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1 Grupo de Comunicação e Marketing CLIPPING 27 de Março 2019 GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

CLIPPING - Microsoft · 2019-04-11 · CTG Brasil recebe autorização para reduzir vazão de Jurumirim ... avenidas Vital Brasil e Almiro Leal, a prefeitura está utilizando bombas

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Grupo de Comunicação e Marketing

CLIPPING 27 de Março 2019

GRUPO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

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Grupo de Comunicação e Marketing

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................. 3

Único museu do Brasil dedicado ao eucalipto completa 103 anos ......................................................... 3

Gilson Lima conversa com Sidnei Aranha, secretário de meio ambiente do Guarujá ............................... 5

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE .............................................................. 6

Bairros de Itaquaquecetuba estão alagados há mais de dois meses ..................................................... 6

Bombeamento do Pinheiros agrava poluição na Billings ...................................................................... 8

Amostras de água da Billings são colhidas para descobrir a causa da morte de milhares de peixes ........ 10

Operação no ABC paulista fiscaliza área de proteção de mananciais ................................................... 11

Agrishow projeta bater recorde de 2018 com alta de 10% em volume de negócios .............................. 12

Barueri 70 Anos, em 26 de março! Conheça o que tem sido feito nesta cidade muito desenvolvida, na esfera

municipal ................................................................................................................................... 13

Meio Ambiente realiza ações pelo Dia Mundial da Água .................................................................... 16

Dia Mundial da Água: Alunos de escolas municipais do interior de São Paulo participam da ação da Bunge

Açúcar & Bioenergia..................................................................................................................... 17

Produção de lixo cresce 19,1% na última década............................................................................. 18

É preciso salvar a Billings ............................................................................................................. 20

Com água verde, rio Tietê é interditado para banhos ....................................................................... 21

Usina Hidrelétrica de Jurumirim é autorizada a reduzir vazão de água de reservatório ......................... 22

Cetesb e Aneel autorizam redução de vazão da Represa Jurumirim .................................................... 24

CTG Brasil recebe autorização para reduzir vazão de Jurumirim ........................................................ 25

Encontro de municípios paulistas em Ribeirão Preto debate turismo e serviços .................................... 26

Doria defende manter Lei Rouanet para restaurar Museu do Ipiranga ................................................. 27

VEÍCULOS DIVERSOS ............................................................................................................... 28

Ministro anuncia mineração e gás natural entre as prioridades de Minas e Energia ............................... 28

Novo Mercado de Gás atrairá R$ 50 bilhões .................................................................................... 30

Governo retoma projeto de hidrelétrica de R$6 bi em Roraima e prevê leilão em 2021 ......................... 31

Carga de energia do Brasil tem alta de 5,1% em fevereiro na comparação anual, diz ONS ................... 33

Consumo de gás industrial inicia ano com alta de 3,1%, afirma Abegás ............................................. 34

Petrobras amplia prazo para reajuste do diesel ............................................................................... 35

‘LIMPEZA’ NO MEIO AMBIENTE ...................................................................................................... 37

FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................. 39

Painel ........................................................................................................................................ 39

Mônica Bergamo: Governo vai montar força-tarefa para aprovação da reforma da Previdência .............. 41

Garimpo de ouro no rio Madeira deixa rastro de poluição por metais tóxicos ....................................... 43

ESTADÃO .................................................................................................................................. 45

Rolls-Royce entra em projeto da Amazonica Energy de balsas movidas a GNL ..................................... 45

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................. 46

Exportações de petróleo dos EUA já influenciam o xadrez geopolítico ................................................. 46

Sustentabilidade avança pouco? .................................................................................................... 48

Adiar leilão da cessão onerosa vai gerar perda bilionária, diz ministro ................................................ 50

Plano para Eletrobras estimula concorrência, diz Alquéres ................................................................ 51

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ENTREVISTAS Veículo: Diário de Rio Claro

Data: 27/03/2019

Único museu do Brasil dedicado ao eucalipto completa 103 anos

,

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Veículo: Rádio Guarujá Paulista AM Santos

Data: 27/03/2019

Gilson Lima conversa com Sidnei

Aranha, secretário de meio ambiente do Guarujá

http://visualizacao.boxnet.com.br/#/?t=0081

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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo: Folha de S. Paulo

Data: 26/03/2019

Bairros de Itaquaquecetuba estão alagados há mais de dois meses

Lucas Landin

Desde o fim da janeiro, os bairros de Vila Sônia,

Maria Augusta e Vila Japão, em

Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, estão

alagados.

Na época de verão, é comum que ocorram

transbordamentos no rio Tietê, que margeia a

região. Mas, desta vez, dois meses se passaram

sem o escoamento da água.

“Não baixou em nenhum momento. Se a água

baixa 10 cm, no outro dia aumenta 25 cm”,

afirma o preparador de máquinas Paulo

Cardoso, 28, que mora há mais de 20 anos na

Vila Maria Augusta.

Cardoso comenta que nunca viu uma enchente

durar tanto tempo. “A cada dia que passa, a

gente fica mais apreensivo com essa situação.

A gente não sabe se, quando voltar do trabalho,

nossa casa vai estar inundada ou não”.

Na Vila Sônia, a situação é semelhante. A

professora Íris Oliveira, 28, sempre morou no

bairro, e não tem lembranças de um período

tão prolongado de alagamento.

“A água não está escoando. Está num estado

de total insalubridade, pois como a água está

parada há muito tempo, está ficando

esverdeada e cada vez mais nojenta”, lamenta.

Ruas da Vila Sônia, em Itaquaquecetuba,

alagadas há mais de dois meses (Íris

Oliveira/Acervo Pessoal)

Para evitar o contato com a água suja, os

moradores improvisaram e colocaram algumas

estruturas de madeira sobre a via. “Mas se é

uma pessoa mais idosa, fora de cogitação

passar sobre a estrutura, porque vai cair”,

constata Íris.

Com as ruas inundadas, os moradores também

tiveram que alterar a rotina. “Agora andamos

com um par de meias extra, para trocar na

estação de trem, se molhar. Alguns vão de

bota, e na estação trocam pelo calçado de

trabalho”, diz o auxiliar administrativo Ariel

Oliveira, 22.

Em vias importantes da cidade como as

avenidas Vital Brasil e Almiro Leal, a prefeitura

está utilizando bombas d’água para evitar o

interrompimento do tráfego de veículos. Ainda

assim, a avenida Almiro Leal ficou interditada

durante parte da semana passada, o que

causou congestionamentos na área central do

município.

“Para chegar do centro até o hospital Santa

Marcelina, foi coisa de uma hora. Com a

avenida [Almiro Leal] fechada, estava

impossível de pegar corridas aqui na região de

Itaquá”, conta Robson Junior, 29, motorista de

um aplicativo de transportes.

Também há dificuldade para acessar os trens

da linha 12-safira da CPTM. Com as interdições,

os moradores trocaram a estação

Itaquaquecetuba, no centro, pela estação

Engenheiro Manoel Feio, que fica mais distante.

“Como não conseguimos mais chegar no centro

de Itaquá, nem a pé e nem de carro, agora

vamos até a estação de Manoel Feio”, diz Íris.

Situação persiste mesmo sem chuvas (Iris

Oliveira/Acervo Pessoal)

PODER PÚBLICO

O prefeito Mamoru Nakashima (PSDB) utilizou

o Facebook para cobrar providências do DAEE

(Departamento de Águas e Energia

Elétrica) e do Governo do Estado,

responsáveis pela limpeza e pelo

desassoreamento do Rio Tietê.

“É importante lembrar que essa limpeza do rio

Tietê é de responsabilidade do DAEE”, alfinetou

o prefeito. O tucano vive uma crise política na

cidade e terá julgado um pedido de

afastamento pelos vereadores nesta terça-feira

(26).

Convidado pelo Condemat (Consórcio de

Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê),

o secretário estadual de Meio Ambiente,

Marcos Penido, visitou a região. Para o

secretário, “a resposta é investir no

desassoreamento”, mas afirmou que as

intervenções nesse sentido serão realizadas

apenas para o próximo verão.

Na última terça (19), a Câmara de

Itaquaquecetuba enviou requerimento à

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prefeitura pedindo isenção do pagamento do

IPTU para os contribuintes que vivem nas áreas

alagadas. A decisão está sob a análise do

Executivo.

Lucas Landin é correspondente de

Itaquaquecetuba

[email protected]

https://mural.blogfolha.uol.com.br/2019/03/2

6/bairros-de-itaquaquecetuba-estao-alagados-

ha-mais-de-dois-meses/

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Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 27/03/2019

Bombeamento do Pinheiros agrava

poluição na Billings

No aniversário de 94 anos da represa,

especialistas lembram que medida intensifica

carga de esgoto e sujeira na água

ALINE MELO

Uma senhora de 94 anos que não tem sido bem

cuidada nem tem recebido a atenção que

merece. Esse é um retrato da Represa Billings,

que comemora hoje seu 94º aniversário. Caixa-

d'água da Região Metropolitana, responsável

pelo abastecimento de 1,6 milhão de pessoas

em Santo André, São Bernardo e Diadema, o

reservatório sofre, ainda, com ocupação

irregular, despejo de esgoto in natura e falta de

políticas públicas efetivas que a protejam e

recupere.

Especialistas ouvidos pelo Diário destacam que

hoje é uma data para reflexão e avaliam que

uma das medidas que poderiam colaborar para

a mitigação da poluição, enquanto as cidades

não contam com 100% de esgoto coletado e

tratado - meta projetada para 2024 pela

Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do

Estado de São Paulo) -, é a suspensão do

bombeamento de água do Rio Pinheiros para o

manancial ou pelo menos, o tratamento da

água que é enviada.

O bombeamento de água do Pinheiros para a

Billings foi aprovado em 1997 pelo Consema

(Conselho Estadual do Meio Ambiente) sob

protestos de ambientalistas. A medida é

adotada quando ocorrem enchentes na cidade

de São Paulo e há risco de cheia no Rio

Pinheiros. 'Entendemos a necessidade para a

transposição, mas o mínimo que poderia ser

feito é o tratamento dessa água', defende a

bióloga especialista em recursos hídricos e

professora da USCS (Universidade Municipal de

São Caetano) Marta Marcondes.

A especialista pondera que a própria Billings

precisa do volume de água extra, mas que deve

ser garantida a sua qualidade. 'A região está

recebendo o programa Pró-Billings. Esses

recursos poderiam custear estação de

tratamento. O que não dá mais é para tudo

continuar como está. A Billings pode ser a

salvação do abastecimento da Região

Metropolitana e a gente a tem tratado como a

sociedade trata os idosos, sempre deixados por

último', conclui.

O advogado especialista em direito ambiental e

presidente do MDV (Movimento em Defesa da

Vida) do Grande ABC, Virgilio Alcides de Farias,

é mais radical e defende a completa suspensão

do bombeamento. Farias é autor de ação

popular que pede, desde 2010, que o

procedimento não seja realizado em hipótese

alguma. 'A maior contribuição de esgoto e lixo

jogado na represa vem do bombeamento',

acusa. O especialista lembra que as cidades

também precisam fazer a sua parte e cuidar da

coleta e tratamento de esgoto. O MDV vai

ocupar cadeira no subcomitê de bacias Billings-

Tamanduateí e será apresentada agenda de

medidas, já previstas em lei, que os municípios

podem tomar em benefício do manancial. 'Os

prefeitos precisam parar de se omitir sobre

essa questão', pontua.

Presidente do Proam (Instituto Brasileiro de

Proteção Ambiental) e integrante do Conama

(Conselho Nacional do Meio Ambiente), Carlos

Bocuhy afirma que o bombeamento de água do

Pinheiros para a Billings contraria as diretrizes

da ONU (Organização das Nações Unidas), que

há 25 anos fez apelo pela priorização

dos recursos hídricos, principalmente nas

regiões metropolitanas. Ele destaca, ainda, que

não há recursos sendo investidos em ações de

despoluição. 'Não basta apenas coletar o

esgoto. É preciso retirar os metais pesados, o

lixo. A gente avalia que a Billings já perdeu

20% de extensão nos seus braços, fora o que

se perde em capacidade de armazenamento

com o assoreamento', finaliza.

A Sabesp informou que não há prejuízo à

qualidade da água, captada no Sistema Rio

Grande - um braço separado da Billings e

controlado pela empresa.

A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de

São Paulo) destacou que, 'durante o período de

reversão, monitora a qualidade dessa água por

meio de estações automáticas localizadas na

barragem de Pedreira, no Rio Pinheiros e em

braços da Billings.

Morte de peixes pode estar associada à

transferência de água

O aparecimento de milhares de peixes mortos

na Represa Billings, em São Bernardo, nesta

semana, será uma das pautas da próxima

reunião do GT (Grupo de Trabalho) Meio

Ambiente do Consórcio Intermunicipal do

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Grande ABC. Entre as hipóteses aventadas para

o problema, que chocou pescadores e

ambientalistas, está o bombeamento pela

Emae (Empresa Metropolitana de Águas e

Energia) das águas do Rio Pinheiros ao

reservatório por conta das fortes chuvas deste

mês.

Outro possível motivo seria o despejo irregular

de material químico na Billings, explica a

integrante do grupo e representante da

Prefeitura de São Bernardo, Sonia Maria de

Lima. As duas situações diminuem o nível de

oxigênio nas águas.

O encontro está marcado para a primeira

semana de abril, na sede da entidade regional,

em Santo André. 'É uma coincidência triste e

infeliz caso como este acontecer justamente às

vésperas do aniversário da represa. É de nosso

interesse conhecer as razões para esta

situação', afirma.

Até o fim da semana devem ficar prontas as

análises pela USCS (Universidade Municipal de

São Caetano), que colheu amostras da água e

dos peixes. A investigação da Cetesb

(Companhia Ambiental do Estado de São Paulo)

sobre o caso ainda não tem data para ser

divulgada. AM

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20044176&e=577

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Veículo1: Estado de S.Paulo online

Veículo2: Isto É Dinheiro online

Veículo3: A Crítica Notícias

Veículo4: Estado de Minas online

Veículo5: Diário do Grande ABC online

Veículo6: A Tarde da Bahia

Veículo7: Clica Brasília Notícias

Veículo8: A Tribuna online

Veículo9: Isto É online

Veículo10: UOL Notícias

+ 25 veículos

Amostras de água da Billings são colhidas para descobrir a causa da

morte de milhares de peixes

Cerca de 400 pessoas vivem de pesca na

região; considerado um dos mais importantes

reservatórios de água da região metropolitana

de sp, represa completa 94 anos nesta quarta-

feira

Renata Okumura, O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO - Responsável pelo fornecimento

de água para mais de dois milhões de pessoas

na Grande São Paulo, a represa Billings se

deparou no último fim de semana com a morte

de milhares de peixes que apareceram boiando

na região de São Bernardo do Campo, na região

metropolitana de SP.

De acordo com a Colônia de Pescadores de São

Bernardo do Campo Orlando Feliciano, a cena é

de "cortar o coração e o culpado precisa ser

punido". Pescadores ficaram assustados com a

morte de peixes de diversas espécies.

"Parece um tapete branco, mas são peixes

lambaris mortos", destacou a comunidade em

um vídeo.

A Secretaria Estadual do Meio Ambiente de

São Paulo informou que coletou no início da

tarde desta terça-feira, 26, amostras da água

do reservatório para analisar e descobrir o que

provocou a morte dos peixes.

Em meio à tragédia, a represa comemora 94

anos de existência nesta quarta-feira, 27. A

represa foi idealizada em 1925 pelo engenheiro

Billings, funcionário da extinta concessionária

de energia elétrica Light.

