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1 2006.03.30 1 Conselho da Cidade de Coimbra Organização Cívica de Cidadãos Colóquio Saúde e Gestão Resíduos 30 de Março de 2006, Faculdade de Economia da UC, Coimbra

COIMBRA 30 Marco 2006 - Secil Group – A Secil é um ...€¦ · O exemplo da evolução das emissões de partículas da fábrica do Outão, com a indicação dos marcos principais

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2006.03.301

Conselho da Cidade de CoimbraOrganização Cívica de Cidadãos

Colóquio

Saúde e Gestão Resíduos30 de Março de 2006, Faculdade de

Economia da UC, Coimbra

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2006.03.302

Índice

Processo Fabrico de Clinquer e Cimento

Metodologia do Tratamento de Resíduos

Estratégia da SECIL

Resultado dos Testes de Valorização Energética de RIB’s na fábrica do Outão, ocorridos em Julho de 2005 e monitorizados pela Comissão de Acompanhamento Ambiental

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2006.03.303

Estratégia da SECIL

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2006.03.304

Estratégia da SECIL

A SECIL incorpora na sua estratégia o conceito de Sustentabilidade que se pautapor uma gestão equilibrada dos vectoreseconómicos, ambientais e sociais de forma a contribuir eco2-eficientemente para o crescimento continuado do bem estar, com utilização cada vez menor de recursos e de forma intemporal, no planeta em queestamos.

Eco2-eficientemente significa economicamente e ecologicamente eficiente.

De forma a termos uma gestão equilibrada dos vectores enunciados foinecessário melhorar a comunicação junto da sociedade mostrando que o impacte ambiental da industria está controlado e sujeito às melhores técnicasdisponíveis.

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2006.03.305

Estratégia da SECIL

As empresas Industriais, no passado, trataram de forma menos cuidada o ambiente e as populações vizinhas das fábricas criando junto das mesmas uma imagem muito negativa.

Esta atitude mudou radicalmente nos últimos 15 anos, mas a percepção das populações continua negativa.

Como inverter esta realidade ?

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2006.03.306

Estratégia da SECIL

Melhorar a comunicação e promover a transparência de forma a ganhar credibilidade junto dos média e das populações

Criada a 1ª Comissão de Acompanhamento Ambiental em Janeiro de 2003

Visitas guiadas dos média às fábricas

Criadas as semanas de portas abertas das fábricas

A visita dos média precedeu as semanas das portas abertas de 2004 e 2005 tendo sido solicitado aos jornalistas a promoção das mesmas.

No site www.secil.pt podem ser encontrados documentos sobre a Comissão de Acompanhamento Ambiental da fábrica do Outão e num futuro próximo de Pataias e Maceira;

- lista de entidades

- objectivos

- regulamento

- agendas das reuniões

- resumo das actas das reuniões

- dados relacionados com os testes de RIB’s

- etc…

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2006.03.307

Processo de Fabrico de Clinquer e Cimento

Descrição muito resumida no contexto da gestão de resíduos.

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2006.03.308

Processo Fabrico Clinquer

100ºC

20ºC

2000ºC

400ºC

900ºC

1600ºC

240 t/h

12 t/h

2 t/h

2000ºC 8 s

Farinha Crua

Ar/Gás

Combustível

Os fluxos de entrada num processo de fabrico de clinquer são as matérias primas, os combustíveis e o ar atmosférico. Os fluxos de saída são o produto final, denominado clinquer e os gases das chaminés.

As matérias primas são obtidas na pedreira ou por aquisição no exterior. As matérias primas são essencialmente constituídas por óxidos de cálcio, sílica, alumina e ferro e provêm na sua maioria das pedreiras (calcário, margas ou argilas). A aquisição no exterior é feita quando nas pedreiras há falta de algum dos óxidos referidos e que normalmente ronda até 10 % das necessidades.

