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1 Terça-feira, 15.06.10 Pensamento do dia “Não existe exercício melhor para o coração do que se inclinar e levantar pessoas.” John Andrew Holmes CLIPPING Veja os destaques dos dias 13, 14 e 15 de junho (parte II): 1. Crack atinge adolescentes atendidas no Centro Social D. Gercina 2. Unidades da OVG comemoram festa junina 3. OEC Norte Ferroviário oferece vagas para Telecurso 4. Festa da Uva 5. Lançamento do livro “Poder e Paixão: A Saga dos Caiado” 6. XII Fica ____________________________ A dúvida é: Ela está aqui desde às ou as 10h? A resposta é: Ela está aqui desde as 10h. A presença da preposição “desde” significa que não há a preposição “a”, logo não ocorre crase. Temos apenas o artigo definido “as”. Após uma preposição não há crase: “Após as 18h, as nossas portas estarão fechadas”; “A reunião ficou para as 16h”; “Ele teve de comparecer perante a justiça”. No caso da preposição “até”, temos um caso facultativo: “Ele ficará aqui até as 18h ou até às 18h”. No caso da locução prepositiva “a partir de”, não há crase: “a reunião começará às 18h”, mas “a reunião começará a partir das 18h”. Fonte: Dicas do prof. Sérgio Nogueira, no site: g1.globo.com

Clipping 15.06.10 - parte II - Controle de Acessos · ... 14 e 15 de junho ... de 21 anos, é uma das jovens atendidas no Centro Dona Gercina. ... esfacelada pela violência e o uso

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Terça-feira, 15.06.10

Pensamento do dia

“Não existe exercício melhor para o coração do que se inclinar e levantar pessoas.” John Andrew Holmes

CLIPPING Veja os destaques dos dias 13, 14 e 15 de junho (parte II): 1. Crack atinge adolescentes atendidas no Centro Social D. Gercina 2. Unidades da OVG comemoram festa junina 3. OEC Norte Ferroviário oferece vagas para Telecurso 4. Festa da Uva 5. Lançamento do livro “Poder e Paixão: A Saga dos Caiado” 6. XII Fica

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A dúvida é: Ela está aqui desde às ou as 10h?

A resposta é: Ela está aqui desde as 10h.

A presença da preposição “desde” significa que não há a preposição “a”, logo não ocorre crase. Temos apenas o artigo definido “as”. Após uma preposição não há crase: “Após as 18h, as nossas portas estarão fechadas”; “A reunião ficou para as 16h”; “Ele teve de comparecer perante a justiça”.

No caso da preposição “até”, temos um caso facultativo: “Ele ficará aqui até as 18h ou até às 18h”. No caso da locução prepositiva “a partir de”, não há crase: “a reunião começará às 18h”, mas “a reunião começará a partir das 18h”.

Fonte: Dicas do prof. Sérgio Nogueira, no site: g1.globo.com

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Jornal O Popular, Editoria de Cidades - 13.06.10 Crack ronda maternidades públicas

Hospital Materno-Infantil identifica 22 dependentes da droga entre parturientes até maio deste ano

Carla Borges A disseminação do uso do crack já é notada na principal unidade pública de referência no atendimento a gestantes do Estado, o Hospital Materno-Infantil (HMI). O serviço social da maternidade começou recentemente um trabalho de identificação de dependentes químicas que se internam para dar à luz e já reúne números preocupantes, embora reconhecidamente subnotificados. Das 1.447 gestantes internadas na maternidade de janeiro a maio deste ano, 22 - ou 1,5% - confessaram que são usuárias de drogas, quase todas de crack, a substância mais consumida no Estado. O diretor-geral do HMI, Cézar Gonçalves Gomes, alerta que o número real é bem maior, já que essa identificação é feita durante o preenchimento do questionário, e nem todas as usuárias de drogas confessam essa condição. "Esse número pode ser três, cinco, dez vezes maior", acredita o diretor. Na Maternidade Nascer Cidadão, que fica no Jardim Curitiba 3, na Região Noroeste de Goiânia, embora não haja um levantamento específico, o diretor técnico Jony Rodrigues Barbosa acredita que o índice chegue a 2% das parturientes. "Todos os meses recebemos uma ou duas mulheres com esse perfil na unidade", relata. O avanço do crack entre as jovens no auge da capacidade reprodutiva tem produzido cenas grotescas, a cada dia mais comuns nas maternidades: recém-nascidos sofrendo com crises de abstinência por falta da droga no organismo, droga que muitas vezes as mães consumiram pouco antes de entrar no hospital para fazer o parto. É comum que os filhos de mães dependentes de crack chorem muito e apresentem irritação constante. São os sintomas da crise de abstinência, que podem evoluir para casos mais graves, com parada cardíaca e morte. Para as mães também o crack traz danos físicos preocupantes. Os mais imediatos são a falta de apetite e consequente perda de peso, que se reflete em baixo peso também do bebê, além de problemas respiratórios e comprometimento do organismo, como um todo. "Mas o problema social é mais grave do que o problema médico em si", atesta Jony Barbosa, que atua há dez anos na Maternidade Nascer Cidadão. Ele se diz assustado com a forma como o crack está acuando a sociedade. "De uns dois anos para cá, só tem crescido. Antes, atendíamos um caso assim a cada seis meses", relata. No Centro Social Gercina Borges Teixeira, unidade da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) que atende adolescentes grávidas, a prevalência do vício em crack também assusta. "É uma droga muito barata e acessível", observa a gerente da unidade, a assistente social Alessandra Rosa Leonardo. "Para sustentar o vício, elas acabam se submetendo a violência e exploração sexual", conta. Judite, de 21 anos, é uma das jovens atendidas no Centro Dona Gercina. Ela contou ao POPULAR que usou cocaína por três anos e há quatro deixou o vício, depois de entrar para uma igreja evangélica. Ela está no sétimo mês de gestação e o bebê tem uma má-formação. "Não sei se pode ter algo a ver com a droga. O médico não perguntou e eu também não disse". Ainda assim, Judite se diz confiante.