Atualmente, cerca de 400 pessoas vivem de

pesca na região.

Além disso, o local também recebe visitantes

nos fins de semana para passeio de barco e

almoço.

A represa Billings é considerada como um dos

principais reservatórios de água da região

metropolitana de São Paulo. Peixes como

tilápias, lambaris e traíras são encontrados na

região.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20006359&e=577

https://sustentabilidade.estadao.com.br/notici

as/geral,amostras-de-agua-da-billings-sao-

analisadas-para-descobrir-a-causa-da-morte-

de-milhares-de-peixes-no,70002768557

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20008092&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007416&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007417&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007418&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007419&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007420&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007421&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007471&e=577

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20007472&e=577

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Veículo: Imprensa ABC

Data: 26/03/2019

Operação no ABC paulista fiscaliza área de proteção de mananciais

Equipes da Polícia Militar Ambiental e de

diversas instituições realizam atividades de

prevenção à ocupação irregular Está em curso

em São Bernardo do Campo a Operação

Integrada em Área de Proteção e Recuperação

de Mananciais, que conta com a participação de

equipes da Polícia Militar Ambiental,

Coordenadoria de Fiscalização e

Biodiversidade, Secretaria de Habitação

Municipal, Guarda Civil Municipal Ambiental,

Secretaria do Meio Ambiente Municipal,

Cetesb, Creci/SP, Sabesp e Enel, companhia

de energia elétrica. A ação tem o objetivo de

realizar a prevenção à ocupação irregular e

parcelamento ilegal em Área de Proteção e

Recuperação de Mananciais (APRM). A

atividade consiste em uma das atribuições da

Polícia Militar Ambiental na repressão a ações

degradadoras da flora. Assim, a corporação

efetua fiscalizações nas ocorrências que

envolvem intervenção na vegetação nativa e

exótica dentro e fora de regiões especialmente

protegidas. As ocupações irregulares em APRM

podem comprometer a segurança e saúde

públicas dos moradores dos locais e dos que

dependem do abastecimento proveniente dos

mananciais.

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Veículo: G1 Ribeirão Preto e Franca

Data: 26/03/2019

Agrishow projeta bater recorde de

2018 com alta de 10% em volume de negócios

Faturamento pode chegar a R$ 2,97 bilhões.

Área de 520 mil metros quadrados em ribeirão

preto com mais de 800 expositores deve

receber mais de 150 visitantes entre 29 de abril

e 3 de maio.

A Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola

do país com sede em Ribeirão Preto (SP),

projeta elevar em 10% o faturamento em

relação a 2018, que foi de R$ 2,7 bilhões. A

projeção foi divulgada em coletiva de imprensa

realizada nesta terça-feira (26).

Com essa expectativa, o evento que acontece

entre 29 de abril e 3 de maio pode movimentar

R$ 2,97 bilhões diante de fatores como uma

alta no setor de máquinas agrícolas e pelo

otimismo em relação à safra de grãos, que,

segundo a Companhia Nacional de

Abastecimento (Conab), deve ser a segunda

maior da história, com 233,2 milhões de

toneladas.

Os negócios também devem ser impulsionados

por linhas de crédito como o Programa de

Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e

Implementos Associados e Colheitadeiras

(Moderfrota).

Um aporte de R$ 3 bilhões foi solicitado ao

governo federal, segundo o presidente da

Câmara Setorial de Máquinas e Implementos

Agrícolas, Pedro Estevão Bastos.

"Já conversamos com a ministra [da

Agricultura]. O governo tem sensibilidade em

relação ao agronegócio de uma forma geral e

imagino que vai ter um novo aporte para a

Agrishow", disse.

Em sua 26ª edição, a feira funciona como uma

vitrine das principais tecnologias voltadas para

o campo com a participação de 800 marcas

nacionais e estrangeiras, de países como Itália,

Turquia e Índia, em uma área de 520 mil

metros quadrados, equivalente a 52 campos de

futebol.

Com 80 mil metros quadrados de área a mais

em relação à edição passada, a Agrishow

promete ser mais completa, com a retomada de

expositores dedicados à produção de sementes,

defensivos e fertilizantes agrícolas, além de

estandes de grandes indústrias, demonstrações

de campo e espaços para a difusão de

inovações.

Os visitantes também terão a oportunidade de

conhecer espaços como a Arena do Produtor

Artesanal, para reforçar a abrangência de toda

a cadeia produtiva da feira.

"O objetivo da Agrishow é ser uma feira

completa. E uma feira completa dentro do

segmento agro tem que estar presente

sementes, defensivos, fertilizantes, porque o

cliente que visita a feira para comprar máquina

é o mesmo cliente que compra sementes,

defensivos e fertilizantes. A razão não é

aumentar faturamento, é o complemento de

toda a cadeia produtiva. ligada ao agro",

explicou o presidente da feira, Francisco

Maturro.

Entre os mais de 150 mil visitantes esperados

são aguardados compradores de países como

África do Sul, Argentina, Austrália, Chile,

Colômbia, Etiópia, Estados Unidos, México,

Nigéria, Peru e Rússia.

Também durante a Agrishow deve ser assinado

um memorando de entendimentos para facilitar

a entrada de máquinas agrícolas brasileiras na

Europa, segundo João Carlos Marchesan,

presidente da Associação Brasileira de

Máquinas (Abimaq), uma das entidades

organizadoras da feira.

De acordo com os organizadores, são

esperados para a abertura a ministra da

Agricultura, Tereza Cristina, o governador de

São Paulo, João Doria (PSDB), além do

secretários da Agricultura Junqueira e o

secretário do Meio Ambiente, Marcos Penido.

O presidente da República, Jair Bolsonaro

(PSL), e o ministro da Economia, Paulo Guedes,

foram convidados esta semana, mas ainda não

confirmaram se vão à feira no interior de São

Paulo, informou Marchesan.

Além disso, o evento deve sediar no dia 2 de

maio uma reunião da Frente Parlamentar

Agropecuária (FPA).

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20019752&e=577

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Veículo: Diário de Alphaville

Data: 26/03/2019

Barueri 70 Anos, em 26 de março!

Conheça o que tem sido feito nesta cidade muito desenvolvida, na esfera municipal

Gláucia Poppe

A Prefeitura de Barueri tem apresentado

números significativos em todos os seus

setores de trabalho. Conheça o principal, de

2018 até hoje:

Segurança

Barueri tem a menor taxa de criminalidade da

sua história. O efetivo da GCM, Guarda Civil

Municipal tem plano de carreira, e já recebeu

370 pistolas calibre 380. O Demutran, recebeu

26 novos agentes. Passou pelo EQP - Estágio de

Qualificação Profissional - com 80 horas de

treinamento de aperfeiçoamento. A Defesa Civil

formou 150 agentes mirins. As viaturas foram

trocadas e são 100 ao todo. Criou-se uma

Guarda Municipal Feminina para rondas

externas. A cidade é monitorada com 374

câmeras espalhadas em vários pontos, e em

breve terá mais 175, todas controladas por

moderno Centro de Monitoramento.

Cultura e Turismo

Substituindo o antigo teatro municipal, está em

construção a Praça das Artes, projetada pelo

arquiteto Ruy Otake que criou um projeto

moderno, arrojado e autossustentável, com

salas de exposições, de teatro, de aulas de

artes, teatro e outras do gênero, além de

espaço de visitação turística. Dando suporte a

todos os eventos, continua o Centro de Eventos

com dois auditórios para cerca de 500 pessoas

cada um, acoplado ao Museu da Bíblia. E, ainda,

o Museu Municipal com peças de importância

histórica.

Educação

Com 106 escolas da rede de ensino, Barueri

atingiu o marco de 65 mil estudantes. Neste

setor, Barueri começou a destacar-se com os

ITB's - Institutos Tecnológicos de Barueri, ao

todo seis, depois, pela FIEB - fundação que

também tem sua extensão, iniciada em

Alphaville e, mais recentemente, levada para

Aldeia da Serra. A Fatec, a Etec, e o Senai,

estão instalados em prédios construídos para

estas finalidades. Todo ensino municipal está

instalado em edificações novas ou reformadas,

espalhadas por toda a cidade, onde materiais,

equipamentos e uniformes, fazem parte do

investimento no setor. 'Meu Futuro' é um

programa de cursos profissionalizantes

gratuitos que vem qualificando a mão de obra

de pessoas a partir de 18 anos, para as

empresas da cidade. Em novembro de 2018,

Barueri conquistou excelentes notas no Ideb, e

quer mais, o melhor índice. E, haverá

expansão, para mais escolas, do recem

inaugurado Núcleo de Educação de Primeira

Infância, um projeto que valoriza a formação

das crianças, desde a mais tenra idade.

Saúde

O Hospital Municipal de Barueri, que voltou a

funcionar com a sua capacidade total, em 2018

com a marca de, apenas nos primeiros nove

meses do ano, de 10 mil cirurgias, 90 mil

consultas, cirurgias cardíacas, linha de

tratamentos modernos, fornecimento de

medicamentos de quimioterapia, 50 novas

camas hospitalares modernas, e recepção de

órgãos para doação. Há um calendário

completo de Campanhas de Vacinação, de

Conscientização, como Dengue, Junho

Vermelho (doação de sangue), Setembro

Amarelo (prevenção ao suicídio), Outubro Rosa

(câncer de mama) e Novembro Azul (diabetes

e saúde do homem), e outras. No atendimento

emergencial, foram remodelados o Pronto

Socorro Central com novos leitos e que ganhou

um moderno tomógrafo (vide box ao lado), e o

Pronto Socorro Infantil Central, PS's foram

descentralizados, uma Policlínica nova e um

Mini Hospital novo, Farmácias Municipais,

UBS's, Centro de Diagnóstico, Centro de

Hemodiálise anexo ao HMB, Centros de

Especialidades, Centro de Equoterapia, Mutirão

de Marcação de Consultas, e a entrega, em

maio, do Centro de Diagnósticos. É, também,

referência na realização de testes de HIV e

sífilis. Além de trabalhos de humanização no

atendimento para idosos e tabagistas. Neste

ano, haverá um novo Centro de Especialidades

com 85 consultórios. Já, com mais uma UBS no

Vale do Sol. E, um novo projeto de um Hospital

Regional que solicitará o apoio do Governo do

Estado, em breve.

Inovação e Tecnologia

Em 2018, Barueri recebeu o título de Cidade

Inteligente, com vários prêmios nacionais e

internacionais. Foram novas tecnologias para

câmeras de monitoramento ao vivo, Wi-Fi

grátis em vários pontos da cidade, sistema

integrado de Saúde, semáforos inteligentes, o

App Alô Barueri, câmeras de vigilância com

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reconhecimento de placas, coletor de lixo

eletrônico no Parque Municipal Dom José,

central de monitoramento, cadastro do

cidadão, rede prórpia com mais de 350 km de

fibra ótica e o alinhamento com os 17 Objetivos

de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Meio Ambiente

No setor de Recursos Naturais e Meio Ambiente,

Barueri ficou em 3º. Lugar no Programa

Município Verde Azul, um indicador de

medição e apoio à eficiência de gestão

ambiental. O foco da prefeitura foi no trabalho

de preservação ambiental e conscientização na

proteção do meio ambiente, com cursos

gratuitos. Datas comemorativas, por exemplo,

como Pedalada da Hora, Hora do Planeta, Dia

da Água, Dia Mundial do Meio Ambiente,

Pedalada Verde e o Dia Mundial de Valorização

da Coleta Seletiva e Reciclagem, foram eventos

que estiveram dentro no calendário. Foram

promovidas avaliações veiculares de

automóveis à diesel para cuidar da qualidade

do ar. Participou do Plano Municipal da Mata

Atlântica de Barueri para zelar por áreas ainda

existentes. Implantado o primeiro Espaço

Árvore com a criação do Guia de Arborização

Urbana. O Parque Ecológico do Tietê, em

Alphaville teve revitalização e replantio de

árvores e ganhou eventos de Antigomobilismo

e de Drones. O Cetas (Centro de Triagem de

Animais Silvestres) recebeu 44 aves resgatadas

de comercialização ilegal, para cuidados

especiais. Foram feitos mais de 8 mil

procedimentos de castração e microchipagens

de cães e gatos, da população ou em processo

de adoção, e Feiras de Adoção Responsável,

com acompanhamento. O RG Animal agora é

expedido nas bibliotecas da cidade.

Mobilidade Urbana

Para melhorar o fluxo viário, o Viaduto da

Araguaia será entregue em maio. A Avenida Dib

Sauaia será remodelada depois da obra atual

de canalização da Sabesp. Busca-se do

Governo do Estado, o investimento de R$ 1

bilhão para ter as marginais da Castello Branco

até Aldeia da Serra; e, um VLT até Alphaville

(negociado atualmente pelo consórcio Cioeste,

do qual Barueri faz parte). Dentre outras obras,

como reforma da baia d e ônibus da Alameda

Rio Negro, alargamento da Avenida Paiol Velho

entre o Mackenzie e o Alphaville Residencial

Zero, e outras.

Social

No setor de Assistência e Desenvolvimento

Social, este onde a primeira dama Sônia Dias

Furlan, preside o Fundo Social de

Solidariedade, os grandes bazares de

Solidariedade recolheram muitas doações,

neles colocados a venda, sendo o próximo,

agora no dia 4 de abril, revertendo para a

Campanha do Agasalho voltada para a

população cadastrada. Outras ações, como na

área da habitação com o aluguel social e o

Programa Morar Bem para benfeitorias em

casas subnormais. Inaugurou o sexto CRAS -

Centro de Referência de Assistência Social.

Criou mais um Centro Comunitário com oficinas

para mais de 400 crianças e adolescentes. Fez

novos cadastramentos e reduziu a fila de

espera do Parque da Maturidade para idosos.

Nos três Núcleos da Moda voltaram a oferecer

cursos e formaram 400 alunos em 2018. Outros

projetos como Empório Mães Cuidadoras e o

Renacer, para população de rua, com a Criação

da Casa de Passagem, para acolhimento dos

mesmos. E, eventos diversos voltados à

mulher, através da Secretaria da Mulher,

voltados a sua proteção, autoestima e saúde

(Outubro Rosa, prevenção do câncer de mama

o ano inteiro).

Obras

No ano de 2018 Barueri dobrou as obras, em

relação ao exercício de 2017. Foram 20 obras

entregues e, cerca de 50 obras em execução.

Na Saúde, acrescentou m mini-hospital e um

Pronto-Socorro; quatro UBSs, Centros de

Diagnósticos, Hemodiálise, de Especialidades e

dos CAPS ADIII, Adulto, Infantil e Jovem. Na

Educação, obras de três maternais, uma

Matermei, quatro Emefs e, a Fieb Aldeia da

Serra. No Sistema Viário, o alargamento da Av.

