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1 COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO EFM PROJETO POLITICO PEDAGOGICO 2011/2012 VOLUME II CASCAVEL 2012

COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO ... · de alencar castelo branco ... est.: 00339-humberto de a.c. branco,c e mal-fund med ent manten: governo do estado do parana

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1

COLÉGIO ESTADUAL MARECHAL HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO – EFM

PROJETO POLITICO PEDAGOGICO 2011/2012 VOLUME II

CASCAVEL 2012

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SUMÁRIO

Calendário Escolar Diurno .................................................................................... 3

Calendário Escolar Noturno .................................................................................. 4

Matriz Curricular Ensino Fundamental ................................................................ 6

Matriz Curricular Ensino Médio Diurno................................................................ 8

Matriz Curricular Ensino Médio Noturno.............................................................. 8

Estatuto APMF (Associação de Pais Mestres e Funcionários) .......................... 9

Estatuto do Conselho Escolar ........................................................................... 29

Membros APMF ...................................................................................... 44

Membros Conselho Fiscal ...................................................................... 44

Membros do Conselho Escolar .............................................................. 44

Plano de Ação da Direção ................................................................................ 45

Atividades Complementação Curricular ........................................................... 48

Prática de Desenho na Escola .............................................................. 48

Inclusão da Dança no Ambiente Escolar .............................................. 51

Projetos PDE ................................................................................................... 54

Mostra de Projetos ........................................................................................... 55

Coleta Seletiva de Pilhas e Baterias ..................................................... 55

Projeto Atleta do Futuro (SESI) .............................................................. 59

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Anexo da Resolução N º 4901/2011- GS/SEED

CALENDÁRIO ESCOLAR – 2012 - REGULAR - DIURNO

Considerados como dias letivos: semana pedagógica (06 dias); formação continuada (02 dias); replanejamento (01 dia);

reunião pedagógica (01 dias) – Delib. 02/02-CEE

COLÉGIO ESTADUAL MAL. HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO - EFM

Janeiro

Fevereiro

Março

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4

1 2 3 1 2 3 4 5 6 7

5 6 7 8 9 10 11 17 4 5 6 7 8 9 10 21

8 9 10 11 12 13 14

12 13 14 15 16 17 18 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias

15 16 17 18 19 20 21

19 20 21 22 23 24 25

18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28

26 27 28 29

25 26 27 28 29 30 31

29 30 31

1 Dia Mundial da Paz

20 a 22 Carnaval

Abril

Maio

Junho

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7

1 2 3 4 5

1 2

8 9 10 11 12 13 14 18 6 7 8 9 10 11 12 21 3 4 5 6 7 8 9 19

15 16 17 18 19 20 21 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias 10 11 12 13 14 15 16 dias

22 23 24 25 26 27 28

20 21 22 23 24 25 26

17 18 19 20 21 22 23

29 30

27 28 29 30 31

24 25 26 27 28 29 30

6 Paixão

1 Dia do Trabalho

7 Corpus Christi

21 Tiradentes

Julho

Agosto

Setembro

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7 2

1 2 3 4

1

8 9 10 11 12 13 14 dias 5 6 7 8 9 10 11 23 2 3 4 5 6 7 8 19

15 16 17 18 19 20 21

12 13 14 15 16 17 18 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias

22 23 24 25 26 27 28 8 19 20 21 22 23 24 25

16 17 18 19 20 21 22

29 30 31

dias 26 27 28 29 30 31

23 24 25 26 27 28 29

30

07 Dia do Funcionário de Escola

7 Independência

Outubro

Novembro

Dezembro

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

1 2 3

1

7 8 9 10 11 12 13 21 4 5 6 7 8 9 10 18 2 3 4 5 6 7 8 13

14 15 16 17 18 19 20 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias

21 22 23 24 25 26 27

18 19 20 21 22 23 24

16 17 18 19 20 21 22

28 29 30 31

25 26 27 28 29 30

23 24 25 26 27 28 29

30 31

12 N. S. Aparecida

2 Finados

19 Emancipação Política do PR

15 Dia do Professor

15 Proclamação da República 25 Natal

14 Aniversário de Cascavel

20 Dia Nacional da Consciência Negra

Férias Discentes

Férias/Recesso/Docentes

Janeiro 31

janeiro/férias 30

fevereiro 7

janeiro/julho/recesso 15

julho 18

dez/recesso 12

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4

dezembro 12

outros recessos 3

Total 68

Total 60

Início/Término

Conselho de Classe 27/04-03/07-29/09-15/12

Planejamento e Replanejamento

Reunião Pedagógica 30/03 - 04/05 - 27/07 - 11/10

Férias

Mostra Cultural: 9,10,11/08

Recesso

Semana Pedagógica

Formação Continuada 07/05-25/09

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Anexo da Resolução N º 4901/2011- GS/SEED

CALENDÁRIO ESCOLAR – 2012 - REGULAR - NOTURNO

Considerados como dias letivos: semana pedagógica (06 dias); formação continuada (02 dias); replanejamento (01 dia);

reunião pedagógica (01 dias) – Delib. 02/02-CEE

COLÉGIO EST. MAL. HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO- EFM

Janeiro

Fevereiro

Março

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4

1 2 3

1 2 3 4 5 6 7

5 6 7 8 9 10 11 17 4 5 6 7 8 9 10 21

8 9 10 11 12 13 14

12 13 14 15 16 17 18 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias

15 16 17 18 19 20 21

19 20 21 22 23 24 25

18 19 20 21 22 23 24

22 23 24 25 26 27 28

26 27 28 29

25 26 27 28 29 30 31

29 30 31

1 Dia Mundial da Paz

20 a 22 Carnaval

Abril

Maio

Junho

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7

1 2 3 4 5

1 2

8 9 10 11 12 13 14 18 6 7 8 9 10 11 12 21 3 4 5 6 7 8 9 19

15 16 17 18 19 20 21 dias 13 14 15 16 17 18 19 dias 10 11 12 13 14 15 16 dias

22 23 24 25 26 27 28

20 21 22 23 24 25 26

17 18 19 20 21 22 23

29 30

27 28 29 30 31

24 25 26 27 28 29 30

6 Paixão

1 Dia do Trabalho

7 Corpus Christi

21 Tiradentes

Julho

Agosto

Setembro

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7 2

1 2 3 4

1

8 9 10 11 12 13 14 dias 5 6 7 8 9 10 11 23 2 3 4 5 6 7 8 19

15 16 17 18 19 20 21

12 13 14 15 16 17 18 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias

22 23 24 25 26 27 28 8 19 20 21 22 23 24 25

16 17 18 19 20 21 22

29 30 31

dias 26 27 28 29 30 31

23 24 25 26 27 28 29

30

07 Dia do Funcionário de Escola

7 Independência

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5

Outubro

Novembro

Dezembro

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6

1 2 3

1

7 8 9 10 11 12 13 21 4 5 6 7 8 9 10 18 2 3 4 5 6 7 8 13

14 15 16 17 18 19 20 dias 11 12 13 14 15 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias

21 22 23 24 25 26 27

18 19 20 21 22 23 24

16 17 18 19 20 21 22

28 29 30 31

25 26 27 28 29 30

23 24 25 26 27 28 29

30 31

12 N. S. Aparecida

2 Finados

19 Emancipação Política do PR

15 Dia do Professor

15 Proclamação da República 25 Natal

14 Aniversário de Cascavel

20 Dia Nacional da Consciência Negra

Férias Discentes

Férias/Recesso/Docentes

Janeiro 31

janeiro/férias 30

fevereiro 7

janeiro/julho/recesso 15

julho 18

dez/recesso 12

dezembro 12

outros recessos 3

Total 68

Total 60

Início/Término

Semana Pedagógica

Planejamento e Replanejamento

05/05 - Atividades culturais

Férias

28/07 - Atividades esportivas

Recesso

11/08-Mostra Cultural

Formação Continuada 07/05-25/09

22/09 - Feira das profissões

Conselho de Classe 27/04-03/07-29/09-13/12

20/10 - Atividades esportivas e culturais

Reunião Pedagógica 30/03 - 04/05 - 27/07 - 11/10

Mostra Cultural: 9 e 10/08

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ESTADO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

NUCLEO: 06-CASCAVEL MUNICIPIO: 0480-CASCAVEL

EST.: 00339-HUMBERTO DE A.C. BRANCO,C E MAL-FUND MED

END.: RUA EUCLIDES DA CUNHA, 405 – PARQUE SÃO PAULO / CASCAVEL – PR

TELEF.: (45) 3222-5347

ENT MANTEN: GOVERNO DO ESTADO DO PARANA

CURSO: 4039– ENSINO FUNDAMENTAL 6º/9º ANO

TURNO: MANHÃ MÓDULO: 40 SEMANAS

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA

DISCIPLINAS ANOS

BASE

NACIONAL

COMUM

6º 7º 8º 9º

ARTE

CIÊNCIAS

EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO RELIGIOSO*

GEOGRAFIA

HISTÓRIA

LÍNGUA PORTUGUESA

MATEMÁTICA

SUB-TOTAL

2

3

3

1

3

3

4

4

23

2

3

3

1

3

3

4

4

23

2

4

3

-

3

3

4

4

23

2

3

3

-

3

4

4

4

23

PD L.E.M. INGLES 2 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25 25

MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96 * ENSINO RELIGIOSO – DISCIPLINA DE MATRÍCULA FACULTATIVA

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ESTADO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

NUCLEO: 06-CASCAVEL MUNICIPIO: 0480-CASCAVEL

EST.: 00339-HUMBERTO DE A.C. BRANCO, C E MAL-FUND MED

END.: RUA EUCLIDES DA CUNHA, 405 – PARQUE SÃO PAULO / CASCAVEL – PR

TELEF.: (45) 3222-5347

ENT MANTEN: GOVERNO DO ESTADO DO PARANA

CURSO: 4039– ENSINO FUNDAMENTAL 6º/9º ANO

TURNO: TARDE MÓDULO: 40 SEMANAS

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA

DISCIPLINAS ANOS

BASE

NACIONAL

COMUM

6º 7º 8º 9º

ARTE

CIÊNCIAS

EDUCAÇÃO FÍSICA

ENSINO RELIGIOSO*

GEOGRAFIA

HISTÓRIA

LÍNGUA PORTUGUESA

MATEMÁTICA

SUB-TOTAL

2

3

3

1

3

3

4

4

23

2

3

3

1

3

3

4

4

23

2

4

3

-

3

3

4

4

23

2

3

3

-

3

4

4

4

23

PD L.E.M. INGLES 2 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25 25

MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96

* ENSINO RELIGIOSO – DISCIPLINA DE MATRÍCULA FACULTATIVA

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ESTADO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO DIURNO

NUCLEO: 06-CASCAVEL MUNICIPIO: 0480-CASCAVEL EST.: 00339-HUMBERTO DE A.C. BRANCO,C E MAL-FUND MED ENT MANTEN: GOVERNO DO ESTADO DO PARANA CURSO: 0009-ENSINO MEDIO TURNO: MANHA ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010-SIMULTANEA

DISCIPLINAS ANOS

BASE

NACIONAL

COMUM

1º 2º 3º

ARTE

BIOLOGIA

EDUCAÇÃO FISICA

FILOSOFIA

FISICA

GEOGRAFIA

HISTORIA

LINGUA PORTUGUESA

MATEMATICA

QUIMICA

SOCIOLOGIA

SUB-TOTAL

2

2

2

2

2

2

2

3

2

2

2

23

-

2

2

2

2

2

2

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2

23

-

2

2

2

2

2

2

4

3

2

2

23

PD L.E.M. INGLES 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25

ESTADO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO NOTURNO

NUCLEO: 06-CASCAVEL MUNICIPIO: 0480-CASCAVEL EST.: 00339-HUMBERTO DE A.C. BRANCO,C E MAL-FUND MED ENT MANTEN: GOVERNO DO ESTADO DO PARANA CURSO: 0009-ENSINO MEDIO TURNO: NOTURNO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010-SIMULTANEA

DISCIPLINAS ANOS

BASE

NACIONAL

COMUM

1º 2º 3º

ARTE

BIOLOGIA

EDUCAÇÃO FISICA

FILOSOFIA

FISICA

GEOGRAFIA

HISTORIA

LINGUA PORTUGUESA

MATEMATICA

QUIMICA

SOCIOLOGIA

SUB-TOTAL

2

2

2

2

2

2

2

3

2

2

2

23

-

2

2

2

2

2

2

3

4

2

2

23

-

2

2

2

2

2

2

4

3

2

2

23

PD L.E.M. INGLES 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25

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ESTATUTO DA APMF

PRIMEIRA ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA

CAPÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO, SEDE E FORO

Art. 1º A Associação de Pais, Mestres e Funcionários do colégio Estadual Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, APMF, com sede e foro no Município de Cascavel, Estado do Paraná, localizado na Rua Euclides da Cunha nº 405, reger-se-á pelo presente Estatuto e pelos dispositivos legais ou regulamentares que lhe forem aplicados.

