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    Cdigo de Praxe

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    Prefcio

    O primeiro cdigo de praxe foi editado em 6 de Dezembro de 1990.Este cdigo de praxe foi implementado como cdigo regulador e vinculativo

    da praxe na Universidade da Beira Interior, com base neste elaborou-se o

    actual cdigo da praxe dada a necessidade da sua reviso e actualizao,

    atravs de EDITUS pelo Frum Veteranum .

    Esta Reviso tem como base a Hierarquia Romana, sendo levada a

    alterao dos nomes da hierarquia da Praxe anteriormente em vigor.

    O elevado nmero de estudantes existente na nossa universidade e

    exuberante e atribulada vivncia acadmica leva a uma nova forma de praxe.

    A evoluo das mentalidades leva a uma constante actualizao da postura e

    do modo de praxe para que esta no morra e seja dignificante da academia

    em que esta se insere e a torne cada vez mais viva.

    A folia que marca a cidade da Covilh transforma todo e qualquer

    estudante que por ela passa naquilo que seria impossvel acontecer noutra

    qualquer cidade.

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    Este cdigo de praxe procura transmitir a todo o estudante as regras da

    praxe e tambm o porqu das suas tradies e onde foram geradas ao longo

    do tempo.

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    Livro I

    Seco Primeira Usos e Costumes

    Covilh Cidade Neve, cantada por Amlia Rodrigues, baluarte da

    imponente serra onde se insere a nossa cidade, Covilh cidade da l e dos

    estudantes e estudantas que a transformaram com as suas tradies,

    surgindo nela a PRAXE ACADMICA.

    Com a evoluo da pastorcia para a sociedade industrial, com a

    predominncia do txtil, chegamos ao IPC Instituto Politcnico da Covilh

    fruto natural de uma sociedade e regio vida de saber e de desenvolvimento,

    que mais tarde se viria a tornar IUBI Instituto Universitrio da Beira

    Interior e posteriormente em UBI Universidade da Beira Interior. Inserida

    em toda esta dinmica surge a PRAXE, resultado do trabalho e esforo dos

    veteranos, na educao, insero, civilidade e evoluo de mentalidade,

    decorrente das actividades de integrao e acolhimento das criaturas caloiras

    que chegavam a esta instituio.

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    pois, a PRAXE ACADMICA, parte integrante desta Cidade,

    paradigma da simbiose harmoniosa entre a modernidade e vanguarda do

    saber, com a tradio e os valores ancestrais, que nos chegam ecoando do

    passado histrico e glorioso de pessoas, como por exemplo, Viriato (viril

    desbravador da Serra da Estrela), Pro da Covilh (argonauta da idade

    mdia) e Pedro Alvares Cabral (responsvel pelo achamento do Brasil). Eis

    pois que, a Praxe se nos apresenta como mais um legado de vanguarda, no

    estabelecimento das regras de convivncia, acolhimento e educao de

    criaturas bsicas e vidas de evoluo que at ns chegam.

    Inspirado pelo legado militarista das que se tornaram instalaes da

    UBI, surgiu de forma espontnea, a tradio da Parada, marco indelvel do

    rito inicitico do caloiro nesta academia. Como esta, outras tradies

    apareceram, como o caso da Latada, oferta natural demonstrativa do

    carinho e entrosamento entre a comunidade estudantil e a populao

    autctone. Outra das tradies, e ser, a Recepo ao Caloiro o maior

    evento cultural do panorama Acadmico Nacional, que traduz o enorme e

    marcado esforo no acolhimento e insero na vida acadmica activa e

    normal, das criaturas designadas como Caloiros.

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    Moderna e actualmente, a Praxe na UBI desenvolve-se com vrios

    matizes e cambiantes de aplicao, a saber:

    Praxe Bsica, actividade primordialmente, exercida pelos jovens, querecm adquirida a capacidade de articular de forma inteligente e

    inteligvel, frases e ordens de comando, comeam estas actividades, num

    recinto de ambiente controlado como o das instalaes da UBI, as quais

    inclui cantinas e o trajecto mais curto para as mesmas. Referimo-nos

    como por demais obvio, aos senhores e senhoras de duas matrculas na

    instituio.

    Praxe Superior, exercida maioritariamente por membros da academiacom trs matrculas, que tem no seu mago um teor mais elaborado e

    preciso que a do caso anterior, e exercida de acordo com o sobejamente

    difundido conceito debaixo de telha, em locais pblicos.

    Praxe Laudem, esta a maior e mais alta arte de exercer a mui nobrePraxe Acadmica, sendo reservada para seres superiormente inspirados e

    predestinados pelas entidades csmicas a trazer aos pobres caloiros, um

    sopro da divindade Praxstica; sendo exercida por toda a parte do

    territrio Nacional do Imprio Ubiano, por veteranum segundo a

    definio do presente cdigo de praxe e superiores hierrquicos.

    Constitui Praxe Acadmica, todo o tipo de actividades ludico-

    recriativas praticadas individual ou colectivamente, e orientadas por um ou

    mais praxantes de forma adequada ao enunciado neste cdigo.

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    Existem na nossa academia as Melicias, que nada mais so que um

    grupo de praxantes organizados, que nocturnamente zelam pelo exercer de

    forma correcta e adequada da Praxe, pelo esprito e tradio acadmica de

    modo alegre e divertido para todos intervenientes, e motivando no processo,

    os jovens e inexperientes caloiros a seguir o velho e desactualizado costume

    estudantil de ficar em casa a estudar.

    A Praxe, tem que ser esprito de entre ajuda, solidariedade e

    comunidade; e no servir de capa a actos de cobardia e/ou violncia

    gratuita perpetrados por indivduos que, apenas devero merecer o desprezo e

    proscrio por parte da academia, que e ser a guardi da real e genuna

    Praxe Acadmica Ubiana.

    No obstante o exposto, a tradio no um acto amorfo e imutvel,

    mas reveste-se de um carcter dinmico e inovador de tal forma que, evolui e

    muda com o devir temporal, uma vez que cada nova gerao se

    consubstancia numa nova postura e agregao cultural que produz

    necessariamente uma permanente mutao actualizante e rejuvenescedora

    para a PRAXE.

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    com mais matriculas e a casa do infractor em que o sistema de unidades

    utilizado o palito mtrico. Por uma questo de rigor cientifico no estudo

    feito, a medio dever ser feita no mnimo 69 vezes, devendo depois ser

    apresentado o valor mdio estatstico da dita distncia.

    AVEMUS PRAXIS

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    Seco Segunda Frum Veteranum

    O Frum Veteranum e ser sempre o mximo e supremo rgo da

    PRAXE ACADMICA UBIANA e detm o poder legislativo.

    O Frum Veteranum constitudo por Veteranums e categorias

    superiores.

    O Frum Veteranum, dever ser presidido pelo Senadorum Praxis de

    maior nmero de matrculas, se no for possvel a presena do Imperatorum

    no Frum.