Paiol Velho (Alphaville), recapeamento de 80

mil metros lineares, viaduto da Araguaia

(Tamboré) em fase final, e o viaduto do Parque

Imperial, remodelação da Av. Dib Sauaia Neto,

reforma da baia de ônibus na Al. Rio Negro

(Alphaville). Na Justiça e Segurança, foram

novos investimentos em uma Base da Guarda

Municipal, 5º BAEP e batalhão no Jd. Paulista,

novo Fórum de Barueri na Vila Porto, e o Ipresb,

no Centro. No setor de Lazer, acrescentou um

Centro Comunitário, um Parque Recreativo e

um CIE, além da construção da Praça das Artes,

no bairro Boa Vista, cinco praças de lazer,

sendo a da Vila Porto entregue neste mês, e a

reforma e adequação do Centro de Eventos e

Museu da Bíblia. Na área da Infraestrutura,

aconteceu a modernização do bulevar e

conclusão de parte da iluminação LED em toda

a cidade. Em Alphaville, foi inaugurado o

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Espaço de Equoterapia. No Jd. Reginalice, a

reforma do Albergue. No Vale do Sol, o

Terminal de Ã'nibus. Na Aldeia de Barueri e

Bairros dos Altos, a Casa de Passagem. Ainda,

uma ampliação do Cepad (acolhimento e

preparo para adoção de animais

domésticos),canalização e drenagem de águas

pluviais até o Jd. Califórnia e melhoria do

fornecimento de água no Bairro dos Altos E,

medidas emergenciais frente as grandes

chuvas de janeiro em vários pontos da cidade.

Serviços Municipais

Foram 365.956 trabalhos realizados, em 2018,

quase o triplo que do ano de 2017. Sendo 3.622

serviços de alvenaria, elétrica, hidráulica,

serralheria, telhado, pintura, marcenaria e

retirada de bens inservíveis. Além de 2.243

atendimentos realizados no velório e cemitério

municipal e 472 pedidos feitos pelas escolas da

rede de ensino. Foram 362.334 serviços

realizados em sinalização (placas, pintura em

asfalto, guarda corpo), tapa-valas, boca de

lobo, pequenas obras (reparos de vielas, guias,

galerias), limpeza de córrego, beira de rio e

mata ciliar; fornecimento de água, montagem

de palanques para eventos e limpeza urbana

(coleta de entulho, cacarecos, resíduos de

áreas verdes, lixo orgânico; coleta hospitalar de

recicláveis e de chorume, dentre outros).

Acrescidos de remoção de 43.902,37 toneladas

de resíduos, com o programa Papa-Entulho que

possibilita a coleta em 'big bags' (sacos

flexíveis), contendo restos de materiais de

construção, madeiras ou cacarecos. E,

5.673.748,83 metros quadrados de roçagem e

capinação em áreas verdes, e 1.383.991

metros quadrados de serviços de paisagismo.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20016068&e=577

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Veículo: Fala Ilhabela

Data: 26/03/2019

Meio Ambiente realiza ações pelo Dia

Mundial da Água

Jose Carlos Curtis Fernandes Fernandes

A Prefeitura de Ilhabela, por meio da

Secretaria de Meio Ambiente, realizou, na

semana passada, em comemoração pelo Dia

Mundial da Água (22 de março), ações de

acompanhamento do funcionamento da

Estação de Tratamento de Efluentes - Praia do

Pinto e Ponta Azeda (ETE), na região Norte.

Os funcionários Estevão Fenz e Mariana Ferraz,

da Secretaria de Meio Ambiente e

interlocutores do PMVA (Programa Município

VerdeAzul); tiveram a companhia de Victor

Faccirolli, analista ambiental da empresa

Adcon, contratada pela Sabesp (Companhia de

Saneamento Básico do Estado de São Paulo),

que também enviou outro funcionário, para a

efetivação dos trabalhos.

A comitiva ainda vistoriou a Estação de

Tratamento de Água (ETA) da Água Branca,

para coleta da entrada e saída e análise da

água, porém ainda sem resultado final.

De acordo com a pasta responsável, a atividade

faz parte do Programa Município VerdeAzul, no

qual Ilhabela subiu 255 posições no último

ranking.

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Veículo: Notícias Noroeste

Data: 27/03/2019

Dia Mundial da Água: Alunos de

escolas municipais do interior de São Paulo participam da ação da Bunge Açúcar & Bioenergia

Em comemoração ao Dia Mundial da Água,

celebrado na sexta-feira (22), alunos das

escolas municipais de Mato Grosso do Sul,

interior de São Paulo e Triângulo Mineiro

receberam ação da Bunge Açúcar & Bioenergia

que envolveu 700 crianças. Os estudantes

acompanharam palestras e receberam gibis

para colorir com dicas sobre o uso correto da

água.

Em Ponta Porã (MS), representantes da

companhia visitaram a Escola Municipal Rural

Graça de Deus e conversaram com cerca de

200 crianças. Em Ouroeste (SP), a instituição

escolhida foi a EMEI Paraíso Infantil, que

envolveu aproximadamente 220 estudantes.

Em Frutal, Santa Juliana e Itapagipe, no

Triângulo Mineiro, a companhia levou

informações para as escolas Tarcila Neves da

Costa, Norica de Souza e Silva e a creche

Marina Costa Camargo, respectivamente.

Juntas, contam com 330 alunos.

O objetivo das ações da Bunge Açúcar &

Bioenergia é levar informações para as crianças

sobre a preservação dos recursos hídricos,

incentivando as futuras gerações a cuidar desse

bem e torná-las multiplicadoras das mensagens

de economia e preservação da água em seus

lares.

A preocupação daempresa com os recursos

hídricos não está apenas na orientação e

educação ambiental da comunidade. Em todas

as unidades, a Bunge Açúcar & Bioenergia

implementa melhorias contínuas em suas

práticas e processos agrícolas e industriais,

como a utilização da vinhaça, que, misturada à

água residuária, é utilizada na irrigação dos

canaviais, reduzindo a necessidade de captação

dos rios.

Além disso, três das oito usinas, Ouroeste,

Moema (Orindiúva) e Guariroba (Pontes

Gestal), são certificadas pelo selo Etanol Mais

Verde. O protocolo, oferecido pela União da

Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA),

Governo, Secretaria de Meio Ambiente e

Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (CETESB), tem como objetivo a adoção

de práticas de sustentabilidade, como o reuso

da água.

Para complementar a ação, a preservação do

recurso natural foi abordado, na sexta-feira

(22), no Diálogo Diário de Segurança (DDS),

em Ouroeste (SP).Em média 200 colaboradores

terceirizados receberam as dicas dos analistas

de meio ambiente da Bunge Açúcar &

Bioenergia.

Sobre a Bunge Açúcar & Bioenergia Uma das

companhias líderes na produção de etanol,

açúcar e bioenergia no Brasil, a Bunge Açúcar

& Bioenergia tem capacidade de moagem de 22

milhões de toneladas por ano em suas oito

usinas estrategicamente localizadas nas

regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste do país.

Cinco de suas usinas formam um cluster,

gerando economias de escala e sinergias para

o negócio. Com instalações de cogeração, a

empresa produz energia renovável para

atender de forma autossuficiente suas próprias

usinas e tem capacidade de exportar 640 GWh

para rede nacional.

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Veículo: Correio Popular

Data: 27/03/2019

Produção de lixo cresce 19,1% na

última década

Volume salta de 267,3 mil toneladas em 2008

para 318,3 mil

Maria Teresa Costa

A produção de lixo em Campinas cresceu

19,1% nos últimos dez anos e saiu de 267,3 mil

toneladas em 2008 para 318,3 mil toneladas no

ano passado, enquanto o crescimento

populacional no período foi de 13%, segundo

levantamento da Secretaria de Serviços

Públicos. Há dez anos, cada habitante produzia,

em média, 252,9 quilos de resíduos anuais. No

ano passado, o volume subiu para 266,6 quilos

anuais.

Cai a participação do lixo orgânico na

somatória geral

A melhora na economia do País na última

década e os avanços tecnológicos levaram ao

aumento do consumo e, consequentemente, da

produção de lixo, segundo o secretário Ernesto

Paulella. Além do volume, mudou também a

composição dos resíduos, com a redução da

participação do lixo orgânico na produção total.

"Há 20 anos, o lixo orgânico representava 60%

da produção total, e hoje está em 40%. E isso

ocorre porque está havendo maior consumo de

produtos embalados, industrializados, com a

redução do consumo de produtos in natura",

disse Paulella. Cada vez mais, afirmou, as

pessoas estão produzindo menos comida em

casa e se aproximando de padrões americanos

e europeus. Nos Estados Unidos, segundo ele,

16% do lixo são de origem orgânica e na

Europa, 20%.

O chamado lixo urbano, aquele dispensado pela

população nas ruas ou em áreas públicos,

representa 10% do total. São produtos como

sofás, armários, vasos sanitários, galharias e

que acabam tendo como destino o aterro

sanitário. Do total de lixo produzido

atualmente, apenas 25% são reciclados,

especialmente plásticos, papéis, vidros e

metais.

Na reciclagem, o programa de coleta seletiva

inclui também resíduos que necessitam de um

tratamento diferenciado, como óleo vegetal

comestível, resíduos especiais (pilhas, baterias

e lâmpadas) e pneumáticos inservíveis e

resíduos eletrônicos.

Todo o material coletado pelo Serviço de Coleta

Seletiva é redirecionado para coo perativas que

ficam responsá veis pela separação do mate

rial, de acordo com a compo sição, e a venda

para diversas empresas que reutilizam esses

materiais.

Por causa das mudanças no consumo, o

descarte de garrafas PET, isopor, latas, copos

descartáveis, sacolas plásticas e todo tipo de

embalagem só cresceu. Os produtos

descartáveis, afirma o engenheiro sanitário

Carlos Pedro, representam facilidades no

cotidiano das pessoas, mas, se não forem

administrados de forma correta, aumentam a

produção de resíduos num volume gigantesco.

"Com tamanha quantidade de descarte, não há

poder público no mundo que consiga prover

estrutura suficiente para absorver isso tudo”,

afirmou.

A redução dessa produção de lixo, diz a

ambientalista Helena Cardoso de Mello, é tarefa

de longo prazo e vai exigir educação ambiental

e mudança de processos produtivos.

"Experimente, por exemplo, comprar uma

camisa para presentear. Um papelão será

usado para garantir a dobra impecável. Plástico

duro será usado para dar firmeza ao colarinho.

Aí a camisa é colocada dentro de um plástico,

que vai dentro de uma caixa, que será

embrulhada com papel e ainda amarrada com

uma fita. No fundo, tem mais embalagem que

presente e tudo vai para o aterro sanitário",

afirmou.

Há formas de reduzir a produção de lixo em

casa. Por exemplo, evitar comprar água em

garrafa plástica, ir ao supermercado com

ecobags, não adquirir pratos e copos

descartáveis, escolher re cipientes

reaproveitáveis, abolir o uso de canudinhos,

escolher fraldas de pano e limitar os alimentos

em embaticas e todo tipo de embalalagens

plásticas.

Usina de reciclagem espera licença para

iniciar operação

A primeira usina de reciclagem de resíduos

verdes de Campinas está pronta e aguarda

apenas a emissão da licença de operação

pela Companhia Ambiental do Estado de

São Paulo (Cetesb). Ela funcionará no Centro

Experimental Central do Instituto Agronômico

de Campinas (IAC), na Fazenda Santa Elisa. Ela

processará cerca de 100 toneladas diárias de

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resíduos de capinagem e podas, outras 150

toneladas de restos de frutas, legumes e

verduras e 80 toneladas de lodo de esgoto

tratado, que hoje são levados para aterro

sanitário.

Após o processamento, o composto orgânico

será usado como adubo nas áreas verdes da

cidade, nas culturas do IAC e o excedente será

vendido a produtores agrícolas. O material será

compostado em uma área de 6 hectares e a

previsão é que produza entre 200 e 220

toneladas diárias de adubo.

"Teremos capacidade de produção muito

grande, que irá também atender os municípios

da Região Metropolitana de Campinas (RMC)",

afirmou Ernesto Paulella. Os restos de frutas,

verduras e legumes virão da Ceasa, empresa

municipal que integra a parceira. A empresa

também irá se encarregar da venda do adubo a

agricultores interessados. O lodo do esgoto

será disponibilizado pela Sociedade de

Abastecimento de Água e Saneamento

(Sanasa), que também dispõe esse material em

aterro.

SAIBA MAIS

Ano 2008

*Lixo 267.300

População 1.056.644

Ano 2018

*Lixo 318.371

População 1.194.094

(*) toneladas

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20036698&e=577

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Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 27/03/2019

É preciso salvar a Billings

editorial

Comemorar ou lamentar? Nenhuma das duas

alternativas. O aniversário de 94 anos

da Represa Billings, hoje, é data para refletir.

Analisar erros cometidos e procurar meios para

que a caixa-d'água da Região Metropolitana

possa continuar viva e saudável, colaborando

para a manutenção de vidas humanas e de

várias espécies de animais e vegetais que

compõem o bioma da Mata Atlântica, onde ela

está instalada. Hoje, com quase um século de

existência, a Billings sofre com despejo in

natura de esgoto, ocupação irregular de suas

margens e ausência de políticas públicas que a

protejam e a recuperem. Difícil acreditar que

tais ações inconsequentes estejam associadas

ao reservatório que fornece água para 1,6

milhão de pessoas em Santo André, São

Bernardo e Diadema. Providência que resultaria

na melhora imediata seria o fim do

bombeamento de água do Rio Pinheiros. Ação

que foi autorizada pelo Conselho Estadual do

Meio Ambiente em 1997 e que é colocada em

prática sempre que chove muito e exista a

iminência de enchentes na Capital. Se não for

possível a interrupção do envio, que pelo

menos passe por tratamento, para que menos

poluentes cheguem à Billings. Aliás, o despejo

da água contaminada é uma das prováveis

causas da morte de milhares de peixes,

situação mostrada ontem por este Diário, e que

está sendo investigada

pela Cetesb (Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo), USCS (Universidade

Municipal de São Caetano). O incidente

também será debatido em reunião do Consórcio

Intermunicipal do Grande ABC. Uma senhora de

94 anos, como bem descreveu a jornalista Aline

Melo, no caderno Setecidades, precisa ser mais

bem cuidada. Tem de ser tratada com muito

carinho e respeito por sua história e relevância.

A Billings é um patrimônio do Grande ABC. É

imperativo que seja lembrada e reverenciada

todos os dias, não apenas em seu aniversário.

É urgente a adoção de medidas práticas e

objetivas para salvá-la.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20044675&e=577

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Veículo: Diário do Litoral

Data: 27/03/2019

Com água verde, rio Tietê é interditado para banhos

Com água verde e imprópria, o rio Tietê foi

interditado para banhos em Sabino, cidade do

interior paulista. A Cetesb (Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo),

classificou a água da prainha, principal ponto

turístico da cidade, como imprópria para o

banho. Análises da Cetesb encontraram fezes,

fósforo e nitrogênio na água, que favoreceram

a multiplicação de algas, o que causou o tom

esverdeado. Além disso, por causa das algas,

falta oxigênio que acaba causando a morte de

peixes. Há três meses, a prefeitura retirou do

local uma tonelada de peixes mortos. A

Sabesp, a companhia de saneamento do

estado de São Paulo, deve dar início aos testes

para retirada do lodo da prainha de Sabino,

onde a água fica represada, nesta quarta-feira.

PROBLEMA ANTIGO.

O problema da má qualidade da água no rio é

antigo e afeta diretamente o turismo, que é

uma das principais fontes de renda da cidade.

Em dezembro do ano passado, o rio Tietê em

Sabino, também ficou com a água esverdeada

e na época a Cetesb, recomendou que as

pessoas evitassem o contato com a água. Na

última semana, os moradores protestaram

contra a situação do rio e chegaram a assinar

um abaixo-assinado. Os manifestantes

reclamaram do mau cheiro e do fato de que o

rio estava tomado

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Veículo: G1 Itapetininga e região

Data: 26/03/2019

Usina Hidrelétrica de Jurumirim é

autorizada a reduzir vazão de água de reservatório

De acordo com a usina de Avaré (SP),

autorização foi dada pela Cetesb e Aneel com o

objetivo de auxiliar na recuperação do

reservatório nos próximos meses.

