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Cdigo de Praxe
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Prefcio
O primeiro cdigo de praxe foi editado em 6 de Dezembro de 1990.Este cdigo de praxe foi implementado como cdigo regulador e vinculativo
da praxe na Universidade da Beira Interior, com base neste elaborou-se o
actual cdigo da praxe dada a necessidade da sua reviso e actualizao,
atravs de EDITUS pelo Frum Veteranum .
Esta Reviso tem como base a Hierarquia Romana, sendo levada a
alterao dos nomes da hierarquia da Praxe anteriormente em vigor.
O elevado nmero de estudantes existente na nossa universidade e
exuberante e atribulada vivncia acadmica leva a uma nova forma de praxe.
A evoluo das mentalidades leva a uma constante actualizao da postura e
do modo de praxe para que esta no morra e seja dignificante da academia
em que esta se insere e a torne cada vez mais viva.
A folia que marca a cidade da Covilh transforma todo e qualquer
estudante que por ela passa naquilo que seria impossvel acontecer noutra
qualquer cidade.
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Este cdigo de praxe procura transmitir a todo o estudante as regras da
praxe e tambm o porqu das suas tradies e onde foram geradas ao longo
do tempo.
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Livro I
Seco Primeira Usos e Costumes
Covilh Cidade Neve, cantada por Amlia Rodrigues, baluarte da
imponente serra onde se insere a nossa cidade, Covilh cidade da l e dos
estudantes e estudantas que a transformaram com as suas tradies,
surgindo nela a PRAXE ACADMICA.
Com a evoluo da pastorcia para a sociedade industrial, com a
predominncia do txtil, chegamos ao IPC Instituto Politcnico da Covilh
fruto natural de uma sociedade e regio vida de saber e de desenvolvimento,
que mais tarde se viria a tornar IUBI Instituto Universitrio da Beira
Interior e posteriormente em UBI Universidade da Beira Interior. Inserida
em toda esta dinmica surge a PRAXE, resultado do trabalho e esforo dos
veteranos, na educao, insero, civilidade e evoluo de mentalidade,
decorrente das actividades de integrao e acolhimento das criaturas caloiras
que chegavam a esta instituio.
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pois, a PRAXE ACADMICA, parte integrante desta Cidade,
paradigma da simbiose harmoniosa entre a modernidade e vanguarda do
saber, com a tradio e os valores ancestrais, que nos chegam ecoando do
passado histrico e glorioso de pessoas, como por exemplo, Viriato (viril
desbravador da Serra da Estrela), Pro da Covilh (argonauta da idade
mdia) e Pedro Alvares Cabral (responsvel pelo achamento do Brasil). Eis
pois que, a Praxe se nos apresenta como mais um legado de vanguarda, no
estabelecimento das regras de convivncia, acolhimento e educao de
criaturas bsicas e vidas de evoluo que at ns chegam.
Inspirado pelo legado militarista das que se tornaram instalaes da
UBI, surgiu de forma espontnea, a tradio da Parada, marco indelvel do
rito inicitico do caloiro nesta academia. Como esta, outras tradies
apareceram, como o caso da Latada, oferta natural demonstrativa do
carinho e entrosamento entre a comunidade estudantil e a populao
autctone. Outra das tradies, e ser, a Recepo ao Caloiro o maior
evento cultural do panorama Acadmico Nacional, que traduz o enorme e
marcado esforo no acolhimento e insero na vida acadmica activa e
normal, das criaturas designadas como Caloiros.
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Moderna e actualmente, a Praxe na UBI desenvolve-se com vrios
matizes e cambiantes de aplicao, a saber:
Praxe Bsica, actividade primordialmente, exercida pelos jovens, querecm adquirida a capacidade de articular de forma inteligente e
inteligvel, frases e ordens de comando, comeam estas actividades, num
recinto de ambiente controlado como o das instalaes da UBI, as quais
inclui cantinas e o trajecto mais curto para as mesmas. Referimo-nos
como por demais obvio, aos senhores e senhoras de duas matrculas na
instituio.
Praxe Superior, exercida maioritariamente por membros da academiacom trs matrculas, que tem no seu mago um teor mais elaborado e
preciso que a do caso anterior, e exercida de acordo com o sobejamente
difundido conceito debaixo de telha, em locais pblicos.
Praxe Laudem, esta a maior e mais alta arte de exercer a mui nobrePraxe Acadmica, sendo reservada para seres superiormente inspirados e
predestinados pelas entidades csmicas a trazer aos pobres caloiros, um
sopro da divindade Praxstica; sendo exercida por toda a parte do
territrio Nacional do Imprio Ubiano, por veteranum segundo a
definio do presente cdigo de praxe e superiores hierrquicos.
Constitui Praxe Acadmica, todo o tipo de actividades ludico-
recriativas praticadas individual ou colectivamente, e orientadas por um ou
mais praxantes de forma adequada ao enunciado neste cdigo.
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Existem na nossa academia as Melicias, que nada mais so que um
grupo de praxantes organizados, que nocturnamente zelam pelo exercer de
forma correcta e adequada da Praxe, pelo esprito e tradio acadmica de
modo alegre e divertido para todos intervenientes, e motivando no processo,
os jovens e inexperientes caloiros a seguir o velho e desactualizado costume
estudantil de ficar em casa a estudar.
A Praxe, tem que ser esprito de entre ajuda, solidariedade e
comunidade; e no servir de capa a actos de cobardia e/ou violncia
gratuita perpetrados por indivduos que, apenas devero merecer o desprezo e
proscrio por parte da academia, que e ser a guardi da real e genuna
Praxe Acadmica Ubiana.
No obstante o exposto, a tradio no um acto amorfo e imutvel,
mas reveste-se de um carcter dinmico e inovador de tal forma que, evolui e
muda com o devir temporal, uma vez que cada nova gerao se
consubstancia numa nova postura e agregao cultural que produz
necessariamente uma permanente mutao actualizante e rejuvenescedora
para a PRAXE.
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com mais matriculas e a casa do infractor em que o sistema de unidades
utilizado o palito mtrico. Por uma questo de rigor cientifico no estudo
feito, a medio dever ser feita no mnimo 69 vezes, devendo depois ser
apresentado o valor mdio estatstico da dita distncia.
AVEMUS PRAXIS
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Seco Segunda Frum Veteranum
O Frum Veteranum e ser sempre o mximo e supremo rgo da
PRAXE ACADMICA UBIANA e detm o poder legislativo.
O Frum Veteranum constitudo por Veteranums e categorias
superiores.
O Frum Veteranum, dever ser presidido pelo Senadorum Praxis de
maior nmero de matrculas, se no for possvel a presena do Imperatorum
no Frum.