A composição certa destes materiais depois de finamente moída, é introduzida no topo da torre de ciclones, conforme indica a seta amarela, e vai caindo por gravidade. Os combustíveis são alimentados nos pontos indicados pelas setas azuis. O ar atmosférico é introduzido a 20ºC conforme setas verdes, promovendo o arrefecimento do produto (de 1500ºC a 150ªC) e aquecendo até aos 1500ºC, alimentando a combustão e à medida que progride em direcção à chaminé vai cozendo o material por contra-corrente, chegando novamente à atmosfera a 100ºC. O material segue o percurso das setas amarelas, é introduzido a 20ºC, atinge os 1600ºC e sai a 150ºC. Esta transferência de calor entre os fluxos de ar e material, promove a cozedura dos materiais. Neste processo de cozedura, o leito incandescente do material a ser cozido funciona como um filtro químico, retendo e incorporando na malha cristalina do clinquer a quase totalidade dos elementos constituintes dos gases. O forno é o local de eleição para tratamento de RIB’s ou RIP’s.

Ver documento ‘Processo de Fabrico de Cimento.pdf’inserido no CD ou no site www.secil.pt.

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2006.03.309

Processo Fabrico Cimento

Clinquer/Gesso/Cimentícios

Ar

Cimento

Os fluxos de entrada num processo de fabrico de cimento são as matérias primas e o ar atmosférico (não há combustíveis). Os fluxos de saída são o produto final e o ar atmosférico das chaminés.

O ar tem a função de transportar as partículas de cimento finamente moídas no moinho em direcção ao separador e filtros de mangas.

As matérias primas do fabrico do cimento são o produto clinquer do forno, o gesso e materiais que tenham características cimentícias.

Segue-se uma breve descrição do processo de fabrico do cimento, os materiais na proporção correcta são introduzidos no moinho de cimento, que por rotação promove o choque do material com as bolas de ferro que estão no seu interior, moendo-as e provocando a sua progressão até à saída. Por ventilação as partículas mais finas e leves são arrastadas para um filtro de mangas e são produto final. O produto que sai do moinho é lançado num separador, que com o auxílio de entrada de ar atmosférico, promove a separação entre as partículas finas e grossas, retornando estas ao moinho e enviando as finas a um filtro de mangas onde é separado o ar do produto que é final.

No processo do cimento apenas podem ser processados RIB’s com características próximas do clinquer ou do gesso.

Ver documento ‘Processo de Fabrico de Cimento.pdf’inserido no CD ou no site www.secil.pt.

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2006.03.3010

Metodologia do Tratamento de Resíduos

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2006.03.3011

Metodologia de Tratamento de Resíduos - Impactes

Nos slides seguintes vamos mostrar os impactes nos meios líquido, solo, ar e nos produtos

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2006.03.3012

Metodologia de Tratamento de Resíduos -Meios Solo e Líquido

No meio solo não há impactes porque no processo de fabrico não há efluentes sólidos

No meio líquido não há impactes porque no processo de fabrico não há efluentes líquidos

O processo de fabrico de clinquer ou cimento não tem efluentes líquidos. No entanto as fábricas têm ETAR’s de tratamento das águas residuais (provenientes de eventual fuga temporária e de águas pluviais que atravessam as instalações fabris), águas domésticas e de laboratórios.

O processo de fabrico de clinquer ou cimento não tem efluentes sólidos. No entanto os gases que saem das chaminés têm uma pequena quantidade de partículas sólidas que se depositam na área envolvente às fábricas. Daí existir uma rede de monitorização da qualidade do ar na envolvente das fábricas de forma a complementar o controlo efectuado ao nível das emissões atmosféricas nas chaminés.

Os dois gráficos seguintes sustentam a afirmação do parágrafo anterior.

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2006.03.3013

SECIL - OUTÃO

0

20

40

60

80

100

120

140

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003

Ano

Co

nce

ntr

açã

o d

e P

artí

cula

s (

mg

/Nm

3)

Forno 8 Forno 9

Ampliação

Electrofiltros

Início Certificação

Instalação

Filtro Mangas

Limite legal

O exemplo da evolução das emissões de partículas da fábrica do Outão, com a indicação dos marcos principais da evolução. De realçar, acomponente humana e a evolução resultante da preparação para a certificação da empresa pela ISO 9001:1994 e ISO 14001, cujo projecto acabou em Dezembro de 1998 com a obtenção da certificação dos sistemas de gestão da qualidade e ambiente.