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Michele, de 18 anos, também está sendo atendida no local. Ela está grávida do primeiro filho e admite ter usado drogas apenas uma vez. Ela vem de uma família esfacelada pela violência e o uso de drogas lícitas (como o álcool) e ilícitas. O parto de Sofia está marcado para o próximo dia 24. Quando o companheiro sair da prisão, ela quer começar vida nova em lugar novo.

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Site de Notícias: www.noticiasdegoias.go.gov.br - 15.06.10

Unidades da OVG entram no clima das festas juninas O clima alegre e descontraído das festas juninas já começa a tomar conta das unidades da Organização das Voluntárias de Goiás - OVG. As tradicionais quadrilhas foram programadas na Casa do Interior, no Complexo Gerontológico Sagrada Família e na Oficina Educacional Comunitária do Setor Norte Ferroviário. Os locais onde vão ocorrer as festividades, sempre das 15 às 17 horas, já recebem a decoração típica das comemorações do folclore junino. A Casa do Interior vai promover nesta quarta-feira, dia 16, uma quadrilha com usuários e funcionários e promete animação no evento deste ano. Vai ter comida

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típica do cardápio junino e muita música. O evento será no pátio interno da unidade. A quadrilha formada por idosos da comunidade e moradores do Complexo Gerontológico da OVG, nesta quinta-feira, dia 17, será animada com som mecânico e o repertório foi especialmente selecionado para levar ao salão o melhor do forró. A unidade preparou um casamento caipira, que vai envolver idosos e funcionários do Complexo. Um morador da casa vai se casar com uma enfermeira, mas a cerimônia terá um desfecho inesperado e divertido. Haverá também barracas de comidas típicas, como pipoca, pé-de-moleque, bolo de fubá e outras. Alunos da OEC Norte Ferroviário vão integrar a quadrilha da unidade, marcada para sexta-feira, dia 18. Uma grande fogueira estilizada fará parte do cenário que está sendo preparado na quadra de esportes da OEC. A direção da Oficina anuncia que haverá um prêmio para o casal que se apresentar melhor caracterizado para a festa.

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Site de Notícias: www.noticiasdegoias.go.gov.br - 15.06.10

OEC Norte Ferroviário abre vagas para Telecurso A Oficina Educacional Comunitária do Setor Norte Ferroviário oferece cursos profissionalizantes gratuitos, entre eles o Telecurso, que vai do 6° ao 9° ano ensino fundamental, ministrado no período da manhã, por meio de parceria com o Serviço Social da Indústria-Sesi. O Telecurso ainda conta com 90 vagas e é destinado a jovens de 16 a 29 anos que enfrentam o problema da defasagem escolar e desejam concluir essa fase da sua formação educacional regular. As aulas começam no dia 4 de agosto. O aluno também recebe capacitação em Informática básica e em outro curso de sua escolha – Produtos Alimentares, Higiene e Beleza, Corte e Costura ou Serralheria. A OVG mantém outras duas unidades, a OEC do Jardim Novo Mundo e a OEC do Setor Cândida de Morais. Mais informações: 3201-9700.

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Site de Notícias: www.noticiasdegoias.go.gov.br - 14.06.10

Festa da Uva será lançada no início de julho O lançamento oficial da terceira edição da Festa da Uva da cidade de Itaberaí, está previsto para o dia 6 de julho, no Palácio das Esmeraldas. Uma reunião para estabelecer a formação das comissões organizadoras foi realizada na manhã de hoje no Palácio Pedro Ludovico, com a presença da Presidente de Honra da festa, primeira dama Raquel Rodrigues. Mais detalhes serão discutidos no próximo dia 24, segundo informações do secretário da Agricultura, Leonardo Veloso. A festa será realizada entre os dias 29 de julho e 1º de agosto. Mais informações: (62) 3201-8905.

