29
COLÉGIO ESTADUAL PROFª MARLI QUEIROZ AZEVEDO EFM R. Cyro Correia Pereira, no 3506 Vitória Régia CIC 81460-346. E-mail: [email protected] 1. Diretrizes Curriculares de História Elaboração da Proposta Curricular da Disciplina DISCIPLINA DE HISTÓRIA Concepção do Ensino As abordagens historiográficas recentes apontam para uma multiplicidade de perspectivas da História, tornando-se assim como objeto de estudo da disciplina as formações sociais, bem como as relações sociais que nelas se estabelecem. Na “iniciação histórica” é necessário propiciar situações em que o aluno comece uma reflexão procurando explicar o motivo das mudanças que ocorrem nas diferentes sociedades através do tempo, percebendo as diferenças e semelhanças; os conflitos e contradições; rupturas e permanências; as igualdades e desigualdades. Já no processo de escolarização, devem-se adotar alguns procedimentos específicos, tais como investigar as idéias que os alunos já possuem, possibilitando que reflitam sobre diferentes hipóteses em História; exercitar a seleção das diferentes respostas historiográficas para aquele contexto histórico; estimular os alunos a construírem novas hipóteses investigativas, bem como promover a necessidade da compreensão do presente, remetendo-se a interpretação do passado a partir do trabalho com documentos históricos. Assim, o conhecimento histórico deve ser ensinado para que o aluno sinta-se como agente que participa do processo do fazer, do construir e das mudanças no processo histórico. Portanto, não se pretende transformar os alunos em historiadores, mas sim auxiliá-los a compreender que a História está em constante transformação e que existem diferentes interpretações e explicações históricas e que ele faz parte do contexto histórico. Desta forma, a matriz disciplinar de História tem como objetivo de estudo os processos históricos relativos às ações e às relações humanas praticadas no tempo, bem como a perspectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações

COLÉGIO ESTADUAL PROFª MARLI QUEIROZ AZEVEDO … · * Conhecer os povos africanos, como o Reino de Kush na Núbia, sobre tudo os aspectos culturais e sua contribuição para a história

  • Upload
    phamnhu

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

COLÉGIO ESTADUAL PROFª MARLI QUEIROZ AZEVEDO – EFM

R. Cyro Correia Pereira, no 3506 – Vitória Régia – CIC – 81460-346. E-mail: [email protected]

1. Diretrizes Curriculares de História Elaboração da Proposta Curricular da Disciplina

DISCIPLINA DE HISTÓRIA

Concepção do Ensino

As abordagens historiográficas recentes apontam para uma multiplicidade de

perspectivas da História, tornando-se assim como objeto de estudo da disciplina as

formações sociais, bem como as relações sociais que nelas se estabelecem.

Na “iniciação histórica” é necessário propiciar situações em que o aluno

comece uma reflexão procurando explicar o motivo das mudanças que ocorrem nas

diferentes sociedades através do tempo, percebendo as diferenças e semelhanças;

os conflitos e contradições; rupturas e permanências; as igualdades e

desigualdades.

Já no processo de escolarização, devem-se adotar alguns procedimentos

específicos, tais como investigar as idéias que os alunos já possuem, possibilitando

que reflitam sobre diferentes hipóteses em História; exercitar a seleção das

diferentes respostas historiográficas para aquele contexto histórico; estimular os

alunos a construírem novas hipóteses investigativas, bem como promover a

necessidade da compreensão do presente, remetendo-se a interpretação do

passado a partir do trabalho com documentos históricos.

Assim, o conhecimento histórico deve ser ensinado para que o aluno sinta-se

como agente que participa do processo do fazer, do construir e das mudanças no

processo histórico. Portanto, não se pretende transformar os alunos em

historiadores, mas sim auxiliá-los a compreender que a História está em constante

transformação e que existem diferentes interpretações e explicações históricas e que

ele faz parte do contexto histórico.

Desta forma, a matriz disciplinar de História tem como objetivo de estudo os

processos históricos relativos às ações e às relações humanas praticadas no tempo,

bem como a perspectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não

consciência dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações

podem ser definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são as formas de

agir, pensar, sentir, representar, imaginar, instituir e de se relacionar social, cultural e

politicamente.

Encaminhamentos Metodológicos

Ao abordar os conteúdos estruturantes – trabalho, cultura e poder – e

específicos inerentes à disciplina de História, faz-se necessário traçar um paralelo

entre o presente e o passado das relações de poder entre os diferentes grupos

sociais, localizando o educando no espaço-tempo histórico das relações humanas,

desenvolvendo um raciocínio crítico para as mudanças que ocorrem na sociedade,

tendo o próprio educando como protagonista nas transformações do processo

histórico.

