática no País. A cada mês, os especialistas se reúnem para traçar prognósticos para o trimestre seguinte. O objetivo é dar subsídios aos tomadores de decisões sobre o cenário climático que se aproxima.

O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, alertou que a previsão climática para o próximo trimestre inspira atenção. “O Brasil está vivendo um momento de diferentes extremos climáticos em diferentes partes do país com impactos na economia e na sociedade”,

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destacou o secretário que também coordena do GTPCS. “As informações geradas pelo grupo de trabalho alimentam imediatamente ministérios e a presidência da República para que sejam tomadas as medidas necessárias”.

Na abertura do encontro, que aconteceu pela primeira vez em Brasília, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, enfatizou a importância de haver previsão climática de curto prazo. “O trabalho dos pesquisadores do GTPCS já contribuiu no ano passado para reduzir os danos da seca no Nordeste e das enchentes em Rondônia”, exemplificou.

Participam do grupo pesquisadores do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Inpe; do Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST); do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI); e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). A cada reunião um dos membros conduzirá as atividades.

Para outras regiões do País não há previsibilidade climática, a exemplo do Sudeste. “O Nordeste, por exemplo, é a região com maior previsibilidade sazonal porque tem a dependência do Oceano e um tempo de variação bem lento. Na região Sudeste, o que causa chuva são as frentes frias que tem um tempo de previsibilidade de uma semana, no máximo duas”, explica Paulo Nobre, pesquisador do Inpe. No limite do conhecimento científico o que se pode afirmar é que as chuvas continuarão abaixo da média neste período.

Acesse aqui o relatório completo emitido pelo GTPCS.

Fonte: MCTI

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/especialistas-divulgam-previsao-do-clima-para-o-proximo-trimestre/

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Assunto: No verão, cuidados devem ser redobrados com dieta que propõe

jejumCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

No verão, cuidados devem ser redobrados com dieta que propõe jejum

Com o verão, surge a vontade de emagrecer e, para alcançar este objetivo, muita gente opta por seguir alguma dieta da moda. A última da vez é a “A dieta dos 2 dias” (Editora Sextante), criada pelo médico e produtor Michael Mosley e a jornalista Mimi Spencer, que propõe dois dias de “jejum” – homens devem consumir 600 calorias, mulheres 500 – e uma alimentação normal, mas sem exageros, nos outros cinco dias.

Com os termômetros marcando temperaturas elevadas, é preciso ter cuidado redobrado para seguir essa dieta no verão.

O jejum prolongado associado ao calor, por exemplo, pode provocar queda de pressão. “Ao adotar uma dieta com baixa quantidade de sódio em dias mais quentes, a pessoa pode ter queda de pressão no meio da rua e até mesmo ter uma queda grave”, diz a nutróloga, Liliane Oppermann.

Um dos principais problemas para Durval Ribas Filho, presidente da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia), é que o calor promove uma perda significativa de água e eletrólitos, como potássio, magnésio e sódio, portanto é necessário ficar atento para repor os líquidos.

Os idealizadores da dieta pregam que o jejum acelera o metabolismo, fazendo com que organismo queime mais gordura. No entanto, esse choque metabólico não é consenso entre os especialistas. “O ser humano não foi programado para

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perder peso. Quando um paciente faz uma dieta muito drástica, o corpo cria um mecanismo de armazenar calorias para proteção e isso deixa o metabolismo mais lento. Portanto, nem sempre o jejum ajuda a acelerar a queima calórica”, diz a nutróloga.

COMPULSÃO E OUTROS RISCOS

Nos dias de jejum, a dieta recomenda fazer apenas duas refeições (“mini-almoço” e jantar), já que a quantidade de calorias disponíveis no dia é pequena – – para ter uma ideia, 500 calorias correspondem a um sanduíche com queijo cheddar e 600 calorias é um milk-shake de chocolate. Ainda assim os nutrólogos recomendam fracionar as refeições mesmo nesses dias.