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Site de Notícias: www.noticiasdegoias.go.gov.br - 14.06.10

Reunião prepara a Festa da Uva de Itaberaí A primeira dama Raquel Rodrigues participa neste instante de uma reunião preparatória da 3ª Festa da Uva de Itaberaí, de 29 de julho a 1º de agosto. Raquel Rodrigues é a presidente de honra da festa, que é coordenada pela Secretaria da Agricultura/Seagro e realizada pela Associação dos Produtores de Uva do Estado de Goiás e parceiros. O secretário da Agricultura, Leonardo Veloso também está no encontro que acontece no segundo andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

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Site de Notícias: www.opopular.com.br - 14.06.10

Festa da Uva será lançada no início de julho O lançamento oficial da terceira edição da Festa da Uva da cidade de Itaberaí, está previsto para o dia 6 de julho, no Palácio das Esmeraldas. Uma reunião para estabelecer a formação das comissões organizadoras foi realizada na manhã de hoje no Palácio Pedro Ludovico, com a presença da Presidente de Honra da festa, primeira dama Raquel Rodrigues. Mais detalhes serão discutidos no próximo dia 24, segundo informações do secretário da Agricultura, Leonardo Veloso. A festa será realizada entre os dias 29 de julho e 1º de agosto.

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Revista Hoje, Coluna Registro - Maio / 10

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Jornal Opção, Editoria de Cultura - 13 a 19.06.10

O festival está se esvaziando? Décima segunda edição do Fica comprova que o evento tem perdido teor político e se assemelhado ao perfil do atual governo estadual. A meta é retirar do festival toda interferência política que possa prejudicar o foco cultural e ambiental. Mas a proposta desagrada moradores Sarah Mohn

Governador Alcides Rodrigues discursa na abertura do 12º Fica: “Festival tem sido

realizado com coerência” Quem frequentou outras edições do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) ao longo dos 12 anos de realização do evento certamente estranhou a calmaria da última semana na cidade de Goiás. Especialmente na terça-feira, 8, data da abertura oficial do evento, nenhum indício levava a crer que a antiga Vila Boa deixaria de desfrutar do clima pacato típico do local nos próximos dias em que transcorreria o festival. Iniciava-se um dos mais importantes e conceituados eventos relacionados a cinema e meio ambiente do mundo, mas o público alvo do 12º Fica estava diferente: durante a semana, ficou visivelmente restrito a jornalistas, cineastas que concorriam com seus próprios filmes e empregados da cidade contratados em regime temporário para o evento. Estudantes, que antigamente marcavam presença obrigatória pelas bandas de lá, na edição deste ano poderiam ser contados a dedo. A começar pelo aspecto político do evento, se algum interessado aguardava desdobramentos de bastidores político para a abertura do Fica versão 2010, decepcionou-se. O pré-candidato ao governo de Goiás pela chapa palaciana, Vanderlan Cardoso (PR), compareceu à cerimônia, mas provavelmente passou despercebido pelo eleitor menos atento. Sem alarde, glamour ou soltura de fogos, o governador Alcides Rodrigues (PP) foi coerente com seu estilo próprio de discrição em eventos públicos, mas acabou colaborando para acentuar em Vanderlan a personificação do anonimato diante do morador ou turista mais desavisado. Aliás, chamou a atenção o fato de não ter sido visto sequer um deputado estadual ou federal ou vereador da Capital ou prefeito de alguma grande cidade do Estado. As principais autoridades que não rejeitaram a visibilidade natural proporcionada por palanque de evento do porte do Fica foram o vice-governador Ademir Menezes (PR); a primeira-dama e prefeita de Santa Helena, Raquel Rodrigues (PP); o suplente de deputado federal Chico Abreu; o ex-secretário de Ciência e Tecnologia Joel Santanna; o presidente do Tribunal de Justiça, Paulo Teles; o desembargador Norival Santomé; a presidente da Agência Goiana de Cultura, Linda Monteiro; o presidente da Agência

