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CNTC e o fortalecimento do Sistema de Controle Externo Sebastião Carlos Ranna de Macedo Diretor da Atricon Conselheiro do TCE-ES Vitória, 21 de setembro de 2017

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CNTC e o fortalecimento do Sistema de Controle Externo

Sebastião Carlos Ranna de Macedo Diretor da Atricon

Conselheiro do TCE-ES

Vitória, 21 de setembro de 2017

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REFLEXÃO

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- Redemocratização (80) - Estabilidade Monetária (90) - Responsabilidade Fiscal (2000) - Acesso a bens de consumo (2010) - HOJE: Anteriores + Combate à Corrupção sistêmica

BRASIL, DESAFIOS HISTÓRICOS E SUPERAÇÃO

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TRIBUNAIS DE CONTAS: AVANÇOS,

CRISE E REFORMAS…

-- O fortalecimento pós-CF/88

-- Parecer Prévio TCU (2014)

-- A pesquisa IBOPE 2016

-- O desempenho dos TCs na crise fiscal

-- A crise ética

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TRIBUNAIS DE CONTAS: AS

REFORMAS…

- Programa QATC/MMD-TC - Atricon -- CNTC – Conselho Nacional dos Tribunais de Contas (PEC 22/2017)

-- Mudanças na forma e nos critérios de composição dos TCs (PEC 22/2017)

-- Fortalecimento do corpo técnico (PEC 40/2016)

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ATUAÇÃO INTEGRADA (EM REDE) DAS INSTITUIÇÕES DE CONTROLE

- Atividade Financeira do Estado (Controles) - As Agências de Accountability pós-CF/1988 - Dos anzóis à Rede Anticorrupção -- O exemplo da “Lava Jato” e o TCU

-- Artigo: “Tecendo fios republicanos”

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TECENDO O FIO “TRIBUNAL DE CONTAS”

- Tribunais de Contas: prevenção, conformidade,

inteligência e integração -- ATRICON 1 – Para cumprir papel constitucional: QATC-MMD-TC, Rede Infocontas, ODP.TC, Rede Siconv e Enccla

-- ATRICON 2 – Para aprimorar o modelo de Tribunais de Contas (PEC CNTC + COMPOSIÇÃO + LEI PROCESSUAL)

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Marco de Medição de Desempenho - QATC

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B • (A) Independência e marco legal Domínio

•QATC 1 Composição, organização e funcionamento dos TCs. Indicador

• (i) Quanto aos Ministros e Conselheiros Dimensão

• (a) Quatro Conselheiros escolhidos pelo Poder

Legislativo. Critérios

8

27

81

+500

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B • (A) Independência e marco legal Domínio

•QATC 1 Composição, organização e funcionamento dos TCs. Indicador

• (i) Quanto aos Ministros e Conselheiros Dimensão

• (a) Quatro Conselheiros escolhidos pelo Poder

Legislativo. Critérios

8

27

81

+500

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B

Atividade não

estabelecida ou não

funciona

NÍVEL 0

Nível de base

NÍVEL 1

Nível estabelecido

(satisfatório)

NÍVEL 3

Nível gerenciado

(de excelência)

NÍVEL 4

Nível de

desenvolvimento

NÍVEL 2

Escala de

medição

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Domínio Indicador Dimensão Critério

DOMÍNIO A: Independência

e marco legal

QATC-1: Composição, organização e

funcionamento dos Tribunais de

Contas do Brasil

i) Quanto aos Ministros e Conselheiros 4

ii) Quanto aos Ministros Substitutos e Conselheiros

Substitutos 6

iii) Quanto ao Ministério Público de Contas 4

DOMÍNIO B: Estratégia para

o desenvolvimento

organizacional

QATC-2: Planejamento Estratégico

i) Estrutura da unidade de planejamento estratégico 4

ii) Conteúdo do planejamento estratégico 5

iii) Processo do planejamento estratégico 8

iv) Processo de planejamento anual 4

DOMÍNIO C: Estrutura e

Gestão de Apoio

QATC-3: Código de Ética para

membros e servidores

i) Código de Ética para membros 4

ii) Código de Ética para servidores 4

QATC-4: Súmula e Jurisprudência

i) Diretrizes gerais 5

ii) Súmulas 4

iii) Jurisprudência 6

QATC-5: Corregedoria i) Estrutura da Corregedoria 11

ii) Atividades da Corregedoria 13

QATC-6: Controle Interno

i) Controle Interno dos Tribunais de Contas 7

ii) Unidade de Controle Interno dos Tribunais de Contas 10

iii) Atividades de Controle Interno dos Tribunais de Contas 7

iv) Controle Interno dos jurisdicionados 6

QATC-7: Gestão de Tecnologia da

Informação

i) Estrutura de TI 4

ii) Política de TI 4

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Domínio Indicador Dimensão Critério