    Ao Imperatorum caber escolher e nomear cinco Senadorums (um

    representante de C. Sociais e Humanas, outro de C. De Engenharia, outro de

    C. Exactas, outro de Medicina e outro de Artes e Letras), que o coadjuvaro

    na conduo dos trabalhos, elaborao e redaco da acta respeitante a esse

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    Frum Veteranum. Esta acta dever ser inscrita no livro de actas do Frum

    Veteranum, criado para o efeito e assinado pelo Imperatorum ou seu

    substituto e Senadorums nomeados. Ser ainda da competncia destes, a

    divulgao atempada e oportuna de toda e qualquer deciso pertinente para a

    praxe e/ou para a academia.

    O Frum Veteranum poder ser convocado por Veteranums e por um

    valor no inferior a trinta e trs matriculas na UBI, podendo estas ser

    perfeitas individual ou colectivamente, devendo o/os convocantes divulgar

    de forma extensiva e visvel a convocao do dito Frum Veteranum com um

    mnimo de quarenta e oito horas de antecedncia onde deve constar o local,

    hora, data e ordem de trabalhos. Defini-se como quorum do Frum

    Veteranum um nmero no inferior a noventa e nove matriculas na UBI, se

    aps o inicio do Frum Veteranum e decorridos trinta minutos no se

    verificar condies de quorum o mesmo ficar adiado por um perodo de

    quarenta e oito horas aps o qual, a voltar a verificar-se a no existncia de

    quorum se considerar nulo.

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    Seco Terceira Objectos da Praxe

    Os objectos da Praxe so de uso exclusivo de Chefes de Melicias,

    estando portando vedados a todos os outros estudantes da UBI.

    Os objectos da praxe so o rolo da massa e a mola da roupa, em que o

    chefe de Melicia poder ter um nico objecto de cada sendo estes do

    tamanho que se quiser.

    O rolo da massa, em madeira, tem que ter inscrito nele as palavras de

    ordem de praxe, AVEMUS PRAXIS, e o nome da Melicia.

    A mola da roupa, em madeira, introduzida como objecto de Praxe,

    smbolo mximo da limpeza, esta utilizada na aplicao de sanes, em

    reles criaturas para que possam purificar o seu esprito conspurcado e deste

    modo, libertarem-se e renascerem para a sua nova condio.

    As sanes normais so orelhadas com a mola; considera-se uma

    orelhada a colocao da mola de madeira no lbulo da orelha do mesmo

    modo que se coloca um brinco com a durao de 15 segundos, podendo o

    Frum Veteranum ou Frum Praxis estabelecer acertos e criar sanes

    extraordinrias.

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    Seco Quarta Hierarquia da Praxe

    Em escala descendente, apresenta-se assim a Hierarquia da Praxe, a

    saber:

    I. ImperatorumII. Senadorum

    III. ConsulumIV.

    Veteranum

    V. Gro-MestreVI. Mestre

    VII. GladiadoresVIII. Caloiro Pra-quedista

    IX.

    CaloiroX. Canen

    XI. PastoresXII. Etruscos

    nico Praxis Imperatorum uma categoria honorifica da Praxe, atribudapelo Frum Veteranum a antigos Imperatorum.

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    Circo, estes devem dirigir-se para a Pia Baptismal, afim de serem baptizados.

    Seguidamente devem dirigir-se para o seu lugar na Parada.

    Quando todos os cursos tiverem realizado o disposto acima, procede-

    se destruio do Judas. A destruio do Judas feita pelos caloiros

    representantes dos cursos no local destinado para o efeito (centro do circo),

    tendo estes dez minutos para os insultos ao Judas sem nunca referir o seu

    nome ou designao pelo qual conhecido, posto este tempo os caloiros

    destruiro o Judas como bem o entenderem.

    Regras de comportamento:

    1. No pode haver contacto fsico entre cursos.2. obrigatrio a execuo dos jogos (inventados pelos Veteranos de

    cada curso) realizados no circo, no tempo mximo de dez minutos.

    3. O baptismo efectuado por todos os caloiros na pia baptismal, comgua, pelos responsveis da parada de cada curso, em que estes tero

    que dizer o nome de Praxe do caloiro seguido de AVEMUS PRAXIS.

    4. A performance de cada curso na parada designar a ordem de sada daLatada, com a excepo do primeiro lugar que direito adquirido, do

    curso vencedor da Latada no ano anterior.

    5. Cada curso eleger um caloiro para destruir o Judas, que devepermanecer no parapeito do quadrado onde este se encontra.

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    6. No permitido o uso de outras substancias para efeito de baptismo naparada, que no sejam gua e farinha em que esta s pode ser utilizada

    no circo. O no cumprimento deste ponto implica a no participao

    na Latada por parte do curso infractor.

    A avaliao da parada feita por um jri constitudo por um

    representante de cada curso da UBI - Veteranos. Cada representante votar a

    performance dos cursos participantes com a excepo do seu, esta

    classificao ser de 1 a 5 valores do regulamento fornecido, onde constam

    os seguintes itens:

    Originalidade do nome de Praxe dos Caloiros. Slogans utilizados por cada curso (Palavras de ordem, canes,

    etc).

    Criatividade na Praxe. Criatividade dos Jogos. Acto do Baptismo. Rigor no Traje Acadmico dos Veteranums associados aos actos

    do Baptismo na Parada.

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    Disposio na Parada

    Figura 1 Planta da Parada

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    Seco Sexta Latada

    Sendo esta a tradio de maior peso no panorama acadmico Ubiano, e

    uma das tradies que melhor traduz o esprito acadmico e da o seu

    esplendor.

    Trata-se de um cortejo de caloiros por cursos, em que o primeiro o

    vencedor da latada do ano anterior.

    0 apuramento do vencedor e feito por um jri convidado, sujeito a

    regulamentao prpria.

    Este cortejo tem como pea fundamental o Burro com o pipo de vinho,

    onde os Veteranos enchem garrafas ou copos para saciar a sede prpria ou

    dos Caloiros participantes.

    Atrs do Burro, seguem-se os Caloiros, que vestidos a rigor com as

    cores do curso, gritam, criticam e enaltecem o seu curso. Quem fizer mais

    barulho e melhor interpretar o esprito da Latada ganha.

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    Jri

    0 Jri ser constitudo por 4 ou 6 elementos, mais 3 jris de notveis.

    0 Jri devera ter numero impar de elementos.

    0 vencedor ser aquele que somar maior pontuao.

    0 Jri classificar ao longo de todo o percurso, sendo o contedo crtico eimaginativo do discurso classificado anteriormente e a interpretao dodiscurso classificada no seguinte ponto:

    - Pelourinho (Tribuna VIP)(0 Jri ser informado dos cursos que respeitaram a pontualidade)

    Itens de classificao

    Pontualidade. (20 Pontos - EXTRA)

    Animao geral do curso. (0 a 30 Pontos)

    Maquetas, carros, estandartes, etc. (0 a 30 Pontos)

    Temas para o ponto anterior com preferencia para aqueles relacionados

    com assuntos ligados aos problemas pedaggicos da U.B.I., assim como,

    questes relacionadas com o Ministrio da Educao. (0 a 40 Pontos)

    Organizao do desfile (0 a 20 Pontos).