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Goiana de Comunicação, Marcus Vinícius Felipe; o diretor-superintendente do Sebrae, João Bosco Umbelino; e o prefeito da cidade de Goiás, Márcio Caiado (PP). Ironia Ao Jornal Opção, com exclusividade, o governador Alcides Rodrigues afirmou que o Fica tem sido realizado em coerência com sua finalidade. “O festival está preocupado em fortalecer o trabalho ligado a essa temática (ambiental) e atingir seu objetivo, que é a participação cada vez maior de pessoas não só de Goiás, mas do Brasil e do exterior. Diga-se de passagem, secundarizando outro tipo de atração, como componente natural, que são os shows e outras atividades. O objetivo é esse e tem sido atingido”, disse o pepista, que não evitou manifestar uma ironia implícita, quando questionado sobre a comitiva que o acompanhava: “Por ser ano eleitoral, quem sabe as pessoas estão preocupadas em correr atrás de apoio, de votos. Mas o importante é que as pessoas que estão ligadas ao tema das questões ambientais estão presentes e cada vez de maneira mais organizada”. Em se tratando de recall político, o evento deste ano conseguiu praticamente se anular. Na abertura, nem mesmo o atraso de quase duas horas para a chegada do governador Alcides resultou em aglomeração excessiva na entrada do Teatro São Joaquim, palco oficial de toda cerimônia de inauguração, desde a primeira edição do Fica. Enfrentando obstáculos interpostos apenas pela imprensa em busca de declarações, o pepista e sua pequena comitiva chegaram à cerimônia, entraram e saíram do local sem enfrentarem muvuca popular. Uma funcionária de lanchonete localizada em frente ao teatro lembra que, em edições anteriores, horas antes do horário estimado para início da abertura, era quase impossível circular pela rua que dá acesso direto ao São Joaquim. “Não sei o porquê, mas sei que diminuiu demais o pessoal por aqui. Na época do Marconi isso ficava lotado”, diz a moradora da cidade, que preferiu não se identificar. A funcionária se refere ao senador Marconi Perillo (PSDB), considerado pelos vilaboenses “pai do Fica”, já que o festival foi criado em 1999, no primeiro mandato do tucano como governador do Estado. O ex-governador, todavia, não foi citado em nenhum momento durante a cerimônia de abertura e o nome do aliado que o representava, o presidente do PPS, Gilvane Felipe, também foi omitido pela equipe do cerimonial. A ausência de referências ao senador, ou mesmo a falta física do tucano nas últimas edições do Fica, não passa despercebida pelos moradores. Antolina Borges, coordenadora do Museu de Arte Sacra da Boa Morte e sócia-proprietária de uma pousada no município, também comenta que o evento tem perdido em número de participantes e que essa deficiência resulta em prejuízo para o turismo local. “Ontem (quarta-feira, 9), no museu, eu recebi quatro visitantes.” Conhecida na cidade como “tia Tó”, Antolina diz que é necessário valorizar o Fica enquanto legado de Marconi Perillo. “A cidade de Goiás deve o Fica ao Marconi, pois ele foi muito bom para nós, não há como negar isso. Ele nos deu o Fica de presente quando menos esperávamos.” Onde estão? Neste ano, a antiga capital do Estado recebeu contingente substancial de visitantes, não há que se negar, mas ainda assim muito aquém se comparado a edições anteriores. Até o fechamento da reportagem, Prefeitura de Goiás e Agência Goiana de Cultura não haviam divulgado balanço sobre a presença de turistas no município — a expectativa era que os números relacionados ao turismo fossem apresentados ao final do evento, neste domingo, 13. Contudo, a olho vivo não era necessário precisão numérica para perceber quem foi e deixou de ir à décima segundo edição do Fica.

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Um exemplo que reflete a perda de interesse, especialmente de estudantes, pelo festival é a pouca procura pelas tradicionais oficinas oferecidas pelo Sebrae, por meio da central que há sete edições é denominada “Empório”. “Nossa avaliação em geral é a de que o próprio Fica vem reduzindo a quantidade de atividades e, com isso, a gente percebe uma clara redução do público na própria cidade. Antes, havia mais ofertas de curso, de oficinas, de mesas, de fóruns, mas é um direcionamento para diminuirmos a quantidade de oficinas e primarmos pela qualidade. Então, procuramos ter um público menor, mas com resultado concreto. Isso foi um direcionamento proposital e com certeza iria diminuir a quantidade de público em sala de aula”, explica o coordenador estadual de Cultura do Sebrae, Décio Coutinho. Lucinete Cardoso, que possui uma pequena loja de artesanato no centro histórico de Goiás, faz um alerta que vai além do período do festival. “De uns anos para cá o Fica piorou em termos de qualidade e isso nos prejudica, porque o fluxo de turistas está menor, não só na época do festival. Acho que o pessoal da prefeitura e do Iphan está muito preocupado em preservar o centro histórico, então proíbem até música depois das 23 horas. Só que a sociedade não vive só disso, é preciso capital de giro e turistas. Como eles estão podando tudo isso, os turistas acabam não vindo.” Ela considera que Pirenópolis, por exemplo, recebe mais turistas porque o município investe no avanço do turismo local, com o incentivo a opções de lazer e construção de barzinhos. “Lá, até o atendimento é melhor. Isso tudo vai afastando nossos turistas.”

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