“Fracionar as calorias é fundamental, pois é um mecanismo fisiológico para evitar a fome. O ideal é não ficar mais de três horas sem comer, mas para isso é preciso buscar alimentos com baixo teor calórico para montar o cardápio”, afirma Filho.

Leia mais…

Fonte: UOL

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/no-verao-cuidados-devem-ser-redobrados-com-dieta-que-propoe-jejum/

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Assunto: BNDES tem R$ 1,6 bilhão para apoio a laboratóriosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

BNDES tem R$ 1,6 bilhão para apoio a laboratórios

O Profarma, programa de apoio à indústria farmacêutica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem R$ 1,6 bilhão para emprestar até 2017. Os recursos, entre outros propósitos, são para financiar projetos em biotecnologia.

Segundo especialistas, a nova fronteira pode gerar revolução tecnológica na indústria farmacêutica nacional, melhorar a visibilidade do setor internacionalmente, e reduzir déficit da balança comercial da Saúde, que em 2014 deve ficar em US$ 13 bilhões.

“O Profarma é muito importante para garantir o longo prazo. A indústria está sempre às voltas com investimentos de produção mais imediata”, afirmou o presidente da Cristália, Ogari Pacheco.

A empresa trabalha com biotecnologia há 14 anos, e já contratou R$ 75 milhões pelo Profarma para 23 projetos. E estuda novo financiamento, de R$ 300 milhões, para dar continuidade a 20 projetos, entre eles a produção de anticoagulante oral para evitar trombose. A proposta foi entregue ao BNDES, mas ainda não foi aprovada.

A Bionovis, empresa de biotecnologia fundada por farmacêuticas, está em fase pré-operacional, e já submeteu pedido de financiamento ao BNDES. A quantia gira em R$ 500 milhões para construção de fábrica. A companhia já tem contratos com laboratórios públicos, e sete parcerias para desenvolvimento e produção no país voltadas para o tratamento de doenças do sistema

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imunológico.

A Orygen é outra empresa pré-operacional de biotecnologia, formada por farmacêuticas e com parceria de transferência tecnológica com a Pfizer. Ela estima investir R$ 500 milhões, começa a construir fábrica este ano e deve pedir recursos ao BNDES.

A farmacêutica Libbs já obteve diversos financiamentos do BNDES. O primeiro, de R$ 16,9 milhões, foi em 2004 para a instalação de parque fabril. Em 2007 recebeu R$ 15,8 milhões para pesquisa e desenvolvimento de produtos. Três anos depois, recebeu R$ 47,3 milhões para novos medicamentos e farmoquímicos não produzidos no Brasil.

Em 2013, a Libbs recebeu outro financiamento, R$ 250,8 milhões para a construção de nova unidade de biofármacos, a ser inaugurada em 2016. Ano passado aprovou investimento de R$ 266,7 milhões para projetos de pesquisa e desenvolvimento de fármacos e medicamentos.

Para a diretora de relações institucionais da empresa, Márcia Bueno, o Profarma é importante pois permitiu o aumento da produção nacional, adensamento tecnológico e aumento da realização de estudos clínicos no país, além de ajudar na redução da importação de medicamentos.

O superintendente da área industrial do BNDES, Mauricio Neves, concorda. Para ele, há relação direta entre as prioridades do programa nos últimos dez anos com o desenvolvimento tecnológico da indústria no País. Segundo o chefe de departamento de produtos para a saúde do banco, Pedro Palmeira, o Profarma já financiou R$ 5 bilhões para 116 projetos de farmacêuticas.

No entanto, há consenso entre os executivos do setor de que é preciso fazer mais. A produção nacional de medicamentos ainda depende da importação de princípios ativos. Para Pacheco, da Cristália, a produção nacional desses componentes e a redução da dependência internacional são “calcanhares de Aquiles”.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do ministério da Saúde, Carlos Gadelha, admite o déficit comercial na saúde. Mas rebateu críticas sobre a importação de princípios ativos. Para ele não existe falsa dicotomia entre inovar e transferir tecnologia.