Este silde e o próximo servem para mostrar as melhorias efectuadas pela industria ao nível dos impactes.

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2006.03.3014

SECIL - OUTÃO

Partículas ao Nível do Solo

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

140,0

160,0

1998 1999 2000 2001 2002 2003

Ano

Mic

rog

ram

as

po

r m

3

Deposição ao nível do solo Limite legal

O pequeno impacte das emissões nas áreas circundantes à fábrica é visível na deposição de partículas ao nível do solo. O gráfico representa a média dos seis captadores de partículas localizados em redor da fábrica. De realçar que o nível de deposição é menor que 1/3 do nível admitido pela lei.

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2006.03.3015

Metodologia de Tratamento de Resíduos - Meio Ar

A forma de garantirmos a eficácia do processo no tratamento dos resíduos é efectuar a medição dos seguintes poluentes nas chaminés dos fornos;

De forma contínua: Partículas, CO, NOx, SO2, COT, HF, HCL

De forma pontual (trimestral): Metais pesados, Dioxinas e Furanos

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2006.03.3016

Caracterização Elementar dos resíduos relativa aos seguintes elementos;

Metodologia de Tratamento de Resíduos –Caracterização Elementar

Por operacionalidade do processo; cloro, enxofre, fósforo, potássio, sódio, água e poder calorífico

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2006.03.3017

Metodologia de Tratamento de Resíduos –Caracterização Elementar

Por segurança das emissões; metais pesados (Hg, Cd + Tl, Sb + As + Pb + Cr + Co + Cu +Mn + Ni + Sn + V) e compostos orgânicos totais

Por qualidade do produto; Cálcio, Sílica, Alumínio, Ferro, Cinzas, Fósforo, Cloro, Enxofre, Potássio, Sódio e Crómio

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2006.03.3018

g/t Calcário Margas ArgilasChumbo 0,27 a 21 1,3 a 8,5 9,7 a 40Cádmio 0,02 a 0,5 0,04 a 0,35 0,05 a 0,21Crómio 0,7 a 12,3 4,6 a 35 20 a 90Níquel 1,4 a 12,9 5,9 a 2,1 11 a 70Mercúrio 0,005 a 0,1 0,009 a 0,13 0,02 a 0,15Tálio 0,06 a 1,8 0,07 a 0,68 0,6 a 0,9Zinco 1 a 57 24 a 55 55 a 110

Quantidade Típica de Metais Pesados em gramas por tonelada por tipo de matéria prima das

pedreiras

Metodologia de Tratamento de Resíduos –Caracterização Elementar

A tabela mostra as concentrações típicas de metais pesados nas rochas naturais das pedreiras habilitadas à produção de cimento.

As matérias-primas e os combustíveis tradicionais são também caracterizados elementarmente de forma a conhecermos os seus constituintes e podermos aplicar a metodologia correctamente e com segurança no que diz respeito as emissões, saúde pública e produto.

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2006.03.3019

Metodologia de Tratamento de Resíduos –Taxa Destruição e Incorporação

Taxa de Incorporação no clinquer;Sb a V – 99,99 %S – 98 %Hg – 70 %Cd + Tl – 75 %

Taxa de Destruição;

Dioxinas e Furanos – 99,99 %

COT – 90 %

Os metais pesados Sb, As, Pb, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, Sn e V são incorporados quase na totalidade na malha cristalina do clinquer. Testes de lixiviação com betão resultante de cimento produzido em regime de co-incineração revelaram não haver qualquer problema. As emissões de metais pesados são inferiores a 1/10 dos limites legais.