Ao Imperatorum caber escolher e nomear cinco Senadorums (um
representante de C. Sociais e Humanas, outro de C. De Engenharia, outro de
C. Exactas, outro de Medicina e outro de Artes e Letras), que o coadjuvaro
na conduo dos trabalhos, elaborao e redaco da acta respeitante a esse
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Frum Veteranum. Esta acta dever ser inscrita no livro de actas do Frum
Veteranum, criado para o efeito e assinado pelo Imperatorum ou seu
substituto e Senadorums nomeados. Ser ainda da competncia destes, a
divulgao atempada e oportuna de toda e qualquer deciso pertinente para a
praxe e/ou para a academia.
O Frum Veteranum poder ser convocado por Veteranums e por um
valor no inferior a trinta e trs matriculas na UBI, podendo estas ser
perfeitas individual ou colectivamente, devendo o/os convocantes divulgar
de forma extensiva e visvel a convocao do dito Frum Veteranum com um
mnimo de quarenta e oito horas de antecedncia onde deve constar o local,
hora, data e ordem de trabalhos. Defini-se como quorum do Frum
Veteranum um nmero no inferior a noventa e nove matriculas na UBI, se
aps o inicio do Frum Veteranum e decorridos trinta minutos no se
verificar condies de quorum o mesmo ficar adiado por um perodo de
quarenta e oito horas aps o qual, a voltar a verificar-se a no existncia de
quorum se considerar nulo.
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Seco Terceira Objectos da Praxe
Os objectos da Praxe so de uso exclusivo de Chefes de Melicias,
estando portando vedados a todos os outros estudantes da UBI.
Os objectos da praxe so o rolo da massa e a mola da roupa, em que o
chefe de Melicia poder ter um nico objecto de cada sendo estes do
tamanho que se quiser.
O rolo da massa, em madeira, tem que ter inscrito nele as palavras de
ordem de praxe, AVEMUS PRAXIS, e o nome da Melicia.
A mola da roupa, em madeira, introduzida como objecto de Praxe,
smbolo mximo da limpeza, esta utilizada na aplicao de sanes, em
reles criaturas para que possam purificar o seu esprito conspurcado e deste
modo, libertarem-se e renascerem para a sua nova condio.
As sanes normais so orelhadas com a mola; considera-se uma
orelhada a colocao da mola de madeira no lbulo da orelha do mesmo
modo que se coloca um brinco com a durao de 15 segundos, podendo o
Frum Veteranum ou Frum Praxis estabelecer acertos e criar sanes
extraordinrias.
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Seco Quarta Hierarquia da Praxe
Em escala descendente, apresenta-se assim a Hierarquia da Praxe, a
saber:
I. ImperatorumII. Senadorum
III. ConsulumIV.
Veteranum
V. Gro-MestreVI. Mestre
VII. GladiadoresVIII. Caloiro Pra-quedista
IX.
CaloiroX. Canen
XI. PastoresXII. Etruscos
nico Praxis Imperatorum uma categoria honorifica da Praxe, atribudapelo Frum Veteranum a antigos Imperatorum.
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Circo, estes devem dirigir-se para a Pia Baptismal, afim de serem baptizados.
Seguidamente devem dirigir-se para o seu lugar na Parada.
Quando todos os cursos tiverem realizado o disposto acima, procede-
se destruio do Judas. A destruio do Judas feita pelos caloiros
representantes dos cursos no local destinado para o efeito (centro do circo),
tendo estes dez minutos para os insultos ao Judas sem nunca referir o seu
nome ou designao pelo qual conhecido, posto este tempo os caloiros
destruiro o Judas como bem o entenderem.
Regras de comportamento:
1. No pode haver contacto fsico entre cursos.2. obrigatrio a execuo dos jogos (inventados pelos Veteranos de
cada curso) realizados no circo, no tempo mximo de dez minutos.
3. O baptismo efectuado por todos os caloiros na pia baptismal, comgua, pelos responsveis da parada de cada curso, em que estes tero
que dizer o nome de Praxe do caloiro seguido de AVEMUS PRAXIS.
4. A performance de cada curso na parada designar a ordem de sada daLatada, com a excepo do primeiro lugar que direito adquirido, do
curso vencedor da Latada no ano anterior.
5. Cada curso eleger um caloiro para destruir o Judas, que devepermanecer no parapeito do quadrado onde este se encontra.
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6. No permitido o uso de outras substancias para efeito de baptismo naparada, que no sejam gua e farinha em que esta s pode ser utilizada
no circo. O no cumprimento deste ponto implica a no participao
na Latada por parte do curso infractor.
A avaliao da parada feita por um jri constitudo por um
representante de cada curso da UBI - Veteranos. Cada representante votar a
performance dos cursos participantes com a excepo do seu, esta
classificao ser de 1 a 5 valores do regulamento fornecido, onde constam
os seguintes itens:
Originalidade do nome de Praxe dos Caloiros. Slogans utilizados por cada curso (Palavras de ordem, canes,
etc).
Criatividade na Praxe. Criatividade dos Jogos. Acto do Baptismo. Rigor no Traje Acadmico dos Veteranums associados aos actos
do Baptismo na Parada.
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Disposio na Parada
Figura 1 Planta da Parada
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Seco Sexta Latada
Sendo esta a tradio de maior peso no panorama acadmico Ubiano, e
uma das tradies que melhor traduz o esprito acadmico e da o seu
esplendor.
Trata-se de um cortejo de caloiros por cursos, em que o primeiro o
vencedor da latada do ano anterior.
0 apuramento do vencedor e feito por um jri convidado, sujeito a
regulamentao prpria.
Este cortejo tem como pea fundamental o Burro com o pipo de vinho,
onde os Veteranos enchem garrafas ou copos para saciar a sede prpria ou
dos Caloiros participantes.
Atrs do Burro, seguem-se os Caloiros, que vestidos a rigor com as
cores do curso, gritam, criticam e enaltecem o seu curso. Quem fizer mais
barulho e melhor interpretar o esprito da Latada ganha.
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Jri
0 Jri ser constitudo por 4 ou 6 elementos, mais 3 jris de notveis.
0 Jri devera ter numero impar de elementos.
0 vencedor ser aquele que somar maior pontuao.
0 Jri classificar ao longo de todo o percurso, sendo o contedo crtico eimaginativo do discurso classificado anteriormente e a interpretao dodiscurso classificada no seguinte ponto:
- Pelourinho (Tribuna VIP)(0 Jri ser informado dos cursos que respeitaram a pontualidade)
Itens de classificao
Pontualidade. (20 Pontos - EXTRA)
Animao geral do curso. (0 a 30 Pontos)
Maquetas, carros, estandartes, etc. (0 a 30 Pontos)
Temas para o ponto anterior com preferencia para aqueles relacionados
com assuntos ligados aos problemas pedaggicos da U.B.I., assim como,
questes relacionadas com o Ministrio da Educao. (0 a 40 Pontos)
Organizao do desfile (0 a 20 Pontos).