O ministério se aproximou do Profarma a partir de 2007,e lança, anualmente, lista de produtos estratégicos para o SUS. A medida garante demanda para que as farmacêuticas inovem e produzam no Brasil. Estão em curso 98 processos de transferência de tecnologia para produzir 92 produtos no país. Destes, 26 já são comprados pelo ministério, e 27 são de biotecnológicos.

Gadelha estima que o programa do BNDES, em conjunto com a Finep, proporcionaram R$ 13 bilhões em investimentos na indústria farmacêutica nos

últimos anos. E explica que a lista de produtos representa, hoje, poder de compra de R$ 9 bilhões ao ano. A economia para o SUS é de R$ 3 bilhões anuais. “Com a lista do ministério, as farmacêuticas têm mercado garantido. Dá segurança ao desenvolvimento tecnológico, reduz custos com comercialização e marketing”, argumenta.

O ministério lançou outra lista de produtos. As empresas tem que apresentar projetos para 21 deles até abril. O enfoque é em equipamentos e biotecnologia. “Vamos lançar no primeiro trimestre marco regulatório de parceria de pesquisa e desenvolvimento para produtos inovadores, para inovação que tenha sido feita no Brasil”, afirma o secretário.

Fonte: Valor

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/bndes-tem-r-16-bilhao-para-apoio-a-laboratorios/

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Assunto: Capes divulga resultado de projetos para desenvolvimento de

competências socioemocionaisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 19/01/2015

Capes divulga resultado de projetos para desenvolvimento de competências socioemocionais

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou o resultado final do edital nº 44/2014, referente à seleção de projetos para o Programa de Apoio à Formação de Profissionais no Campo das Competências Socioemocionais, realizado em parceria com o Instituto Ayrton Senna (IAS).

Foram selecionados dez projetos em rede de pesquisa e de inovação que permitam a criação de estratégias para o desenvolvimento de competências socioemocionais aliadas à formação de profissionais do magistério, bem como a melhoria da educação básica na rede pública.

Aos projetos financiados, está previsto o financiamento de despesas de custeio no valor de até R$ 100 mil por ano, e bolsas nas seguintes modalidades: coordenador, estudante de doutorado, estudante de mestrado, docente da educação básica (em efetivo exercício em sala de aula ou professor que esteja exercendo a função de coordenador ou supervisor pedagógico na rede pública) e estudante de graduação.

A duração dos projetos selecionados para o desenvolvimento das atividades será de no mínimo 24 e no máximo 48 meses.

Fonte: Capes

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/capes-divulga-resultado-de-projetos-para-desenvolvimento-de-competencias-socioemocionais/

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Pesquisa traça perfil de alunos das universidades federais

Moradia, domínio de línguas estrangeiras, cotas, acesso a atividades culturais e esportivas, idade, raça, cor, etnia e renda estão entre as informações que estudantes que cursam graduação nas 63 universidades federais devem responder na Pesquisa Nacional de Perfil Discente. A pesquisa eletrônica está disponível nos portais de todas as instituições e o prazo final da coleta é 31 deste mês.

O levantamento de dados sobre os alunos da rede federal, iniciativa do Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (Fonaprace), tem a finalidade de traçar o perfil socioeconômico e cultural dos mais de um milhão de estudantes da graduação pública federal. Desse diagnóstico, segundo o Fonaprace, serão formuladas diretrizes e políticas públicas de atendimento aos universitários e de defesa da educação pública, gratuita com qualidade acadêmica e científica.

A última pesquisa realizada pelo fórum foi em 2010 e teve a participação de estudantes de 56 instituições federais de ensino superior. Naquele ano, a pesquisa constatou que 43,74% dos alunos das universidades federais pertenciam às classes C, D e E; e que o percentual de estudantes de raça/cor/etnia preta aumentou de 5,9% em 2004 (período da pesquisa anterior) para 8,7%, em 2010.

O Fórum Nacional, criado em 1987, é composto por pró-reitores, sub-reitores e decanos responsáveis pelos temas comunitários e estudantis das universidades federais. A pesquisa do perfil dos alunos da graduação foi realizada três vezes:

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em 1996/1997, em 2003/2004 e em 2010.