CAPÍTULO II

DA NATUREZA

Art. 2º A APMF, ou similares, pessoa jurídica de direito privado, é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários do Estabelecimento de Ensino, não tendo caráter político-partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros, sendo constituído por prazo de duração indeterminado.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

Art. 3º Os objetivos da APMF são:

I - discutir, no seu âmbito de ação, sobre ações de assistência ao educando, de aprimoramento do ensino e integração família - escola - comunidade, enviando sugestões, em consonância com a Proposta Pedagógica, para apreciação do Conselho Escolar e equipe pedagógica-administrativa;

II - prestar assistência aos educandos, professores e funcionários, assegurando-lhes melhores condições de eficiência escolar, em consonância com a Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino;

III - buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no contexto escolar, discutindo a política educacional, visando sempre a realidade dessa comunidade;

IV - proporcionar condições ao educando para participar de todo o processo escolar, estimulando sua organização em Grêmio Estudantil com o apoio da APMF e do Conselho Escolar;

V - representar os reais interesses da comunidade escolar, contribuindo, dessa forma, para a melhoria da qualidade do ensino, visando uma escola pública,

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gratuita e universal;

VI - promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e funcionários e toda a comunidade, através de atividades socioeducativas e culturais e desportivas, ouvido o Conselho Escolar;

VII - gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem repassados através de convênios, de acordo com as prioridades estabelecidas em reunião conjunta com o Conselho Escolar, com registro em livro ata;

VIII - colaborar com a manutenção e conservação do prédio escolar e suas instalações, conscientizando sempre a comunidade sobre a importância desta ação.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º Compete à APM:

I - acompanhar o desenvolvimento da Proposta Pedagógica, sugerindo as alterações que julgar necessárias ao Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino, para deferimento ou não;

II - observar as disposições legais e regulamentares vigentes, inclusive Resoluções emanadas da Secretaria de Estado da Educação, no que concerne à utilização das dependências da Unidade Escolar para a realização de eventos próprios do Estabelecimento de Ensino;

III - estimular a criação e o desenvolvimento de atividades para pais, alunos, professores, funcionários, assim como para a comunidade, após análise do Conselho Escolar;

IV - promover palestras, conferências e grupos de estudos envolvendo pais, professores, alunos, funcionários e comunidade, a partir de necessidades apontadas por esses segmentos, podendo ou não ser emitido certificado, de acordo com os critérios da SEED;

V - colaborar, de acordo com as possibilidades financeiras da entidade, com as necessidades dos alunos comprovadamente carentes;

VI - convocar, através de edital e envio de comunicado, a todos os integrantes da comunidade escolar, com no mínimo 2 (dois) dias úteis de antecedência, para a Assembléia Geral Ordinária, e com no mínimo 1 (um) dia útil para a Assembléia Geral Extraordinária, em horário compatível com o da maioria da comunidade escolar, com pauta claramente definida na convocatória;

VII - reunir-se com o Conselho Escolar para definir o destino dos recursos advindos de convênios públicos mediante a elaboração de planos de aplicação,

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bem como reunir-se para a prestação de contas desses recursos, com registro em ata;

VIII - apresentar balancete semestral aos integrantes da comunidade escolar, através de editais e em Assembléia Geral;

IX - registrar em livro ata da APMF, com as assinaturas dos presentes, as reuniões de Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, preferencialmente com a participação do Conselho Escolar;

X - registrar as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, em livro ata próprio e com as assinaturas dos presentes, no livro de presença (ambos os livros da APMF);

XI - registrar em livro próprio a prestação de contas de valores e inventários de bens (patrimônio) da associação, sempre que uma nova Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal tomarem posse, dando-se conhecimento à Direção do Estabelecimento de Ensino;

XII - aplicar as receitas oriundas de qualquer contribuição voluntária ou doação, comunicando irregularidades, quando constatadas, à Diretoria da Associação e à Direção do Estabelecimento de Ensino;

XIII - receber doações e contribuições voluntárias, fornecendo o respectivo recibo preenchido em 02 vias;

XIV - promover a locação de serviços de terceiros para prestação de serviços temporários na forma prescrita no Código Civil ou na Consolidação das Leis do Trabalho, mediante prévia informação à Secretaria de Estado da Educação;

XV - mobilizar a comunidade escolar, na perspectiva de sua organização enquanto órgão representativo, para que esta comunidade expresse suas expectativas e necessidades;

XVI - enviar cópia da prestação de contas da Associação à Direção do Estabelecimento de Ensino, depois de aprovada pelo Conselho Deliberativo e Fiscal e, em seguida, torná-la pública;

XVII - apresentar, para aprovação, em Assembléia Geral Extraordinária, atividades com ônus para os pais, alunos, professores, funcionários e demais membros da APMF, ouvido o Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino;

XVIII - indicar entre os seus membros, em reunião de Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, o(os) representante(s) para compor o Conselho Escolar;

XIX - celebrar convênios com o Poder Público para o desenvolvimento de atividades curriculares, implantação e implementação de projetos e programas nos Estabelecimentos de Ensino da Rede Pública Estadual, apresentando plano de aplicação dos recursos públicos eventualmente repassados e prestação de

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contas ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná dos recursos utilizados;

XX -celebrar contratos administrativos com o Poder Público, nos termos da Lei Federal n°8.666/93, prestando-se contas ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná dos recursos utilizados, com o acompanhamento do Conselho Escolar;

XXI - celebrar contratos com pessoas jurídicas de direito privado ou com pessoas físicas para a consecução dos seus fins, nos termos da legislação civil pertinente, mediante prévia informação à Secretaria de Estado da Educação;

XXII - manter atualizada, organizada e com arquivo correto toda a documentação referente à APMF, obedecendo a dispositivos legais e normas do Tribunal de Contas;

XXIII - informar aos órgãos competentes, quando do afastamento do presidente por 30 dias consecutivos anualmente, dando-se ciência ao Diretor do Estabelecimento de Ensino.

Parágrafo Único. Manter atualizado o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal, a RAIS junto ao Ministério do Trabalho, a Certidão Negativa de Débitos do INSS, o cadastro da Associação junto ao Tribunal de Contas do Estado do Paraná, para solicitação da Certidão Negativa, e outros documentos da legislação vigente, para os fins necessários.

CAPÍTULO V

DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Art. 5º A contribuição social voluntária será:

I - fixada em reunião de Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, e Conselho Escolar, com a maioria de seus membros, no final do ano letivo. Tal contribuição não poderá ultrapassar anualmente a 10% do salário mínimo vigente;

II - recolhida mediante recibos numerados, emitidos em duas vias, sendo uma via para o integrante contribuinte e a outra para a Tesouraria da Associação de Pais, Mestres e Funcionários;

III - fixada por família, independente do número de filhos matriculados na Unidade Escolar, por professores e funcionários: § 1° Aos pais, responsáveis legais ou responsáveis pelo acompanhamento da vida escolar do(a) aluno(a), professores e funcionários que contribuírem com valores maiores do que o limite fixado, será fornecido, além do recibo de contribuição social, outro recibo a título de doação, com a diferença de valor.

§ 2° O total arrecadado com as contribuições voluntárias será depositado em estabelecimento bancário, em conta vinculada da APMF, ou similares, a ser movimentada conjuntamente pelo Presidente e Tesoureiro da Associação, devendo ser ratificada por um dos pais do Conselho Deliberativo e Fiscal

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escolhido pelos demais.

§ 3° Os recursos arrecadados serão utilizados para a melhoria da qualidade do ensino e no atendimento do aluno carente, ouvido o Conselho Escolar, em consonância com a Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino.

§ 4° A contribuição voluntária não poderá ser vinculada ao ato de matrícula, podendo acontecer em qualquer época do ano letivo.

§ 5º A contribuição social voluntária poderá ser em moeda corrente ou outras formas de arrecadação, tais como: materiais de consumo, de expediente e serviços.

§ 6º O descumprimento dos dispositivos elencados neste capítulo ensejará responsabilidade civil dos membros da Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF ou similares, cabendo a defesa com recursos.

CAPÍTULO VI

DO PATRIMÔNIO

Art. 6º O patrimônio da APMF é constituído pelos bens móveis e imóveis, incorporando qualquer título:

I - os bens móveis e imóveis, assim como os valores da APMF, devem ser obrigatoriamente contabilizados e inventariados em livro próprio, integrando seu patrimônio e ficando sob a responsabilidade da Diretoria e do Conselho Deliberativo e Fiscal, permanecendo uma cópia atualizada do registro com a Direção do Estabelecimento de Ensino;

II - a APMF deve manter em dia o cadastro de seu patrimônio;

III - a compra, venda ou doação do todo ou de parte do patrimônio da APMF deverá ser decidida em Assembléia Geral pela maioria dos votos;

IV - manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros próprios, assegurando a respectiva exatidão dos registros contábeis.

Parágrafo Único. O patrimônio público não integrará o patrimônio da APMF, ou similares, em nenhuma hipótese.

CAPÍTULO VII

DA CAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Art. 7º Os recursos da APMF serão provenientes de :

I - contribuição social voluntária dos integrantes;

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II - auxílios, subvenções e doações eventualmente concedidos pelos poderes públicos e pessoas físicas ou jurídicas;

III - campanhas e promoções diversas em conformidade com a legislação vigente;

IV - juros bancários e correções monetárias provenientes de aplicações em Caderneta de Poupança e/ou Conta-Corrente;

V - investimentos e operações monetárias previamente autorizados pelo Conselho Deliberativo e Fiscal e o Conselho Escolar;

VI - recursos auferidos a partir da celebração de convênios e contratos, administrativos e civis, com pessoas de direito público e privado, observando-se a legislação em vigor;

VII - exploração da Cantina Comercial, respeitando-se a legislação específica.

Art. 8º A Diretoria e o Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF, no início do ano letivo, deverão elaborar, com base em seus objetivos, um plano de ação da aplicação de recursos, atendendo ao desenvolvimento de ações que representem os reais interesses da comunidade escolar, ouvida a Assessoria Técnica conforme a Proposta Pedagógica:

§ 1º As despesas mensais da APMF, acima de 3 (três) salários mínimos, deverão ser autorizadas em primeira instância pela Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal , Conselho Escolar, e em segunda instância pela Assembléia Geral ouvido o Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino.

§ 2º As despesas mensais da APMF, compreendidas entre 2 (dois) e 3 (três) salários mínimos, serão autorizadas em primeira instância pelo Conselho Deliberativo e Fiscal, e em segunda instância pela Assembléia Geral ouvido o Conselho Escolar, atendendo-se preferencialmente ao disposto no inciso V, do art. 3º, deste Estatuto.

§ 3º As despesas mensais da APMF, até o limite de 2 (dois) salários mínimos, serão autorizadas pelo Presidente e Tesoureiro, conforme prioridades estabelecidas no inciso V do art. 3°.

§ 4º As despesas efetuadas com recursos provenientes de convênios e contratos celebrados com entidades públicas deverão ser submetidas, também, à aprovação do Conselho Escolar, conforme determinado no instrumento específico.

CAPÍTULO VIII

DOS INTEGRANTES

Art. 9º O quadro social da APMF será constituído com número ilimitado das seguintes

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categorias de integrantes: efetivos, colaboradores e honorários:

§ 1º Serão integrantes efetivos todos os Pais, ou responsáveis legais, Mestres e Funcionários da Unidade Escolar.

§ 2º Serão integrantes colaboradores, ex-alunos, pais de ex-alunos, ex-professores, ex-funcionários e membros da comunidade que manifestarem o desejo de participar.

§ 3º Serão integrantes honorários, por indicação dos integrantes efetivos, com a aprovação da Assembléia Geral, todos aqueles que tenham prestado relevantes serviços à Educação e à APMF.

§ 4º São considerados Mestres para efeito deste Estatuto todos os professores e especialistas em exercício na Unidade Escolar.

Art. 10º Constituem direitos dos integrantes efetivos:

I - votar e ser votado;

II - apresentar novos integrantes para a ampliação do quadro social;

III - apresentar sugestões e oferecer colaboração à APMF;

IV - convocar Assembléia Geral Extraordinária, observando o disposto no parágrafo único do art. 18;

V - solicitar, em Assembléia Geral, esclarecimentos acerca do controle dos recursos e encaminhamentos da APMF;

VI - verificar, a qualquer momento que se fizer necessário, livros e documentos da APMF;

VII - participar das atividades promovidas pela APMF, bem como solicitar utilização das dependências do estabelecimento nos termos do art. 4° do inciso II deste Estatuto.

Art. 11º Constituem deveres dos integrantes efetivos:

I - participar e estimular o envolvimento dos demais componentes nas atividades propostas pela APMF;

II - conhecer, respeitar e fazer cumprir este Estatuto assim como as deliberações da APMF;

III - comparecer às Assembléias Gerais e às reuniões da APMF;

IV - desempenhar os cargos e as atribuições que lhe forem confiados;

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V - colaborar na solução dos problemas do aluno, professor, funcionário e do estabelecimento;

VI - tratar com respeito os alunos e demais integrantes.

Parágrafo Único. Os integrantes que não compõem o quadro da Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal não respondem subsidiariamente pelas obrigações da Associação.

Art. 12º Constituem direitos e deveres dos integrantes colaboradores:

I - apresentar sugestões à Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, em Assembléia Geral, oferecendo colaboração à APMF;

II - solicitar, em Assembléia Geral, esclarecimentos acerca dos recursos e encaminhamentos da APMF;

III - participar das atividades promovidas pela APMF, conhecendo, respeitando e fazendo cumprir este Estatuto;

IV - tratar com respeito os alunos e demais integrantes.

Art. 13º Constituem direitos e deveres dos integrantes honorários:

I - apresentar sugestões à Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, em Assembléia Geral, oferecendo colaboração à APMF;

II - participar das atividades promovidas pela APMF, conhecendo, respeitando e fazendo cumprir este Estatuto;

III - tratar com respeito os alunos e demais integrantes.

CAPÍTULO IX

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 14º São órgãos da administração da APMF:

I - Assembléia Geral;

II - Conselho Deliberativo e Fiscal;

III - Diretoria;

IV - Assessoria Técnica.

Art. 15º A Assembléia Geral Ordinária, será constituída pela totalidade dos integrantes, convocada e presidida pelo presidente da APMF.

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Parágrafo Único. A convocação far-se-á por edital, em local visível e de passagem, com no mínimo 2(dois) dias úteis de antecedência, e por comunicado enviado a todos os integrantes.

Art. 16º As Assembléias Gerais e Extraordinárias só poderão ser instaladas, em primeira convocação, com a presença da maioria absoluta (metade mais um) dos integrantes, ou, em segunda convocação, meia hora depois, com a presença de pelo menos 1/3 dos integrantes.

Parágrafo Único. Para deliberação de alteração do Estatuto e destituição de administradores, é exigido voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes à Assembléia especialmente convocada para esse fim, observado no caput, do artigo 16, do presente Estatuto.