Fatos dos Caloiros. (0 a 20 Pontos)
Rudo produzido. (0 a 20 Pontos)
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Contedo critico e imaginativo do discurso. (0 a 30 Pontos)
(0 discurso devera ser entregue atempadamente na AAUBI)
Interpretao do discurso. A interpretao ser feita por 1 Caloiro. (0 a
30 Pontos)
Prmios
Prmio para o 1 Lugar - Trofeu Latada. Ser vencedor aquele que obtiver maior numero de pontos. Prmio ser entregue numa das noites da Semana da Recepo ao
Caloiro.
Penalizaes
Ser desclassificado aquele que utilizar:
carros motorizados. sonorizao artificial. referencia a marcas e logotipos de empresas.
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Seco Stima Enterro do Caloiro
Trata-se da ultima cerimnia destinada aos caloiros, e que pe cobro
s festividades da Semana da Recepo ao caloiro.
O simbolismo associado a este evento deveras srio, pois a ultima
oportunidade para este seres participarem activamente naquilo que o
finalizar do Perodo da Praxe. Tendo isto em mente, devem portanto,
elaborar um cortejo de Enterro do Caloiro, no significando no entanto o
final da sua condio hierrquica.
O cortejo ter inicio a 500 metros do local onde se realizam os
concertos da Semana da Recepo ao Caloiro. Na frente do cortejo ir um
caixo preto, marco representativo de um funeral, seguindo-se as
carpideiras ( caloiros vestidos de preto que gritam em prantos pelo final da
sua Recepo), ter como momento final a entrada no recinto das
festividades da Recepo, onde o caixo dever subir ao palco e um
discurso fnebre dever ser declamado em Latim Macarrnico, da autoria
dos caloiros vencedores da Latada desse ano, focando neste, a sua reles
condio e desespero, enaltecendo todos os que contribuiriam para a
magnifica Recepo ao Caloiro para eles elaborada. Esta cerimnia ser
encerrada pelos caloiros gritando:
PEDIMUS PRAXIS
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Seco Oitava Cortejo de Finalistas e Beno
A realizao do cortejo de finalistas antecede a Beno das Pastas, e
tem o intuito de homenagear aqueles que a duras penas conseguiram chegar
a este dia. Consiste num percurso realizado pelos finalistas desde o Largo
da Igreja de So Martinho at ao recinto da Nossa Senhora da Conceio
situado perto da Residncia Universitria onde se realiza a Missa da
Beno das Pastas presidida por Sua Excelncia o Bispo da Guarda.
Este cortejo deve ser realizado segundo a disposio dos cursos no
recinto da Missa, os finalistas deslocam-se a p levando um estandarte com
o nome do curso e as oferendas a entregar ao Bispo, podendo os
acompanhantes seguir este cortejo no final do ultimo curso.
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Seco Nona Cerimnia de Formatura
No dia em que se d a concluso do curso, ultima cadeira feita, os
colegas e os amigos devem levar o recm licenciado para a parada e l
rasgar a sebenta correspondente ultima cadeira, dedicando cada pgina
desta a quem bem o entender, expressando de viva voz o que lhe vai na
alma, sendo a ultima pgina dedicada Universidade da Beira Interior,
terminando com as seguintes palavras:
FINITUS PRAXIS.
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Livro II
A - Praxe UBIANA
Noo de Praxe
Art. 1 - Constitui Praxe Acadmica, todo e qualquer uso ou tradio
existentes, praticados por estudantes da UBI ou decretados pelo Frum
Veteranum.
Art.2 - No constitui Praxe Acadmica, todo e qualquer acto de
cobardia e/ou violncia gratuita, praticado por qualquer estudante da UBI,
ou qualquer tipo de coaco com o objectivo de obter beneficio de cariz
finananceiro.
Vinculao Praxe
Art.3 - Esto vinculados Praxe todo e qualquer estudante da UBI,
podendo no entanto, quem o quiser, declarar-se objector de Praxe (anti-
praxe) sendo consequentemente banido de todos os actos acadmicos
(Batismo, Latada, Enterro do Caloiro, Beno das Pastas e uso de Traje
Acadmico).
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Art.4 - Os estudantes de qualquer outro estabelecimento de ensino
do Pas no esto vinculados praxe na UBI.
Hierarquia da Praxe
Art.5 A hierarquia da Praxe , segundo uma escala descendente, a
seguinte :
Imperatorum Seis ou mais matriculas eleito em Frum Veteranum.
Senadorum Seis ou mais matriculas na UBI.
Consulum- Cinco matriculas na UBI.
Veteranum - Quatro matriculas na UBI.
Gro-Mestre Trs matriculas na UBI.
Mestre Duas matriculas na UBI.Gladiadores Alunos da UBI que se encontrem a cumprir servio
militar.
Caloiro Pra-quedista Pessoa deslocada de outra instituio superior
que efectue a primeira matricula na UBI .
Caloiro Todos aqueles que esto matriculados na UBI pela primeiravez.
Canen So todos os estudantes que no estejam matriculados no ensino
superior.
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Pastores So todos aqueles que no pertencem s categorias anteriores
mas que exeram funes na UBI.
Etruscos Alunos Erasmus que se encontrem na UBI.
Art.6 Praxis Imperatorum uma categoria honorifica da Praxe,
atribuda pelo Frum Veteranum a antigos Imperatorum
Gerais quanto hierarquia de Praxe
Art.7 Constitui matricula a inscrio, como aluno, nos Servios
Acadmicos da UBI.
Art.8 Constitui curso superior o que assim for considerado por lei.
Art.9 A Praxe vigora entre o primeiro dia de matrculas dos
caloiros at ao enterro do caloiro, do ano corrente, podendo este ser
alargado, por deliberao do Frum Veteranum, quando se achar
necessrio.
Art.10 Durante a poca de praxe vedada ao caloiro a
permanncia nos bares da UBI por mais de 15 minutos.
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Art.11 Em cursos de trs, os alunos com trs matriculas finalistas,
acumulam os direitos de Veteranum nica e exclusivamente para efeitos de
praxe a alunos de cursos de trs anos
Art.12 Aos caloiros na Praxe no permitido fazer ou exercer
qualquer tipo de praxe.
Art.13 Num raio de cem metros de uma serenata no permito
fazer ou exercer qualquer tipo de Praxe.