O mercúrio, o Cádmio e o Tálio são metais pesados que têm que ser evitados pois a capacidade de incorporação no produto clinquer é baixo. Estes metais pesados acabam por ficar retidos 99 % dentro do processo de produção de clinquer, em circuitos internos de volatilização e condensação, não dando garantias de emissões atmosféricas abaixo dos limites legais. Devido à metodologia utilizada as emissões são inferiores a 1/10 dos limites legais.

Para o SO2 as emissões, com factor de incorporação zero, variariam entre zero e 6000 mg/Nm3. Devido a taxa de incorporação 98 % variam entre zero e 100 mg/Nm3. O limite legal é de 400 mg/Nm3.

A taxa de destruição das dioxinas é muito elevada devido a duas características do processo; tempo de residência dos gases superior a 8 segundos em ambientes com temperaturas superiores a 900 graus centígrados. As emissões são inferiores a 1/10 dos limites legais.

Os compostos orgânicos totais normalmente presentes nas matérias primas das pedreiras da SECIL, caso a taxa de destruição do processo fosse zero, variava entre 0 e 300 mg/Nm3. Devido a taxa de 90 % de destrução as emissões variam entre zero e 34 mg/Nm3. O limite legal é de 50 mg/Nm3

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2006.03.3020

Metodologia de Tratamento de Resíduos

Com base no conhecimento da concentração dos elementos constituintes das matérias primas, dos combustíveis tradicionais, dos resíduos e da taxa de destruição e de incorporação do processo, é possível definir com segurança as quantidades de resíduos a tratar sem qualquer risco para o ambiente, saúde pública e produto

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2006.03.3021

Testes de Valorização Energética de RIB’sna fábrica do Outão ocorridos em Julho de 2005 e monitorizados pela Comissão de

Acompanhamento Ambiental

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2006.03.3022

Testes de Valorização Energética de RIB’s na fábrica do Outão

Os testes foram acordados com a Comissão de Acompanhamento Ambiental

A CAA contratou uma entidade independente, a SGS, para o controlo operacional dos testes

A SECIL contratou a ERGO para a medição das emissões atmosféricas

ERGO Forschungsgesellschaft mbH

Board Members: Dr. Michael Ball, Olaf Päpke

Geierstr. 1, 22305 Hamburg, Phone: 040 / 69 70 96 – 0, Fax: - 99

Bankinformation: Commerzbank Hamburg - BLZ 200 400 00 - Account No. 2707826

Local court: Hamburg HRB 22799 - FA Hamburg-Barmbek-Uhlenhorst – Tax No. 71 856 01913

Laboratório de ensaios acreditado pelo DACH Instituição de Acreditação QuímicaGmbH, de acordo com a norma EN

ISO/IEC 17025

A certificação é válida para os procedimentos de ensaio relacionados no anexo do certificado

Laboratório autorizado (notificação) pelas autoridades alemãs em relação com a lei para a protecção do ambiente (§§

26, 28 BlmSchG) para medições de emissões, qualidade do ar ambiente, odor. Realização das calibrações e dos

ensaios de função relativo aos equipamentos automatizado de monitorização

Laboratório para a análise de dioxinas de produtos base de forragem autorizado pelaComissão Europeia (DG VI).

A lei obriga à realização da medição das emissões gasosas 4 vezes por ano emregime de co-incineração e 2 vezes por ano em regime de fabrico de cimento.

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2006.03.3023

Testes de Valorização Energética de RIB’s na fábrica do Outão

A semana de portas abertas coincidiu com a realização dos testes

Os média acompanharam a realização dos testes no interior da fábrica

O formato das visitas realizadas é o seguinte;

- disponibilização de transporte desde de Setúbal até à fábrica

- recepção em sala com apreentação de cerca de uma hora sobreo tema tratado na semana de portas abertas

- preenchimento facultativo de questionário

- visita às pedreiras

- visita aos viveiros

- visita às instalações fabris

- regresso à sala para perguntas e respostas e preenchimentofacultativo de questionário para aferição do resultado

