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8/17/2019 Coletânea de Estudos 01 - Aluizio Silva http://slidepdf.com/reader/full/coletanea-de-estudos-01-aluizio-silva 1/283 ÍNDICE 1. A árvore e a cruz 04 2. Curando a fé ressequida 06 3. A natureza do ministério do crente 08 4. A oposiço ma!i"na na edi#caço 10 $. A vida que preva!ece 1% 6. A viso e o ministério 21 &. A'rao e () 24 8. * ano da apropriaço 30 %. As propostas de fara) 32 10. As seis marias 3$ 11. Causas de ma!diç+es 3% 12. Como sair da ma!diço44 13. Como desenvo!ver e "uardar a fé $1 14. Contando as estre!as $6 1$. ,omos !i'ertos da ma!diço da !ei 60 16. -di#cando a i"rea 63 1&. /rincpios de namoro cristo6$ 18. ,atores de crescimento 6% 1%. ca'ode foise a "!)ria &3 20. /orque a!"umas i"reas no avançam && 21. nimi"os da oraço &% 22. nimi"os por dentro e inimi"os por fora 83 23. (idando com pro'!emas 8& 24. Assentados mesa do rei 88 2$. 5e!or é serem dois %2 26. 5isso impossve! %4 1

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ÍNDICE

1. A árvore e a cruz 04

2. Curando a fé ressequida 06

3. A natureza do ministério do crente 08

4. A oposiço ma!i"na na edi#caço 10

$. A vida que preva!ece 1%

6. A viso e o ministério 21&. A'rao e () 24

8. * ano da apropriaço 30

%. As propostas de fara) 32

10. As seis marias 3$

11. Causas de ma!diç+es 3%

12. Como sair da ma!diço 44

13. Como desenvo!ver e "uardar a fé $1

14. Contando as estre!as $6

1$. ,omos !i'ertos da ma!diço da !ei 60

16. -di#cando a i"rea 63

1&. /rincpios de namoro cristo 6$18. ,atores de crescimento 6%

1%. ca'ode foise a "!)ria &3

20. /orque a!"umas i"reas no avançam &&

21. nimi"os da oraço &%

22. nimi"os por dentro e inimi"os por fora 83

23. (idando com pro'!emas 8&24. Assentados mesa do rei 88

2$. 5e!or é serem dois %2

26. 5isso impossve! %4

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2&. A onda do -sprito %$

28. * mover de 7eus100

2%. * nome de esus 10230. * poder da /a!avra de 7eus 108

31. * poder da presso 11$

32. Como o san"ue de esus afeta nossa vida11%

33. * princpio do que'rantamento 122

34. * prop)sito de 7eus no tratamento 12&3$. 7eus usa aqui!o que temos nas mos 134

36. * se"redo do sucesso 13&

3&. * suprimento de 7eus 140

38. *rientaç+es so're eum 142

3%. *s que ministram no a!tar 146

40. * omem que sonou os sonos de 7eus1$341. /rincpios de contri'uiço 1$4

42. & princpios para o crescimento espiritua!1$%

43. /rincpios de fé 163

44. *s dez mandamentos do investimento 16&

4$. 7uas formas diferentes de prosperar 16%

46. 9ua!i#caç+es do (der 1&$

4&. 9ua!i#caç+es "erais do (der 180

48. 9uatro 'ases para o Casamento Cristo 184

4%. ,undamentos errados da mente 186

$0. A puri#caço da Casa de 7eus 1%1$1. :m e;emp!o de adoraço 1%$

$2. Conc!uindo o passado 1%8

$3. *s verdu"os da a!ma 203

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$4. * pastor e a ove!a perdida 20&

$$. * peri"o da in"enuidade 211

$6. * va!or do tra'a!o em equipe 213

$&. As necessidades da criança 218

$8. A consa"raço de uma criança 230

A árvore e a Cruz<ada me!or do que ce"ar em casa eencontrar uma comida sa'orosa e quentina nosesperando. 5as como é desconfortáve! quandoisso no acontece particu!armente quando estamoscansados e famintos. A!"um tempo atrás isso de

fato aconteceu comi"o. Ao ce"ar em casaencontrei mina esposa indisposta por a!"ummotivo. <atura!mente como 'om marido procureisa'er se e!a estava doente ou a!"o assim= mas e!adisse que estava apenas indisposta. /areceumea'so!utamente inusto e!a dei;ar de cozinar poresse motivo= mas de qua!quer forma tentei

ar"umentar com e!a= mas e!a simp!esmente medisse >será que voc? no pode cozinar nem aomenos um dia@ -u estava perp!e;o esimp!esmente re'ati com um ar"umento cortante.-u disse >Be no #na! do m?s eu ce"ar em casa edisser que no vou "astar meu dineiro em casa

por que no estou disposto é possve! que voc? atéme !eve a crte= por que eu a'so!utamente noteno o direito de fazer isso. Assim como eu tenoa o'ri"aço de comprar a comida voc? tem amesma o'ri"aço de faz?!a.

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 Apesar de terme e;pressado com umar"umento im'atve! foi impressionante como issono funcionou. /or mais que tentasse arrazoar e

ponderar com mina esposa e!a parecia cada vezmais ma"oada comi"o. <o parece incrve!@ -usempre !i que a comunicaço é a cave docasamento= mas mesmo sendo tota!mentesereno=raciona! e fa!ando em portu"u?s c!aro acoisa parecia no funcionar direito.-u estava

rea!mente certo nos meus direitos de marido e istoparecia ser )'vio= entretanto mina esposa estavadeso!ada.

Como vencer em situaç+es como esta@ -ureso!vi parar por um momento e orar. <aque!emomento eu senti que 7eus parecia me dizer>ocamino da vit)ria no é a árvore do conecimentodo certo e do errado é a cruz. /rovar a nossarazo e os nossos direitos s) nos conduzem aderrota. ,oi ento que eu disse a minaesposa=>tudo 'em eu vou comprar comida. Be voc?no quer cozinar oe vamos comer a!"odiferente. :ma pequena atitude produziu uma

e;traordinária vit)ria. ,oi preciso a'rir mo dosmeus direitos= a'so!utamente inquestionáveis=para que eu pudesse ter vit)ria.

 As pessoas sempre per"untam> porque euteno de ceder se eu estou inquestionave!mentecorreto@ Doc? conse"ue perce'er aqui a operaço

de um princpio de vida@ E o princpio que eucamo de árvore do conecimento do 'em e doma!. - por que@ /orque quando Ado pecou e!e ofez ustamente por comer dessa árvore que 7eusordenou que e!e no comesse. A partir da o

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omem se tornou capaz de decidir o certo e oerrado independente de 7eus. Fornamonosindependentes de 7eus.

* omem se tornou pecador por comer daárvore do conecimento= oe e!e tem vit)ria porcomer da árvore da !oucura= ou sea= por se"uir ocamino da cruz.

1G A árvore do conecimento e a conduta

natura!mente anossa atitude diante de qua!querdeciso é ava!iarmos mora!mente com quest+es dotipo é imora!@ é vio!ento@ é i!e"a!@ etc. Fodaviamesmo estando dentro de todos os nossos padr+esde certo e errado podemos ainda estar fora da vontade de 7eus.

2G A árvore do conecimento e os re!acionamentos uma coisa que norteia nossos re!acionamentos é aquesto de termos ou no razo a respeito dea!"uma coisa. <atura!mente n)s conc!uimos quetemos razo ap)s uma série de ava!iaç+es de certoe errado= todavia ta! atitude= ainda que onesta=no nos conduz a vit)ria em nossosre!acionamentosna fam!ia ou na i"rea.

Curando a féressequida

Texto: Mt. 12:9-14.Tendo Jesus partido dali, entrou nasinagoga deles. Achava-se ali umhomem ue tinha uma das m!os

$

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resseuida" e eles, ent!o, com ointuito de acus#-lo, perguntaram a

 Jesus: $ l%cito curar no s#&ado' Aoue lhes respondeu: (ual dentre v)sser# o homem ue, tendo uma ovelha,e, num s#&ado, esta cair numa cova,n!o *ar# todo o es*or+o, tirando -adali' ra, uanto mais vale umhomem ue uma ovelha' ogo,

l%cito, nos s#&ados, *a/er o &em.0nt!o, disse ao homem: 0stende am!o. 0stendeu -a, e ela cou s! comoa outra. etirando-se, porm, os*ariseus, conspiravam contra ele,so&re como lhe tirariam a vida.

 A mo é a parte do corpo com a qua! n)sapropriamos e pe"amos coisas. <o mundoespiritua! n)s pe"amos coisas e nos apropriamosde!as pe!a fé.

13 A m!o resseuida como a *

resseuidaBe a fé está para o mundo espiritua! como amo ressequida está para o corpo podemosconc!uir que a!"uém que está com a fé ressequidatem as se"uintes caractersticas

a3 !o se a&re para rece&er as &5n+!os

de 6eus&3 !o tem *or+as para reter aspromessas uando

 vem a luta.

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c3 7erdeu a sua *orma saud#vel eest# cheia de

de*ormidades.d3 $ incapa/ de *a/er grandes o&ras.

23 7orue Jesus uer curar a sua *resseuida'

a3 7orue o homem pertence a Jesus- v.11

&3 7orue o homem tem um grande valor. v.12

c3 7orue a * mirrada nos coloca

numa cova.v.11 83 omo Jesus cura a

* resseuida'

-!e simp!esmente nos diz estende a tua mo...

a3 A&re a m!o. mesmo ue di/er parase a&rir para

&

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6eus e suas &5n+!os

&3 Apropria das &5n+!os. (uando

estendemos as m!os estamos nosapropriando.

c3 6ispe-te a exercitar a *. (uandoestendemos as m!os estamos mostrandodisposi+!o.

A Natureza do ministériodo crente

Texto- ;; or%ntios cap. 2 a <

13 omo cativos de risto - 2:14-1=aG 9uando Cristo su'u"a a nossa vontade.

'G 9uando Cristo su'u"a nosso entendimento.

cG 9uando Cristo su'u"a nossa força.

23 omo cartas vivas - 8:1 a 11

aG <o é uma questo de fa!ar= mas de ser!ido.

'G E pe!o imprimir da tinta e do se!o 22122.

83 omo espelhos re>etindo a risto- 8:12-1?

aG E preciso tirar o véu das tradiç+es 31216.

'G Contemp!ando ao Benor como por espe!o 318

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H * espe!o nesse caso funciona comouma máquina foto"rá#ca. Como ta!é composta de

H !uz o -sprito Banto

H (ente a mente

H 7iafra"ma o coraço que deve sea'rir.

H #!me a nossa a!ma que deverece'er a impres

so da ima"em de 7eus.

43 omo vasos ue&rados - 4:1-?aG * tesouro deve estar em n)s 46

'G * vaso deve ser de 'arro para rea!çar otesouro 4&

cG (evando o morrer de Cristo no corpo= ou sea=o vaso que

'rado 4812

dG /e!a renovaço do omem interior 416@3

omo em&aixadores de 6eus - @:1 e

21.

aG :m representante de Cristo

'G 7eve estar vestido de autoridade $3

cG 7eve 'uscar a"radar a 7eus em tudo $%

dG Constran"idos pe!o amor de de 7eus $14eG Conecendo tudo pe!o esprito $16

%

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<3 omo cooperadores de 6eus - <:1a 1?

aG <o comandando= mas rece'endo ordens'G Binais de um cooperador

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A oposição maligna naedificação da Igrea

* !ivro de <eemias tipi#ca a -di#caço daCasa de 7eus. <o !ivro aprendemos so're asestraté"ias do 7ia'o e como anu!á!as.

Iasicamente foram seis espritos que

procuraram resistir a o'ra de 7eus naque!es dias eque ainda oe resistem a edi#caço da i"rea.

Javia um omem em Bamaria= cuo nome eraBam'a!ate= que tudo fez para demover <eemias etodo o povo do prop)sito da reconstruço.

Bam'a!ate é um sm'o!o de Batanás. * nome

>Batanás si"ni#ca adversário. -!e é responsáve!por toda oposiço a 7eus e Beus servos= masdevemos sa'er que e!e é um inimi"o derrotado.

Maior auele ue est# em n)s, doue auele ue est# no mundoB C; Jo.4:43.

Fo !o"o Bam'a!ate toma conecimento dace"ada de <eemias= começa a reaço

6isto caram sa&endo Dam&alate, ohoronita, e To&ias, o servo amonita" e muitolhes desagradou ue algum viesse aprocurar o &em dos lhos de ;srael.e. 2:

1E. -!e sa'e que com os muros restaurados e asportas em seu devido !u"ar= e!e á no terácondiç+es de conservar as vidas em suas pris+es.

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-nvo!verse na edi#caço da i"rea é entrarnum confronto a'erto contra as forças invisveisdas trevas. Javerá press+es para nos cansar= nos

des"astar= esmorecer e desistir= para que as a!mascontinuem so' contro!e inimi"o.

 A !uta terá vários está"ios. 7eus usará essesconKitos para "erar em n)s uma identidade de"uerreiros que no dep+em as armas até a vit)riacomp!eta.

sso fará com que o inimi"o nos respeite erecue= sa'endo que estamos determinados a forçá!o a sair do camino= pois sa'emos o quequeremos e para onde vamos e no averá nadaque nos fará parar no meio da !uta. A qua!querpreço a o'ra de 7eus será feita.

0sp%rito de esc#rnio e /om&aria - e.4:1 a 8.

Tendo Dam&alate ouvido ueedic#vamos o muro, ardeu em ira, ese indignou muito, e escarneceu dos

 Fudeus. 0nt!o, *alou na presen+a deseus irm!os e do exrcito de Damariae disse: (ue *a/em estes *racos

 Fudeus' 7ermitir-se-lhes-# isso'Dacricar!o' 6ar!o ca&o da o&ra nums) dia' enascer!o, acaso, dosmontes de p) as pedras ue *oramueimadas' e: 4:1-2.

-ssa será a primeira investida de Batanás eseus demnios o escárneo= a zom'aria

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Ainda ue ediuem, vindo umaraposa derru&ar# o seu muro depedraB C4:83.

 A voz de escárneo nos vem daque!es que noscercam ou através de pensamentos= mas suaori"em é o adversário.

<a ora em que voc? começa a investir na o'rade 7eus !o"o viro as vozes de pessoas 'empr);imas para dizerem >* qu?@ Doc? está

'rincandoL Doc? vai !iderar uma cé!u!a@ <oacreditoL -ssa é a voz do dia'o. omo vencer este ataue

* modo de enfrentar esse primeiro está"io de!uta está na oraço e Mnimo para o tra'a!o

uve, ) nosso 6eus, pois estamossendo despre/ados" caia o seu

opr)&rio so&re a ca&e+a deles, e *a/eue seFam despoFo numa terra de

cativeiro. !o lhes encu&ras ainiGidade, e n!o se risue de diante

de ti o seu pecado, pois te provocaram

H ira, na presen+a dos ue edicavam. Assim, edicamos o muro, e todo omuro se *echou at a metade de suaaltura" porue o povo tinha Inimo

para tra&alhar. e. 4:4-<.Fape os ouvidos ao inimi"o e concentre suas

ener"ias fsicas= mentais e emocionais naedi#caço da o'ra.

Be quisermos vencer= temos que tapar osouvidos a todo comentário que insti!a desMnimo=incredu!idade e fracasso. *uça apenas a voz do

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-sprrito de 7eus e permaneça com a mo na o'rae e!a prosperará.

0sp%rito de 6esInimo e con*us!o - e.4:= a ? Mas, ouvindo Dam&alate eTo&ias, os ar#&ios, os amonitas e osasdoditas ue a repara+!o dos murosde Jerusalm ia avante e ue F# secome+avam a *echarlhe as &rechas,

caram so&remodo irados. AFuntaram-se todos de comum acordo para virematacar Jerusalm e suscitar con*us!oali. e. 4:=-?.

9uando a o'ra começar a tornarse visve!=Batanás envo!verá seus prncipes e demnios para

 virem contra n)s. Javerá uma "rande conspiraço.9uando vier o ataque no #que !amentando ou

em autocomiseraçoN nem se entre"ue aodesanimoN no entre em pMnico.

* que está acontecendo é a manifestaço dafOria dos demnios que podem usar todo tipo de

incidente= com o prop)sito de !e fazer parar.omo vencer esse ataue

(evante a ca'eça e faça como <eemias oraçoe vi"i!Mncia.

 7orm n)s oramos ao nosso 6eus e,como prote+!o, pusemos guarda

contra eles, de dia e de noite Cv. 93 .-sses ataques= quase sempre= v?m através das

pessoas que nos cercam= mas podem vir como uma

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doença= um em'araço aqui= uma di#cu!dade a!i=uma presso de um !ado ou de outro.

7eus está !evantando um e;ército de"uerreiros para o tempo do #m e "uerreiros s) soforados no furor das 'ata!as. E no meio de muitofo"o cruzado e confrontos vio!entos que oscomandantes de 'ata!o so formados <o temaa !uta. Cada !uta será usada por 7eus paraenriecer o seu caráter.

 A I'!ia diz que esus foi para a Pa!!!é!a nopoder do -sprito des'aratando as forças doinferno= sendo temido pe!os demnios@ 5as issosomente aconteceu depois que e!e enfrentouBatanás cara a cara e o venceu.

0sp%rito de intimida+!o e medo - e.4:11.6isseram, porm, os nossos inimigos:ada sa&er!o disto, nem ver!o, atue entremos no meio deles e osmatemos" assim, *aremos cessar a

o&ra.4: 119uando o inimi"o perce'e que no conse"ueimpedir a rea!izaço da o'ra= e!e proeta tirarnosdo camino. E preciso= porém= no esquecer quee!e amais conse"uirá nos destruir.

0m todas as coisas somos mais do (ue

 vencedores m. ?:8=.omo vencer este ataue A resposta a esse nve! de ataque é uma

 vi"i!Mncia cerrada e armada= o encoraamento eforta!ecimento em 7eus.

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0nt!o, pus o povo, por *am%lias, noslugares &aixos e a&ertos, por detr#s domuro, com as suas espadas, e as suaslan+as, e os seus arcos" inspecionei,dispus-me e disse aos no&res, aosmagistrados e ao resto do povo: n!o ostemais" lem&rai-vos do Denhor, grandee tem%vel, e peleFai pelos vossosirm!os, vossos lhos, vossas lhas,

 vossa mulher e vossa casa. e. 4: 18-14

a. 7reciamos conhecer os planos doinimigo pelo

discernimento de esp%ritos - v. [email protected] avisados dos p!anos inimi"os e= por essa

razo= conse"uimos frustrá!os. - o inimi"o tomaconecimento de que fomos informados. 9uem é onosso informante@ * -sprito Banto de 7eus.

&. Anular os planos do inimigo - 1@. As ameaças viro por certo= mas todo o proeto

satMnico cairá por terra e n)s sairemos vitoriosos eforta!ecidos enquanto nos #rmarmos na direçoque o -sprito nos dará. 7iante de cada investidaa'ra a 'oca e proc!ame com ousadia >Beadissipado o conse!o inimi"o e esta'e!eçamse osdes"nios do A!tssimo.

c. uerrear e continuar a edica+!o -1=.-;iste um modo de tra'a!ar em tempode ameaça 6auele dia em diante,metade dos meus mo+os tra&alhava nao&ra, e a outra metade empunhava

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lan+as, escudos, arcos e coura+as" e osche*es estavam por detr#s de toda acasa de Jud#" os carregadores, ue por si mesmos tomavam as cargas, cadaum com uma das m!os *a/ia a o&ra ecom a outra segurava a arma. e. 4:1<-1=

-stavam prontos para o ataque e para adefesa= mas no paravam de tra'a!ar. Assim

tam'ám devemos fazer. <o parar o que estamosfazendo= mas em estado de a!erta constante= comnossas armas a#adas e prontas para entrarem emaço a qua!quer ora.

7evemos estar revestidos de toda a armadurade 7eus para podermos resistir no dia da 'ata!a e

permanecer ina'a!áveis. -fásios 61020 retrataesta atitude.

d. !o podemos estar so/inhos -19./recisamos estar untos na o'ra.6isse eu aos no&res, aos magistrados

e ao resto do povo: rande e extensa ao&ra, e n)s estamos no muro muiseparados, longe uns dos outros. e. 4:19 *povo estava disperso= cada um no seu tra'a!o e oque tocava a trom'eta= unto a <eemias. Ao toquedesta= todos deveriam se ace"ar a e!e para as

instruç+es e comandos de aço.

e. nosso 6eus peleFar# por n)s - 2E.

1&

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/or #m precisamos ter certeza de que o nosso7eus pe!eará por n)s Q<e. 420'G. A 'ata!a é doBenor.

6o Denhor a guerra e 0le est#conosco como um poderoso uerreiroCJr. 2E: 113.

-stamos destinados vit)ria= porque -!e estáconosco= em n)s e é por n)s QRm. 831 G

0sp%rito de 0ngano e *alsidade - e.<:1 a 2

Tendo ouvido Dam&alate, To&ias,esm, o ar#&io, e o resto dos nossosinimigos ue eu tinha edicado omuro e ue nele F# n!o havia &rechanenhuma, ainda ue at este tempon!o tinha posto as portas nos portais,Dam&alate e esm mandaram di/er-me: Kem, encontremo-nos, nas aldeias,no vale de no. 7orm intentavam*a/er-me mal. e. <: 1-2.

-sse á um p!ano ma!i"no. /arece uma tentativade apro;imaço= de a!iança= de amizade= de daruma tré"ua= com o #m de fazer parar a o'ra. 5asno á !u"ar para tré"uas= para depor as armas. *inimi"o é fa!so e astucioso e arrana um modo dedistraço.

 amais averá !u"ar para compromisso com omundo. Be atentarmos para qua!quer ape!o dacarne= do mundo ou do dia'o= que sempre vem deum modo suti!= através de uma pessoa que parece

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simpática e quer oferecer auda= será o #m.Cuidado com o oferecimento de tré"ua.

omo vencer este ataue modo de en*rentar essa nova *ormade ataue a recusa ao compromissocom o inimigo. 0nviei-lhesmensageiros a di/er: 0stou *a/endogrande o&ra, de modo ue n!o podereidescer" por ue cessaria a o&ra,enuanto eu a deixasse e *osse ter convosco' (uatro ve/es me enviaram omesmo pedido" eu, porm, lhes deisempre a mesma resposta. e. <:8-4

9uando vierem discutir conosco pontos de vista teo!)"ico= distrairnos com seus ar"umentos=

no consintamos. <o paremos para discuss+es=para defesas e tudo aqui!o que nos afasta da o'ra.Femos um a!vo a edi#caço da i"rea e aconquista de nossa "eraço.

0sp%rito de Acusa+!o e calLnia - e.