Art.14 Considera-se finalista, todo o estudante da UBI que esteja
matriculado no ultimo ano do curso e exista a possibilidade da sua
concluso nesse ano. Estando este obrigado ao uso da fita branca (cdigo
do traje) na estrela da capa.
Art.15 Toda e qualquer insgnia pessoal ou de grupo, s
permitido o seu uso aps aprovao do Frum Veteranum.
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B Funes na Praxe
Caloiros
Art.16 O caloiro est sujeito a qualquer tipo de Praxe a qualquer
hora durante o perodo de Praxe, sendo no horrio das 23:00 at s 08:00
do dia seguinte proibida a sua permanncia nas ruas da Covilh.
Art.17 - Se os caloiros forem elementos de organismos acadmicos,
como so Tunas, TEATRUBI, Coro, Desporto entre outros constitudos ou
que venham a constituir-se, no esto sujeitos a qualquer Praxe nos trinta
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minutos anteriores ou seguintes aos respectivos ensaios ou espectculos,
desde que se dirijam para sua casa ou dela venham pelo caminho
considerado mais curto. Qualquer infraco no disposto, o prepertor(es)
ser levado a Frum Praxis.
Art.18. permitido o uso de Traje Acadmico e Pasta acadmica a
partir da serenata da Semana Acadmica. Sendo no uso do traje proibida a
utilizao de qualquer insgnia na capa, pins na lapela e o traar da capa.
Art.19 O caloiro est obrigado a respeitar todas as reunies da
Latada, Baptismo e participar na Latada. O no cumprimento do disposto
ter como conseqncia o banimento dos actos acadmicos (uso do Traje
Acadmico, participao no Batismo, Latada, rgos da Praxe, Beno das
Pastas entre outros), sendo considerado anti-praxe. Durante o decurso
destas reunies est vedada a solicitao de caloiros para efeitos de praxe.
Art.20 - O caloiro pode e deve apelar aos Veteranos ou rgos da
Praxe caso considere a sua integridade fsica e moral comprometida.
Art.21 Ao caloiro dado o direito de pedir a identificao aos
praxantes, se assim o entender podendo recusar praxe se esta no me for
facultada.
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Caloiro Pra-quedista
Art.22 Esto sujeitos Praxe no perodo de Praxe e esto
abrangidos pelo Art.19.
Art.23 No esto obrigados a fazer o Baptismo e Latada se assim
o desejarem, no podendo no entanto, caso no participem, entrar em
qualquer outro evento acadmico tais com (Beno e uso do Traje
Acadmico), se realizarem o Baptismo, Latada e Enterro do Caloiro
acumulam as matrculas efectuadas noutros estabelecimentos de Ensino
Superior (Ex: 6 matrculas no IPG + 1 matrcula na UBI = 7 matrculas na
UBI).
Art.24 Tm obrigao de saber o Cdigo de Praxe.
Art.25 - Para uso do traje est abrangido pelo art.18
Gladiadores
Art. 26 Tm os seus direitos associados ao numero de matriculas na
UBI.
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Mestre
Art.27 Devem viver de acordo com o Cdigo da Praxe.
Art.28 Podero exercer a Praxe Bsica definida na seco USOS E
COSTUMES.
Art.29 Podem usar o traje acadmico na totalidade do disposto no
cdigo do Traje.
Art.30 Os Mestres s podem praxar trs caloiros de cada vez.
Art.31 OsMestres apenas podem praxar quando acompanhados de
um elemento com o dobro ou mais matrculas que as suas.
Art.32 Para escalonar a antiguidade entre mestres atende-se em
primeiro lugar ao uso do traje, estando o elemento trajado precedncia. No
caso de estarem em igualdade de circunstncias ter precedncia o mestre
que,tiver o numero de aluno, sobre o qual se encontra registado na UBI,mais baixo
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Gro-Mestre
Art.33 Podem exercer a Praxe Superior definida na seco USOS
E COSTUMES.
Art.34 Podem praxar um nmero indeterminado de caloiros.
Art.35 No podem pertencer a Melicias.
Art.36 Dever fazer respeitar o Cdigo de Praxe.
Art.37 No que respeita hierarquia da Praxe, os Gro-Mestres de
cursos de trs anos so abrangidos pelo art. 11 deste cdigo.
Art. 38 Para escalonar a antiguidade entre gro-mestres atende-se
em primeiro lugar ao uso do traje, estando o elemento trajado precedncia.
No caso de estarem em igualdade de circunstncias ter precedncia o
mestre que,tiver o numero de aluno, sobre o qual se encontra registado na
UBI, mais baixo.
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Veteranum
Art.39 Pode exercer Praxis Laudem definida na seco USOS E
COSTUMES.
Art.40 Dever intervir na Praxe sempre que pensem ser necessrio,
devendo ser acatadas todas as sugestes por ele dadas, a todos os que se
encontrem abaixo desta hierarquia.
Art.41 No podem passar revista s Melicias.
Art.42 No caso do Veteranum infringir qualquer preceito da Praxe
poder ser-lhe aplicada sano judicial no Frum Praxis.
Art.43 Para escalonar a antiguidade entre veteranums atende-se em
primeiro lugar ao uso do traje, estando o elemento trajado precedncia. No
caso de estarem em igualdade de circunstncias ter precedncia o mestre
que,tiver o numero de aluno, sobre o qual se encontra registado na UBI,
mais baixo.
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Consulum
Art.44 Pode ser chefe de Melicia, caso no exista nenhum outro
elemento mais graduado.
Art.45 Tem supremacia sobre a Praxe exercida por qualquer outro
menos graduado, aplicando-se tambm o referido no Art.47.
Art.46 Podem pertencer aos rgos da Praxe.
Art.47 Tm a obrigao de se certificarem do cumprimento deste
cdigo.
Art.48 Podem fazer parte de Melicias Praxis, constitudas nos
rgos da Praxe para correces a anomalias na Praxe.
Senadorum
Art.49 Esto abrangidos pelos Art. 44, 45 e 46, 47 e 48.
Art.50 Podem ser chefe de Melicia Praxis, constitudas nos rgos
da Praxe para correces a anomalias na Praxe.
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Art.51 Os Senadorum Praxis, de cada Faculdade, nomeados pelo
Imperatorum, tero que ter feito a sua licenciatura na Universidade da
Beira Interior.
Art.52 Ao Senadorum Praxis compete a responsabilidade de levar
a Frum Praxis toda e qualquer infraco cometida que venha ao seu
conhecimento.
Imperatorum
Art.53 Compete presidir aos rgos da Praxe, e assinar os
EDITUS.
Art.54 Presidir a todos os eventos acadmicos que visemsalvaguardar o prestgio da Praxe.
