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COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Plenário Regional das UCF´s - Vertente Pediátrica e Adolescente Coimbra 9 Julho 2009

Coimbra 9 Julho 2009 - arscentro.min-saude.pt · José Carlos Peixoto Pediatra - Hospital Pediátrico de Coimbra Ivone Saavedra Médica de Família – CS de Celas Carolina Veloso

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COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Plenário Regional das UCF´s - Vertente Pediátrica e Adolescente

Coimbra 9 Julho 2009

Comissão Regional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente

José Carlos Peixoto Pediatra - Hospital Pediátrico de Coimbra

Ivone Saavedra Médica de Família – CS de Celas

Carolina Veloso Médica de Família – CS Carregal do Sal

Maria João Bilelo Pediatra – Hospital de Aveiro

Lina Ramos Obstetra - Maternidade Bissaya Barreto

José Órfão Obstetra – Maternidade Daniel de Matos

José Dias Obstetra – Hospital Santo André

Alzira Venâncio Pediatra – Hospital Santo Teotónio Viseu

[email protected] www.arscentro.pt

PlenPlenáário Regional das UCFrio Regional das UCF´́s s Vertente PediVertente Pediáátrica e Adolescentetrica e AdolescenteCoimbra 9 Julho 2009Coimbra 9 Julho 2009

• Redes de Referência• Interhospitalares  (complementaridade)

• Hospitais – Cuidados Primários

• Circuitos de Vigilância• Universais ‐ Equidade 

• Vigilância partilhada ( cooperação)

• Unidades Coordenadoras Funcionais• Protocolos

• Normas

• Adesão/Motivação profissional

BASES do SUCESSO DA

ASSISTÊNCIAMATERNA INFANTIL

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

REDE DE REFERÊNCIA Materno Infantil

HAPDHAPD

HAPHAP

HAPHAPHAPHAP

HAPHAP

HAPHAP

HAPHAP

INTERHOSPITALARHAPD - Hospital de Apoio Perinatal DiferenciadoHAP - Hospital de Apoio Perinatal

PNSMI 1990 - Oficializada 2000 DGS

HAPHAP

HAPHAP

HAPHAP

HAPDHAPD

HAPHAP

HAPHAP

HOSPITAIS – CENTROS DE SAÚDE

ACES – C Saúde

UCF,s

Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF)

HAPHAP

Rede de referência inter hospitalar

Intervenções in – úteroDiagnóstico prénatal Alto Risco ObstétricoTransporte ante natalTransporte Neonatal e PediátricoCuidados Intensivos NN e PediátricosCirurgia Neonatal e PediátricaNeurocirurgia e OrtopediaCirurgia Cardíaca (HUC)Subespecialidades:

Genética,

Cardiologia Pediátrica,

Neuropediatria,

Desenvolvimento,

Nefrologia,

Endocrinologia,

Gastrenterologia,

Pneumonologia,

Metabólicas,

Reumatologia…

HPCHPC

HAPHAP

HAPHAPHAPHAP

HAPHAP

HAPHAP

HAPHAP

INTERHOSPITALARHAPD - Hospital de Apoio Perinatal DiferenciadoHAP - Hospital de Apoio Perinatal

Consulta de Referência Serviços de Pediatria

Pediatras

Normas

Protocolos

Vigilância partilhada da RN – Criança (PNSMI)

RN – Criança- Adolescente equidadeuniversal

UCF

UCF

UCF

UCF

UCF

UCF

UCF

HAPD

HAP

HAPHAP

HAP

HAP

HAP

RRMI

SubespecialidadesCirurgias

Centro de Desenvolvimento

Centro de SaúdeMédico de FamíliaCompetência SM e SI

UCF,sUCF,s

Circuitos assistenciais

UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL

Vertente Materna e Neonatal2 de Julho 2009

Saúde ReprodutivaCircuito Planeamento familiarCircuito Pré concepçãoCircuito da Infertilidade

Saúde da GrávidaCircuito do Diagnóstico Pré NatalCircuito de Vigilância da GravidezCircuito de Transferência Antenatal

UNIDADE COORDENADORA FUNCIONALVertente Pediátrica e do Adolescente9 de Julho 2009

Saúde do Recém NascidoCircuito do RN de Alto Risco Biológico

Circuito da Intervenção Precoce

Saúde da CriançaCircuito da Vigilância da Saúde InfantilCircuito da Criança e Jovem em Risco (de Maus Tratos)

Circuito da Doença Crónica

Saúde do AdolescenteCircuito dos Adolescentes

Decreto-Lei n.º 28/2008de  22  de  Fevereiro

O Programa do XVII Governo Constitucional reconheceu os cuidados de saúde primários como o pilar central do sistema de saúde. Na verdade, os centros de saúde constituem o primeiro acesso dos cidadãos à prestação de cuidados de saúde, assumindo importantes funções de promoção da saúde e prevenção da doença, prestação de cuidados na doença e ligação a outros serviços para a continuidade dos cuidados….