As visitas de jornalistas têm tido cerca de 30 pessoas e as visitas abertas aopúblico de cerca de 50 pessoas por dia (total de 400 por semana)

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2006.03.3024

Testes de Valorização Energética de RIB’s na fábrica do Outão

Foram efectuados várias combinações de combustíveis alternativos (biomassa, chips de pneus, farinhas animais e rdf’s)

A taxa de substituição de combustíveis tradicionais nunca foi superior a 20 %

Os combustíveis alternativos foram introduzidos em dois locais distintos, no queimador principal e na câmara de fumos

Entende-se por:

-Combustível tradicional - o combustível derivado do petróleo (ex.: Carvão, Coque de petróleo, fuelóleo)

-Combustível alternativo – qualquer resíduo industrial resultante de um qualquerprocesso produtivo, que pelas suas características físicas, químicas e podercalorífico pode ser utilizado no processo de produção de cimento.

Chips de penus – pneus cortados

Rdf’s – residue derived fuel

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2006.03.3025

Legislação das Emissões Atmosféricas

Poluentes Unidade VLE diárioVLE

horário VLE diárioVLE

horárioPartículas 100 100 30 60CO - Monóxido de Carbono 1000 1000 1000 2000NOx - Óxidos de Azoto 1300 1300 800 1600SO2 - Óxido de Enxofre 400 400 292 584COT - Compostos Orgânicos Totais 50 50 37 74HCL - Cloreto de Hidrogénio 250 250 10 20HF - Fluoreto de Hidrogénio 50 50 1 2

Hg - MercúrioCd + Tl (Cádmio e Tálio)Sb a V (Antimónio a Vánadio)Cd + Hg (Cádmio e Mercúrio)As + Ni (Arsénio e Níquel)Pb + Cr + Cu (Chumbo, Crómio e Cobre)Dioxinas e Furanos ng/Nm3

Sb a V = Antimónio (Sb) + Arsénio (As) + Chumbo (Pb) + Crómio (Cr) + Cobalto (Co) + Cobre (Cu) + Manganês (Mn) + Níquel (Ni) + Estanho (Sn) + Vanádio (V)

Legislação Emissões Atmosféricas

Número de Horas anuais permitidas superior ao VLE horário é de 170 em Regime Geral e 60 em Co-incineração

mg/Nm3

--

Monitorização em Contínuo

Monitorização Pontual

0,21

Regime GeralDL 85/2005 Co-

incineração

VLE VLE-

5

mg/Nm3

0,1

0,050,050,5

0,1

---

Este slide serve apenas para recordar a legislação das emissões atmosféricas e mostrar que a do regime de co-incineração é mais restritiva e portanto obriga a um melhor desempenho por parte das instalações.

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2006.03.3026

RESULTADOS – Partículas

Partículas

0

20

40

60

80

100

120

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

Na análise dos gráficos deste slide e dos próximos 12 slides deve ser tido em consideração as diferentes combinações de combustíveis

O valor indicado entre parêntesis ( ) é o número de testes realizados com uma mesma combinação de combustível (eis) nos dois fornos.

Os resultados apresentados no gráfico são a média aritmética, dos resultados obtidos em todos ensaios indicados ( ).

Por forma a facilitar a leitura do gráfico, indica-se que:

- a barra verde representa o valor limite diário, em regime geral (fabrico de cimento);

- a barra amarela representa o valor limite diário, em regime de co-incineração;

- a barra branca representa 1/10 do valor limite diário, em regime de co-incineração;

- os ensaios chamados “Branco” são efectuados, somente, com combustíveis tradicionais.

As Partículas são medidas, pela SECIL-Outão, em contínuo. O laboratório da ERGO procedeu à amostragem das Partículas em períodos de meia hora, por cada teste, conforme definido nas normas de amostragem aplicáveis.

As medições efectuadas pelo laboratório ERGO têm como objectivo avaliar a influência, nas emissões atmosféricas, da substituição de combustíveis tradicionais por combustíveis alternativos. Embora as medições tenham sido efectuadas em períodos inferiores a 24 horas. Os seus resultados são sempre comparados com o Valor Limite Diário (VLE).