Art.55 Pode passar revista a todo o tipo de Melicia.
Art.56 Trata-se de uma pessoa individual, eleita para este cargopelo Frum Veteranum, no podendo ser nunca de graduao inferior a
Senadorum.
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Art.57 Apenas pode ser eleito para Imperatorum quem tenha tirado
a licenciatura na Universidade da Beira Interior.
Art.58 O seu mandato cessa automaticamente, quando a sua
qualidade de estudante finda, ou por pedido de demisso ou expulso pelo
Frum Veteranum.
Art.59 O pedido de demisso do Imperatorum, ao Frum
Veteranum, expressamente reunido para este fim, deve ser assinada pelo
Imperatorum. A expulso ser feita pelo Frum Veteranum reunido para
este fim e deve ser assinada pelos Senadorums Praxis.
Art.60 Ao Imperatorum vedada a permanncia a mais de 1998
metros de altitude pelas zero horas das quartas-feiras acadmicas. No caso
de ser encontrado nesta altitude ser-lhe- aplicada sano de orelhadas por
qualquer Senadorum l presente.
Art.61 Ao Imperatorum devida a honra do comprimento de vnia
por parte daqueles que hierarquicamente se encontrem num estatuto
inferior a Consulum, dado o respeito que este cargo tem que ter perante
toda a academia e rgos da Praxe.
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Praxis Imperatorum
Art.62 um cargo atribudo ao Imperatorum cessante, no sendo
este demissionrio ou expulso, que esteve em permanncia nestas funes
pelo menos um ano.
Art.63 um cargo atribudo vitaliciamente, aquando da sua
votao em Frum Veteranum e aceite pelo galardoado, por feitos
Praxisticos de elevado valor para a Academia.
Art.64 Tem direito de honra, e como tal, pode presidir
honorariamente a reunies dos rgos da Praxe, conservando o
Imperatorum a direco dos trabalhos nos termos gerais da Praxe,
colocando-se este num local reservado para o efeito situado sempre esquerda do Imperatorum.
Art.65 Estando presente nas reunies dos rgos da Praxe, deve o
Praxis Imperatorum tambm assinar qualquer documento de EDITUS por
estes elaborados.
Art.66 Aos alunos de Mestrado est premitida a Praxe, desde que
tenham cumprido os preceitos dispostos no art.19.
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Art. 67 Os alunos de Mestrado que no tenham feito a sua
licenciatura na U.B.I. esto abrangidos pelos artigos 22, 23 e 24.
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Diversos quanto s Funes da Praxe
Art.68 Os recm licenciados, no pedem usar traje acadmico com
a excepo da capa acadmica, tm todas as outras regalias dos Veteranosat a data de sada da ltima nota oficial.
Art.69 No existe qualquer tipo de convocatria oral ou escrita.
O Caloiro de quem o apanhar.
Art.70 - a) Todo o Mestre ou superior que se encontre notoriamente
alcoolizado ou sobre o efeito de estupefacientes est inibido de praxar.
b) Qualquer caloiro protegido por deus Baco est isento de
praxe.
Art.71 No premitida a praxe no edficio da AAUBI (sede, B.A.
e esplanada do B.A.)
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Livro III
rgos da Praxe
Frum Veteranum
Art.72 um Senado constitudo por Gro mestres finalistas
devidamente identificados e categorias superiores.
Art.73 Os que tiverem estudado na UBI e tido a graduao de
Gro - mestres podem assistir s sesses deste Frum mas sem terem
direito a voto.
Art.74 As sesses do Frum Veteranum so sempre precedidas de
uma convocatria assinada pelo Imperatorum, ou no sendo possvel esta,
as assinaturas dos Senadorums Praxis e convocado pelo menos por trinta e
trs matrculas com quarenta e oito horas de antecedncia.
Art.75 O Frum Veteranum inicia as suas sesses sob presidncia
do Imperatorum, mas na impossibilidade da presena deste por razes
pessoais, demisso ou expulso, este ficar a cargo do Senadorum Praxis de
maior nmero de matrculas.
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Art.76 Podero votar neste Frum Veteranum todos os presentes,
cabendo mesa que lhe preside o direito de veto.
Art.77 A mesa do Frum Veteranum deve ser constituda pelo
Imperatorum e Senadorums Praxis ou substitutos. No caso de
impossibilidade da presena do Senadorums Praxis estes devero designar
por meio de carta fechada os seus representantes, tendo os designados que
ter, obrigatoriamente a mesma graduao da pessoa que se prope
substituir.
Art.78 O Frum Veteranum s ter efeito se estiverem nele
presentes o mnimo de noventa e nove matriculas, seno este fica suspenso
e adiado por um perodo de quarenta e oito horas aps o qual, a voltar a
verificar-se a no existncia de quorum se considerar nulo.
Art.79 As decises tomadas por este Frum devem constar em
EDITUS, redigido pelo Imperatorum com a colaborao dos Senadorums
Praxis, e publicado no final da seco ou nas quarenta e oito horas
seguintes ao termo desta, sob pena de se considerarem nulas. Todas as
decises deste Frum tm carcter legislativo e vinculativo.
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Art.80 O Frum Veteranum que aceitar o pedido de demisso ou
deliberar a expulso do Imperatorum, dever proceder imediata eleio
do novo Imperatorum. No havendo a possibilidade de eleger nessa mesma
sesso o novo Imperatorum, deve marcar-se nova sesso para a eleio do
mesmo.
Art.81 A eleio do Imperatorum feita neste Frum, atravs da
votao de um Senadorum que se candidate ao cargo, segundo os Arts.76 e
57.
Frum Praxis
Art. 82 O Frum Praxis constitudo por cinco juizes
(Senadorums ou Consulums), sendo o juiz presidente o Imperatorum, umadvogado de acusao e um de defesa e por um oficial de diligncias. A
mesa reserva direito de veto sobre as decises da Assembleia do Frum
Praxis.
Art. 83 A sala onde se realiza o Frum Praxis deve preencher osseguintes requisitos:
Estar privada de luz natural. Ter velas acesas.
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Ter uma mesa onde est o juizado que o constitui, com o(a)juiz(a) presidente ao centro.
Ter trs cadeiras, uma para o ru (ao centro) e as outras para osadvogados.
Ter as mesas cobertas com capas e devidamente ornamentadascom objectos da praxe.
Ter o livro do Cdigo de Praxe.
Art. 84 Nas sesses do Frum Praxis s permitida a
permanncia a veteranums ou seus superiores devidamente trajados
(Art.115).