Deve-se deixar claro ao aluno que a História não é algo que aconteceu ou

acontece paralelamente às pessoas, mas sim que somos sujeitos da nossa própria

história e da História da Humanidade. Portando, o incentivo à formação do cidadão

crítico, à luz dos estudos históricos, para a compreensão do real papel do

aluno/cidadão na sociedade em que ele vive.

Para os anos finais do Ensino Fundamental propõe-se, nestas Diretrizes, que

os conteúdos temáticos priorizem as histórias locais e do Brasil, estabelecendo-se

relações e comparações com a história mundial. Para o Ensino Médio, a proposta é

um ensino por temas históricos, ou seja, os conteúdos (básicos e específicos) terão

como finalidade a discussão e a busca de solução para um tema/problema

previamente proposto.

EXPECTATIVAS GERAL DE APRENDIZAGEM

- Desenvolver o senso crítico a partir da problematização dos conteúdos

estruturantes, partindo do cotidiano do educando através de representações de

grupos sociais, mentalidades e as transformações do tempo e espaço histórico,

visando formar a consciência de que são seres que podem transformar a História.

- Refletir sobre o modo que se dá à construção histórica na sociedade mundial, e

seus reflexos na sociedade brasileira e paranaense.

- Compreender como se deu o desenvolvimento social, político e econômico nas

diversas sociedades mundiais, brasileira e paranaense levando o aluno a

interrelacioná-la nas diferentes fases históricas mundiais.

- Levar o aluno a compreender que ele também é sujeito da História.

CONTEÚDOS

Em todos os conteúdos específicos, se espera que o estudante compreenda

como o conhecimento histórico é construído, no sentido de identificar elementos das

fontes históricas, bem como a multiplicidade de olhares da histografia sobre o

passado.

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

ENSINO FUNDAMENTAL

6º Ano

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Expectativas de Aprendizagem

Relações de Poder A Experiência Humana

no Tempo

* Compreender as diversas formas de

temporalidades e de periodizações. Como

a ideia de processo, de continuidade, de

ruptura e de simultaneidade;

* Identificar e perceber as diferenças entre

o tempo individual, familiar e social;

* Entender como os lugares de memória

(museus, arquivos, monumentos) são

construídos;

* Analisar a construção da memória local e

sua articulação com a memória da

humanidade;

* Saber a definição de fontes históricas e

de uma tipologia de fontes simples;

Relações de Os Sujeitos e suas * Compreender a simultaneidade dos

Trabalho Relações Sociais no

Tempo

acontecimentos históricos em diferentes

espaços e locais, por meio do estudo de

diferentes sociedades históricas da

antiguidade, que em um mesmo tempo

histórico foram vivenciadas em diferentes

situações;

* Compreender como os povos indígenas

do Paraná: Xetá, Kaigang, Xokleng e Tupi-

Guarani, se organizavam sócio-

economicamente;

* Conhecer os povos pré-colombianos,

como os maias, incas e astecas;

* Analisar o encontro entre os europeus e

as populações americanas, ressaltando as

diferenças culturais entre esses povos e

as relações de poder estabelecidas entre

eles;

* Conhecer os povos africanos, como o

Reino de Kush na Núbia, sobre tudo os

aspectos culturais e sua contribuição para

a história do Brasil.

Relações Culturais A Cultura Local e a

Cultura Comum

* Compreender que a cultura comum não

se restringe a um grupo específico e que

tem relação com as outras esferas sociais;

* Compreender que as práticas culturais

condizem e estão presentes na vida das

pessoas e têm seus valores incorporados

por elas;

* Entender que a cultura local faz parte da

cultura comum da sociedade;

* Analisar as manifestações populares do

Paraná (a congada, o fandango, cantos,

lendas, rituais e festividades religiosas),

como produtos da cultura comum, ou seja,

que foram criadas a partir dos grupos

sociais e que por isso adquirem

determinados significados.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

- Relações de Trabalho;

- Relações de Poder;

- Relações Culturais.

- Conteúdos Básicos:

- A experiência humana no Tempo;

- Os sujeitos e suas relações com o outro no Tempo;

- A cultura local e a cultura comum.

Específicos:

- O que é História;

- O historiador e a produção do conhecimento histórico;

- Tempo temporalidade;

- Fontes e documentos;

- Patrimônio material e imaterial; pesquisa;

- Articulação da História com outras áreas do conhecimento: arqueologia,

antropologia, paleontologia, geografia, geologia, sociologia, etnologia e

outras;

- Arqueologia no Brasil: Lagoa Santa, Serra da Capivara, Sambaquis;

- História do Paraná- Cultura Afro- Brasileira e Africana;

- Povos Indígenas: Kaigang, Tupi, Guarani, Tupi-Guarani, Xokleng;

- Ameríndios: da América do Norte, da América Central e da América do Sul;

- Civilizações Mesopotâmicas: Fenícios, Hebreus, Persas;

- O Egito Antigo;

- Império Romano;

- Império Grego;

- O Islã;

- O Império Bizantino.