    Fatos dos Caloiros. (0 a 20 Pontos)

    Rudo produzido. (0 a 20 Pontos)

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    Contedo critico e imaginativo do discurso. (0 a 30 Pontos)

    (0 discurso devera ser entregue atempadamente na AAUBI)

    Interpretao do discurso. A interpretao ser feita por 1 Caloiro. (0 a

    30 Pontos)

    Prmios

    Prmio para o 1 Lugar - Trofeu Latada. Ser vencedor aquele que obtiver maior numero de pontos. Prmio ser entregue numa das noites da Semana da Recepo ao

    Caloiro.

    Penalizaes

    Ser desclassificado aquele que utilizar:

    carros motorizados. sonorizao artificial. referencia a marcas e logotipos de empresas.

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    Seco Stima Enterro do Caloiro

    Trata-se da ultima cerimnia destinada aos caloiros, e que pe cobro

    s festividades da Semana da Recepo ao caloiro.

    O simbolismo associado a este evento deveras srio, pois a ultima

    oportunidade para este seres participarem activamente naquilo que o

    finalizar do Perodo da Praxe. Tendo isto em mente, devem portanto,

    elaborar um cortejo de Enterro do Caloiro, no significando no entanto o

    final da sua condio hierrquica.

    O cortejo ter inicio a 500 metros do local onde se realizam os

    concertos da Semana da Recepo ao Caloiro. Na frente do cortejo ir um

    caixo preto, marco representativo de um funeral, seguindo-se as

    carpideiras ( caloiros vestidos de preto que gritam em prantos pelo final da

    sua Recepo), ter como momento final a entrada no recinto das

    festividades da Recepo, onde o caixo dever subir ao palco e um

    discurso fnebre dever ser declamado em Latim Macarrnico, da autoria

    dos caloiros vencedores da Latada desse ano, focando neste, a sua reles

    condio e desespero, enaltecendo todos os que contribuiriam para a

    magnifica Recepo ao Caloiro para eles elaborada. Esta cerimnia ser

    encerrada pelos caloiros gritando:

    PEDIMUS PRAXIS

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    Seco Oitava Cortejo de Finalistas e Beno

    A realizao do cortejo de finalistas antecede a Beno das Pastas, e

    tem o intuito de homenagear aqueles que a duras penas conseguiram chegar

    a este dia. Consiste num percurso realizado pelos finalistas desde o Largo

    da Igreja de So Martinho at ao recinto da Nossa Senhora da Conceio

    situado perto da Residncia Universitria onde se realiza a Missa da

    Beno das Pastas presidida por Sua Excelncia o Bispo da Guarda.

    Este cortejo deve ser realizado segundo a disposio dos cursos no

    recinto da Missa, os finalistas deslocam-se a p levando um estandarte com

    o nome do curso e as oferendas a entregar ao Bispo, podendo os

    acompanhantes seguir este cortejo no final do ultimo curso.

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    Seco Nona Cerimnia de Formatura

    No dia em que se d a concluso do curso, ultima cadeira feita, os

    colegas e os amigos devem levar o recm licenciado para a parada e l

    rasgar a sebenta correspondente ultima cadeira, dedicando cada pgina

    desta a quem bem o entender, expressando de viva voz o que lhe vai na

    alma, sendo a ultima pgina dedicada Universidade da Beira Interior,

    terminando com as seguintes palavras:

    FINITUS PRAXIS.

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    Livro II

    A - Praxe UBIANA

    Noo de Praxe

    Art. 1 - Constitui Praxe Acadmica, todo e qualquer uso ou tradio

    existentes, praticados por estudantes da UBI ou decretados pelo Frum

    Veteranum.

    Art.2 - No constitui Praxe Acadmica, todo e qualquer acto de

    cobardia e/ou violncia gratuita, praticado por qualquer estudante da UBI,

    ou qualquer tipo de coaco com o objectivo de obter beneficio de cariz

    finananceiro.

    Vinculao Praxe

    Art.3 - Esto vinculados Praxe todo e qualquer estudante da UBI,

    podendo no entanto, quem o quiser, declarar-se objector de Praxe (anti-

    praxe) sendo consequentemente banido de todos os actos acadmicos

    (Batismo, Latada, Enterro do Caloiro, Beno das Pastas e uso de Traje

    Acadmico).

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    Art.4 - Os estudantes de qualquer outro estabelecimento de ensino

    do Pas no esto vinculados praxe na UBI.

    Hierarquia da Praxe

    Art.5 A hierarquia da Praxe , segundo uma escala descendente, a

    seguinte :

    Imperatorum Seis ou mais matriculas eleito em Frum Veteranum.

    Senadorum Seis ou mais matriculas na UBI.

    Consulum- Cinco matriculas na UBI.

    Veteranum - Quatro matriculas na UBI.

    Gro-Mestre Trs matriculas na UBI.

    Mestre Duas matriculas na UBI.Gladiadores Alunos da UBI que se encontrem a cumprir servio

    militar.

    Caloiro Pra-quedista Pessoa deslocada de outra instituio superior

    que efectue a primeira matricula na UBI .

    Caloiro Todos aqueles que esto matriculados na UBI pela primeiravez.

    Canen So todos os estudantes que no estejam matriculados no ensino

    superior.

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    Pastores So todos aqueles que no pertencem s categorias anteriores

    mas que exeram funes na UBI.

    Etruscos Alunos Erasmus que se encontrem na UBI.

    Art.6 Praxis Imperatorum uma categoria honorifica da Praxe,

    atribuda pelo Frum Veteranum a antigos Imperatorum

    Gerais quanto hierarquia de Praxe

    Art.7 Constitui matricula a inscrio, como aluno, nos Servios

    Acadmicos da UBI.

    Art.8 Constitui curso superior o que assim for considerado por lei.

    Art.9 A Praxe vigora entre o primeiro dia de matrculas dos

    caloiros at ao enterro do caloiro, do ano corrente, podendo este ser

    alargado, por deliberao do Frum Veteranum, quando se achar

    necessrio.

    Art.10 Durante a poca de praxe vedada ao caloiro a

    permanncia nos bares da UBI por mais de 15 minutos.

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    Art.11 Em cursos de trs, os alunos com trs matriculas finalistas,

    acumulam os direitos de Veteranum nica e exclusivamente para efeitos de

    praxe a alunos de cursos de trs anos

    Art.12 Aos caloiros na Praxe no permitido fazer ou exercer

    qualquer tipo de praxe.

    Art.13 Num raio de cem metros de uma serenata no permito

    fazer ou exercer qualquer tipo de Praxe.