<:@ a =  0nt!o, Dam&alate me enviou pelauinta ve/ o seu mo+o, o ual tra/iana m!o uma carta a&erta, do teor seguinte: 0ntre as gentes se ouviu, eesm di/ ue tu e os Fudeus intentais

revoltar-vos" por isso, reedicas omuro, e, segundo se di/, ueres ser orei deles, e puseste pro*etas para*alarem a teu respeito em Jerusalm,di/endo: 0ste rei em Jud#. ra, o rei

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ouvir# isso, segundo essas palavras. Kem, pois, agora, e consultemos Funtamente. e. <:@-=.

 á que voc? no aceitou compromisso com oinimi"o= e!e vai procurar ca!uniá!o= ferir a suareputaço= dene"rir a sua ima"em.

 á que e!e no conse"ue impedir a o'ra de7eus= e!e vai difamar seu nome para ferir a suareputaço. Fodo santo do A!tssimo= que anda

se"undo a /a!avra= será vtima dessas coisas.

Mandei di/er-lhe: 6e tudo o ue di/escoisa nenhuma sucedeu" tu, do teucora+!o, ue o inventas. e.<:?.

omo vencer este ataue

/ara o inimi"o temos apenas uma respostaseca e direta. <eemias toma conecimento darazo da ca!Onia

 Agora, pois, ) 6eus, *ortalece asminhas m!os. Cv. 93. 9uando o inimi"o se!evantar para dene"rir sua ima"em= torcer suas

pa!avras= trazer!e fa!sas acusaç+es= no será o#m. 7eus no se afasta do trono e Beu 'raço estáestendido a seu favor.

Já triunfo para voc? no meio de todas as !utas.,orta!eçase n-!e e na Bua /a!avra. 7eus coneceas intenç+es do seu coraço e as acusaç+es

proetadas por Batanás contra voc? no teropoder de esma"á!o= porque voc? está n-!e.

0sp%rito de passividade - a *alsa palavrade 6eus

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Ce. <:1E3* inimi"o é persistente e entrará no seu

am'iente= no seu mundo= no meio dos seus=daque!es que parecem ser porta vozes da /a!avrade 7eus a#m de !e trazer uma pa!avra deprofecia. B) que a fonte dessa profecia no é o-sprito de 7eus.

 Dencidas todas as táticas contra a edi#caço domuro= vem a tentativa de !evar <eemias a pecar

contra a pa!avra do Benor.* temp!o possua o !u"ar santssimo= onde s) o

Bumo Bacerdote poderia entrar= e ainda assim=uma vez por ano. 5as eis que vem a <eemias umapa!avra

Tendo eu ido H casa de Dema%as, lho

de 6ela%as, lho de Meeta&el Cueestava encerrado3, disse ele: Kamos

 Funtamente H asa de 6eus, ao meiodo templo, e *echemos as portas dotemplo" porue vir!o matar-te" ali#s,de noite vir!o matar-te.e. <: 1E

/arece uma reve!aço divina e= portanto= umconse!o divino para o camino de escape. B) queessa pa!avra está em oposiço pr)pria /a!avra de7eus quanto ao temp!o e <eemias tem !o"o odiscernimento e rep!ica

7orm eu disse: homem como eu

*ugiria' 0 uem h#, como eu, ueentre no templo para ue viva' 6emaneira nenhuma entrarei. 0nt!o,perce&i ue n!o era 6eus uem oenviara" tal pro*ecia *alou ele contra

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mim, porue To&ias e Dam&alate osu&ornaram. e. <:11-12

  Doc? pode perce'er a suti!eza do ataque@S,o"eT= mas fo"e para o temp!o= onde está a.presença de 7eus.

B) que quem foi testado em todas as 'ata!as=está determinado a se"uir o p!ano divino= trazendoo coraço ceio do temor de 7eus e no se dei;aráen"anar.

em&ra-te, meu 6eus, de To&ias e deDam&alate, no tocante a estas suaso&ras, e tam&m da pro*etisa oadia edos mais pro*etas ue procuraramatemori/ar-me.e. <: 12-14

* se"redo é no ouvir os omens e peneirarpe!a /a!avra de 7eus escrita tudo quanto nos vemem forma de profecia. Be nos ape"armos a 7eus e Bua /a!avra= na depend?ncia constante do Beu-sprito= rece'eremos em nosso omem interiortodas as diretrizes para a nossa vida e sa'eremosqua! o camino a se"uir. -m todo o !ivro de

<eemias a importMncia da oraço e da /a!avra de7eus é ressa!tada. Be se"uirmos os princpios que<eemias se"uiu= teremos os resu!tados que e!eteve.

 Aca&ou-se, pois, o muro aos vinte ecinco dias do m5s de elul, em

cinGenta e dois dias. Ducedeu ue,ouvindo-o todos os nossos inimigos,temeram todos os gentios nossoscircunvi/inhos e deca%ram muito noseu pr)prio conceito" porue

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reconheceram ue por interven+!o denosso 6eus ue /emos esta o&ra.e. <: 1@, 1<

A vida que prevalece13 m pavio *umegandoJá a!"o que tem inquietado muito o meu

coraço. 7iz respeito ao nosso padro de vidacrist.

 A vida que 7eus p!aneou para n)s no podeser a!"o cansativo e e;tenuante= mas esta é a vidaque muitos t?m e;perimentado. 5uitos de n)ssomos como um pavio quase se apa"ando=fume"ando. Iendizemos ao Benor porque e!e

disse que no esma"aria a cana que'rada e nemapa"aria o pavio que fume"a.

5as porque acontece isso@

a3 7orue n!o temos realidadeespiritual

* que é rea!idade@ E simp!esmente ter ou sera!"o sem ter que fazer nenum esforço. Bepreciso= por e;emp!o= me esforçar para serumi!de é porque a umi!dade ainda no é rea! namina vida. Be fosse rea! eu manifestariaumi!dade natura!mente. á pensou em quantaener"ia é necessária para se manter nessa

umi!dade@ sto faz com que a vida crist se tornemuito cansativa.

 As pessoas que vivem assim no so ip)critas.-!as onestamente querem ter aque!a virtude e

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deseam ser #éis a 7eus. ,aro qua!quer coisapara serem corretas e santas. :ma vez queconecemos o padro de 7eus tentamos o má;imo

que podemos entrar dentro de!e.&3 Kivemos uma vida de repress!o e n!o

de express!o<orma!mente nossas vit)rias so conquistadas

por meio de autorepresso. :ma irm a'afava oseu mau "?nio toda vez que era confrontada. sto

!e fez to ma! que e!a começou com uma doençapsicossomática até que se transformou em cMncer.

23 ossa atitude

a3 hutar o &alde7iante de a!"o to e;austivo a atitude de

a!"uns é cutar o 'a!de. -u desisto= no vou #cartentando ser a!"o que eu no sou. Be 7eus quisere!e que me mude. -sta atitude é do derrotado enatura!mente no a"rada a 7eus.

&3 0ntrar no processo de 6eus* que fazer@ 9ua! a atitude seria a correta@

/recisamos entrar no processo de 7eus. <a vidacrist a rea!idade espiritua! é fruto ouconseqU?ncia de um processo.

 A equaço Crise V fé V e;peri?ncia.

9uando perce'emos esta situaço precisamos

assumir uma crise espiritua!. Fa! crise é apenasuma atitude de insatisfaço e de inconformismo.,!. 212

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E 7eus quem opera o querer e o rea!izar. *prérequisito da vit)ria é o querer.

Como 7eus produz o querer

H /or repetidas tentativas e frustraç+es

H /e!a convicço de pecado

H /e!o ve;ame

H /e!o deserto

H /e!a discip!ina

83 0ntendendo o caminho da vit)riaaG A vit)ria é uma vida su'stituda e no

concertada

'G A vit)ria é um presente e no umarecompensa

cG A vit)ria é apropriada e no conquistada

A visão e o ministério-;istem quatro e!ementos que atuam untos na

formaço de um servo de 7eus. A aus?ncia dequa!quer um de!es é um fator de !imitaço dopotencia! daqui!o que 7eus pode rea!izar atravésde n)s. /odemos camar e!ementos de

1G 9ua!i#caço

2G Ja'i!itaço

aG <a viso

'G <o caráter3G Capacitaço ou unço

9uando por qua!quer motivo enfatizamosapenas um desses fatores o resu!tado é que o

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prop)sito de 7eus dei;a de ser cumprido. Damos ver na vida de 5oisés cada um desses e!ementos.

13 (ualica+!o0 Moiss *oi educado em toda aci5ncia dos eg%pcios e era poderosoem palavras e o&ras. (uandocompletou uarenta anos, veio-lhe aidia de visitar seus irm!os, os lhos

de ;srael. Kendo um homem tratadoinFustamente, tomou-lhe a de*esa e

 vingou o oprimido, matando o eg%pcio.ra, Moiss cuidava ue seus irm!osentenderiam ue 6eus os ueriasalvar por intermdio dele" eles,

porm, n!o compreenderam. At. =:22-2@

 Atos &222$ diz que 5oisés foi educado emtoda a ci?ncia do -"ito. * a!vo de 7eus é formaruma naço= esta'e!ecer uma !e"is!aço e dar as'ases de um povo. /ara um proeto to am'icioso é

preciso um omem 'em preparado.Fodavia apenas ter uma qua!i#caço natura!no nos capacita a cumprir o prop)sito de 7eus.sto é apenas carne aos o!os de 7eus.

 esus tam'ém rece'eu qua!i#caço natura!.5esmo sendo 7eus teve de aprender como umomem (ucas 246.

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23 Na&ilita+!o

a3 o car#ter 7epois de 5oisés rece'er qua!i#caço 7eus

teve de tratar no seu caráter. *'serve que 5oiséstina 40 anos de formaço acad?mica e necessitoude outros 40 anos para se a'i!itar no seu caráter.*s tr?s sinais que 7eus deu a 5oisés so sinais decaráter

H * caado que se transforma em serpente apontapara sa'ermos como !idar com o dia'o.

H A mo !eprosa quando co!ocada no peito apontapara sa'ermos !idar com a carne.

H As á"uas do <i!o transformadas em san"ue apontapara sa'ermos !idar com o mundo.

&3 a vis!o* rece'imento da viso pode ocorrer mesmo

antes da a'i!itaço. <o sa'emos como= mas5oisés sa'ia que e!e seria o !i'ertador de srae!conforme !emos em Atos &22. Fodavia é s) depois

do tratamento de 7eus que a viso #ca c!ara. A viso é a!"o 'ásico no cumprimento do prop)sito

de 7eus.

!o havendo pro*ecia Cvis!o3, o povose corrompe" mas o ue guarda a lei,esse *eli/. 7v. 29:1? aueles dias,

n!o havia rei em ;srael" cada um *a/iao ue achava mais reto. J/ 21:2@

Fovem Damuel servia ao D0N,perante 0li. aueles dias, a palavra do

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D0N era mui rara" as vises n!o eram*reGentes. ;Dam 8:1.

/or esses trecos perce'emos que a fa!ta de viso vai acarretar tr?s conseqU?ncias 'ásicas

aG * povo perde o senso de direço e se desviade 7eus.

'G Cada um faz o que 'em entende.

cG 5uito tra'a!o e pouco resu!tado.

dG <o á uma pa!avra de 7eus Kuindo.

83 apacita+!o* "rande e!emento capacitador é a unço. Bem

e!a todos os outros e!ementos so impotentes. <a verdade será considerado por 7eus como carne. Ea unço que nos capacita. * estudo nos a'i!ita=

mas a unço nos capacita. /osso estar a'i!itado eno estar capacitado. E como a!"uém invá!ido= e!eestá a'i!itado para diri"ir= tem a carteira demotorista= mas no está capacitado= no tem forçapara isso. 5as ter a força capacitadora sema'i!itaço nos faz 'ar'eiros.

:nço sem qua!i#caço no caráter é perda detempo. Com uma mo eu faço com a outra eudestruo.

:nço sem viso é como ter )!eo e no tercomida prá fazer.

onclus!o* camado de 7eus passa por quatrodimens+es 'ásicas. <o podemos enfatizarsomente um ou duas. E preciso aver a'i!itaço=qua!i#caço no caráter e na viso= e :nço.

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A!raão e "# A partir do captu!o 13 de P?nesisencontramos a ist)ria de dois omens= A'rao e

(). -sses dois omens apontam para dois esti!osde vida que caminam por toda a I'!ia= o omencarna! e o espiritua!. * crente vencedor e o crentederrotado. Fodos os crentes so vencedores= na verdade mais que vencedores= mas muitos vivem

como derrotados. (e"a!mente donos de uma"rande erança= mas sem usufruir de sua posse.Tanto A&ra!o como ) eram homens de 6eus,mas as suas vidas s!o grandes sinaispro*ticos para os nossos dias. 5uitos crentes vivem uma vida crist sem compromisso com o

reino de 7eus e mesmo assim se dec!aram vencedores. * fato de sermos sa!vos nos faz!e"a!mente vencedores= mas uma vez sa!vosprecisamos manifestar em nossa e;peri?ncia esta vit)ria. Damos fazer um para!e!o entre as vidas de A'rao e () e o'servar o padro de 7eus para ocrente vencedor.

/odemos rea!çar nas vidas de A'rao e de ()pe!o menos sete aspectos importantes.

13A&ra!o ouviu de 6eus" ) seguiu a A&ra!o.

<o captu!o 12 de P?nesis vemos 7eus

camando a A'rao e !e prometendo "randescoisas. A'rao ouviu o camado de 7eus eo'edeceu. 9uanto a () no á menço de que7eus o tena camado= e!e se"uiu a A'rao.5uitos de n)s caminamos em nossa vida crist

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ouvindo a 7eus por ta'e!a= ou sea= 7eus fa!a como irmo a'ençoado e n)s se"uimos o irmo. <oprocuramos ouvir de 7eus= é mais cmodo se"uir o

!der= o profeta ou o irmozino mais e;periente.<o estou dizendo que no devemos ouvir de 7eusatravés de nossos !deres= mas os !deres deveriamapenas con#rmar aqui!o que 7eus á tena fa!adoconosco. * crente vitorioso é aque!e que aprendeua ouvir de 7eus e a se"uir as suas direç+es. *

derrotado se"ue o !der= a mu!tido= a onda= amoda.

<o á como a!cançarmos uma vida de vit)riase para ouvirmos a 7eus necessitamos de umprofeta= vidente ou a!"o assim. <atura!mente eucreio em profecia= mas no creio que um crentedeva ir atráz de um profeta para ouvir de 7eus. Bea"imos assim estamos apenas espiritua!izando oanti"o costume de procurar adivinos ecartomantes. Be 7eus quer fa!ar com voc? atravésde um profeta e!e vai mandá!o até a sua casa. -caso isso aconteça o profeta vai apenas con#rmara!"o que 7eus á fa!ou no seu ntimo.

23A&ra!o andou por *" ) andou por  vista.

  P?nesis 13110 diz que ouve pro'!emaentre os pastores de "ado de A'rao e os de (). Am'os eram muito ricos e o pasto era pequeno

para tanto "ado. A'ro prop+e a () dizendo> Podeescolher para onde você quer ir, se for para adireita irei para a esquerda, e viceversa.” () nofoi ouvir de 7eus= no foi 'uscar orientaço so'rea me!or direço= preferiu con#ar no seu 'om

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senso. *!ou para as campinas verdenantes de um!ado e a terra esturricada de seca do outro. 9ua! voc? aca que e!e esco!eu@ Aqui!o que pareceu

me!or do ponto de vista natura!. sto é andar por vista sem depender de 7eus. <o podemoscondená!o por sua esco!a= muitos de n)s temostomado decis+es simp!esmente o!ando o campomais verde. Ber crente nao é ser 'o'o einconsequente sempre esco!endo a pior opçao.

5as os espertinos no so mais #és por causa desua esperteza.

5esmo que as circunstMncias pareçam )'viasé preciso orar. 5esmo que pareça comp!etaestupidez no fazer aque!e ne")cio !ucrativo= épreciso ouvir de 7eus. <o con#e na suacapacidade= no con#e no natura!= no con#e na!)"ica umana.

() andou por vista e o resu!tado deste andar éque e!e foi parar em Bodoma. <o de umas vez=mas aos poucos. P?nesis 1312 diz que e!e foiarmando tendas até ir morar em Bodoma.Fomamos uma decisao inte!i"ente oe= uma mais

esperta aman e aos poucos estamosdirecionando nossas vidas para Bodoma. *resu!tado de con#ar na força e no entendimentopr)prio é o pecado de Bodoma.

:m "rande pro'!ema do cristianismo em nossodias é transformar a vida crist numa questo

meramente mora!. 7eus no quer fazer de n)somens 'ons simp!esmente= e!e que fazer de n)somens que tra"am a sua natureza divina dentrode si. <o é um questo de certo e de errado= masde sa'er qua! é a vontade de 7eus. 7iante de uma

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situaço podemos ava!iar e conc!uir que no épecado= no é crime= nao é antiético e ainda assimestarmos errado por no ser da vontade de 7eus.

* entendimento pr)prio é um "rande impeci!o auma vida de vit)ria. <o podemos ter vit)riacon#ando em nosso 'om senso e inte!i"?ncia.

83A&ra!o ha&itou em tendas" ) nacidade de Dodoma.

Fa!vez em um certo momento () tenapensado consi"o> Porque morar em tendas comuma cidade tão confortável aqui tão perto? ssonao é !)"ico= na cidade eu teno mais proteço=conforto e diverso. * que á de errado em morarem uma cidade@ * entendimento pr)prio é carne e

o que nasce da carne nunca pode virar em a!"o doesprito.* pro'!ema é que naque!es dias a'itarem tendas fazia parte do mover de 7eus= dacontracu!tura ao sistema vi"ente= da disposiço dea"radar a 7eus. <ada de errado= criminoso ouantiético= mas fora da vontade e do mover de7eus.

/orque A'rao a'itava em tendas@ Je'reus11%10 nos dá a resposta

7ela * A&ra!o peregrinou na terra dapromessa,... ha&itando em tendas...porue aguardava a cidade ue tem*undamOentos, da ual 6eus oaruiteto e *undador.P

 A atitude de A'rao de morar em tendas eraprofética= indicava sua fé e esperança em 7eus e

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tam'ém era a forma de naque!es dias no secontaminar com o mundo.

Recentemente a arqueo!o"ia desco'riu quenaque!es dias cada cidade era consa"rada a umdeus e os seus a'itantes eram o'ri"ados a adora!o. Fa!vez sea esse o motivo pe!o qua! ospatriarcas a'itavam em tendas= era uma forma detestemunar de 7eus e reeitar a ido!atria.

Be deseamos ser crentes vencedores

precisamos= como A'rao= estar em armonia como mover de 7eus em nossos dias= mesmo que

pareça a!"o i!)"ico ao padr+es do mundo. 43)

levado cativo" A&ra!o tendo de li&ert#-

lo.<o captu!o 14 vemos !) envo!vido em uma

"uerra e sendo !evado cativo. sto faz com que A'rao tena de se envo!ver para !i'ertar oso'rino. * crente carna! sempre dá tra'a!o aosespirituais. *s espirituais t?m pro'!emas= mas oscarnais so um pro'!ema am'u!ante.

Fudo aconteceu porque () estava no !u"arerrado na ora errada. * entendimento pr)prionos !eva para fora da vontade de 7eus e nessascircunstMncias podemos sofrer perdasdesnecessárias.

* mais interessante é que no vemos ()

a"radecendo a A'rao como o fazem os outrosreis mpios. - o pior= () vo!ta a morar em Bodoma. Aque!a situaço no serviu como advert?ncia parae!e= estava acostumado com o pecado da cidade.

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@36eus *alando com A&ra!o" ) n!oconhecendo o mover de 6eus.

<o captu!o 18 7eus reso!ve destruir Bodomae qua! a sua atitude em re!aço a A'rao@ -m181& 7eus disse

cultarei a A&ra!o o ue estoupara *a/er'P

 Antes de 7eus a"ir e!e comparti!a os seus

p!anos= mas com quem@ Bomente com o crenteespiritua!.

6eus n!o *ar# coisa alguma sem antesrevelar os seus planos aos seus servos.CAm)s 8:=3.

5as enquanto A'rao comparti!ava do

coraço de 7eus= () estava comp!etamente a!eioe no se diz que 7eus tena comparti!ado seusp!anos com e!e.

7eus tem a"ido= mas quantos perce'em omover do seu 'raço em nossos dias@ Já umaintensa a"itaço no mundo espiritua!= mas muitos

de n)s dormimos tranqui!amente como () emBodoma a 'eira da destruiço. <3) *oi salvopela intercess!o de A&ra!o.

<o captu!o 1%16 !emos que () foi como quearrastado de dentro de Bodoma. 5esmo depois deouvir o que 7eus faria demorou em o'edecer a

7eus. 5uitos crentes tam'ém so assim= tardiosem o'edecer a 7eus. () foi sa!vo da destruiço=mas eo testemuno que se pode dar a seurespeito@ 9uase nenum.

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* mais interessante é que em P?nesis 1%2%!emos que 7eus quando 7eus ia destruir Bodoma!em'rouse de A'rao e sa!vou a (). 9ue coisa

impressionante= sa!vo pe!a intercesso do omemespiritua!. 7eus sa!vou a !) por causa de A'rao. * vencedor entra no céu= mas o crente derrotado vaicomo que arrastado.

=3A&ra!o gerou ;saue, ) a Amon e

Moa&e.<o #na! da vida destes dois omens vemos os

frutos #nais. A'rao "erou a saque que sim'o!izaa Cristo e o prop)sito #na! de 7eus para a sua vida. * a!vo de 7eus é que ao #na! cada um de n)se;presse a Cristo em nossas vidas para que o

mundo vea. Aponta tam'ém para o fruto do-sprito.

/or outro !ado em P?nesis1%3038 !emos que() "erou a Amon e 5oa'e. 7ispensa comentártiosa forma como () "erou os seus #!os= por meio deum incesto com as suas pr)prias #!as. 5aisimportante é o fato de que tanto a Amon quanto a

5oa'e era vedado o direito de fazerem partedecon"re"aço de srae!.Q(eia 7euteronmio 233G,oram inimi"os do povo de 7eus por todos os seusdias. Apontam para o fruto da carne= podre e ver"onoso. 9ue #m me!anc)!ico para um servo de7eus.

Fodos temos diante de n)s dois caminos oda carne e o do -spNrito. A carne é derrota= o-sprito é vit)ria. A!"uns dizem prá mim 'asta sersa!vo. 5as no nos esqueçamos que cada um den)s dará conta de si mesmo diante de 7eus. A 

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 vontade de 7eus no é apenas ter um monte demundanos sa!vos. A vontade de 7eus é quecomp!etemos a nossascarreira= "uardemos a fé e

com'atamos o 'om com'ate de Cristo.

?3 ) *oi arrastado para ser salvo" A&ra!o *oi chamado. 19:<.

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As quatro faces do

vencedorenhuma promessa *alhou de todasas &oas palavras ue o Denhor *alara Hcasa de ;srael: tudo se cumpriu.P

 Josu 21:4@.

-ste será um tempo de restituiço em nossas vidas.

<essa nova fase que se inicia cremos que seráa ora da apropriaço de uma nova erança.

