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Com ênfase nas soluções fornecidas pela jurisprudência do TCU 8º SEMINÁRIO NACIONAL AVANÇADO 11 a 13 de Maio de 2020 Curitiba/PR AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES è APRESENTAÇÃO Os procedimentos relativos às contratações públicas exigem, cada vez mais, dos servidores envolvidos, conhecimentos especializados e atualizados, relativos tanto ao conjunto normativo geral, retratado pelas Leis nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, quanto a normas específicas, editadas para regulamentar a matéria e/ou possibilitar a concretização de políticas públicas. Diversas são as obras e artigos elaborados sobre o assunto. Entretanto, a interpretação dos normativos sempre causa dúvidas e indagações, principalmente quando a teoria é transportada para a prática. Em tal contexto, mesmo para aqueles servidores já habituados e familiarizados com os aspectos procedimentais das licitações, surgem impasses e dúvidas latentes, cuja solução é fundamental para garantir o sucesso do certame, com a segurança jurídica adequada. Assim, faz-se necessária a identificação e a gestão dos riscos inerentes às atividades de modo a conferir uma melhoria na condução dos procedimentos de compras públicas e maior segurança aos servidores envolvidos quanto à responsabilização funcional de suas condutas. Daí a relevância de capacitação avançada para tais servidores que, por mais que já venham desempenhando a função de Pregoeiro, necessitam de atualização acerca das normas, da jurisprudência e dos procedimentos operacionais que afetam, diretamente, a realização de suas funções. Tratando-se, pois, de uma realidade evidente na Administração Pública, a Inove Capacitação, com um programa consistente e inovador, apresentado por dois dos maiores especialistas do assunto e baseado em questões práticas, polêmico Seminário avançado, diferenciado e exclusivo. (41) 3618-9954 [email protected] Inscreva-se já! www.inovecapacitacao.com.br/pregaoesrp

Co ae a oue foreida ea urirudia do TCU · de/necessidade de utilização do Sistema de Registro de Preços, especialmente, nas hipóteses polêmicas? Exame das vantagens e desvantagens

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Page 1: Co ae a oue foreida ea urirudia do TCU · de/necessidade de utilização do Sistema de Registro de Preços, especialmente, nas hipóteses polêmicas? Exame das vantagens e desvantagens

Com ênfase nas soluções fornecidas pela jurisprudência do TCU

8º SEMINÁRIO NACIONAL AVANÇADO

calendar-alt 11 a 13 de Maio de 2020 map-marker-alt Curitiba/PR

AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES

è APRESENTAÇÃOOs procedimentos relativos às contratações públicas exigem, cada vez mais, dos servidores envolvidos, conhecimentos especializados e atualizados, relativos tanto ao conjunto normativo geral, retratado pelas Leis nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, quanto a normas específicas, editadas para regulamentar a matéria e/ou possibilitar a concretização de políticas públicas.

Diversas são as obras e artigos elaborados sobre o assunto. Entretanto, a interpretação dos normativos sempre causa dúvidas e indagações, principalmente quando a teoria é transportada para a prática. Em tal contexto, mesmo para aqueles servidores já habituados e familiarizados com os aspectos procedimentais das licitações, surgem impasses e dúvidas latentes, cuja solução é fundamental para garantir o sucesso do certame, com a segurança jurídica adequada.

Assim, faz-se necessária a identificação e a gestão dos riscos inerentes às atividades de modo a conferir uma melhoria na condução dos procedimentos de compras públicas e maior segurança aos servidores envolvidos quanto à responsabilização funcional de suas condutas.

Daí a relevância de capacitação avançada para tais servidores que, por mais que já venham desempenhando a função de Pregoeiro, necessitam de atualização acerca das normas, da jurisprudência e dos procedimentos operacionais que afetam, diretamente, a realização de suas funções. Tratando-se, pois, de uma realidade evidente na Administração Pública, a Inove Capacitação, com um programa consistente e inovador, apresentado por dois dos maiores especialistas do assunto e baseado em questões práticas, polêmico Seminário avançado, diferenciado e exclusivo.

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8º SEMINÁRIO NACIONAL AVANÇADO

AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES

è OBJETIVOS è Compreender o processamento do pregão eletrônico

desde a instauração do processo administrativo até a homologação do certame;

è Conhecer as diversas peculiaridades presentes na lici-tação para registro de preços, inclusive as questões ain-da bastante controvertidas sobre a sua utilização;

è Avaliar as principais decisões do Tribunal de Contas da União sobre os temas abordados;

è Debater propostas de soluções para os problemas mais comuns nos pregões e no sistema de registro de pre-ços;

è Desenvolver uma visão panorâmica da licitação públi-ca, contemplando os aspectos legal, jurisprudencial e doutrinário.