Art. 17º Compete à Assembléia Geral Ordinária:

I - eleger, bianualmente, a Diretoria e o Conselho Deliberativo e Fiscal;

II - discutir e aprovar o plano anual de trabalho da APMF;

III - aprovar o relatório anual e a prestação de contas referentes ao exercício anterior, com base em parecer do Conselho Deliberativo e Fiscal e parecer do Conselho Escolar;

IV - deliberar sobre assuntos gerais de interesse da APMF constantes do Edital de convocação.

Art. 18º Compete à Assembléia Geral Extraordinária:

I - deliberar sobre os assuntos motivadores da convocação;

II - deliberar sobre as modificações deste Estatuto e homologá-las em Assembléia Geral convocada para este fim;

III - deliberar sobre a dissolução da APMF em Assembléia convocada especificamente para este fim;

IV - decidir sobre a prorrogação do mandato da Diretoria e do Conselho Deliberativo e Fiscal, que não poderá exceder a 30 (trinta) dias consecutivos, nos casos em que esteja vencido e as eleições regulamentares não tenham sido realizadas, em Assembléia convocada para este fim;

V - definir e aplicar as penalidades para os ocupantes de cargos de Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal em Assembléia Geral designada para este fim;

VI - cumprir o disposto no § 1º do art. 8° deste Estatuto;

VII - na vacância e/ou ausência do Presidente e Vice-Presidente por mais de 30 (trinta) dias consecutivos, a Assembléia Geral Extraordinária elegerá os

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substitutos, em reunião convocada pelo Conselho Deliberativo e Fiscal, para tal finalidade.

Parágrafo Único. Sempre que justificado, poderá ser convocada Assembléia Geral Extraordinária da APMF, pelo Presidente, pelo Conselho Deliberativo e Fiscal ou por 1/5 (um quinto) dos integrantes, com 1 (um) dia útil de antecedência, por meio de editais afixados em locais visíveis e do envio de comunicado a todos os integrantes.

Art. 19º O Conselho Deliberativo e Fiscal será constituído por 2 (dois) Mestres, 2 (dois) Funcionários e 04 (quatro) Pais, desde que não sejam Mestres ou Funcionários do Estabelecimento de Ensino em questão.

Art. 20º Compete ao Conselho Deliberativo e Fiscal:

I - examinar, obrigatoriamente a cada semestre ou a qualquer tempo, os livros e documentos fiscais da Diretoria, registrando o parecer no livro ata da APMF;

II - apreciar os balancetes semestrais e dar parecer aos relatórios semestrais e anuais, à prestação de contas e ao plano anual de atividades da Diretoria, registrando o parecer no livro ata da APMF;

III - emitir parecer sobre a observância dos preceitos do presente Estatuto pelas chapas concorrentes às eleições, previamente à sua votação pela Assembléia Geral;

IV - autorizar investimentos e operações monetárias dos recursos provenientes da APMF, registrando o(s) parecer (es) em livro ata da APMF;

V - aprovar em primeira e/ou segunda instância as despesas da APMF, de acordo com o disposto nos § 1° e 2° do art. 8° do presente Estatuto;

VI - receber sugestões provenientes dos integrantes efetivos;

VII - convocar, sempre que justificado, Assembléia Geral Extraordinária;

VIII - analisar e aprovar as decisões tomadas pela Diretoria nos casos de emergências não previstas no presente Estatuto;

IX - dar parecer quanto à aceitação de doações com encargos para a APMF;

X - dar parecer sobre contratos e convênios a serem firmados com outros órgãos e entidades;

XI - todas as deliberações do Conselho Deliberativo e Fiscal deverão ser aprovadas por maioria simples, em reunião da qual será lavrada ata em livro próprio da APMF, ou similares;

XII - indicar um Conselheiro representante do segmento de Pais para ratificar

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toda a movimentação financeira da APMF.

Art. 21º A Diretoria da Associação de Pais, Mestres e Funcionários será composta de:

I - Presidente;

II - Vice-Presidente;

III - 1° Secretário;

IV - 2° Secretário;

V - 1° Tesoureiro;

VI - 2° Tesoureiro;

VII - 1° Diretor Sociocultural e Esportivo;

VIII - 2° Diretor Sociocultural e Esportivo.

Art. 22º Os Cargos de Diretoria serão ocupados somente por integrantes efetivos, eleitos em Assembléia Geral convocada especificamente para este fim:

§ 1° - Os cargos de Presidente, Vice-Presidente, 1° Tesoureiro e 2° Tesoureiro serão privativos de pais, e/ou responsáveis legais de alunos matriculados com freqüência regular, vedados aos Servidores Públicos Estaduais.

§ 2° - Os cargos de 1° e 2º Secretário e 1° e 2º Diretor Sociocultural e Esportivo serão privativos de professores e ou funcionários do Estabelecimento de Ensino, desde que respeitada a paridade.

Art. 23º Compete à Diretoria:

I - elaborar o plano anual de atividades submetendo-o à aprovação do Conselho Deliberativo e Fiscal, Assembléia Geral, ouvido o Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino;

II - elaborar os relatórios semestrais encaminhando-os à apreciação do Conselho Deliberativo e Fiscal e à Assembléia Geral Extraordinária convocada para tal fim e, após, enviar cópia à Direção do Estabelecimento de Ensino;

III - elaborar o relatório anual encaminhando-o para a apreciação do Conselho Deliberativo e Fiscal, Conselho Escolar e da Assembléia Geral;

IV - gerir os recursos da APMF no cumprimento de seus objetivos;

V - colocar em execução o plano anual de atividades e as deliberações aprovadas em Assembléia Geral, bem como as atividades necessárias para o cumprimento da Proposta Pedagógica do Estabelecimento de Ensino;

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VI - decidir sobre a aceitação de doações com encargos, ouvido o parecer do Conselho Deliberativo e Fiscal e Conselho Escolar;

VII - apresentar balancetes semestrais ao Conselho Deliberativo e Fiscal e Conselho Escolar, colocando à sua disposição os livros e os documentos;

VIII - executar e fazer executar as atribuições constantes do art. 4° deste Estatuto;

IX - reunir-se ordinariamente a cada 03 (três) meses e extraordinariamente, por convocação do Presidente ou 2/3 ( dois terços) de seus membros;

X - adotar procedimentos de emergência não previstos neste Estatuto, submetendo-os à posterior aprovação do Conselho Deliberativo e Fiscal e da Assembléia Geral;

XI - responsabilizar-se pelo patrimônio da Associação de Pais, Mestres e Funcionários;

XII - responsabilizar-se pela elaboração e entrega das obrigações e documentos fiscais, nos prazos previstos em lei, aos órgãos competentes da Administração Pública.

Parágrafo Único. Todas as deliberações da Diretoria deverão ser tomadas em reunião conjunta dos seus membros e constar em livro ata próprio da APMF.

Art. 24º Compete ao Presidente:

I - administrar a Associação de Pais, Mestres e Funcionários, representando-a em juízo ou fora dele;

II - estimular a participação de toda a comunidade escolar nas atividades da Associação de Pais, Mestres e Funcionários;

III - assinar, juntamente com o Tesoureiro, as obrigações mercantis, cheques, balanços e outros documentos com a ratificação do Conselho Fiscal que importem em responsabilidades financeiras ou patrimoniais para a Associação de Pais, Mestres e Funcionários, bem como vistar os livros de escrituração;

IV - cumprir o disposto no inciso XVIII do art. 4° deste Estatuto;

V - aprovar aplicações, observando o disposto nos § 2° e 3° do art. 8° deste Estatuto;

VI - convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias da Diretoria e Assembléia Geral;

VII - promover atividades diversificadas que possam interessar a todos os integrantes efetivos;

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VIII - analisar e apreciar o balanço anual e a prestação de contas ao término de seu exercício, com parecer em livro ata da APMF;

IX - informar, com 3 (três) dias úteis de antecedência, à Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF seu afastamento da Associação, que não poderá exceder a 30 (trinta) dias consecutivos.

Art. 25º Compete ao Vice- Presidente:

I - auxiliar o Presidente em todas as suas atribuições e substituí-lo em seus impedimentos por até 30 (trinta) dias consecutivos;

II - assumir o cargo do Presidente em caso de vacância, por renúncia e/ou destituição, ou saída da escola do(a) filho(a) do(a) Presidente da APMF no máximo por 30(trinta) dias consecutivos.

Art. 26º Compete ao 1° Secretário:

I - lavrar as atas das reuniões da Diretoria, Assessoria Técnica e das Assembléias Gerais;

II - organizar relatórios semestral e anual de atividades;

III - manter atualizados e em ordem os documentos da APMF, observando o disposto no inciso XIV, do art. 4° deste Estatuto;

IV - encaminhar os comunicados da APMF aos integrantes.

Art. 27º Compete ao 2° Secretário:

I - auxiliar o 1° Secretário em todas as suas atribuições e substituí-lo em seus impedimentos por até 30 (trinta) dias consecutivos.

Art. 28º Compete ao 1° Tesoureiro:

I - assinar, junto com o Presidente da APMF, as obrigações mercantis, cheques, balanços e outros documentos que importem responsabilidade financeira ou patrimonial para a APMF, segundo o art.24 inciso III;

II - promover a arrecadação e fazer a escrituração contábil das contribuições dos integrantes e demais receitas da APMF, em livros próprios, assegurando a respectiva exatidão dos registros;

III - depositar todos os recursos financeiros da APMF em estabelecimento bancário (Conta Bancária em nome da APMF);

III - depositar todos os recursos financeiros da APMF em estabelecimento bancário (Conta Bancária em nome da APMF);

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IV - controlar os recursos da APMF;

V - realizar pagamentos através de cheque nominal ou em espécie, observando o disposto nos § 1°, 2° e 3° do art. 8° deste Estatuto, solicitando as respectivas notas fiscais e/ou recibos;

VI - realizar inventário anual dos bens da APMF, responsabilizando-se pela guarda e conservação dessa documentação;

VII - fazer balanço anual e prestação de contas ao término de cada exercício, submetendo-os à análise e à apreciação do Presidente, do Conselho Deliberativo e Fiscal e Assembléia Geral, respectivamente;

VIII - arquivar notas fiscais, recibos e documentos relativos aos valores recebidos e pagos pela APMF, devidamente preenchidos, responsabilizando-se por sua guarda;

IX - responsabilizar-se pela elaboração e entrega das obrigações e documentos fiscais, nos prazos previstos em lei, aos órgãos competentes da Administração Pública;

X - apresentar para aprovação em Assembléia Geral a prestação de contas da APMF;

XI - fazer a prestação de contas perante a Administração Pública quando houver solicitação;

XII - fazer cotação de preços e licitações quando necessário e no mínimo 3(três).

Art. 29º Compete ao 2° Tesoureiro:

I - auxiliar o 1° Tesoureiro em todas as suas atribuições, substituindo-o em seus impedimentos por até 30 (trinta) dias consecutivos.

Art. 30º Compete ao 1° Diretor Sociocultural e Esportivo:

I - promover a integração escola-comunidade através do planejamento e da execução de atividades sociais, culturais e esportivas.

Art. 31º Compete ao 2° Diretor Sociocultural e Esportivo:

I - auxiliar o 1° Diretor Sociocultural e Esportivo em todas as suas atribuições, substituindo-o em seus impedimentos por até 30 (trinta) dias consecutivos.

Art. 32º O Diretor Sociocultural e Esportivo deverá colaborar para a elaboração do plano anual de atividades e relatórios semestral e anual, fornecendo subsídios de suas respectivas áreas de atuação.

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Art. 33º A Assessoria Técnica é constituída pelo (a) Diretor (a) e representantes da equipe pedagógica-administrativa da Unidade Escolar, independente do mandato da Diretoria da APMF.

Art. 34º Compete à Assessoria Técnica:

I - orientar quanto às normas para criação, funcionamento e registro da APMF;

II - apreciar projetos a serem executados pela Associação visando sempre a garantia da execução da Proposta Pedagógica e da assistência ao aluno;

III - participar na implantação e complementação do Estatuto da APMF;

IV - participar das Assembléias Gerais, reuniões da Diretoria e do Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF;

V - opinar sobre a aplicação dos recursos de acordo com as finalidades da APMF;

VII - providenciar a lista de votantes (só para consulta/controle) e a cédula eleitoral da APMF.

CAPÍTULO X

DAS ELEIÇÕES, POSSE, EXERCÍCIO E MANDATO

Art. 35º As eleições para a Diretoria e o Conselho Deliberativo e Fiscal realizar-se-ão bianualmente, podendo ser reeleitos por mais 2(dois) mandatos, observando-se o disposto no Capítulo X.

Art. 36º Convocar-se-á a Assembléia Geral para:

I - escolher, durante a Assembléia Geral, a comissão eleitoral que será composta por Presidente, Secretário e Suplentes, sendo os cargos preenchidos por pais, mestres e funcionários, paritariamente:

a) cabe à comissão eleitoral designar os componentes da(s) mesa(s) apuradora(s) e escrutinadora(s) que serão compostas por Presidente, Secretário e Suplentes, sendo os cargos preenchidos por pais, mestres e funcionários, paritariamente;

b) os componentes da mesa apuradora/escrutinadora não poderão fazer parte de nenhuma das chapas concorrentes;

c) cada chapa poderá indicar um fiscal por mesa apuradora/escrutinadora para acompanhar os trabalhos.

II - definir na Assembléia, data, horário e local para as eleições com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis;

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III - apresentar e/ou compor durante a Assembléia Geral as chapas que concorrerão às eleições, incluindo os elementos do Conselho Deliberativo e Fiscal, devendo ser apresentadas por escrito à comissão eleitoral:

§ 1º Compondo-se, no mínimo, uma chapa completa na Assembléia, não haverá prazo para apresentação de novas chapas.

§ 2º A partir da composição das chapas será enviado comunicado aos integrantes, apresentando os seus componentes.

§ 3º Uma mesma pessoa não poderá compor mais de uma chapa, mesmo em cargos distintos.