Acesse a pesquisa no portal da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) ou nos portais das universidades.

Fonte: MEC, por Ionice Lorenzoni

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/pesquisa-traca-perfil-de-alunos-das-universidades-federais/

Veículo: Anprotec Editoria: Pag:

Assunto: Inscrições abertas para Prêmio Inovar Finep-AbvcapCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inscrições abertas para Prêmio Inovar Finep-Abvcap

Estão abertas até 11 de fevereiro de 2015 as inscrições para concorrer ao Prêmio Inovar Finep-Abvcap. Esta edição traz algumas mudanças importantes, entre elas, a entrada da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap) na gestão do prêmio, ao lado da Finep. A premiação será realizada no dia 07/04/2015, durante o Congresso da Associação, no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro.

Instrumento de estímulo à inovação no país, a premiação foi criada para reconhecer as firmas gestoras de fundos de participação cujos esforços contribuem para tornar o Brasil mais competitivo e desenvolvido. Os gestores interessados podem concorrer em duas categorias: “Gestor do Ano” e “Operação”. A primeira avaliará a eficiência na entrega dos objetivos do fundo, o relacionamento com investidores e com as empresas investidas. Já a segunda categoria analisará as características e rentabilidade da operação, a estratégia de geração de valor utilizada pela gestão durante o ciclo do investimento e o caráter inovador, sustentável e social da empresa e/ou de seus produtos e serviços. A premiação para cada categoria será de R$ 75 mil.

Para participar do Prêmio Inovar Finep-Abvcap, as firmas gestoras devem atender aos critérios do regulamento. Serão premiadas aquelas que se destacaram em relação às melhores práticas da indústria de fundos, excelência em governança corporativa e operações de investimento bem-sucedidas.

Confira aqui mais informações.

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Sim Não

*Com informações da Finep.

http://anprotec.org.br/site/2015/01/inscricoes-abertas-para-premio-inovar-finep-abvcap/

Veículo: Anprotec Editoria: Pag:

Assunto: Fiap promove premiação sobre crise hídricaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 20/01/2015

Fiap promove premiação sobre crise hídrica

A crise global da água é o tema do concurso Call to Innovation da criado em parceira com a Singularity University (SU), que promove a cultura empreendedora em todos os cantos do Brasil desde 2009. Criar uma solução inovadora e tecnológica para resolver o problema da falta de água, que afeta um bilhão de pessoas ao redor do planeta, é o desafio deste ano. O vencedor da melhor ideia ganha uma bolsa de estudos para o Graduate Studies Program (GSP) 2015 da SU, incluindo alimentação e estadia, dentro das instalações da NASA Ames, na Califórnia, EUA. As inscrições podem ser feitas até 15 de março de 2015 pelo site www.fiap.com.br/calltoinnovation.

Além da bolsa na SU e das passagens de ida e volta aos EUA, o concurso premia o vencedor com bolsa integral para um curso de MBA da Fiap. “Nosso objetivo é incentivar e fortalecer o empreendedorismo social e ajudar a encontrar uma solução para este problema global. Toda a bagagem que o vencedor vai receber na SU será de grande utilidade para colocar em prática o projeto que busca resolver uma das piores crises de água que o Brasil já viveu”, comenta Nathalie Trutmann, diretora de Inovação da faculdade.

Podem participar do Call to Innovation brasileiros ou naturalizados com mais de 18 anos, residentes no país e que sejam estudantes universitários ou já graduados em qualquer área do conhecimento. Como o curso da SU é integralmente ministrado em inglês, uma das exigências é que o participante tenha fluência no idioma.

Sim

Não

Sim Não

O GSP será realizado no período de junho a agosto de 2015, no coração do Vale do Silício, o centro de inovação que reúne empreendedores de todo o mundo. Os alunos estarão em contato com nomes como Vint Cerf, um dos inventores da internet; Ray Kurzweil, futurista e autor do best-seller “The singularity is near”; Peter Diamandis, um dos principais empreendedores da área de voos espaciais, entre outros. Larry Page, do Google, já expressou seu reconhecimento com relação à SU. “Se eu fosse um estudante, é aqui que eu gostaria de estar”, afirmou.