7º Ano

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Expectativas de Aprendizagem

Relações de Poder As Relações de

Propriedade

* Entender que o engenho de açúcar

constituía elemento chave na colonização

brasileira, bem como a sua importância com

espaço de sociabilidade no período;

*Perceber que a conformação territorial do

Brasil Colonial ultrapassou as fronteiras

previstas no Tratado de Tordesilhas, devido

a ação dos colonos e do processo de

colonização na procura de mercadorias

vendáveis, bem como de ouro e pedras

preciosas;

* Conhecer o que foram as missões

jesuíticas, bem como compreender as suas

funções e as relações estabelecidas entre

jesuítas e indígenas nesses aldeamentos;

Relações de

Trabalho

A Constituição

Histórica do Mundo do

Campo e do Mundo da

Cidade

* Compreender a formação das vilas

brasileiras no período colonial, a partir da

dinâmica do sistema colonial português;

* Compreender a formação das pólis

gregas, identificando a constituição dos

espaços destinados à política, ao comércio,

à agricultura e ao pastoril;

* Conhecer a organização espacial de

algumas cidades pré-colombianas, como

Teotihuacán;

* Compreender o processo de ruralização

que a sociedade romana passou com a

desagregação do Império;

* Relacionar o renascimento comercial com

a formação dos burgos medievais;

* Compreender a relação entre sistema

colonial e a constituição dos cabildos nas

vilas da América Espanhola; As Relações entre

Campo e Cidade

* Analisar as especificidades das cidades

mineradoras coloniais brasileiras, sobretudo

os grupos sociais, as atividades

complementares, a mineração e a

constituição do espaço urbano;

* Estabelecer relações entre o troperismo e

a economia colonial, bem como a formação

das cidades paranaenses com esta

atividade;

Relações Culturais Conflitos e resistências

e produção cultural

campo/cidade

* Analisar o processo de constituição das

grandes propriedades no Brasil e a

consequente concentração de terra,

sobretudo, a partir da Lei de Terras (1850)

até os latifúndios do século XX;

* Compreender que a luta pela terra no

Brasil se constitui mediante a realidade da

concentração de terras;

CONTEÚDOS

Estruturantes:

- Relações de Trabalho;

- Relações de Poder;

- Relações Culturais.

Básicos:

- Relações de propriedade;

- A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade;

- Relações entre o campo e a cidade;

- Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.

Específicos:

- Europa Medieval.

- O fim do Feudalismo: renascimento do comércio e das cidades; burguesia; as

- Cruzadas; Peste Negra; transição para a Idade Média.

- O Absolutismo.

- O Mercantilismo.

- A expansão marítima.

- O Renascimento.

- A conquista da América Ibérica.

- A colonização da América.

- A Reforma Protestante.

- África.

- Sistema Colonial.

- O escravismo colonial.

- A civilização do açúcar.

- A Revolução Científica.

- A expansão do território brasileiro.

- Colonização do território brasileiro.

- Colonização do território paranaense.

8º Ano

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Expectativas de Aprendizagem

Relações de

Poder

História das Relações

da Humanidade com

o Trabalho

* Relacionar a forma de sobrevivência com a

organização dos primeiros grupos humanos;

* Compreender o escravismo antigo e as

formas de resistência dos escravos na

Antiguidade Clássica;

* Analisar a constituição das relações de

trabalho no mundo medieval, enfatizando as

obrigações servis e os ofícios realizados

pelos servos;

* Entender o processo de transição do

trabalho servil para o assalariado no final da

Idade Média;

* Compreender que o sistema fabril europeu

criou novas formas de organização do

trabalho, como o controle do tempo e o saber

do operário;

Relações de

Trabalho

O Trabalho e a Vida

em Sociedade

* Analisar a organização do trabalho em

comunidades paranaenses, como

quilombolas, caiçaras, ribeirinhos e faxinais;

* Entender a organização do trabalho na

sociedade Inca, analisando modalidades de

trabalho como a ayni (reciprocidade), minga

(coletivismo) e mita (direção estatal);

* Compreender a adaptação das modalidades

de trabalho pré-existentes nas sociedades

com as modalidades e os interesses dos

espanhóis na América;

* Identificar e compreender em quais

atividades, o trabalho escravo foi aplicado no

Brasil Colônia. Para tanto, se deve

compreender o trabalho escravo na lavoura

de cana-de-açúcar e no fabrico do açúcar, na

mineração e nas fazendas de gado;

* Entender as revoltas escravas como forma

de resistências, como o suicídio, a fuga e a

formação de quilombos;

Relações Culturais O Trabalho e as

Contradições da

Modernidade

* Compreender a influência das ideias

Iluministas para as sociedades modernas e a

instituição de direitos e deveres políticos e

civis;