/ara que possamos entrar na posse de tudo oque 7eus tem para n)s precisamos entender

a!"uns princpios que podem ser vistos nos seres viventes de Apoca!ipse 4$8.

6o trono saem relImpagos, vo/es etroves, e, diante do trono, ardem setetochas de *ogo, ue s!o os sete0sp%ritos de 6eus. N# diante do trono

um como ue mar de vidro,semelhante ao cristal, e tam&m, nomeio do trono e H volta do trono,uatro seres viventes cheios de olhospor diante e por detr#s. primeiro ser 

 vivente semelhante a le!o, osegundo, semelhante a novilho, oterceiro tem o rosto como de homem,e o uarto ser vivente semelhante H#guia uando est# voando. 0 os uatroseres viventes, tendo cada um deles,

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respectivamente, seis asas, est!ocheios de olhos, ao redor e por dentro"n!o t5m descanso, nem de dia nem denoite, proclamando: Danto, Danto,Danto o Denhor 6eus, o Todo-7oderoso, auele ue era, ue e ueh# de vir. Ap. 4:@-?

1.0sses seres viventes est!o cheio de

olhos pordentro e por *ora, por diantee por detr#s.

Fer o!os si"ni#ca ter viso e c!areza. *s o!osem todas as direç+es aponta para a!"umasimp!icaç+es

; /recisamos ter vis!o detr#s= do

passado ava!iaço.

; /recisamos ter vis!o por diante=do futuro a!

 vos e anseios.

; /recisamos ter vis!o por dentro

autocrtica.

2.0sses seres viventes s!o semelhantesao le!o, aonovilho, ao homem e a#guia.

 A interpretaço c!ássica aponta para as quatro

dimens+es do caráter de Cristo. Fodavia= queroenfatizar aqui o equi!'rio necessário se deseamosapropriar do me!or de 7eus.

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a. le!o a *or+a  ter força é a!"o 'ásico. Epreciso entender que a nossa força vem de7eus e que os inconstantes e covardes nuncaa!cançam coisa a!"uma de 7eus.

&. novilho aponta para o sacri*%cio  norma!mente dei;amos de a!cançar a!"o em7eus por no termos disposiço a pequenossacrifcios.

c. homem aponta para a intelig5ncia 

parece difci! de armonizar a força com ainte!i"?ncia. <orma!mente que é forte é'urro e quem é inte!i"ente no faz= mandafazer.

d. A #guia aponta para a o&Fetividade e vis!o agu+ada  s)

podemos a!cançar aqui!o que vemos e a!meamos.

8.0sses seres viventes tem uma rela+!ode vidacom 6eus.

a. 7roclamam a santidade de 6eus  semsantidade nin"uém a!cança coisa a!"uma de

7eus. Antes de começar qua!quer coisa épreciso aver santidade diante de 7eus.

&. 7roclamam o poder de 6eus  7eus é oFodopoderoso. <o á como avançarmos emfé sem compreendermos que é 7eus em n)squem rea!iza todas as coisas.

As $ropostas de %ar#-m nossa "uerra contra o dia'o precisamos

estar c!aros a respeito das 'ar"anas e

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ne"ociaç+es que muitas vezes e!e tenta nosenvo!ver.

Creio que ,ara) é um sm'o!o de satanás e sua

ne"ociaço com 5oisés nos reve!a muitos aspectos

de nossa !uta contra e!e. 7rimeira 7roposta -

Dervir a 6eus dentro do 0gito.

hamou Qara) a Moiss e a Ar!o e

disse: ;de, o*erecei sacri*%cios ao vosso6eus nesta terra. Rxodo ?:2@

H5uitos se per"untam >será que eu preciso dei"rea para servir a 7eus@

H* e;emp!o do mode!o consumidor ondepensamos estar servindo a 7eus= mas estamos

apenas rece'endo auda espiritua!.H/recisamos ter cuidado para no vacinar as

pessoas contra o pr)prio evan"e!o aoministrarmos um evan"e!o sem a cruz e oarrependimento.

H<o á neutra!idade nas coisas espirituais

9uando oramos por a!"uém e e!e no muda vo!tam outros sete demnios.

(uando o esp%rito imundo sai dohomem, anda por lugares #ridos,procurando repouso" e, n!o o achando,di/: Koltarei para minha casa, donde sa%.

0, tendo voltado, a encontra varrida eornamentada. 0nt!o, vai e leva consigooutros sete esp%ritos, piores do ue ele,e, entrando, ha&itam ali" e o Lltimoestado dauele homem se torna pior do

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ue o primeiro. c.11:24-2<  A /a!avraquando !etra mata.

o ual nos ha&ilitou para sermos ministrosde uma

nova alian+a, n!o da letra, mas doesp%rito" porue a letra mata, mas oesp%rito vivica. ;; or. 8:<

Be oferecemos fo"o estrano podemos padecer

consequ?ncias.ada&e e A&iL, lhos de Ar!o,tomaram cada um o seu incens#rio, epuseram neles *ogo, e so&re este,incenso, e trouxeram *ogo estranhoperante a *ace do D0N, o ue lhes

n!o ordenara. 0nt!o, saiu *ogo dediante do D0N e os consumiu" emorreram perante o D0N. v.1E:1-2.

5uitos tomaram a ceia indi"namente eadoeceram ou morreram.

7ois uem come e &e&e sem discerniro corpo, come e &e&e Fu%/o para si. 0isa ra/!o por ue h# entre v)s muitos*racos e doentes e n!o poucos uedormem. ; or. 11:29-8E

Degunda 7roposta - !o radicali/ar,permanecer perto do 0gito.0nt!o, disse Qara): 6eixar-vos-ei ir,

para ue o*ere+ais sacri*%cios ao D0N, vosso 6eus, no deserto" somente ue,

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saindo, n!o vades muito longe" orai tam&mpor mim. Rxodo ?:2? Terceira 7roposta -

Dair sem os lhos.0nt!o, Moiss e Ar!o *oramcondu/idos H presen+a de Qara)" e estelhes disse: ;de, servi ao D0N,

 vosso 6eus" porm uais s!o os ueh!o de ir' espondeulhe Moiss:Navemos de ir com os nossos Fovens, ecom os nossos velhos, e com os lhos,e com as lhas, e com os nossosre&anhos, e com os nossos gados"havemos de ir, porue temos decele&rar *esta ao D0N. eplicou-lhes Qara): DeFa o D0N convosco,

caso eu vos deixe ir e as crian+as. Kede, pois tendes conosco m#sinten+es. !o h# de ser assim" idesomente v)s, os homens, e servi aoD0N" pois isso o ue pedistes. 0os expulsaram da presen+a de Qara).

Rxodo 1E:?-11

(uarta 7roposta - sair sem o &ens.0nt!o, Qara) chamou a Moiss e lhedisse: ;de, servi ao D0N. Qiuemsomente os vossos re&anhos e o vosso

gado" as vossas crian+as ir!o tam&mconvosco.Rxodo 1E:24

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As &eis 'arias5uito da o'ra de 7eus depende das mu!eres.

Be e!as responderem a 7eus averá vit)ria= docontrário averá fracasso na "rea.

Be a i"rea é renovada ou morti#cada isso

depdende das irms. sso tam'ém va!e para as

mu!eres de uma naço. Be forem usadas porBatanás o pas será corrompido. princ%pio da

 vida *eminina-;iste um princpio na /a!avra de 7eus que nos

ensina que 7eus somente pode usar a vidafeminina. Bomente e!a é Oti! para 7eus.

sso vai contra o conceito natura!= pois osomens é que so "uerreiros e fortes ao passo queas mu!eres so fra"eis.

7e que nos fa!a a vida feminina@ -!a fa!a dedepend?ncia= de fra"i!idade e su'misso

7e que nos fa!a a vida mascu!ina@ ,a!a de

!iderança= proviso e força. Cor. 113 diz

(uero, entretanto, ue sai&ais serristo o ca&e+a de todo homem, e ohomem, o ca&e+a da mulher, e 6eus, oca&e+a de risto.

Já uma ordem 7eus= Cristo= omem e amu!er.

/ara com 7eus Cristo viveu uma vida femininaQou sea de depend?ncia e su'missoG

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0u nada posso *a/er de mim mesmo"na *orma por ue ou+o, Fulgo. meu

 Fu%/o Fusto, porue n!o procuro aminha pr)pria vontade, e sim adauele ue me enviou. Jo!o @:8E

0nt!o, lhes *alou Jesus: 0m verdade,em verdade vos digo ue o Qilho nadapode *a/er de si mesmo, sen!osomente auilo ue vir *a/er o 7ai"porue tudo o ue este /er, o Qilhotam&m semelhantemente o *a/. Jo!o@:19

/ara com Cristo cada omem é noiva e deve viver uma vida feminina.

7orue /elo por v)s com /elo de 6eus" visto ue vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura aum s) esposo, ue risto. ;;or%ntios 11:2 Maridos, amai vossamulher, como tam&m risto amou aigreFa e a si mesmo se entregou por 

ela,0*sios @:2@

 Alegremo-nos, exultemos e demos-lhea gl)ria, porue s!o chegadas as&odas do ordeiro, cuFa esposa a simesma F# se ataviou, Apocalipse 19:=

 A i"rea é semprer feminina para indicar o tipode vida que 7eus se a"rada e pode usar.

Be a mu!er vive uma vida independente e!aestá entrando no princpio da vida mascu!ina e issoé re'e!io contra 7eus. -sta é a causa de tantos

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div)rcios e separaç+es= uma mu!er independenteé um verdadeiro omem.

Fodos n)s= omens e mu!eres= precisamosentrar no princpio da vida feminina.

0u sou a videira, v)s, os ramos. (uempermanece em mim, e eu, nele, essed# muito *ruto" porue sem mim nadapodeis *a/er. Jo!o 1@:@

 Demos que a Onica maneira de sermos Oteispara 7eus é andando no princpio da vidafeminina= o princpio da depend?ncia.Fudo que é feito em independ?ncia é re'e!iodiante de 7eus.

 As seis Marias como exemplo da

 vida Ltil para 6eus9uando o inimi"o a"iu no Edem e!e o fez por

meio de uma mu!er= por isso 7eus tam'émdecidiu usar as mu!eres para derrotar o inimi"o.E por isso que no podemos ser omens diante de7eus e sim mu!eres su'missas.

13 Maria a m!e de Jesus A ist)ria do Benor esus iniciase com uma

mu!er. <atura!mente sa'emos que esse é ocumprimento da profecia de P?nesis31$

7orei inimi/ade entre ti e a mulher,entre a tua descend5ncia e o seudescendente. 0ste te *erir# a ca&e+a, etu lhe *erir#s o calcanhar.

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 Assim como 5aria manifestou esus ao mundoas mu!eres devem fazer o mesmo na vida dai"rea. As mu!eres devem introduzir a esus no

meio dos omens.

23 Maria a irm! de #/aro CJo!o 123-sta é a 5aria que esco!eu a me!or parte.

<uma i"rea norma!= e nisso no á e;ceço=á sempre mais mu!eres que omens. Assimcomo a voida de "rea representada em oo 12 écomposta de duas mu!eres e um omem.

83 Maria Madalena de uem o Denhorexpulsou sete demSnios

-!a estava na morte e na ressurreiço doBenor.

-nquanto todos os omens fu"iram as 5arias#caram ao pá da Cruz. <o temeram a ver"onaou a perse"uiço.

 A!ém disso esus era sustentado pe!asmu!eres como diz (ucas 83

0 Joana, mulher de u/a, procuradorde Nerodes, Du/ana e muitas outras,as uais lhe prestavam assist5nciacom os seus &ens.

43 Maria m!e de Tiago CMc. 1<:137assado o s#&ado, Maria Madalena,Maria, m!e de Tiago, e Dalom,compraram aromas para iremem&alsam#-lo.

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@3 Maria m!e de Jo!o Marcos CAt.12:123

onsiderando ele a sua situa+!o,resolveu ir H casa de Maria, m!e de Jo!o, cognominado Marcos, ondemuitas pessoas estavam congregadase oravam.

Todos sa&emos a *acilidade com ue a

s irm!s se dedicam H ora+!o. na verdade a vida *eminina uma vidasens%vel a 6eus.

<3 Maria ue muito tra&alhou para oDenhor.

Daudai Maria, ue muito tra&alhoupor v)s.

Causas de 'aldiç(es Damos ana!isar a!"umas das causas mais comuns

de madiç+es

1- Adora+!o de *alsos deuses -6t.4:12-4E

6eclarai e apresentai as vossas ra/es.(ue tomem conselho uns com os

outros. (uem *e/ ouvir isto desde aantiguidade' (uem desde aueletempo o anunciou' 7orventura, n!o o/ eu, o D0N' 7ois n!o h# outro

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6eus, sen!o eu, 6eus Fusto e Dalvador n!o h# alm de mim. ;s.4@:21

7orue os atri&utos invis%veis de 6eus,assim o seu eterno poder, comotam&m a sua pr)pria divindade,claramente se reconhecem, desde oprinc%pio do mundo, sendo perce&idospor meio das coisas ue *oramcriadas. Tais homens s!o, por isso,indesculp#veis" poruanto, tendoconhecimento de 6eus, n!o ogloricaram como 6eus, nem lhederam gra+as" antes, se tornaramnulos em seus pr)prios racioc%nios,o&scurecendo-se-lhes o cora+!o

insensato. ;nculcando-se por s#&ios,tornaram-se loucos e mudaram agl)ria do 6eus incorrupt%vel emsemelhan+a da imagem de homemcorrupt%vel, &em como de aves,uadrLpedes e rpteis m.1:2E-28

2- 7ecados morais e ticos -6euteronSmio 2=:11-2<

8-Anti-Demitismo....6e ti *arei uma grande na+!o, e te

a&en+oarei, e te engrandecerei onome. D5 tu uma &5n+!o A&en+oareios ue te a&en+oarem e amaldi+oareios ue te amaldi+oarem" em ti ser!o

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&enditas todas as *am%lias da terra.5nesis 12:2-8

4-egalismo, carnalidade e apostasia -#latas 8:1-

1E" 1:<-9 Assim di/ o D0N: Maldito ohomem ue cona no homem, *a/ da

carne mortal o seu &ra+o e aparta oseu cora+!o do D0N 7orue ser#como o ar&usto solit#rio no deserto en!o ver# uando vier o &em" antes,morar# nos lugares secos do deserto,na terra salgada e ina&it#vel. Jr.1=:@,<.mas tam&m por nossa causa, postoue a n)s igualmente nos ser#imputado, a sa&er, a n)s ue cremosnauele ue ressuscitou dentre osmortos a Jesus, nosso Denhor, o ual*oi entregue por causa das nossastransgresses e ressuscitou por causa

da nossa Fustica+!o. omanos4:24,2@.

@- Qurto, perFLrioCFuramento *also3 erou&o a6eus.

Tornei a levantar os olhos e vi, e eis

um rolo voante. 7erguntou-me o anFo:(ue v5s' 0u respondi: veFo um rolo

 voante, ue tem vinte cSvados decomprimento e de/ de largura. 0nt!o,me disse: 0sta a maldi+!o ue sai

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pela *ace de toda a terra, porueualuer ue *urtar ser# expulsosegundo a maldi+!o, e ualuer ue

 Furar *alsamente ser# expulso tam&msegundo a mesma. Q#-la-ei sair, di/ oD0N dos 0xrcitos, e a *areientrar na casa do ladr!o e na casa doue Furar *alsamente pelo meu nome"nela, pernoitar# e consumir# a sua

madeira e as suas pedras.Uc.@:1-4ou&ar# o homem a 6eus' Todavia,

 v)s me rou&ais e di/eis: 0m ue terou&amos' os d%/imos e nas o*ertas.om maldi+!o sois amaldi+oados,porue a mim me rou&ais, v)s, a

na+!o toda. Tra/ei todos os d%/imos Hcasa do Tesouro, para ue haFamantimento na minha casa" e provai-me nisto, di/ o D0N dos 0xrcitos,se eu n!o vos a&rir as Fanelas do cu en!o derramar so&re v)s &5n+!o sem

medida. Ml.8:?-1E

<-7essoas em autoridade....0 disse: Maldito seFa ana!" seFa

servo dos servos a seus irm!os. 0aFuntou: Vendito seFa o D0N, 6eusde Dem" e ana! lhe seFa servo.0ngrande+a 6eus a Ja*, e ha&ite ele nastendas de Dem" e ana! lhe seFa servo.n.9:2@-2= Pn.3132 comparar comPn.3$161%.

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=-Maldi+es auto-impostas.6igo-vos ue de toda palavra *r%vola

ue pro*erirem os homens, dela dar!oconta no 6ia do Ju%/o" porue, pelastuas palavras, ser#s Fusticado e, pelastuas palavras, ser#s condenado.Mt.12:8<,8=

.  A3 7alavras impensadas

V3 Kotos, pactos ou promessas para pertencer a

alguma sociedade secreta ou de *raternidade.

...!o d5s sono aos teus olhos, nemrepouso Hs tuas p#lpe&ras" livra-te,como a ga/ela, da m!o do ca+ador e,como a ave, da m!o do passarinheiro.7v.<:4,@

? - Dervos de Datan#s <Omeros 22 a 24 i!ustra isso= no caso de Ia!aque

e Ia!ao.

9- onversa carnalDe, pelo contr#rio, tendes em vossocora+!o inveFa amargurada esentimento *accioso, nem vos glorieisdisso, nem mintais contra a verdade.0sta n!o a sa&edoria ue desce l# do

alto" antes, terrena, animal edemon%aca. Tg.8:14,1@

 ...!o di*amem a ningum" nem seFamaltercadores, mas cordatos, dando

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provas de toda cortesia, para comtodos os homens. Tito 8:2

;rm!os, n!o *aleis mal uns dos outros. Auele ue *ala mal do irm!o ou Fulgaa seu irm!o *ala mal da lei e Fulga alei" ora, se Fulgas a lei, n!o so&servador da lei, mas Fui/. Tiago 4:11

6igo-vos ue de toda palavra *r%vola

ue pro*erirem os homens, dela dar!oconta no 6ia do Ju%/o" porue, pelastuas palavras, ser#s Fusticado e, pelastuas palavras, ser#s condenado.Mt.12:8<,8=

ra, a l%ngua *ogo" mundo de

iniGidade" a l%ngua est# situada entreos mem&ros de nosso corpo, econtamina o corpo inteiro, e n!o s)pe em chamas toda a carreira daexist5ncia humana, como tam&m posta ela mesma em chamas pelo

in*erno. Tg.8:<

1E - ra+es arnais ue desvia os ouvidos de ouvir a lei,at a sua ora+!o ser# a&omin#vel.7rovr&ios 2?:9

Tam&m o 0sp%rito, semelhantemente,nos assiste em nossa *raue/a" poruen!o sa&emos orar como convm, maso mesmo 0sp%rito intercede por n)sso&remaneira, com gemidos

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inexprim%veis. 0 auele ue sonda oscora+es sa&e ual a mente do0sp%rito, porue segundo a vontade de6eus ue ele intercede pelos santos.m.?:2<-2=

De, pelo contr#rio, tendes em vossocora+!o inveFa amargurada esentimento *accioso, nem vos glorieisdisso, nem mintais contra a verdade.0sta n!o a sa&edoria ue desce l# doalto" antes, terrena, animal edemon%aca. Tg.8:14,1@

Dempre dou gra+as a meu  6eus a vosso respeito, a prop)sito da sua

gra+a, ue vos *oi dada em risto Jesus" porue, em tudo, *ostesenriuecidos nele, em toda a palavra eem todo o conhecimento" assim comoo testemunho de risto tem sidoconrmado em v)s, de maneira uen!o vos *alte nenhum dom,

aguardando v)s a revela+!o de nossoDenhor Jesus risto, o ual tam&m

 vos conrmar# at ao m, para serdesirrepreens%veis no 6ia de nossoDenhor Jesus risto. ; o.1:4-?

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Como sair da

'aldição 1- A &ase da &en+!o a grande trocado calv#rio.

