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8/3/2019 codigo etico AG - 2
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Aptido necessria ao A.G. - 1. Maturidade e capacidade de adaptao (trabalhar para o
idoso e no s com o idoso; 2. Empatia e sensibilidade (colocar-se no lugar do outro para
melhor compreender o que ele sente, aceit-lo e respeit-lo); 3. Amor pelos outros (o
idoso um ser humano global cujo potencial necessrio conhecer); 4. Objetividade e
esprito crtico (estas qualidades permitem que os A.G. tenham uma viso alargada dos
problemas ligados ao envelhecimento e morte e que possam estabelecer solues
adequadas); 5. Sentido social e comunitrio (trabalhar de forma a manter a populao
idosa no mximo de autonomia facilitando a abolio de atitudes sociais negativas); 6.
Flexibilidade e polivalncia (ser capaz de se adaptar ao ritmo do idoso e trabalhar em
parceria com profissionais de sade); 7. Criatividade (campo em que cada um deve
exercer a sua criatividade).
Responsabilidade alargada - No exerccio da profisso, A.G. tambm responsvel pelo
cumprimento do presente Cdigo Deontolgico por parte daqueles que com ele
colaboram, colegas de profisso hierarquicamente superiores ou inferiores apoiando-os,
nas necessidades deontolgicas e profissionais.
Resoluo de Dilemas - No exerccio da profisso o A.G. deve ter conscincia da potencial
ocorrncia de dilemas ticos e da sua responsabilidade para os resolver de uma forma
que seja consistente com este Cdigo Deontolgico. No exerccio da profisso, quandoconfrontado com um dilema tico, o A.G. deve procurar com os colegas o objetivo de
encontrar a melhor soluo. Se ocorrer um conflito de interesses entre as obrigaespara com o idoso ou terceiras partes relevantes e os princpios deste Cdigo
Deontolgico, o A.G. responsvel pelas suas decises. Se estas contrariarem este
Cdigo Deontolgico, o A.G. tem o dever de informar os idosos e/ou as terceiras partes
relevantes fundamentando a sua relao.Reconhecimento das limitaes profissionais - No exerccio da profisso de evitar
situaes que possam levar a juzos enviesados e interfiram com a sua capacidade para oexerccio da prtica profissional.
Deve procurar apoio profissional e/ou superviso para a resoluo de situaes pessoais
que possam prejudicar o exerccio da profisso.
Honestidade e Rigor - No exerccio da profisso o A.G. deve reger-se por princpios de
honestidade e verdade. Deve assegurar-se que as suas qualificaes so entendidas de
forma inequvoca pelos outros. Deve ser objetivo perante terceiras partes relevantes,
acerca das suas obrigaes sob o Cdigo Deontolgico, e assegurar-se que todas as
partes envolvidas esto conscientes dos seus direitos e responsabilidades.
Deve assegurar que terceiras partes relevantes ou outros (pessoas ou entidades) esto
conscientes de que as suas principais responsabilidades so, geralmente, para com o
idoso. Deve expressar as suas opinies profissionais de forma devidamente
fundamentada.Franqueza e Sinceridade - No exerccio da profisso o A.G. deve fornecer aos idosos eterceiras partes relevante, de forma clara e exata, informao sobre a natureza, os
objetivos e os limites dos seus servios. O A.G. tenta, por todos os meios possveis,
minimizar a ocorrncia de erro. Se este ocorrer deve, de forma clara e inequvoca,
acionar os mecanismos para a sua correo.
Conflito de interesses e explorao - No exerccio da profisso, o A.G. no pode utilizar as
suas relaes profissionais com os idosos com o objetivo de promover os seus interesses
pessoais ou de terceiros.
Relaes entre colegas - As relaes entre os A.G. devem basear-se nos princpios de
respeito recproco, lealdade e solidariedade. O A.G. deve apoiar os colegas que lhe
solicitem ajuda para situaes relacionadas com a prtica profissional.
Quando o A.G. tem conhecimento de uma conduta deontologicamente incorreta porparte de um colega deve, de forma fundamentada, apresentar-lhe a sua crtica e tentar,
com ele, estabelecer formas para a corrigir. Se esta conduta se mantiver deve informar a
instituio dando conhecimento disso ao colega.