A Usina Hidrelétrica de Jurumirim, em Avaré

(SP), informou nesta terça-feira (26) que foi

autorizada pela Companhia Ambiental do

Estado de São Paulo (Cetesb) e Agência

Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a reduzir

até outubro a vazão de água do reservatório.

De acordo com a usina, a vazão mínima passou

de 147 para 60 metros cúbicos de água por

segundo, com o objetivo de auxiliar na

recuperação do reservatório nos próximos

meses.

Segundo o último levantamento da Agência

Nacional das Águas (Ana), o nível

da represa está aumentando gradativamente

e o volume de água está em 20,87% da

capacidade total do reservatório.

Em março de 2018, o volume de água no

reservatório estava em 75,68%.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20022383&e=577

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Veículo: Agência 14 News

Data: 26/03/2019

Redução da vazão da Represa Jurumirim, em

Avaré, foi autorizada

A Prefeitura da Estância Turística de Avaré

comunica que a CTG Brasil recebeu, no último

dia 15 de março, as autorizações da Cetesb e

da Aneel para reduzir a vazão defluente na

Usina Jurumirim. A decisão permite a redução

da vazão mínima de 147 para 60 m³/s até

outubro de 2019. A medida deve colaborar para

a recuperação do reservatório nos próximos

meses.

Em encontro realizado no último dia 25 de

fevereiro, no Paço Municipal, entre o secretário

do Meio Ambiente Judésio Borges e

representantes da empresa CTG Brasil, foi

discutido o baixo nível da Represa de

Jurumirim.

Os técnicos da CTG Brasil foram comunicados

pelo secretário da possibilidade do nível do

reservatório estar abaixo do estimado, gerando

desequilíbrio ambiental além do previsto na

legislação brasileira. Na época a CTG Brasil

informou que faria medições para apurar a

denúncia e fundamentar possíveis ações de

recuperação.

Desde o dia 18 de março, de forma gradativa,

está sendo feita a vazão defluente de Jurumirim

de 150 para 100 m³/s. A decisão baseou-se no

estudo de diversos cenários, considerando a

harmonia entre meio ambiente, geração de

energia e recuperação dos reservatórios do Rio

Paranapanema.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20035741&e=577

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Veículo: Avaré Notícias

Data: 26/03/2019

Cetesb e Aneel autorizam redução de

vazão da Represa Jurumirim

A concessionária que explora a Represa de

Jurumirim recebeu, no último dia 15 de março,

as autorizações da Cetesb e da Aneel para

reduzir a vazão defluente na Usina Jurumirim.

A decisão autoriza a redução da vazão mínima

de 147 m³/s para 60 m³/s, até outubro de

2019. A medida, deve colaborar para a

recuperação do reservatório nos próximos

meses.

Considerando a melhoria das condições

hidrometeorológicas na região dos

reservatórios de Jurumirim e Chavantes, a CTG

Brasil, em acordo com o Operador Nacional do

Sistema Elétrico (ONS), reduziu desde o dia 18

de março, de forma gradativa, a vazão

defluente de Jurumirim de 150 m³/s para 100

m³/s.

Segundo a concessionária, a decisão de reduzir

a vazão de Jurumirim, por enquanto, para 100

m³/s baseou-se no estudo de diversos cenários

considerando a harmonia entre meio ambiente,

geração de energia e a recuperação dos

reservatórios do rio Paranapanema.

Mesmo tendo a operação das usinas

coordenada pelo ONS, a concessionária afirma

que atuou para colaborar com a recuperação

dos níveis dos reservatórios, solicitando aos

órgãos reguladores e ambientais a autorização

para redução da vazão.

No entanto, a empresa ressalta que o diálogo e

o trabalho conjunto com os diversos órgãos,

como prefeituras, Comitê de Bacias, ANA,

Aneel, Cetesb e ONS, foi fundamental para

encontrar a melhor solução para a recuperação

dos reservatórios, o que beneficiará a todos.

Vale lembrar que as usinas hidrelétricas

integram o Sistema Interligado Nacional (SIN)

e têm sua operação coordenada pelo ONS,

tanto no que se refere à produção de energia,

quanto ao controle do nível do reservatório e à

abertura das comportas. Essa operação leva

em consideração diversos fatores, como o uso

múltiplo do reservatório e os níveis dos demais

reservatórios do País.

http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

c=0&n=20024744&e=577

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25

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Jornal do Ogunhê

Data: 26/03/2019

CTG Brasil recebe autorização para

reduzir vazão de Jurumirim

A CTG Brasil recebeu as autorizações

da Cetesb e da Aneel para reduzir a vazão

defluente na Usina Jurumirim. A decisão

autoriza a redução da vazão mínima de 147

m³/s para 60 m³/s até outubro de 2019. A

medida, que deve colaborar para a recuperação

do reservatório nos próximos meses, está em

linha com o compromisso da companhia com as

comunidades das regiões onde atua.

Considerando a melhoria das condições

hidrometeorológicas na região dos

reservatórios de Jurumirim e Chavantes, a CTG

Brasil, em acordo com o Operador Nacional do

Sistema Elétrico (ONS), reduziu desde o dia 18

de março, de forma gradativa, a vazão

defluente de Jurumirim de 150 m³/s para 100

m³/s. A decisão de reduzir a vazão de

Jurumirim, por enquanto, para 100 m³/s

baseou-se no estudo de diversos cenários

considerando a harmonia entre meio ambiente,

geração de energia e a recuperação dos

reservatórios do rio Paranapanema.

Mesmo tendo a operação das usinas

coordenada pelo ONS, a CTG Brasil atuou

ativamente para colaborar com a recuperação

dos níveis dos reservatórios, solicitando aos

órgãos reguladores e ambientais a autorização

para redução da vazão. No entanto, a empresa

ressalta que o diálogo e o trabalho conjunto

com os diversos órgãos, como prefeituras,

Comitê de Bacias, ANA, Aneel, Cetesb e ONS,

foi fundamental para encontrar a melhor

solução para a recuperação dos reservatórios,

o que beneficiará a todos.

Vale lembrar que as usinas hidrelétricas da CTG

Brasil integram o Sistema Interligado Nacional

(SIN) e têm sua operação coordenada pelo

ONS, tanto no que se refere à produção de

energia, quanto ao controle do nível do

reservatório e à abertura das comportas. Essa

operação leva em consideração diversos

fatores, como o uso múltiplo do reservatório e

os níveis dos demais reservatórios do País. A

CTG Brasil ressalta, ainda, que embora os

níveis dos reservatórios estejam reduzidos,

eles são considerados normais para a operação

e encontram-se dentro da faixa de operação

autorizada pelos órgãos ambientais e

regulatórios. Voltar ao Sumário

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26

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Portal Turismo Total

Data: 26/03/2019

Encontro de municípios paulistas em Ribeirão Preto debate turismo e

serviços

Nestas terça (26) e quarta (27), a cidade de

Ribeirão Preto será palco do Encontro de

Municípios de São Paulo, evento promovido

pelo Consórcio de Municípios da Mogiana para

debater as melhorias nos serviços públicos

prestados à população.

Na ocasião, o Secretario de Turismo do Estado

de São Paulo, Vinicius Lummertz, apresentará

um panorama do setor e anunciará a reforma e

ampliação da Pasta, que contará com novos

departamentos e ferramentas para reposicionar

o turismo do Estado e ampliar a sua promoção.

Na pauta do Encontro também está a busca por

alternativas mais eficientes para garantir a

manutenção e o aprimoramento dos serviços

públicos, como meios de captação de recursos

públicos e diretrizes técnicas dos governos

Estadual e Federal.

O Encontro de Municípios de São Paulo será

realizado na FAAP Ribeirão Preto, na Avenida

Independência, 3670. A sessão solene de

abertura acontecerá às 9h30; já a participação

do Secretário Vinicius Lummertz será às 11h20.

Conheça os participantes do Encontro

Gabriel Carvalhaes Rosatti - Presidente do CMM

- Consórcio de Municípios da Mogiana e Prefeito

do Município de Luiz Antônio;Vinicius Lummertz

- Secretário de Estado do Turismo ; Flávio

Amaury, Secretário de Estado da Habitação e

Eduardo Velucci - Presidente da CDHU -

Companhia de Desenvolvimento Habitacional e

Urbano; Marcos Penido - Secretário de Estado

de Infraestrutura e Meio Ambiente; Gustavo

Diniz Junqueira - Secretário de Estado da

Agricultura e Abastecimento; André França -

Secretário Nacional de Qualidade Ambiental do

Ministério do Meio Ambiente; Adriana Melo

Alves - Secretária Nacional de Desenvolvimento

Regional e Urbano do Ministério do

Desenvolvimento Regional; Patrícia Iglecias -

Presidente da CETESB; José Ricardo Rodrigues

Mattar - Presidente da APREESP - Associação

dos Prefeitos do Estado de São Paulo e Prefeito

do Município de Igarapava; Ricardo Gomes

Pires - Superintendente da FUNASA do Estado

de São Paulo, além de Deputados Estaduais,

Federal, Prefeitos e Prefeitas do CMM.

Fonte: Diário do Turismo

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27

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Estado de S Paulo

Data: 27/03/2019

Doria defende manter Lei Rouanet

para restaurar Museu do Ipiranga

Governado de São Paulo disse que intercedeu

junto a Bolsonaro, que é contrário ao incentivo,

pela manutenção do financiamento de R$ 50 mi

Gilberto Amendola

Durante o lançamento de cotas para captação

de recursos e patrocínio para restauração do

Museu do Ipiranga, governador João Doria

(PSDB) disse ter intercedido pela manutenção

da Lei Rouanet junto ao presidente Jair

Bolsonaro – que desde a campanha eleitoral

estaria inclinado a acabar com o programa. A

estimativa é que todo o projeto custe R$ 160

milhões, mas o montante aprovado para

captação via lei de incentivo é de apenas R$ 50

milhões. O museu está fechado à visitação

desde 2013. Previsão é de reabertura para o

bicentenário da Independência, em setembro

de 2022.

“O presidente tinha algumas dúvidas em

relação à manutenção da Lei Rouanet. Mas eu

pude expor a ele com calma, e ele também

ouviu de forma cuidadosa, os argumentos que

utilizamos para preservar a Lei Rouanet. Outras

pessoas também fizeram a defesa disso e

contribuíram para que o pensamento, o

sentimento e a decisão do presidente fosse

manter a lei Rouanet para proteger a cultura

brasileira”, afirmou Doria. “Eu disse ao

presidente que nós não tínhamos como obter

R$ 160 milhões , seja do orçamento do Estado

de São Paulo ou seja do próprio governo federal

– mas que com a lei Rouanet obteríamos esses

recursos junto ao setor privado. E ele

concordou”, completou.

museu do ipiranga

Nesta terça-feira, dia 26, foram anunciados os

primeiros 3 apoiadores da revitalização do

museu. São eles: EDP (empresa do setor

elétrico), o banco Itaú e a Sabesp. Cada

empresa se responsabilizou por uma cota de R$

12 milhões cada - com isenções via lei de

incentivo. Além das cotas maiores (R$ 12

milhões), também estão sendo oferecidas cotas

de R$ 4 milhões. Com os R$ 36 milhões já

garantidos, as obras começam no dia 2 de maio

– e incluem os jardins e as fontes do museu.

A reforma interna e a construção de um subsolo

com a nova entrada pelo Parque da

Independência estão orçados em R$ 120

milhões. O projeto prevê acesso ao Museu por

duas escadas rolantes e um elevador. Outros

R$ 40 milhões dizem respeito a mobiliário,

revestimento, equipamentos e sinalização.

O secretário estadual de Cultura, Sérgio Sá

Leitão, explicou porque apenas R$ 50 milhões

em captação foram aprovados até agora - se a

obra está orçada em R$ 160 milhões. “Essa é

uma estratégia usada quando você tem um

projeto de grande valor. Você divide em 3 ou 4

projetos para garantir um fluxo de recursos”,

contou. Na Lei Rouanet, os recursos só podem

ser movimentados quando você tem captado

pelo menos 20% do total do projeto. “Se

tivéssemos feito um projeto de R$ 160 milhões,

talvez ainda tivéssemos que captar mais para

começar. No início, não tínhamos a certeza nem

dessas três empresas que já estão conosco”,

completou.

Apesar da totalidade dos recursos ainda não

estarem garantidos, governador e secretário se

mostraram otimistas. Para um público de

empresários, Doria afirmou que irá procurá-los

e espera ouvir apenas “sim”. Já o Leitão disse

que está confiante e que será uma questão de

“vencer e vencer”. “Para mim, o problema será

outro. O de acomodar todas as empresas

interessadas em participar”, disse. Ao menos

outros dois projetos serão criados para o

restante da captação (R$ 110 milhões) também

via lei de incentivo.

O governo do Estado e a Universidade de São

Paulo (USP) estudam mudar a administração

Museu do Ipiranga. Hoje, a gestão é 100%

estatal, feita diretamente pela universidade.

Entre as possibilidades de novo modelo de

administração do Museu, são consideradas

fundação, organização social e Organização da

Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), de

acordo com Leitão. Secretarias envolvidas e a

universidade vêm discutindo em uma série de

reuniões o novo modelo e a data de

transferência.

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

VEÍCULOS DIVERSOS

Data: 27/03/2019

Veículo: Notícia do Senado Federal

Ministro anuncia mineração e gás natural entre as prioridades de Minas e Energia

O aprimoramento das leis e normas que tratam

da segurança de barragens, a estruturação da

Agência Nacional de Mineração e o aumento da

competitividade do gás natural estão entre as

metas prioritárias do Ministério de Minas e

Energia (MME), segundo o ministro Bento

Albuquerque.

Em audiência pública da Comissão de Serviços

de Infraestrutura (CI), nesta terça-feira (26),

Albuquerque informou que o MME foi

responsável por aproximadamente 1/3 das

receitas do governo federal em 2018, com a

arrecadação de impostos na ordem de R$ 74

bilhões. No balanço que apresentou aos

senadores sobre os seus 90 dias à frente da

pasta, o ministro afirmou que todas as ações do

MME têm sido acompanhadas por órgãos

fiscalizadores como o Tribunal de Contas da

União.

Segundo Bento Albuquerque, a demanda de

investimentos somente no setor elétrico chega

à soma de R$ 400 bilhões até 2027. Ele

sinalizou que o Brasil crescerá nessa área,

porque tem condições de promover o

desenvolvimento sustentável, dentro de

matrizes limpas. De acordo com o ministro, a

parcela renovável da oferta de energia no país

deverá chegar a 48% nesse período.

— É um setor muito bem estruturado, mas

precisamos sempre aprimorá-lo, com

sustentabilidade e segurança jurídica e

regulatória — afirmou.

Roraima

Bento Albuquerque ressaltou que é preciso

acabar com a judicialização do mercado

elétrico, cujo passivo já chega a R$ 7 bilhões,

devido ao chamado risco hidrológico. Outro

problema apontado pelo ministro é a

instabilidade no fornecimento de energia para

Roraima, já que desde o começo de março a

Venezuela está descumprindo contrato firmado

com o Brasil para esse fim. Albuquerque

informou que um leilão para contratação de

fontes renováveis e híbridas, marcado pelo

governo para maio, ajudará a resolver parte da

questão.

— Outra saída será a interligação do Estado de

Roraima ao Sistema Interligado Nacional, na

qual estamos trabalhando, e cujas obras serão

iniciadas no segundo semestre de 2019 e

finalizadas até 2021— acrescentou.