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2006.03.3027

RESULTADOS – CO

Monóxido de Carbono

0

200

400

600

800

1000

1200

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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2006.03.3028

Monóxido e Dióxido de Azoto

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

RESULTADOS – NOx

VMD = 504,1 mg/Nm3VMD = 504,1 mg/Nm3 VMD = 395,8 mg/Nm3VMD = 395,8 mg/Nm3

VMD = 383 mg/Nm3VMD = 383 mg/Nm3

As janelas ‘VMD= … mg/Nm3’ indicam o Valor Médio Diário, obtido a partir damonitorização em contínuo.

Quando em regime de co-incineração o valor limite horário, para o compostoNOX, é de 1600 mg/Nm3 (o dobro do valor limite diário, de 800 mg/Nm3, conforme o Decreto-Lei nº 85/2005, de 28 de Abril).

Ver o slide com o título “Legislação das Emissões Atmosféricas”

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29

2006.03.3029

RESULTADOS – TOC

Compostos Orgânicos Totais

0

10

20

30

40

50

60

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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30

2006.03.3030

RESULTADOS – HCl

Cloreto de Hidrogénio

0

50

100

150

200

250

300

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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31

2006.03.3031

RESULTADOS – HCl

Cloreto de Hidrogénio

0

2

4

6

8

10

12

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

Este gráfico é igual ao gráfico anterior, mas com uma escala adaptada à leitura dos níveis do poluente.

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2006.03.3032

RESULTADOS – HF

Fluoreto de Hidrogénio

0

10

20

30

40

50

60

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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33

2006.03.3033

RESULTADOS – HF

Fluoreto de Hidrogénio

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

Este gráfico é igual ao gráfico anterior, mas com uma escala adaptada à leitura dos níveis do poluente.

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2006.03.3034

RESULTADOS – SO2

Dióxido de Enxofre

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Valor Limite Reg. Geral

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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2006.03.3035

RESULTADOS – Hg

Mercúrio

0

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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2006.03.3036

RESULTADOS – Cd+Tl

Cádmio+Tálio

0

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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2006.03.3037

RESULTADOS – Sb a V

Antimónio a Vanádio

0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

mg

/Nm

3)

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2006.03.3038

RESULTADOS – Dioxinas/Furanos

Dioxínas e Furanos

0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

0,12

Valor Limite

1/10 Valor Limite

Branco (6)

Biomassa (4)

Farinhas (2)

Chip's (4)

Chip's+RDF(Fluff) (1)

Farinhas+chip's (5)

Bio+Chip's (2)

Bio+Farinhas+Chip's (1)

Bio+Farinha+RDF (1)

Bio+RDF (1)

RDF (1)

Farinhas+RDF (1)

Combustível Alternativo

Co

nc

en

tra

çã

o (

ng

/Nm

3)

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2006.03.3039

CONCLUSÕ ES (ERGO)

Para parte dos compostos (HCl, SO2, NOx, CO e COT) as concentrações apuradas dependem do processo (ex:… matéria-prima)Os outros compostos (Dioxinas/Furanos, Metais pesados, HF e Partículas) mostram em todas as condições muito baixas concentrações, perto do limite de detecção.

Em resumo:

Não se conseguiu detectar qualquer influência nas emissões atmosféricas resultantes da co-incineração de combustíveis alternativos, em todos os compostos estudados, incluindo

Metais pesados e Dioxinas/Furanos

Outros relatórios e conclusões em linha com as mostradas neste slide podem ser encontradas no site www.secil.pt

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2006.03.3040

Mais Informação

Esta apresentação, os dados detalhados e os relatórios dos testes encontram-se no

site www.secil.pt

www.wbcsdcement.org

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2006.03.3041

Fábrica de Cimento Norueguesa onde co-existe Valorização Energética de RIP’s, População e

Lazer

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2006.03.3042

FIM