§ 4º Havendo participação do casal na composição da mesma chapa, os mesmos não poderão ocupar concomitantemente o cargo de Presidente, Vice-Presidente e 1° e 2° Tesoureiro.

IV - definir os critérios para a campanha eleitoral;

V - o pleito eleitoral poderá ser acompanhado pelo NRE.

Art. 37º A solicitação de impugnação do processo eleitoral deverá ser apresentada, por escrito, embasada em documentos e motivos explicativos relevantes ao Presidente da comissão eleitoral ou a quem por ele designado, até as 18 horas do 1° dia útil subseqüente ao pleito.

Parágrafo Único. A decisão de impugnação do processo eleitoral deverá ser apresentada, por escrito, embasada em documentos e motives explicativos relevantes ao Presidente da comissão eleitoral ou a quem pore le designado, até às 18 horas do 1º dia útil subsequente ao pleito.

Art. 38º A campanha eleitoral terá início a partir da composição das chapas até 24 (vinte e quatro) horas antes da realização do pleito.

Art. 39º O pleito será realizado por voto secreto e direto, sendo considerada vencedora a chapa que obtiver maior número de votos válidos, não sendo computados os votos brancos ou nulos:

§ 1º Ocorrendo empate entre as chapas concorrentes, proceder-se-á a uma nova votação entre as chapas empatadas, no prazo de até 7(sete) dias úteis da primeira votação.

§ 2º Ocorrendo a inscrição de apenas uma chapa, o pleito será realizado por voto secreto e direto e a chapa será considerada eleita se obtiver número maior de votos válidos do que a soma dos votos nulos e brancos.

§ 3º Caso a chapa única não seja eleita, conforme o citado no § 2º deste artigo, novas eleições serão convocadas no prazo de até 7(sete) dias úteis.

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Art. 40º O mandato da Diretoria e do Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF será cumprido integralmente, no período para o qual seus membros foram eleitos, exceto em casos de destituição ou renúncia, em que os cargos deverão ser preenchidos até o prazo máximo de 30(trinta) dias consecutivos, mediante convocação de Assembléia Geral Extraordinária.

Art. 41º A Assessoria Técnica deverá providenciar a lista dos votantes para consulta/controle e a cédula eleitoral.

Art. 42º Terão direito a voto somente os integrantes efetivos:

§ 1º Cada família terá direito a um voto (pai ou mãe ou responsável), independente do número de filhos matriculados na escola.

§ 2º O professor que possuir 2 (dois) padrões na mesma escola terá direito a 1(um) voto.

§ 3º O mestre e o funcionário com filhos freqüentando regularmente o Estabelecimento de Ensino poderão votar na categoria de pais, ou na categoria de mestres e funcionários, tendo direito a apenas um voto.

Art. 43º A Diretoria e o Conselho Deliberativo e Fiscal, eleitos, tomarão posse imediatamente após a apuração:

§ 1º A Diretoria anterior terá o prazo de até 5 (cinco) dias úteis para a prestação de contas de sua gestão, bem como para proceder à entrega de toda a documentação referente à Associação, sendo obrigatória a presença do Presidente, 1° Tesoureiro, 1° Secretário e Conselho Deliberativo e Fiscal de ambas as Diretorias, com registro em ata.

§ 2º A nova Diretoria deverá analisar em reunião toda a documentação recebida e dar parecer da aceitação das contas. Em caso de dúvidas ou detectadas irregularidades, solicitar esclarecimentos e/ou providências à gestão anterior, mediante ofício, em duas vias, com recebimento em até 15(quinze) dias, registrando em ata as conclusões.

Art. 44º O Conselho Deliberativo e Fiscal será considerado eleito em virtude da eleição da Diretoria da APMF com a qual compôs a chapa.

CAPÍTULO XI

DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES

Art. 45º Constitui infração disciplinar dos membros da Diretoria:

I - deixar de prestar contas à Assembléia Geral dentro dos prazos previstos;

II - exercer funções quando estiver legalmente impedido de fazê-lo;

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III - valer-se da função exercida para lograr proveito pessoal em detrimento dos interesses da APMF;

IV - favorecer a terceiros em detrimento dos interesses da APMF;

V - utilizar os bens da APMF, e similares, em assuntos particulares, sem autorização dos membros da Diretoria;

VI - constranger ou impedir que os membros da Diretoria exerçam plenamente suas funções;

VII - omitir ou sonegar informações sobre a situação financeira, contábil e administrativa aos integrantes da APMF;

VIII - praticar usura em todas as suas formas;

IX - deixar de atender aos dispositivos do presente Estatuto.

Art. 46º As penas disciplinares aplicáveis são:

I - destituição da função, nos casos previstos no art. 45, incisos II, VI, VII;

II - repreensão por escrito, nos casos previstos no art. 45, incisos I, IX;

III - suspensão até noventa dias, nos casos previstos no art. 45, inciso V;

IV - expulsão, nos casos previstos no art. 45, incisos III, IV, VIII.

Parágrafo Único. Nos casos de reincidência, será aplicada a pena de Expulsão.

CAPÍTULO XII

DA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADES

Art. 47º A denúncia de irregularidades será recebida, por escrito, pelo presidente da APMF e/ou Conselho Deliberativo e Fiscal.

Art. 48º A apuração das irregularidades dar-se-á mediante procedimento de sindicância realizada por três membros indicados pelo Conselho Deliberativo e Fiscal.

Art. 49º A Comissão será presidida conforme a indicação do Conselho Deliberativo e Fiscal.

Art. 50º Instaurada a sindicância, a Comissão terá o prazo de 15(quinze) dias para concluir as diligências que entender necessárias para o esclarecimento dos fatos, devendo encaminhar ao Conselho Deliberativo e Fiscal o relatório circunstanciado.

Art. 51º O Conselho Deliberativo e Fiscal encaminhará aos possíveis infratores a cópia

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do Relatório de Sindicância para, no prazo de 10 (dez) dias, apresentarem defesa por escrito.

Art. 52º O Conselho Deliberativo e Fiscal se reunirá para analisar o relatório e a defesa, conforme o disposto no art. 20, inciso XI:

§ 1° Julgando as denúncias improcedentes, determinará o arquivamento do processo.

§ 2º Julgando procedentes as denúncias, o Presidente do Conselho Deliberativo e Fiscal convocará a Assembléia Geral Extraordinária e comunicará por escrito ao denunciado.

Art. 53º Reunida a Assembléia Geral Extraordinária, será lido o relatório da comissão e a defesa, na presença do denunciado.

Art. 54º O denunciado terá direito de apresentar defesa oral por 20 minutos.

Art. 55º A Assembléia Geral Extraordinária decidirá sobre a penalidade a ser imposta ao denunciado, dentre as previstas no art. 46, conforme o disposto no art. 16 do presente Estatuto.

CAPÍTULO XIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 56º A Associação de Pais, Mestres e Funcionários poderá ser dissolvida, quando assim deliberar a Assembléia Geral Extraordinária, convocada especificamente para este fim:

I - em virtude da lei, emanada do Poder competente;

II - por decisão de 2/3 (dois terços) dos participantes efetivos, manifestada em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para este fim.

Parágrafo Único. Em caso de dissolução, todos os bens móveis, imóveis e valores de qualquer espécie reverterão em benefício da Unidade Escolar, de acordo com os critérios definidos em Assembléia Geral Extraordinária.

Art. 57º A Associação de Pais, Mestres e Funcionários não distribuirá lucros, bonificações e vantagens a dirigentes, conselheiros mantenedores ou integrantes, sob nenhum pretexto, e empregará suas rendas, exclusivamente, na Unidade Escolar, atendendo à Proposta Pedagógica, e na manutenção de seus objetivos institucionais.

Art. 58º No exercício de suas atribuições, a APMF manterá rigoroso respeito às disposições legais, de modo a assegurar observância aos princípios fundamentais da política educacional vigente no Estado.

Art. 59º O mandato da Diretoria e do Conselho Deliberativo e Fiscal poderá ser

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prorrogado por até 30 (trinta) dias, quando tomará posse a chapa eleita.

Parágrafo Único. A decisão quanto à prorrogação do mandato será de competência da Assembléia Geral convocada para este fim.

Art. 60º A Diretoria da Associação de Pais, Mestres e Funcionários providenciará a sua regulamentação junto aos órgãos competentes, a saber:

I - Segundo Ofício do Distribuidor;

II - Ministério da Fazenda- Receita Federal;

III - Banco (os);

IV - Secretaria de Estado da Educação;

V – Outros órgãos.

Art. 61º A Associação de Pais, Mestres e Funcionários se extinguira quando assim deliberar a Assembléia Geral Extraordinária, convocada especificamente para este fim.

§ 1º São necessários os votos de dois terços dos integrantes presentes, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.

§ 2º Em caso de extinção da APMF o seu patrimônio passará a integrar, através de doação, o patrimônio do Estabelecimento de Ensino a que esta vinculada.

Art. 62º - Em qualquer dos casos previstos neste Estatuto, será vedada a dupla representatividade.

Art. 63º - Os casos omissos deste Estatuto serão dirimidos pela Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal da APMF, em reunião conjunta e aprovados em Assembléia Geral pela maioria dos presentes.

Cascavel, 05 de maio de 2005.

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ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR TITULO I

Das disposições Preliminares

CAPÍTULO I

Da Instituição, Sede e Foro

Art.1º- O presente Estatuto dispõe sobre o Conselho Escolar do Colégio Estadual

Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco Ensino de Fundamental e

Médio, é constituído segundo as disposições contidas na Resolução º

2124/2005 da SEED e no Parecer nº 52/06, homologado pelo Ato

Administrativo nº 438/06 do Núcleo Regional de Educação que aprova o

Estatuto do Conselho Escolar deste Colégio.

Art.2 - O Conselho é denominado “'Conselho Escolar do Colégio Estadual Marechal

Humberto de Alencar Castelo Branco Ensino de fundamental e Médio".

Art.3 - O Conselho Escolar do "Colégio Estadual Marechal Humberto de Alencar

Castelo Branco Ensino de Fundamental e Médio”, tem sede na Rua Euclides

da Cunha, no 405, Bairro Parque São Paulo, no Município de Cascavel,

Estado do Paraná e será regido pelo presente Estatuto bem como, pelos

dispositivos legais que lhe forem aplicáveis.

CAPITULO II

Da Natureza e Dos Fins

Art. 4º - O Conselho Escolar e um órgão colegiado, representativo da comunidade

Escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora sobre a

organização e a realização do trabalho pedagógico e administrativo da

instituição escolar, em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais

da SEED, o ECA, o Projeto Político Pedagógico e o Regimento da

Escola/Colégio, para o cumprimento da função social específica da escola.

§ 1º - A função deliberativa, refere-se à tomada de decisões relativas as

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diretrizes e linhas gerais das ações pedagógicas, administrativas e financeiras

quanto ao direcionamento das políticas públicas desenvolvidas no âmbito

escolar.

§ 2º - A função consultiva refere-se á emissão de pareceres para dirimir

dúvidas e tomar decisões quanto à questões pedagógicas, administrativas e

financeiras, no âmbito de sua competência.

§ 3º - A função avaliativa referem-se ao acompanhamento sistemático das

ações educativas desenvolvidas pela unidade escolar, objetivando a

identificação de problemas e alternativas pela melhoria de seu desempenho,

garantindo o cumprimento das normas da escola bem como, a qualidade

social da instituição escolar.

§ 4º - A função fiscalizadora refere-se ao acompanhamento e fiscalização da

gestão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar, garantindo

a legitimidade de suas ações.

Art. 5º- O Conselho Escolar não poderá ter finalidade e/ou vínculo político -

partidário, religioso, racial, étnico ou de qualquer outra natureza, a não ser

aquela que diz respeito diretamente à atividade educativa da escola, prevista

no seu Projeto Político-Pedagógico.

Art. 6º- Os membros do Conselho Escolar não receberão qualquer tipo de

remuneração ou beneficio pela participação no colegiado, por se tratar de

órgão sem fins lucrativos.

Art.7º- O Conselho é concebido, enquanto um instrumento de gestão colegiada e de

participação da comunidade escolar numa perspectiva de democratização da

escola pública, constituindo-se como órgão máximo de direção do

Estabelecimento de Ensino.

Parágrafo único - A comunidade escolar é compreendida como o conjunto de

profissionais da educação atuantes na escola, alunos devidamente

matriculados e freqüentando regularmente, pais e/ou responsáveis pelos,

alunos representantes de segmentos organizados presentes na comunidade,

comprometidos com a educação.

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Art.8- O Conselho Escolar, órgão colegiado de direção deverá ser constituído pelos

princípios da representatividade democrática, da legitimidade e da

coletividade, sem os quais perde sua finalidade e função político-pedagógica

na gestão escolar.

Art.9- O Conselho Escolar abrange toda a comunidade escolar e tem como principal

atribuição, aprovar e acompanhar a efetivação do projeto político pedagógico

da escola, eixo de toda e qualquer ação a ser desenvolvida no

estabelecimento de ensino.

Art.10- Poderão participar do Conselho Escolar representantes dos movimentos

sociais organizados, comprometidos com a escola pública, assegurando-se

que sua representação não ultrapasse 1/5 (um quinto) do colegiado.

Art.11- A atuação e representação de qualquer dos integrantes do Conselho Escolar

visará ao interesse maior dos alunos, inspirados nas finalidades e objetivos da

educação pública, para assegurar o cumprimento da função da escola que é

ensinar.

Art.12- A ação do Conselho Escolar deverá estar fundamentada nos seguintes

pressupostos:

a) Educação é um direito inalienável de todo cidadão;

b) A escola deve garantir o acesso a todos que pretendem ingressar no ensino

público;

c) A universalização e a gratuidade da educação básica é um dever do

Estado;

d) A construção contínua e permanente da qualidade da educação pública

está diretamente vinculada a um projeto de sociedade;

e) Qualidade de ensino e competência político-pedagógica são elementos

indissociáveis num projeto democrático de escola pública;

f) O trabalho pedagógico escolar, numa perspectiva emancipadora, é

organizado numa dimensão coletiva;

g) A democratização da gestão escolar é responsabilidade de todos os

sujeitos que constituem a comunidade escolar;

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h) A gestão democrática privilegia a legitimidade, a transparência, a

cooperação a responsabilidade, o respeito, o diálogo e a interação em todos

os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros da organização de

trabalho escolar.