Segundo o ministro, o governo está

viabilizando o projeto de Angra 3, cuja potência

instalada chega a 1.405 gigawatts. Ele acredita

que a obra dará mais segurança energética ao

sistema nacional, além de reduzir o

acionamento de térmicas de maior custo. Será

a terceira usina da Central Nuclear Almirante

Álvaro Alberto, localizada na praia de Itaorna,

em Angra dos Reis (RJ).

Gás natural

Bento Albuquerque explicou que apesar de o

Brasil ser responsável por 75% da produção de

gás natural, a rede de transporte no país é

insuficiente. São apenas 9,4 mil quilômetros,

enquanto países como a Argentina dispõem de

28,9 mil quilômetros, disse ele.

Além disso, o ministro citou problemas do setor

como o mercado de gás concentrado na lei da

oferta e da demanda e o fato de que apenas 4%

das residências dispõem de gás canalizado. Ao

informar que a necessidade de investimentos

na área é da ordem de R$ 50 bilhões até 2030,

Bento Albuquerque defendeu a abertura do

mercado e disse que tem atuado para atrair

investimentos e aumentar a integração entre o

comércio de gás natural e o setor elétrico.

— Não basta descobrir gás no pré-sal. Nós

temos que melhorar nossa infraestrutura,

senão iremos utilizar esse produto somente

para exportar, e não para utilizar no nosso

território — disse.

Questionamentos

Fabiano Contarato (Rede-ES) comentou que o

governo tem sido omisso na fiscalização de

garimpos e no monitoramento de barragens do

país. Ao citar os desastres ambientais nos

municípios mineiros de Mariana (2015) e

Brumadinho (2019), o senador disse que o

poder público tem agido com “uma omissão

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

29

Grupo de Comunicação e Marketing

penalmente relevante” nos aspectos criminal,

administrativo e civil.

— O Poder Executivo tem que cumprir o dever

de casa, garantindo a preservação do principal

bem jurídico, que é o respeito à integridade

física das pessoas — exigiu.

Bento Albuquerque respondeu que o Estado

tem ferramentas legais e institucionais para

cumprir seu papel e que o MME está atento ao

tema. Ele destacou, no entanto, que o

monitoramento desses reservatórios acontece

de maneira colegiada. O ministro citou o caso

de duas barragens da Indústrias Nucleares do

Brasil (INB) localizadas em Poços de Caldas

(MG), cuja fiscalização é de responsabilidade da

Comissão Nacional de Energia Nuclear, sob

supervisão do governo federal.

— Essa continua sendo uma das prioridades do

ministério. Tanto que, no início de janeiro, a

INB esteve em Poços de Caldas, por orientação

nossa, e verificou que a barragem de rejeitos

ali tinha problemas que precisam e já estão

sendo resolvidos — explicou.

Já o senador Telmário Mota (Pros-RR) cobrou o

início das obras para a inclusão de Roraima no

sistema elétrico nacional e questionou Bento

Albuquerque sobre a possibilidade de levar

termoelétricas da Eletronorte no Amapá para

Roraima, a fim de evitar os constantes apagões

no estado.

O ministro afirmou que dois anos é o prazo para

a conclusão da interligação da linha de

transmissão entre Manaus e Boa Vista, e disse

que estudos para a transferência das térmicas

a óleo de Macapá para Roraima já estão em

andamento.

https://www.abegas.org.br/arquivos/71687

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Brasil Energia

Novo Mercado de Gás atrairá R$ 50 bilhões

Recursos devem ser utilizados para melhorar

infraestrutura e permitir absorver a oferta

proveniente do pré-sal

O programa Novo Mercado de Gás deve atrair

mais investimentos para o setor de gás natural do

país. A previsão é que sejam aportados R$ 50

bilhões até 2030 para a melhoria da

infraestrutura, segundo informou Bento

Albuquerque, ministro de Minas e Energia,

durante reunião da Comissão de Serviços de

Infraestrutura do Senado nesta terça-feira (26/3).

O ambiente favorável aos investimentos, pontuou

ele, só será possível com o aperfeiçoamento do

marco legal. Dentro desse contexto, o país poderá

dobrar sua produção nacional, saindo dos atuais

112 milhões de m³/dia para 220 milhões de

m³/dia. Para isso, é preciso melhorar a

infraestrutura para que possa absorver a oferta

proveniente do pré-sal.

Atualmente, o setor é fortemente concentrado nas

mãos da Petrobras, que detém 75% da produção

nacional, 100% da importação e 40% do consumo

interno – já que grande parte do gás vai para as

plataformas de produção ou em outros processos

como o refino. Além disso, a estatal possui

participação societária em 20 das 27

distribuidoras de gás do país.

O Novo Mercado de Gás foi anunciado no último

dia 21/3, em coletiva de imprensa. Na ocasião,

Bento Albuquerque disse que as linhas gerais do

programa e o cronograma de trabalho seriam

apresentados até o fim de junho.

https://www.abegas.org.br/arquivos/71685

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

31

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Reuters

Governo retoma projeto de

hidrelétrica de R$6 bi em Roraima e prevê leilão em 2021

Por Luciano Costa

SÃO PAULO (Reuters) - O governo retomou

estudos para tirar do papel nos próximos anos a

hidrelétrica de Bem Querer, uma usina em

Roraima que demandaria aportes de cerca de 6

bilhões de reais e poderia ser oferecida a

investidores em um leilão em 2021, disse à

Reuters a estatal Empresa de Pesquisa Energética

(EPE).

O movimento vem em meio a sinais do presidente

Jair Bolsonaro e ministros de que sua gestão está

aberta a projetos desenvolvimentistas na

Amazônia. Junto com um linhão previsto para

ligar Roraima ao sistema elétrico nacional, a usina

poderia até exportar energia para outros Estados.

Mas o projeto já atrai alguma resistência de

ambientalistas e indigenistas, principalmente

porque seu lago inundaria uma área de 519

quilômetros quadrados, equivalente a mais de 70

mil campos de futebol.

Para se ter uma ideia, o lago a ser formado no rio

Branco seria pouco maior que o da usina de Belo

Monte, no Pará, uma das maiores do mundo,

projetada para ter capacidade instalada de cerca

de 11,2 mil megawatts, contra apenas 650

megawatts de Bem Querer.

“Na nossa opinião, será a pior grande hidrelétrica

da Amazônia no século XXI, se for construída. Não

é uma usina trivial, ela é muito impactante”, disse

à Reuters o coordenador de energia do Instituto

Socioambiental (ISA), Ciro Campos.

A garantia física de Belo Monte, um cálculo

aproximado de quanta energia pode ser gerada

pela usina mesmo em ano crítico, é de 4.571

megawatts médios, mais de sete vezes a

capacidade instalada do projeto de Roraima.

Os estudos ambientais sobre a usina Bem Querer

estão sendo conduzidos pela EPE, ligada ao

Ministério de Minas e Energia, que também é

responsável pelo Estudo de Viabilidade Técnico-

Econômica (EVTE) do projeto.

“No final de 2020, início de 2021, devemos

protocolar o estudo de impacto ambiental (EIA-

Rima) no Ibama”, disse a superintendente de Meio

Ambiente da EPE, Elisângela Medeiros de Almeida.

“Vamos ver como isso vai evoluir, é um estudo

amplo... mas em 2021 é possível ocorrer (o leilão

do empreendimento)”, afirmou o superintendente

de Projetos de Geração da EPE, Bernardo Folly de

Aguiar.

Questionados sobre possíveis sensibilidades do

projeto em termos ambientais, os técnicos da EPE

afirmaram que esses pontos serão avaliados

durante o processo de licenciamento e

destacaram que a usina não vai alagar área

indígenas.

Ainda assim, haverá impactos indiretos sobre

algumas terras indígenas, que serão alvo do

chamado “componente indígena” do

licenciamento, apontaram.

O coordenador local do Conselho Indigenista

Missionário (Cimi), Luis Ventura Fernandez,

estimou que até nove terras indígenas poderiam

sofrer impactos com a usina, que ainda poderia

afetar a fauna e a flora e a disponibilidade de

peixes na região.

Fernandez pediu maior diálogo sobre o projeto,

que segundo ele começou a ser discutido pelo

governo em 2013, mas foi alvo de poucas

interações com a comunidade local até o

momento.

“O projeto Bem Querer ele vem ainda do governo

Dilma, atravessou o Temer e agora,

aparentemente, a intenção com Bolsonaro é

acelerar o processo”, disse.

Na segunda-feira, o ministro do Meio Ambiente do

governo Bolsonaro, Ricardo Salles, afirmou que

novas hidrelétricas na Amazônia podem ser

construídas desde que tenham a viabilidade

ambiental comprovada e cumpram exigências de

mitigação de impactos.

“É importante lembrar: licenciamento ambiental

não é um instrumento para dizer não. Ele é um

instrumento para dizer em que condições sim”,

afirmou ele, durante evento em São Paulo.

CRISE ENERGÉTICA

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

32

Grupo de Comunicação e Marketing

A retomada de Bem Querer vem em meio a uma

crise energética em Roraima, que não faz parte do

sistema elétrico interligado do Brasil e tem parte

da demanda por energia abastecida por

importações da Venezuela.

Mas o plano do governo não é solucionar as atuais

incertezas na oferta de energia de Roraima com a

usina, uma vez que ela provavelmente só ficaria

pronta após 2027, disseram os técnicos da EPE.

Assim, a previsão é licitar a usina depois que

houver sinalizações concretas sobre o destino de

uma linha de transmissão em desenvolvimento

que ligará Roraima ao sistema elétrico brasileiro.

O linhão foi licitado em 2011 e ainda não avançou

por dificuldades no licenciamento ambiental, mas

o governo Bolsonaro declarou o projeto como “de

interesse nacional” e agora prevê iniciar as obras

no segundo semestre.

“O estudo de viabilidade de Bem Querer parte da

premissa de que a usina estará conectada ao

sistema interligado”, disse Aguiar, da EPE.

Os opositores da hidrelétrica, no entanto,

defendem que o longo prazo até a construção

também daria tempo ao governo para buscar

alternativas de menor impacto.

“Se hoje em 2019 a viabilidade dessa usina já é

controversa, imagina daqui a uns 10 anos, quando

ela estiver à plena carga? Pela situação de

viabilidade de outras fontes (como usinas eólicas

e solares) já não se justificaria mais”, argumentou

Campos, do ISA.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idB

RKCN1R72I4-OBRBS

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

33

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Reuters

Carga de energia do Brasil tem alta de

5,1% em fevereiro na comparação anual, diz ONS

SÃO PAULO (Reuters) - A carga de energia elétrica

do sistema interligado do Brasil registrou em

fevereiro alta de 5,1 por cento ante mesmo mês

de 2018, devido a um maior número de dias úteis

neste ano e temperaturas mais elevadas, que

levam ao uso de ar-condicionado, disse o

Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Em boletim nesta terça-feira, o ONS apontou que

as maiores expansões da carga foram registradas

no Nordeste e no Sudeste, com 7,6 por cento e

5,3 por cento, respectivamente. O menor

crescimento foi no Norte, com 2,3 por cento.

https://br.reuters.com/article/businessNews/idB

RKCN1R71KT-OBRBS

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

34

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: Canal Energia

Consumo de gás industrial inicia ano

com alta de 3,1%, afirma Abegás

Comparação é com janeiro de 2018. Já consumo

total aumentou 13,38% relação ao mês anterior e

demanda por GNV cresce em relação ao ano

passado. Na Geração, consumo das térmicas

aumentou em 48,2% no período

O consumo de gás natural na indústria atingiu

28,02 milhões de m³/dia no primeiro mês do ano,

crescimento de 3,1% na comparação com o

mesmo período de 2018, quando chegou a 27,17

milhões de m³/dia. Os números fazem parte de

levantamento estatístico da Abegás realizado com

concessionárias em 18 estados da federação, o

qual também aponta alta de 7,5% na comparação

com a demanda no mês anterior.

Para o presidente executivo da Associação,

Augusto Salomon, 2018 representou uma

retomada gradual e consistente da indústria, em

patamares acima da elevação do PIB. “Esse

crescimento pode ser ainda maior se o país adotar

medidas de curto e médio prazo que deem uma

sinalização ao desenvolvimento da cadeia de gás

natural”, comentou, ressaltando que uma indução

à produção por um gás mais competitivo irá

alavancar a expansão da infraestrutura no país,

garantido a geração de empregos e renda, além

“da arrecadação de impostos e o pleno

desenvolvimento econômico e social de que o

Brasil tanto precisa”.

Salomon acredita que o novo governo terá o bom

senso de não criar uma MP 579 no setor de gás,

medida defendida por muitos segmentos que hoje

reclamam do alto custo da energia. “Não podemos

repetir os erros do passado. Estamos certos de

que os governos estaduais e federal honrarão os

contratos vigentes e assim teremos condições de

desenvolver um mercado competitivo, com

múltiplos fornecedores e, consequentemente, a

efetivação do consumidor livre em todos estados

da federação”, completou.

Em janeiro, o consumo total de gás natural

chegou a 55,99 milhões de m³/dia, crescimento

de 13,38% em relação a dezembro do ano

passado, quando movimentou 49,38 de milhões

de m³/dia e queda de 7,87% em relação a janeiro

de 2018, resultado em função da queda do

despacho térmico. Já o número de clientes que

utilizam o combustível ultrapassou 3,5 milhões de

clientes nesse primeiro mês de 2019.

No setor automotivo, o GNV fechou janeiro com

alta de 12,3% no comparativo com o mesmo mês

do ano passado, e retração de 7,9% em relação

ao mês anterior, motivada pela sazonalidade do

período de férias em todo país.

No segmento residencial, a elevação nas

temperaturas diminuiu uso de gás nos chuveiros,

e, seguindo a sazonalidade do período de férias, a

demanda apresentou retração 29,4% na

comparação com dezembro e 13,8% em relação

ao mesmo período do ano anterior.

No comércio houve alta de 9% na comparação

com o ano passado, mostrando sinais mais

concretos da melhora da economia nacional,

embora o resultado também tenha sido afetado

pelo período de férias, com ligeira retração de

2,4%, mesmo motivo da redução de 15% na

cogeração. Na geração elétrica houve recuo de

26,9% na comparação com janeiro de 2018. Mas

em relação a dezembro, foi registrado aumento de

48,2% no consumo das térmicas, passando de

10,8 milhões de m³/dia para 16,1 milhões de

m³/dia em janeiro deste ano.

Quanto as regiões, os destaques ficam para as

expansões de 30% no consumo residencial do

Centro-Oeste e 71% do comercial no Norte, além

dos crescimentos de 10,2%, 11,6% e 21,7% nas

respectivas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

http://canalenergia.com.br/noticias/53093987/c

onsumo-de-gas-industrial-inicia-ano-com-alta-

de-31-afirma-abegas

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

35

Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Globo

Petrobras amplia prazo para reajuste

do diesel

Aumentos de preço ocorrerão a cada 15 dias.

Estatal também vai lançar um ‘Cartão

Caminhoneiro’, com o qual será possível fazer

compras antecipadas do combustível. Ações da

companhia sobem mais de 4%

O preço do óleo diesel nas refinarias da Petrobras

será reajustado acada 15 dia senão mais a cada

sete dias, como ocorria desde janeiro, com o fim

do subsídio do governo federa lao combustível. A

estatal vai lançar ainda o Cartão Caminhoneiro.