O resultado do concurso será divulgado em 14 de abril no site da faculdade (www.fiap.com.b/calltoinnovation).

Sobre a Fiap

Controlar drones, lançar mini foguetes e criar aplicativos mobile são atividades da rotina dos alunos na Fiap. Além dos cursos tecnólogos, a instituição referência em ensino de tecnologia, inovação e empreendedorismo oferece bacharelados e MBAs classificados entre o “Grupo de Excelência” do Ministério da Educação por três anos consecutivos. Seus campis integram um dos parques tecnológicos mais relevantes do país, com 40 laboratórios de desenvolvimento de sistemas, espaços de coworking e mais de dois mil computadores. A Fiap é a primeira faculdade do mundo a firmar uma parceria acadêmica com a Singularity University, instituição de ensino interdisciplinar sediada na NASA. Seu objetivo é formar profissionais criativos e competentes para ajudar a resolver os desafios da humanidade.

*Com informações da Fiap

http://anprotec.org.br/site/2015/01/fiap-promove-premiacao-sobre-crise-hidrica/

Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa busca nova abordagem para reparo da retinaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 20/01/2015

Pesquisa busca nova abordagem para reparo da retina

No olho humano há uma estrutura localizada entre a retina e a raiz da íris,

chamada corpo ciliar, responsável pela acomodação do cristalino e pela formação

de humor aquoso – o líquido incolor que preenche as câmaras oculares e mantém

a pressão intraocular.

O corpo ciliar é revestido por um tecido (epitélio) formado por duas camadas de

células, o epitélio ciliar.

Há cerca de 15 anos, descobriu-se que essa estrutura também possui células

quiescentes (inativas) que, sob condições específicas, podem ser estimuladas a se

tornar células-tronco ou progenitoras – capazes de proliferar e se diferenciar em

tipos celulares perdidos pela degeneração da retina.

Agora, um estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Biologia

Celular e do Desenvolvimento do Instituto de Ciências Biomédicas da

Sim

Não

Sim Não

Universidade de São Paulo (ICB-USP) apontou possíveis formas de estimular a

proliferação ou a reprogramação dessas células do epitélio ciliar em

camundongos.

Os resultados da pesquisa, realizada no âmbito de um projeto apoiado pela

FAPESP, foram publicados na revista Investigative Ophthalmology & Visual

Science.

“Observamos que o tipo de estímulo de uma das vias de sinalização de células do

epitélio ciliar leva a um aumento da proliferação ou do perfil progenitor dessas

células”, disse Dânia Emi Hamassaki, professora do ICB-USP e coordenadora do

projeto, à Agência FAPESP.

Os pesquisadores ativaram e inativaram proteínas sinalizadoras pertencentes à

família Rho de GTPases, expressas no epitélio celular de camundongos.

Essa família de proteínas regula diversas vias de sinalização que controlam a

transcrição de genes, além da sobrevivência e da proliferação de células, indicam

os autores da pesquisa.

A fim de avaliar o efeito dessas proteínas na regulação do ciclo celular e

expressão de genes progenitores no epitélio ciliar, os pesquisadores expressaram

e ativaram as GTPases RhoA, RhoB e Rac1 nas células do epitélio ciliar de

camundongos com injeção intraocular de ácido lisofosfatídico (LPA) – lipídeo

bioativo que desempenha importante papel em diversos processos como

proliferação, migração e morte celular.

Em outro experimento, eles inibiram as proteínas com toxina A de Clostridium

difficile – uma bactéria que está presente naturalmente na flora intestinal

humana.

Os resultados dos experimentos indicaram que a inibição das GTPases provocou a

proliferação de células progenitoras retinianas no epitélio ciliar.