    Art.14 Considera-se finalista, todo o estudante da UBI que esteja

    matriculado no ultimo ano do curso e exista a possibilidade da sua

    concluso nesse ano. Estando este obrigado ao uso da fita branca (cdigo

    do traje) na estrela da capa.

    Art.15 Toda e qualquer insgnia pessoal ou de grupo, s

    permitido o seu uso aps aprovao do Frum Veteranum.

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    B Funes na Praxe

    Caloiros

    Art.16 O caloiro est sujeito a qualquer tipo de Praxe a qualquer

    hora durante o perodo de Praxe, sendo no horrio das 23:00 at s 08:00

    do dia seguinte proibida a sua permanncia nas ruas da Covilh.

    Art.17 - Se os caloiros forem elementos de organismos acadmicos,

    como so Tunas, TEATRUBI, Coro, Desporto entre outros constitudos ou

    que venham a constituir-se, no esto sujeitos a qualquer Praxe nos trinta

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    minutos anteriores ou seguintes aos respectivos ensaios ou espectculos,

    desde que se dirijam para sua casa ou dela venham pelo caminho

    considerado mais curto. Qualquer infraco no disposto, o prepertor(es)

    ser levado a Frum Praxis.

    Art.18. permitido o uso de Traje Acadmico e Pasta acadmica a

    partir da serenata da Semana Acadmica. Sendo no uso do traje proibida a

    utilizao de qualquer insgnia na capa, pins na lapela e o traar da capa.

    Art.19 O caloiro est obrigado a respeitar todas as reunies da

    Latada, Baptismo e participar na Latada. O no cumprimento do disposto

    ter como conseqncia o banimento dos actos acadmicos (uso do Traje

    Acadmico, participao no Batismo, Latada, rgos da Praxe, Beno das

    Pastas entre outros), sendo considerado anti-praxe. Durante o decurso

    destas reunies est vedada a solicitao de caloiros para efeitos de praxe.

    Art.20 - O caloiro pode e deve apelar aos Veteranos ou rgos da

    Praxe caso considere a sua integridade fsica e moral comprometida.

    Art.21 Ao caloiro dado o direito de pedir a identificao aos

    praxantes, se assim o entender podendo recusar praxe se esta no me for

    facultada.

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    Caloiro Pra-quedista

    Art.22 Esto sujeitos Praxe no perodo de Praxe e esto

    abrangidos pelo Art.19.

    Art.23 No esto obrigados a fazer o Baptismo e Latada se assim

    o desejarem, no podendo no entanto, caso no participem, entrar em

    qualquer outro evento acadmico tais com (Beno e uso do Traje

    Acadmico), se realizarem o Baptismo, Latada e Enterro do Caloiro

    acumulam as matrculas efectuadas noutros estabelecimentos de Ensino

    Superior (Ex: 6 matrculas no IPG + 1 matrcula na UBI = 7 matrculas na

    UBI).

    Art.24 Tm obrigao de saber o Cdigo de Praxe.

    Art.25 - Para uso do traje est abrangido pelo art.18

    Gladiadores

    Art. 26 Tm os seus direitos associados ao numero de matriculas na

    UBI.

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    Mestre

    Art.27 Devem viver de acordo com o Cdigo da Praxe.

    Art.28 Podero exercer a Praxe Bsica definida na seco USOS E

    COSTUMES.

    Art.29 Podem usar o traje acadmico na totalidade do disposto no

    cdigo do Traje.

    Art.30 Os Mestres s podem praxar trs caloiros de cada vez.

    Art.31 OsMestres apenas podem praxar quando acompanhados de

    um elemento com o dobro ou mais matrculas que as suas.

    Art.32 Para escalonar a antiguidade entre mestres atende-se em

    primeiro lugar ao uso do traje, estando o elemento trajado precedncia. No

    caso de estarem em igualdade de circunstncias ter precedncia o mestre

    que,tiver o numero de aluno, sobre o qual se encontra registado na UBI,mais baixo

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    Gro-Mestre

    Art.33 Podem exercer a Praxe Superior definida na seco USOS

    E COSTUMES.

    Art.34 Podem praxar um nmero indeterminado de caloiros.

    Art.35 No podem pertencer a Melicias.

    Art.36 Dever fazer respeitar o Cdigo de Praxe.

    Art.37 No que respeita hierarquia da Praxe, os Gro-Mestres de

    cursos de trs anos so abrangidos pelo art. 11 deste cdigo.

    Art. 38 Para escalonar a antiguidade entre gro-mestres atende-se

    em primeiro lugar ao uso do traje, estando o elemento trajado precedncia.

    No caso de estarem em igualdade de circunstncias ter precedncia o

    mestre que,tiver o numero de aluno, sobre o qual se encontra registado na

    UBI, mais baixo.

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    Veteranum

    Art.39 Pode exercer Praxis Laudem definida na seco USOS E

    COSTUMES.

    Art.40 Dever intervir na Praxe sempre que pensem ser necessrio,

    devendo ser acatadas todas as sugestes por ele dadas, a todos os que se

    encontrem abaixo desta hierarquia.

    Art.41 No podem passar revista s Melicias.

    Art.42 No caso do Veteranum infringir qualquer preceito da Praxe

    poder ser-lhe aplicada sano judicial no Frum Praxis.

    Art.43 Para escalonar a antiguidade entre veteranums atende-se em

    primeiro lugar ao uso do traje, estando o elemento trajado precedncia. No

    caso de estarem em igualdade de circunstncias ter precedncia o mestre

    que,tiver o numero de aluno, sobre o qual se encontra registado na UBI,

    mais baixo.

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    Consulum

    Art.44 Pode ser chefe de Melicia, caso no exista nenhum outro

    elemento mais graduado.

    Art.45 Tem supremacia sobre a Praxe exercida por qualquer outro

    menos graduado, aplicando-se tambm o referido no Art.47.

    Art.46 Podem pertencer aos rgos da Praxe.

    Art.47 Tm a obrigao de se certificarem do cumprimento deste

    cdigo.

    Art.48 Podem fazer parte de Melicias Praxis, constitudas nos

    rgos da Praxe para correces a anomalias na Praxe.

    Senadorum

    Art.49 Esto abrangidos pelos Art. 44, 45 e 46, 47 e 48.

    Art.50 Podem ser chefe de Melicia Praxis, constitudas nos rgos

    da Praxe para correces a anomalias na Praxe.

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    Art.51 Os Senadorum Praxis, de cada Faculdade, nomeados pelo

    Imperatorum, tero que ter feito a sua licenciatura na Universidade da

    Beira Interior.

    Art.52 Ao Senadorum Praxis compete a responsabilidade de levar

    a Frum Praxis toda e qualquer infraco cometida que venha ao seu

    conhecimento.

    Imperatorum

    Art.53 Compete presidir aos rgos da Praxe, e assinar os

    EDITUS.

    Art.54 Presidir a todos os eventos acadmicos que visemsalvaguardar o prestgio da Praxe.