DOMÍNIO D:

Recursos

Humanos e

Liderança

QATC-8: Gestão de Pessoas

i) Plano de cargos, carreiras e salários 5

ii) Política de saúde e qualidade de vida no trabalho 7

iii) Recrutamento, lotação e movimentação interna 6

iv) Liderança, avaliação de desempenho e valorização dos servidores 7

QATC-9: Escola de Contas i) Estrutura da Escola de Contas 4

ii) Planos de capacitação 4

DOMINIO E:

Celeridade e

Tempestivida-

de

QATC-10: Agilidade no julgamento de

processos e gerenciamento de prazos

pelos Tribunais de Contas

i) Prazos para apreciação de processos (julgamento, emissão de parecer,

registro etc) 12

ii) Medidas para racionalizar a geração de processos (antes da autuação) 5

iii) Medidas para assegurar maior celeridade à tramitação de processos (após

a autuação) 10

iv) Medidas para eliminar e reduzir o estoque de processos e para gerenciar os

prazos 10

QATC-11: Controle externo

concomitante

i) Marco legal do controle concomitante 7

ii) Planejamento e execução do controle concomitante 13

iii) Termos de ajuste de gestão e medidas cautelares 6

iv) Controle concomitante de licitações e contratos, convênios, obras e pessoal 20

QATC-12: Informações estratégicas

para o Controle Externo

i) Marco legal da unidade de informações estratégicas 4

ii) Infraestrutura da unidade de informações estratégicas 4

iii) Competências da unidade de informações estratégicas 8

iv) Cooperação interinstitucional 4

QATC-13: Acompanhamento das

decisões

i) Estrutura de acompanhamento das decisões 4

ii) Processos de acompanhamento da aplicação de multas, imputação de

débitos, de determinações e recomendações 7

QATC-14: Acordos de cooperação

técnica com outros órgãos i) Acordo de cooperação técnica com outros órgãos de controle 4

QATC-15: Desenvolvimento local (Lei

Complementar nº 123/2006)

i) Marco legal 4

ii) Implementação da norma 6

QATC-16: Ordem nos pagamentos

públicos (art. 5º, Lei nº 8.666/93)

i) Marco legal 5

ii) Implementação da norma 8

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Domínio Indicador Dimensão Critério

DOMINIO F:

Normas e

metodologia de

auditoria

QATC-17: Plano de auditoria e

gestão da qualidade

i) Plano de auditoria 5

ii) Controle e garantia da qualidade 9

QATC-18: Fundamentos da

auditoria de conformidade

i) Normas e orientações da auditoria de conformidade 24

ii) Ética e independência na auditoria de conformidade 4

iii) Controle de qualidade na auditoria de conformidade 6

iv) Gestão e qualificação da equipe de auditoria de

conformidade 4

QATC-19: Processo de

auditoria de conformidade

i) Planejamento de auditoria de conformidade 9

ii) Execução de auditoria de conformidade 4

iii) Avaliação das evidências de auditoria, conclusão e

relatório de auditoria de conformidade 8

QATC-20 Fundamentos da

auditoria operacional

i) Normas e orientações da auditoria operacional 13

ii) Ética e independência na auditoria operacional 4

iii) Controle de qualidade na auditoria operacional 5

iv) Gestão e qualificação da equipe de auditoria operacional 5

QATC-21: Processo de

auditoria operacional

i) Planejamento de auditoria operacional 13

ii) Implementação de auditoria operacional 6

iii) Relatórios de auditoria operacional 8

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Domínio Indicador Dimensão Critério

DOMÍNIO G:

Resultados

(relatórios) de

auditoria

QATC-22: Resultados das

auditorias de conformidade

i) Abrangência das auditorias 5

ii) Apresentação dos resultados 5

iii) Publicação e disseminação dos resultados 5

iv) Acompanhamento, pelo TC, da implementação das

determinações e recomendações 4

QATC-23: Resultados das

auditorias operacionais

i) Abrangência, seleção e objetivo 6

ii) Apresentação, publicação e disseminação dos resultados 5

iii) Acompanhamento e implementação das determinações e

recomendações 4

QATC-24: Auditoria financeira

(i) Fundamentos da auditoria financeira 5

ii) Processo de auditoria financeira 7

iii) Resultados de auditoria financeira 6

QATC-25: Auditoria com temas

específicos

i) Auditoria de obra pública 6

ii) Auditoria de concessão pública 6

iii) Auditoria de tecnologia da informação 6

iv) Auditoria de meio ambiente 6

DOMINIO H:

Comunicação e

controle social

QATC-26: Comunicação com a

mídia, os cidadãos e as

organizações da sociedade civil

i) Comunicação com a mídia 5

ii) Comunicação com os cidadãos e as organizações da sociedade

civil 5

iii) Estrutura da área de comunicação social e política de

comunicação 11

iv) Divulgação das decisões na página do Tribunal de Contas na

internet 7

QATC-27: Ouvidoria i) Estrutura da Ouvidoria 9

ii) Atividades da Ouvidoria 8

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PROCESSO

DE

TRABALHO

Ouvidoria

Equipes

DADOS

INFORME

(idéia sobre fato

presente ou

passado)

INFORMAÇÃO

(juízo sobre fato

presente ou

passado)

APRECIAÇÃO

(raciocício sobre

fato passado,

presente ou futuro

próximo)

ESTIMATIVA

(raciocínio sobre

fato passado,

presente ou futuro)

CONHECIMENTOS

Fontes externas - Mídia

Fontes externas – Bancos de dados

SIAFI SIAPESIDOR SIASG CPF

CNPJ RAIS CNISDETRAN

Síntese

Fontes externas – outras OIs

Fontes internas

MPF DPF COAF

COPEI DRCI

CGU

CadirregCadin

Sinergia

SISOB

Fontes externas – outras

Denunciantes

Informantes

ONG´s parceiras

MPS

ABIN TCEs

PROCESSO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS:

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Fonte: relatório consolidado de avaliação - QATC-12

DIAGNÓSTICO

DIMENSÕES AVALIADAS AtendeNão

Atende

Não se

aplica

Sem

classificação

Tribunais de Contas que aderiram à REDE

Tribunais de Contas que celebraram o acordo de cooperação técnica que criou a InfoContas 88,24% 11,76% 0,0% 0,0%

Marco Legal da unidade de informações estratégicas

Instituiu e implantou a unidade de informações estratégicas, independentemente de sua denominação, mediante instrumento

normativo que contemplou os requisitos previstos no Regimento Interno da Rede InfoContas.36,4% 63,6% 0,0% 0,0%

Confere à unidade de informações estratégicas autonomia e independência funcional, nos termos das Normas de Auditoria

Governamentais – NAGs, suficientes para desempenhar as atividades estabelecidas no Acordo de Cooperação Técnica e

Regimento Interno da Rede InfoContas, garantindo que os dados obtidos, tratados, armazenados e consultados pelos

servidores da unidade sejam utilizados apenas no âmbito das atribuições funcionais deste setor

30,3% 69,7% 0,0% 0,0%

Assegura que os dados sejam manuseados de acordo com a legislação nacional de proteção de dados pessoais e a

privacidade, em especial o disposto no art. 5º, inc. X e XXXIII, da Constituição Federal e no art. 31, caput e § 2º, da Lei

Federal nº 12.527/2011.

36,4% 63,6% 0,0% 0,0%

Vincula a unidade de informações estratégicas à unidade superior de controle externo; 33,3% 63,6% 3,0% 0,0%

Infraestrutura da unidade de informações estratégicas

Dota a unidade de informações estratégicas de estruturas física e de pessoal suficientes e adequadas para o pleno

funcionamento de suas atividades e a garantia de suas prerrogativas; 24,2% 75,8% 0,0% 0,0%

Assegura, na unidade de informações estratégicas, a lotação de servidor efetivo da carreira de controle externo com

capacitação específica na área de inteligência, abrangendo no mínimo os fundamentos da doutrina.33,3% 66,7% 0,0% 0,0%

Garante à unidade de informação estratégica a infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação protegida e com

acesso restrito aos profissionais lotados na unidade.27,3% 72,7% 0,0% 0,0%

Garante de forma continuada aos servidores lotados na unidade de informações estratégicas a capacitação necessária ao

desenvolvimento de suas atividades.27,3% 72,7% 0,0% 0,0%

INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O CONTROLE EXTERNO

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DIMENSÕES AVALIADAS AtendeNão

Atende

Não se

aplica

Sem

classificação

Competências da unidade de informações estratégicas

Exercício da atividade especializada de produção de conhecimentos que permitam às autoridades competentes, nos níveis

estratégico, tático e operacional, adotar decisões que resultem em aumento de eficiência das ações de controle externo 30,3% 69,7% 0,0% 0,0%

Realização de ações que exijam a utilização de métodos e técnicas de investigação de ilícitos administrativos, nos termos da

cláusula primeira do Acordo de Cooperação Técnica da Rede InfoContas.24,2% 75,8% 0,0% 0,0%

Adoção de métodos, técnicas, procedimentos e formalidades inerentes à atividade de inteligência, inclusive classificação,

reclassificação e desclassificação de informações sigilosas, bem como implementação de medidas de proteção para as que

receber, em conformidade com a legislação vigente e as normas aplicáveis ao Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin).