Art. 85 Compete ao () juiz(a) presidente abrir a sesso proferindo
as seguintes palavras:
IN NOMEM PRAXIS AVEMUS PRAXIS
Art. 86 Aberta a sesso e tendo feito comparecer o ru ou rus,
o(a) juiz(a) presidente dar a palavra ao () advogado(a) de acusao, que
proceder acusao de delito de praxe. Esta poder ser feita
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simultaneamente contra um ou todos os rus, consoante a natureza e
unidade de delitos de praxe praticados, ou de acordo com o que melhor o
entender o(a) advogado(a). Terminada a acusao o(a) juiz(a) presidente d
a palavra ao advogado de defesa, e na ausncia deste ao ru.
Art. 87 Os advogados de defesa tem a obrigao de refutar todas as
acusaes de delito de Praxe feitas pelo seu colega de acusao.
Art. 88 Findas as acusaes o colgio de juizes retirar-se- para
deliberar quais as sanes a aplicar aos rus, submetendo estas deliberaes
a votao da audincia (1 voto 1 pessoa).
Art. 89 Afim de dar cumprimento leitura das sentenas todos os
presentes devem ter as capas traadas, esta leitura feita por o(a) juiz(a)
presidente.
Art. 90 Findas as votaes o(a) juiz(a) presidente termina a sesso
dizendo:
IN NOMEM PRAXIS FINITUS PRAXIS
Art. 91 A no comparncia de um ru no impossibilita o Frum
Praxis de tomar conhecimento das acusaes que sobre ele pesem e proferir
a respectiva sentena.
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Art.92 Este Frum Praxis tem poder executivo, cabendo-lhe punir
qualquer incorreco na praxe ou qualquer transgresso ao cdigo.
Art.93 Durante o julgamento s permitido o uso de qualquer
palavra quando devidamente solicitada mesa deste Frum.
Art.94 As sentenas devero constar em acta que depois de escrita
ser assinada por todo o colgio de juizes e executada logo que possvel.
Melicias
Art. 95 Constitui Melicia um grupo de dez estudantes de hierarquia
igual ou superior a Veteranos, pois esto habilitados Praxe Laudem, quecumpram os seguintes requisitos:
a) O seu chefe de Melicia ter que ser no mnimo Consulum.b) Tm que estar com a capa traada e os homens de chapu do traje
colocado na cabea.
c)
Tero de transportar os objectos da praxe (que sero do tamanhoque se quiser), cdigo de conduta da praxe, no podendo trazer
livros ou Pasta Acadmica.
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da Melicia seguido de Avemus Praxis e data. Batendo em
seguida com o rolo da massa na arvore dizendo o Grito de
Honra e fazendo soar um sinal sonoro.
Art.101 A aplicao de sanes deve ser feita nica e
exclusivamente com a mola da praxe.
Art.102 No so permitidos desdobramentos de Melicias.
Art.103 Depois de formada a Melicia, se algum dos seus
elementos quiser sair ter de pedir autorizao ao chefe de Melicia.
Art.104 A Melicia Praxis ter supremacia sobre qualquer outra
Melicia.
Art.105 As Melicias so para a Praxe como salvaguarda de
atentados mesma.
Art.106 As Melicias podem ser dissolvidas em Frum Veteranum
ou Frum Praxis, sendo consideradas inexistentes a partir desse momento.
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Art.107 A Melicia s pode aplicar sanes a infractores da praxe
individualmente.
Art.108 Aps a aplicao das sanes, o infractor ter que afastar-
se do local onde se encontra a Melicia a uma distncia de cem metros.
Art.109 A aplicao de sanes observa-se sempre hierarquia
seguinte; Chefe de Melicia, Senadorums, Consulums e Veteranums, sendo
o nmero de orelhadas correspondentes ao numero de matriculas do chefe
de Melicia aplicadas por este, (a durao das orelhadas ser de 15 segundos
contados em voz alta).
Art.110 S permitido Melicia Praxis fazer revista s restantes
Melicias, ou em caso de ausncia desta qualquer Senadorum que se
encontre trajado (Art.115). Em caso de falta de qualquer objecto da praxe
para a formao de Melicia ou de qualquer tipo de infraco ao presente
Cdigo, a Melicia ser imediatamente dissolvida.
Art.111 A Melicia estar constituda legitimamente aps a
apresentao da sua constituio ao Frum Veteranum por escrito
constando nele os elementos que a constituem, o nome da Melicia e o Grito
de Honra.
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Art.112 No ser permitido qualquer tipo de proteco pessoal.
Art.113 Estar livre de Melicia quem se encontrar encostado a uma
porta de uma Igreja.
Diversos
Art.114 Qualquer caso omisso neste cdigo dever ser avaliado em
Frum Veteranum e posteriormente corrigido e levado a votao em
Assembleia Geral de Alunos.
Livro IV
Cdigo do Traje
Nota Introdutria
Com o intuito de diferenciar os estudantes da Beira Interior, no dia 5 de
Novembro de 1991, em seco extraordinria da A.G.A. decidiu-se propor
a alterao do traje existente (chamado traje nacional), por um outro que
reflecti-se as tradies e costumes da regio onde se insere a nossa
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Universidade. Para esse efeito foi realizado um referendo no dia 7 do
mesmo ms que foi aprovado por maioria, ficando o antigo com o prazo de
5 anos para a transio.
A equipa responsvel pelo projecto deste novo traje, foram Fernando
Moreno e Lino Torgal, com a ajuda dos estilistas Miguel Rainha e Graa
Serra, estando a pesquisa deste, ao cargo de Manuela Saraiva.
Sendo a U.B.I. uma Universidade recente, e ainda sem tradies na altura,
achou-se conveniente criar um traje que nos desse a identidade e a
personalidade de uma nova academia inserida na regio da Beira Interior.
Esta recolha que tentou ser o mais pormenorizada possvel, desde o traje de
pastor aos trajes de cerimnia, onde se englobaram as caractersticas
regionais mais marcantes de cada um deles, resultando no actual traje
acadmico da A.A.U.B.I..
sobre este traje que nos vamos debruar, tentando explicar as regras do
seu uso correcto e obrigatrio para quem o queira usar.
Que a nossa interioridade no seja tambm a nossa incapacidade de mostrar
que o rigor acadmico est patente em cada estudante trajado com um certo
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toque, de sobriedade e digno uso do mesmo, j que se pretende no s
que o traje seja usado regularmente como tambm em ocasies solenes.
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Descrio tcnica
Traje Masculino
Capa Capa de cerimnia baseada notradicional capote do pastor ou
gabo cerimonial usado no principio
do sculo. O capote era tambm usado
pelo pastor serrano. Vai at um pouco
abaixo do joelho (meio da canela).
Casaco Jaqueta desenhada a partir do modelo usado pelos senhoresdas famlias mais abastadas e pelo clero, na regio da Beira Interior.