    Art.55 Pode passar revista a todo o tipo de Melicia.

    Art.56 Trata-se de uma pessoa individual, eleita para este cargopelo Frum Veteranum, no podendo ser nunca de graduao inferior a

    Senadorum.

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    Art.57 Apenas pode ser eleito para Imperatorum quem tenha tirado

    a licenciatura na Universidade da Beira Interior.

    Art.58 O seu mandato cessa automaticamente, quando a sua

    qualidade de estudante finda, ou por pedido de demisso ou expulso pelo

    Frum Veteranum.

    Art.59 O pedido de demisso do Imperatorum, ao Frum

    Veteranum, expressamente reunido para este fim, deve ser assinada pelo

    Imperatorum. A expulso ser feita pelo Frum Veteranum reunido para

    este fim e deve ser assinada pelos Senadorums Praxis.

    Art.60 Ao Imperatorum vedada a permanncia a mais de 1998

    metros de altitude pelas zero horas das quartas-feiras acadmicas. No caso

    de ser encontrado nesta altitude ser-lhe- aplicada sano de orelhadas por

    qualquer Senadorum l presente.

    Art.61 Ao Imperatorum devida a honra do comprimento de vnia

    por parte daqueles que hierarquicamente se encontrem num estatuto

    inferior a Consulum, dado o respeito que este cargo tem que ter perante

    toda a academia e rgos da Praxe.

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    Praxis Imperatorum

    Art.62 um cargo atribudo ao Imperatorum cessante, no sendo

    este demissionrio ou expulso, que esteve em permanncia nestas funes

    pelo menos um ano.

    Art.63 um cargo atribudo vitaliciamente, aquando da sua

    votao em Frum Veteranum e aceite pelo galardoado, por feitos

    Praxisticos de elevado valor para a Academia.

    Art.64 Tem direito de honra, e como tal, pode presidir

    honorariamente a reunies dos rgos da Praxe, conservando o

    Imperatorum a direco dos trabalhos nos termos gerais da Praxe,

    colocando-se este num local reservado para o efeito situado sempre esquerda do Imperatorum.

    Art.65 Estando presente nas reunies dos rgos da Praxe, deve o

    Praxis Imperatorum tambm assinar qualquer documento de EDITUS por

    estes elaborados.

    Art.66 Aos alunos de Mestrado est premitida a Praxe, desde que

    tenham cumprido os preceitos dispostos no art.19.

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    Art. 67 Os alunos de Mestrado que no tenham feito a sua

    licenciatura na U.B.I. esto abrangidos pelos artigos 22, 23 e 24.

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    Diversos quanto s Funes da Praxe

    Art.68 Os recm licenciados, no pedem usar traje acadmico com

    a excepo da capa acadmica, tm todas as outras regalias dos Veteranosat a data de sada da ltima nota oficial.

    Art.69 No existe qualquer tipo de convocatria oral ou escrita.

    O Caloiro de quem o apanhar.

    Art.70 - a) Todo o Mestre ou superior que se encontre notoriamente

    alcoolizado ou sobre o efeito de estupefacientes est inibido de praxar.

    b) Qualquer caloiro protegido por deus Baco est isento de

    praxe.

    Art.71 No premitida a praxe no edficio da AAUBI (sede, B.A.

    e esplanada do B.A.)

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    Livro III

    rgos da Praxe

    Frum Veteranum

    Art.72 um Senado constitudo por Gro mestres finalistas

    devidamente identificados e categorias superiores.

    Art.73 Os que tiverem estudado na UBI e tido a graduao de

    Gro - mestres podem assistir s sesses deste Frum mas sem terem

    direito a voto.

    Art.74 As sesses do Frum Veteranum so sempre precedidas de

    uma convocatria assinada pelo Imperatorum, ou no sendo possvel esta,

    as assinaturas dos Senadorums Praxis e convocado pelo menos por trinta e

    trs matrculas com quarenta e oito horas de antecedncia.

    Art.75 O Frum Veteranum inicia as suas sesses sob presidncia

    do Imperatorum, mas na impossibilidade da presena deste por razes

    pessoais, demisso ou expulso, este ficar a cargo do Senadorum Praxis de

    maior nmero de matrculas.

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    Art.76 Podero votar neste Frum Veteranum todos os presentes,

    cabendo mesa que lhe preside o direito de veto.

    Art.77 A mesa do Frum Veteranum deve ser constituda pelo

    Imperatorum e Senadorums Praxis ou substitutos. No caso de

    impossibilidade da presena do Senadorums Praxis estes devero designar

    por meio de carta fechada os seus representantes, tendo os designados que

    ter, obrigatoriamente a mesma graduao da pessoa que se prope

    substituir.

    Art.78 O Frum Veteranum s ter efeito se estiverem nele

    presentes o mnimo de noventa e nove matriculas, seno este fica suspenso

    e adiado por um perodo de quarenta e oito horas aps o qual, a voltar a

    verificar-se a no existncia de quorum se considerar nulo.

    Art.79 As decises tomadas por este Frum devem constar em

    EDITUS, redigido pelo Imperatorum com a colaborao dos Senadorums

    Praxis, e publicado no final da seco ou nas quarenta e oito horas

    seguintes ao termo desta, sob pena de se considerarem nulas. Todas as

    decises deste Frum tm carcter legislativo e vinculativo.

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    Art.80 O Frum Veteranum que aceitar o pedido de demisso ou

    deliberar a expulso do Imperatorum, dever proceder imediata eleio

    do novo Imperatorum. No havendo a possibilidade de eleger nessa mesma

    sesso o novo Imperatorum, deve marcar-se nova sesso para a eleio do

    mesmo.

    Art.81 A eleio do Imperatorum feita neste Frum, atravs da

    votao de um Senadorum que se candidate ao cargo, segundo os Arts.76 e

    57.

    Frum Praxis

    Art. 82 O Frum Praxis constitudo por cinco juizes

    (Senadorums ou Consulums), sendo o juiz presidente o Imperatorum, umadvogado de acusao e um de defesa e por um oficial de diligncias. A

    mesa reserva direito de veto sobre as decises da Assembleia do Frum

    Praxis.

    Art. 83 A sala onde se realiza o Frum Praxis deve preencher osseguintes requisitos:

    Estar privada de luz natural. Ter velas acesas.

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    Ter uma mesa onde est o juizado que o constitui, com o(a)juiz(a) presidente ao centro.

    Ter trs cadeiras, uma para o ru (ao centro) e as outras para osadvogados.

    Ter as mesas cobertas com capas e devidamente ornamentadascom objectos da praxe.

    Ter o livro do Cdigo de Praxe.

    Art. 84 Nas sesses do Frum Praxis s permitida a

    permanncia a veteranums ou seus superiores devidamente trajados

    (Art.115).