Para analistas, medidas visam evitar nova greve

dos caminhoneiros. Adiretoria da Petrobras

anunciou ontem que os preços do óleo diesel em

suas refinarias passarão a ser reajustados, para

cima ou para baixo, em períodos não inferiores a

15 dias. Desde janeiro, com o fim dos subsídios

do governo federal ao combustível, a estatal havia

adotado o prazo de sete dias para os reajustes. A

Petrobras anunciou ainda que a BR Distribuidora

vai lançar o “Cartão Caminhoneiro”, que permitirá

a antecipação da compra de volumes maiores de

diesel a um preço fixo. No ano, o combustível

acumula alta de 15,56% nas refinarias.

Prevenção. O preço do diesel acumula alta de

15,56% nas refinarias este ano. Para alguns

analistas, objetivo da medida pode ser evitar nova

greve de caminhoneiros

A estatal garante que mantém a política de alinhar

seus preços ao mercado internacional. Para isso,

continuará fazendo uso de mecanismos de

proteção (hedge), a fim de preservar a

rentabilidade de suas operações de refino.

Especialistas receberam bem a decisão da

Petrobras. David Zylbersztajn, ex-diretor da

Agência Nacional do Petróleo (ANP), ressalta que

o “Cartão Caminhoneiro”, por travar o preço por

um período mais longo, beneficia a categoria:

—O objetivo é permitir maior previsibilidade de

preços para o mercado. A Petrobras pode ganha

reperder co messa mudança, pois vai depender de

quanto ela fixou o preço para o período e como

será a evolução do combustível no mercado

internacional.

Edmar Almeida, do Instituto de Economia da UFRJ

e especialista em petróleo e gás, lembra que a

Petrobras tem pouca competição:

—Lá fora, os reajustes não são repassados

imediatamente: olhamos concorrentes primeiro.

Eé importante, ao mesmot empoem que mantém

a paridade com os preços internacionais, a

Petrobras buscar uma política de preços mais

aceitável para a sociedade.

ALÍVIO NAS PRESSÕES

Já Adriano Pires, do Centro Brasileiro de

Infraestrutura (CBIE), considera que o prazo

maior para reajuste não será bom nem para a

Petrobras nem para o mercado:

—A empresa deveria ter liberdade para praticar

sua política de preços. Apesar do mecanismo de

hedge, haverá riscos, e nada garante que,

passados 15 dias, a estatal poderá repassar

integralmente a alta de preços do período.

Segundo um analista que não quis ser

identificado, a medida é uma reação natural da

estatal para evitar uma nova greve dos

caminhoneiros:

— A mudança pode arrefecer o movimento

grevista e pode ter sido um dos motivos para

evitar uma nova parada na economia.

Essa também é a opinião do analista do banco

UBS Luiz Carvalho. Em relatório, ele afirmou que

a medida “está ligada ao fluxo de notícias sobre a

possibilidade de uma nova greve de

caminhoneiros”. E disse que isso dá margem a

questionamentos legais por importadores

independentes.

O mercado acionário, porém, aprovou as

medidas. As ações ordinárias (ON, com voto) da

Petrobras avançaram 4,18%, e as preferenciais

(PN, sem voto) subiram 4,72%. Pesaram ainda a

valorização de 1,19%( US $68,01) do barril de

petróleo tipoBren te aexpect ativa d eque oacord

od acessãoonerosa, relativoà exploração no pré-

sal, saia em breve.

— O cartão pré-pago faz com que o caminhoneiro

não participe diretamente da volatilidade,

aliviando possíveis pressões por parte da

categoria — disse Raphael Figueredo, analista da

Eleven Financial.

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Apesar de rumores de uma nova greve de

caminhoneiros, o Gabinete de Segurança

Institucional( G SI) da Presidência, que monitora

a movimentação da categoria, não vê neste

momento indícios de uma paralisação. O

diagnóstico é que não se deve fazer alarde porque

a categoria está mais desunida do que em 2018.

A estatal não deu detalhes sobre o “Cartão

Caminhoneiro”: disse que os estudos serão

concluídos em 90 dias. Em janeiro, em entrevista

ao GLOBO, o presidente da Petrobras, Roberto

Castello Branco, já havia antecipado essa ideia.

Colaboraram Jussara Soares e Gustavo Maia

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Veículo: O Globo

‘LIMPEZA’ NO MEIO AMBIENTE

Ministério estuda extinção de grupos dedicados ao

clima e ao desmatamento

Paulo Moutinho, Adriana Ramos,

“Já perdemos protagonismo nas conferências de

clima. Não sabemos como será nossa política

daqui pra frente” _

“O Conama tem a participação de todos os

ministérios, governos estaduais, setor

empresarial e sociedade” _

Em ofício encaminhado ao Ministério do Meio

Ambiente (MMA), o chefe da Casa Civil, Onyx

Lorenzo ni, recomendou a análise

de“extinção,adequação ou fusão” de 23

comissões, comitês, conselhos e grupos det rabal

holigadosàpasta. O resultado da avaliação,

solicitada no dia 8, deve ser entregue até amanhã.

Mais enxuto. Comitê Orientador do Fundo

Amazônia é um dos órgãos na mira da Casa Civil;

Ricardo Salles (ao lado), ministro do Meio

Ambiente, tem até amanhã para definir “extinção,

adequação ou fusão” de comissões

Segundo o documento, a medida “se coaduna com

o objetivo do governo relacionado à diminuição da

burocracia na administração pública, objetiva

reduzir níveis e instâncias de decisões para

viabilizara modernização da gestão”.

Onyx propõe o encerramento dos colegiados que

não se reuniram nos últimos 30 meses,

qualificados como “paralisados ”. É oca sode dois

dos 23 ligados ao MMA. No entanto, “aqueles

classificados como ativos também devem ter

avaliada a possibilidade de extinção”, caso

abordem temas que não precisam de

envolvimento de outros ministérios e entidades.

Entre os colegiados “ativos”, mas também

ameaçados, estão o Conselho Nacional do Meio

Ambiente, responsável pel apolítica ambiental do

país, grupos que estuda mas mudançasclimática

se a aplicação de recursos contra o desmatamento

na Amazônia.

Ao tomar posse do MMA, Ricardo Salles extinguiu

a secretaria dedicada apolíticas sobre mudanças

do clima. Ainda restaram, no entanto, grupos

responsáveis por elaborar e implementar projetos

relacionados ao tema. Seu trabalho guia as

estratégias tomadas pelo país para cumprir

compromissos internacionais destinados ao

combate ao aquecimento global.

Pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da

Amazônia (Ipam), Paulo Moutinho avalia que as

modificações estruturais em comitês sobre

mudanças climáticas podem prejudicar o

conhecimento científico e o desempenho

econômico do país nas próximas décadas.

— Já perdemos o protagonismo nas conferências

internacionais sobre o clima. Não sabemos como

será nossa política relacionada ao tema daqui para

a frente — alerta. — As mudanças climáticas

provocarão prejuízos econômicos significativos,

especialmente ao agronegócio. O Brasil poderia

ser o único país do mundo a ter pujança na

produção de alimentos mantendo o meio

ambiente conservado. Agora, estamos mais

distantes dessa realidade.

O Conama, por sua vez, tornou-se alvo de Salles

na semana passada, quando os membros

suplentes do conselho foram impedidos de

participar de uma reunião extraordinária ao lado

dos titulares, embora todos os mais de 90

integrantes tenham direito a voto nas resoluções

apresentadas. Em uma rede social, o ministro

afirmou que o órgão é “ineficiente”.

‘ALHOS COM BUGALHOS’

Outro órgão ativo, masque está na mirado ofício

da Casa Civil,éo Comitê Orientador do Fundo

Amazônia (Cofa), que tema atribuição de

estabelecer diretrizes e critérios para aplicação

dos recursos do fundo, que hoje conta com R$ 1,8

bilhão e apoia 103 projetos voltados para temas

como preservação, monitoramento e combate ao

desmatamento no bioma. Desses, 58 foram

firmados com o terceiro setor, alvo constante das

críticas de Salles. Em janeiro, ele determinou a

suspensão de todos os convênios da pasta com

ONGs por três meses.

Membro da direção da Associação Brasileira de

Organizações Não Governamentais (Abong) e ex-

integrante do Cofa, Adriana Ramos avalia que o

ofício da Casa Civil, em sua tentativa de

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VEÍCULO DIVERSOS

Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

desburocratizar o MMA, “mistura alhos com

bugalhos”, porque parte do pressuposto de que

qualquer discussão coletiva e compartilhamento

de decisões é “descartável”.

— O Conama tem a característica de contar com

a participação de todos os ministérios, governos

estaduais, setor empresarial e da sociedade. Suas

decisões sempre foram bem-sucedidas porque

são resultado de uma negociação — enfatiza. —

Por isso temos um programa de controle de

emissões de veículos, regras para mineração e

níveis de qualidade da água, entre outras

conquistas.

A extinção efusão de colegiados podem esvaziar

ainda mais o MMA. O GLOBO publicou, no último

dia 16, que um em cada quatro cargos de

dirigente na pasta está vago. O Departamento do

Patrimônio Genético, por exemplo, não tem

diretor, e a existência do Conselho de Gestão

sobre o tema, criado por uma lei de 2015, será

avaliada.

Os únicos grupos de trabalho classificados como

“paralisados” no ofício de Onyx são um comitê

gestor ligado a comunidades ribeirinhas e um

subgrupo de trabalho cujo objetivo é propor ações

para redução de desmatamento.

Procurados pela reportagem, a Casa Civil e o MMA

não responderam aos pedidos de entrevista.

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Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

FOLHA DE S. PAULO

Painel

Desarticulação política e exposição na CCJ irritam

Paulo Guedes

Som e fúria A queda de braço entre o Planalto e o

Congresso levou o ministro Paulo Guedes

(Economia) a se queixar diante de parlamentares

e aliados do desarranjo político. Os relatos variam

de tom, mas todos dão conta de que ele expressou

claramente sua insatisfação com “a desarticulação

do PSL”, partido de Jair Bolsonaro. Deputados

dizem que, inconformado, Guedes reclamou aos

gritos do ambiente na CCJ. Integrantes da pasta,

por sua vez, confirmam a chateação, mas afirmam

que ele não se exaltou.

Funil A insatisfação dos partidos com o governo

fez com que líderes de todas as siglas simpáticas

à reforma da Previdência ligassem para o

presidente da Comissão de Constituição e Justiça

pedindo para que ele não escolhesse o relator da

proposta entre os membros de suas bancadas.

Agora só PSL e Novo estão no páreo.

Lado A, lado b O embate entre o governo e o

Congresso rachou o PSL. Uma ala da sigla passou

a criticar as atuações do líder da legenda,

Delegado Waldir (GO), e da líder do governo no

Congresso, Joice Hasselmann (SP). O presidente

da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também se

tornou alvo do grupo.

Tudo ele Integrantes da parcela mais inflexível do

PSL dizem que o Planalto paga hoje o preço pela

posição assumida pela legenda no início do ano,

quando declarou apoio à eleição de Rodrigo Maia

para a presidência da Câmara.

Sem tempo, irmão Parte da bancada do PSL

radical participou de reunião chamada pelo líder

do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-

GO), nesta terça (26). Nem Joice nem o Delegado

Waldir foram ao encontro. Dos 54 deputados, 30

compareceram.

Coerência Até Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) votou

a favor do projeto que tira poder do governo sobre

o Orçamento. Justificou que ele e o pai foram

favoráveis ao texto quando apresentado em 2015.

Registro O governador do DF, Ibaneis Rocha,

manifestou a Paulo Guedes (Economia) seu

incômodo com a ordem de Bolsonaro para que as

Forças Armadas celebrem os 55 anos do golpe

militar, no domingo (31). Na frente dos outros

governadores, disse que o presidente “não ajuda

nada” ao instar esse tipo de polêmica.

Casa da mãe Joana Demitido pelo ministro

Ricardo Vélez (Educação), Marcus Vinicius

Carvalho, que chefiava o Inep, disse a amigos que

a portaria que motivou sua exoneração estava em

debate na Secretaria de Alfabetização havia três

semanas. Vélez afirmou desconhecer o

documento.

É pessoal O titular da Secretaria de Alfabetização,

Carlos Nadalim, entrou na mira de Vélez, mas não

foi exonerado. Por isso, Carvalho alegou que foi

perseguido pelo ministro. Ele é próximo de outros

quadros técnicos que foram expurgados do MEC.

Documentário ou ficção Já em casa, o ex-

presidente Michel Temer leu toda a acusação do

Ministério Público e a decisão em que o juiz

Marcelo Bretas decretou sua prisão preventiva. A

aliados, fez questão de sublinhar ponto a ponto os

trechos que considerou contestáveis e os que

descreveu como “fantasiosos”.

Cartão de Natal O ex-presidente, que é advogado

constitucionalista, tomou nota dos nomes de todos

os juristas que criticaram a decisão de Bretas nos

jornais.

Cabeça e coração A possibilidade de Fabio

Wajngarten assumir a Secretaria de Comunicação

do Planalto indica tentativa do governo de

profissionalizar a área. O empresário é, sim,

bolsonarista de carteirinha, mas tem passagem

por veículos de comunicação e é descrito como

“racional e moderado” por quem trabalhou com

ele.

Visita à Folha Fernando Haddad, ex-prefeito de

São Paulo, visitou a Folha nesta terça (26), onde

foi recebido em almoço, a convite do jornal.

Estava acompanhado de Nunzio Briguglio Filho,

assessor de imprensa, Frederico Assis, assessor

político, e Laio Correia Morais, advogado.

TIROTEIO

Negar a história não é o caminho para construir

o futuro. E quem nega o óbvio provavelmente tem

algo muito pior a esconder

Do senador Jaques Wagner (PT-BA), sobre a

ordem de Jair Bolsonaro para que militares façam

a “comemoração devida” do golpe de 1964

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Data: 27/03/2019

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Grupo de Comunicação e Marketing

Mônica Bergamo: Governo vai montar força-tarefa para aprovação da reforma

da Previdência

O general Carlos Alberto Santos Cruz, da

Secretaria de Governo, convocou uma reunião

para montar uma força-tarefa com a equipe do

ministro Paulo Guedes, da Economia, além de

integrantes de outras pastas. Ela se dedicaria a

articular a aprovação da reforma da Previdência.

PONTA-CABEÇA

Uma das prioridades é intensificar a publicidade

em torno das propostas, com uma avalanche de

anúncios em rádios, TVs, jornais e mídias sociais.

A ideia é “virar a mesa”, diz um dos integrantes

da futura força-tarefa.

OUTDOOR

Serão também divulgadas peças em postos do

INSS e agências bancárias da CEF (Caixa

Econômica Federal), por exemplo.

ZERO

Há o diagnóstico de que as peças que já foram ao

ar não tiveram impacto na opinião pública.

AGORA VAI

As já previstas mudanças na Secom (Secretaria

Especial de Comunicação Social), que sairia da

órbita de influência direta de Carlos Bolsonaro,

filho do presidente, facilitariam o trabalho

planejado.

TIME

E a equipe de Guedes pretende convocar uma

dezena de economistas, de vários órgãos, para

fazerem plantão na Câmara dos Deputados.

BRAÇO AMIGO

A ideia é criar um centro de apoio aos

parlamentares, fornecendo a eles dados para que

possam defender as mudanças nos sistemas de

aposentadoria.

CADEIRA

Os executivos Roberto Marucco e Denise Pavarina

serão os dois novos diretores do BNDES (Banco

Nacional de Desenvolvimento Econômico e

Social). Os nomes serão anunciados nesta quarta-

feira (27).

CADEIRA 2

Além deles, outras seis pessoas já fazem parte da

diretoria: Claudia Prates, Ricardo Ramos, Eliane

Lustosa, José Flávio Ferreira Ramos, Karla

Bertocco e Henrique Bastos Rocha.

