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Clipping - Seminário "Tuberculose, álcool e tabaco: ligações perigosas"

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Revista de Imprensa

1. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, Atlas da Saúde Online, 22-03-2017 1

2. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, Açoriano Oriental Online, 22-03-2017 3

3. Agenda, Correio da Manhã, 22-03-2017 5

4. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, JM Online, 22-03-2017 6

5. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, Notícias ao Minuto Online, 22-03-2017

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6. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, Público Online, 22-03-2017 10

7. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, Sapo Online - Sapo Lifestyle Online,22-03-2017

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8. Álcool e tabaco estão associados ao aumento da incidência da tuberculose, Saúde Online, 22-03-2017 14

9. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, SIC Notícias Online, 22-03-2017 16

10. Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose, TVI 24 Online, 22-03-2017 18

11. Álcool e tabaco associados à subida da tuberculose, Açoriano Oriental, 23-03-2017 20

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A1 Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: Atlas da Saúde Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=29e0d184

Em declarações, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligações perigosas",organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), Raquel Duarte afirmouque a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos20 casos por 100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além de sensibilizar a população, haja uma abordagem integrada datuberculose, também prestando atenção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco",sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinantessociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco,como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, demodo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não terresistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumascomplicações em tratar a tuberculose", frisou. Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do CentroHospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

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2017-03-22 15:36:21+00:00

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A3

Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f20d1197

A investigadora Raquel Duarte disse, no Porto, que o álcool e o tabaco estão associados ao aumentoda incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um risco maior de recidiva após oseu término Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além de sensibilizar a população, haja uma abordagem integrada datuberculose, também prestando atenção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco",sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinantessociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco,como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, demodo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não terresistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumascomplicações em tratar a tuberculose", frisou.

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Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do CentroHospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Hoje, 12:13

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A5

Tiragem: 137943

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 4,91 x 8,13 cm²

Corte: 1 de 1ID: 68736314 22-03-2017

HOJE LISBOA Protesto de professores Dos docentes do ensino artísti-co especializado:15h00.

AMANHA PORTO Seminário no ISPUP 'Tuberculose, álcool e tabaco: ligações perigosas': 09h00.

VAI ACONTECER: Informe [email protected]

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A6

Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: JM Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b73f2c1c

A investigadora Raquel Duarte disse hoje, no Porto, que o álcool e o tabaco estão associados aoaumento da incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um risco maior de recidivaapós o seu término. Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além de sensibilizar a população, haja uma abordagem integrada datuberculose, também prestando atenção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco",sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinantessociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco,como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, demodo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não terresistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumascomplicações em tratar a tuberculose", frisou.

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Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do CentroHospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Artigo | 22/03/2017 14:23

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Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: Notícias ao Minuto Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=8ca5f642

A investigadora Raquel Duarte disse hoje, no Porto, que o álcool e o tabaco estão associados aoaumento da incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um risco maior de recidivaapós o seu término. Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. PUB "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além de sensibilizar a população, haja uma abordagem integrada datuberculose, também prestando atenção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco",sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinantessociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco,como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, demodo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não terresistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumas

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complicações em tratar a tuberculose", frisou. Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do CentroHospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. há 4 mins POR Lusa

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Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: Público Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=d8dcad71

A investigadora Raquel Duarte diz que é preciso sensibilizar a população. Os fumadores passivos também estão em risco, especialmente as crianças ADRIANOMIRANDA/PUBLICO A investigadora Raquel Duarte disse esta quarta-feira, no Porto, que o álcool e o tabaco estãoassociados ao aumento da incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um riscomaior de recidiva após o seu término. Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objectivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além desensibilizar a população, haja uma abordagem integrada da tuberculose, também prestando atenção aestes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco", sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O quenos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, por issodevemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente, maspodemos fazer mais", frisou. O melhor do Público no email Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos maisprofundos do Público. Subscrever × Defende por isso que é necessário actuar "na co-infecção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de actuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aosdeterminantes sociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aoscomportamentos de risco, como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia na

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redução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticadaatempadamente, de modo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo,para não ter resistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a teralgumas complicações em tratar a tuberculose", frisou. Raquel Duarte é actualmente directora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação doCentro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para aTuberculose Multirresistente, assessora do Director do Programa Nacional para a TB/VIH, para a áreada tuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. 22 de março de 2017, 13:53