CAPÍTULO III

Dos objetivos

Art.13- Os objetivos do Conselho Escolar são:

I - Realizar a gestão escolar numa perspectiva democrática, contemplando o

coletivo, de acordo com as propostas educacionais contidas no Projeto

Político-Pedagógico da Escola;

II - Constituir-se em instrumento de democratização das relações no interior da

escola, ampliando os espaços de efetiva participação da comunidade escolar

nos processos decisórios sobre a natureza e a especificidade do trabalho

pedagógico escolar;

III - Promover o exercício da cidadania no interior da escola, articulando a

integração e a participação dos diversos segmentos da comunidade escolar na

construção de uma escola pública de qualidade, laica, gratuita e universal;

IV - Estabelecer políticas e diretrizes norteadoras da organização do trabalho

pedagógico na escola, a partir dos interesses e expectativas histórico-sociais,

em consonância às orientações da SEED e à legislação vigente.

V - Acompanhar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido pela

comunidade escolar, realizando as intervenções necessárias tendo como

pressuposto o Projeto Político-Pedagógico da escola;

VI - Garantir o cumprimento da função social e a especificidade do trabalho

pedagógico da escola, de modo que a organização das atividades educativas

escolares estejam pautadas nos princípios da gestão democrática.

TÍTULO II

Do Conselho Escolar

CAPÍTULO I

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Da Constituição e Representação

Art.14- O Conselho Escolar é constituído por representantes de todos os segmentos da comunidade Escolar, previstos no artigo 18.

Art.15- O Conselho Escolar terá como membro nato o Diretor do estabelecimento de ensino, eleito para o cargo, em conformidade com a legislação pertinente, constituindo-se no Presidente do referido Conselho.

Parágrafo Único - O Conselho Escolar constituído poderá eleger seu vice-presidente, dentre os membros que o compõe, maiores de 18 (dezoito) anos.

Art.16- Os representantes do Conselho Escolar serão escolhidos entre seus pares, mediante processo eletivo, de cada segmento escolar, garantido a representatividade de todos os níveis e modalidades de ensino.

Parágrafo Único - No ato de eleição, para cada membro será eleito também, um suplente.

Art.17- O Conselho Escolar, de acordo com o princípio da representatividade que abrange toda a comunidade escolar, terá assegurada na sua constituição a paridade (número igual de representantes por segmento) e a seguinte proporcionalidade:

I – 50% (cinqüenta por cento) para a categoria profissionais da escola : professores, equipe pedagógica e funcionários;

II - 50% (cinqüenta por cento) para a categoria comunidade atendida pela escola: alunos, pais de alunos e movimentos sociais organizados da comunidade.

Art.18- O Conselho Escolar, de acordo com o princípio da representatividade e proporcionalidade, previsto nos artigos 16 e 17, é constituído pelos seguintes conselheiros:

1. diretor; 2. representante da equipe pedagógica; 3. representante do corpo docente (professores); 4. representante dos funcionários administrativos; 5. representante dos funcionários de serviços gerais; 6. representante do corpo discente (alunos); 7. representante dos pais de alunos; 8. representante do Grêmio Estudantil; 9. representante dos movimentos sociais organizados da comunidade APMF, Associação de Moradores, Igrejas, Unidades de Saúde, etc).

Seção I

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Das Eleições, Posse e Exercício

Art.19- As eleições dos membros do Conselho Escolar, titulares e suplentes, realizar-se-ão em reunião de cada segmento convocada para este fim, para um mandato de 2 ( dois) anos , admitindo-se uma única reeleição consecutiva.

§ 1º - As datas, horários e locais das reuniões para as eleições dos representantes serão estabelecidas pelos respectivos segmentos, sob a coordenação de um Conselheiro indicado pelo seu segmento, para encaminhar o processo de eleição, com registro em livro ata.

§ 2º - Para cada Conselheiro será eleito um suplente que o substituirá em suas ausências ou vacância do cargo.

§ 3º - Assegurar que sejam cumpridas todas as etapas do processo de eleições de cada segmento.

Art.20- O edital de convocação para as eleições dos representantes de cada segmento será expedido pelo Presidente do Conselho, com antecedência nunca inferior a 30 (trinta) dias, antes do término da gestão e fixará o período destinado ao pleito eleitoral.

Art.21- O edital de convocação para as reuniões de eleição dos representantes do Conselho Escolar deverá ser afixado em local visível na unidade escolar, no mínimo 02 (dois) dias úteis,ou seja 48 (quarenta e oito) horas, antes da sua realização, durante o período letivo.

Art. 22- A eleição dos representantes dos segmentos da comunidade escolar que integrarão o Conselho Escolar, deverá ocorrer mediante votação direta e secreta e o seu resultado será lavrado em ata.

Art.23- Têm direito a voto os profissionais da educação em efetivo exercício na escola, alunos matriculados com freqüência regular, pais e/ou responsáveis dos alunos e representantes dos movimentos sociais organizados da comunidade local.

§ 1º -Considerar-se-ão, ainda em efetivo exercício, portanto, com direito a voto, os servidores que estiverem afastados com amparo da lei nº 6.174/70. (licença-gala, férias, licença-nojo, licença- prêmio, licença para tratamento de saúde, licença gestação).

§ 2º - Os servidores substitutos terão direito a voto desde que não estejam em substituição a servidores afastados em decorrência da lei nº 6.174/70.: férias, licença-prêmio, licença para tratamento de saúde (a partir de trinta dias) e licença gestação.

§ 3º - No segmento dos professores, Integrante do Quadro Próprio do Magistério detentor de dois padrões na mesma Unidade Escolar, este terá

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direito a um único voto.

§ 4º - Cada membro do Conselho Escolar somente poderá representar um segmento da comunidade escolar.

§ 5º - Os cargos de Conselheiros serão preenchidos, por profissionais da educação em exercício no próprio estabelecimento de ensino.

§ 6º - No segmento dos pais, o voto será um por família (pai ou mãe ou representante legal), independente do número de filhos matriculados na escola.

§ 7º - O segmento dos alunos, terá igualmente direto a voz e voto, observando o contido no artigo 39, em seu parágrafo 1º.

Art.24- No caso de vacância do cargo de qualquer um dos Conselheiros e não havendo mais suplentes, serão convocadas novas eleições de representante do respectivo segmento, para complementação do mandato em vigor, obedecidas as disposições deste Estatuto, no artigo 19.

Art.25- Nenhum dos membros da comunidade escolar poderá acumular voto, não sendo também permitidos os votos por procuração.

Art.26- Os membros do Conselho Escolar que se ausentarem 03* (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) intercaladas serão destituídos, assumindo os respectivos suplentes.

Parágrafo Único - As ausências deverão ser justificadas, por escrito ou verbalmente, em reunião do Conselho e serão analisadas pelos Conselheiros, cabendo-lhes a decisão da aceitação ou não da justificativa apresentada.

Art.27- O mandato será cumprido integralmente, no período para o qual os representantes foram eleitos, exceto em caso de destituição ou renúncia.

Parágrafo Único - O Conselheiro representante do segmento dos pais, em caso de transferência do aluno, não poderá permanecer no Conselho até o final do período para o qual foi eleito sendo substituído automaticamente.

Art.28- A posse dos representantes eleitos dar-se-á em reunião especialmente convocada pelo Presidente do Conselho para esse fim.

§ 1º - A posse dos representantes eleitos dar-se-á no dia imediatamente subseqüente ao término da gestão anterior.

§ 2º - O ato de posse dos Conselheiros consistirá de:

a) Ciência do Estatuto, mediante leitura do mesmo;

b) Ciência do Regimento Escolar;

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c) Ciência do Projeto Político-Pedagógico da Escola;

d) assinatura da Ata e Termo de Posse;

CAPÍTULO II

Do Funcionamento do Conselho Escolar

Art.29- O Conselho Escolar será um fórum permanente de debates, de articulação entre os vários setores da escola, tendo em vista o atendimento das necessidades educacionais e os encaminhamentos necessários à solução de questões pedagógicas, administrativas e financeiras, que possam interferir no funcionamento da mesma.

Art.30- O Conselho Escolar encaminhará ações que visem a organização e o funcionamento da escola, de acordo com o Projeto Político-Pedagógico e as políticas educacionais da SEED, responsabilizando-se pelas suas deliberações.

Art.31- No desenvolvimento de suas ações, o Conselho Escolar deve evitar:

a) burocratizar o desenvolvimento da ação pedagógica e administrativa da escola;

b) deliberar sobre aspectos corporativistas.

Art.32- A presidência do Conselho Escolar será exercida pelo Diretor da escola, cabendo a este diligenciar pela efetiva realização de suas decisões, para a consolidação do Projeto Político-Pedagógico da Escola.

Art.33- O Conselho Escolar deverá reunir-se periodicamente a fim de propor, renovar, acompanhar e avaliar, permanentemente, as ações implementadas na escola, os projetos desenvolvidos, os obstáculos encontrados e o nível de alcance das metas bem como, os objetivos estabelecidos no Projeto Político-Pedagógico da Escola.

Parágrafo Único - Após a convocação e divulgação da pauta de reunião do Conselho Escolar, cada representante de segmento procederá reunião específica para que seja ouvida e respeitada a opinião de seus pares.

Art.34- As reuniões do Conselho Escolar poderão ser ordinárias e extraordinárias.

I - as reuniões ordinárias serão bimestrais, convocadas pelo Presidente do Conselho ou vice-presidente, no seu impedimento, por representante designado pelo mesmo, dentre os seus componentes, com 72* (setenta e duas) horas de antecedência, com pauta claramente definida no edital de convocação;

II - as reuniões extraordinárias serão convocadas com 24 (vinte e quatro)

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horas de antecedência, com pauta claramente definida e por solicitação:

a) do Presidente ou vice-presidente do Conselho;

b) da maioria simples de seus membros, através de requerimento dirigido ao Presidente do Conselho especificando o motivo da solicitação.

Art. 35 - As reuniões serão realizadas, em primeira convocação, com quórum mínimo de maioria simples (metade mais um), ou em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com 1/3 (um terço) de seus membros.

§ 1º - Não havendo quórum estabelecido, cancela-se a reunião e registra-se a ocorrência em ata assinada pelos presentes.

§ 2º - É permitida a participação de pessoas integrantes da comunidade escolar nas reuniões do Conselho Escolar, com direito a voz e sem direito a voto, quando constar da pauta assunto de seu interesse.

Art.36- As reuniões do Conselho Escolar serão lavradas em Atas, por Secretários “ad hoc”, em livro próprio para registros, comunicações e/ou divulgações.

Art.37- As deliberações do Conselho Escolar serão tomadas por consenso após esgotadas as argumentações de seus membros.

§ 1º - Entende-se por consenso a unanimidade de opiniões ou, para efeito deste Estatuto, proporção de 2/3 (dois terços) dos Conselheiros presentes.

§ 2º - Não havendo o consenso previsto no § 1º, a matéria será adiada, visando a estudos que embasem a argumentação dos Conselheiros, em busca do consenso.

Art.38- Os Conselheiros eleitos ou seus suplentes, em caso de substituição, terão direito a voz e voto.

§ 1º- Os alunos terão igualmente direito a voz e voto, salvo nos assuntos que, por força legal, sejam restritivos aos que não estiverem no gozo da capacidade civil.

§ 2º Não serão permitidos votos por procuração.

Art.39- Para a divulgação das deliberações do Conselho Escolar que devam ser tornadas públicas, serão utilizados editais ou livro-aviso, garantindo um fluxo de comunicação permanente, de modo que as informações pertinentes sejam divulgadas em tempo hábil.

Art.40- Os membros titulares e suplentes do Conselho Escolar devem participar de cursos de capacitação/ formação continuada, promovidos pela Secretaria de Estado da Educação, Núcleos Regionais de Ensino e pela própria escola.

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CAPÍTULO III

Das Atribuições do Conselho Escolar

Art.41- As atribuições do Conselho Escolar são definidas em função das condições reais da escola, da organização do próprio Conselho e das competências dos profissionais em exercício na unidade escolar.

I - estabelecer e acompanhar o projeto político-pedagógico da escola;

II - analisar e aprovar o Plano Anual da Escola, com base no projeto político-pedagógico da mesma;

III - criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática na elaboração do projeto político-pedagógico bem como do regimento escolar, incluindo suas formas de funcionamento aprovados pela comunidade escola;

IV - analisar e propor alternativas de solução à questões de natureza pedagógica , administrativa e financeira, detectadas pelo próprio Conselho Escolar, bem como as encaminhadas por escrito pelos diferentes participantes da comunidade escolar, no âmbito de sua competência;

VI - articular ações com segmentos da sociedade que possam contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem;

VII - elaborar e/ou reformular o Estatuto do Conselho Escolar sempre que se fizer necessário, de acordo com as normas da Secretaria de Estado da Educação e legislação vigente;

IX- definir e aprovar o uso dos recursos destinados à escola mediante Planos de Aplicação, bem como prestação de contas desses recursos,em ação conjunta com a Associação de Pais, Mestres e Funcionários -APMF;

X - discutir, analisar, rejeitar ou aprovar propostas de alterações no Regimento Escolar encaminhadas pela comunidade escolar;

XI - aprovar e acompanhar o cumprimento do Calendário Escolar observada a legislação vigente e diretrizes emanadas da Secretaria de Estado da Educação;

XII - avaliar, periodicamente e sistematicamente, as informações referentes ao uso dos recursos financeiros, os serviços prestados pela Escola e os resultados pedagógicos obtidos;

XIII - assessorar, apoiar e colaborar com a direção em matéria de sua competência e em todas as suas atribuições, com destaque especial para:

a) o cumprimento das disposições legais;

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a) a preservação do prédio e dos equipamentos escolares;

b) a aplicação de medidas disciplinares previstas no Regimento Escolar quando encaminhadas pela Direção, Equipe Pedagógica e/ou referendadas pelo Conselho de Classe;

XIV - estabelecer anualmente um cronograma de reuniões ordinárias.