Neste decreto está omisso a posição relativa à articulação entre Centros de Saúde e Hospitais. No que respeita ao protocolo de vigilância partilhada da criança e grávida não está atribuído nenhum papel às UCF´s. Pretendemos que se considere a acção destas como modelar, responsável pelo sucesso da MI e inseri-la no decreto dos ACES.

O mesmo decreto ao abolir a acção das sub- regiões pôs em causa o decreto das UCFs.A ARS Centro assume todas as responsabilidades que antes eram atribuídas às Sub -regiões. Propõe-se também que seja feito a nível nacional.

PlenPlenáário Regional das UCFrio Regional das UCF´́s s Vertente PediVertente Pediáátrica e Adolescentetrica e AdolescenteCoimbra 9 Julho 2009Coimbra 9 Julho 2009

Ordem de trabalhos:

Rectificação Legislativa e composição das UCF

Definição e Funções das UCF

Plano de Acção das UCF para 2009 / 2010

As Unidades Coordenadoras Funcionais (UCF), criadas em 1991 e reestruturadas em 1998 pelo Despacho 12917/98,  têm desempenhado  um papel relevante  na  articulação  entre  cuidados  primários  e  hospitalares  nas  áreas  de  saúde materna e neonatal, da criança e do adolescente.Têm  sido  promotoras  do  diálogo entre  as  diferentes  instituições  prestadoras  de cuidados de saúde e responsáveis pela identificação dos problemas e necessidades da população a nível da saúde da mulher, da criança e dos adolescentes

UCF´s

Director do  Serviço de Pediatria do Hospital da referida área ou Pediatra do quadro do serviço, por ele indicado em sua representação;

Médico responsável ou gestor dos programas de saúde infantil, indicado pelo ACES;

Médico responsável ou gestor da saúde dos adolescentes, dos cuidados de saúde primários indicado pelos ACES;

Enfermeiro‐supervisor ou enfermeiro‐chefe do serviço de pediatria do respectivo hospital ou enfermeiro com a especialidade de  saúde infantil e pediátrica por ele designado;

Enfermeiro, responsável ou gestor dos programas de saúde infantil indicado pelo ACES; 

Técnico do Serviço Social do serviço de pediatria  do respectivo hospital.

Composição da UCF

Constituição (alterações)

O  apoio  logístico  necessário  para  o  normal  funcionamento  da  UCF, nomeadamente  instalações,  secretariado,  suporte  administrativo  e financeiro, deslocações e ajudas de custo será assegurado pela ARS.

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Rectificar a legislação das UCF´s

Rectificar  a Rede de Referenciação Materno – Infantil – Adolescentes

Publicar a  nomeação oficial das UCF´s regionais

Criar um site na internet e endereço  electrónico   já existente  que permita  a comunicação  inter‐UCF´s e destas com a CRSMCA

Consolidar / implementar os Circuitos  Assistenciais

Calendarizar reuniões periódicas entre CRSMCA e UCF´s

Planear acções de formação

Coordenação das UCF´s

Funções das UCF´s

Implementar Protocolos interinstitucionais  ( vigilância partilhada)

Facilitar a comunicação, interligação  entre  serviços

Garantir a circulação de informação (normas, protocolos…)

Promover modelos de intervenção ( necessidades não satisfeitas)

Desenvolver e divulgar os modelos de referência( circuitos assistenciais)

Avaliar a eficácia da referenciação (monitorização)

Divulgação, utilização  e preenchimento dos Boletins de Saúde

Avaliar necessidades formativas, promover acções de formação

Apoiar  ou elaborar estudos epidemiológicos

1. Logística do trabalho da UCF (periodicidade das reuniões (mensal); local das reuniões; duração das reuniões; elaboração da acta das reuniões (responsável).

2. Elaborar o Regulamento Interno ( nome do Coordenador; funções do Coordenador; funções da UCF, contactos, normas de procedimento ).

3. Diagnóstico da Situação (problemas detectados; dificuldades/problemas dos serviços (CSP e Cuidados Hospitalares) ; dados de natalidade e mortalidade.

4. Recolha de dados epidemiológicos e estatísticos (mortalidade materna, fetal e neonatal; estudo das causas de morte perinatal, infantil; principais motivos de internamento nos Serviços de Obstetrícia e Pediatria.

5. Apoiar /organizar acções de formação/actualização/troca de experiências entre os profissionais de saúde dos dois níveis de cuidados.