CN&.1E:143

a3 Jesus rece&eu so&re Di a puni+!odo pecado em

nosso lugar, para ue *Sssemos perdoados.Todos n)s and#vamos desgarradoscomo ovelhas" cada um se desviava

pelo caminho, mas o D0N *e/ cair so&re ele a iniGidade de n)s todos.;s.@8:< 0nt!o, disse aim ao D0N:$ tamanho o meu castigo, ue F# n!oposso suport#-lo. n.4:18 Tomar#tam&m, de so&re o altar, o incens#rio

cheio de &rasas de *ogo, diante doD0N, e dois punhados de incensoarom#tico &em mo%do e o trar# paradentro do vu. v.1<:12

7orue maior a maldade da lha domeu povo do ue o pecado de Dodoma,

ue *oi su&vertida como nummomento, sem o emprego de m!osnenhumas. m.4:<,22

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&3 Jesus *oi *erido para uepudssemos ser saradosertamente,ele tomou so&re si as nossasen*ermidades e as nossas dores levouso&re si" e n)s o reput#vamos por a>ito, *erido de 6eus e oprimido. Masele *oi traspassado pelas nossastransgresses e mo%do pelas nossasiniGidades" o castigo ue nos tra/ a

pa/ estava so&re ele, e pelas suaspisaduras *omos sarados. ;s.@8:4,@

hegada a tarde, trouxeram-lhe muitosendemoninhados" e ele meramente com a

palavra expeliu os esp%ritos e curou todos osue estavam doentes" para ue se cumprisse

o ue *ora dito por intermdio do pro*eta;sa%as: 0le mesmo tomou as nossas

en*ermidades e carregou com as nossasdoen+as. Mt.?:1<-1="

...arregando ele mesmo em seucorpo, so&re o madeiro, os nossos

pecados, para ue n)s, mortos para ospecados, vivamos para a Fusti+a" porsuas chagas, *ostes sarados. ; 7e.2:24

c3 Jesus se tornou pecado em nossolugar, para ue

*Sssemos *eitos Fusti+a de 6eus Auele ue n!o conheceu pecado, eleo *e/ pecado por n)s" para ue, nele,

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*Sssemos *eitos Fusti+a de 6eus.;;o.@:21

Todavia, ao D0N agradou mo5-lo,*a/endo -o en*ermar" uando der ele asua alma como o*erta pelo pecado,

 ver# a sua posteridade e prolongar# osseus dias" e a vontade do D0N prosperar# nas suas m!os. ;s.@8:1E

d3 Jesus morreu nossa morte, para uepudssemos

provar a Dua vida0is ue todas as almas s!o minhas"como a alma do pai, tam&m a alma

do lho minha" a alma ue pecar,essa morrer#. 0/.1?:4

0nt!o, a co&i+a, depois de haverconce&ido, d# H lu/ o pecado" e opecado, uma ve/ consumado, gera amorte. Tg.1:1@

...Kemos, todavia, auele ue, por umpouco, tendo

sido *eito menor ue os anFos, Jesus,por causa do so*rimento da morte, *oicoroado de gl)ria e de honra, paraue, pela gra+a de 6eus, provasse a

morte por todo homem. N&.2:97orue o sal#rio do pecado a morte,mas o dom gratuito de 6eus a vida

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eterna em risto Jesus, nosso Denhor.m.<:28

e3 Jesus se tornou po&re/a, paraue enriuec5ssemos...7ois conheceis agra+a de nosso Denhor Jesus risto, ue,sendo rico, se *e/ po&re por amor de v)s,para ue, pela sua po&re/a, vos torn#sseisricos. ;; o.?:9  Ana!isando po'reza em7euteronmio 28= e!a pode ser caracterizada porfome= sede= nudez e necessidade de todas ascoisas.Fudo isso esus sofreu. Corntios 8%

*3 Jesus so*reu nossa vergonha para

ue go/emos Duagl)ria. Do*reu nossa reFei+!o, para ueseFamos aceitos por 

6eus. Mt.2=:[email protected] rmemente para o Autor eonsumador da *, Jesus, o ual, em

troca da alegria ue lhe estavaproposta, suportou a cru/, n!o*a/endo caso da ignom%nia, e est#assentado H destra do trono de 6eus.N&.12:2

7orue convinha ue auele, por cuFacausa e por uem todas as coisasexistem, condu/indo muitos lhos Hgl)ria, aper*ei+oasse, por meio de

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so*rimentos, o Autor da salva+!odeles. N&.2:1E

7or volta da hora nona, clamou Jesusem alta vo/, di/endo: 0li, 0li, lam#sa&actIni' ue uer di/er: 6eusmeu, 6eus meu, por ue medesamparaste' 0 Jesus, clamandooutra ve/ com grande vo/, entregou oesp%rito. Mt.2=:4<,@E

...os predestinou para ele, para aado+!o de lhos, por meio de Jesusristo, segundo o &enepl#cito de sua

 vontade, para louvor da gl)ria de suagra+a, ue ele nos concedeu

gratuitamente no Amado... 0*.1:@-<

g3 Jesus se tornou Qilho do Nomem,para ue seFamos*eitos lhos de 6eus

Mas, a todos uantos o rece&eram,

deu-lhes o poder de serem *eitos lhosde 6eus, a sa&er, aos ue cr5em noseu nome... Jo.1:12

h3 Jesus so*reu nossa maldi+!o, paraue go/emos Dua

&en+!o.risto nos resgatou da maldi+!o da lei,*a/endo-se ele pr)prio maldi+!o emnosso lugar Cporue est# escrito:Maldito todo auele ue *or

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pendurado em madeiro3, para ue a&5n+!o de A&ra!o chegasse aosgentios, em Jesus risto, a m de uerece&5ssemos, pela *, o 0sp%ritoprometido. #latas 8:18,14

...7orue di/ia consigo mesma: De euapenas lhe tocar a veste, careicurada. 0 Jesus, voltando-se e vendoa, disse: Tem &om Inimo, lha, a tua* te salvou. 0, desde auele instante,a mulher cou s!. Mt.9:21,22 ...0 lherogavam ue ao menos pudessemtocar na orla da sua veste. 0 todos osue tocaram caram s!os. Mt. 14:8<

...0 insistentemente lhe suplicou:Minha lhinha est# H morte" vem,

impe as m!os so&re ela, para ue seFasalva, e viver#. 7orue, di/ia: De euapenas lhe tocar as vestes, carei

curada. 0 ele lhe disse: Qilha, a tua *te salvou" vai-te em pa/ e ca livre do

teu mal. Mc.@:28,2?,84nde uer ue ele entrasse nasaldeias, cidades ou campos, punhamos en*ermos nas pra+as, rogandolheue os deixasse tocar ao menos naorla da sua veste" e uantos a tocavam

sa%am curados. Mc. <:@< 0nt!o, lhedisse: Qilha, a tua * te salvou" vai-teem pa/. c.?:4?

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...Kisto ue hoFe somos interrogados aprop)sito do &ene*%cio *eito a umhomem en*ermo e do modo por ue *oicurado...At.4:9

0sse homem ouviu *alar 7aulo, ue,xando nele os olhos e vendo uepossu%a * para ser curado, disse-lheem alta vo/: Apruma-te direito so&reos ps 0le saltou e andava. At. 14:9-1E

0 a ora+!o da * salvar# o en*ermo, e oDenhor o levantar#" e, se houver cometido pecados, ser-lhe-!operdoados. Tg.@:1@

Referese ainda a uma pessoa !i'erta dedemniosQ(c.836GN a a!"uém morto sendo trazidode vo!ta vida Q(c.8$0G.

7assos para a apropria+!o das&en+!os da reden+!o em risto

13 on*esse sua * em risto e Deusacri*%cio em seu lugar 

De, com a tua &oca, con*essares Jesuscomo Denhor e, em teu cora+!o, creresue 6eus o ressuscitou dentre osmortos, ser#s salvo. 7orue com ocora+!o se cr5 para Fusti+a e com a&oca se con*essa a respeito dasalva+!o. m.1E:9-1E

7or isso, santos irm!os, ueparticipais da voca+!o celestial,

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considerai atentamente o Ap)stolo eDumo Dacerdote da nossa conss!o,

 Jesus... N&.8:1

23 Arrependa-se de toda a sua re&eli!oe dos seus pecados

 Arrependei-vos, porue est# pr)ximo oreino dos cus. Mt.8:2

di/endo: tempo est# cumprido, e oreino de 6eus est# pr)ximo"arrependei-vos e crede no evangelho.Mc.1:1@

83 lame por perd!o de todos os

pecadosDe con*essarmos os nossos pecados,ele el e Fusto para nos perdoar ospecados e nos puricar de todainFusti+a. ; Jo.1:9

43 7erdoe todas as pessas ue alguma ve/ /eram mal a voc5

0, uando estiverdes orando, se tendesalguma coisa contra algum, perdoai,para ue vosso 7ai celestial vos perdoeas vossas o*ensas. Mc.11:2@

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@3 enuncie todo contato com ualuer coisa ligada ao ocultismo ou Datan#s

!o vos ponhais em Fugo desigual comos incrdulos" poruanto uesociedade pode haver entre a Fusti+a ea iniGidade' u ue comunh!o, dalu/ com as trevas' (ue harmonia,entre risto e o Maligno' u ueuni!o, do crente com o incrdulo' (ueliga+!o h# entre o santu#rio de 6eus eos %dolos' 7orue n)s somos santu#riodo 6eus vivente, como ele pr)priodisse: Na&itarei e andarei entre eles"serei o seu 6eus, e eles ser!o o meupovo. 7or isso, retirai-vos do meio

deles, separai-vos, di/ o Denhor" n!otoueis em coisas impuras" e eu vosrece&erei, serei vosso 7ai, e v)s sereispara mim lhos e lhas, di/ o Denhor Todo7oderoso. ;; o.<:14-1?

<3 re pela li&erta+!o de ualuermaldi+!o.

=3 Agora creia ue voc5 rece&eu, eprossiga nas&en+!os do 7ai.

ra, Huele ue poderoso para *a/er 

innitamente mais do ue tudouanto pedimos ou pensamos,con*orme o seu poder ue opera emn)s... 0*.8:2E.

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Como desenvolver e

guardar a fé13onhecendo a 7alavra

 A nossa fé é proporciona! ao nosso conecimentoda /a!avra

0, assim, a * vem pela prega+!o, e aprega+!o, pela palavra de risto. m1E:1=.

23 7raticando a 7alavra7ortanto, despoFando-vos de todaimpure/a e acLmulo de maldade,acolhei, com mansid!o, a palavra em

 v)s implantada, a ual poderosapara salvar a vossa alma. Tornai-vos,pois, praticantes da palavra e n!osomente ouvintes, enganando-vos a

 v)s mesmos. Tg. 1:21-22

83 on*essando a 7alavra7orue com o cora+!o se cr5 para Fusti+a e com a &oca se con*essa arespeito da salva+!o. m. 1E:1Eporue em verdade vos armo ue, se

algum disser a este monte: 0rgue-tee lan+a-te no mar, e n!o duvidar noseu cora+!o, mas crer ue se *ar# oue di/, assim ser# com ele. Mc.11:28.

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43 ompreendendo o ovoascimento

0, assim, se algum est# em risto, nova criatura" as coisas antigas F#passaram" eis ue se /eram novas.;; or. @:1=

@3 ompreendendo a nossa posi+!oem risto

7ois nele vivemos, e nos movemos, eexistimos, como alguns dos vossospoetas t5m dito: 7orue dele tam&msomos gera+!o. Atos 1=:2?.

u, porventura, ignorais ue todos n)sue *omos &ati/ados em risto Jesus*omos &ati/ados na sua morte'omanos <:8.

 Agora, pois, F# nenhuma condena+!oh# para os ue est!o em risto Jesus.7orue a lei do 0sp%rito da vida, emristo Jesus, te livrou da lei do pecadoe da morte. omanos ?:1-2.

7orue eu estou &em certo de uenem a morte, nem a vida, nem osanFos, nem os principados, nem ascoisas do presente, nem do porvir,nem os poderes, nem a altura, nem apro*undidade, nem ualuer outracriatura poder# separar-nos do amor de 6eus, ue est# em risto Jesus,nosso Denhor. omanos ?:8?-89.

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 W igreFa de 6eus ue est# em orinto,aos santicados em risto Jesus,

chamados para ser santos, com todosos ue em todo lugar invocam o nome

de nosso Denhor  Jesus risto, Denhor deles e nosso... ;or%ntios 1:2 Dempre dou gra+as ameu 6eus a vosso respeito, a prop)sitoda sua gra+a, ue vos *oi dada em

risto Jesus" porue, em tudo, *ostesenriuecidos nele, em toda a palavra eem todo o conhecimento. ; or%ntios1:4-@.

Mas v)s sois dele, em risto Jesus, oual se nos tornou, da parte de 6eus,

sa&edoria, e Fusti+a, e santica+!o, ereden+!o. ; or%ntios 1:8E.

ra+as, porm, a 6eus, ue, em risto,sempre nos

condu/ em triun*o e, por meio de n)s,mani*esta em todo lugar a *ragrInciado seu conhecimento. ;; or%ntios2:14.

0, assim, se algum est# em risto, nova criatura" as coisas antigas F#passaram" eis ue se /eram novas. ;;or%ntios @:1=.

 Auele ue n!o conheceu pecado, eleo *e/ pecado por n)s" para ue, nele,*Sssemos *eitos Fusti+a de 6eus. ;;or%ntios @:21

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onhe+o um homem em risto ue, h#cator/e anos, *oi arre&atado at aoterceiro cu Cse no corpo ou *ora docorpo, n!o sei, 6eus o sa&e3. ;;or%ntios 12:2.

7ara ue a &5n+!o de A&ra!o chegasseaos gentios, em Jesus risto, a m deue rece&5ssemos, pela *, o 0sp%ritoprometido. #latas 8:14.

7ois todos v)s sois lhos de 6eusmediante a * em risto Jesus" poruetodos uantos *ostes &ati/ados emristo de risto vos revestistes.6essarte, n!o pode haver Fudeu nemgrego" nem escravo nem li&erto" nemhomem nem mulher" porue todos v)ssois um em risto Jesus. #latas 8:2<-2?.

Vendito o 6eus e 7ai de nosso Denhor  Jesus risto, ue nos tem a&en+oado

com toda sorte de &5n+!o espiritualnas regies celestiais em risto, assimcomo nos escolheu nele antes da*unda+!o do mundo, para sermossantos e irrepreens%veis perante ele" eem amor... 0*sios 1:8-4

7ara louvor da gl)ria de sua gra+a,ue ele nos concedeu gratuitamenteno Amado, no ual temos a reden+!o,pelo seu sangue, a remiss!o dos

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pecados, segundo a riue/a da suagra+a.. 0*sios 1:<-=

0, Funtamente com ele, nosressuscitou, e nos *e/ assentar noslugares celestiais em risto Jesus.0*sios 2:<.

Mas, seguindo a verdade em amor,cres+amos em tudo nauele ue aca&e+a, risto. 0*sios 4:1@.

0 o meu 6eus, segundo a sua riue/aem gl)ria, h# de suprir, em risto

 Jesus, cada uma de vossasnecessidades. Qilipenses 4:19

o ual temos a reden+!o, a remiss!o

dos pecados. olossenses 1:14ra, como rece&estes risto Jesus, oDenhor, assim andai nele. olossenses2:<.

Tam&m, nele, estais aper*ei+oados.0le o ca&e+a de todo principado e

potestade. ele, tam&m *ostescircuncidados, n!o por intermdio dem!os, mas no despoFamento do corpoda carne, ue a circuncis!o deristo. olossenses 2:1E-11.

Tu, pois, lho meu, *ortica-te nagra+a ue est# em risto Jesus. ;;Tim)teo 2:1

7or esta ra/!o, tudo suporto por causados eleitos, para ue tam&m eles

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o&tenham a salva+!o ue est# em risto Jesus, com eterna gl)ria. ;; Tim)teo2:1E. ovo nascimento* pecado de Ado todos erdaram a naturezapecaminosa.

H As duas árvores

H A i!ustraço do cacorro

H A i!usraço do en;erto

H A i!ustraço dos dois reinosFornamonospecadores pe!o nascimento Bomos !i'ertos dopecado pe!a morte.

E uma mudança de natureza e no decomportamento. E uma questo de ser eno de fazer.

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Contando as estrelas

Texto: n. 1@:@-<0nt!o, condu/iu -o at *ora e disse:lha para os cus e conta as estrelas,se ue o podes. 0 lhe disse: Der#assim a tua posteridade. 0le creu noD0N, e isso lhe *oi imputado para

 Fusti+a.7eus quer que tenamos am'iç+es e!evadas.

<atura!mente estamos fa!ando de am'iç+es sadiase positivas. Fodo #m de ano é tempo de pararmospara aceitarmos os desa#os de 7eus que sosempre "randes e maravi!osos.

Jouve um dia que 7eus querendo e!evar a fé ea viso de A'rao mandou que este contasse asestre!as.

7orue 6eus nos manda contar estrelas

13 ontar as estrelas alarga o nossomundo pessoal.

5uitos de n)s temos de#nado de'ai;o de uma viso mesquina de 7eus e de n)s mesmos.

/recisamos ter am'iço na fam!ia= noministério= na vida pro#ssiona!. * que vamos

co!er no futuro depende da viso que temos oe. Ao contar as estre!as A'rao estava rece'endo

uma razo espec#ca para !utar. -ra muito mais doque ter um #!o. -ra ser pai de muitas naç+es.

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23 ontar as estrelas um tra&alho#rduo/ode aver tra'a!o mais e;tenso do que

contar estre!as@ Fa!vez 7eus desea que contemosestre!as para mostrarnos que toda viso tem umpreço de tra'a!o árduo.

5uitos sonam= mas o sono sem o tra'a!o émera fantasia estéri!.

:ma aspecto forte do tra'a!o de contar

estre!as é a perseverança. <o processo deconta"em muitas vezes perdemos a conta eprecisamos começar de novo. 5uitos nadam emorrem na praia. <o perseveram o su#cientepara ver a concretizaço da viso.

* e;emp!o de A'rao (inco!n. Candidatouse a

deputado e perdeu. Candidatouse a prefeito eperdeu. Candidatouse a senador e perdeu.Candidatouse a "overnador e perdeu. 5ascandidatouse a presidente e venceu.

83 ontar as estrelas aceitar um

desao<ada é to desa#ador quanto contar estre!as.

7eus nos manda contar as estre!as para sermosdesa#ados para coisas "randes.

-;istem aque!es que t?m uma viso e!evada eno fo"em do tra'a!o= mas estremecem diante do

desa#o. Fer a viso de 7eus é caminar so're asá"uas= é caminar pe!o va!e da som'ra da morte= écaminar enquanto outros param= é fa!ar o queoutros no ousam= é ver a!ém da montana.

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5as para cada desa#o temos um promessacorrespondente. * mesmo 7eus que nos desa#a aco!ocar o pé nas á"uas a'rirá o mar e passaremos

em seco.

43 ontar estrelas se livrar dosmed%ocres ao redor 

<ada pior para uma viso do que estar ao !adode um pessimista ne"ativista. 5as os maioresdestruidores de viso so os uizes de p!anto. Bea'rao dissesse a a!"uém que 7eus avia mandadoe!e contar as estre!as porque a sua descend?nciaseria maior que e!as= certamente iriam rir ezom'ar de!e. A'rao nem tina #!os.

 Ws vezes temos medo de ir em 'usca do sono

de 7eus para n)s porque temos medo de sermos u!"ados pretenciosos= arro"antes= so'er'os=sonadores= ca'eça na !ua e fora do rea!.

@3 ontar estrelas entrar nadimens!o espiritualE preciso fu"ir do natura! e ter apenas os

sonos e as vis+es de 7eus.

9uando contamos estre!as renovamos nossamente para pensar como 7eus pensa. 9uando7eus mandou A'rao contar estre!as e!e estavafa!ando de a!"o espiritua!. Fa!vez muitos seassustem mas é possve! contar as estre!as visveis

no céu. <os dias de A'rao e!es contavam cercade 3000.

Fer uma viso de 3000 pessoas no eranenum mi!a"re. 7eus queria dar a A'rao uma viso espiritua!.

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5uitos fa!am porque possuem apenas uma visonatura!.

<3 ontar estrelas depender dos recursosde 6eus.

<os dias de A'rao foram contadas 3000estre!as. <os dias de Pa!i!eu Pa!i!ei= quando e!einventou o te!esc)pio= o nOmero de estre!as visveis su'iu para %0.000. 7epois foi inventado o

radiote!esc)pio e esse nOmero aumentou muito.Joe= com o te!esc)pio Ju'!e= cada dia uma novaestre!a é desco'erta.

sso nos ensina que no devemos !imitar nossaa viso apenas aos recursos umanos . <a medidaem que avançamos 7eus nos dá recursos e

condiç+es para contarmos mais estre!as.

=3 ontar estrelas implica em reconheceros pr)prioslimites e crer em 6eus.

E pe!a fé que contamos estre!as. Assim comoa!"umas estre!as so visveis a o!o nO= mas uma

in#nita maioria somente pode ser vista com umte!esc)pio= assim tam'ém com a viso natura!podemos ter a!"umas coisas= mas com o te!esc)pioda fé podemos ver in#nitamente mais.

Cada estre!a contada é mais uma estre!aapropriada pe!a fé. 9uando A'rao contava e!e

apropriava de uma "rande descend?ncia.E pe!a fé que vemos a!ém daqui!o que area!idade parece ser. <a verdade en;er"amosaqui!o que a rea!idade pode vir a ser. Fer fé écontar o futuro no presente.

&2

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%omos li!ertos da

maldição da leiTexto: l 8:18, 14 e 29

risto nos resgatou da maldi+!o da lei,*a/endo-se ele pr)prio maldi+!o emnosso lugar Cporue est# escrito:Maldito todo auele ue *orpendurado em madeiro3, para ue a&5n+!o de A&ra!o chegasse aosgentios, em Jesus risto, a m de uerece&5ssemos, pela *, o 0sp%ritoprometido.

0, se sois de risto, tam&m soisdescendentes de A&ra!o e herdeirossegundo a promessa.

 A maldi+!o da lei, con*orme6euteronSmio 2? envolve os seguintesaspectos:

13 Maldi+!o no corpoaG,ome 1& e 33

'G-nfermidades 21 e 2&

cGCe"ueira 28= 2% e 3$

dGFoda enfermidade conecida 61

23Maldi+!o na Qam%liaaG,i!os doentes que no servem a 7eus 18= 32 e 41

'GCasamento destruido 30

&3

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83Maldi+!o da po&re/aaG,racasso na co!eita 18= 30 e 40

'GBeca 24cGAtaque de insetos 21= 38= 3% e 42

dG,racasso nos ne")cios 16 e 30

eG,a!ta de a!imento e 'ens 1& e 18

fG(adr+es que rou'am 31 e 33.

7assos para rece&er a cura doDenhor 13econhecer ue 6eus o mesmo e

ue ainda cura em nossos dias.a36eus um 6eus de cura

...0 disse: De ouvires atento a vo/ do

D0N, teu 6eus, e /eres o ue reto diante dos seus olhos, e deresouvido aos seus mandamentos, eguardares todos os seus estatutos,nenhuma en*ermidade vir# so&re ti,das ue enviei so&re os eg%pcios" pois

eu sou o D0N, ue te sara. 0x 1@:2<

&3Jesus curou os en*ermos0 percorria Jesus todas as cidades epovoados, ensinando nas sinagogas,pregando o evangelho do reino e

curando toda sorte de doen+as een*ermidades. Mt 9:8@

...0, percorrendo toda auela regi!o,tra/iam em leitos os en*ermos, paraonde ouviam ue ele estava. nde

&4

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uer ue ele entrasse nas aldeias,cidades ou campos, punham osen*ermos nas pra+as, rogandolhe ueos deixasse tocar ao menos na orla dasua veste" e uantos a tocavam sa%amcurados. Mc <:@@-@<

...omo 6eus ungiu a Jesus de a/arcom o 0sp%rito Danto e com poder, oual andou por toda parte, *a/endo o&em e curando a todos os oprimidosdo dia&o, porue 6eus era com ele" At1E:8?

23onhecer a promessa de 6eus decurar e estar convencido e ue ela *oi *eita

para voc5.

830ntender ue as en*ermidades v5mdo 6ia&o e n!o de 6eus.

 0 veio ali uma mulher possessa de umesp%rito de en*ermidade, havia F#

de/oito anos" andava ela encurvada,sem de modo algum poder endireitar-se. Kendo-a Jesus, chamou -a e disse-lhe: Mulher, est#s livre da tuaen*ermidade" e, impondo-lhe as m!os,ela imediatamente se endireitou edava gl)ria a 6eus. che*e dasinagoga, indignado de ver ue Jesuscurava no s#&ado, disse H multid!o:Deis dias h# em ue se deve tra&alhar"

 vinde, pois, nesses dias para serdes

&$

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curados e n!o no s#&ado. 6isse-lhe,porm, o Denhor: Nip)critas, cada umde v)s n!o desprende da manFedoura,no s#&ado, o seu &oi ou o seu Fumento,para lev#-lo a &e&er' 7or ue motivon!o se devia livrar deste cativeiro, emdia de s#&ado, esta lha de A&ra!o, auem Datan#s tra/ia presa h# de/oitoanos' c 18:11-

1<...omo 6eus ungiu a Jesus de a/arcom o 0sp%rito Danto e com poder, oual andou por toda parte, *a/endo o&em e curando a todos os oprimidosdo dia&o, porue 6eus era com ele. At

1E:8?

43ompreender ue a cura *a/ parte dao&ra da cru/.

@37e+a a 6eus a sua cura <3reia ue

rece&eu

=3ouve a 6eus pela resposta.

Edificando a IgreaTexto: Mt. 1<: 8-2E* Benor nos diz que a "rea é edi#cada so're

a roca. -sta roca possui tr?s e!ementos 'ásicos

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a. Aponta para risto mesmo.