è PÚBLICO-ALVO è Pregoeiros; è Equipe de Apoio; è Ordenadores de Despesa; è Presidente e membros de comissão de licitação; è Auditores; è Advogados; è Procuradores; è Auditores; è Profissionais que atuam no controle interno e externo; è Todos aqueles que desejem aprimorar seus conheci-

mentos na área de licitações públicas.

è VANTAGENS è Oferece aos participantes um conjunto de conhecimentos e informações atualizadas, visando esclarecer, capacitar e

fortalecer as práticas que os profissionais envolvidos direta e indiretamente na área de licitações enfrentam em seu dia a dia, contribuindo para o aperfeiçoamento dos agentes públicos na condução de seus atos, oferecendo-lhe segu-rança jurídica e prevenção de riscos.

è O conteúdo do evento já está adaptado às mudanças e inovações previstas pelo texto da minuta do novo Decreto de Pregão Eletrônico, que regulamentará a modalidade de licitação pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e contratação serviços comuns, inclusive os serviços comuns de engenharia e dispõe sobre o uso da cotação eletrô-nica, no âmbito da União.

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8º SEMINÁRIO NACIONAL AVANÇADO

AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES

è CONTEÚDOPRIMEIRA PARTE1. É cabível a aplicação subsidiária da Lei nº 8.666/93 ao

pregão no que diz respeito às sanções administrativas?2. Qual é a diferença entre valor máximo aceitável e valor

estimado?3. Como definir o intervalo mínimo de valor ou de percen-

tual entre os lances? Ainda é necessário fixar intervalo mínimo de tempo entre os lances?

4. No caso do pregão eletrônico, é possível que a admi-nistração utilize o orçamento sigiloso?

5. De acordo com o novo decreto do pregão eletrônico, como pode ser justificada a utilização do pregão na forma presencial em detrimento do modelo virtual?

6. Segundo o novo regulamento do pregão eletrônico, é necessário publicar o aviso de abertura da licitação em jornal comercial?

7. Quais são os requisitos para exercício da função de pregoeiro? Quais são as suas atribuições?

8. Respostas a questionamentos formulados por licitan-tes têm natureza vinculante? Como fica a responsabi-lidade do pregoeiro nestes casos?

9. Quais são os novos modos de disputa existentes para o pregão eletrônico? Descreva as suas principais ca-racterísticas.

10. Como pode ser definida a dispensa eletrônica? Em quais situações ela poderá ser utilizada?

11. Na hipótese de empate entre as propostas finais, o novo decreto prevê critérios para classificação das li-citantes?

12. A empresa que deixar de enviar os documentos de ha-bilitação juntamente com a proposta inicial deverá ser inabilitada ou poderá enviá-los após a etapa cometi-tiva?

13. No caso de utilização do SICAF para comprovação do atendimento aos requisitos de habilitação, como as-segurar o acesso dos demais licitantes à referida do-cumentação?

14. É permitida a participação de entidades sem fins lu-crativos no pregão eletrônico?

15. Quais os documentos que a administração pode exi-gir da empresa para comprovar o seu enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte? (Acórdão 2948/2019 – TCU p)

16. É cabível a desclassificação de licitante em virtude da sua proposta apresentar margem de lucro irrisória ou até mesmo lucro zero?

17. É possível aplicar a regra prevista no artigo 48, pará-grafo 3º, da Lei nº 8.666/93 ao pregão eletrônico?

18. No caso de fusão ou incorporação entre empresas, o acervo técnico é transferido para a nova pessoa jurí-dica?

19. O edital pode proibir a participação na licitação de em-presas que se encontrem em processo de recupera-ção judicial?

20. O pregoeiro pode rejeitar sumariamente a intenção de recurso apresentada em um pregão eletrônico?

21. No pregão pode se exigir da empresa a apresentação de documento que comprove o seu credenciamento junto ao fabricante como revendedora autorizada?

22. No caso de aplicação do benefício da cota reservada para as micro e pequenas empresas, a administração pode fixar esta cota com valor superior ao definido para licitação exclusiva?

23. Quais as principais regras aplicáveis à exigência de amostra no âmbito dos pregões eletrônicos?

24. Como garantir a publicidade dos atos praticados du-rante o pregão eletrônico? Quais as medidas que o pregoeiro deve adotar?