6. Cumprir as Circulares Normativas da ARS Centro, Direcção Geral da Saúde e Agrupamentos de Centros de Saúde

7. Elaborar o Plano de Plano de Acção e um relatório anual de actividades e enviar àCRSMCA

Linhas Orientadoras para a Organização das UCF`s

CRSMCA/Dinâmica UCF

Plano de Trabalho

Reunião semanal

Reuniões locais nas Unidades de Saúde

Discussão dos protocolos, normas, critérios de referenciação

Divulgação dos critérios de acesso às consultas de risco

Formação - conforme solicitado

Resolução dos problemas

Auditoria da mortalidade Perinatal

Jornadas da UCF

DinâmicaUCF

Plano de Trabalho

Reuniões anuais com os Coordenadores de Saúde Materna, Infantil e Adolescentes dos C. Saúde

Discussão e orientação de problemas identificados.

Interligação regular com as outras UCF´s

Elaborar o Plano de Acção e relatório anual de actividades e enviar à CRSMCA

Consulta de Referência PediátricaPediatra consultor

CONSULTA CONSULTA REFERÊNCIAREFERÊNCIA

AssistênciaAssistência ComunicaComunicaççãoão FormaFormaççãoãoMonitorizaMonitorizaççãoãoAvaliaAvaliaççãoão

SaSaúúde Infantilde InfantilRN RiscoRN Risco

Desenvolvimento Desenvolvimento ‐‐ PIIPPIIPAdolescenteAdolescenteMaus TratosMaus Tratos

Hospitais Hospitais ‐‐ SubespecialidadesSubespecialidades

C SAC SAÙÙDEDEM FAMM FAMÍÍLIALIA

CONSULTA CONSULTA REFERÊNCIAPEDIPEDIÁÁTRICATRICA

S. PEDIATRIA• Assistência ( Pediatras) • Secretariado• Informatização• Boletim de acesso• Calendarização Reuniões• Garantir Comunicação• Garantir Formação

CONSULTA DE REFERÊNCIA PEDIÁTRICA 

Acções – UCF 

ELABORAR OS PROTOCOLOSVias de comunicação

CENTROS DE SACENTROS DE SAÚÚDEDE• Assistência (Médicos Família)• Secretariado• Informatização• Boletim de acesso• Calendarização Reuniões• Garantir Comunicação• Divulgação Normas• Disponibilidade Acções Formação

Crianças com DEFICIÊNCIA ou em RISCO de ATRASO DE DESENVOLVIMENTO

• Sensibilização dos profissionais de saúde para a detecção precoce da criança com deficiência ou em risco de atraso de desenvolvimento

• Levantamento das necessidades formativas dos diferentes intervenientes

• Organização de Acções de Formação

• Melhorar a articulação Serviços Pediatria /Centros de Desenvolvimento com os Centros de Saúde:

- Criação de uma consulta de apoio (no Hospital) às equipas de Intervenção Directa- Identificação de todas as crianças que frequentam apenas consultas hospitalares - Avaliação anual dos programas de Intervenção Directa- Dinamização dos Grupos de Intervenção Precoce(Despacho Conjunto n.º 891/99 de 19 Outubro)

Actividades a desenvolver pelas UCF´s – vertente II

CRIANCRIANÇÇAS E JOVENS EM RISCOAS E JOVENS EM RISCO

• Dinamização dos Núcleos de Apoio à Criança e Jovem em Risco já existentes.

• Criação de NACJR de acordo com a  legislação em vigor  (Despacho n.º 31292/08 de 5 Dez), já com nova legislação de 7/5/09

• Divulgação do Documento Técnico:

• “Maus Tratos em Crianças e Jovens – Intervenção da Saúde – Nov. 2008

• Promover uma efectiva articulação entre as diferentes estruturas de apoio a crianças e jovens em risco

• Sensibilização dos profissionais de saúde, de educação e outros para a obrigatoriedade da sinalização da criança/jovem vítima de maus tratos (confirmado ou suspeito).

• Levantamento das necessidades formativas dos diferentes intervenientes.

• Organização de Acções de Formação 

Actividades a desenvolver pelas UCF´s – vertente II

Plenário Regional das UCF´s Vertente Pediátrica e AdolescenteCoimbra 9 Julho 2009

Plano de Acção das UCF  (2009‐2010)

‐ Completar a equipa

‐ Reunir até fim de Julho

‐ Eleger o Coordenador

‐ Transmitir a composição (nomeação oficial) 

‐ Consultas de referência

‐ Protocolos interinstitucionais

[email protected] www.arscentro.min-saude.pt

www.asic.pt

Muito obrigada pela atenção