*Conhecer o processo revolucionário francês

e o legado da Revolução Francesa;

* Conhecer o papel das classes trabalhadoras

no processo revolucionário;

* Perceber as contradições entre as ideias

liberais e a manutenção da escravidão no

Brasil do século XIX;

* Analisar o estímulo à imigração no século

XIX, como forma de substituição do trabalho

escravo e como uma forma de exclusão dos

negros libertos à nova ordem;

* Analisar o processo de industrialização no

Brasil no século XX e as mudanças nas

relações de trabalho, bem como as formas de

organização dos trabalhadores no decorrer

deste período;

Os trabalhadores e

as Conquistas de

Direito

* Entender que a medida que uma nova

organização de trabalho, o fabril, se

constituiu, os trabalhadores se organizam

para reivindicar novos direitos, como a

regulamentação da jornada de trabalho e

aposentadoria;

*Conhecer a organização do movimento e

dos partidos políticos dos trabalhadores no

século XIX.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

- Relações de Trabalho;

- Relações de Poder;

- Relações Culturais.

Básicos:

- História das relações da humanidade com o trabalho;

- O Trabalho e a vida em sociedade;

- O Trabalho e as contradições na modernidade;

- Os trabalhadores e as conquistas de direito.

Específicos:

- Iluminismo.

- Independência dos Estados Unidos.

- Revolução Francesa.

- Movimentos de contestação:

- Quilombos (BR e PR);

- Irmandades: manifestações religioso-sincretista;

- Revoltas Nativistas e Nacionalistas: Inconfidência Mineira; Conjuração baiana;

- Revolta da cachaça; Revolta do maneta; Guerra dos Mascates.

- Revolução Industrial: Ludismo, Socialismo e Anarquismo.

- Chegada da Família Real ao Brasil: de Colônia a Reino Unido; missões

artístico- científicas; Biblioteca Nacional; urbanização na Capital; imprensa

régia.

- Processo de independência das Américas Ibéricas.

- Brasil Independente: Primeiro Reinado; Período Regencial; Revoluções

Liberais e Nacionalistas; Segundo Reinado.

- Emancipação Política do Paraná: economia; organização social;

manifestações culturais; organização político-administrativa; migrações:

internas (escravizados, libertos e homens livres pobres) e externas

(europeus); os povos indígenas e a política de terras.

- Guerra do Paraguai e/ou Guerra da Tríplice Aliança.

- Crise do Segundo Império.

9º Ano

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Expectativas de Aprendizagem

Relações de Poder A Constituição das

Instituições Sociais

* Compreender as várias conformações

familiares no período colonial brasileiro,

como a patriarcal e a nuclear dos

bandeirantes;

* Conhecer as instituições na atualidade e

suas mudanças históricas;

* Compreender as mudanças na

constituição familiar do século XIX de

acordo com as ideias médicas;

* Analisar os vários arranjos familiares no

Brasil contemporâneo;

*Instituições surgidas com a Revolução

Francesa;

* Analisar as instituições recreativas, como o

futebol, que de esporte exótico se tornou

símbolo nacional;

Relações de

Trabalho

A Formação do

Estado

* Compreender os conceitos de Estado,

pátria e nação;

* Compreender a instituição do estado

imperialista e sua crise;

* Analisar a formação do estado republicano

brasileiro;

* Identificar as características dos Estados

Totalitários;

* Analisar a forma de constituição da política

populista na América Latina e no Brasil,

considerando-a como uma modalidade

política para as massas;

* Compreender que o período da Ditadura

Militar se configurou como um momento de

grande repressão política;

* Entender o processo de redemocratização

com a mobilização civil;

* Analisar a relação entre a opção neoliberal

dos governos brasileiros na década de

1990, com o discurso e a política mundial

daquele momento;

Relações Culturais Os Sujeitos, Guerras

e Revoluções

* Perceber que o processo de colonização

no Paraná foi conflituoso e contou com a

resistência dos grupos indígenas;

* Compreender o processo de escravidão

africana no Paraná, bem como a formação

de quilombos como forma de resistência a

ela;

* Analisar as revoltas no período imperial

como parte do processo de construção do

Estado Nacional, seja a Confederação do

Equador como crítica ao poder centralizador

de Dom Pedro I, seja as revoltas no período

regencial que reivindicavam igualdade de

direitos ou melhoria nas condições de vida

de uma população excluída pelo Estado;

* Entender os movimentos messiânicos

como uma reação às relações capitalistas

que provocavam a desintegração das

relações tradicionais no campo.