Colete O colete alto, com sete botes, gola de rebuo e com fivelade aperto atrs. O forro e a traseira so em cetinete ou cetim.
Calas Calas tradicionais da zona, com botes na portinhola e umasobreposio, bolsos direitos e 6 presilhas. As calas so ligeiramente
afuniladas ao fundo.
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Camisa A camisa tem colarinhos e punhos normais, aperta combotes at ao fim do peitilho onde leva uma presilha e um boto. Esta
era tambm usada no principio do sculo.
Gravata De cor preta e lisa sem ser acetinada.
Chapu O chapu de abas largas (cerca de 10.5 cm) em feltro pretocom uma fita em toda a volta. Este uma rplica do usado pelos
pastores da serra da estrela.
Sapato O sapato dos homens do tipo clssico, sem aplicaesmetlicas ou outras, completamente pretos de cordes.
Meias As meias sero completamente pretas lisas ou canelada massem qualquer padro.
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Traje Feminino
Capa Capa de cerimnia usadapelas senhoras no principio do sculo
na zona das Sarnadas da Beira, com
capuz e gola levantada. O capuz
pregado na gola com trs botes.
Casaco Desenhado com base nacasaquinha cintada usada no inicio do
sculo XX, pela senhoras das famlias mais abastadas. Aperta com cinco
botes de 4 furos, a gola e virados so rematados e pespontados em
redondo.
Colete Colete cintado com 7 botes de 4 furos, com o forro e atraseira em cetinete ou cetim e com fivela atrs. Este colete foi assim
desenhado para tentar interliga-lo com o colete do traje masculino.
Saia Inspirada na poca de 1900, de estilo clssico. Tem dois machos frente, variando o seu comprimento entre a meia perna e o tornozelo.
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Camisa A camisa uma blusa simples com p de gola (ou gola depadre). Esta camisa aperta atrs e os punhos so altos com 3 pregas
deitadas e 2 botes de 4 furos.
Alfinete - Na gola da camisa leva um alfinete com o braso da U.B.I.,em metal dourado.
Sapato O sapato feminino do tipo clssico liso, sem aplicaesmetlicas ou outras, com meio salto(no pode exceder os 4 cm nem ser
inferior a 2 cm).
Meias As meias sero completamente pretas lisas em vidro, lycra oumousse finas sem ser opacas.
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Normas De Utilizao
Art. 115 - S permitido o uso do Traje Acadmico a todos os
estudantes, que estejam na PRAXE, isto , que tenham realizado o estgio
de caloiro que consiste no Baptismo e Latada. O uso deste, inicia-se
aquando da graduao de Lacaio tendo inicio no dia da serenata da
recepo ao caloiro desse ano.
Capa
Cortes
Art.116 - Os cortes dos membros dafamlia sero do lado esquerdo,
com a capa pelos ombros (cada), e no lado oposto (direito) os cortes dos
amigos e colegas. No centro da capa poder apenas haver um nico rasgo
sendo este feito, pelo namorado(a), esposa ou marido, este corte quando
finda a relao entre ambos deve ser cosido em ponto de cruz com as cores
do curso do proprietrio da capa. Os cortes so da extenso que se quiser.
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Estrela
Art.117 - A capa ter uma estrela bordada com a identificao do
curso e rea frequentada pelo estudante. Esta estrela ser bordada com a
capa cada no lado direito, de modo que quando a capa est traada a
estrela se encontre sobre o ombro esquerdo e que a diagonal principal da
estrela esteja ao longo do ombro, como se pode ver na figura 2.
Art.118 - A estrela ao centro leva fitas pretas com 20 cm de
comprimento e 0.5 cm de largura por cada matricula na Universidade da
Beira Interior. Os finalistas colocaro, alm do seu nmero de matrculas,
uma fita branca com as mesmas dimenses.
Art.119 - A estrela tem como dimenses 8 cm de dimetro maior e 4
cm de dimetro menor e o contorno exterior da estrela bordado a cor
branca.
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Figura 2- Estrela da capa.
Tabela 1
Licenciatura rea Curso
Matemtica Informtica Azul Beb Branco sujo
Ensino da matemtica Azul Beb Branco
Ensino da informtica Azul Beb CinzentoFsica Aplicada Azul Beb Amarelo
Ensino da Fsica Quimica Azul Beb Amarelo Claro
Qumica industrial Azul Beb Rosa
Bioqumica Azul Beb Verde Claro
Eng. Aeronutica Cor de tijolo Azul escuro
Eng. Civil Cor de tijolo Roxo
Eng. Electromecnica Cor de tijolo Vermelho
Eng. Electrotcnica Cor de tijolo Bordeaux
Eng. Geotcnica Cor de tijolo VioletaEng. Mecnica Cor de tijolo Azul Sulfato
Eng. Papel Cor de tijolo Verde
E.P.G.I. Cor de tijolo Laranja
Eng. Qumica Cor de tijolo Rosa
Eng. Informtica Cor de tijolo Branco
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Eng. Txtil Cor de tijolo Mel
Sociologia Vermelho Laranja
Cincias do desporto Vermelho Verde escuro
Gesto Vermelho Amarelo
Psicologia Vermelho Laranja Claro
Markting Vermelho Cinzento
Economia Vermelho Branco
Cincias da Comunicao Azul escuro Cinzento Claro
Design Txtil e Vesturio Azul escuro Mel
Design Multimdia Azul escuro Vermelho
Portugus Ingls Azul escuro Bordeaux
Portugus Espanhol Azul escuro Amarelo
Cinema Azul-escuro Azul Beb
Design Industrial Azul-escuro LaranjaFilosofia Azul escuro Azul escuro
L.C.P. (ensino de) Azul escuro Branco
Arquitetura Preto Carmim
Medicina Amarelo Amarelo
Cincias Biomdicas Amarelo Cor de Tijolo
Cincias Farmacuticas Amarelo Roxo
Insgnias
Uso
Art.120 - Podem ser usadas apenas por quem assim o entender, no
sendo portanto obrigatrias.
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Restries
Art.121 - No devem ser alusivas a nenhuma instituio poltica,
religiosa ou clubstica. Devero ser alusivas apenas a representaes
acadmicas legtimas, efectuadas a quando do uso do traje:
Desporto. Tunas. Teatro. Associao acadmica. Ncleos. Conferncias. Seces solenes (doutoramentos, mestrados, etc.). Meios de comunicao social Outras situaes com aprovao do Frum Veteranum.
