CNJ - Embargos de Declaração - DNA Constitucional Estatuto da Magistraturaa

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  • 8/20/2019 CNJ - Embargos de Declaração - DNA Constitucional Estatuto da Magistraturaa

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    Conselho Nacional de Justiça

     Processo Judicial Eletrônico

     

    Petição/Documento cadastrado com sucesso em 24/02/2016 00:43:55.

    Número do Processo: 0006149-17.2015.2.00.0000

     Orgão Julgador: Corregedoria

    Documento: Petição

      Tipo de Documento: Petição

     

    Assinado por: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

    Juntado por: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

    REQUERENTE

    PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

    REQUERIDO

    TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TJRJ

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    Embargo de Declaração Reiterado 

    Infelizmente, somos obrigados a reconhecer que a Ministra do Superior Tribunal de Justiça,atuando como Corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Sra. Nancy Andrighi, não esta preparadapara Ler , Apreender , Avaliar  e Concluir , com a dignidade, e o Respeito, necessário, a demandas propostas por CidadãosBrasileiros COMUNS, uma vez que, estes, como Eu, apenas e tão somente, podem se articular através do BOM PORTUGUÊS , que pelo visto, deixou de ser possivelmente entendido pela mesma.

    Consta da decisão que sofreu Embargos de Declaração:

    “Fundamentação: Dos fatos narrados, evidencia-se que o objeto deste expedienteapresenta natureza jurisdicional , matéria que não se insere  dentre as atribuiçõesdeste Conselho Nacional de Justiça (art. 103-B, §4º, da CF/88).

    A competência fixada para este Conselho é restrita ao âmbito administrativo  doPoder Judiciário e não pode intervir no conteúdo de decisão judicial, seja para corrigir eventual vício de legalidade  ou nulidade  (CNJ - RA – Recurso Administrativo emRD - Reclamação Disciplinar - 0005731-84.2012.2.00.0000 - Rel. FRANCISCOFALCÃO - 175ª Sessão - j. 23/09/2013).”

    Consta do Embargo de Declaração:

    O Art. 93 da Constituição Federal especifica que o Estatuto da Magistratura  tem como PRÍNCIPIO (Constitucional)   “que todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões , sob pena de nulidade ”.

    O Art. 103-B., § 4º,   da Constituição Federal especifica que ao Conselho Nacional de Justiça“COMPETE  além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura : I - zelar  pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura ,podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências ;”

    Reprodução de decisões do Supremo Tribunal Federal, disponibilizada no seu site oficial, como:

    “A  ordem jurídico-constitucional assegura aos cidadãos o acesso ao Judiciário em  concepção maior.Engloba a entrega da prestação jurisdicional da forma mais completa e convincente possível . Omisso oprovimento judicial e, em que pese a interposição de embargos declaratórios, persistindo o vício na arte

     de proceder, forçoso é assentar a configuração da nulidade.” (RE 158.655, Rel. Min. Marco Aurélio,

    elho Nacional de Justiça: https://www.cnj.jus.br/pjecnj/Painel/painel_usuario/documentoH

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     julgamento em 20-8-1996, Segunda Turma, DJ de 2-5-1997.)

    " A decisão, como ato de inteligência, há de ser a mais completa e convincente possível. Incumbe aoEstado-Juiz observar a estrutura imposta por lei, formalizando o relatório, a  fundamentação e odispositivo. Transgride comezinha noção do devido processo legal, desafiando os recursos de revista,especial e extraordinário pronunciamento que, inexistente incompatibilidade com o já assentado,implique recusa em apreciar causa de pedir veiculada por autor ou réu. O juiz é um perito na arte de

     proceder e julgar, devendo enfrentar as matérias suscitadas pelas partes, sob pena de, em vez deexaminar no todo o conflito de interesses,  simplesmente decidi-lo, em verdadeiro ato de força,

     olvidando  o  ditame constitucional  da  fundamentação ,  o princípio básico do aperfeiçoamento da prestação jurisdicional .” (RE 435.256, Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 26-5-09, 1ª Turma, DJE de 21-8-09)

    Ratificação da origem primeira da Demanda

    “Os documentos em anexo, tem como preocupação apresentar ao Conselho Nacional de Justiça aIRRESPONSÁVEL decisão tomada pela 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio deJaneiro, bem como, demonstrar os efetivos, e “hercúleos ” esforços , feitos por um CidadãoCOMUM, como Eu, na busca do simples, e primordial, IDEAL DE !S"I#A.”