Seção I

Das Atribuições dos Conselheiros

Art.43- A ação de todos os membros será sempre visando ao coletivo e à qualidade de ensino, evitando-se o trato de interesses individuais.

Art.44- A atuação dos Conselheiros será restrita às reuniões do Conselho, ficando vedada sua interferência no trabalho de qualquer profissional ou aluno.

Parágrafo Único Os Conselheiros poderão, individual ou coletivamente, agir junto a órgãos externos quando tal tarefa lhes for delegada em reunião do Conselho.

Art.45- São atribuições do Presidente do Conselho:

I - convocar. através de edital e envio de comunicado, todos os Conselheiros com 72 (setenta e duas) horas de antecedência, para reunião ordinária, em horário compatível com o da maioria destes e com pauta claramente definida na convocatória;

II - convocar, sempre que justificadas, reuniões extraordinárias com 24(vinte e quatro) horas de antecedência e pauta claramente definida;

III - planejar, organizar, coordenar e presidir a realização de assembléias e reuniões do Conselho Escolar;

IV - diligenciar pela efetiva realização das decisões do Conselho Escolar, tomando medidas que visem garantir seu bom funcionamento;

V - estimular a participação de todos os Conselheiros em todas as reuniões do Conselho Escolar;

VI - providenciar as comunicações e divulgações das decisões tomadas pelo Conselho Escolar; constadas em ata com a assinatura dos presentes;

VII - estar inteirado quanto ao andamento do processo pedagógico, acompanhando a implementação do projeto político-pedagógico;

VIII- submeter à análise e à aprovação o Plano Anual da Escola;

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IX - diligenciar para o efetivo registro das reuniões do Conselho, indicando secretário "ad hoc";

X - desencadear o processo de eleição do Conselho de acordo com o previsto neste Estatuto;

XI - encaminhar ao NRE relação nominal dos componentes do Conselho Escolar, seus respectivos suplentes e o prazo de vigência do seu mandato, logo apos a sua constituição ou alteração;

XII- representar o Conselho Escolar, quando designado pelos conselheiros para qualquer finalidade;

XIII - exercer o voto somente para fins de desempate, somente quando esgotadas as possibilidades de consenso das deliberações;

XIV - cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto.

Art.46- São atribuições dos Conselheiros:

I- cabe ao conselheiro representar seu segmento discutindo, formulando avaliando internamente propostas para serem apresentadas nas reuniões do Conselho;

II- representar seus segmentos, expressando as posições de seus pares, visando sempre à função social da escola;

III - promover reuniões com seus segmentos, a fim de discutir questões referentes à organização e ao funcionamento da escola, bem como o encaminhamento de sugestões e proposições ao conselho Escolar;

IV - participar das reuniões ordinárias e extraordinárias sempre que convocados;

V - coordenar os seus segmentos, realizando entre seus pares a eleição de representantes do Conselho;

VIII - cumprir e fazer cumprir o presente Estatuto.

CAPITULO IV

Dos Direitos, Deveres, Proibições e Sanções

Dos Conselheiros

Seção I

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Dos Direitos

Art.47- Os conselheiros além dos direitos assegurados por toda a legislação aplicável, terão os seguintes direitos:

I - participar das reuniões do Conselho, opinando, argumentando e representando seus segmentos;

II - articular com os demais Conselheiros, solicitando convocação de reunião extraordinária do Conselho em conformidade com o artigo 34, inciso II deste Estatuto;

III - receber no ato de posse, informações sobre as disposições contidas neste Estatuto;

IV- ser informado, em tempo hábil, de todas as reuniões do Conselho Escolar;

V - solicitar, em reunião do Conselho, esclarecimentos de qualquer natureza acerca das atividades da escola;

VI - consultar, quando se fizer necessário, atas e livros do Conselho Escolar;

VII - votar durante as reuniões do Conselho Escolar quando não houver consenso;

VIII - solicitar ao Diretor da Escola o uso do espaço físico no estabelecimento escolar, a fim de reunir-se com seus segmentos de forma autônoma, para deliberar assuntos indicados em pauta de reunião do Conselho, sem prejuízo das atividades pedagógicas, responsabilizando-se por sua limpeza e conservação.

Seção II

Dos Deveres

Art.48- Aos Conselheiros, além de outras atribuições legais, compete:

I - representar as idéias e reivindicações de seus segmentos;

II- manter discrição sobre assuntos tratados que não devam ser divulgados;

III - organizar seu segmento promovendo eleições de representantes nos prazos previstos no artigo 18 contidos no presente Estatuto;

IV - conhecer e respeitar este Estatuto assim corno as deliberações do Conselho Escolar;

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V - participar das reuniões do Conselho Escolar e estimular a participação dos demais Conselheiros nas mesmas;

VI - justificar, oralmente ou por escrito, suas ausências nas reuniões do Conselho;

VII - orientar seus pares quanto a procedimento a serem adotados para o encaminhamento de problemas referentes à Escola.

VIII - atualizar seu endereço, sempre que necessário, junto à secretaria da escola.

Seção III

Das Proibições

Art.49- Aos Conselheiros é vedado:

I - tomar decisões individuais que interferir no processo pedagógico e administrativo da escola;

II - expor pessoa ou grupo a situações vexatórias;

III - transferir a outra pessoa o desempenho do encargo que lhe foi confiado;

IV - interferir no trabalho de qualquer profissional no âmbito escolar;

V - divulgar assuntos que não se destinem a domínio público, assuntos estes, tratados nas reuniões do Conselho Escolar.

Seção IV

Das Sanções

Art.50- O Conselheiro que deixar de cumprir as disposições deste Estatuto ficará sujeito às seguintes medidas disciplinares:

a) advertência verbal, em particular, aplicada pelo Presidente do Conselho;

b) advertência verbal, em reunião do Conselho, com registro em ata e ciência do advertido;

c) repreensão, por escrito. Aplicada pelo Presidente e ciência do advertido;

d) afastamento do Conselheiro, por meio de registro em ata, em reunião do Conselho Escolar.

Art.51 Nenhuma sanção poderá ser aplicada sem prévia defesa por parte do conselheiro.

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CAPÍTULO V

Dos Direitos dos Segmentos

Art.52- Os membros dos segmentos, além dos direitos assegurados porto toda a legislação aplicável, terão os seguintes direitos:

I - ter conhecimento do Estatuto do Conselho Escolar;

II - destituir o representante de seu segmento quando este não cumprir as atribuições dos Conselheiros previstas no artigo 48 deste Estatuto;

Art.53- A destituição de um Conselheiro só poderá ocorrer em Assembléia do segmento, especialmente convocada para este fim, com quorum mínimo de maioria simples (metade mais um) de seus integrantes, em conformidade com o artigo 36.

Parágrafo 1º - A Assembleia de destituição será convocada por 1/5 (um quinto) dos membros do segmento, desde que seja dada ciência ao Conselheiro e assegurado o seu direito de defesa.

Parágrafo 2º - A Assembléia deverá ser registrada, em ata, com assinatura de todos os membros presentes, constando o motivo da destituição.

CAPÍTULO VI

Das disposições Gerais e Transitórias

Art.54- O presente Estatuto será alterado quando necessário, pelo Conselho Escolar, em assembléia extraordinária convocada para este fim, e mediante a aprovação de 2/3 (dois terços) dos seus integrantes, entrando em vigor após sua aprovação.

Art.55- Os casos omissos neste Estatuto serão resolvidos pelo próprio conselho, ou se for o caso, terão sua solução orientada pela secretaria de Estado da Educação.

Art.56- O presente Estatuto entrará em vigor após a sua aprovação pela Secretaria de Estado da Educação.

Cascavel, 03 de outubro de 2006.

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Membros da APMF – Gestão 2011/2012

CARGO NOME ALUNO Presidente José Maria Moraes Ana Letícia

Vice-Presidente Rogério de Miello Kettly de Mello

1º Tesoureiro Murilo Gomes Lucas H. Gomes

2º Tesoureiro Edonir Rodrigues Antunes Geovani C. Antunes

1º Secretário Profª Magli G. Frehner Kavalco --------------------------

2º Secretário Madalena Gonçalves Lucas H. Gomes

1º Diretor Sócio-cultural-esportivo

Ivonete Terezinha Segatto da Cunha

Lucas Segatto Câmera

2º Diretor Sócio-cultural-esportivo

Profª Maria Inês Siqueira

-----------------------------

Membros do Conselho Fiscal

CARGO NOME

Professor Marli Pereira

Professor Catia Cecília Simon Santos

Funcionário Sônia Ap. Lima dos Santos Puttkamer

Funcionário Jackson Spohr Schreiner

Pai Nei Hamilton Haveroth

Pai Ivonei de Andrade

Mãe Nelmary Vanzela

Mãe Teresa Fátima Lino

Membros do Conselho Escolar

Diretor

Deonir Giacomini

Representante da equipe pedagógica;

Eléia Cristina Ferreira Takashiba

Representante da equipe docente (professores);

Márcio Prigoli Santetti

Representante da equipe técnico-administrativa;

Sonia Aparecida Santos Puttkamer

Representante dos agentes educacionais I e II;

Iomara Salete de Carvalho

Representante dos discentes (alunos);

Milena Fogaça Vanzela

Representante dos pais ou responsáveis pelo aluno;

Jurandir Pedro Hartmann

Representante do Grêmio Estudantil;

Felipe Daniel Gomes

Representante dos movimentos sociais organizados da comunidade (APMF)

Nery Locks

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PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO - GESTAO 2011/2013

Objetivo Geral

Articular o trabalho entre os diversos segmentos da comunidade escolar,

sendo fundamental para fundamental para sustentar a ação da escola em

torno de projeto proposto. Será construído a partir das contribuições de cada

um, integradas pela reflexão conjunta, na qual trará novas idéias e

informações, dúvidas e incertezas que obrigarão a refletir, ajudando a

organizar o pensamento, reafirmar ou modificar posições.

Proporcionar ao aluno a compreensão da realidade de que faz parte, situar-se

nela, interpretá-la e contribuir para a sua transformação. É importante

salientar que a escola tem como função politizar o desenvolvimento de todas

as capacidades de modo a tornar o ensino mais humano e mais ético.

Justificativa

Todo administrador enquanto líder deve saber como agem e se comportam as

pessoas, como lidar com grupos, como obter resultados. Ouvir, dialogar, negociar,

fazer leitura do contexto, utilizar instrumentos de acompanhamento, prever

mudanças, estimular as pessoas para que desenvolvam atitudes desejáveis como

incentivo, entusiasmo, respeito para consigo e com os outros, vontade de realizar,

empenho no que faz, defesa de valores fundamentais, colaboração mútua, são

habilidades imprimidas ao líder administrativo.

No campo das atitudes, entusiasmo, flexibilidade, iniciativa, respeito para

consigo e com os outros, entender posições divergentes, distinguir emoções,

vivenciar conflitos, saber trabalhar coletivamente, desenvolver perfis especiais,

descobrir estratégias que permitam às pessoas utilizarem o potencial que possuem,

que muitas vezes permanece latente à espera de um estímulo para explodir em

realizações.

MEZANO (1994) defende que o líder escolar deve levar os liderados a

produzirem mais e com qualidade. No caso dos alunos, a liderança os motivará a

aprender mais e melhor e a continuarem aprendendo pela vida toda. Baseado

nestas considerações, se eleita for, as propostas a seguir serão norteadoras dos três

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anos de nossa gestão, sendo que o mesmo é flexível estando sujeitas a mudanças

no decorrer do efetivo trabalho.

Área Humana

Fazer uma administração transparente, democrática e participativa, mantendo um

relacionamento franco e objetivo com todos os funcionários da escola, pais, NRE,

APMF, Sindicato, Associação de Moradores, Igreja, CTG, Patrulha Escolar e

outros segmentos da comunidade, tendo como pressuposto o Projeto Político

Pedagógico da Escola.

Valorizar o ser humano como cidadão com direito de ouvir e falar, envolvendo

todas as pessoas num clima de compromisso, confiança e responsabilidade,

independente de função, credo, raça, idade. Todos tem direitos iguais.

Elevar o profissionalismo acima das amizades e rivalidades.

Tomar decisões em conjunto com a equipe escolar, objetivando o educando e

sua aprendizagem, tendo como norteador o Projeto Político Pedagógico da

Escola e o Regimento Escolar.

Representar o Colégio responsabilizando-me por sua organização e

funcionamento perante a comunidade e o Núcleo Regional de Educação.

Viabilizar junto aos órgãos competentes para que o quadro de funcionários da

Escola seja completo, proporcionando ao aluno maior qualidade na

aprendizagem.

Solicitar junto ao NRE e empenhar-me em disponibilizar professores para

substituir os interessados em tirar licença prêmio.

Acompanhar ativamente o pedagógico da escola, participando do pré-conselho,

conselho de classe, grupo de estudos e outros que se fizerem necessárias.

Buscar junto aos professores mecanismos que possibilitem desde o inicio do

ano, a recuperação dos alunos que apresentam problemas de aprendizagem,

objetivando a diminuição da repetência.

Reestruturar o projeto de reforço escolar junto ao NRE, para garantir a

continuidade do mesmo, visando a qualidade da aprendizagem dos mesmos.

Planejar, agendar e organizar antecipadamente os eventos a serem realizadas

no decorrer do ano letivo.

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Consultar os professores e funcionários da escola, referentes a aquisições e

investimentos a serem feitos, tendo como objetivo as prioridades dos mesmos e

o bem estar do educando na sala de aula.

Respeitar e fazer respeitar as normas legais e do regimento escolar.