    Art. 85 Compete ao () juiz(a) presidente abrir a sesso proferindo

    as seguintes palavras:

    IN NOMEM PRAXIS AVEMUS PRAXIS

    Art. 86 Aberta a sesso e tendo feito comparecer o ru ou rus,

    o(a) juiz(a) presidente dar a palavra ao () advogado(a) de acusao, que

    proceder acusao de delito de praxe. Esta poder ser feita

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    simultaneamente contra um ou todos os rus, consoante a natureza e

    unidade de delitos de praxe praticados, ou de acordo com o que melhor o

    entender o(a) advogado(a). Terminada a acusao o(a) juiz(a) presidente d

    a palavra ao advogado de defesa, e na ausncia deste ao ru.

    Art. 87 Os advogados de defesa tem a obrigao de refutar todas as

    acusaes de delito de Praxe feitas pelo seu colega de acusao.

    Art. 88 Findas as acusaes o colgio de juizes retirar-se- para

    deliberar quais as sanes a aplicar aos rus, submetendo estas deliberaes

    a votao da audincia (1 voto 1 pessoa).

    Art. 89 Afim de dar cumprimento leitura das sentenas todos os

    presentes devem ter as capas traadas, esta leitura feita por o(a) juiz(a)

    presidente.

    Art. 90 Findas as votaes o(a) juiz(a) presidente termina a sesso

    dizendo:

    IN NOMEM PRAXIS FINITUS PRAXIS

    Art. 91 A no comparncia de um ru no impossibilita o Frum

    Praxis de tomar conhecimento das acusaes que sobre ele pesem e proferir

    a respectiva sentena.

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    Art.92 Este Frum Praxis tem poder executivo, cabendo-lhe punir

    qualquer incorreco na praxe ou qualquer transgresso ao cdigo.

    Art.93 Durante o julgamento s permitido o uso de qualquer

    palavra quando devidamente solicitada mesa deste Frum.

    Art.94 As sentenas devero constar em acta que depois de escrita

    ser assinada por todo o colgio de juizes e executada logo que possvel.

    Melicias

    Art. 95 Constitui Melicia um grupo de dez estudantes de hierarquia

    igual ou superior a Veteranos, pois esto habilitados Praxe Laudem, quecumpram os seguintes requisitos:

    a) O seu chefe de Melicia ter que ser no mnimo Consulum.b) Tm que estar com a capa traada e os homens de chapu do traje

    colocado na cabea.

    c)

    Tero de transportar os objectos da praxe (que sero do tamanhoque se quiser), cdigo de conduta da praxe, no podendo trazer

    livros ou Pasta Acadmica.

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    da Melicia seguido de Avemus Praxis e data. Batendo em

    seguida com o rolo da massa na arvore dizendo o Grito de

    Honra e fazendo soar um sinal sonoro.

    Art.101 A aplicao de sanes deve ser feita nica e

    exclusivamente com a mola da praxe.

    Art.102 No so permitidos desdobramentos de Melicias.

    Art.103 Depois de formada a Melicia, se algum dos seus

    elementos quiser sair ter de pedir autorizao ao chefe de Melicia.

    Art.104 A Melicia Praxis ter supremacia sobre qualquer outra

    Melicia.

    Art.105 As Melicias so para a Praxe como salvaguarda de

    atentados mesma.

    Art.106 As Melicias podem ser dissolvidas em Frum Veteranum

    ou Frum Praxis, sendo consideradas inexistentes a partir desse momento.

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    Art.107 A Melicia s pode aplicar sanes a infractores da praxe

    individualmente.

    Art.108 Aps a aplicao das sanes, o infractor ter que afastar-

    se do local onde se encontra a Melicia a uma distncia de cem metros.

    Art.109 A aplicao de sanes observa-se sempre hierarquia

    seguinte; Chefe de Melicia, Senadorums, Consulums e Veteranums, sendo

    o nmero de orelhadas correspondentes ao numero de matriculas do chefe

    de Melicia aplicadas por este, (a durao das orelhadas ser de 15 segundos

    contados em voz alta).

    Art.110 S permitido Melicia Praxis fazer revista s restantes

    Melicias, ou em caso de ausncia desta qualquer Senadorum que se

    encontre trajado (Art.115). Em caso de falta de qualquer objecto da praxe

    para a formao de Melicia ou de qualquer tipo de infraco ao presente

    Cdigo, a Melicia ser imediatamente dissolvida.

    Art.111 A Melicia estar constituda legitimamente aps a

    apresentao da sua constituio ao Frum Veteranum por escrito

    constando nele os elementos que a constituem, o nome da Melicia e o Grito

    de Honra.

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    Art.112 No ser permitido qualquer tipo de proteco pessoal.

    Art.113 Estar livre de Melicia quem se encontrar encostado a uma

    porta de uma Igreja.

    Diversos

    Art.114 Qualquer caso omisso neste cdigo dever ser avaliado em

    Frum Veteranum e posteriormente corrigido e levado a votao em

    Assembleia Geral de Alunos.

    Livro IV

    Cdigo do Traje

    Nota Introdutria

    Com o intuito de diferenciar os estudantes da Beira Interior, no dia 5 de

    Novembro de 1991, em seco extraordinria da A.G.A. decidiu-se propor

    a alterao do traje existente (chamado traje nacional), por um outro que

    reflecti-se as tradies e costumes da regio onde se insere a nossa

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    Universidade. Para esse efeito foi realizado um referendo no dia 7 do

    mesmo ms que foi aprovado por maioria, ficando o antigo com o prazo de

    5 anos para a transio.

    A equipa responsvel pelo projecto deste novo traje, foram Fernando

    Moreno e Lino Torgal, com a ajuda dos estilistas Miguel Rainha e Graa

    Serra, estando a pesquisa deste, ao cargo de Manuela Saraiva.

    Sendo a U.B.I. uma Universidade recente, e ainda sem tradies na altura,

    achou-se conveniente criar um traje que nos desse a identidade e a

    personalidade de uma nova academia inserida na regio da Beira Interior.

    Esta recolha que tentou ser o mais pormenorizada possvel, desde o traje de

    pastor aos trajes de cerimnia, onde se englobaram as caractersticas

    regionais mais marcantes de cada um deles, resultando no actual traje

    acadmico da A.A.U.B.I..

    sobre este traje que nos vamos debruar, tentando explicar as regras do

    seu uso correcto e obrigatrio para quem o queira usar.

    Que a nossa interioridade no seja tambm a nossa incapacidade de mostrar

    que o rigor acadmico est patente em cada estudante trajado com um certo

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    toque, de sobriedade e digno uso do mesmo, j que se pretende no s

    que o traje seja usado regularmente como tambm em ocasies solenes.

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    Descrio tcnica

    Traje Masculino

    Capa Capa de cerimnia baseada notradicional capote do pastor ou

    gabo cerimonial usado no principio

    do sculo. O capote era tambm usado

    pelo pastor serrano. Vai at um pouco

    abaixo do joelho (meio da canela).

    Casaco Jaqueta desenhada a partir do modelo usado pelos senhoresdas famlias mais abastadas e pelo clero, na regio da Beira Interior.