25. De acordo com o novo decreto do pregão eletrônico, pode ser utilizado o critério do maior desconto?

26. Um município pode fixar uma margem de preferência para as micro e pequenas empresas sediadas local-mente?

27. O pregoeiro pode consultar sítios eletrônicos e emitir certidões que não foram apresentadas pelo licitante no momento devido?

28. Como proceder no caso de impugnações apresenta-das intempestivamente?

29. É necessário, na instrução do processo administrati-vo de um pregão eletrônico, a juntada aos autos da versão física dos documentos presentes no sistema?

30. Nos termos do novo decreto, a participação de uma empresa em pregão eletrônico depende de cadastro prévio no SICAF?

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8º SEMINÁRIO NACIONAL AVANÇADO

AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES

SEGUNDA PARTE

31. Qual é o entendimento do TCU acerca da possibilida-de/necessidade de utilização do Sistema de Registro de Preços, especialmente, nas hipóteses polêmicas? Exame das vantagens e desvantagens.

32. Em quais hipóteses a legislação e o Tribunal de Con-tas da União não reconhecem a possibilidade de regis-tro de preços?

33. Os Estados e Municípios podem editar seus próprios regulamentos de registro de preços?

34. Quais são os impactos Decreto nº 9.488/2018 nas Atas de Registro de Preços elaboradas antes de sua publicação?

35. Quais são as (reais) diferenças entre Ata de Registro de Preços e Contrato? Desmistificação dos institutos.

36. Quais são as principais novidades do SRP para esta-tais e o que se pode esperar da nova Lei de Licitações?

37. Como ocorre a operacionalização do Cadastro de Re-serva durante e após o certame? Quando é possível a sua utilização e em que momento a habilitação dos interessados de ser realizada?

38. Em quais hipóteses é possível a realização de Compra Nacional? Limites e peculiaridades de acordo com a nova regulamentação.

39. É permitida a execução de uma Ata de registro de pre-ços sem a formalização de instrumento contratual? Análise jurisprudencial do conceito de “pronta entrega” fornecido pela legislação.

40. É possível a troca de marca ou modelo do bem regis-trado em ata? Quais são as atitudes que devem ser tomadas pelo gestor?

41. Qual a conduta recomendada diante do impasse entre o Cadastro de Reserva e a convocação de licitantes remanescentes?

42. É possível a solicitação de amostras em um certame realizado para o registro de preços? Quais cautelas de-vem ser adotadas?

43. De acordo com o entendimento jurisprudencial mais recente, qual é a regra em licitações destinadas ao registro de preços: possibilidade ou vedação de caro-nas? Justificativas necessárias.

44. Em que hipótese o TCU considera obrigatória a con-tratação dos quantitativos registrados? Afinal, existe direito à contratação do fornecedor registrado?

45. Na prática, o que representa o direito de preferência concedido pelo decreto ao fornecedor registrado? Um órgão que tenha uma Ata de Registro de Preços vigen-te pode deixar de utilizá-la e aderir a ARP de outro ór-gão?

46. A intenção de registro de preços é obrigatória? Como operacionalizar o procedimento? Necessidade de pes-quisa de preços adicionais. Impedimentos à participa-ção. Novidades do recente Decreto nº 9.488/2018.

47. Como justificar e formalizar um pedido de carona? Como solicitar? Como conceder? Roteiro. Orientações do TCU.

48. Do que se trata a grande polêmica, estabelecida no TCU, acerca da adesão específica de item cuja adjudi-cação ocorreu de maneira global ou agrupada? Evolu-ção jurisprudencial e análise das situações atualmen-te permitidas.

49. Quais são os limites legalmente impostos à adesão de órgãos não participantes? Limite global. Limite indivi-dual. Limite lógico. Limite Temporal. Limite subjetivo.

50. Quais são os atributos do novo limite gerencial, impos-to pelo Decreto nº 9.488/2018, aos serviços de tecno-logia da informação e comunicação?

51. Os novos limites, alterados pelo Decreto nº 9.488/2018 aplicam-se a todos os entes (União, Estados e Municí-pios)?

52. É permitido o ajuste para cessão ou remanejamento de quantitativos registrados entre os atores do SRP (órgão gerenciador, orgão participante e órgão não participante)?

53. Do que se trata a “Ata de Gaveta”? Debate acerca de sua (in)aplicabilidade.

54. A nova exigência de estudo prévio pré-adesão e a sua obrigatória aprovação pelo órgão gerenciador. O que fazer, na prática, diante da omissão regulamentar atu-almente vivenciada? O órgão gerenciador pode negar a um pedido de adesão dentro dos limites estabeleci-dos?