&. Aponta para a revela+!o de risto.

c. Aponta para a conss!o.<o á edi#caço da "rea sem esses tr?s

e!ementos 'ásicos que comp+em o fundamento.

Degundo a gra+a de 6eus ue me *oi

dada, lancei o *undamento como prudenteconstrutor" e outro edica so&re ele. 7ormcada um veFa como edica. 7orue ningumpode lan+ar outro *undamento, alm do ue*oi posto, o ual Jesus risto. ontudo, seo ue algum edica so&re o *undamento ouro, prata, pedras preciosas, madeira,*eno, palha, mani*esta se tornar# a o&ra decada um" pois o 6ia a demonstrar#, porueest# sendo revelada pelo *ogo" e ual seFa ao&ra de cada um o pr)prio *ogo o provar#.De permanecer a o&ra de algum ue so&reo *undamento edicou, esse rece&er#

galard!o" se a o&ra de algum se ueimar,so*rer# ele dano" mas esse mesmo ser#salvo, todavia, como ue atravs do *ogo. ;or. 8:1E-1@ <esse te;to /au!o nos mostra quetipo de o'ra n)s podemos fazer so're ofundamento. -ssas o'ras podem ser

a. uro, prata e pedras preciosas.

&. Madeira, palha e *eno.

&&

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* Benor no apenas desi"nou o fundamento=mas tam'ém os materiais que comporo o edifcio.

hegando-vos para ele, a pedra ue vive, reFeitada, sim, pelos homens,mas para com 6eus eleita e preciosa,tam&m v)s mesmos, como pedras ue

 vivem, sois edicados casa espiritualpara serdes sacerd)cio santo, a m deo*erecerdes sacri*%cios espirituaisagrad#veis a 6eus por intermdio de

 Jesus risto. 7ois isso est# na0scritura: 0is ue ponho em Di!o umapedra angular, eleita e preciosa" euem nela crer n!o ser#, de modoalgum, envergonhado. 7ara v)s

outros, portanto, os ue credes, apreciosidade" mas, para os descrentes,

 A pedra ue os construtoresreFeitaram, essa veio a ser a principalpedra, angular e: 7edra de trope+o erocha de o*ensa. D!o estes os ue

trope+am na palavra, sendodeso&edientes, para o ue tam&m*oram postos. ; 7e. 2:4-?

 Aqui /edro mostranos quem comp+e a "rea. A i"rea é composta de pedras. 9uando /edro fez acon#sso e!e dei;ou de ser Bimo e passou a ser

pedro apontando para uma transformaço de vida.7epois e!e diz que todos n)s somos pedras. * restodo edifcio é composto de a!"o seme!ante aofundamento que é roca.

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$rinc)pios de Namoro

Cristão13 ondi+es do amoroBer crente.

5ais de 1 ano de fé.

Fer 18 anos para rapazes e 16 anos paramoças.

* rapaz deve estar tra'a!ando.

E preciso ter a '?nço dos pais.QConcordMnciaG <o namoramos pornamorarN namoramos prá casar.

23 uidados no namoro7iferenças muito "rande de idade QE aceitáve!

um omem mais ve!o até dez anos e uma mu!ermais ve!a até cinco anosG 7iferenças sociaismuito acentuadas.

7isparidade cu!tura!.

-nfermidade "rave.Jereditariedade Qcomo é a saOde da fam!iaG

Fodo casamento é tam'ém um casamento defam!ias Q*'serve diferenças nas fam!iasG

83 Motivos errados para o namoro/resso dos pais./resso da sociedade ou do "rupo.

/rá passar o tempo.

/orque o outro quer.

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/rá sair da casa dos pais.

/or causa da presso se;ua!.

43 amoro com &ases erradas<amoro por carta

,!ert QnamoricoG

 Amor /!atnico

@3 0sta&elecendo o relacionamento* critério da atraço fsica.* critério da pro;imidade de temperamento=

interesses e a!vos.

-sta'e!enco o re!acionamento

 A mu!er deve sina!izar

H <o #que ofendida porque um rapaz seinteressou por voc?.

H Bina!ize sem ser vu!"ar.

H <o sea demasiadamente e;i"ente. -squeça opadro deJo!!XYood.

H <o permita que os outros #quem comentandoso're o interesse de a!"uém por voc?.

* omem deve ter a iniciativa

H ,aça uma 'oa curva de ce"ada.

H Be perce'eu que a moça no quer= no seae;p!cito.

H <o desista na primeira investida.

H A apar?ncia é importante= mas o 'om papo éa "rade arma.

H Converse com os pais da moça.

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<3 omo sa&er se a vontade de6eus

Be cumnpre as condiç+es 'ásicas/e!a oraço.Q Cuidado comprofeciasG. /e!o coraço Q<adOvida no u!trapasseG /e!ascircunstMncias.

/e!a /a!avra

/or aconse!amento.=3 7erguntas ue podem aFudar a

decidir -;iste seme!ança entre am'os no

temperamento= interesses e a!vos@

 Doc?s se audam mutuamente a seapro;imarem de 7eus@ Doc?s conversam a respeito de coisasespirituais@

 Doc?s 'rincam untos@

 Doc?s tra'a!am untos nas coisas da "rea@

* rapaz Qou a moçaG é crente@

* rapaz tem a!vos na vida@

* rapaz Qe a moçaG tra'a!a ou estuda@

-!e ou e!a é comprometido com a "rea@

 A apar?ncia de!eQaG me atrai c!aramente@

-!eQaG cuida da sua

apar?ncia@ -!eQaG sesu'mete !iderança@

Como é a re!aço de!eQaG com os pais@

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?3 6entro do namoro A Onica maneira de ter um namoro santo é com

uma ve!a ceia de !uz.

* me!or é um namoro sem contato fsico.

* se;o é 'om= mas s) depois do casamento.

<o 'eie os seios= no acaricie as co;as nemos or"os "enitais. 7a para a cama é um pu!o.

Cuidado com a mastur'aço. mpureza é

pecado.E norma! #car e;citado= mas fua da ocasio dopecado.

,ua de qua!quer situaço incontro!áve!.

* namoro no deveria ser muito !on"o.

omo checar a identica+!o detemperamento e interesses

Postamos de estar com pessoas ou preferimos#car sozinos@ Bomos natura!mente "enerosos ounos sentimos a"redidos quando pessoas comemem nossa casa frequentemente@

Bomos francos ou preferimos fa!ar de maneiracaute!osa@

Bomos mais reKecssivos ou mais impu!sivos@

Femos um temperamento vivo e ativo ou somospassivos e contemp!ativos@

Postamos do mesmo nve! de i"iene@

Femos a mesma natureza ou somos muitodiferentes@

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%atores decrescimento

7iferentemente do crescimento natura! ocrescimento espiritua! é fruto de tra'a!o=cooperaço com 7eus e resposta no meio denossas circunstMncias.

/au 7iz em Corntios 1311

(uando eu era menino, *alava comomenino, sentia como menino, pensavacomo menino" uando cheguei a ser homem, desisti das coisas pr)prias demenino.

*'serve que para crescermos temos de desistirdas coisas pr)prias de crianças.

 Xreas em ue precisamos crescer  A vontade de 7eus é que seamos equi!i'rados

em nosso crescimento. 5uitas pessoas crescem

'astante no caráter e santidade= mas dei;am adesear no conecimento de 7eus

; Tm 2:4 di/ ue 6eus deseFa uetodos os homens seFam salvos echeguem ao pleno conhecimento da

 verdade.

a3 ar#ter -ste é sem dOvida o ponto prioritário para

7eus. Crescer em 7eus é crescer em santidade.

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0u, porm, irm!os, n!o vos pude *alar como a espirituais, e sim como acarnais, como a crian+as em risto.eite vos dei a &e&er, n!o vos deialimento s)lido" porue ainda n!opod%eis suport#-lo. em ainda agorapodeis, porue ainda sois carnais.7oruanto, havendo entre v)s ciLmese contendas, n!o assim ue sois

carnais e andais segundo o homem' ;or. 8:1-8.

&3 onvic+!o e Q c3 onhecimento7ois, com e*eito, uando dev%eis ser mestres, atendendo ao tempo

decorrido, tendes, novamente,necessidade de algum ue vosensine, de novo, uais s!o osprinc%pios elementares dos or#culosde 6eus" assim, vos tornastes comonecessitados de leite e n!o de

alimento s)lido. ra, todo auele uese alimenta de leite inexperiente napalavra da Fusti+a, porue crian+a.Mas o alimento s)lido para osadultos, para aueles ue, pelapr#tica, t5m as suas *aculdades

exercitadas para discernir n!osomente o &em, mas tam&m o mal.N&. @:12-14.

7ara ue n!o mais seFamos comomeninos, agitados de um lado para

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outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha doshomens, pela astLcia com ueindu/em ao erro. Mas, seguindo a

 verdade em amor, cres+amos em tudonauele ue a ca&e+a, risto... 0*.4:14-14

d3 elacionamentos

e3 Ministrio ou ha&ilidades

espirituais Qatores de

crescimento espiritual 1.

;nstru+!o7esenvo!ve a nossa discip!ina da mente

Bomos transformados pe!a renovaço da nossamente

Capacitanos a e;pressar apropriadamente apa!avra de 7eus para outros

/ermitenos compreender os caminos e osconse!os de 7eus.

2. ;nspira+!o/recisamos ter pessoas que nos inspiram aocrescimento

/essoas que a!cançaram coisas as quaispoderemos imitar.

<o e;erccio de dons em especia!= pore;emp!o= se queremos ser pastores precisamos nos

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inspirar em a!"uém que sea um e;emp!o deministério pastora!.

/essoas que nos inspirem em perseverança ecompromisso.

8. Adversidade A adversidade mostranos qua! o nosso tipo de

a!icerce= se na areia ou na roca. 5ostranos o va!or rea! das coisas. 5uitas vezes priorizamos

aqui!o que é rea!mente secundário e no meio daadversidade vemos as coisas com mais c!arezanuma perspectiva correta. /roduz presso quemostra a nossa rea!idade.

/roduz presso que "era poder paramudanças. Foda presso é "rande fonte de ener"ia

para mudança./odemos aprender a andar por fé.

/ermitenos aprender a perseverança.

7esenvo!vemos sensi'i!idade pe!a !uta dosoutros.

7esenvo!ve a nossa força para resistir o dia'o

na "uerra espiritua!.

4. 0xperi5ncia<o á maturidade sem o tempo. <ada

su'stitui o tempo para o crescimento em 7eus.

7ános se"urança para testar coisas novas e

prote"er a i"rea do erro.-;peri?ncia nos dá sa'edoria prática.

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@. 6esaos/recisamos entender a diferença entre reaçoe resposta.

Reaço é inconsciente e natura!= a resposta épensada e ponderada.

/recisamos de desa#os para sair de nossa zonade se"urança.

/recisamos de desa#os para a!cançar coisasnovas.

/recisamos de desa#os para desenvo!ver anossa fé.

<. elacionamentosRe!acionamentos e;p+em nossas atitudesinteriores.

Festa as nossas reaç+es.

7esenvo!ve a serenidade e a paci?ncia.

/rov? o am'iente necessário para adquirirmosum coraço de servo.

Remove o e"osmo e o or"u!o.

-nsinanos como !idar com pessoas.

Ica!ode * foi*se agl#ria

 A coisa mais importante em nossas vidas é a

"!)ria da presença de 7eus. Aque!a unço que nosa!imenta= nos puri#ca= nos ence de poder eque'ra todo o u"o. 9uando movemos na "reade'ai;o da presença manifesta de 7eus as pessoasperce'em a 7eus e a sua "!)ria.

8&

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5as assim como podemos apa"ar o -sprito emesmo entristece!o podemos perder a "!)ria de7eus em nossa i"rea ou em nossa vida. A pa!avra

de 7eus nos mostra a!"umas ocasi+es em que issoaconteceu a srae!.

1. 7erdemos a gl)ria uandousamos 6eus e n!o nos deixamos ser usados por 0le

 Koltando o povo ao arraial, disseramos anci!os de ;srael: 7or ue nos *eriuo D0N, hoFe, diante dos listeus'Tragamos de Dil) a arca da Alian+a doD0N, para ue venha no meio den)s e nos livre das m!os de nossos

inimigos. Mandou, pois, o povo tra/er de Dil) a arca do D0N dos0xrcitos, entroni/ado entre osueru&ins" os dois lhos de 0li, No*nieQinias, estavam ali com a arca da

 Alian+a de 6eus. ; Dm. 4:8-4,0nt!o, peleFaram os listeus" ;srael *oiderrotado, e cada um *ugiu para a suatenda" *oi grande a derrota, pois *orammortos de ;srael trinta mil homens dep. Qoi tomada a arca de 6eus, e

mortos os dois lhos de 0li, No*ni eQinias. ; Dm. 4:1E-11

Mas chamou ao menino ;ca&S,di/endo: Qoi-se a gl)ria de ;srael. ;sto

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ela disse, porue a arca de 6eus *oratomada e por causa de seu sogro e de

seu marido.0 *alou mais: Qoi-se a gl)ria de ;srael,pois *oi tomada a arca de 6eus. ; Dm.4:21 e 22.

7eus no permite que as suas coisas e as suas verdades seam usadas como amu!eto= como a!"omá"ico que nos !ivre do inimi"o. * compromisso

de 7eus é com a santidade= a verdade e ainte"ridade de coraço. 7ei;ar a I'!ia a'erta noBa!mo %1 em cima da estante da sa!a no vai !ivrara nossa casa de demnios.

-sta situaço é conseqU?ncia das se"uintesatitudes

2. 7erdemos a gl)ria uandoamamos mais a pessoas ue a 6eus

7or ue pisais aos ps os meussacri*%cios e as minhas o*ertas demanFares, ue ordenei se me /essem

na minha morada' 0, tu, por uehonras a teus lhos mais do ue amim, para tu e eles vos engordardesdas melhores de todas as o*ertas domeu povo de ;srael' ; Dm 2:29.

-!i onrava mais aos #!os do que a 7eus.7eus e sua o'ra so apenas o'etos para n)squando onramos mais a omens do que a 7eus.

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8. 7erdemos a gl)ria uandodeseFamos mais as coisas do ue a ele

 Koltando o povo ao arraial, disseramos anci!os de ;srael: 7or ue nos *eriuo D0N, hoFe, diante dos listeus'Tragamos de Dil) a arca da Alian+a doD0N, para ue venha no meio den)s e nos livre das m!os de nossosinimigos. ; Dm 4:8.

* povo no estava interessado em servir a7eus= mas antes queriam usar de a!"uma f)rmu!aespiritua! para rece'er a sua '?nço.

4. 7erdemos a gl)ria uando o ritual mais importante ue a sua presen+a

0 *oi com toda a congrega+!o ao altoue estava em i&e!o, porue aliestava a tenda da congrega+!o de6eus, ue Moiss, servo do D0N,tinha *eito no deserto. Mas 6avi /erasu&ir a arca de 6eus de (uiriate-

 Jearim ao lugar ue lhe haviapreparado,porue lhe armara uma tenda em Jerusalm. ;; ro 1:8-4

 A I'!ia diz que o Fa'ernácu!o estava emPi'eon= mas a arca estava em erusa!ém. Dea que

os sacerdotes ministravam diariamente nota'ernácu!o sem se importarem com a aus?ncia daarca.

%0

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@. 7erdemos a gl)ria uandodeixamos o Denhor 

0nt!o, veio Dema%as, o pro*eta, ao&o!o e aos pr%ncipes de Jud#, ue,por causa de Disaue, se aFuntaramem Jerusalm, e disse-lhes: Assim di/o D0N: K)s me deixastes a mim,pelo ue eu tam&m vos deixei empoder de Disaue. Du&iu, pois,Disaue, rei do 0gito, contra

 Jerusalm e tomou os tesouros daasa do D0N e os tesouros dacasa do rei" tomou tudo. Tam&mlevou todos os escudos de ouro ueDalom!o tinha *eito. 0m lugar destes

*e/ o rei o&o!o escudos de &ron/e eos entregou nas m!os dos capit!es daguarda, ue guardavam a porta dacasa do rei. ;; ro 12:@ e 9-1E.

Já muitas maneiras de dei;ar o Benor./odemos manter todos os nossos á'itos re!i"iosos

e ainda apartarmos do Benor se o nosso coraçono está ne!e.

srae! dei;ou o Benor e ento o inimi"o veio erou'ou o ouro do temp!o e o rei co!ocou 'ronze no!u"ar do ouro. * ouro sim'o!iza a "!)ria de 7eus. -o que si"ni#ca trocar ouro por 'ronze@

a3 Trocamos ouro por &ron/e uandoarrumamos su&s-titutos humanos para a gl)ria de 6eus.

 á no temos o mesmo !ouvor ceio de unço=mas procuramos manter o mesmo 'aru!o e

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animaço natura!. á no temos aque!a unço queconvence o pecador= mas podemos encer a i"reade atividades sociais.

&3 Trocamos ouro por &ron/e uandomantemos a apa-

r5ncia sem a realidade do ouro.

* 'ronze pode ter a mesma cor= mas no é amesma su'stMncia. 7eus a'omina apar?ncia sem

rea!idade. E por isso que 7eus reeita a re!i"ioumana.

c3 Trocamos ouro por &ron/e uando tudocontinua *un-

cionando como antes, mas sem gl)ria alguma.

E incrve! como podemos continuar fazendotodas as coisas sem a presença manifesta de 7eus.<o verso 12 se diz que ainda avia coisas 'oas em erusa!ém. <a i"rea natura!mente e;istem coisas'oas= mas será que a nOvem da "!)ria está so'ree!a@ <o 'asta a!"o 'omN queremos a "!)ria.

<o queremos um !ouvor 'omN queremos a"!)ria de 7eus.

<o queremos uma 'oa pa!avraN queremos a"!)ria de 7eus.

<o queremos 'oas reuni+esN queremos a"!)ria de 7eus.

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$orque algumas Igreas

não avançamTexto: Apocalipse 2 e 8

1. 7erda do primeiro amor - 2:4Tenho, porm, contra ti ue

a&andonaste o teu primeiro amor.

2. &ra dos icola%tas - 2:<Tens, contudo, a teu *avor ue odeiasas o&ras dos nicola%tas, as uais eutam&m odeio.

8. 6outrina de Vala!o - 2:14Tenho, todavia, contra ti algumascoisas, pois ue tens a% os uesustentam a doutrina de Vala!o, oual ensinava a Valaue a armar 

ciladas diante dos lhos de ;srael paracomerem coisas sacricadas aos %dolose praticarem a prostitui+!o.

4. ome sem realidade - 8:1 Ao anFo da igreFa em Dardes escreve:

0stas coisas di/ auele ue tem ossete 0sp%ritos de 6eus e as seteestrelas: onhe+o as tuas o&ras, uetens nome de ue vives e est#s morto.

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@. !o conservar o ue tem - 8:11 Kenho sem demora. onserva o ue

tens, para ue ningum tome a tuacoroa.

<. Der morno - 8:1  Assim, porue s morno e nem suente nem *rio, estou a ponto de

 vomitar-te da minha &oca.

=. onsiderar-se rico e a&astado -8:1=

  Assim, porue s morno e nem suente nem *rio, estou a ponto de

 vomitar-te da minha &oca.

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Inimigos da +ração

1. elacionamentos errados na*am%lia

Maridos, v)s, igualmente, vivei a vidacomum do lar, com discernimento" e,tendo considera+!o para com a vossa

mulher como parte mais *r#gil, tratai-a com dignidade, porue sois, Funtamente, herdeiros da mesmagra+a de vida, para ue n!o seinterrompam as vossas ora+es. ; 7e8:=

2. Qalta de perd!o0, uando estiverdes orando, se tendesalguma coisa contra algum, perdoai,para ue vosso 7ai celestial vos perdoeas vossas o*ensas. Mc 11:2@

8. Motiva+!o errada...7edis e n!o rece&eis, porue pedismal, para es&anFardes em vossospra/eres. Tg 4:8

7ortanto, uer comais, uer &e&ais ou*a+ais outra coisa ualuer, *a/ei tudo

para a gl)ria de 6eus. ; o 1E:81

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4. 7ecado oculto e n!o con*essado a6eus

0is ue a m!o do D0N n!o est#encolhida, para ue n!o possa salvar"nem surdo o seu ouvido, para n!opoder ouvir. Mas as vossas iniGidades*a/em separa+!o entre v)s e o vosso6eus" e os vossos pecados enco&rem oseu rosto de v)s, para ue vos n!oou+a. ;s @9:1,2

@. (uando se tem uma atitudedelie&erada de deso&edecer a lei de6eus.

ue desvia os ouvidos de ouvir a lei,

at a sua ora+!o ser# a&omin#vel. 7v.2?:9

<. (uando a vida est# dominadapela impure/a

7orue &asta o tempo decorrido para

terdes executado a vontade dosgentios, tendo andado em dissolu+es,concupisc5ncias, &orracheiras, orgias,&e&edices e em detest#veis idolatrias.ra, o m de todas as coisas est#pr)ximo" sede, portanto, criteriosos e

s)&rios a &em das vossas ora+es. ; 7e.4:8 e =

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=. Ydolos no cora+!oQilho do homem, estes homens

levantaram os seus %dolos dentro doseu cora+!o, trope+o para a iniGidadeue sempre t5m eles diante de si"acaso, permitirei ue eles meinterroguem' 0/ 14:8

?. Qalta de generosidade para comos po&res e o tra&alho de 6eus

ue tapa o ouvido ao clamor dopo&re tam&m clamar# e n!o ser#ouvido. 7v 21:18

9. 6Lvida e incredulidadeDe, porm, algum de v)s necessita desa&edoria, pe+a -a a 6eus, ue a todosd# li&eralmente e nada lhesimpropera" e ser-lhe -# concedida.7e+a -a, porm, com *, em nadaduvidando" pois o ue duvida

semelhante H onda do mar, impelida eagitada pelo vento. !o suponha essehomem ue alcan+ar# doDenhor alguma coisa" Tg 1:@-=

1E. (uando o cora+!o est# cheio de

mentiras, *raude e )dioZ 6eus do meu louvor, n!o te cales7ois contra mim se desataram l#&iosmaldosos e *raudulentos" commentirosa l%ngua *alam contra mim.

%&

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ercam-me com palavras odiosas esem causa me *a/em guerra. 0m pagado meu amor, me hostili/am" eu,porm, oro. 7agaram-me o &em com omal" o amor, com )dio. Duscita contraele um %mpio, e H sua direita esteFa umacusador. (uando o Fulgarem, seFacondenado" e, tida como pecado, a suaora+!o. Dl. 1E9:1-=

11. (uando a nossa ora+!o apenasum shoO de espiritualidade exterior.