    Colete O colete alto, com sete botes, gola de rebuo e com fivelade aperto atrs. O forro e a traseira so em cetinete ou cetim.

    Calas Calas tradicionais da zona, com botes na portinhola e umasobreposio, bolsos direitos e 6 presilhas. As calas so ligeiramente

    afuniladas ao fundo.

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    Camisa A camisa tem colarinhos e punhos normais, aperta combotes at ao fim do peitilho onde leva uma presilha e um boto. Esta

    era tambm usada no principio do sculo.

    Gravata De cor preta e lisa sem ser acetinada.

    Chapu O chapu de abas largas (cerca de 10.5 cm) em feltro pretocom uma fita em toda a volta. Este uma rplica do usado pelos

    pastores da serra da estrela.

    Sapato O sapato dos homens do tipo clssico, sem aplicaesmetlicas ou outras, completamente pretos de cordes.

    Meias As meias sero completamente pretas lisas ou canelada massem qualquer padro.

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    Traje Feminino

    Capa Capa de cerimnia usadapelas senhoras no principio do sculo

    na zona das Sarnadas da Beira, com

    capuz e gola levantada. O capuz

    pregado na gola com trs botes.

    Casaco Desenhado com base nacasaquinha cintada usada no inicio do

    sculo XX, pela senhoras das famlias mais abastadas. Aperta com cinco

    botes de 4 furos, a gola e virados so rematados e pespontados em

    redondo.

    Colete Colete cintado com 7 botes de 4 furos, com o forro e atraseira em cetinete ou cetim e com fivela atrs. Este colete foi assim

    desenhado para tentar interliga-lo com o colete do traje masculino.

    Saia Inspirada na poca de 1900, de estilo clssico. Tem dois machos frente, variando o seu comprimento entre a meia perna e o tornozelo.

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    Camisa A camisa uma blusa simples com p de gola (ou gola depadre). Esta camisa aperta atrs e os punhos so altos com 3 pregas

    deitadas e 2 botes de 4 furos.

    Alfinete - Na gola da camisa leva um alfinete com o braso da U.B.I.,em metal dourado.

    Sapato O sapato feminino do tipo clssico liso, sem aplicaesmetlicas ou outras, com meio salto(no pode exceder os 4 cm nem ser

    inferior a 2 cm).

    Meias As meias sero completamente pretas lisas em vidro, lycra oumousse finas sem ser opacas.

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    Normas De Utilizao

    Art. 115 - S permitido o uso do Traje Acadmico a todos os

    estudantes, que estejam na PRAXE, isto , que tenham realizado o estgio

    de caloiro que consiste no Baptismo e Latada. O uso deste, inicia-se

    aquando da graduao de Lacaio tendo inicio no dia da serenata da

    recepo ao caloiro desse ano.

    Capa

    Cortes

    Art.116 - Os cortes dos membros dafamlia sero do lado esquerdo,

    com a capa pelos ombros (cada), e no lado oposto (direito) os cortes dos

    amigos e colegas. No centro da capa poder apenas haver um nico rasgo

    sendo este feito, pelo namorado(a), esposa ou marido, este corte quando

    finda a relao entre ambos deve ser cosido em ponto de cruz com as cores

    do curso do proprietrio da capa. Os cortes so da extenso que se quiser.

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    Estrela

    Art.117 - A capa ter uma estrela bordada com a identificao do

    curso e rea frequentada pelo estudante. Esta estrela ser bordada com a

    capa cada no lado direito, de modo que quando a capa est traada a

    estrela se encontre sobre o ombro esquerdo e que a diagonal principal da

    estrela esteja ao longo do ombro, como se pode ver na figura 2.

    Art.118 - A estrela ao centro leva fitas pretas com 20 cm de

    comprimento e 0.5 cm de largura por cada matricula na Universidade da

    Beira Interior. Os finalistas colocaro, alm do seu nmero de matrculas,

    uma fita branca com as mesmas dimenses.

    Art.119 - A estrela tem como dimenses 8 cm de dimetro maior e 4

    cm de dimetro menor e o contorno exterior da estrela bordado a cor

    branca.

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    Figura 2- Estrela da capa.

    Tabela 1

    Licenciatura rea Curso

    Matemtica Informtica Azul Beb Branco sujo

    Ensino da matemtica Azul Beb Branco

    Ensino da informtica Azul Beb CinzentoFsica Aplicada Azul Beb Amarelo

    Ensino da Fsica Quimica Azul Beb Amarelo Claro

    Qumica industrial Azul Beb Rosa

    Bioqumica Azul Beb Verde Claro

    Eng. Aeronutica Cor de tijolo Azul escuro

    Eng. Civil Cor de tijolo Roxo

    Eng. Electromecnica Cor de tijolo Vermelho

    Eng. Electrotcnica Cor de tijolo Bordeaux

    Eng. Geotcnica Cor de tijolo VioletaEng. Mecnica Cor de tijolo Azul Sulfato

    Eng. Papel Cor de tijolo Verde

    E.P.G.I. Cor de tijolo Laranja

    Eng. Qumica Cor de tijolo Rosa

    Eng. Informtica Cor de tijolo Branco

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    Eng. Txtil Cor de tijolo Mel

    Sociologia Vermelho Laranja

    Cincias do desporto Vermelho Verde escuro

    Gesto Vermelho Amarelo

    Psicologia Vermelho Laranja Claro

    Markting Vermelho Cinzento

    Economia Vermelho Branco

    Cincias da Comunicao Azul escuro Cinzento Claro

    Design Txtil e Vesturio Azul escuro Mel

    Design Multimdia Azul escuro Vermelho

    Portugus Ingls Azul escuro Bordeaux

    Portugus Espanhol Azul escuro Amarelo

    Cinema Azul-escuro Azul Beb

    Design Industrial Azul-escuro LaranjaFilosofia Azul escuro Azul escuro

    L.C.P. (ensino de) Azul escuro Branco

    Arquitetura Preto Carmim

    Medicina Amarelo Amarelo

    Cincias Biomdicas Amarelo Cor de Tijolo

    Cincias Farmacuticas Amarelo Roxo

    Insgnias

    Uso

    Art.120 - Podem ser usadas apenas por quem assim o entender, no

    sendo portanto obrigatrias.

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    Restries

    Art.121 - No devem ser alusivas a nenhuma instituio poltica,

    religiosa ou clubstica. Devero ser alusivas apenas a representaes

    acadmicas legtimas, efectuadas a quando do uso do traje:

    Desporto. Tunas. Teatro. Associao acadmica. Ncleos. Conferncias. Seces solenes (doutoramentos, mestrados, etc.). Meios de comunicao social Outras situaes com aprovao do Frum Veteranum.