Compreender que a dimensão religiosa dos

movimentos compunha a crítica a sociedade

capitalista, bem como promovia o

reencantamento daquela população;

* Compreender que o cangaço foi uma

forma de resistência ao sistema de exclusão

da Primeira República;

* Analisar a Revolução Federalista como um

movimento de oposição à centralização do

poder federal no início da República

brasileira;

* Compreender movimentos como o

Tenentismo como formas de protesto e de

reivindicação de mudanças na arena política

e social da Primeira República;

*Entender o movimento estudantil da

década de 1960 como uma forma de

resistência à Ditadura Militar;

* Compreender os movimentos de

contracultura, como o movimento feminista

e o negro, como uma forma de propor

mudanças nas relações de poder

constituídas na sociedade;

* Compreender que a Guerra da Cisplatina e

do Paraguai fazem parte do processo de

constituição dos Estados Nacionais na

América do Sul e das fronteiras;

* Entender o processo de colonização e de

resistência das populações locais ao poder

imperialista do século XIX;

* Compreender a descolonização no século

XX na África e na Ásia como parte do

processo de dominação e de resistência das

populações locais;

*Analisar as Guerras Mundiais como uma

nova modalidade de Guerra, a Total, que

mobiliza a produção e a economia dos

países envolvidos;

* Analisar a Guerra Fria como uma

competição entre o bloco capitalista e

socialista, que não promoveu o embate

direto dos líderes Estados Unidos e União

Soviética.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

- Relações de Trabalho;

- Relações de Poder;

- Relações Culturais.

Básicos:

- A constituição das instituições sociais;

- A formação do Estado;

- Sujeitos, Guerras e revoluções.

Específicos:

- Os primeiros anos da República: idéias positivistas; imigração asiática;

oligarquia, coronelismo e clientelismo; movimentos de contestação: campo e

cidade;

- Movimentos messiânicos; revolta da vacina e urbanização do Rio de Janeiro;

- Movimento operário: anarquismo e comunismo;

- Paraná: Guerra do Contestado; Greve de 1917 (Curitiba); Paranismo:

movimento

- regionalista (Romário Martins, Zaco Paraná, Langue de Morretes, João

Turim).

- Primeira Guerra Mundial.

- Revolução Russa.

- Período entre Guerras.

- A Era Vargas.

- A Segunda Guerra Mundial.

- Independência das colônias afro-asiáticas.

- Guerra Fria.

- Brasil (1945-1964).

- Construção do Paraná Moderno: governos de: Manoel Ribas, Moysés Lupion,

- Bento Munhoz da Rocha Netto e Ney Braga;

- Frentes de colonização do Estado, criação da estrutura administrativa: Copel,

Banestado, Sanepar, Codepar.

- Movimentos culturais.

- Movimentos sociais no campo e na cidade.

- O Regime Militar no Paraná e no Brasil.

- Guerra Fria e os Regimes Militares na América Latina.

- Redemocratização no Brasil.

- Fim da bipolarização mundial: desintegração do bloco socialista;

Neoliberalismo;

- Globalização; 11 de setembro nos EUA.

ENSINO MÉDIO

Conteúdos

Estruturantes

Conteúdos Básicos Expectativas de Aprendizagem

Relações de Poder Trabalho escravo,

Servil, Assalariado e

o Trabalho Livre

* Compreender como era organizado o

trabalho na sociedade egípcia e inca,

sobretudo o papel do faraó e o Inca naquela

organização;

* Identificar a relação de poder entre os

camponeses e a autoridade, por intermédio

do estudo de fontes históricas do período;

* Entender a especificidade do regime

Urbanização e

Industrialização

escravista na antiguidade, como a escravidão

por dívida e por guerra. No caso romano,

relacionar o aumento no número de escravos

por meio das guerras de conquista;

* Perceber por meio de estudos de fontes

históricas, as várias visões sobre a escravidão

na antiguidade;

* Identificar os estamentos sociais medievais

e suas funções, bem como analisar as

relações estabelecidas entre estes

estamentos;

Relações de

Trabalho

O Estado e as

Relações de Poder

* Compreender por meio da análise de fontes

históricas como o discurso da Igreja Católica

justificou a desigualdade social medieval;

* Identificar as diferenças entre o trabalho

servil e o assalariado;

* Entender o processo de transição do

trabalho servil para o assalariado no final do

período medieval; Os Sujeitos, as

Revoltas e as

Guerras * Analisar os impactos do sistema fabril nas

relações de trabalho, bem como na

sociedade, identificando os sujeitos históricos

envolvidos nesse processo como os

operários, operárias, as crianças

trabalhadoras e o capitalista;

* Compreender as especificidades da

escravidão africana no período moderno,

como o tráfico de escravos provocou a

desorganização dos povos africanos, o

funcionamento do tráfico e o seu comércio

lucrativo;

Relações Culturais Movimentos Sociais,

Políticos e Culturais

e as Guerras e

Revoluções

* Analisar as relações de trabalho no

escravismo no Brasil nos engenhos de

açúcar, considerando as condições de

trabalho e as formas de resistência dos

escravizados;