0, uando orardes, n!o sereis como oship)critas" porue gostam de orar emp nas sinagogas e nos cantos das

pra+as, para serem vistos dos homens.0m verdade vos digo ue eles F#rece&eram a recompensa. Tu, porm,uando orares, entra no teu uarto e,*echada a porta, orar#s a teu 7ai, ueest# em secreto" e teu 7ai, ue v5 em

secreto, te recompensar#. Mt. <:@-<

12. (uando a nossa ora+!o mecInica e sem sentimento

0, orando, n!o useis de v!s repeti+es,

como os gentios" porue presumemue pelo seu muito *alar ser!oouvidos. !o vos assemelheis, pois, aeles" porue 6eus, o vosso 7ai, sa&e o

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de ue tendes necessidade, antes uelho pe+ais. Mt. <:=-?

18. !o perseverar em permanecer na7alavra do

Denhor De permanecerdes em mim, e asminhas palavras permanecerem em

 v)s, pedireis o ue uiserdes, e vosser# *eito. Jo 1@:=

%%

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,om!ardeios doInimigoFe;to Cro. 32123

-zequias era um rei #e! diante de 7eus.Fodavia ainda assim e!e teve !utas e press+es. <a verdade o inimi"o se !evantou a sitiu a erusa!ém

nos seus dias.<o verso primeiro !emos que a !uta veio depois

de demonstrar #de!idade a 7eus.

<em toda !uta está associada com o pecado. Aspress+es e os cercos acontecem a todos n)s.

/odemos ter cercos em

; -m nosso casamento quando o marido ou esposano so crentes.

; -m nosssos re!acionamentos e;istem press+escomo ami"os zom'adores= patro ou cefesperse"uidores= vizinos '!asfemos= etc.

; <o mundo espiritua! e;istem press+es no esprito

e na a!ma= !utas com enfermidades= etc.

;3 omo vencer os cercos e aspresses

1. Tapar as *ontes ue saciam os

inimigos - K. 8Já coisas que so apropriadas em tempos de

paz= mas que em tempos de "uerra forta!ecem oinimi"o. <o faça da participaço na "rea motivode seu marido se !evantar= por e;emp!o. <o

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discu!ta com co!e"as que zom'am de sua fé ecomparti!e suas e;peri?ncias com incrédu!os.sso é o"ar péro!as a porcos.

2. estaurar os muros ue&rados - K. @* nosso caráter é o nosso muro espiritua!. As

'recas em nosso caráter precisam ser tapadas=caso contrário o inimi"o terá !u"ar para entrar.

8. 0rguer as torres - K. @Ja'acuque nos ensina que torres so

edi#cadas quando temos uma vida de oraço.

7Sr-me-ei na minha torre de vigia,colocar-me-ei so&re a *ortale/a e

 vigiarei para ver o ue 6eus me dir# eue resposta eu terei H minha ueixa.Nc. 2:1

 As torres so práticas que nos prote"em contrao inimi"o como a oraço e a meditaço na pa!avra. A funço da torre era avisar quando vina inimi"o.

9uando oramos e vi"iamos perce'emos os ardis dodia'o= pois nos tornamos sensveis no esprito.

4. evantar um muro por *ora - K. @7ois muros foram necessários para darproteço cidade.

/odemos dizer que o nosso caráter érepresentado por dois muros um interior e outroe;pterior. * interior é o ntimo do coraço e oescondido em nossa privacidade. *s omens no v?em= mas anos e demnios contemp!am.

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* muro e;perior aponta para a vida que temospu'!icamente e aqui!o que as pessoas perce'emem nosso caráter. *s dois muros precisam ser

!evantados.

@. Qa/er armas e escudos - K. @-;istem armas espirituais que precisam serusadas.

7orue, em&ora andando na carne,n!o militamos segundo, a carne.7orue as armas da nossa mil%cia n!os!o carnais, e, sim, poderosas em6eus, para destruir *ortale/as"anulando ; sosmas, e toda a altive/ue se levante contra o conhecimento;de 6eus, levando cativo todo opensamento H o&edi5ncia de risto C2o. 1E:8-@3 .

Femos dois tipos de armas espirituais

 As armas de*ensivas

1. * san"ue de esus Ap. 1211

2. A /a!avra de 7eus -f. 614 1&

3. A couraça da ustiça -f. 614.

4. * escudo da fé -f. 616.

$. * capacete da sa!vaço -f. 61& e Fs.$8.

6. *s sapatos do evan"e!o da paz -f. 61$

 Armas o*ensivas

1. <ome de esus Q,p.2%11N 5c.161&18N o.1623=24

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2. A con#sso de fé 5c.1122

3. A /a!avra de 7eus 5t.4111= Ap.116

4. * !ouvor e a adoraço At.162326

<3 Assumir uma atitude diante daguerra - K. =-? :ma atitude demudar a disposiço do coraço.

; :ma atitude de que o Benor é quem pe!ea

por n)s.;  A vit)ria é um presente e no uma

recompensa.

;  A vit)ria é rece'ida e no conquistada.

; :ma atitude de cora"em e força. ;;3

&om&ardeio do ;nimigo

* a!vo do dia'o é sempre tentar minar a nossafé pois a Onica 'ata!a para a qua! somosconvidados a com'ater é a 'ata!a da fé.

1. inimigo pe em dLvida a ra/!oda * - K. 1E* inimi"o disse >em qu?@ * inimi"o p+e

dOvidas nas raz+es de 7eus para audarnos= emoutras pa!avras= no caráter de 7eus.

2. 7e em dLvida o poder de 6eus para

nos livrar - K.

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11E possve! a!"uém crer em 7eus mas no crer

que e!e tem poder para !ivrar. 5uitos professamuma fé te)rica que no !i'era o poder de 7eus.

8. inimigo pe dLvida em rela+!o #delidade de

6eus - 12

-!e tenta incutir que no va!e a pena !ar"artudo por 7eus. ,oi ustamente depois de ser #e!que a !uta veio a -zequias.

4. 6Lvidas em rela+!o ao poder do&em e do mal - 18

 As evid?ncias do mundo cado parecem dizerque o ma! tem preva!ecido. * inimi"o zom'adizendo que em toda parte a ma! tem acontecido.

@. Tenta nivelar 6eus com as outras*or+as - 14

* inimi"o quer que o!emos para o !ado para ver se a!"uém tem rece'ido de fato a!"um mi!a"re. A!ém disso o inimi"o quer nive!ar 7eus a outrascoisas como santos= profetas= simpatias= po!ticos=dineiro= etc. Be cremos nisso mais do que noFodopoderoso ento á cedemos a essa mentira.

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"idando com

$ro!lemasTexto - Jo!o <:1 a 1@

>*nde compraremos pes para !es dar decomer@

13 !o *uFa dos pro&lemas. Jesus avaliou e en*rentou a

diculdade - v. @

23 Jesus ueria experimentar a

* - v. <.

*s pro'!emas trazem 'enefcios

0 n!o somente isto, mas tam&m nosgloriamos nas pr)prias tri&ula+es,sa&endo ue a tri&ula+!o produ/perseveran+a" m. @:8

Meus irm!os, tende por motivo detoda alegria o passardes por v#riasprova+es, sa&endo ue a prova+!o da

 vossa *, uma ve/ conrmada, produ/perseveran+a. Tg. 1:2-8.

83 omo en*rentar o pro&lemananceiroaG /erce'a que o pro'!ema antes de ser nosso é

de 7eus.esus viu o pro'!ema antes. v.$.

'G Ava!ie a rea! necessidade e or"anizese v. 10

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cG :se os recursos disponveis 11

dG 7? "raças a 7eus 12 e Cor. 1010.

eG <o desperdice 12fG nsista um pouco e 7eus mu!tip!icará.

Assentados - mesa do.ei

Texto - ;; Damuel 9: 1-18

6eus uer usar de &ondade paraconosco v. 1

 Assim como 7avi reso!veu usar de 'ondadepara com 5e#'osete por causa de sua a!iança com natas= 7eus tam'ém quer usar de 'ondade paraconosco por causa de esus.

Bau! era um "rande inimi"o de 7avi. -ranatura! que me#'osete penssasse que 7avi oodiasse por causa de Bau!. 5as e!e rece'eu "raçado Rei. -!e teve tudo sem merecer coisa a!"uma.

Fudo o que e!e teve foi por causa de uma terceirapessoa.

* mesmo acontece conosco= n)s rece'emos"raça por causa de esus. 7avi quereia usar de'ondade por causa de natas e 7eus quer usar de'ondade para conosco por causa de esus.

5e#'osete no tina feito nada para merecer a'?nço= e!e rece'eu por causa de outra pessoa.

7eus nos amou e ento nos deu seu ,i!o. <ofomos n)s que #zemos a!"o para e!e nos amar e

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ento nos dar seu #!o. 5as muitos deseam fazera!"o para merecer o amor de 7eus.

* Benor está sempre per"untado se á a!"um

#!o de 7eus para que e!e possa usar de 'ondade.

 AleiFado de am&os os ps v. 8

* fato de ser a!eiado de am'os os pés é umsm'o!o do nosso andar defeituoso diante de 7eus.Fodavia isso no impediu 7avi de ser

e;tremamente 'ondoso para com 5e#'osete.7eus conece nosso caminar e nossa condiço eainda assim desea ser 'ondoso para conosco.

Como a!eiado e!e no posia endireitar seus péspor si mesmo. <o adionatava e;i"ir que e!eandasse direito= e!e no tina poder para isso.

 Kivia em o-6e&ar v. 4Bempre que temos um andar defeituoso isso

nos !eva a (o7e'ar= cuo nome si"ni#ca um !u"arde sequido e so!ido. * pecado nos !eva a sentirsecos e distantes de 7eus. -sse era o !u"ar onde5e#'osete morava= mas a"ora e!e deve morar unto com o Rei.

 Divendo em (o7e'ar e!e nunca teria acora"em de procurar o Rei= mas P!)ria a 7eus= é oRei que manda seus servos 'uscá!o.

Tendo medo do ei v. =* nosso andar defeituoso nos !eva a ter uma

ima"em errada de 7eus. <ossa tend?ncia é pensarque 7eus estaria irado conosco. 5as 7avi apenascamou 5e#'osete pe!o nome. A maneira comosomos camados reve!a o coraço de quem cama.

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:ma coisa foi ouvir Bau!o= Bau!o= ou tra coisa foiouvir o Benor dizendo 5aria 5ada!ena. *primeiro caiu na estrada= mas 5aria teve o seus

o!os a'ertos.5uitos servem a 7eus= mas ainda no tiveram

uma e;peri?ncia do amor de 7eus. A!"uns socomo o irmo do #!o pr)di"o= que estava em casae nunca tina usufruido da erança. *utros socomo o #!o pr)di"o que deseou apenas ser um

dos servos de seu /ai.

m c!o morto v. ?* pecado produz em n)s um senso de menos

 va!ia. -quivocadamente pensamos que precisamosmerecer sentar mesa do Rei= mas tudo é por

causa da "raça do Rei.*utras vezes na!fra"amos na acusaço doadia'o. * dia'o é camado de sedutor ou tentador=mas a sua atividade principa! é a acusaço QAp.1210G.

* dia'o nos acusa em nossa mente e nossaconsci?ncia. Beu o'etivo é nos tornar fracos eimpotentes nos !evando a considerarnos inOteispara 7eus. <uma condiço assim nenum cristopode su'u"ar as o'ras do inferno.

:ma pessoa de'ai;o de acusaço se sentiráconstantemente errada e fora da aprovaço de7eus. Assim e!e no ora porque nem mesmo cr?

que sua oraço será ouvida. <o faz a o'ra de7eus porque pensa no possuir autoridadeespiritua!. Be sente desqua!i#cado para ensinar oue;ortar um irmo.

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 Dencer a acusaço é a!"o vita! para qua!quer#!o de 7eus. <o podemos fazer coisa a!"uma setemos a consci?ncia nos acusando.

/orque nos dei;amos envo!ver pe!a acusaço@

; /orque á um deseo inconsciente de merecer a!"odiante de 7eus nos punindo a n)s mesmos.

; /or causa do fa!so conceito de umi!dade nosdepreciamos continuamente.

; /orque no cremos na "raça de 7eus para rece'erum perdo imerecido mais de uma vez.

; /orque somos naturais e cremos no que vemos eno naqui!o que a /a!avra de 7eus diz.

omendo assentado H mesa v. 119uando estamos assentados mesa o Rei no

pode ver os nossos pés. <o que 7eus i"nore osnossos pecados= mas o san"ue de esus nos"arante !ivre acesso diante do Rei. 7iante do Reisomos os seus #!os. Assentados mesa os nossospés #cam ocu!tos. A mesa pode 'em ser aqui umsm'o!o do san"ue de esus.

7evemos manter a nossa atenço so're aqui!oque está so're a mesa e no Rei ao nosso !ado edevemos simp!esmente esquecer de nossos pés.

omendo da comida do ei v. 18 esus disse que e!e é o po da vida e é

 ustamente esse po que transforma a nossa vida. A maneira de ter os nossos pés curados= ou sea= onosso caminar ransformado é ustamentecomendo mesa do Rei. 9uando comemos e'e'emos somos espontaneamente transformados.

10%

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*s nutricionistas dizem que n)s somos o quecomemos. <a medida em que comemos da comidado céu n)s somos transformados em pessoas

ce!estiais.

cora+!o de Me&osete - 1<:1-4 e19:24-8E

7epois de muitos anos= A'sa!o se re'e!oucontra 7avi de modo que este teve que fu"ir. <a

sua fu"a Zi'a veio ter com e!e dizendo que5e#'osete deseava a"ora tomar o trono Q1624G.

5as em 1%24 #camos sa'endo a verdade.7urante a aus?ncia de 7avi= 5e#'osete nocuidou dos pés= no fez a 'ar'a e nem !avou aroupa como sina! de sua tristeza. :ma vez que o

rei no está presente todasas coisas tornamsesem importMncia.

5as o maior sina! foi a'rir mo de tudo poramor amor ao Rei Qv. 30G.

'el/or é serem doisTexto: 0c. 4:9-12

Melhor serem dois do ue um,porue t5m melhor paga do seutra&alho. 7orue se ca%rem, umlevanta o companheiro" ai, porm, do

ue estiver s)" pois, caindo, n!ohaver# uem o levante. Tam&m, sedois dormirem Funtos, eles seauentar!o" mas um s) como seauentar#' De algum uiser 

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prevalecer contra um, os dois lheresistir!o" o cord!o de tr5s do&ras n!ose re&enta com *acilidade.

 A unidade fundamenta! da sociedade é afam!ia. 7eus sempre e;istiu em comunidade sendoe!e mesmo triuno e tam'ém nos criou para vivermos em comunidade. E na re!aço que n)ssomos formados e tam'ém é na re!aço quedesenvo!vemos a nossa persona!idade.

* casamento foi uma invenço de 7eus por que7eus viu que era me!or serem dois do que um...

1. ganho tem mais signicado

a. Panar sem ter a!"uém para repartir é inOti!.

'. Panar e no dar prá nin"uém é e"osmo.

c. Panar e comparti!ar com a!"uém é"rati#cante.

d. Panar para investir unto com a!"uémforta!ece o re!acio

namento e dá sentido a tudo.

5e!or é serem dois do que um...

2. *racasso nunca totala. <a queda mora! á o e;erccio do perdo

um !evanta ooutro...

'. <a queda espiritua! á um investimento na

oraço um !e vanta o outro...

c. <a queda psico!)"ica á a atitude decompreenso um

!evanta o outro...111

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d. <a queda #nanceira á o incentivo e ootimismo um !e

 vanta o outro...

5e!or é serem dois do que um...

8. *rio n!o os vencer#-;iste o frio do descaso.

Já tam'ém o frio da so!ido.

Já ainda os frios da vida Qno estma"o= nosusto= no medoG

Bomente se aquecendo mutuamente nore!acionamento podemos vencer as fria"ens da vida.

5e!or é serem dois do que

um... 4. s inimigos n!o

ir!o venc5-los.

 A !uta de um é a !uta do outro.

5e!or é serem dois do que um...

 Apesar de me!or é serem dois do que um oprop)sito de 7eus é que nos tornemos uma s)carne e é s) nesse momento que é me!or ser umdo que dois.

'issão Imposs)vel...sem mim nada podeis *a/er.P Jo.1@:@.

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1. !o podemos salvar-nos sem ele7orue pela gra+a sois salvos,

mediante a *" e isto n!o vem de v)s" dom de 6eus" n!o de o&ras, para ueningum se glorie. 0*. 2:?-9

2. !o podemos vencer o pecadosem ele

7orue o pecado n!o ter# dom%nioso&re v)s" pois n!o estais de&aixo dalei, e sim da gra+a. m. <:14

8. !o podemos *a/er a o&ra sem ele0u sou a videira, v)s, os ramos. (uempermanece em mim, e eu, nele, esse

d# muito *ruto" porue sem mim nadapodeis *a/er. Jo. 1@:@

 7orue dele, e por meio dele, e paraele s!o todas as coisas. A ele, pois, agl)ria eternamente. Amm m 11:8<

A onda do Esp)ritoFodos sonamos com a!"o espiritua!

ininterrupto em nossas vidas. ,icamosdesapontados com a constante a!ternMncia entreperodos de sequido e cuvas= entre a!tos e

'ai;os= va!es e montanas. Fodos 'uscamos umaconstMncia= mas e!a parece no e;istir. 137orue isso acontece'

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 Dou usar a i!ustraço da onda para descrever oque creio ser um processo norma! e padro na vidade todo crente. A o'ra de 7eus em n)s é constante=

mas a nossa percepço desta o'ra é de queavançamos periodicamente como se pe"ássemosondas.

Fanto em nossa vida pessoa! como na vida da"rea o Benor nos faz avançar enviando ondas doseu -sprito so're n)s. /ara crescer n)s

precisamos muito destas ondas pois e!as nos !evama novas posiç+es em 7eus= so um tempo derefri"ério e descanso= a!e"ria e contentamento.5as por mais estrano que pareça n)s precisamosmuito da maré 'ai;a= quando uma onda passou euma nova ainda no veio. E nesse momento queaprendemos a perseverança= a fé e aprendemos a"uerra espiritua! e a conquista. E nesse momentoque a nossa muscu!atura espiritua! é desenvo!vida.

-sses cic!os de repetidas visitaç+es so para anosso 'em. A verdade espiritua! tem sempre dois!ados e precisamos dos dois para crescermos. Deamos a!"uns e;emp!os.

a3 s dois aspectos da atua+!o do0sp%rito Danto em

n)s.-sses so aspectos da o'ra do -sprito Banto

em n)s. 9uando pe"amos a onda n)s provamos o

seu poder e sua unçoN mas quando a onda passaprecisamos desenvo!ver a comuno de sua vidaresidente em n)s

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&3 s dois aspectos da vontade reveladade 6eus.

 A primeira vontade de 7eus é aque!a e;pressanas -scrituras. A outra vontade é aque!a que éoperada em nosso interior Q ,!. 213G. 9uando aonda passa parece que no perce'emos a vontadede 7eus em nosso esprito e nessa oraprecisamos 'uscar direço na pa!avra reve!ada.

c3 s dois aspectos da maturidade -tra&alho e

descanso.<o primeiro aspecto somos !evados por 7eus=

carre"ados por e!e= de forma que no precisamosfazer esforço a!"um. -sse é o !ado ascendente da

onda do -sprito. Doc? no faz nada apenas pe"a aonda. 7epois de entrar a onda faz o resto. Fudo oque faz dá certo.

5as á um outro !ado. Já um momento em queno e;iste uma onda para carre"ar voc?. Doc? temque andar e isso requer esforço. 5esmo que sea

en"atinar isso é 'em diferente do que sercarre"ado. * pro'!ema é que no respondemos'em a 7eus quando a maré a'ai;a e pensamos que7eus s) está operando quando vem uma onda. stoé um "rande en"ano. /recisamos responder nosdias de sequido. As represas somente so feitasna seca= mas quando vem a cuva podemos reter

seus 'enefcios numa represa. -;iste um tempo dep!antar e um tempo de co!er. <in"uém co!e otempo todo. Já um tempo de suar de'ai;o do so!causticante. E a nossa resposta no tempo da

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semeadura que determina a quantidade daco!eita que teremos.

7eus quer ensinarnos no s) a sermoscarre"ados no descanso= mas tam'ém a andarmosna vida crist. Ber !evado pe!a onda é maravi!oso=mas no é a maturidade. 5aturidade é aprender aandar. *s dois so necessários.

d3 s dois aspectos do crescimento A o'ra de 7eus em n)s é tanto positiva quanto

ne"ativa. 9uando pe"amos a onda desfrutamos o!ado positivo e quando a maré a'ai;a temos o !adone"ativo. * !ado positivo é ser revestido do novo eo ne"ativo é ser despoado do ve!o. 9uandope"amos a onda do -sprito estamos rece'endocoisas novas do Benor no caráter= no ministério e

em vida de intimidade. 5as á um momento emque o Benor vem para remover coisas ve!ascomo o e"osmo= a independ?ncia= a arro"Mncia= osdefeitos de caráter. Bem o se"undo momento oprimeiro #caria sem e#cácia. E o remover do ve!oque torna o novo mais vivo e perceptve! em n)s.

e3 s dois meios ue 6eus usa paranos aper*ei+oar 

Fodos precisamos do sofrimento e da a!e"ria=do sucesso e da derrota= do va!e e da montana. *momento da onda é o momento da vit)ria e dosucesso. E um momento muito importante porque

precisamos da a!e"ria= do canto de vit)ria e o do O'i!o. 5as o crescimento somente se comp!etanas aparentes derrotas e no sofrimento. E nessemomento que adquirimos profundidade e podemos

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conecer a "raça e a conso!aço do -sprito Bantode 7eus.

/oderamos na verdade perce'er que esseprincpios permeia todas as verdades da pa!avrade 7eus. E dando que se rece'e= mas como édifci! o dar. /rá se e;a!tar temos de nos umi!ar.9uando estamos na crista da onda n)sesquecemos da va"a que se produz antes da ondace"ar. * operar de 7eus em n)s é prá "erar vida

no meio da morte. <o momento em que a ondapassa é quando 7eus !eva coisas de nossas vida morte.

*3 Ducesso ininterrupto impedepro*undidade e

conteLdo:ma coisa é certa o sucesso é mais peri"oso

que o fracasso. <o e;istem ondas que noaca'am. 5as !em'rese que isto acontece porqueprecisamos ser mais profundos em 7eus. E ustamente quando a onda que'ra que temos de

nadar novamente que temos a cance de terrea!idade espiritua!.

23 omo pegar a onda do 0sp%rito-m'ora no possamos produzir ondas do

-sprito ca'e a n)s pe"á!as. -m nossae;peri?ncia temos perce'ido que a cada dia as

ondas do -sprito entre n)s se tornam maisfrequentes= mais intensas e de maior a!cance. * vento está soprando entre n)s produzindo umaonda que n)s queremos pe"ar como i"rea.