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Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: Sapo Online - Sapo Lifestyle Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=f2663312

22 Mar 2017 14:36 // Nuno Noronha // Notícias // Com Lusa A investigadora Raquel Duarte disse esta quarta-feira (22/03), no Porto, que o álcool e o tabaco estãoassociados ao aumento da incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um riscomaior de recidiva após o seu término. créditos: AFP Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além desensibilizar a população, haja uma abordagem integrada da tuberculose, também prestando atenção aestes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco", sublinhou. Número de casos tem vindo a reduzir Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O quenos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, por issodevemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente, maspodemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aosdeterminantes sociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aoscomportamentos de risco, como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticadaatempadamente, de modo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo,para não ter resistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a teralgumas complicações em tratar a tuberculose", frisou. Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do Centro

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Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. 22 mar 2017 14:36

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Álcool e tabaco estão associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: Saúde Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=297ea7be

A investigadora Raquel Duarte disse hoje, no Porto, que o álcool e o tabaco estão associados aoaumento da incidência da tuberculose e a um pior resultado do tratamento No âmbito de um seminário intitulado "Tuberculose, Álcool e Tabaco: Ligações Perigosas", organizadopelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), Raquel Duarte afirmou que atuberculose tem vindo a diminuir lentamente ao longo do tempo, situando-se abaixo dos 20 casos por100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". Além de sensibilizar a população, a investigadora sublinhou que é necessária uma abordagemintegrada da tuberculose, prestando atenção a comportamentos de risco como o álcool e o tabaco. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível previnir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinantessociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco,como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora acredita que só umaabordagem integrada é que permitirá maior eficácia na redução da tuberculose. "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, demodo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não terresistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumascomplicações em tratar a tuberculose", frisou. Atualmente, Raquel Duarte é diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação doCentro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para aTuberculose Multirresistente, assessora do diretor do Programa Nacional para TB/VIH, para a área datuberculose, e docente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

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LUSA/SO FacebookTwitterLinkedIn Mais Noticias 22 de Março de 2017

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Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: SIC Notícias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=39b2cfc8

País 22.03.2017 18h01 A investigadora Raquel Duarte disse esta quarta-feira, no Porto, que o álcool e o tabaco estãoassociados ao aumento da incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um riscomaior de recidiva após o seu término. Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. "A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estardoentes, têm maior risco de o tratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismopassivo também coloca as pessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". "O que é preciso é que, além de sensibilizar a população, haja uma abordagem integrada datuberculose, também prestando atenção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco",sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. "O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, naresistência e na boa adesão ao tratamento". "Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, aos determinantes sociais, àpobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco, como oconsumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou. A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". "A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, demodo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não terresistências. Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumascomplicações em tratar a tuberculose", frisou.

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Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do CentroHospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Lusa Palavras-chave TuberculosedoençasÁlcoolTabacosaúdeOrganização Mundial de Saúde 22.03.2017 18h01

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Álcool e tabaco associados ao aumento da incidência da tuberculose

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 22-03-2017

Meio: TVI 24 Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=712b04

Investigadora explicou que "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior riscode o tratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças" 2017-03-22 13:28/ AM Copo. [Reuters]2017-03-22 13:28/ AM A investigadora Raquel Duarte disse esta quarta-feira, no Porto, que o álcool e o tabaco estãoassociados ao aumento da incidência da tuberculose, a um pior resultado do tratamento e um riscomaior de recidiva após o seu término. Em declarações à Lusa, no âmbito de um seminário sobre "Tuberculose, Álcool e Tabaco: ligaçõesperigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), RaquelDuarte afirmou que a tuberculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lentamente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes. A tuberculose tem vindo a diminuir, mas não tem vindo a diminuir ao ritmo que nós gostaríamos ouque queríamos de forma a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou aresponsável pelo encontro. Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de estar doentes, têm maior risco de otratamento correr pior e, uma notícia ainda pior, é que o tabagismo passivo também coloca aspessoas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças". O que é preciso é que, além de sensibilizar a população, haja uma abordagem integrada datuberculose, também prestando atenção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco",sublinhou. Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é possível prevenir e para a qual existetratamento e cura, os investigadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe. O que nos preocupa na tuberculose é que ela ainda exista. Não devia haver casos de tuberculose, porisso devemos continuar atentos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consistente,mas podemos fazer mais", frisou. Defende por isso que é necessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão aotratamento". Mas temos de atuar também, e cada vez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinantessociais, à pobreza, ao desemprego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco,como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou.