Envolver todas as pessoas num clima de compromisso com o processo de

ensino e aprendizagem

Incentivar um bom relacionamento entre todos os funcionários da escola, visando

um trabalho coletivo, contribuindo assim para que os alunos permaneçam na

escola e desenvolvam o gosto pelo saber, ampliando a sua capacidade de

pensar criticamente.

Promover a segurança dos educandos, no momento em que os mesmos se

encontrarem no pátio da escola, não permitindo que pessoas estranhas transitem

livremente sem o conhecimento da equipe escolar.

Buscar a participação dos pais na escola, tratando-os com respeito e dignidade,

promovendo reuniões e palestras, bem como conscientizá-los da importância de

apoiar os filhos no processo ensino-aprendizagem, deixando-os sempre

informados sobre o desenvolvimento dos mesmos.

Organizar as entradas, recreio e saídas dos educandos, propondo mudanças

com o objetivo de diminuir tumultos que por ventura venham a ocorrer com os

alunos e professores.

Manter a atuação do Grêmio Estudantil e sua participação efetiva na escola.

Incentivar os docentes e equipe pedagógica a manter-se constantemente

atualizados nos assuntos da área e função, valorizando também seu crescimento

como pessoa, transferindo este conhecimento para uma prática pedagógica de

qualidade.

Desenvolver com o corpo docente e discente da escola, uma política

educacional, para o desempenho consciente das atividades realizadas no

processo de transmissão e apropriação do saber sistematizado.

Promover bom atendimento aos professores e alunos dos projetos paralelos com

acompanhamento frequente nas aulas, diálogo, subsidiando com materiais

didáticos pedagógicos, proporcionando acesso à Biblioteca e Laboratório de

Informática.

Fazer prestação de contas regularmente, das verbas recebidas pela escola.

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Atividades de Complementação Curricular

PROGRAMA DE ATIVIDADES CURRICULARES EM CONTRATURNO

NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Atividades de complementação curricular são aquelas de livre escolha da

escola, que se enquadram como complementares ao currículo obrigatório, tais como:

atividades recreativas, artesanais, artísticas, de esporte, lazer, culturais, de

acompanhamento e reforço escolar, aulas de informática, línguas estrangeiras,

educação para a cidadania e direitos humanos, entre outras.

Instituído pela Resolução Nº1690/2011, visa a melhoria da qualidade do ensino por

meio da ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas realizadas na

escola ou no território onde esta situada, em contraturno, a fim de atender às

necessidades socioeducacionais dos alunos. As atividades devem estar vinculadas ao

Projeto Político Pedagógico da escola, respondendo às demandas educacionais e aos

anseios da comunidade.

Em nosso estabelecimento estamos propondo as duas atividades descritas

abaixo, porém ainda não autorizadas:

PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

PRÁTICA DE DESENHO NA ESCOLA

MACROCAMPO

Cultura e Arte

TURNO

Vespertino

NÍVEL DE ENSINO

Ensino Médio

N° DE ALUNOS

ATENDIDOS

25 Alunos

Elementos Formais

Linha

Forma

Textura

Volume

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CONTEÚDOS

Cor

Luz

Composição

Bidimensional

Tridimensional

Figurativo

Abstrato

Perspectiva

Ritmo Visual

Simetria

Técnicas de Pintura, desenho, cenas cotidianos.

Movimentos e Períodos

Arte Brasileira

Arte Contemporânea

Arte Popular

OBJETIVOS

Arrebanhar alunos com alto índice de faltas e reprovação, sujeitos à evasão escolar, por meio de participação ativa individual e/ou coletiva em atividades múltiplas de técnicas em desenho (teoria e prática), objetivando a minimização desses casos. Resgatar a auto-estima do aluno, bem como orientá-lo sobre os seus direitos e obrigações para uma maior compreensão do ser humano como fator legítimo na conquista de espaço na sociedade. Desenvolver aulas (teórica e prática) de desenho com acompanhamento técnico, partindo do conhecimento internalizado do educando, promovendo um maior conhecimento cognitivo e desempenho na área com a prática de atividades inerentes à habilidade de muitos. Propiciar ao educando, o desenvolvimento da sua criatividade, despertando-lhe o gosto de criar novos desenhos e a sua participação em todas as atividades propostas, tendo como objetivo principal a sua socialização e crescimento.

ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS

As aulas serão organizadas duas vezes na semana, através de aulas práticas e teóricas relacionadas ao desenho. Desenvolver-se-ão atividades onde o aluno compreenda o trabalho em grupo, a importância do respeito às normas e da disciplina como instrumento para o seu aperfeiçoamento.

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AVALIAÇÃO

Verificar-se-á a assiduidade e pontualidade dos alunos participantes, tanto no projeto quanto no ensino regular, bem como a sua produtividade e o índice de evasão à escola por parte dos participantes do projeto. Far-se-á ainda, um feedback por meio de atividades de recuperação individual e/ou coletiva, tanto das atividades propostas, quanto dos próprios participantes.

RESULTADOS ESPERADOS

PARA O ALUNO: Espera-se que sinta prazer em participar tanto do projeto, quanto da escola, que tenha sua autoestima elevada e que se perceba como indivíduo construtor do seu progresso.

PARA A ESCOLA: Que seja reconhecida como uma escola que além de buscar solucionar parte dos problemas de seus educandos, possa integrá-los na sociedade como indivíduos participantes e críticos ativos.

PARA A COMUNIDADE: Almeja-se com esse projeto, uma participação mais ativa da comunidade na escola, bem como a conscientização das famílias de que seus filhos podem superar suas dificuldades, desde que haja a dedicação de todos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ERDYK, E. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 1989.

DI RENZO, M.; CASTELBIANCO, F.B.; VICHI, P. IL pensiero grafico. In: DI RENZO, M.;

CASTELBIANCO, F.B. I luoghi Del mondo infantile. Roma: Edizione Scientifiche Magi, 1997.

FERREIRA, S. Imaginação e linguagem no desenho da criança. Campinas: Papirus, 2001.

KATZ, C. S.; DORIA, F. A.; LIMA, L. C. Dicionário crítico de comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971.

LOWENFELD, V. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestra Jou, 1977.

MOREIRA, A. A. A. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola,

1984.

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PARECER DO NRE

PROPOSTA PEDAGÓGICA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR CURRICULAR EM CONTRATURNO

INCLUSÃO DA DANÇA NO AMBIENTE ESCOLAR

MACROCAMPO

Cultura e Arte

TURNO

Matutino

NÍVEL DE ENSINO

Fundamental (Anos Finais)

N° DE ALUNOS

ATENDIDOS

25 Alunos

CONTEÚDOS

Elementos Formais

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

Composição

Giro

Movimentos articulares

Deslocamento (Direto e Indireto)

Técnica de Improvisação

Coreografia

Aceleração e desaceleração

Movimentos e Períodos

Dança moderna

Dança Contemporânea

Realizar o projeto a contento, principalmente com

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OBJETIVOS

alunos que tenham grande número de faltas e reprovação, sujeitos à evasão escolar, através de participação ativa (individual e coletiva) em atividades teóricas e práticas, visando a sua conscientização para minorar essa problemática. Resgatar a auto-estima do aluno, bem como orientá-lo sobre seus direitos e obrigações (regras) para uma maior compreensão do ser humano como fator mais importante na conquista do seu sucesso na sociedade. Desenvolver aulas de dança com acompanhamento técnico e tático, proporcionando maiores desempenhos (motor e cognitivo), um crescimento mais saudável e despertando-lhe o gosto por atividades lúdicas. Propiciar ao alunado, o desenvolvimento da criatividade, do ponto de vista (individual) com a criação de novas coreografias e a sua participação em todas as atividades propostas, tendo como meta torná-los construtores do seu conhecimento.

ENCAMINHAMENTOS

METODOLÓGICOS

As aulas serão organizadas duas vezes na semana, por meio de conteúdos relacionados à teoria e prática de dança. Desenvolver-se-ão atividades onde o aluno se sinta incluído aos demais, ao ambiente escolar, ao meio em que vive e de forma geral, à própria sociedade. O educando deverá compreender ainda, a importância do trabalho a ser realizado em grupo, a disciplina e a saúde como instrumentos que contribuem para o seu crescimento como ser humano.

AVALIAÇÃO

Aferir-se-ão a assiduidade e pontualidade dos alunos participantes, bem como a sua produtividade em relação à realização das atividades propostas através de avaliações teóricas e práticas. Realizar-se-á ainda, o feedback, através de atividades de recuperação com avaliação individual e/ou coletiva, tanto das atividades propostas quanto dos participantes do projeto.

RESULTADOS ESPERADOS

PARA O ALUNO: Espera-se que sintam prazer em participar tanto do projeto, quanto da escola, que tenham sua autoestima elevada e que se percebam como indivíduos construtores do seu progresso.

PARA A ESCOLA: Que seja reconhecida como uma escola que além de buscar solucionar parte dos problemas de seus educandos, possa integrá-los na sociedade como indivíduos participantes e críticos ativos.

PARA A COMUNIDADE: Almeja-se com esse projeto, uma participação mais ativa da comunidade na escola, bem como a conscientização das famílias de que seus filhos podem superar suas dificuldades, desde que haja a dedicação de todos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Laurinda Ramalho de & PLACCO, Vera

Maria Nigro de Souza (Orgs.). As relações

interpessoais na formação de professores. São

Paulo. Edições Loyola, 2002.

ALMEIDA, Noely Welfort de. Educar pela arte ou

para a arte? São Paulo. PUC-SP. Dissertação de

mestrado, 1992.

BAIOCCHI, Josephina Desounet & FERREIRA,

Nelson Braga Octaviano. Montagem de projetos de

ação pedagógica. Brasília. Editora de Brasília AS,

1972.

BARBOSA, Ana Mae (Org.). Inquietações e

mudanças no ensino da arte. São Paulo. Cortez

Editora, 2002.

BRASIL. Secretaria da Educação Fundamental.

Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Brasília:

MEC/SEF, 2000.

BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira. Tornar-se

professora coordenadora pedagógica na escola

pública: análise de um processo de formação

contínua. São Paulo. PUC-SP. Dissertação de

mestrado, 1998.

DE CAMILLIS, Maria de Lourdes. Criação e

docência em arte. São Paulo. PUC-SP. Tese de

Doutorado, 1997.

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo e

FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do

ensino de arte. São Paulo. Cortez Editora, 1993.

FUX, Maria. Dança experiência de vida. São Paulo,

Ed. Summus, 1983.

GODOY, Kathya Maria Ayres. Dança no 3º Grau: o

desenvolvimento da auto-expressão criativa. São

Paulo. PUC-SP. Dissertação de Mestrado, 1995.

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PARECER DO NRE

OUTROS PROJETOS DESENVOLVIDOS

Projetos PDE que estão sendo implementados:

Literatura, Arte e Ciências, Numa Perspectiva Investigativa. (Prof. Simone S.

Shultz Rottava);

Noções Básicas Sobre Frações com Apoio Computacional.( Prof.Marta Ivelina

Coradini Correa );

Horta Escolar: Espaço de Ação Sócio Ambiental. (Prof. Ivani Pietrobon de Oliveira);

Construir, Brincar e Jogar: Possibilidades de Educação na Educação Física e no

Lazer na Escola. (Prof. Márcia de Lurdes A. Teixeira)

Jogos e Brincadeiras e a Inclusão de Alunos com Deficiência Visual no Ensino

Fundamental. (Prof. Iria Gelain)

Além dos projetos do PDE, o estabelecimento oferece treinamento de Vôleibol.

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MOSTRA DE PROJETOS 2011

1- NOME DOS AUTORES: Carla Milene Knechtel , André Hipólito, Paulo Roberto

Dias, Sabrina Mara Pedrotti e Lucas Secatto Camera.

2- TÍTULO: “CASTELO BRANCO EM AÇÃO “ Sub-projeto: Coleta seletiva de pilhas

e baterias.

3- EQUIPE: Direção, coordenação, professores, funcionários e alunos.

4- PARCERIA: PIBID – Programa institucional de bolsa de iniciação à docência –

UNIOESTE.

5- OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO TRABALHADOS PELO

PROJETO:

– Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.

6- RESUMO: O descarte de pilhas e baterias vem se transformando num grave

problema ambiental. Isso porque muitos dos elementos utilizados na fabricação

destes produtos – mercúrio, chumbo, cobre, níquel, zinco, cádmio e lítio – são

tóxicos e podem acabar contaminando a fauna e a flora caso não recebam

destinação adequada. Para amenizar o problema no bairro do Parque São Paulo, o

Colégio Castelo Branco desenvolveu o projeto Castelo Branco em ação envolvendo

a coleta seletiva de pilhas e baterias tendo em vista que nas proximidades desta

instituição de ensino não se encontram coletores específicos para pilhas e

baterias.O material coletado pelos alunos, professores, e funcionários será

descartado em um coletor específico disponibilizado nas dependências do colégio e

depois enviado para Nova Reciclagem Cascavel , para reciclagem dos metais

utilizados na fabricação destes matérias. Além de poupar recursos naturais e retirar

do ambiente substâncias potencialmente perigosas, os materiais reaproveitados

apresentam também uma vantagem econômica. Por já terem sido processados eles

já se encontram nas condições necessárias para a industrialização.

7- PALAVRAS-CHAVE: Coleta seletiva- pilhas e baterias- produtos tóxicos- saúde –

contaminação.

8- INTRODUÇÃO: As pilhas e baterias, quando descartadas em lixões ou aterros

sanitários, liberam componentes tóxicos que contaminam o solo, os cursos d'água e

os lençóis freáticos, afetando a saúde de plantas e animais. Considerando os

impactos negativos ao meio ambiente do descarte inadequado de pilhas e baterias

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usadas, este projeto visa sensibilizar toda a comunidade escolar sobre a importância

do descarte em locais apropriados para posterior reciclagem.

9-JUSTIFICATIVA: Baterias de celular e pilhas podem contaminar o meio ambiente.

