Cobrança de Créditos de Pequeno Valor Diretoria de Governo MODERNIZAÇÃO DA COBRANÇA COORDENAÇÃO-GERAL DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

Diretoria de GovernoDiretoria de Governo

Cobrança de Créditos

de Pequeno Valor

Diretoria de GovernoMODERNIZAÇÃO DA COBRANÇA

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Dívida Ativa

MODERNIZAÇÃOMODERNIZAÇÃO

CRITÉRIOS DE AUTUAÇÃO NA INSCRIÇÃO E COBRANÇA:

• AGILIDADE

• FLEXIBILIDADE

• RESPONSABILIDADE

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JUSTIÇA FISCALJUSTIÇA FISCALJUSTIÇA FISCALJUSTIÇA FISCAL


Dívida AtivaCréditos de Pequeno ValorCréditos de Pequeno Valor

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ATO NORMATIVO LIMITE DE DISPENSA DE INSCRIÇÃO

LIMITE DE DISPENSA DE AJUIZAMENTO

Portaria MF nº 049, de 1 de abril de 2004

(em vigor)/Texto da Portaria n.49 de 01-04-2004.

doc

Valor consolidado igual ou inferior a R$ 1.000,00


Portaria MF nº 248, de 3 de agosto de 2000

Valor consolidado igual ou inferior a R$ 250,00


Dívida Ativa

LIMITES DE INSCRIÇÃO E DE AJUIZAMENTOLIMITES DE INSCRIÇÃO E DE AJUIZAMENTO



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ODívida Ativa

COMPOSIÇÃO DO CRÉDITO:COMPOSIÇÃO DO CRÉDITO:

•VALOR PRINCIPAL; VALOR PRINCIPAL;

• MULTA (DE MORA E/OU DE OFÍCIO);MULTA (DE MORA E/OU DE OFÍCIO);

• JUROS DE MORA;JUROS DE MORA;

• ENCARGO LEGAL.ENCARGO LEGAL.



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DO PARCELAMENTO OU PAGAMENTODE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 449, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2008.

Texto da Portaria n.49 de 01-04-2004.doc


Dívida AtivaCréditos de Pequeno Valor – MP 449Créditos de Pequeno Valor – MP 449

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PAGAMENTO OU PARCELAMENTO - LIMITES

Art. 1º. As dívidas de pequeno valor com a Fazenda Nacional, inscritas ou não em Dívida Ativa da União, poderão ser pagas ou parceladas, atendidas as condições e os limites previstos neste artigo. Texto da MP n. 449 de 03-12-2008.doc



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ODívida Ativa

DEFINIÇÃO LEGAL DE PEQUENO VALOR CRITÉRIOS PARA PAGAMENTO E PARCELAMENTO DA DÍVIDA :

• DÍVIDA VENCIDA ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2005;

• CONSOLIDADA POR SUJEITO PASSIVO;

• COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA OU NÃO;

• COM VALOR NÃO SUPERIOR A R$ 10.000,00 (art. 20, Lei 10.522/2002);Texto da Lei n. 10.522 de 19-07-2002.doc

• CRÉDITOS ADMINISTRADOS PELA RFB: TRIBUTÁRIOS (NÃO PREVIDENCIÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS);.•CRÉDITOS ADMINISTRADOS PELA PGFN: INSCRITOS EM DAU TRIBUTÁRIOS (NÃO PREVIDENCIÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS) E NÃO TRIBUTÁRIOS;



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PREVISÃO LEGAL

Art. 1º. As dívidas de pequeno valor para com a Fazenda Nacional, inscritas ou não em Dívida Ativa da União, poderão ser pagas ou parceladas, atendidas as condições e os limites previstos neste artigo.

§ 1º Considera-se de pequeno valor a dívida vencida até 31 de dezembro de 2005, consolidada por sujeito passivo, com exigibilidade suspensa ou não, cujo valor não seja superior ao limite estabelecido no caput do art. 20 da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, considerados isoladamente:

I - os débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional;

II - os débitos decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e

III - os demais débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.



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ODívida Ativa

CRITÉRIOS PARA PAGAMENTO À VISTA

• À VISTA, COM REDUÇÃO:

• DE 100% DE MULTAS DE MORA;

• DE 100% DE MULTA DE OFÍCIO;

• DE 100% DO ENCARGO LEGAL;

• DE 30% DOS JUROS DE MORA.



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CRITÉRIOS PARA O PARCELAMENTO:

• EM ATÉ 6(SEIS) PRESTAÇÕES MENSAIS, COM REDUÇÃO DE:

• 100% DE MULTAS DE MORA;

• 100% DE MULTA DE OFÍCIO;

• 100% DO ENCARGO LEGAL; E

• 30% DOS JUROS DE MORA.



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ODívida Ativa


• EM ATÉ 30 (TRINTA) PRESTAÇÕES MENSAIS, COM REDUÇÃO DE:

• 60% NAS MULTAS DE MORA;

• 60% NAS MULTAS DE OFÍCIO;

• 100% SOBRE O ENCARGO LEGAL.