Cultura e

Religiosidade

* Entender o processo da organização do

trabalho escravo para o assalariado no Brasil

do século XIX, compreendendo os vários

sujeitos envolvidos, por meio do estudo dos

movimentos, das leis abolicionistas, das

políticas de estímulo a imigração e das

narrativas dos primeiros imigrantes das

fazendas de café de São Paulo;

* Compreender a constituição do espaço da

cidade em vários períodos históricos,

percebendo-os como produtos sociais;

* Identificar os efeitos da industrialização no

espaço urbano no século XIX, o fato das

cidades terem que se adaptar a nova ordem

fabril e ao grande número de habitantes;

* Analisar a articulação de um tipo específico

de urbanização com o desenvolvimento

industrial no Brasil, desde as primeiras

iniciativas no século XIX durante a vigência da

Tarifa Alves Branco, as primeiras fábricas no

início do século XX e a política

desenvolvimentista dos governos Vargas e

JK;

* Compreender a articulação entre o

desenvolvimento econômico do Paraná e a

formação das cidades;

* Entender como Estados Teocráticos da

antiguidade concebiam a união entre o poder

religioso e o poder temporal;

* Compreender as especificidades da

democracia ateniense, quanto ao seu

funcionamento e os participantes e excluídos

dela;

* Analisar o processo de descentralização do

poder medieval, desde o contrato feudo-

vassálico até as relações de poder entre

senhores feudais e servos;

* Entender o processo de centralização do

poder na Europa e as características gerais

do Absolutismo, como o poder excessivo do

rei, o mercantilismo;

* Analisar a formação do Estado Nacional no

século XIX, observando algumas de suas

características, como a autodeterminação dos

povos;

* Entender a formação do Estado Nacional

brasileiro, evidenciando que foi um processo

de elite e que por isso não atendeu a maior

parte da população;

* Compreender a formação dos Estados

latino-americanos, demonstrando as

diferenças entre a experiência brasileira e a

sul americana;

* Entender o contexto da emancipação do

Paraná;

* Analisar a construção da República

brasileira;

* Identificar e explicar alguns aspectos do

coronelismo no Brasil, como o voto de

cabresto, a política dos governadores e a

política café com leite;

* Compreender o contexto da Revolução de

1930;

* Analisar o Estado Novo como Estado

ditatorial, no qual os direitos democráticos

foram suspensos;

* Entender o populismo como um fenômeno

político do século XX, próprio de uma

sociedade de massa e de sociedades adeptas

até então a um sistema coercitivo tradicional;

* Entender a Ditadura Militar como um período

de restrições e de perseguições políticas;

* Analisar o processo de redemocratização na

década de 1980;

* Analisar a situação e a ação dos seguintes

sujeitos históricos na antiguidade clássica: as

mulheres atenienses, os plebeus e os

escravos na sociedade romana;

* Compreender as relações de poder

estabelecidas entre senhores e servos,

mulheres e homens, fiéis e clérigos no

período medieval;

* Entender as motivações e o funcionamento

dos quilombos no Paraná e no Brasil;

* Analisar as revoltas do final do século XVIII

como formas de resistências ao poder da

metrópole portuguesa;

* Compreender as revoltas do período

imperial, no Brasil do século XIX, como uma

forma da população se fazer ser ouvida,

diante da construção de um Estado

excludente;

* Entender os movimentos messiânicos,

Canudos e Contestado, como uma reação da

inserção de elementos capitalistas numa

sociedade tradicional;

* Entender o processo de colonização do

século XIX, articulado a mundialização do

capitalismo, bem como as relações de poder

estabelecidas entre colonizador e população

local;

* Conhecer as principais características e

motivações das revoluções democrática-

liberais no Ocidente;

* Identificar os elementos que constituem o

conceito de Guerra Total aplicado as Guerras

Mundiais, como a mobilização da produção e

da economia para a guerra, duração mais

longa em comparação a outras guerras, o

número de países envolvidos e o grande

número de vítimas;

* Entender a descolonização como parte de

um processo de resistência dos povos locais

aos projetos imperialista;

* Compreender a proposta socialista e a sua

efetivação em dois casos, a Revolução Russa

(1917) e a Cubana (1959). Identificar as

diferenças entre capitalismo e socialismo;

* Saber sobre a existência e as características

dos movimentos de resistência à Ditadura

Militar no Brasil;

* Perceber a construção dos mitos,

considerando a sua relação com os valores

da sociedade grega dos séculos VII e II a. C.;

* Entender os personagens e valores ligados

ao hinduísmo e ao budismo dos séculos XVI a

IV a. C.;

* Identificar os personagens e valores ligados

ao islamismo no Oriente Médio;