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A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia naredução da tuberculose". A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja diagnosticada atempadamente, de modoa não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não ter resistências.Porque se houver resistências estamos a perder fármacos e, assim, a ter algumas complicações emtratar a tuberculose", frisou. Raquel Duarte é atualmente diretora da Unidade de Gestão Integrada do Tórax e Circulação do CentroHospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a TuberculoseMultirresistente, assessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e doente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. 2017-03-22 13:28 2017-03-22 13:28

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A20

Tiragem: 4620

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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Corte: 1 de 1ID: 68755435 23-03-2017

DIREI FOS,Af RESERVADOS

Tuberculose não tem vindo a baixar ao ritmo pretendido de modo a atingir os objetivos da Organização Mundial de Saúde

Álcool e tabaco associados à subida da tuberculose Álcool e tabaco estão também associados a um pior resultado do tratamento e a um risco maior de reaparecimento da doença

LUSA Açoriano Oriental

A investigadora Raquel Duarte disse ontem, no Porto, que o ál-cool e o tabaco estão associados ao aumento da incidência da tu-berculose, a um pior resultado do tratamento e um risco maior de recidiva após o seu término.

Em declarações à Lusa, no âm-bito de um seminário sobre "Tu-berculose, Álcool e Tabaco: liga-ções perigosas", organizado pelo Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), Raquel Duarte afirmou que a tu-berculose tem vindo a diminuir ao longo do tempo, mas lenta-mente, situando-se abaixo dos 20 casos por 100 mil habitantes.

"A. tuberculose tem vindo a di-minuir, mas não tem vindo a di-minuir ao ritmo que nós gosta-ríamos ou que queríamos de forma a atingir os objetivos da Or-

ganização Mundial de Saúde (OMS)", sublinhou a responsável pelo encontro.

Segundo explicou, "as pessoas que fumam têm maior risco de es-tar doentes, têm maior risco de o tratamento correr piore, uma no-tícia ainda pior, é que o tabagis-mo passivo também coloca. as pes-soas em risco de tuberculose, particularmente nas crianças".

"O que é preciso é que, além de sensibilizar a populaçá).3, haja uma abordagem integrada da tuber-culose, também prestando aten-ção a estes comportamentos de risco, como o álcool e o tabaco", sublinhou.

Sendo uma doença causada por um agente conhecido, que é pos-sível prevenir e para a qual exis-te tratamento e cura, os investi-gadores questionam-se porque é que a tuberculose ainda existe.

"O que nos preocupa na tuber-culose é que ela ainda exista. Não deviahaver casos de tuberculose, por isso devemos continuar aten-tos à sua redução. Ela tem vindo a reduzir, de uma forma consis-tente, mas podemos fazer mais", frisou. Defende, por isso, que é ne-cessário atuar "na co-infeção VIH, na resistência e na boa adesão ao tratamento".

"Mas temos de atuar também, e cadavez mais se dá importância a isso, [quanto] aos determinan-tes sociais, à pobreza, ao desem-prego, à forma como as pessoas vivem e aos comportamentos de risco, como o consumo de droga, de álcool e tabaco", acrescentou.

A investigadora considera que "só uma abordagem integrada é que permitirá maior eficácia na redução da tuberculose".

"A tuberculose é curável. O que é preciso é que a pessoa seja dia-gnosticada atempadamente, de modo a não ficar com sequelas, e faça o tratamento adequado, o tempo todo, para não ter resis-tências. Porque se houver resis-tências estamos a perder fárma-cos e, assim, a ter algumas complicações em tratar a tuber-culose", frisou.

Raquel Duarte é atualmente di-retora da Unidade de Gestão In-tegrada do Tórax e Circulação do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Coordenadora do Centro de Referência Nacional para a Tu-berculose Multirresistente, as-sessora do Diretor do Programa Nacional para a TB/VIH, para a área datuberculose, e docente da Faculdade de Medicina da Uni-versidade do Porto. •

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