11&

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a3 !o esteFa de costas para o mar  A primeira coisa que eu aprendi na primeira

 vez que entrei no mar foi a no #car de costaspara a onda. -star de costa para a onda édesprezar o mover de 7eus= é no estarsintonizado com o -sprito no momento certo= é teruma vida torta e muitas vezes no pecado. A onda éa!"o interessante= se voc? está de frente prá e!a voc? pode pe"á!a e ser !evado= mas se voc? está

de costas e!a pe"a voc? e o"a voc? no co. -uposso dizer prá voc? que esta é uma e;peri?ncia'em do!orosa.

* Benor quer mandar uma onda ap)s outraso're a sua vida= mas posicionese diante de!e.:ma onda pode ser '?nço ou ma!diço. /ode

trazer refri"ério um discip!ina de 7eus.

&3 K# para o alto mar E interessante que as maiores ondas nascem

em a!to mar em á"uas mais profundas. :mamaneira de nos posicionarmos para pe"ar a onda éindo para á"uas mais profundas em 7eus. 5uitosso muito super#ciais e parece que as ondas quepe"am no os !eva a !u"ar a!"um.

c3 0sue+a a onda ue passou Doc? viu aque!a onda@ ,oi demais= no foi@ :ma

'oa onda s) deveria nos estimu!ar a encarar o mare pe"ar a pr);ima que poderá ser ainda maior.

5uitos esto vivendo de ondas do passado. Damos'uscar coisas novas de 7eus oe.

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d3 !o ue enciumado se outro pegar uma onda

maior -sta é uma deciso so'erana de 7eus. Javia

muitos 'arcos na praia mas esus reso!veu entrar ustamente no de /edro. ,oi /edro que fez a pescamaravi!osa= mas muitos audaram a carre"ar arede e tam'ém a !impar os pei;es. /ode ser que

faça parte do prop)sito de 7eus para n)s !imparpei;e que outros pescaram nesse momento.

83 onclus!oJoe como i"rea n)s estamos nadando para o

a!to mar para pe"ar a nova onda do -sprito queestá vindo so're n)s. :ma onda á passou= a"oraprecisamos responder a 7eus e no perdermosaqui!o que e!e !i'erou para n)s. * vento estásoprando forte como sina! de uma "rande onda por vir.

+ mover de DeusTexto: Mateus

cap%tulo 2 1. s

elementos

aG *s ma"os 'uscavam o Benor ea"uardavam a sua vinda

'G * povo <o amam a vinda do Benor v.3

cG * rei Jerodes

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dG *s escri'as e fariseus conecem a I'!ia=mas no t?m

um coraço para

7eus.

2. s meios

aG a estre!a *s maa"os foram distraidos pe!os seusconceitos naturais quanto a ir a erusa!ém. <ofoi a -stre!a que os !evou até !á. 9uando vo!taramse"uiram pe!o camino certo. 212.

'G as escrituras o ensino. <)s precisamos daprofecia de5iquéias $2= maas tam'émprecisamos da estre!a prá nos "uiar.

8. Duas atitudesaG *s ma"os "rande e intenso O'i!o= adoraço e

perseverança= pois ta!vez se"uiram a estre!a por dois anos.

'G *s -scri'as indiferença= pois nin"uém foi a'e!ém e nem

foram cecar a estre!a.cG * povo e o rei reeitaram ao Benor.

4. A o*erta

aG *uro aponta para a natureza de 7eus

'G ncenso de!eite e prazer

cG 5irra su'stMncia usada para mortos

<o maior mover de 7eus na ist)ria= poucaspessoas participaram. * primeiro "rupo queparticipou foram os ma"os. -sses no faziam

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parte do povo de srae! e parece que nem eramentendidos so're as -scrituras= mas possuiama!"o que os !evou a esus um coraço

sintonizado. As outras pessoas que participaram foram

Bimeo e Ana (ucas 22$38.

-!es possuiam as se"uintes caractersticas queos aa'i!itou a participar do mover de 7eus

aG -speravam o mover de 7eusQno caso a

conso!açao desrae!G 2$

'G Ceio do -sprito 2$

cG Reve!aço e!e pode ver naque!a pequenacriança o 5essi

as de 7eus

dG Adoraço com eum e oraço 3&. :macom'inaço e;

p!osiva.

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+ Nome de 0esus

13 7odemos rece&er um nome detr5s *ormas

[ 7or heran+aJ'. 1116

[ 7or reali/a+es o ual exerceu ele emristo, ressuscitando -o dentre osmortos e *a/endo -o sentar H suadireita nos lugares celestiais, acimade todo principado, e potestade, epoder, e dom%nio, e de todo nome uese possa re*erir, n!o s) no presente

sculo, mas tam&m no vindouro. 0*.1:2E-21

...0, despoFando os principados e aspotestades, pu&licamente os expSs aodespre/o, triun*ando deles na cru/. l.2:1@

[ 7or doa+!o7elo ue tam&m 6eus o exaltou

so&remaneira e lhe deu o nome ue est#acima de todo nome, para ue ao nomede Jesus se do&re todo Foelho, nos cus,na terra e de&aixo da terra, e toda l%nguacon*esse ue Jesus risto Denhor, paragl)ria de 6eus 7ai. Ql. 2:9-11 esus o'teveum nome por todas essas formas.

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23 A autoridade do nome[ (uem tem a chave tem a

autoridade...0 auele ue vive" estive morto, maseis ue estou vivo pelos sculos dossculos e tenho as chaves da morte edo in*erno. Ap. 1:1?

[ Toda autoridade lhe *oi dada

 Jesus, aproximando-se, *alou-lhes,di/endo: Toda a autoridade me *oi

dada no cu e na terra. ;de, portanto,*a/ei disc%pulos de todas as na+es,&ati/ando-os em nome do 7ai, e do

Qilho, e do 0sp%rito Danto. Mt. 2?:1?-

19[ ;de portanto, em meu nome...0stes sinais h!o de acompanhar aueles ue cr5em: em meu nome,expelir!o demSnios" *alar!o novasl%nguas" pegar!o em serpentes" e, se

alguma coisa mort%*era &e&erem, n!olhes *ar# mal" se impuserem as m!osso&re en*ermos, eles car!o curados.Mc. 1<:1=-1?

83 ome *oi dado H ;greFa Kendo ele a 7edro e Jo!o, ue iamentrar no templo, implorava ue lhedessem uma esmola. 7edro, tando-o, Funtamente com Jo!o, disse: lhapara n)s. 0le os olhava atentamente,

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esperando rece&er alguma coisa.7edro, porm, lhe disse: !o possuonem prata nem ouro, mas o ue tenho,isso te dou: em nome de Jesus risto,o a/areno, anda At. 8:8-<

43 omea3 a salva+!o0la dar# H lu/ um lho e lhe por#s onome de Jesus, porue ele salvar# oseu povo dos pecados deles. ra, tudoisto aconteceu para ue se cumprisseo ue *ora dito pelo Denhor por intermdio do pro*eta: 0is ue a

 virgem conce&er# e dar# H lu/ um

lho, e ele ser# chamado pelo nome de0manuel Cue uer di/er:6eus conosco3. Mt. 1:21-28

0 acontecer# ue todo auele ueinvocar o nome do Denhor ser# salvo.

 At. 2:21

0 n!o h# salva+!o em nenhum outro"porue a&aixo do cu n!o existenenhum outro nome, dado entre oshomens, pelo ual importa ueseFamos salvos. At. 4:12

Mas, a todos uantos o rece&eram,deu-lhes o poder de serem *eitos lhosde 6eus, a sa&er, aos ue cr5em noseu nome. Jo. 1:12.

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&3 o &atismo;de, portanto, *a/ei disc%pulos de todas

as na+es, &ati/ando-os em nome do7ai, e do Qilho, e do 0sp%rito Danto.Mt. 2?:19

espondeu-lhes 7edro: Arrependei- vos, e cada um de v)s seFa &ati/ado emnome de Jesus risto para remiss!o

dos vossos pecados, e rece&ereis odom do 0sp%rito Danto. At. 2:8?

porue todos uantos *ostes &ati/adosem risto de risto vos revestistes.6essarte, n!o pode haver Fudeu nemgrego" nem escravo nem li&erto" nem

homem nem mulher" porue todos v)ssois um em risto Jesus. l. 8:2=-2?

7ois, em um s) 0sp%rito, todos n)s*omos &ati/ados em um corpo, uer

 Fudeus, uer gregos, uer escravos,uer livres. 0 a todos n)s *oi dado

&e&er de um s) 0sp%rito. ; or. 12:180stes sinais h!o de acompanhar aueles ue cr5em: em meu nome,expelir!o demSnios" *alar!o novasl%nguas" pegar!o em serpentes" e, sealguma coisa mort%*era &e&erem, n!o

lhes *ar# mal" se impuserem as m!osso&re en*ermos, eles car!o curados.Mc.1<:1=-1?

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c3 a ora+!oauele dia, nada me perguntareis.

0m verdade, em verdade vos digo: sepedirdes alguma coisa ao 7ai, ele vo-laconceder# em meu nome. At agoranada tendes pedido em meu nome"pedi e rece&ereis, para ue a vossaalegria seFa completa. Jo. 1<:28-24

0 tudo uanto pedirdes em meu nome,isso *arei, a m de ue o 7ai seFagloricado no Qilho. De me pedirdesalguma coisa em meu nome, eu o*arei. Jo 14:18-14 W vista disto, 7edrose dirigiu ao povo, di/endo: ;sraelitas,por ue vos maravilhais disto ou por ue tais os olhos em n)s como sepelo nosso pr)prio poder ou piedade otivssemos *eito andar' 6eus de

 A&ra!o, de ;saue e de Jac), o 6eus denossos pais, gloricou a seu Dervo

 Jesus, a uem v)s tra%stes e negastes

perante 7ilatos, uando este haviadecidido solt#-lo. 7ela * em o nomede Jesus, ue esse mesmo nome*ortaleceu a este homem ue agora

 vedes e reconheceis" sim, a * ue vempor meio de Jesus deu a este saLde

per*eita na presen+a de todos v)s. At.8:12-18 e 1<

0m verdade tam&m vos digo ue, sedois dentre v)s, so&re a terra,

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concordarem a respeito de ualuercoisa ue, porventura, pedirem, ser-lhes -# concedida por meu 7ai, ueest# nos cus. 7orue, onde estiveremdois ou tr5s reunidos em meu nome,ali estou no meio deles. Mt 1?:19-2E.

d3 Tudo no nome0 tudo o ue /erdes, seFa em palavra,seFa em a+!o, *a/ei -o em nome doDenhor Jesus, dando por ele gra+as a6eus 7ai. l. 8:1=

e3 avados, Fusticados, santicadosTais *ostes alguns de v)s" mas v)s voslavastes, mas *ostes santicados, mas

*ostes Fusticados em o nome doDenhor Jesus risto e no 0sp%rito donosso 6eus. ; or. <:11.

*3 6ando gra+as...6ando sempre gra+as por tudo anosso 6eus e 7ai, em nome de nosso

Denhor Jesus risto. 0*. @:2E 7or meiode Jesus, pois, o*ere+amos a 6eus,sempre, sacri*%cio de louvor, ue o*ruto de l#&ios ue con*essam o seunome. N&. 18:1@

g3 rer 

ra, o seu mandamento este: uecreiamos em o nome de seu Qilho, Jesus risto, e nos amemos uns aosoutros, segundo o mandamento uenos ordenou.

12&

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; Jo. 8:28

h3 ngir 

0st# algum entre v)s doente' hameos pres&%teros da igreFa, e estes *a+amora+!o so&re ele, ungindo-o com )leo,em nome do Denhor. Tg. @:14

i3 0xpulsando demSnios0stes sinais h!o de acompanhar

aueles ue cr5em: em meu nome,expelir!o demSnios" *alar!o novasl%nguas... Mc. 1<:1=

 Aconteceu ue, indo n)s para o lugar de ora+!o, nos saiu ao encontro uma

 Fovem possessa de esp%rito

adivinhador, a ual, adivinhando, davagrande lucro aos seus senhores.Deguindo a 7aulo e a n)s, clamava,di/endo: 0stes homens s!o servos do6eus Alt%ssimo e vos anunciam ocaminho da salva+!o. ;sto se repetia

por muitos dias. 0nt!o, 7aulo, F#indignado, voltandose, disse aoesp%rito: 0m nome de Jesus risto, eute mando: retira-te dela. 0 ele, namesma hora, saiu. At.1<:1<-1?

 F3 Qalando em l%nguas0stes sinais h!o de acompanharaueles ue cr5em: em meu nome,expelir!o demSnios" *alar!o novasl%nguas... Mc. 1<:1=

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l3 7regando no nome...0 lhes disse: Assim est# escrito ue

o risto havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e ueem seu nome se pregassearrependimento para remiss!o depecados a todas as na+es, come+andode Jerusalm. c. 24:4<-4=

m3 Temos vida0stes, porm, *oram registrados paraue creiais ue Jesus o risto, oQilho de 6eus, e para ue, crendo,tenhais vida em seu nome. Jo. 2E:81

@3 osso direito de usar o nomeH 7ireito por #!iaço sou #!o

H 7ireito por procuraço temos autoridade

H 7ireito por comisso somos em'ai;adores

H 7ireito por posiço assentados com e!e nasre"i+es ce!estes.

+ poder da $alavra deDeus

-m Je'reus 412 n)s !emos que a /a!avra de7eus é viva e e#caz= ou sea= e!a produz efeito e

faz diferença em nossas vidas. A /a!avra de 7eus éa!"o vivo e poderoso.

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Fudo aqui!o que 7eus faz e!e o faz pe!a sua/a!avra e pe!o -sprito. ,oi assim na ve!a criaçoe continua sendo verdadeiro na nova criaço.

Bendo 'em o'etivos podemos dizer que tudode que necessitamos em nossa vida espiritua! épa!avra e unço. Be temos uma pa!avra queimandoem nosso coraço e temos a unço do esprito eme so're n)s ento temos toda a proviso de 7eus.

Bendo assim é vita! para o nosso crescimento

espiritua! sa'er como tomar a /a!avra e o -spritocomo proviso e a!imento espiritua!. Damos dividiro nosso 'reve estudo em duas partes o poder da/a!avra e como tomar a a/a!avra como a!imentopara o nosso esprito.

1. A 7alavra sendo 6eus ue era desde o princ%pio, o uetemos ouvido, o ue temos visto comos nossos pr)prios olhos, o uecontemplamos, e as nossas m!osapalparam, com respeito ao Ker&o da

 vida Ce a vida se mani*estou, e n)s atemos visto, e dela damos testemunho,e vo-la anunciamos, a vida eterna, aual estava com o 7ai e nos *oimani*estada3, o ue temos visto eouvido anunciamos tam&m a v)soutros, para ue v)s, igualmente,

mantenhais comunh!o conosco. ra, anossa comunh!o com o 7ai e comseu Qilho, Jesus risto. ; Jo. 1:1-8

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7orue, assim como descem a chuva ea neve dos cus e para l# n!o tornam,sem ue primeiro reguem a terra, e a*ecundem, e a *a+am &rotar, para dar semente ao semeador e p!o ao ue

come, assim ser# a palavra ue sair daminha &oca: n!o voltar# para mim va/ia, mas *ar# o ue me apra/ e

prosperar# nauilo para ue a

designei. ;s. @@:1E-11

2. A 7alavra gera *0, assim, a * vem pela prega+!o, e aprega+!o, pela palavra de risto. m.1E:1=

8. A 7alavra gera vidao princ%pio era o Ker&o, e o Ker&oestava com 6eus, e o Ker&o era 6eus.

 A vida estava nele e a vida era a lu/dos homens. Jo 1:1 e 4

7ois, segundo o seu uerer, ele nosgerou pela palavra da verdade, paraue *Sssemos como ue prim%cias dassuas criaturas. Tg 1:1?

7ois *ostes regenerados n!o desemente corrupt%vel, mas de

incorrupt%vel, mediante a palavra de6eus, a ual vive e permanente. ; 7e.1:28

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0ste o sentido da par#&ola: asemente a palavra de 6eus. c. ?:11

esp%rito o ue vivica" a carne paranada aproveita" as palavras ue eu vostenho dito s!o esp%rito e s!o vida.Jo.<:<8

Todo auele ue nascido de 6eusn!o vive na pr#tica de pecado" pois o

ue permanece nele a divinasemente" ora, esse n!o pode viverpecando, porue nascido de 6eus. ;

 Jo. 8:9

4. $ Alimento espiritual Jesus, porm, respondeu: 0st# escrito:!o s) de p!o viver# o homem, mas detoda palavra ue procede da &oca de6eus. Mt. 4:4

0u sou o p!o da vida. Kossos paiscomeram o man# no deserto emorreram. 0ste o p!o ue desce docu, para ue todo o ue dele comer n!o pere+a. 0u sou o p!o vivo uedesceu do cu" se algum dele comer,

 viver# eternamente" e o p!o ue eudarei pela vida do mundo a minhacarne.

(uem comer a minha carne e &e&er omeu sangue tem a vida eterna, e eu oressuscitarei no Lltimo dia. 7ois aminha carne verdadeira comida, e o

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meu sangue verdadeira &e&ida.(uem comer a minha carne e &e&er omeu sangue permanece em mim, e eu,nele. Assim como o 7ai, ue vive, meenviou, e igualmente eu vivo pelo 7ai,tam&m uem de mim se alimenta por mim viver#. Jo. <:4?-@1" @4-@=

esp%rito o ue vivica" a carne paranada aproveita" as palavras ue eu vostenho dito s!o esp%rito e s!o vida. Jo.<:<8

D!o mais deseF#veis do ue ouro, maisdo ue muito ouro depurado" e s!omais doces do ue o mel e o destilardos *avos. Dl. 19:1E

 Achadas as tuas palavras, logo ascomi" as tuas palavras me *oram go/oe alegria para o cora+!o, pois pelo teunome sou chamado, ) D0N, 6eusdos 0xrcitos. Jr. 1@:1<

6espoFando-vos, portanto, de todamaldade e dolo, de hipocrisias e inveFas ede toda sorte de maledic5ncias, deseFaiardentemente, como crian+as recm-

nascidas, o genu%no leite espiritual, paraue, por ele, vos seFa dado crescimento

para salva+!o. ; 7e. 2:1-2.

@. $ ura *%sicas estultos, por causa do seu caminhode transgress!o e por causa das suas

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iniGidades, ser!o a>igidos. A suaalma a&orreceu toda sorte de comida,e chegaram Hs portas da morte. 0nt!o,na sua angLstia, clamaram aoD0N, e ele os livrou das suastri&ula+es. 0nviou-lhes a sua palavra,e os sarou, e os livrou do ue lhes eramortal. Dl. 1E=:1=-2E

 Assim ser# a palavra ue sair daminha &oca: n!o voltar# para mim

 va/ia, mas *ar# o ue me apra/ eprosperar# nauilo para ue adesignei. ;s. @@:11 Qilho meu, atentapara as minhas palavras" aos meusensinamentos inclina os ouvidos. !o

os deixes apartar-se dos teus olhos"guarda-os no mais %ntimo do teucora+!o. 7orue s!o vida para uem osacha e saLde, para o seu corpo. 7v.4:2E-22

<. $ Kit)ria so&re o pecadouardo no cora+!o as tuas palavras,para n!o pecar contra ti. Dl. 119:11

(uanto Hs a+es dos homens, pelapalavra dos teus l#&ios, eu me tenhoguardado dos caminhos do violento.

Dl. 1=:4.

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=. $ Arma contra o inimigoTomai tam&m o capacete da salva+!o

e a espada do 0sp%rito, ue a palavrade 6eus. 0*. <:1=

 Tinha na m!o direita sete estrelas, eda &oca sa%a-lhe

uma aada espada de dois gumes. seu rosto &rilhava como o sol na sua

*or+a. Ap. 1:1<0les, pois, o venceram por causa dosangue do ordeiro e por causa dapalavra do testemunho ue deram e,mesmo em *ace da morte, n!o amarama pr)pria vida. Ap. 12:11

0nt!o, o tentador, aproximando-se, lhedisse: De s Qilho de 6eus, manda ueestas pedras se trans*ormem em p!es.

 Jesus, porm, respondeu: 0st#escrito...0nt!o, o dia&o o levou H idade Danta,

colocou -o so&re o pin#culo do temploe lhe disse: De s Qilho de 6eus, atira-te a&aixo, porue est# escrito: Aosseus anFos ordenar# a teu respeito uete guardem" e: 0les te suster!o nassuas m!os, para n!o trope+ares

nalguma pedra.espondeu-lhe Jesus: Tam&m est#escrito... evou -o ainda o dia&o a ummonte muito alto, mostrou-lhe todosos reinos do mundo e a gl)ria deles e

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lhe disse: Tudo isto te darei se,prostrado, me adorares. 0nt!o, Jesuslhe ordenou: etira-te, Datan#s,porue est# escrito... Mt. 4:1-1E

Qilhinhos, eu vos escrevi, porueconheceis o 7ai. 7ais, eu vos escrevi,porue conheceis auele ue existedesde o princ%pio. Jovens, eu vosescrevi, porue sois *ortes, e a palavrade 6eus permanece em v)s, e tendes

 vencido o Maligno. ; Jo. 2:14.

?. A 7alavra 7urica e santica6eclarou-lhe Jesus: (uem F# se

&anhou n!o necessita de lavar sen!o

os ps" uanto ao mais, est# todolimpo. ra, v)s estais limpos, mas n!o

todos. 7ois ele sa&ia uem era otraidor. Qoi por isso ue disse: em

todos estais limpos. Jo 18:1E-11

 K)s F# estais limpos pela palavra ue

 vos tenho *alado. Jo. 1@:8

Dantica-os na verdade" a tua palavra a verdade. Jo. 1=:1=

Maridos, amai vossa mulher, como

tam&m risto amou a igreFa e a simesmo se entregou por ela, para ue asanticasse, tendo -a puricado por meio da lavagem de #gua pela palavra,para a apresentar a si mesmo igreFa

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gloriosa, sem m#cula, nem ruga, nemcoisa semelhante, porm santa e semde*eito. 0*. @:2@2=.

9. A 7alavra poder para trans*ormar aalma 0nt!o, Jesus lhe armou: Vem-aventurado s, Dim!o VarFonas,porue n!o *oi carne e sangue ue torevelaram, mas meu 7ai, ue est# noscus. Tam&m eu te digo ue tu s7edro, e so&re esta pedra edicarei aminha igreFa, e as portas do in*ernon!o prevalecer!o contra ela. Mt.1<:1=-1?

ogo-vos, pois, irm!os, pelasmiseric)rdias de 6eus, ueapresenteis o vosso corpo porsacri*%cio vivo, santo e agrad#vel a6eus, ue o vosso culto racional. 0n!o vos con*ormeis com este sculo,mas trans*ormai-vos pela renova+!o

da vossa mente, para ueexperimenteis ual seFa a &oa,agrad#vel e per*eita vontade de 6eus.m. 12:1-2

7ortanto, despoFando-vos de todaimpure/a e acLmulo de maldade,

acolhei, com mansid!o, a palavra em v)s implantada, a ual poderosapara salvar a vossa alma. Tg 1:21

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 A lei do D0N per*eita e restauraa alma" o testemunho do D0N el e d# sa&edoria aos s%mplices. Dl.19:=.