Agora, serão oito diretores mais o presidente do

banco, Joaquim Levy.

NOSSA SENHORA

As apresentadoras Xuxa Meneghel e Adriane

Galisteu e a atriz Leona Cavalli foram à estreia do

musical “Aparecida”, escrito pelo dramaturgo

Walcyr Carrasco. A empresária Lucilia Diniz e o

cantor Agnaldo Rayol também assistiram à

sessão, no Teatro Bradesco, na segunda (25).

CASA VAZIA

A direção do Complexo Médico-Penal (CMP), na

região metropolitana de Curitiba, transferiu

grande quantidade de presos da sexta galeria do

presídio —onde estão condenados da Lava Jato

como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.

TRANSFERÊNCIA

A ala agora tem apenas investigados ou

condenados por crime de colarinho branco, ligados

à corrupção. Antes, eles dividiam espaço com

outros detentos como médicos e idosos.

CASA CHEIA

Atualmente há cerca de 40 pessoas no local, que

tem capacidade para mais de 70. As outras alas

do presídio, no entanto, sofrem com a

superlotação. O CMP foi projetado para cerca de

600 detentos, mas tem mais de 800.

MAIS ESPAÇO

O projeto Guri inaugura nesta quarta (27) um

novo polo em Caieiras (SP). Nele serão oferecidas

240 vagas em cursos de música para crianças e

adolescentes.

ESCALAÇÃO

O rapper Rappin Hood e o DJ Nyack integram o

time de curadores do Red Bull Music Pulso, que

reunirá mais de 20 artistas independentes.

MEMÓRIA

A deputada estadual Isa Penna (PSOL) irá

protocolar nesta quarta (27) um projeto de lei que

cria o programa “Memória, Verdade e Justiça” nas

escolas do estado de SP.

MEMÓRIA 2

Segundo Isa, trata-se de uma contraposição ao PL

apresentado pelo deputado estadual Frederico

d’Avila (PSL) que estabelece a criação de um

programa de ensino cívico-militar na rede pública

e privada do estado.

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Data: 27/03/2019

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REFORÇO

O advogado Flávio Caetano foi nomeado pelo

presidente da OAB nacional, Felipe Santa Cruz,

para dirigir a Comissão de Modernização do

Sistema de Justiça. Caetano foi secretário de

reforma do Judiciário no governo de Dilma

Rousseff (PT).

MOVIMENTO

O espetáculo “Depois”, da Studio3 Cia. de Dança,

com direção de William Pereira (à esq.) e de

Anselmo Zolla, estreou na sexta (22), no auditório

do Masp. As bailarinas Naiane Avelino, Vera Lafer

e Paula Zonzini integram a montagem.

CURTO-CIRCUITO

A Tucca abre sua temporada de concertos com a

Jazzmin’s Big Band e Anat Cohen. Nesta quarta

(27), às 21h, na Sala São Paulo.

A ArtEEdições Galeria faz exposição de Sergio

Coimbra.

O psicanalista Pedro de Santi fala de ódio nas

redes sociais no M.Inq Talk. Nesta quarta (27), às

11h30, no Cinemark Cidade Jardim.

Regina Taccola lança o livro “Um Cisne na Noite”.

Nesta quarta (27), na Livraria da Travessa, no Rio.

com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e

VICTORIA AZEVEDO

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabe

rgamo/2019/03/governo-vai-montar-forca-

tarefa-para-aprovacao-da-reforma-da-

previdencia.shtml

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Data: 27/03/2019

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Garimpo de ouro no rio Madeira deixa rastro de poluição por metais tóxicos

Elton Alisson

Apesar de ter entrado em declínio a partir de

1985, o garimpo de ouro em minas de aluvião nas

margens e leito do rio Madeira tem deixado um

rastro de poluição por metais tóxicos no maior

afluente do rio Amazonas.

Um estudo feito por pesquisadores da

Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus

de Rio Claro, em parceria com colegas da

Queensland University of Technology, da

Austrália, encontrou um nível relativamente alto

de mercúrio acumulado em sedimentos de lagos

do rio Madeira – gerado pela extração artesanal de

ouro.

Os resultados do trabalho, apoiado pela Fapesp no

âmbito da modalidade São Paulo Researchers in

International Collaboration (Sprint), foram

publicados na revista Ecotoxicology and

Environmental Safety. O estudo tem a

participação de pesquisadores da Universidade

Federal de Rondônia (Unir) e da Shenzen

University, na China.

“Embora tenha diminuído a intensidade da

extração de ouro por mineração artesanal e de

pequena escala no rio Madeira nas últimas duas

décadas, essa atividade continua a ser a principal

fonte de emissão de mercúrio que encontramos

em sedimentos de lagos daquela bacia”, disse

Daniel Marcos Bonotto, professor da Unesp de Rio

Claro e primeiro autor do estudo, à Agência

Fapesp.

O projeto é o segundo que Bonotto realiza com

apoio do Sprint da Fapesp. O primeiro foi em

2016, quando ele se associou a Trevor Elliot,

professor da Queen’s University Belfast, da

Irlanda, em um estudo sobre traçadores

ambientais para a gestão de recursos hídricos.

“O Sprint favorece a mobilidade e a identificação

de projetos em colaboração com pesquisadores do

exterior, mesmo que ainda não estejam

formatados”, disse Bonotto.

Colaborações internacionais

A criação de novas parcerias em pesquisa é

justamente um dos objetivos do Sprint,

modalidade que completa cinco anos. Lançada em

abril de 2014, com o objetivo de promover o

avanço da pesquisa científica por meio de

colaborações entre pesquisadores vinculados a

universidades e instituições de pesquisa no Estado

de São Paulo e cientistas parceiros no exterior em

projetos conjuntos de médio e longo prazo, essa

estratégia de organização da Fapesp oferece

financiamento para a fase inicial de colaborações

internacionais em pesquisa —o chamado seed

funding (financiamento semente).

“A expectativa da Fapesp é que o seed funding

oferecido, somado aos recursos da universidade

parceira, permita aos pesquisadores interagir em

um projeto e, ao mesmo tempo, desenvolver uma

colaboração que leve a uma proposta de pesquisa

conjunta de médio ou longo prazo a ser submetida

à Fundação e às agências estrangeiras acessíveis

pelo pesquisador parceiro”, disse Carlos Henrique

de Brito Cruz, diretor científico da Fapesp.

Como explicou Marilda Solon Teixeira Bottesi,

assessora para colaborações em pesquisa da

Fapesp, os objetivos do Sprint são consolidar

parcerias de pesquisa já existentes ou estimular

novas colaborações por meio do financiamento de

missões científicas.

“Por meio dos projetos apoiados pelo Sprint, os

pesquisadores participantes têm a oportunidade

de visitar as instituições e conhecer os laboratórios

e as pesquisas conduzidas por seus parceiros e,

com isso, propor projetos conjuntos”, disse.

A parceria de Bonotto com pesquisadores

australianos, por exemplo, permitiu ampliar a

investigação que o grupo dele na Unesp iniciou

ainda na década de 1990, quando começaram a

coletar sedimentos de diferentes profundidades e

rochas circundantes de lagos do rio Madeira, em

Porto Velho (RO), a fim de avaliar as

concentrações e determinar as fontes de mercúrio.

O metal tóxico, que representa um risco para a

saúde ao ser ingerido por meio do consumo de

peixes, pode contaminar as águas do Madeira

naturalmente ao ser transportado do solo para

cursos de água, ou pelas emissões atmosféricas

de erupções vulcânicas dos Andes. Além disso,

também pode ser gerado pelo garimpo de ouro de

aluvião, explicou Bonotto.

“Chegamos a presenciar durante estudos em

campo o descarte direto de mercúrio por

garimpeiros em lagos do Madeira”, disse Bonotto.

A fim de estimar a contribuição de fontes naturais

e do garimpo de ouro de aluvião para as

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Data: 27/03/2019

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concentrações de mercúrio encontradas em lagos

do rio Madeira, os pesquisadores fizeram uma

análise dos dados de sedimentos e de rochas de

nove lagos, baseada em redes bayesianas.

Esses modelos gráficos, que representam de

forma simples as relações de causalidade das

variáveis de um sistema, têm sido usados para

entender redes ambientais complexas, como para

a predição de abundância de espécies em função

de características de hábitat.

“Nossos colegas da Austrália, especialistas nessa

abordagem estatística, acharam interessante

tentar usá-la para avaliar a contribuição das

diferentes fontes de emissão de mercúrio em lagos

do rio Madeira com base nos dados de sedimentos

que coletamos”, afirmou Bonotto.

Os resultados das análises indicaram que, embora

as formações geológicas e do solo dos

ecossistemas amazônicos influenciem o transporte

de mercúrio nos lagos do rio Madeira, o garimpo

de ouro de aluvião tem uma grande parcela de

contribuição na geração do metal encontrado

nessa bacia.

Os pesquisadores constataram que os sedimentos

de fundo dos lagos apresentavam concentrações

significativamente mais elevadas de mercúrio do

que as rochas circundantes – o que afasta a

hipótese dessas últimas serem a fonte de emissão

do metal.

Uma vez que a mineração de ouro diminuiu

significativamente na região nos últimos anos, as

emissões anteriores de mercúrio por essa

atividade contribuíram para as altas

concentrações do metal encontradas nos

sedimentos dos lagos, apontaram os autores do

estudo.

“Normalmente, os sedimentos de fundo de lagos

costumam reter muitas evidências de poluição. As

colunas de sedimentos que coletamos, por

exemplo, de diferentes profundidades, retêm

registros de poluição por mercúrio de vários anos”,

disse Bonotto.

Agora, em colaboração com os colegas

australianos da Queensland University of

Technology, Bonotto pretende usar a mesma

abordagem estatística para estimar as fontes de

emissão de cromo pela indústria de calçados de

Franca em rios da região.

“Também queremos avaliar a influência de nitrato

no transporte de urânio em águas subterrâneas do

aquífero Guarani, no Estado de São Paulo”, disse

Bonotto.

O Sprint tem quatro chamadas por ano. As

propostas devem ser apresentadas sempre até a

última segunda-feira dos meses de janeiro, abril,

julho e outubro. A primeira chamada deste ano,

com prazo final para envio de propostas até 29 de

abril, bateu o recorde de instituições participantes.

São 16 instituições de diversos países.

O Sprint já apoiou mais de cem projetos de

pesquisa realizados por pesquisadores vinculados

a universidades públicas e privadas e a instituições

de pesquisa sediadas no Estado de São Paulo em

colaboração com cientistas da Inglaterra, Estados

Unidos, Austrália, França, Holanda, Canadá,

Irlanda, Irã, Argentina, Espanha, África do Sul,

País de Gales, Escócia, Alemanha, Bélgica, China,

Suécia, Chile, Japão e Dinamarca.

A chamada de propostas Sprint 1/2019 está

publicada em:

www.fapesp.br/sprint/chamada12019.

O artigo Assessing mercury pollution in Amazon

River tributaries using a bayesian network

approach (DOI: 10.1016/j.ecoenv.2018.09.099),

de Daniel Marcos Bonotto, Buddhi Wijesiri,

Marcelo Vergotti, Ene Glória da Silveira e Ashantha

Goonetilleke, pode ser lido por assinantes da

revista Ecotoxicology and Environmental Safety

em

www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0147

651318309734.

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/0

3/garimpo-de-ouro-no-rio-madeira-deixa-rastro-

de-poluicao-por-metais-toxicos.shtml

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Data: 27/03/2019

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ESTADÃO

Rolls-Royce entra em projeto da Amazonica Energy de balsas movidas a

GNL

Coluna do Broadcast

A Rolls-Royce fechou acordo com a brasileira

Amazonica Energy para desenvolver balsas e

rebocadores movidos a gás natural que serão

utilizados na comercialização de GNL no Norte do

País. A parceria será feita por meio da alemã MTU,

subsidiária Rolls-Royce. O investimento no

desenvolvimento das embarcações será de US$ 2

milhões. Ao todo, na primeira etapa, serão

produzidas 30 embarcações até 2021. A

construção ficará a cargo do Estaleiro Rio Maguari,

de Belém.

https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-

do-broad/rolls-royce-entra-em-projeto-da-

amazonica-energy-de-balsas-movidas-a-gnl/

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VALOR ECONÔMICO

Exportações de petróleo dos EUA já

influenciam o xadrez geopolítico Por Javier Blas | Bloomberg, de Houston

O que começou como um fenômeno americano

agora passa a ser sentido por todo o mundo, à

medida que exportações de petróleo dos EUA

atingem níveis inimagináveis há poucos anos. O

fluxo de petróleo vai continuar crescendo nos

próximos anos e provocar consequências enormes

no setor petrolífero, na política mundial e até na

economia de alguns países. A Organização dos

Países Exportadores de Petróleo (Opep), por

exemplo, terá dificuldade para manter os preços

do petróleo elevados, enquanto Washington vai

ter à disposição uma nova e potente arma

diplomática.

As exportações de petróleo cresceram mais de

70% em 2018, para pouco mais de 2 milhões de

barris por dia, segundo dados do governo. "Isso

pode dobrar em poucos anos, uma vez que as

pessoas continuam a investir no xisto", disse

Russell Hardy, da corretora Vitol Group. Nas

últimas quatro semanas, as exportações de

petróleo dos EUA atingiram uma média superior a

3 milhões de barris/dia - mais do que o Kuwait

vende.

"Esta é uma nova era americana da energia", disse

o secretário de Energia dos EUA, Rick Perry, num

evento em Houston neste mês.

Executivos do setor de petróleo acreditam que as

exportações americanas vão chegar a 5 milhões

de barris/dia no fim de 2020, uma alta de mais

70% em comparação aos níveis atuais. Se os EUA

atingirem essa meta, irão exportar mais petróleo

que qualquer membro da Opep, com exceção da

Arábia Saudita - os EUA continuam sendo

importadores líquidos de petróleo, mas isso

provavelmente vai mudar em poucos meses.

"A segunda onda da revolução de xisto dos EUA

está chegando", disse Faith Birol, chefe da Agência

Internacional de Energia (AIE). "Isso vai sacudir

os fluxos de comércio internacional de petróleo e

gás, com profundas implicações para a

geopolítica."

O impacto político já está sendo sentido.

Washington foi capaz de impor sanções às

exportações do Irã e Venezuela sabendo que o

fluxo de petróleo do Texas vai continuar subindo.

O impacto econômico nos EUA também é

evidente: o déficit comercial com petróleo em

2018 foi o menor em 20 anos.

Os EUA já são um grande exportador de produtos

refinados - gasolina e diesel. Somando-se isso à

alta prevista nas exportações de petróleo, a AIE

projeta que as vendas americanas vão chegar a 9

milhões de barris/dia em cinco anos. Em 2012,

eram de apenas 1 milhão de barris/dia. Os EUA

vão se tornar o segundo maior país exportador de

petróleo e derivados até 2024, superando a Rússia

e chegando perto da Arábia Saudita.

Até agora, o aumento na produção americana de

petróleo proveniente da Bacia Permiana e de

outras bacias de xisto como a de Bakken, na

Dakota do Norte, foi absorvido domesticamente e

alimentou as refinarias americanas no Golfo do

México. Agora, as refinarias dos EUA encontram

cada vez mais dificuldade para processar o

petróleo mais leve extraído da Bacia Permiana,

uma vez que suas instalações foram construídas

para trabalhar o petróleo mais pesado - do tipo

extraído na Venezuela e no Oriente Médio.