    Consta da Petição Inicial:

    A título de esclarecimentos adicionais, reproduzimos parte do documento “004 - email Recebimento InfsAdicionais da Corregedora-Geral DPGE RJ – Assinado”, na qual podemos resumir a  base da necessária

     anulação por falta de fundamentação, uma vez que,  NEGA  Direito Estabelecido, e Reconhecidamente,

     LEGÍTIMO., uma vez que, Assembléia Geral do Condomínio LEMAR determinou que “CABE A ADMINISTRADORA COBRAR JUROS E CORREÇÃO QUANDO NÃO HOUVER FATO GRAVE ”, e Eu atraseio pagamento de Cotas Condominais por ter  ficado 1 ano e 4 meses DESEMPREGADO, que éreconhecidamente um FATO GRAVE., inclusive reconhecido pela 13ª Câmara Cível.

    “Para que não pairem quaisquer dúvidas, devemos esclarecer, que a habilidade, e idependência,da "atuação" do Advogado, seja Defensor Público ou não, sempre foi reconhecida, em todas asoportunidades por mim, contudo, pela inexistência de cumplicidade na forma com que foramencaminhadas todas as Petições, excetuando-se o Embargo de Declaração, onde o DenfensorPúblico Substituto (em função de férias da Titular), teve toda a paciência, para identificar quecabia tal recurso, a Responsabilidade pelo Usufruto da AMPLA DEFESA de meus interesses,pode, e deve, ser cobrada das Defensoras Públicas que "atuaram" no Processo, em função de

    uma "atuação" protocolar, onde o desconhecimento da Lei nº 4.591, de 16 de Dezembro de 1964 , e da Lei nº 10.406 , de 10 de Janeiro de 2002 , uma vez que, ratificaram, ao aceitarem, ainterpretação de que “No processo, o condomínio é representado por quem a convençãodetermina: pelo s$nd%co e somente ele possu% poderes para transac%onar& a'r%ndo mão dos consect(r%os le)a%s do d*'%to , o que não ocorreu;

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    Nosso inconformismo se reside no fato de que a Decisão FINAL, não atentou, para o fato deque consta na LEI Nº 4.591, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1964, Dispõe sobre o condomínio emedificações e as incorporações imobiliárias, TÍTULO I – DO CONDOMÍNIO, CAPÍTULO VI – DaAdministração do Condomínio, Art. 22   - Será eleito, na forma prevista pela Convenção, umsíndico do condomínio, cujo mandato não poderá exceder de 2 anos, permitida a reeleição, § 1º+ompete ao s$nd%co : e) cumpr%r e fa,er cumpr%r a Convenção e o Regimento Interno, bemcomo executar e fa,er e-ecutar as del%'eraç.es da assem'l*%a;

    Nosso inconformismo se reside no fato de a Decisão FINAL, não atentou, para o fato de queconsta na LEI N o 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, Institui o Código Civil, LIVRO III - DoDireito das Coisas, TÍTULO III  – Da Propriedade, CAPÍTULO VII   - Do Condomínio Edilício,Seção II – Da Administração do Condomínio, Art. 1.348. +ompete ao s$nd%co : IV - cumpr%r efa,er cumpr%r a convenção, o regimento interno e as determ%naç.es da assem'l*%a;”

    Afinal, consta de decisão ora com Embargos de Declaração:

    “Da leitura da petição apresentada, verifica-se que o requerente não infirma, de 

    modo específico e articulado, os fundamentos da decisão proferida, limitando-se a 

    manifestar, de forma genérica, a sua contrariedade em relação ao arquivamento 

    deste expediente e ao acórdão proferido pelo TJ/RJ nos autos do processo nº 

    0398132-02.2009.8.19.0001.” 

    Como é possível não ter infirmado, de modo específico e articulado, quando:

    Chamamos a atenção para o fato de que os Desembargadores da 13ª Câmara Cível doTribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, decidiram   com base no Código de Processo Civil , NEGANDO , de forma irrefutável, inquestionável, e contundente, o que especifica  o Código Civil  e a Lei de o Condomínio em edificações e as incorporações imobiliárias ,base natural da demanda em avaliação.

    Chamamos a atenção para o fato de que a Constituição Federal determina  que o Estatutoda Magistratura tem como  Princípio “que todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões , sob pena de nulidade ”, razão pela qual, podemos afirmar quetal Princípio tem caráter de DNA Constitucional do Estatuto da Magistratura .

    Chamamos a atenção para o fato de que a Constituição Federal determina  que “COMPETE   além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura : I - zelar  pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura , podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências ;”

    Chamamos a atenção para o fato de que o Supremo Tribunal Federal reconhece significativa IMPORTÂNCIA àFundamentação  Adequada das Decisões, e ao presumível preparo  dos Juízes na arte do Direito, uma vez que,cabe ao  STF ser o responsável primeiro por interpretar a  Constituição Federal.