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• EM ATÉ 60(SESSENTA) PRESTAÇÕES MENSAIS, COM REDUÇÃO DE:

• 40% NAS MULTAS DE MORA;

• 40% NAS MULTAS DE OFÍCIO;

• 100% SOBRE O ENCARGO LEGAL.



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ODívida Ativa

• PARA VISUALIZAR:

MULTA DE MORA E DE OFÍCIO

JUROS DE MORA

ENCARGO LEGAL

Pagamento à vista Reduçãode 100%

Reduçãode 30%

Reduçãode 100%

Parcelamento 6X Reduçãode 100%

Reduçãode 30%

Reduçãode 100%


Sem redução Reduçãode 100%


Sem redução Reduçãode 100%



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ODívida Ativa

CRITÉRIOS EXCEPCIONAIS DE PARCELAMENTO:

• PODERÁ SER PARCELADA DÍVIDA SUPERIOR A R$ 10.000,00, DESDE QUE:

• O MONTANTE QUE ULTRAPASSE ESSE LIMITE SEJA QUITADO À VISTA;

• SEM OS DESCONTOS RESPECTIVOS.



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ODívida Ativa

PREVISÃO LEGAL:

§ 2º Observados os requisitos e as condições estabelecidos em ato conjunto do Procurador-Geral da Fazenda Nacional e do Secretário da Receita Federal do Brasil, os débitos a que se refere este artigo poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma:

I - à vista ou parcelados em até 6 (seis) prestações mensais, com redução de 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício, de 30% (trinta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal;

II - parcelados em até 30 (trinta) prestações mensais, com redução de 60% (sessenta por cento) sobre o valor das multas de mora e de ofício e 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal; ou

III - parcelados em até 60 (sessenta) prestações mensais, com redução de 40% (quarenta por cento) sobre o valor das multas de mora e de ofício e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal.



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O REQUERIMENTO DO PARCELAMENTO:

• abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos do sujeito passivo na PGFN e RFB;

• Não se aplica às multas isoladas(ex.aplicada sobre a compensação indevida) e às multas decorrentes de descumprimento de obrigações tributárias acessórias e de infrações à legislação penal e eleitoral, inscritas ou não em Dívida Ativa da União.



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ODívida Ativa

PREVISÃO LEGAL:

§ 3º O requerimento do parcelamento abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos do sujeito passivo, no âmbito de cada um dos órgãos, nos termos do § 1º.

§ 4º O disposto neste artigo não se aplica às multas isoladas e às multas decorrentes de descumprimento de obrigações tributárias acessórias e de infrações à legislação penal e eleitoral, inscritas ou não em Dívida Ativa da União.

§ 5º A dívida para com a Fazenda Nacional de valor consolidado superior ao indicado no § 1º poderá ser parcelada desde que o valor excedente ao limite máximo fixado seja quitado à vista e sem as reduções previstas neste artigo.



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PROCEDIMENTO PARA O PARCELAMENTO

• A DÍVIDA SERÁ CONSOLIDADA NA DATA DO REQUERIMENTO E DIVIDIDA PELO NÚMERO DE PARCELAS ESCOLHIDAS PELO CONTRIBUINTE;

• A PRESTAÇÃO NÃO PODERÁ SER INFERIOR:

• A R$ 50,00 PARA PESSOA FÍSICA;

•A R$ 100,00 PARA PESSOA JURÍDICA.



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ODívida Ativa

PREVISÃO LEGAL:

§ 6º A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data do seu requerimento e será dividida pelo número de prestações que forem indicadas pelo sujeito passivo, nos termos do § 2º, não podendo cada prestação mensal ser inferior a:

I - R$ 50,00 (cinqüenta reais) no caso de pessoa física; e

II - R$ 100,00 (cem reais) no caso de pessoa jurídica.Texto da MP n. 449 de 03-12-2008.doc



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• Principal: R$ 2.085,14• Multa: R$ 417,02• Juros de Mora: R$ 3.850,62• Encargo Legal: R$ 1.270,55• Valor Total: R$ 7.623,33

• BENEFÍCIOS PARA PAGAMENTO À VISTA:

– DE 100% DE MULTAS DE MORA;

– DE 100% DE MULTA DE OFÍCIO;

– DE 100% DO ENCARGO LEGAL;

– DE 30% DOS JUROS DE MORA.