Esses produtos contêm metais pesados altamente tóxicos que, quando jogados no

lixo das grandes cidades, podem vazar e atingir os lençóis freáticos e plantações de

alimentos. Esses metais como chumbo e cádmio, podem provocar doenças no

sistema nervoso e comprometer ossos e rins. Segundo estimativas do Ministério do

Meio Ambiente, onze toneladas de baterias de telefones celulares são descartadas

anualmente – um número que está em crescimento acelerado. Nesse período,

também vão para o lixo milhões de pilhas e baterias usadas em brinquedos, relógios

e calculadoras. A maioria desses dejetos acaba misturada aos 33 milhões de

toneladas de lixos domésticos gerados por ano. Levando em consideração este

grave problema relacionado ao meio ambiente, sentimos a necessidade de criar o

projeto “Castelo Branco em ação” para sensibilizar a comunidade escolar do Colégio

Castelo Branco e o bairro do Parque São Paulo quanto a necessidade do descarte

correto de pilhas e baterias para sua posterior reciclagem. Não podemos deixar de

citar que esta instituição situa-se próximo as margens do Rio Quati, o qual está

totalmente poluído devido ao descarte de lixo pela população de seu entorno.

Esperamos que além da coleta seletiva de pilhas e baterias, esta comunidade

também recicle o lixo doméstico evitando assim o depósito dos mesmos em locais

inadequados como solo , rio ou fazendo queimadas.

OBJETIVO GERAL:Sensibilizar a comunidade escolar sobre os perigos da

eliminação das pilhas e baterias no meio ambiente e a importância do descarte em

locais apropriados.

11- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Contribuir para a minimização e o controle dos problemas ambientais ocasionados

pelo descarte impróprio das pilhas e baterias.

Mobilizar toda a comunidade escolar para que realizem a coleta seletiva de pilhas e

baterias descartando em local adequado.

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Realizar palestras educativas, confecção e distribuição de panfletos, folder, cartazes,

a fim de informar e incentivar a comunidade escolar em relação à problemática do

descarte de pilhas e baterias no meio ambiente.

Contribuir para que se efetive o cumprimento da Lei de Resíduos Sólidos.

Estimular a realização de atitudes voltadas à preservação do meio ambiente

Reduzir o lixo produzido

12- METODOLOGIA: O presente projeto será direcionado a toda comunidade

escolar do Colégio Estadual Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco.As

ações desenvolvidas envolverão três etapas até o final do ano de 2012; a primeira

consistirá na sensibilização de professores, alunos e funcionários através de

palestras ministradas pelos acadêmicos integrantes do PIBID ; a segunda

compreenderá a divulgação do projeto aos pais durante o dia da família na escola e

a terceira será a distribuição de panfletos sobre a importância do descarte correto de

pilhas e baterias no bairro do Parque São Paulo.

Durante o ano letivo será realizado uma gincana para estimular o

descarte correto das pilhas e baterias no coletor.Esta atividade envolverá também a

apresentação de paródias , produção de texto relacionadas ao tema e história em

quadrinhos.

13- MONITORAMENTO DOS RESULTADOS:Verifica-se que toda comunidade

escolar está envolvida no projeto ao fazer o descarte de pilhas e baterias no coletor

o qual já conta com cerca de 300 materiais entre pilhas e baterias .

14-VOLUNTÁRIOS: Não tem.

15-CRONOGRAMA:Junho a dezembro de 2011.

Fevereiro a dezembro de 2012.

16- ORÇAMENTO: Duas faixa para sensibilização : 160,00

Material de divulgação:folders, cartazes, panfletos :200,00

17- RESULTADOS ALCANÇADOS: O projeto encontra-se na etapa inicial, porém

observa-se grande interesse por parte dos envolvidos quanto a destinação correta

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de pilhas e baterias no coletor instalado no Colégio Castelo Branco o qual já contém

cerca de 300 materiais recolhidos entre pilhas e baterias.

18- CONSIDERAÇÕES FINAIS: Vemos através dos noticiários que o meio ambiente

pede socorro. O crescimento desordenado das cidades, o lixo espalhado poluindo o

ar; a água; solo; a extinção de animais e plantas são alguns impactos ambientais

que preocupam não só as autoridades governamentais, mas todos os cidadãos.

Cabe à escola provocar a discussão dessa temática com os alunos e a comunidade

local, valorizando e buscando através do conhecimento científico e do estudo da

realidade, melhores formas de se relacionar com a natureza, fomentando no aluno

uma visão crítica de suas ações perante a complexidade do meio em que está

inserido, para que o mesmo interfira nas mudanças que o envolve, buscando um

olhar não apenas para os problemas, mas também para suas soluções.É com esta

perspectiva que este projeto propõe a coleta seletiva de pilhas e baterias para

posterior reciclagem.

19-REFERÊNCIAS:

1- BOCCHI,N. FERRACIN,L.C.e BIAGGIO,S.R. Pilhas e baterias :funcionamento e

impacto ambiental.Revista Química Nova Escola, São Paulo, v.11, p.3-6.

2-Coleta seletiva de lixo:

www.cbsprev.com.br/web/images/Coleta_Seletiva_de_lixo.pdf

3-Ecopilhas:www. meioambienteetecap.110mb.com/arquivos/Ecopilhas.pdf

4-Guia para coleta seletiva de pilhas e baterias

www.lixo.com.br/.../Guia%20para%20Coleta%20Seletiva%20de%20Pilhas%20e%20

Baterias

5-Promovendo a reciclagem de pilhas:

www.revistameioambiente.com.br/2009/02/09/promovendo-a-reciclagem-de-pilhas-e-

baterias/

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I – IDENTIFICAÇÃO

1.1 - Nome do Projeto: SESI ATLETA DO FUTURO

1.2 - Promoção: SESI - Serviço Social da Indústria 1.3 - Parceria Metodologica: Prefeitura Municipal de Cascavel 1.4 - Empresa Parceira: ISP 1.5 -Público Alvo: Empresas contribuintes do Serviço Social da

Indústria, através de seus trabalhadores e dependentes, comunidade.

I.6 - Número de Participantes: Até 100 crianças por pólo (distribuídas em

turmas de 25 alunos com 2 horas de aula por semana)

I.7 - Período de Realização: março a dezembro 2011.

II - APRESENTAÇÃO

O projeto SESI Atleta do Futuro está inserido no programa SESI Esporte que

dentre as diversas ações, tem como objetivo o trabalho formativo, como é possível

verificarmos na sua concepção:

“Programa de Esporte, socioeducativo, fundamentado na participação, na formação e no rendimento para a valorização humana, contribuindo para a promoção social e a melhoria da qualidade de vida”. (SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, 2004).

Em consonância com esta concepção, definimos o projeto SESI Atleta do

Futuro, como um projeto de esporte, socioeducativo para atendimento de crianças,

jovens (de 7 à 15 anos), e adultos (16 em diante), preferencialmente beneficiários da

indústria. Compreende-se de cursos de iniciação motora, iniciação pré-desportiva,

aprendizagem e manutenção esportiva em diferentes modalidades.

Em se tratando do esporte verificamos o seguinte:

Na ação e representação do comportamento sócio-político que é o esporte,

como uma das mais importantes expressões culturais, neste final de século, este

entrou definitivamente, na pauta das exigências educacionais-culturais, sociais,

políticas e econômicas da promoção humana e do desenvolvimento das sociedades

contemporâneas (COLETÂNEA, 1996, p. 60).

Nos últimos anos o esporte no mundo vem crescendo em grandes proporções

sobre vários aspectos. Um deles está ligado as constantes descobertas dos seus

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benefícios e os do exercício físico em si, à saúde e bem estar do praticante, além das

ações de responsabilidade social (LARA, 2002, p.1).

A partir de então, projeto SESI Atleta do Futuro, tem por finalidade estimular a

prática esportiva à comunidade industriária, em caráter permanente e de forma

sistematizada, vislumbrando a criação de uma cultura esportiva.

III – CONTEXTUALIZAÇÃO

Em se tratando da promoção das atividades esportivas destinadas para a

indústria, encontramos no SESI e nas associações de funcionários alguns dos poucos

órgãos que propiciam estas atividades.

Além dessa ação efetiva, estamos cientes que o Estado, seja nas esferas

federal, estadual e ou municipal, tem a sua parcela de responsabilidade para com a

comunidade, e procura desenvolver suas ações da melhor forma possível.

Entretanto, verificamos que a maioria das atividades proporcionadas na

atualidade brasileira no segmento esportivo tratam-se de ações de caráter pontual

(eventos), que pouco contribuem para a formação de um hábito para a prática de

atividades físicas, quem dera uma cultura esportiva.

A partir de então pretende-se com o projeto SESI Atleta do Futuro proporcionar

um ação permanente na área esportiva aos industriários e seus dependentes, sendo

esta a parcela de contribuição que cabe ao Serviço Social da Indústria em relação à

comunidade paranaense.

IV – OBJETIVOS

4.1 - Objetivo Geral

Propiciar a prática esportiva em suas diversas formas de manifestação

vislumbrando a criação da cultura e do hábito esportivo.

4.2 - Objetivos Específicos

Promover o desenvolvimento físico, pessoal e social de crianças e

adolescentes, bem como, a manutenção em adultos através da atividade física;

Oferecer na época adequada trabalho técnico eficiente e seguro;

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Otimizar espaços ociosos;

Disponibilizar ambiente esportivo coexistindo a função educativa e participativa

estimulando o desenvolvimento motor e a formação de cidadãos, bem como,

acesso a cultura corporal de movimento;

Estimular o desenvolvimento de valores;

Estimular a prática esportiva como lazer;

Sensibilizar as pessoas para a importância da prática de

esportes, lazer e atividade física.

V - PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Em relação ao esporte, na concepção de BARROS (1998), observamos o

seguinte: O esporte e a educação física ou atividade física orientada com fins definidos,

vêm a cada dia, ampliando o número de adeptos e ocupando maior espaço no contexto da nossa sociedade. Inserem-se na moderna concepção de lazer e de promoção social como um dos fatores importantes na qualidade de vida [sem grifo no original]. São amplamente aceitos os valores da atividade física e do esporte nos aspectos educacionais, da saúde e do lazer, como parte integrante da vida das pessoas na sociedade atual. A ênfase que a sociedade está conferindo a estas atividades, faz com que mereçam destaque nos meios de comunicação como também, uma profunda reflexão por parte dos estudiosos, acerca de tudo aquilo que decorre das suas práticas.

Sendo assim, almeja-se além de promover a prática esportiva e de lazer, criar

ou ainda desenvolver uma cultura voltada para estes aspectos e para a própria

atividade física em si de modo a suprir as necessidades da comunidade industriária

no que diz respeito a este aspecto em uma esfera geral.

Enfim, desenvolvendo desta forma o bom atendimento ao cliente e indo de

encontro à Política de Qualidade da instituição promotora do evento: O SESI Paraná

objetiva a total satisfação de seus clientes, estimulando o desenvolvimento da

competência de seus colaboradores, de modo a alcançar a excelência na prestação

de serviços (SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, 2003).

Em se tratando da expectativa de atendimento dos participantes

sugerimos a adoção do seguinte critério:

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=> 100 % = Beneficiários (trabalhadores da indústria e seus

dependentes)

VI - ESTRATÉGIAS E MÉTODOS

6.1 - Metodologia SESI

O projeto SESI Atleta do Futuro, possui uma metodologia própria de

desenvolvimento, elaborada pelo SESI/SP e incrementada pelo SESI/PR, de acordo

com o entendimento de esporte, bem como, pelas necessidades locais. É

desenvolvido em três estágios:

GRUPO CONTEÚDO FAIXA ETÁRIA

Crianças e Jovens (7 à 15 Anos)

Base motora + (Sócio-educativo, Lazer e Valores)

7 e 8 Anos

Pré-desportivo + (Sócio-educativo, Lazer e Valores)

9 e 10 Anos

Esportes I + (Sócio-educativo, Lazer e Valores)

11, 12 e 13 Anos

Esportes II + (Sócio-educativo, Lazer e Valores)

13, 14 e 15 Anos

Adolescentes (16 à 17 Anos)

Esportes III + (Sócio-educativo, Lazer e

Valores) => Trabalho em conjunto com o

colégio SESI-PR e SENAI com finalidade de

manutenção da prática esportiva, lazer e

atividade física, juntamente, com os valores

da indústria

16 e 17 Anos

6.2 - Estratégia de Aplicação e Utilização de Recursos

Em se tratando das estratégias de funcionamento, no que diz respeito à

aplicação e utilização de recursos, o projeto SESI Atleta do Futuro será desenvolvido

da seguinte forma:

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NUCLEO SESI + PARCERIA PRIVADA:

- SESI:

Professor coordenador do Projeto;

Professor para atuar nas aulas;

Materiais para as aulas;

Uniformes para as crianças;

-PARCEIROS PREFEITURA:

Recursos Físicos;

Estagiário para atuar nas aulas;

Transporte para crianças nos festivais;

PARCEIRO EMPRESA

Materiais esportivos

Serigrafia nos uniformes com a logo da empresa;

Participação no pagamento dos uniformes;

6.3 - Turmas . As turmas serão divididas da seguinte forma:

Turmas divididas por categorias (idade);

Aulas de 2 horas semanais por categoria;

Máximo de 25 alunos por turma;

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XI – BIBLIOGRAFIA

BARROS, J. M. de C. Cidadania e a prática esportiva formal. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. n. 3. vol 19. Santa Catarina : Sedigraf, 1998. INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO DESPORTO. Esporte com Identidade Cultural Coletânea. Esporte e cultura: a dinâmica do movimento humano nos espaços educativo-culturais das sociedades contemporâneas. Ouro Preto : Publicações INDESP, 1996. LARA, D. D. de. O marketing dos jogos do sesi de são josé dos pinhais. Curitiba, 2002. Monografia (Especialização em Administração Esportiva) - Universidade do Esporte. SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Departamento Regional do Paraná. – disponível em <http://www.sesipr.com.br> Acesso em 07 Mai. 2003