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    Pelo exposto acima, minha intuição , me diz, que a Corregedora Nacional de Justiça, apenas etão somente, não se deu “ ao trabalho ” , de Ler , Apreender , Avaliar  e Concluir , de forma Ética , eProfissional , a Demanda proposta por um Cidadão Brasileiro COMUM , que pelas própriascaracterística, deveria, ter por parte, da Mesma, uma maior atenção, uma maior dedicação, ummaior empenho, em tentar vislumbrar, sobre o que versa a demanda, ao invés de, apenas e tãosomente, Desmerecê-lo .

    Pelo exposto, acima, SOLICITO  que a Corregedora Nacional de Justiça, reavalie sua decisão , eproponha ao  Plenário do Conselho Nacional de Justiça, uma adequada, e profunda, avaliaçãosobre o IMPACTO que o DNA Constitucional do Estatuto da Magistratura, deve produzir noreconhecimento das Atribuições, e Responsabilidades do CNJ, de tal forma, ser razoável, serpremente, quiçá visceral, que o CNJ venha a poder avaliar a qualidade das fundamentações ,sem necessariamente, entrar no Mérito, de maneira, que seja possível alcançar o IDEAL DE JUSTIÇA, onde a ANULAÇÃO   de Decisões mal fundamentadas seja ALGO CONCRETO ,principalmente, porque o CNJ representa  a Fiscalização do Poder Judiciário pela Sociedade Brasileira .

    Pede Deferimento,

    Plinio Marcos Moreira da Rocha

    Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603 – LEME – Rio de Janeiro – RJ

    CEP – 22.010-010

    Tel. Res. (21) 2542-7710

    Tel. Cel. (21) 9 8618-3350

    Assinado eletronicamente por: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA 

    https://www.cnj.jus.br/pjecnj/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam

    ID do documento: 1887443 16022400435407500000001840812

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     Processo Judicial Eletrônico

     

    Petição/Documento cadastrado com sucesso em 22/02/2016 15:22:09.

    Número do Processo: 0006149-17.2015.2.00.0000

     Orgão Julgador: Corregedoria

    Documento: Despacho

      Tipo de Documento: Despacho

     

    Assinado por: FATIMA NANCY ANDRIGHI

    Juntado por: NATALIA DA SILVA DE CARVALHO

    REQUERENTE

    PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

    REQUERIDO

    TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TJRJ

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    Conselho Nacional de Justiça

    Autos: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0006149-17.2015.2.00.0000

    Requerente: PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

    Requerido: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TJRJ

    DESPACHO

    Cuida-se de petição acostada por PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA, após a

    prolação da decisão que determinou o arquivamento sumário deste expediente, em razão da

    natureza jurisdicional da pretensão deduzida pelo requerente (Id 1865501).

    Conclusos em: 11/02/2016.

    Em sua nova petição, o requerente afirma que a decisão proferida viola os arts. 93, IX, e

    103-B, § 4º e § 5º, da CF, além de contrariar a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

    Reitera, ademais, que o acórdão prolatado pela 13ª Câmara Cível do TJ/RJ é nulo e ilegal, razão

    pela qual o referido órgão colegiado deve ser repreendido por seu desleixo (Id 1870552).

    É o relatório.

    Da leitura da petição apresentada, verifica-se que o requerente não infirma, de modoespecífico e articulado, os fundamentos da decisão proferida, limitando-se a manifestar, de forma

    genérica, a sua contrariedade em relação ao arquivamento deste expediente e ao acórdão

    proferido pelo TJ/RJ nos autos do processo nº 0398132-02.2009.8.19.0001.

    Assim, não havendo impugnação específica dos fundamentos da decisão, não é possível

    considerar a presente petição como recurso administrativo.

    Desse modo, RETORNEM-SE os autos ao arquivo.

    Brasília, 12 de fevereiro de 2016.

    MINISTRA NANCY ANDRIGHI

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    Corregedora Nacional de Justiça

    C16 1202

    Assinado eletronicamente por: FATIMA NANCY ANDRIGHI

    https://www.cnj.jus.br/pjecnj/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam

    ID do documento: 1878870 16022215192641900000001832817

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    Conselho Nacional de Justiça

     Processo Judicial Eletrônico

     

    Petição/Documento cadastrado com sucesso em 23/02/2016 16:05:31.

    Número do Processo: 0006149-17.2015.2.00.0000

     Orgão Julgador: Corregedoria

    Documento: Intimação

      Tipo de Documento: Intimação

     

    Assinado por: FATIMA NANCY ANDRIGHI

    Juntado por: THIARA REGINA FERREIRA MONTEIRO BASSANI

    REQUERENTE

    PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA

    REQUERIDO

    TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TJRJ

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