PAGAMENTO À VISTA• Principal: R$ 2.085,14• Multa: R$ 0,00• Juros de Mora: R$ 2.695,44• Encargo Legal: R$ 0,00• Valor Devido: R$ 4.780,58

SIMULAÇÃODÍVIDA COM VALOR CONSOLIDADO R$ 7.623,33



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• BENEFÍCIOS PARA PARCELAMENTO 6X:

– EM ATÉ 6(SEIS) PRESTAÇÕES MENSAIS, COM REDUÇÃO DE 100% DE MULTAS DE MORA, MULTA DE E DO ENCARGO LEGAL; E DE 30% DOS JUROS DE MORA;

PARCELAMENTO 6X• Principal: R$ 2.085,14• Multa: R$ 0,00• Juros de Mora: R$ 3.850,62• Encargo Legal: R$ 0,00

• Valor Devido: R$ 4.780,58

PARCELAMENTO:6 PARCELAS DE R$ 796,75

DÍVIDA COM VALOR CONSOLIDADO R$ 7.623,33



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– EM ATÉ 30 (TRINTA) PRESTAÇÕES MENSAIS, COM REDUÇÃO DE 60% NAS MULTAS DE MORA E DE OFÍCIO E DE 100% SOBRE O ENCARGO LEGAL;







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– EM ATÉ 60(SESSENTA) PRESTAÇÕES MENSAIS, COM REDUÇÃO DE 40% SOBRE O VALOR DAS MULTAS DE MORA E DE OFÍCIO E 100% SOBRE O ENCARGO LEGAL.







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• Art. 14. Ficam remitidos os débitos com a Fazenda Nacional, inclusive aqueles com exigibilidade suspensa que, em 31 de dezembro de 2007, estejam vencidos há cinco anos ou mais e cujo valor total consolidado, nessa mesma data, seja igual ou inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais).

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Art. 14. (...) § 1o O limite previsto no caput deve ser considerado por sujeito passivo, e, separadamente, em relação:

• I - aos débitos inscritos em Dívida Ativa da União, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional;

• II - aos débitos decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas “a”, “b” e “c” do parágrafo único do art. 11 da Lei no 8.212, de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e

• III - aos demais débitos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

• § 2o Na hipótese do IPI, o valor de que trata este artigo será apurado considerando a totalidade dos estabelecimentos da pessoa jurídica.

• § 3o O disposto neste artigo não implica restituição de quantias pagas.

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POSSIBILIDADE DE BANCARIZAÇÃO DOS ATOS POSSIBILIDADE DE BANCARIZAÇÃO DOS ATOS

DE COBRANÇA:DE COBRANÇA:

Art. 55. Os órgãos responsáveis pela cobrança da Dívida Art. 55. Os órgãos responsáveis pela cobrança da Dívida Ativa da União poderão utilizar serviços de instituições Ativa da União poderão utilizar serviços de instituições financeiras públicas para a realização de atos que viabilizem financeiras públicas para a realização de atos que viabilizem a satisfação amigável de créditos inscritos. a satisfação amigável de créditos inscritos.



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Art. 55. (...) Art. 55. (...) § 1§ 1oo Nos termos convencionados com as instituições Nos termos convencionados com as instituições financeiras, os órgãos responsáveis pela cobrança da Dívida financeiras, os órgãos responsáveis pela cobrança da Dívida Ativa:Ativa:I - orientarão a instituição financeira sobre a legislação I - orientarão a instituição financeira sobre a legislação tributária aplicável ao tributo objeto de satisfação amigável;tributária aplicável ao tributo objeto de satisfação amigável;II - delimitarão os atos de cobrança amigável a serem II - delimitarão os atos de cobrança amigável a serem realizados pela instituição financeira;realizados pela instituição financeira;III - indicarão as remissões e anistias, expressamente III - indicarão as remissões e anistias, expressamente previstas em lei, aplicáveis ao tributo objeto de satisfação previstas em lei, aplicáveis ao tributo objeto de satisfação amigável;amigável;IV - fixarão prazo que a instituição financeira terá para obter IV - fixarão prazo que a instituição financeira terá para obter êxito na satisfação amigável do crédito inscrito, antes do êxito na satisfação amigável do crédito inscrito, antes do ajuizamento da ação e execução fiscal, quando for o caso; eajuizamento da ação e execução fiscal, quando for o caso; eV - fixarão os mecanismos e parâmetros de remuneração por V - fixarão os mecanismos e parâmetros de remuneração por resultado. resultado.



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Art. 55. (...) Art. 55. (...) § 2§ 2oo Para os fins deste artigo, é dispensável a licitação, Para os fins deste artigo, é dispensável a licitação, desde que a instituição financeira pública possua notória desde que a instituição financeira pública possua notória competência na atividade de recuperação de créditos não competência na atividade de recuperação de créditos não pagos. pagos. § 3§ 3oo Ato conjunto do Advogado-Geral da União e do Ato conjunto do Advogado-Geral da União e do Ministro de Estado da Fazenda:Ministro de Estado da Fazenda:I - fixará a remuneração por resultado devida à instituição I - fixará a remuneração por resultado devida à instituição financeira; efinanceira; eII - determinará os créditos que podem ser objeto do II - determinará os créditos que podem ser objeto do disposto no caput deste artigo, inclusive estabelecendo disposto no caput deste artigo, inclusive estabelecendo alçadas de valor.alçadas de valor.


FIMFIM

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