* Identificar os personagens e valores ligados

ao judaísmo e ao cristianismo no Oriente

Médio;

* Perceber os elementos presentes na

mentalidade do período que tornou possível a

contestação dos parâmetros da Igreja

Católica. Entre esses elementos, se pode citar

o individualismo e a progressiva racionalidade

do pensamento ocidental. Analisar os

desdobramentos da reforma religiosa como a

contra-reforma e as guerras religiosas;

* Analisar as origens do pensamento

renascentista nas universidades medievais, e

entender as mudanças na forma de pensar

que permitiram a insurgência do movimento

renascentista como o individualismo;

* Compreender que as festas populares são

produtos sociais e que os elementos que as

compõem, fazem parte da cultura daquele

período;

* Perceber, também, que as festas populares

são exemplos da circularidade cultural, pois

muitas vezes ocorrem apropriações por parte

de instituições, como a Igreja Católica, e de

grupos sociais de elementos e símbolos

culturais que tornam aquela festa como

prática cultural possível;

* Compreender que na década de 1920,

ocorreu uma crise de identidade entre a

intelectualidade brasileira, o questionamento

da ordem a partir da ótica modernista que

buscava o “brasileiro”, recolocando a questão

do nacional e do tema popular na cultura

brasileira.

CONTEÚDOS

Estruturantes:

- Relações de Trabalho;

- Relações de Poder;

- Relações Culturais.

Básicos:

- Tema 1: Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre;

- Tema 2: Urbanização e industrialização;

- Tema 3: O Estado e as relações de poder;

- Tema 4: Os sujeitos, as revoltas e as guerras;

- Tema 5: Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções;

- Tema 6: Cultura e religiosidade.

Conteúdos Específicos:

1a Série

- Tema 1: Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre.

- O mundo do trabalho nas sociedades da antiguidade clássica;

- Gregos: Trabalho e sociedade;

- Romanos: Trabalho e sociedade;

- O mundo do trabalho na sociedade feudal;

- Origens do trabalho servil;

- Trabalho e produção

- Tema 2: Urbanização e industrialização.

- As cidades antigas;

- As cidades neolíticas;

- Urbanismo em Grécia e Roma;

- As cidades na América Pré-colombiana;

- As cidades astecas, maias e incas;

- A expansão urbana na Europa dos séculos XI–XIII

- Cidades e catedrais: românica e gótica.

- Tema 3: O Estado e as relações de poder.

- Estados na Antiguidade Oriental: poder político e poder religioso;

- Mesopotâmia, Egito e Hebreus;

- Estado na antiguidade clássica;

- Grécia e Roma;

- Estado na Idade Média: a hierarquização do poder;

- Sociedade Feudal na Europa Ocidental;

- O Estado Islâmico.

- Tema 4: Os sujeitos, as revoltas e as guerras.

- As mulheres na sociedade grega e romana;

- Escravidão e resistência no Império Romano;

- Formas de resistência à servidão medieval

- Tema 5: Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.

- Reinos germânicos e Império Carolíngio;

- Migrações e invasões.

- Tema 6: Cultura e religiosidade.

- A religião na antiguidade Oriental;

- Mesopotâmia, Egito e Hebreus;

- A religião na antiguidade clássica;

- Grécia e Roma;

- O mundo árabe e o Império islâmico;

- A teocracia de Maomé;

- Igreja e poder;

- As inquisições

- As cruzadas.

2a Série

- Tema 1: Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre.

- O trabalho assalariado;

- Do feudalismo ao capitalismo;

- A constituição do sistema de fábrica;

- Transição do trabalho escravo para o trabalho livre no contexto das

sociedades brasileiras e estadunidense;

- Relações de trabalho impostas na América;

- Trabalho escravo na América;

- Abolição da escravidão nos Estados Unidos da América e no Brasil;

- Trabalho assalariado na América independente.

- Tema 2: O Estado e as relações de poder.

- Formação dos Estados modernos;

- Teóricos do Estado nacional absolutista;

- Teóricos do Estado nação;

- Independência do Brasil e a formação do Estado nacional;

- A construção da idéia da nação brasileira.

- Tema 3: Os sujeitos, as revoltas e as guerras.

- As guerras revolucionárias e nacionais;

- As guerras mundiais;

- Totalitarismo e violência;

- A tortura.

- Tema 4: Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.

- Transformações do mundo moderno;

- Revolução Francesa;

- Revolução Gloriosa;

- Iluminismo.

- Tema 5: Cultura e religiosidade.

- Reforma Protestante e Contra-Reforma.

Específicos:

3a Série

- Tema 1: Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre.

- O trabalho na sociedade contemporânea;

- Taylorismo;

- Fordismo;

- Toyotismo;

- Mundo do trabalho no Brasil (século XX);

- Trabalho na Era Vargas;

- Trabalho na Era JK.

- Tema 2: Urbanização e industrialização.

- Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea;

- A explosão urbana;

- A Tecnologia, a urbanização e a arte;

- Urbanização e industrialização no Paraná;

- As primeiras vilas e cidades do Paraná;

- A contribuição da erva mate para a formação de vilas e cidades no Paraná;

- A ocupação do interior.

- Tema 3: O Estado e as relações de poder.

- O Estado Imperialista e sua crise;

- A formação de Impérios e colônias no século XIX;

- A crise do Estado Imperialista.

- Tema 4: Os sujeitos, as revoltas e as guerras.

- A formação dos Regimes Totalitários;

- A arte nos regimes totalitários na Alemanha e Itália;

- A indústria cultural e as nações imperialistas;

- Revoltas na Primeira República do Brasil: revolta da Vacina; revolta da

Chibata e

- Tenentismo.

- Tema 5: Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções.

- Os camponeses no México;

- Os zapatistas no México;

- Os Sem-Terra no Brasil;

- O movimento feminista;

- A revolução jovem;

- O movimento negro e a luta por direitos civis.

- Tema 6: Cultura e religiosidade.

- Messianismo;

- A revolta de Canudos;

- A guerra do Contestado.

Em todos os conteúdos específicos, espera-se que o estudante compreenda

como o conhecimento histórico é construído, no sentido de identificar elementos das

fontes históricas, bem como a multiplicidade de olhares da historiografia sobre o

passado

AVALIAÇÃO

No decorrer do processo de ensino-aprendizagem, a avaliação se dará de

acordo com as Diretrizes Curriculares do Estado (DCE) de forma processual,

diagnóstica e cumulativa com recuperação concomitante.

A avaliação deverá ter uma finalidade diagnóstica, proporcionando elementos

para identificar os problemas que estão inviabilizando ou dificultando a consecução

dos objetivos, com vistas à preposição e realização de ações capazes de corrigir ou

eliminar tais problemas.

A avaliação processual deverá ocorrer levando em consideração:

Os diversos níveis de complexidade que um mesmo conteúdo contém;

Que a mesma aconteça diariamente e não em momentos exclusivos;

A necessidade de definições claras de objetivos da escola, dos conteúdos,

meios e processos adequados para a avaliação;

O emprego de diferentes recursos e instrumentos avaliativos:

Provas com consulta e sem consulta, individual, dupla, grupo;

Prova oral;

Trabalhos, individual, dupla, grupo;

Confecção de maquetes, cartazes, relatório de filme relacionada a disciplina;

Pesquisas, seminários, questionários.

A concepção de avaliação enquanto situação de aprendizagem, o que implica

que as produções dos alunos serão avaliadas observando-se três procedimentos:

constatação, reflexão e superação do problema;

Que a constatação do erro faz-se necessário considerando a intrínseca do

conteúdo; a possibilidade de dedução e generalização equivocada do conceito; as

dificuldades impostas pela competência linguística do aluno; ausência de pré-

requisitos;

A necessidade de tomada de decisões pertinentes e promoção de ações

concretas de reordenação das condições de execução do processo pedagógico.

REFERÊNCIAS

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo:

Contexto, 1998. BLOCH, Marc. Introdução à história. Lisboa, Portugal: Europa-América, 1997. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.069- Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 1990.

_______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 9.394- Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. _______. Câmara dos Deputados Federais . A Educação Especial no Contexto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.Brasília, 1997.

CABRINI, Conceição et. al. O ensino de história: revisão urgente. São Paulo:

Brasiliense, 1986 DAVIES, Nicholas (Org.). Para além dos conteúdos no ensino de história. Niterói, RJ: Eduff, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática

educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1987. KARNAL, Leandro (Org.) História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.

FREIRE, P. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 1997.

MATO GROSSO DO SUL. Cadernos da Escolas de Guaicuru. Secretaria de

Estado da Educação. PARANÁ. Currículo Base da Rede Municipal de Curitiba. Secretaria Municipal de Educação, 1994.

________. Capacitação Descentralizada. Secretaria de Estado da Educação.

Curitiba, 2005. ________ Fica comigo. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Assessoria de Relações Externas e Interinstitucionais. Curitiba: SEED. Pr, 2005. ________. Coletânea XII. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Infra-Estrutura. Coordenação de Estrutura e Funcionamento. Curitiba, 2005. ________. Secretaria de Educação Fundamental. Diretrizes Curriculares Estaduais de História. Secretaria de Educação do Paraná, 2008. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1984. SILVA, Marcos A. da (Org.). Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984. SILVA, Thelma Nobre Machado Bittencourt; RABELLO, Heloisa de Jesus. O ensino da história. Niterói, RJ: Eduff, 1992. VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo – elementos metodológicos para elaboração e realização.

São Paulo: Libertad, 1995. VEIGA, I. P. A. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998. VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.