Já a ativação das GTPases pelo ácido lisofosfatídico induziu o aumento de células

progenitoras retinianas no epitélio ciliar, mas não teve nenhuma influência sobre

a proliferação desse tipo de célula nessa região ocular.

“Constatamos que a modulação destes dois mecanismos diferentes, de

proliferação e reprogramação de células do epitélio ciliar, podem fornecer uma

potencial nova abordagem para a reparação de tecidos retinianos”, disse

Hamassaki.

Regeneração limitada

De acordo com a pesquisadora, as células do epitélio ciliar, juntamente com as

células gliais de Müller encontradas na própria retina, têm sido apontadas como

potenciais alvos terapêuticos para contribuir para a neurogênese (formação de

novos neurônios retinianos) em adultos, em razão de suas propriedades de

células-tronco e progenitoras.

Embora seja um mecanismo biológico relativamente conservado, a capacidade de

regeneração dos neurônios perdidos após injúrias da retina – que ocorrem nos

casos de glaucoma, retinopatia diabética e degeneração macular, por exemplo –

varia entre as diversas espécies de animais, explicou Hamassaki.

“Conforme a evolução, os animais foram perdendo a capacidade de regeneração

de neurônios retinianos, que é muito bem estabelecida em peixes e anfíbios, e

bem mais limitada em aves e mamíferos”, comparou.

Uma das hipóteses para a perda progressiva da capacidade de regeneração

neuronal, segundo a pesquisadora, é a existência de algum mecanismo inibitório

que impede células da própria retina (células gliais) ou do epitélio ciliar de alguns

animais, por exemplo, de proliferar e se diferenciar em neurônios.

Para identificar esse mecanismo, a pós-doutoranda Carolina Beltrame Del Debbio

realiza um projeto com Bolsa da FAPESP, sob orientação de Hamassaki.

Ao entender melhor esse mecanismo de inibição e como os neurônios retinianos

morrem e podem ser reparados, seria possível manipular células do epitélio ciliar

e células gliais de tal forma que pudessem proliferar e se diferenciar em tipos

celulares que foram perdidos dentro da retina, apontou Hamassaki.

“Essa estratégia de reprogramação de células retinianas ou do epitélio ciliar para

desempenhar funções de tipos celulares perdidos com a degeneração retiniana é

bastante interessante porque são células que já estão em seu próprio

microambiente”, avaliou a pesquisadora.

O artigo Rho GTPases Control Ciliary Epithelium Cells Proliferation and Progenitor

Profile Induction In Vivo (doi: 10.1167/iovs.13-13162), de Hamassaki e outros,

pode ser lido na revista Investigative Ophthalmology & Visual Science

emwww.iovs.org/content/55/4/2631.abstract.

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-

noticias&id=164207&nome=Pesquisa%20busca%20nova%20abordagem%20para

%20reparo%20da%20retina

Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Seminário discute experiências agroecológicas em regiões semiáridasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 20/01/2015

Seminário discute experiências agroecológicas em regiões semiáridas

A partir da próxima quarta (21) até sexta-feira (23), o Instituto Nacional do Semiárido (Insa), unidade de Pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sediará o Seminário Internacional Construção da Resiliência Agroecológica em Regiões Semiáridas.

O evento acontece no auditório do Instituto, em Campina Grande (PB), e conta em sua programação com debates, mesas-redondas, painéis e Dia de Campo.

O objetivo é promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências de combate à desertificação e da recuperação de áreas degradadas em regiões semiáridas.

A atividade acontece como resultado da união de esforços de dois projetos que monitoram os efeitos de práticas ecológicas mais sustentáveis sobre a recuperação de sistemas agrícolas familiares e de núcleos de desertificação: os Projetos “INSA-ASA”, coordenado pelo Instituto e pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), e Terra Forte, coordenado pela Associação Agricultura Familiar e Agroecologia (AS-PTA), ambos em execução desde 2012.]

O Seminário também pretende provocar uma maior reflexão sobre a relação entre mudanças climáticas e desertificação, bem como elaborar um conjunto de diretrizes para o desenho de políticas públicas com enfoque no desenvolvimento rural das regiões semiáridas do mundo.