    Colocao e Localizao

    Art.122 - So colocadas na parte interior (avesso) da capa, do lado

    esquerdo quando a capa est cada. Aquando da aquisio do traje as

    insgnias permitidas so:

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    Emblema de Portugal. Emblema da Naturalidade(Freguesia, concelho e distrito). Emblema de Residncia(Freguesia, concelho e distrito). Emblema da Covilh. Emblemas Acadmicos (UBI, AAUBI e Curso). Emblema da U.E..

    Art.123 - Para que a capa no se torne uma rvore de Natal no so

    permitidos outros tipos de insgnias que no se enquadrem nas insgnias

    designadas, como sejam pins, bonecos em miniatura(socas, luvas,

    sapatinhos, sinos entre outros), tanto na capa como na lapela do casaco.

    Art.124 - As insgnias devem ser cosidas com linha de cor preta,

    mo, de modo a que no seja visvel no exterior da capa a sua colocao

    nesta.

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    Figura 3 Capa pelo exterior

    Figura 4 Capa pelo interior

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    Tipos de Uso

    Capa Cada

    Art.125 Colocada nos ombros, com a estrela no lado direito:

    Mulher Homem

    Figura 5 Capa Cada

    Capa ao Ombro

    Art.126 - A capa, quando usada ao ombro, deve ser colocada no

    ombro direito com a gola ou capuz para a frente. Pode ser usada pelo

    exterior(Estrela)ou interior(Insgnias), no caso de no existirem insgnias

    obrigatrio usar a capa dobrada pelo exterior.

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    Dobras da capa esta deve ser dobrada 3 (trs) vezes ou pelointerior ou pelo exterior:

    Figura 6 Dobras da Capa ao ombro

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    Locais

    Art.127 - Na rua - A capa poder ser usada segundo o critrio de

    cada um, podendo ser dobrada e ao ombro direito, cada ou traada.

    Art.128 - Dentro da instituio A capa ser usada dobrada,

    colocada no ombro direito com a gola voltada para a frente, ou com as

    insgnias visveis, ou em alternativa a ver-se a estrela.

    Art.129 - Sesses Solenes A capa dever ser colocada pelos

    ombros.

    Art.130 - Bailes de Gala A capa dever ser colocada pelos

    ombros, podendo nesta ocasio excepcionalmente no ser usada como partedo traje.

    Art.131 - Serenatas A capa estar traada, sem que a gola da

    camisa esteja visvel.

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    Gerais quanto ao uso do traje

    Art.132 - No poder ser usada qualquer tipo de bijuteria, (anis

    pulseiras, cordes, fios, ganchos, bandoletes, brincos, etc.), excepto

    alianas e relgio.

    Art.133 - O colete dever andar sempre apertado.

    Art.134 - O Casaco, ter no lado superior esquerdo, o braso da UBI,

    na gola do lado esquerdo e pins da AAUBI, UBI, Curso e os Pins

    referentes hierarquia (Art.139) de cima para baixo por ordem

    decrescente.

    Art.135 - Os que tiverem deixado de ser estudantes da UBI, mas

    continuarem integrados em organismos acadmicos reconhecidos pela

    AAUBI, podem usar Traje Acadmico na sua totalidade, mas s no decurso

    de actividades destes e em ocasies festivas.

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    Chapu e Capuz

    Art.136 O chapu dever acompanhar sempre o traje, podendo

    apenas ser prescindido no baile de gala.

    Art.137 Ao chapu poder ser adicionada uma fita com 1 cm de

    largura, ou em sua substituio um cordo preto, que prender o chapu ao

    boto superior do colete.

    Art.138 Dentro da instituio ou perante um Professor Doutorado,

    este dever ser retirado da cabea, podendo estar na mo ou cado nas

    costas preso ao colete.

    Art.139 Nas sesses solenes proceder-se- da mesma forma que o

    artigo anterior.

    Art.140 - O uso do Capuz obrigatrio no traje feminino.

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    Pins Acadmicos

    Art.141 Constitui Pin Acadmico uma chapa metlica de 3 cm de

    comprimento por 0,5 cm de largura de fundo preto, com as seguintesdesignaes a branco, sendo o do Imperatorum o inverso :

    Fig.7 Pins Acadmicos por ordem de colocao na lapela esquerda do casaco.

    Art.142 O uso dos Pins Acadmicos obrigatrio, para uma maisfcil e imediata identificao.

    Art.142 - No caso dos cursos cujo plano curricular seja de quarto

    anos, adicionada uma fita da cor do curso, de 4 cm de comprimento e 0,5

    cm de largura por detrs do Pin de Gro de Mestre.

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    Pasta Acadmica

    Constitui Pasta Acadmica, uma pasta que obedea s seguintes condies :

    Art.143 De cor preta, em pele ou napa, com tamanho aproximado

    de A4 fechada, e A3 aberta.

    Art.144 Exterior liso, sem qualquer aplicao metlica, onde

    vedada a sobreposio de qualquer tipo de autocolantes ou etiquetas, pode

    apenas apresentar um monograma pessoal no canto inferior direito na

    vertical quando fechada.

    Art.145 Interior sem qualquer tipo de autocolante ou etiqueta.

    Apresenta-se com um fecho a meio e abre de cima para baixo, em cada

    lado da pasta aberta sobrepem-se duas algibeiras de tamanho A4 . Na

    algibeira direita sobrepe-se ainda na parte mais externa dois bolsos, um

    aberto e outro tapado com pala e mola, devendo ter internamente este

    bolso a cor da rea e a cor do curso. Na algibeira esquerda sobrepem-se

    tambm trs bolsos.

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    Art.146 A Pasta Acadmica deve ainda ter as respectivas zonas de

    fixao, em nmero de oito, a toda a volta quando aberta, para a fixao

    das fitas para a Beno das Pastas.

    Figura 8- Pasta Acadmica aberta pelo interior.

    Figura 9 - Pasta acadmica com as fitas aberta pelo interior.

    1. Noivo(a), Marido ou Mulher. (Cor da rea)2. Pais. (Cor do curso)3. Professores. (Cor da rea)4. Colegas de curso. (Cor do curso)5. Irmos. (Cor da rea)6. Famlia. (Cor do curso)7. Amigos. (Cor da rea)8. Colegas de outros cursos. (Cor do curso)

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    Art.147 As cores das reas e dos cursos aqui mencionadas esto

    descritas anteriormente na tabela 1 neste cdigo.

    Art.148 Os que usarem a pasta acadmica, devero trazer dentro

    desta pelo menos um caderno, uma caneta e o carto de estudante.

    Art.149 As fitas de finalistas sero no mnimo 8 sendo as suas

    dimenses 7,5 cm de largura e 40 cm de comprimento, presas volta da

    pasta segundo a figura 7.

    Art.150 S ser permitido fazer assinar as fitas aps o inicio do

    ultimo semestre do curso. E a sua colocao efectuada a partir do

    primeiro dia da Semana Acadmica desse ano. Uma vez colocadas na pasta

    podero ser usadas at concluso do curso.

    Art.151 Todos os que tenham ido uma vez Beno das Pastas

    sendo finalistas no o podero fazer novamente.

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