Como resultado, executivos de firmas de xisto têm

viajado pelo mundo em busca de clientes. Apesar

do equilíbrio apertado entre oferta e demanda, em

razão das sanções contra Venezuela e Irã e dos

cortes de produção da Opep, encontrar novos

compradores não é tão fácil quanto parece. O

petróleo da Bacia Permiana é leve e rende muita

nafta - usada na indústria petroquímica - e

gasolina, mas relativamente pouco diesel. E a

maioria das refinarias quer produzir diesel.

A chave para as exportações petrolíferas dos EUA

é a China, atolada em uma guerra comercial com

Washington. Até este ano, as refinarias chinesas

estavam comprando grandes volumes de

exportações de xisto dos EUA. Mas esse fluxo

secou em agosto. Se as exportações de petróleo

dos EUA aumentarem no ritmo que os executivos

e comercializadoras preveem, a indústria de

petróleo de xisto vai precisar que a Casa Branca

assine um acordo comercial com os chineses.

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Data: 27/03/2019

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"Se a demanda chinesa não se materializar, por

motivos políticos, incompatibilidade de qualidade

ou seja o que for, as exportações dos EUA

provavelmente vão ter que conquistar seu espaço

no sistema mundial de refinarias, provavelmente

por meio de descontos no preço", disse Diwan.

O petróleo de xisto dos EUA já é vendido com

grande desconto em relação ao tipo Brent, o

referencial internacional. O West Texas

Intermediate (WTI) é vendido por cerca de US$ 10

a menos que o Brent. E alguns tipos mais leves da

Bacia Permiana, incluindo o novo West Texas

Light, têm descontos ainda maiores.

A onda de exportações de petróleo começou no

fim de 2015, quando o governo de Barack Obama

acabou com uma proibição de quase 40 anos sobre

a maioria das vendas do produto ao exterior, que

havia sido imposta em consequência do embargo

de 1973-74 dos países árabes da Opep.

Se as previsões estiverem corretas, a produção de

petróleo dos EUA vai superar os 13 milhões de

barris/dia em dezembro, acima dos 11,8 bilhões

de barris do fim de 2018 e muito superior ao

recorde anterior, de 1970.

https://www.valor.com.br/internacional/6183493

/exportacoes-de-petroleo-dos-eua-ja-

influenciam-o-xadrez-geopolitico

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Sustentabilidade avança pouco?

Por José Eli da Veiga

Grandes companhias globais falam muito de

sustentabilidade, mas o que fazem é por demais

insuficiente, concluiu recente estudo feito no

notável IMD (Lausanne). Menos de um terço das

empresas analisadas mostraram alguma

coerência entre discurso e prática, alerta o livro

"Winning Sustainability Strategies" (Palgrave,

2019).

Entrevistados por Assis Moreira, os autores foram

além: "A implementação de programas de

sustentabilidade corporativa tem sido lenta e, na

melhor das hipóteses, desleixada e ineficaz"

(Valor, 18/03/09). Avaliação mais do que

confirmada por Rodrigo Zeidan, ao dizer que a

maioria dos relatórios de sustentabilidade é "só

vento" ou "greenwashing" (Folha, 23/03/09).

Claro, nunca será excessivo denunciar tão

irresponsáveis dissonâncias, especialmente em

corporações que até chegam aos píncaros do "Dow

Jones Sustainability Index" por estarem bem

antenadas aos riscos de reputação. Mas seus

relatórios constituem excelentes armas para os

que deveriam pressioná-las mais. A experiência

mostra que as melhores empresas mudam com

rapidez surpreendente quando o público exige que

tenham outro comportamento e,

simultaneamente, recompensa as que o adotam e

pune as demais.

O estratégico setor financeiro começou a

despertar para as grandes incertezas

ambientais

Por isto, é imprescindível completar tais

comparações estáticas entre retórica e realidade

factual com avaliações sobre a evolução do

comportamento corporativo, desde as pioneiras

formulações sobre desenvolvimento sustentável,

que engendraram a emergência de um novo valor.

E até uma utopia voltada a garantir às futuras

gerações, ao menos os parcos direitos humanos

duramente conquistados ao longo dos últimos 75

anos.

Por dois decênios, a sustentabilidade foi tratada

como mera perfumaria. Nem mereceu atenção a

grandiosa "Agenda 21", aprovada na Rio-92. Em

vez dela, foram inventados os oito "ODM", em

2002. Que tiveram excelente papel pedagógico

junto a executivos do setor privado, agentes

públicos e ativistas em geral, mesmo que muito

precários no tocante à sustentabilidade.

Entre 2005 e 2013 uma forte confluência de fatos

socioambientais e econômicos deu séria sacudida

na mentalidade de lideranças da sociedade civil

internacional e de representações estatais em

fóruns de governança global. Mais: o estratégico

setor financeiro começou a despertar para as

grandes incertezas ambientais no fim desse

período (2012-2013), como deixa bem claro o

livro "Moving the trillions", organizado por Alfredo

Sirkis em 2015: www.http:www.zeeli.pro.br/4915

Esse início de conversão das finanças

internacionais certamente contribuiu para que se

pudesse chegar, no final de 2015, à dobradinha de

promissores consensos globais em vigor. Os

dezessete "ODS" da "Agenda 2030" foram

adotados pela Assembleia Geral da ONU apenas

78 dias antes do "histórico" Acordo de Paris. E, só

agora, fica-se sabendo que os "bancos terão

'régua' para risco climático no crédito", pois o

Financial Stability Board (FSB) quer o setor

preparado "para não ter uma crise sistêmica em

função do clima como foi a de 2008" (Daniela

Chiaretti, Valor 19/03/09).

Inevitável que se ache exasperador tamanho

contraste entre a lentidão com que brotam estes

arranjos institucionais e o sentido de urgência que

tem prevalecido em quase todos os trabalhos

científicos e relatórios oficiais sobre clima,

biodiversidade e oceanos. Mesmo assim, faz muito

pouco sentido minimizar os avanços da

sustentabilidade, por mais que possam se mostrar

incapazes de impedir o comprometimento

irreversível da biosfera, já neste início do

Antropoceno (tema de vários textos neste espaço

desde 22/12/16).

O que avançou ainda menos nas últimas três ou

quatro décadas foi a ambiciosa Ciência do Sistema

Terra, colossal esforço transdisciplinar, cujo

principal objetivo é entender e explicar as

interações de quatro dinâmicas bem distintas: a

dos 4,5 bilhões de anos do planeta propriamente

dito; a dos 3,8 bilhões de anos da vida em geral;

a dos poucos milhões de anos da "breve história

da humanidade" (subtítulo do mega best-seller

"Sapiens", de Yuval Harari); e a dos ínfimos

milênios de processo civilizador.

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Três grandes hipóteses orientam os pesquisadores

voltados a tamanho desafio: a popular Gaia, a

quase ignorada Medeia e a de "caminho do meio"

entre as duas lógicas, na esperança de que se

nutram uma da outra, completando-se ao mesmo

tempo que se opõem. É exatamente com o intuito

de esmiuçar as dificuldades desta vastíssima

empreitada que a Editora 34 acaba de publicar o

livro "O Antropoceno e a Ciência do Sistema

Terra".

Em São Paulo, o lançamento será amanhã (28), às

10 horas, no auditório da Unibes-Cultural, em

conversa com Lia Diskin, líder da Associação Palas

Athena, e Paulina Chamorro, animadora do

programa "Vozes do Planeta", da Rádio Vozes. Em

solo carioca, será no Museu do Amanhã, terça, 16

de abril, às 17 horas, em conversa com a jornalista

Amélia Gonzalez, do blog "Natureza", do G1; o

economista Sergio Besserman Vianna, presidente

do Instituto de Pesquisas do Jardim Botânico; e o

geógrafo, deputado estadual e ex-ministro Carlos

Minc.

José Eli da Veiga é professor sênior do

IEE/USP (Instituto de Energia e Ambiente da

Universidade de São Paulo) e autor de O

Antropoceno e a Ciência do Sistema Terra

(Editora 34, 2019). Mantém dois sites:

www.zeeli.pro.br e

www.sustentaculos.pro.br

https://www.valor.com.br/opiniao/6183409/sust

entabilidade-avanca-pouco

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Adiar leilão da cessão onerosa vai gerar perda bilionária, diz ministro

Por Rafael Bitencourt e Vandson Lima | De Brasília

O adiamento do leilão de venda do volume excedente aos 5 bilhões de barris do contrato de cessão onerosa, firmado com a Petrobras

em 2010, pode fazer o Brasil amargar um prejuízo bilionário atrelado ao custo de oportunidade - o risco de grandes empresas

estrangeiras buscarem outros destinos para seus investimentos. Ontem, o ministro de

Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que o adiamento do certame deve

gerar uma perda para o país da ordem de US$ 7 bilhões por ano.

"Quem é investidor, se não tem uma oportunidade de investir aqui, vai procurar

outras oportunidades, porque não vai ficar com o dinheiro dele parado", afirmou o

ministro em audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado.

O megaleilão, previsto para o dia 28 de

outubro, oferecerá quatro áreas do pré-sal: Atapu, Búzios, Itapu e Sépia. Para que a licitação ocorra, o governo precisa concluir a

negociação com a Petrobras sobre a revisão do contrato de cessão onerosa e submeter o

aditivo contratual e os detalhes da disputa pelo excedente ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Ao falar sobre a exploração das reservas da

cessão onerosa, Albuquerque afirmou que tanto o contrato firmado com a estatal quanto

seu volume excedente remetem a "valores fabulosos". Ele explicou que essa exploração se dá na província petrolífera que garante o

"maior nível de produtividade do mundo".

Ao defender a realização do leilão neste ano, o ministro também chamou a atenção para os

reflexos de recentes descobertas de grandes

reservas de petróleo no continente. Para ele, o pré-sal brasileiro passa a concorrer com os

países vizinhos na corrida pela atração de investimentos estrangeiros.

"Gostaria só de mencionar que, aqui na América do Sul, está surgindo uma nova

província com excelentes perspectivas de exploração que está localizada na área

marítimas da Guiana", afirmou o ministro aos senadores. "É uma área promissora. Para lá, certamente irão os investimentos, e nós não

podemos perder essa oportunidade", completou Albuquerque.

O governo prevê que o pré-sal também

propiciará a oferta adicional de gás natural da ordem de 70% até 2027. Além de atender o

Sudeste, região que mais demanda o produto e possui a malha de gasodutos mais desenvolvida, os novos volumes deverão

chegar a localidades não atendidas se o governo conseguir cumprir a estratégia de

atrair investimentos para o setor com a abertura do mercado - atualmente, a Petrobras controla a produção, o transporte,

a comercialização e a canalização do produto.

"Temos que melhorar a nossa infraestrutura de gás. Não basta descobrir gás do pré-sal, se

não vamos utilizar esse gás para exportar e nem para uso no nosso território", disse Albuquerque, no Senado.

Para o ministro, o ambiente de concorrência associado ao aumento de oferta de gás natural pode ajudar ao país a reduzir o alto

custo da energia. "Infelizmente, a nossa energia é cara, comparada não aos países

desenvolvidos, mas a países de dentro da América do Sul. Aqui o preço da energia é três vezes maior que o nos Estados Unidos."

https://www.valor.com.br/brasil/6183437/adiar-

leilao-da-cessao-onerosa-vai-gerar-perda-

bilionaria-diz-ministro

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Plano para Eletrobras estimula concorrência,

diz Alquéres

Por Rodrigo Polito | Do Rio

Ex-presidente do conselho de administração da

Eletrobras durante o governo Michel Temer e

influente personalidade do setor elétrico brasileiro,

José Luiz Alquéres apoia a ideia em estudo pelo

Ministério da Economia de fazer a privatização da

estatal por meio da capitalização separada das

subsidiárias da empresa.

Para o executivo, atualmente vice-presidente

honorário do conselho mundial de energia (WEC

na sigla em inglês), a simples troca do controle da

Eletrobras, da União para a iniciativa privada,

como previsto na versão inicial do plano de

capitalização da elétrica, pode criar uma

concorrência desleal no mercado de energia, já

que a companhia detém um terço do parque

gerador e quase metade de toda a rede de

transmissão de energia do país.

"Será um desastre para o funcionamento do

sistema elétrico, para a economia brasileira e,

ouso dizer, para a democracia, caso o processo vá

por este caminho [privatização da holding

Eletrobras]", disse Alquéres ao Valor.

Por outro lado, ele acrescentou que a competição

é saudável para o mercado. E, por isso, trocar a

privatização da holding pela venda de "quatro ou

cinco" empresas regionalizadas é favorável à

concorrência no setor elétrico e melhor para o

caixa do Tesouro Nacional.

Para Alquéres, a privatização separada das

empresas da estatal elétrica é "mais simples e

mais rápida" do que um aumento de capital com

consequente privatização da holding. Ele, no

entanto, acrescentou que é importante ter cuidado

com "certos limites à participação estrangeira".

Ex-membro do conselho de da Eletrobras também

no governo Dilma Rousseff e que deixou o cargo

após a publicação da Medida Provisória 579/2012,

relativa à renovação antecipada e onerosa das

concessões de geração e transmissão e que zerou

a geração de caixa da estatal na época, Alquéres

entende que ativos operacionais como Furnas,

Eletronorte, Eletrosul e CGTEE devem ser

considerados para privatização imediata.

A única grande subsidiária da estatal que não

deveria ser privatizada neste momento, segundo

ele, é a Chesf, porque o uso múltiplo das águas do

rio São Francisco faz com que a empresa seja

muito mais do que "uma dona de meia dúzia de

usinas hidrelétricas".

Na semana passada, o Valor informou que o

Ministério da Economia estuda fazer em separado

a capitalização das subsidiárias da estatal. A

medida seria um dos caminhos possíveis para

ampliar a participação do setor privado na

economia brasileira e ampliar a geração de

recursos para o Tesouro no processo.

Para uma fonte que participa das discussões e que

pediu anonimato, porém, o fatiamento da

capitalização da Eletrobras pode enfrentar mais

resistências. O plano de capitalização da holding,

explicou, tem o apelo de trazer uma redução de

custo para a sociedade ao retirar do consumo o

risco hidrológico das hidrelétricas que operam sob

regime de cotas, oriundo da MP 579.

Questionado sobre essa possibilidade, o

presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Júnior,

afirmou que há várias alternativas em estudo e

que, até o momento, não há nenhuma definição

sobre o tema.

"Não temos conclusão. Reconhecemos a

importância do processo de capitalização da

Eletrobras para que ela possa ter a capacidade de

investimento compatível com o seu tamanho e sua

importância", disse o executivo, na solenidade dos

45 anos do Cepel, centro de pesquisas em energia

elétrica controlado pela estatal.

"Havia uma forma de se fazer [a capitalização da

Eletrobras], que foi originalmente concebida. Ela

tem um conjunto de prós e contras. Estamos

avaliando todas as alternativas para poder fazer

desse processo um processo exemplar."

Na última semana, o ministro de Minas e Energia,

Bento Albuquerque, afirmou que o novo plano de

capitalização da Eletrobras deverá ser definido até

junho.

Segundo fontes ouvidas pela reportagem, o

modelo de capitalização deverá ser decidido pelo

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Ministério da Economia. A pasta de Minas e

Energia deve ter controle maior sobre a solução do

risco hidrológico e a garantia da segurança

energética do país. (Colaboraram Fabio

Graner, Fábio Pupo e Rafael Bitencourt, de

Brasília)

https://www.valor.com.br/brasil/6183439/plano-

para-eletrobras-estimula-concorrencia-diz-

alqueres

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