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Programação

A mesa de abertura do Seminário acontece às 9h da próxima quarta (21) e contará com a presença de representantes do Insa/MCTI, ASA, União Europeia (UE) e Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

Como parceiros do evento estão ainda o Pólo da Borborema, Programa de Aplicação de Tecnologia Apropriada às Comunidades (Patac), Financiamento de estudos e projetos (Finep/MCTI), Rede de apoio AgriCultures e a Associação Internacional Agronomes et Vétérinaires Sans Frontières.

Ainda na tarde do dia 21 haverá um momento de socialização dos resultados da primeira etapa do projeto de pesquisa Sistemas agrícolas familiares resilientes a eventos ambientais extremos no contexto do Semiárido brasileiro: alternativas para enfrentamento aos processos de desertificação e mudanças climáticas – “INSA-ASA”.

A pesquisa que está sendo desenvolvida em todos os estados da região busca mapear e monitorar as estratégias já consolidadas pelos agricultores familiares para conviver com situações naturais extremas, como é o caso das longas estiagens.

Dia de Campo

No decorrer do segundo dia do evento, quinta (22), serão formados quatro grupos entre os participantes, sendo que dois destes visitarão os municípios de Solânea e Remígio, no território da Borborema, e os outros dois grupos visitarão os municípios de Cubati e Olivedos, no território do Cariri, todos no estado da Paraíba.

Na oportunidade serão conhecidas as experiências familiares e comunitárias de base agroecológica. Ainda nos territórios os grupos se encontrarão para debater sobre as apreensões surgidas durante as visitas, os desafios para a construção da resiliência agroecológica nos territórios e o papel das políticas públicas.

Fonte: Instituto Nacional do Semiárido

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=164238&nome=Semin%E1rio%20discute%20experi%EAncias%20agroecol%F3gicas%20em%20regi%F5es%20semi%E1ridas

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Assunto: Inpa começa 2015 com mais seis depósitos de pedidos de patentesCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 20/01/2015

Inpa começa 2015 com mais seis depósitos de pedidos de patentes

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) começou o ano de 2015 com seis pedidos de depósito de patentes junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).

Os pedidos de patentes são resultados de quatro pesquisas nos campos da nutrição, tecnologia e engenharia de alimento; além de uma invenção que está relacionada às áreas das engenharias civil e de materiais; e uma outra tecnologia associada aos setores da farmácia, da medicina e da fitoquímica.

Ao todo, o Inpa tem 71 pedidos de depósitos de patentes, totalizando 175 produtos e processos registrados. “O Instituto dispõe desse total se considerarmos que um pedido gera, muitas vezes, mais de um produto, novos processos, composições e métodos”, explica a titular da Coordenação de Extensão de Tecnologia e Inovação (Ceti), Rosangela Bentes.

O Inpa dispõe de uma lista de oferta tecnológica que está à disposição do empresariado interessado em produzi-las industrialmente. “Temos um portfólio de tecnologias disponíveis para as empresas desenvolverem e explorarem comercialmente”, ressalta Bentes.

Para a coordenadora, acessar tecnologias oriundas de pesquisas é certamente um grande diferencial para as empresas. “É isso que o governo incentiva: que tais tecnologias sejam acessadas ou demandem por pesquisas, que possam ser desenvolvidas, de forma pontual e estratégica, para disponibilizar produtos inovadores atrelados à pesquisa”, destaca Bentes.

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Ainda segundo ela, o Instituto realiza a pesquisa e torna-se necessário que empresas desenvolvam tais resultados, possibilitando a caracterização da Inovação pelas mesmas. Ela explica que o processo é rápido de ser realizado. “Depende, apenas, do entendimento do acordo de transferência para a exploração”, ressalta a coordenadora.

Segundo Bentes, é do interesse do Inpa e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) informar à sociedade e ao empresariado que o Instituto está disponibilizando essas tecnologias para que possam ser desenvolvidas por um empreendedor já consolidado no mercado ou até mesmo por aquele que queira criar uma empresa e desenvolver um produto, fazendo com que essas inovações cheguem ao mercado.