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8º SEMINÁRIO NACIONAL AVANÇADO

AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES

55. Quais condutas devem ser tomadas pelo administra-dor diante da necessidade de alteração quantitativa do objeto registrado?

56. O contrato decorrente de certame realizado no SRP pode ser aditivado após o encerramento da validade da Ata de Registro de Preços?

57. Os preços registrados em Ata podem ser atualizados, revisados ou reajustados? Qual é o procedimento a ser tomado, de acordo com a jurisprudência do TCU e orientações da AGU?

58. Como se dá a divisão de responsabilidades para apli-cação de penalidades pelo descumprimento da Ata e do contrato?

59. É recomendável o sancionamento do fornecedor re-gistrado em caso de recusa de fornecimento ao órgão gerenciador, participante e não participante?

60. Em quais hipóteses ocorre a comunicabilidade de efei-tos das sanções aplicadas interna e externamente? O cancelamento da Ata e a rescisão contratual serão sempre obrigatórios?

è PALESTRANTESDawison BarcelosServidor do Tribunal de Contas da União onde exerceu por vários anos as atividades de Pregoeiro e atualmente integra a Consultoria Jurídica do órgão. Advogado e Parecerista. Membro da Associação Portuguesa da Contratação Pública e da “Red Iberoamericana de Contratación Pública”. Docente na Pós--Graduação em licitações e contratos da Faculdade Baiana de Direito. Mestrando em Direito Administra-tivo pela Universidade de Lisboa. Especialista em Direito Público e em Contratos Administrativos pela Universidade de Coimbra. Graduado em Direito pela Universidade de Brasília – UnB. Autor e coautor de artigos e de livros como: Licitações e Contratos nas Empresas Estatais; Estatuto Jurídico das Estatais; Registro de Preços – Principais Julgamentos do TCU; e Coleção Teses Jurídicas dos Tribunais Superio-res – Direito Administrativo. Idealizador do portal “O Licitante” onde publica periodicamente trabalhos relacionados a licitações e contratos.

Evaldo RamosAuditor do Tribunal de Contas da União desde 2006, atuando sempre no setor de licitações, onde exerce a função de Diretor de Licitações do TCU. Atualmente, desempenha, dentre outras atividades, as funções de pregoeiro oficial, leiloeiro e presidente de comissões especiais de licitação. É formado em direito e administração de empresas. Advogado, militante nas áreas cível, previdenciária e administrativa. Professor de cursos preparatórios para concursos em Brasília, na área de direito administrativo. É professor da Escola Nacional de Administração Pública – Enap, no curso de Formação de Pregoeiro. Professor do Instituto Serzedello Corrêa (unidade do TCU responsável pela capacitação de servidores públicos), onde ministra cursos para turmas de técnicos de controle externo. Atua também como conteudista para cursos de formação e aperfeiçoamento de pregoeiros.

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AS 60 PRINCIPAIS QUESTÕES

è INFORMAÇÕES

LocalCuritiba/PR

Data11 a 13 de Maio de 2020

Carga horária20 horas

è INVESTIMENTO

Plano Individual

R$ 3.590,00 por pessoa

è INCLUSO è Material didático exclusivo – Inove; è Apostila e Material Complementar

dos Professores; è Pasta executiva, caneta, lápis e

marca texto; è Certificado de Capacitação e

Aperfeiçoamento Profissional; è 5 Coffee-Breaks.

è INSCRIÇÃO E PAGAMENTOA inscrição deverá ser efetuada pelo telefone (41) 3618-9954, através do e-mail contato@inovecapacitação.com.br ou no portal inovecapacitacao.com.br/cadastro.

O respectivo pagamento em nome de INOVECAPACITACAO - CONSULTORIA E TREINAMENTOS LTDA - ME

CNPJ nº: 27.883.894.0001-61

Banco Santander Agência: 0950C/C: 13000843-3

CaixaAgência: 1632-2C/C: 00003797-8

** Condições:O cancelamento da inscrição por parte do participante deverá ser realizado em no máximo 02 dias úteis da realização do evento, após este prazo deverá haver a substituição ou solicitação de crédito no valor da inscrição. Por motivos operacionais ou por falta de quórum, a InoveCapacitação reserva-se ao direito de adiar, alterar a programação ou o palestrante, sem aviso prévio, por questões e razões de ordem superveniente. A inscrição será confirmada mediante envio da nota de empenho, ordem de serviço, autorização, depósito ou outra forma de pagamento.

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