Colocao e Localizao
Art.122 - So colocadas na parte interior (avesso) da capa, do lado
esquerdo quando a capa est cada. Aquando da aquisio do traje as
insgnias permitidas so:
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Emblema de Portugal. Emblema da Naturalidade(Freguesia, concelho e distrito). Emblema de Residncia(Freguesia, concelho e distrito). Emblema da Covilh. Emblemas Acadmicos (UBI, AAUBI e Curso). Emblema da U.E..
Art.123 - Para que a capa no se torne uma rvore de Natal no so
permitidos outros tipos de insgnias que no se enquadrem nas insgnias
designadas, como sejam pins, bonecos em miniatura(socas, luvas,
sapatinhos, sinos entre outros), tanto na capa como na lapela do casaco.
Art.124 - As insgnias devem ser cosidas com linha de cor preta,
mo, de modo a que no seja visvel no exterior da capa a sua colocao
nesta.
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Figura 3 Capa pelo exterior
Figura 4 Capa pelo interior
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Tipos de Uso
Capa Cada
Art.125 Colocada nos ombros, com a estrela no lado direito:
Mulher Homem
Figura 5 Capa Cada
Capa ao Ombro
Art.126 - A capa, quando usada ao ombro, deve ser colocada no
ombro direito com a gola ou capuz para a frente. Pode ser usada pelo
exterior(Estrela)ou interior(Insgnias), no caso de no existirem insgnias
obrigatrio usar a capa dobrada pelo exterior.
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Dobras da capa esta deve ser dobrada 3 (trs) vezes ou pelointerior ou pelo exterior:
Figura 6 Dobras da Capa ao ombro
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Locais
Art.127 - Na rua - A capa poder ser usada segundo o critrio de
cada um, podendo ser dobrada e ao ombro direito, cada ou traada.
Art.128 - Dentro da instituio A capa ser usada dobrada,
colocada no ombro direito com a gola voltada para a frente, ou com as
insgnias visveis, ou em alternativa a ver-se a estrela.
Art.129 - Sesses Solenes A capa dever ser colocada pelos
ombros.
Art.130 - Bailes de Gala A capa dever ser colocada pelos
ombros, podendo nesta ocasio excepcionalmente no ser usada como partedo traje.
Art.131 - Serenatas A capa estar traada, sem que a gola da
camisa esteja visvel.
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Gerais quanto ao uso do traje
Art.132 - No poder ser usada qualquer tipo de bijuteria, (anis
pulseiras, cordes, fios, ganchos, bandoletes, brincos, etc.), excepto
alianas e relgio.
Art.133 - O colete dever andar sempre apertado.
Art.134 - O Casaco, ter no lado superior esquerdo, o braso da UBI,
na gola do lado esquerdo e pins da AAUBI, UBI, Curso e os Pins
referentes hierarquia (Art.139) de cima para baixo por ordem
decrescente.
Art.135 - Os que tiverem deixado de ser estudantes da UBI, mas
continuarem integrados em organismos acadmicos reconhecidos pela
AAUBI, podem usar Traje Acadmico na sua totalidade, mas s no decurso
de actividades destes e em ocasies festivas.
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Chapu e Capuz
Art.136 O chapu dever acompanhar sempre o traje, podendo
apenas ser prescindido no baile de gala.
Art.137 Ao chapu poder ser adicionada uma fita com 1 cm de
largura, ou em sua substituio um cordo preto, que prender o chapu ao
boto superior do colete.
Art.138 Dentro da instituio ou perante um Professor Doutorado,
este dever ser retirado da cabea, podendo estar na mo ou cado nas
costas preso ao colete.
Art.139 Nas sesses solenes proceder-se- da mesma forma que o
artigo anterior.
Art.140 - O uso do Capuz obrigatrio no traje feminino.
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Pins Acadmicos
Art.141 Constitui Pin Acadmico uma chapa metlica de 3 cm de
comprimento por 0,5 cm de largura de fundo preto, com as seguintesdesignaes a branco, sendo o do Imperatorum o inverso :
Fig.7 Pins Acadmicos por ordem de colocao na lapela esquerda do casaco.
Art.142 O uso dos Pins Acadmicos obrigatrio, para uma maisfcil e imediata identificao.
Art.142 - No caso dos cursos cujo plano curricular seja de quarto
anos, adicionada uma fita da cor do curso, de 4 cm de comprimento e 0,5
cm de largura por detrs do Pin de Gro de Mestre.
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Pasta Acadmica
Constitui Pasta Acadmica, uma pasta que obedea s seguintes condies :
Art.143 De cor preta, em pele ou napa, com tamanho aproximado
de A4 fechada, e A3 aberta.
Art.144 Exterior liso, sem qualquer aplicao metlica, onde
vedada a sobreposio de qualquer tipo de autocolantes ou etiquetas, pode
apenas apresentar um monograma pessoal no canto inferior direito na
vertical quando fechada.
Art.145 Interior sem qualquer tipo de autocolante ou etiqueta.
Apresenta-se com um fecho a meio e abre de cima para baixo, em cada
lado da pasta aberta sobrepem-se duas algibeiras de tamanho A4 . Na
algibeira direita sobrepe-se ainda na parte mais externa dois bolsos, um
aberto e outro tapado com pala e mola, devendo ter internamente este
bolso a cor da rea e a cor do curso. Na algibeira esquerda sobrepem-se
tambm trs bolsos.
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Art.146 A Pasta Acadmica deve ainda ter as respectivas zonas de
fixao, em nmero de oito, a toda a volta quando aberta, para a fixao
das fitas para a Beno das Pastas.
Figura 8- Pasta Acadmica aberta pelo interior.
Figura 9 - Pasta acadmica com as fitas aberta pelo interior.
1. Noivo(a), Marido ou Mulher. (Cor da rea)2. Pais. (Cor do curso)3. Professores. (Cor da rea)4. Colegas de curso. (Cor do curso)5. Irmos. (Cor da rea)6. Famlia. (Cor do curso)7. Amigos. (Cor da rea)8. Colegas de outros cursos. (Cor do curso)
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Art.147 As cores das reas e dos cursos aqui mencionadas esto
descritas anteriormente na tabela 1 neste cdigo.
Art.148 Os que usarem a pasta acadmica, devero trazer dentro
desta pelo menos um caderno, uma caneta e o carto de estudante.
Art.149 As fitas de finalistas sero no mnimo 8 sendo as suas
dimenses 7,5 cm de largura e 40 cm de comprimento, presas volta da
pasta segundo a figura 7.
Art.150 S ser permitido fazer assinar as fitas aps o inicio do
ultimo semestre do curso. E a sua colocao efectuada a partir do
primeiro dia da Semana Acadmica desse ano. Uma vez colocadas na pasta
podero ser usadas at concluso do curso.
Art.151 Todos os que tenham ido uma vez Beno das Pastas
sendo finalistas no o podero fazer novamente.
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