Patentes

Dentre os novos pedidos de patentes requeridos pelo Inpa está uma invenção para uso na construção civil.

Trata-se de uma viga compósita combinada com duas camadas de materiais diferentes cuja finalidade é prover soluções construtivas de grande flexibilidade de aplicação, aliada às vantagens como: redução de vibrações, maior estabilidade e elevada ação compósita.

A configuração da viga compósita proporciona o aumento da resistência mecânica com menor quantidade de conectores, promovendo, assim, maior economia ao sistema.

Outra invenção é uma composição alimentícia funcional - aqueles que oferecem vários benefícios ao organismo e ajudam a prevenir ou reduzir o risco de algumas doenças -, à base do extrato de uma planta que confere ao produto final propriedades farmacológicas com capacidade de prevenção ou tratamento da úlcera gástrica e a constipação estomacal;

Também consta no rol de pedidos de patentes uma espécie de lanchinho saudável produzido à base de frutos da Amazônia, também conhecido por “snacks”; além de um cereal matinal, também, fabricado com frutos da região; e um iogurte funcional, elaborado a partir de um vegetal com potencial antioxidante e atividade anti-inflamatória.

Além destas tecnologias, também foi produzida pelos pesquisadores do Inpa uma invenção à base de uma planta para fabricação de um composto com funções antimicrobiana para o tratamento da tuberculose.

Proteção

Bentes explica que todas estas invenções, produzidas pelo Inpa, são resultados de vários anos de pesquisas, são novas no mercado e estão protegidas a partir

do momento em que os pedidos de patentes são depositados junto ao Inpi - autarquia federal responsável pela concessão e garantia de direitos de propriedade intelectual no Brasil.

A coordenadora da Ceti explica, também, que a patente é uma forma de resguardar um conhecimento de forma que possa ser desenvolvido com segurança evitando a concorrência desleal, além de mostrar que a instituição tem tecnologia com resultados inovadores.

Atuação

A Coordenação de Extensão de Tecnologia e Inovação (Ceti/Inpa) atua com amplas linhas de ação de interface entre a pesquisa, que está sendo desenvolvida no laboratório, e a transferência desse conhecimento para o setor produtivo e econômico que o levará ao mercado.

Atua ainda no sentido de identificar e captar interessados e possíveis parceiros para interagir com o Instituto no desenvolvimento de uma pesquisa em conjunto.

Dentro da atuação estratégica para promover a Inovação, a Ceti conta com uma incubadora de empresas que visa estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento de novos produtos e processos, sobretudo as empresas que acessam tecnologias desenvolvidas pelo Inpa.

Empresas Incubadas

A incubadora do Inpa possui quatro empresas incubadas, outras cinco empresas foram selecionadas, no final do ano de 2014, totalizando assim nove empresas, sendo quatro residentes e cinco não-residentes, são elas: Hdom Engenharia e Projetos Ambientais; Amazônia Socioambiental; Delicatessem Pescado; Néctar Frutos da Amazônia; Silv Florestal, Original Trade; Intellectus Gestão da Inovação; FR Marketing Research; e Drogaria Fortaleza.

Quatro tecnologias desenvolvidas pelo Inpa já foram transferidas para empresas – a farinha de pupunha integral (comercializada pela empresa Néctar Frutos da Amazônia); o purificador de água Ecolágua (para a empresa Qluz Ecoenergia); o processo de obtenção da Zerumbona isolada dos óleos essenciais das raízes de zingiber I. Smith; e a composição farmacêutica do extrato de zingiber zerumbet (estas duas últimas produzidas à base de gengibre amargo) foram transferidas para a empresa Biozer da Amazônia.

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=164239&nome=Inpa%20come%E7a%202015%20com%20mais%20seis%20dep%F3sitos%20de%20pedidos%20de%20patentes

Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: DIA A DIA Pag: C2

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