24,2% 75,8% 0,0% 0,0%

Elaboração de estratégias e ações de inteligência, exclusivamente por meio da obtenção, sistematização e análise de dados

coletados, oriundos de base de dados própria ou custodiadas, visando à produção de conhecimento para tomada de decisões.

(Relatório de Análise de Tipologia; Relatório de Pesquisa; Relatório de Inteligência, dentre outros);

33,3% 66,7% 0,0% 0,0%

Adoção de medidas de segurança internas que visem à prevenção, detecção, obstrução e a neutralização de ações adversas

de qualquer natureza que ameacem a tramitação, segurança e salvaguarda dos dados e conhecimentos, das pessoas, dos

materiais, e das áreas e instalações de interesse das Unidades de Informações Estratégicas.

24,2% 75,8% 0,0% 0,0%

Proposição de medidas de segurança institucional visando a garantir a segurança, o sigilo e a proteção dos dados e

conhecimentos produzidos;27,3% 72,7% 0,0% 0,0%

Solicitação de informações estratégicas a órgãos e entidades que atuem nas áreas de fiscalização, investigação e inteligência; 39,4% 60,6% 0,0% 0,0%

Elaboração e validação de tipologias visando a identificar indícios de irregularidades administrativas com vistas à prevenção e ao

combate à corrupção; 18,2% 81,8% 0,0% 0,0%

Cooperação Interinstitucional

Aderiu à Rede Nacional de Informações Estratégicas para o Controle Externo (Infocontas), nos termos previstos no Acordo de

Cooperação Técnica que institui a Rede87,9% 12,1% 0,0% 0,0%

Mantém acordos de cooperação com outras entidades visando ao compartilhamento de base de dados pela unidade de

informações estratégicas.72,7% 27,3% 0,0% 0,0%

Interage com outros órgãos e entidades da Administração Pública com o objetivo de estabelecer o intercâmbio e

compartilhamento de informações e conhecimentos estratégicos que apoiem as ações de controle externo;90,9% 9,1% 0,0% 0,0%

Possui acesso à Rede Infoseg, da Secretaria Nacional de Segurança Pública. 18,2% 81,8% 0,0% 0,0%

INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O CONTROLE EXTERNO

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LABCONTAS (modelo conceitual)

Repositório

Central

ETL

Primário

Dados

primários

e tratados

Sistemas Transacionais

Sistemas Gerenciais

ETL

Secundário

/ Aplicação Bancos de

Dados das

Aplicações

PRODUÇÃO

Internas

Custodiadas

Derivadas

Públicas

Bases ad-hoc

LabContas

Escalabilidade,

Customização

Análise de Vínculos

Painéis Gerenciais

Cruzamento de dados

LabContas Análise preditiva

obtenção:

sites, acordos,

auditorias,

compartilhamento

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IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE

INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS

Um laboratório de informações

estratégicas para o controle externo

no âmbito da Infocontas consistirá de

uma unidade vinculada à Atricon e

aos Tribunais de Contas do Brasil,

dotada de alta tecnologia e que

tenha por finalidade manipular e

tratar grandes volumes de dados,

com auxílio de ferramentas de TI, nos

moldes do Laboratório de Tecnologia

contra a Lavagem de Dinheiro do

Ministério da Justiça

CNIS

RAIS CPF SIAFI CNPJ

SIAPE TCU CNE

TCE APF ... DGI

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TECENDO O FIO “TRIBUNAL DE CONTAS”

- Tribunais de Contas: prevenção, conformidade,

inteligência e integração -- ATRICON 1 – Para cumprir papel constitucional: QATC-MMD-TC, Rede Infocontas, ODP.TC, Rede Siconv e Enccla

-- ATRICON 2 – Para aprimorar o modelo de Tribunais de Contas (PEC CNTC + COMPOSIÇÃO + LEI PROCESSUAL)

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- Mais avanços

- Harmonização e uniformização de conceitos e entendimentos - Segurança jurídica

- Composição do Colegiado mais equilibrada - - TCU 03 Min Subs, 01 MPC, 01 Aud Cont Ext - - TCs 02 Cons Subs, 01 MPC, 01 Aud Cont Ext

O QUE SE ESPERA COM O CNTC PEC 22/2017

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- Redes Estaduais de Controle, Organizações

Não-Governamentais e Imprensa - Controle Social, Ordenamento Jurídico, Transparência e Democracia - O Fio-mor - EDUCAÇÃO

OS DEMAIS "FIOS REPUBLICANOS" QUE COMPÕEM A GRANDE REDE

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#TODOS JUNTOS CONTRA A CORRUPÇÃO

https://youtu.be/81CcMYjB7Z8