1E. A palavra espelho para a alma7orue a palavra de 6eus viva, eeca/, e mais cortante do ueualuer espada de dois gumes, e

penetra at ao ponto de dividir alma eesp%rito, Funtas e medulas, e aptapara discernir os pensamentos eprop)sitos do cora+!o. N&. 4:12

7orue, se algum ouvinte dapalavra e n!o praticante, assemelha-seao homem ue contempla, numespelho, o seu rosto natural" pois a simesmo se contempla, e se retira, epara logo se esuece de como era asua apar5ncia. Mas auele ueconsidera, atentamente, na lei

per*eita, lei da li&erdade, e nelapersevera, n!o sendo ouvintenegligente, mas operoso praticante,esse ser# &em-aventurado no uereali/ar.Tg. 1:28-2@.

+ poder da pressãoFe;to Cor. 1810

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7orue n!o ueremos, irm!os, ueignoreis a tri&ula+!o ue nosso&reveio na Xsia, pois ue *omosso&remaneira oprimidos acima dasnossas *or+as, de modo tal ue at da

 vida desesperamos" portanto F# em n)smesmos t%nhamos a senten+a demorte, para ue n!o con#ssemos emn)s, mas em 6eus, ue ressuscita os

mortos" o ual nos livrou de t!ohorr%vel morte, e livrar#" em uemesperamos ue tam&m ainda noslivrar#, aFudando-nos tam&m v)s comora+es por n)s, para ue, pela merc5ue por muitas pessoas nos *oi *eita,

por muitas tam&m seFam dadasgra+as a nosso respeito.

 A presso é a!"o muito importante na vida docrente. 7eus permite que e!as venamprincipa!mente por tr?s motivos

 A press!o mostra a realidade  n)s somentepodemos conecer a!"uém no meio da presso.<o se pode ava!iar a!"uém e dia de festa= mas asuas atitudes e reaç+es so testadas no dia difci!.

 A press!o produ/ realidade - a composiçoqumica do diamante é a mesma do carvo

minera!. * que os torna direferente é o fato de queo diamante foi su'metido a a!tas press+es etemperaturas e mudou sua consist?ncia. A mesmacoisa acontece com os crentes= podem ter a

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mesma composiço espiritua!= mas apresentamrea!idades diferentes.

 A press!o produ/ poder á uma re!açoproporciona! entre o poder e a presso. Bedeseamos o poder precisamos sa'er !idar com apresso. <o á poder sem uma apressoequiva!ente.

 Damos cada aspecto separadamente.

a3 A press!o mostra a realidade docrente.

5uitos parecem to espirituais e #rmesquando tudo vai 'em= mas quando a pressoaparece e!es nos surpreendem com suas atitudes.

A atitude do mundo é re!evar e usti#car uma aço

feita de'ai;o de presso= mas a postura de 7eus ée;atamente o contrário.

5uitas vezes o médico tem de espremer um tumorpara tirara enfermidade.

A "rande !iço de um o'reiro é sa'er como !idarcom a presso.

A nossa reaço presso pode ser,u"a

<e"aço

/rostraço

,rustraço

,ruti#car cana!izando o presso

&3 A press!o produ/ realidade A diferença entre o carvo e o diamante.

7eus permite a presso para nos transformar.

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As pessoas tornamse diferentes depois de umperodo deprovas e tri'u!aço.

c3 A press!o produ/ poder. A re!aço entre poder e presso é diretamente

proporciona!. 9uanto maior a presso maior será opoder.

Fodavia= a presso precisa ser cana!izada.

* e;emp!o da pane!a de presso. Be a á"ua está

fervendo e ovapor escapa !ivremente no ápresso e consequentemente no á poder. 5as seo vapor #ca preso a presso sur"irá e essa pressoé capaz de mover trens e navios.

5uitos t?m pedido poder a 7eus= mas e!es sa'em oque rea!mente esto pedindo@ 7eus enviará

presso para produzir poder.

1. A press!o para vencer o pecado Agora, pois, F# nenhuma condena+!oh# para os ue est!o em risto Jesus.7orue a lei do 0sp%rito da vida, em

risto Jesus, te livrou da lei do pecadoe da morte. m. ?:1-2.

2. A press!o das necessidades A presso faz com a oraço sea poderosa.

9uando rea!mente estamos 'uscando a!"o com

encar"o e necessidade interior ento nodescansaremos até rece'er a resposta. sto époder cana!izado.

* primeiro princpio da oraço no é fé nem éa promessa da /a!avra= mas a necessidade.

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 Agora, pois, perdoa-lhe o pecado" ou,se n!o, risca-me, pe+o-te, do livro ueescreveste. 0x. 82:82 porue eumesmo deseFaria ser an#tema,separado de risto, por amor de meusirm!os, meus compatriotas, segundo acarne. m. 9:8.

8. A press!o dascircunstIncias. A ist)ria da máquina de"ás.

* poder da ressurreiço para o conhecer, eo poder da sua ressurrei+!o, e acomunh!o dos seus so*rimentos,con*ormando-me com ele na suamorte...

!o ue eu o tenha F# rece&ido ou tenha F#o&tido a per*ei+!o" mas prossigo para

conuistar auilo para o ue tam&m *uiconuistado por risto Jesus. Ql. 8:1E e 127eus permite que venam situaç+es onde a sua

paci?ncia por e;emp!o se es"ota. Doc? ento vaiaté 7eus para o'ter paci?ncia. A primeira eranatura!= mas esta é espiritua!= veio daressurreiço.

4. A press!o na o&ra de 6eus. 5uitos no e;perimentam sucesso na o'ra de

7eus por que no conecem o poder das !á"rimasque Kuem da presso. A forma como /au!o serviua 7eus foi com !á"rimas

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@. A press!o do inimigo.

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  Como o &angue de 0esusafeta as nossas vidas

/or cinco vezes a pa!avra de 7eus diz que esus derramou o seu san"ue. Cremos que cadauma de!as aponta para uma aço e 'enefcio daredenço pe!o san"ue.

1. sangue nos livra da re&eli!ocontra 6eus.

...6i/endo: 7ai, se ueres, passa demim este c#lice" contudo, n!o se *a+aa minha vontade, e sim a tua. 0nt!o,

lhe apareceu um anFo do cu ue ocon*ortava. 0, estando em agonia,orava mais intensamente. 0 aconteceuue o seu suor se tornou como gotasde sangue caindo so&re a terra. ucas22: 42-44

* primeiro !u"ar onde esus derramou o seusan"ue foi ardimdo Pets?mane.

<o ardim do Pets?mane esus orou > <o amina vontade= mas a tua.

 A tenso de morte era to "rande so're -!eque o san"ue 'rotou de sua face= misturouse com

o suor e caiu no so!o em "randes "otas. Aque!esan"ue derramado no ardim fa!a de uma redençoparticu!ar= a redenço da re'e!io[o e;erccio denossa vontade contra a vontade de 7eus[fazendo

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nossa pr)pria vontade com todas as suasconseqU?ncias terrveis.

 A partir de Ado o "?nero umano teimou emfazer sua pr)pria vontade reeitando a vontade de7eus. 9uando esus fez a oraço como sumosacerdote= > <o a mina vontade mas a tua seafeita >= -!e orou em nosso !u"ar= como umsacerdote representando as todos n)s diante de7eus. ,azendo aque!a oraço -!e derramou o seu

san"ue para redimir nossas vontades de forma quen)s possamos dizer= > <o a mina vontade= mastua sea feita >.

17e. 1:1? - sa&endo ue n!o *oimediante coisas corrupt%veis, comoprata ou ouro, ue *ostes resgatados

do vosso *Ltil procedimento ue vossos pais vos legaram, mas peloprecioso sangue, como de cordeirosem de*eito e sem m#cula, o sangue deristo...

2. sangue nos livra da maldi+!o dopecado.

...Tecendo uma coroa de espinhos,puseram-lha na ca&e+a e, na m!odireita, um cani+o" e, aFoelhando-sediante dele, o escarneciam, di/endo:Dalve, rei dos Fudeus Mateus 2=:29

* se"undo !u"ar onde esus derramou o seusan"ue foi na coroa de espinos.

* espino é um sm'o!o da ma!diço de 7eusso're o pecado 0la produ/ir# tam&m

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cardos e a&rolhos, e tu comer#s a ervado campo. 5nesis 8:1?

-ra necessário que esus= quando sofreu nacruz para a nossa redenço da ma!diço dopecado= usasse na sua fronte o sm'o!o daque!ama!diço= ou sea= a coroa de espinos. -!e indicouassim que estava !evando a ma!diço so're si. *derramamento do san"ue fa!a da redenço dama!diço do pecado.

 A ma!diço do pecado é descrita no captu!o 28de 7euteronmio.

8. 7elo sangue de Jesus n)s somoscurados

0nt!o, 7ilatos lhes soltou Varra&#s" e,

ap)s haver a+oitado a Jesus, entregou-o para ser crucicado. Mateus 2=:2<

* terceiro !u"ar onde esus derramou o seusan"ue foi nas feridas dos seus açoites.

-ste san"ue foi derramado atrás de esus.saas $3$ diz que por estas ca"as ou feridas Qdo

cicotearG n)s somos curados.;s. @8:@ - Mas ele *oi traspassadopelas nossas transgresses e mo%dopelas nossas iniGidades" o castigoue nos tra/ a pa/ estava so&re ele, epelas suas pisaduras *omos sarados.

sto é uma cura tota! para o esprito= a!ma= ecorpoN e mesmo para nossas atitudes ere!acionamentos. -nfermidade e pesar so oresu!tado do pecado= mas o san"ue de esus nosredime da ma!diço do pecado.

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4. sangue de Jesus nos livra dopoder do pecado

6epois de o crucicarem, repartiramentre si as suas vestes, tirando a sorte.Mateus 2=:8@

 De eu n!o vir nas suas m!os o sinaldos cravos, e ali n!o puser o dedo, e n!opuser a m!o no seu lado...Jo 2E:2@ * quarto

!u"ar onde o san"ue de esus foi derramado foi noscravos nas mos e nos pés.

<a pa!avra de 7eus os pés sim'o!izam o nossocaminar e as mo sim'o!izam as nossas aç+es.Fanto o nosso caminar quanto as nossas aç+esera impuras diante de 7eus= mas pe!o san"uefomos feitos aceitáveis. /odemos entrar

ousadamente no Banto dos santos.

N&. 1E:19 e 2E - Tendo, pois, irm!os,intrepide/ para entrar no Danto dosDantos, pelo sangue de Jesus, pelonovo e vivo caminho ue ele nosconsagrou pelo vu, isto , pela suacarne...

Mt. 2<:2? - porue isto o meusangue, o sangue da \nova] alian+a,derramado em *avor de muitos, pararemiss!o de pecados.

m @:9 - ogo, muito mais agora,sendo Fusticados pelo seu sangue,seremos por ele salvos da ira. Ap. 1:@ -e da parte de Jesus risto, a QielTestemunha, o 7rimog5nito dos

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mortos e o Do&erano dos reis da terra. Wuele ue nos ama, e, pelo seusangue, nos li&ertou dos nossospecados, e nos constituiu reino,sacerdotes para o seu 6eus e 7ai, a elea gl)ria e o dom%nio pelos sculos dossculos. Amm

*s cravos nas mos e pés de esus omantiveram na cruz= derramando o seu san"ueque era e é= su#ciente e poderoso o 'astante paranos sa!var e nos redimir eternamente do pecado edo uzo de 7eus QRomanos 812N -fésios 28= %e13G.

@3 7elo sangue n)s temos a vida ue vence

Mas um dos soldados lhe a&riu o ladocom uma lan+a, e logo saiu sangue e#gua. Jo!o 19:84

 A quinta vez que esus derramou o seu san"ue

foi quando o seu !ado foi a'erto por uma !ança.* fato de ustamente uma !ança a'rir!e o

!ado é muito si"ni#cativo pois nos mostra que épe!o san"ue de esus que n)s vencemos o dia'o.

 Ap. 12:11 - 0les, pois, o venceram por causa do sangue do ordeiro e por 

causa da palavra do testemunho uederam e, mesmo em *ace da morte,n!o amaram a pr)pria vida.

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5as o fato de ter sado san"ue e á"ua nosmostra que é pe!o san"ue que n)s rece'emos vida. A á"ua sim'o!iza vida na /a!avra de 7eus.

+ $rinc)pio do1ue!rantamento

H * o'etivo do princpio da cruz é o

que'rantamento da nossa a!ma.H <)s sa'emos que o omem é um ser triuno=

todavia a I'!iafa!a do omem interior.

Jomem interior esprito

Jomem e;terior a a!ma

 A vida de 7eus está no nosso esprito. * poder=

a unço= o conecimento esto no esprito. 7eusdesea que esta vida sea !i'erada. Foda a o'ra de7eus é feita a partir desse Kuir de vida do nossoesprito. sto= no entanto= somente é possve!quando a nossa a!ma é que'rantada.

7orue, no tocante ao homem interior,

tenho pra/er na lei de 6eus. m. =:22...7ara ue, segundo a riue/a da suagl)ria, vos conceda ue seFais*ortalecidos com poder, mediante oseu 0sp%rito no homem interior. 0*.8:1<

7or isso, n!o desanimamos" pelocontr#rio, mesmo ue o nosso homemexterior se corrompa, contudo, o nosso

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homem interior se renova de dia emdia. ;; or. 4:1<.

H A a!ma é como a casca da semente. Be acasca no se romper a semente no pode"erminar. Be a a!ma no for que'rada a vida de7eus no Kuirá.

 oo 1224 a semente

0m verdade, em verdade vos digo: se o

gr!o de trigo, caindo na terra, n!omorrer, ca ele s)" mas, se morrer,produ/ muito *ruto.

Cor. 4& o vaso

Temos, porm, este tesouro em vasosde &arro, para ue a excel5ncia do poder

seFa de 6eus e n!o de n)s. 5c. 143 onardo é mais precioso que o vaso.

0stando ele em VetInia, reclinado Hmesa, em casa de Dim!o, o leproso,

 veio uma mulher tra/endo um vaso deala&astro com precios%ssimo per*ume

de nardo puro" e, ue&rando oala&astro, derramou o &#lsamo so&rea ca&e+a de Jesus.

9uando esus esteve na terra e!e no '!oqueounem !imitou a vida de 7eus. Joe a vida de 7eusestá na "rea. 7eve !i'erar essa vida.

H Foda a o'ra de 7eus consiste em se !i'erar o-sprito. Fudo o que fazemos somente pode serconsiderado a!"o espiritua! se o -sprito for!i'erado.

pre"ar é !i'erar o esprito.

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(er a I'!ia é contactar oesprito ensinar=aconse!ar= cantar= etc.

13 poru5 do ue&rantamentoaG /ermitir a sada de vida

'G /ermitir a entrada de vida

Fanto para ministrar aos outros como pararece'er de 7eus atraveés dos outros n)s

precisamos ter o nosso esprito !i'erado.

23 omo o Denhor nos ue&rantaaG /e!as circunstMncias tri'u!aço= ve;ame=

etc.

'G /e!a operaço da pa!avra

7orue a palavra de 6eus viva, eeca/, e mais cortante do ueualuer espada de dois gumes, epenetra at ao ponto de dividir alma eesp%rito, Funtas e medulas, e aptapara discernir os pensamentos e

prop)sitos do cora+!o. N&. 4:12cG /e!a discip!ina do -sprito Banto.

83 omo evitar so*rer so& adisciplina de 6eus

aG Reconeça a mo de 7eus

0mude+o, n!o a&ro os l#&ios porue tu/este isso. Dl. 89:9

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econhece -o em todos os teuscaminhos, e ele endireitar# as tuas

 veredas. 7v. 8:<.'G A'andone a autopreservaço

Mas Jesus disse a 7edro: Mete aespada na &ainha" n!o &e&erei,

porventura, o c#lice ue o 7ai medeu' Jo.

1?:11cG Dea o e;emp!o dos outros.

dG <o resista a 7eus

43 aracter%sticas de homemue&rantado

aG A!tamente sensve!'G A'ordáve!

cG /ronto para uma vida em comunidade

dG ,aci!mente edi#cado

@3 A express!o de uma pessoa

ue&rantada o amor.* amor se e;pressa pe!a vida de Cruz.

Cor. 13

aG <o procura os seus interesses.

'G <o se irrita

cG <o se defende

dG Fudo sofreeG Fudo cr?

fG Fudo espera

"G Fudo suporta

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+ prop#sito de Deus

no tratamento1. Trans*ormar o rente H ;magem

de Jesus risto0ste processo relatado em ;;

or.8:1?. 0 todos n)s com o rostodesvendando, comtemplando, comopor espelho, a gl)ria do Denhor, somostrans*ormados de gl)ria em gl)ria, nasua pr)pria imagem, como Denhor .

 A pa!avra trans*ormaP  aqui= no Pre"o=>metamorphos= si"ni#ca Mudan+a completa deum *ormato em outro.  E a raiz da pa!avracient#ca usada para descrever o processo detransformaço de uma !a"arta em 'or'o!eta. -steprocesso !eva tempo e "asta ener"ia. A !a"artamuda de um formato para um outrocomp!etamente diferente.

* cristo tam'ém precisa passar por umametamorfose a cada dia= o cristo que se"ue aoBenor e responde positivamente tem mais e maisda sua natureza restaurada e transformada ima"em do Benor esus.

2. impar Toda DuFeira7eus quer nos tornar puros. -!e estáconstantemente !evando seu povo ao fo"o atravésdos seus tratamentos. -m todo o mundo estáavendo muita presso e ca!or so're o povo de

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7eus. -ste ca!or está ordenado por 7eus parapuri#car o seu povo. A pa!avra purricarPsi"ni#ca renar, tornar puro, mudar pelo calor.

* povo de 7eus= como o meta!= é preparadopara uso. Foda a sueira e so'ras e;tras sotrazidas superfcie para serem !ançadas fora.0sc)ria  aquilo que é lançado fora, é matéria queso'ra= a parte no aproveitáve!. 7eus está nestesdias removendo todo o e;cesso e esc)ria dos seus

!deres. -!e quer o desenvo!vimento do caráter emtodos os seus !deres

 A tua prata se tornou em esc)rias, oteu licor se misturou com #gua. steus pr%ncipes s!o re&eldes ecompanheiros de ladres" cada um

deles ama o su&orno e corre atr#s derecompensas. !o de*endem o direitodo )r*!o, e n!o chega perante eles acausa das viLvas. 7ortanto, di/ oDenhor, o D0N dos 0xrcitos, o7oderoso de ;srael: Ah Tomarei

satis*a+es aos meus advers#rios e vingar-me-ei dos meus inimigos. Koltarei contra ti a minha m!o,puricar-te-ei como com potassa dastuas esc)rias e tirarei de ti todo metalimpuro. ;s.1:22-2@

Qilho do homem, a casa de ;srael setornou para mim em esc)ria" todoseles s!o co&re, estanho, *erro echum&o no meio do *orno" em esc)riade prata se tornaram. 7ortanto, assim

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di/ o D0N 6eus: 7ois ue todos v)s vos tornastes em esc)ria, eis ue vos aFuntarei no meio de Jerusalm.0/. 22:1?-19 A sua p#, ele a tem nam!o e limpar# completamente a suaeira" recolher# o seu trigo no celeiro,mas ueimar# a palha em *ogoinextingu%vel. Mt. 8:12 Assim, pois, sealgum a si mesmo se puricar destes

erros, ser# utens%lio para honra,santicado e Ltil ao seu possuidor,estando preparado para toda &oa o&ra.;; Tm 2:21

  8. 6eus (uer impar As ossas

 Kestes* pisoeiro era um arteso que !impava todas as

#'ras de um pano= para que o materia! pudesse setornar um !indo trae. ,reqUentemente e!eesta'e!ecia seu ne")cio perto de riacos= e depoisde !avá!os várias vezes= os estendia so' pedras

acatadas.7epois e!e 'atia os panos crus com um 'asto depisoeiro. -ste 'asto era enorme e tina dentes deferro que serviam para e;trair sueira dos panos.Conforme e!e 'atia nos panos crus= todos osfra"mentos e sueira su'iam a superfcie e a á"uaos varria. /or este processo= o materia! era !impo.

 Ap)s a !impeza= o materia! estava pronto para oart#ce transformá!o em um ma"n#co trae.

5a!aquias 313 diz que esus é como “o foodo ourives e como a potassa dos lavandeiros...” e

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-!e sa'e como nos 'ater sem macucar. 7eus temum 'asto que usa para e;trair toda a sueira da vida dos cristos. 7eus no usa seu 'asto

simp!esmente para ostentar o poder= mas usaopara !impar as vestes dos seus #!os.

4. 6eus (uer 7rodu/ir Qrutos 0mossas Kidas

-m oo 1$ temos a pará'o!a da vina e dos

ramos. * a"ricu!tor que poda a vina deverá= s vezes= usar a tesoura de podar. *s "a!os mortosdevem ser cortados de maneira a no e;trair aseiva necessária dos "a!os vivos. *s "a!os queno do frutos so cortados. 5as as varas que dofrutos= so podadas para dar mais frutos. 7eus irá

podar= pur"ar= re#nar e cortar as varas que dofrutos para produzirem mais frutos. * prop)sito de7eus é sempre positivo e redentor. Aque!es quedesearem mais frutos sero os mais podados.

@. 7reparar s Kasos 7ara Dervi-lo0ntretanto, o rme *undamento de6eus permanece, tendo este selo: Denhor conhece os ue lhe pertencem.0 mais: Aparte-se da inFusti+a todoauele ue pro*essa o nome doDenhor. ra, numa grande casa n!oh# somente utens%lios de ouro e de

prata" h# tam&m de madeira e de&arro. Alguns, para honra" outros,porm, para desonra. ;; Tm 2:19-2E

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 A partir do momento em que o vaso é formadodo 'arro até o momento em que é retirado doforno= e!e é su'metido a um processo de#nido de

formaço. A ap!icaço das mos do o!eiro so're o vaso s vezes é dura e #rme. A roda do o!eiro= oforno= tanto quanto as mos do o!eiro= so todaspartes vitais na preparaço do vaso. * prop)sitode 7eus nessa situaço é ter o vaso para suaonra. Qer. 1&110G

 As escrituras indicam que udas= o ap)sto!ocado= e traidor de esus Cristo= enforcouse nocampo do o!eiro Q ver 5t. 2&110 G. <este campofoi encontrado um vaso umano= reeitado=corrompido e mu!ti!ado= vaso para desonra= comotantos outros.

<. 6eus (uer Tra/er rescimento Hsossas Kidas

-m s. $42 o profeta proc!ama  “amplia oespaço de tua tenda”. ,i"uradamente isto podesi"ni#car que 7eus quer amp!iar a capacidadedaque!es que esto se preparando para !iderar Bua

Casa= a #m de que rece'am mais do Benor. Bamue! 223& dec!ara que o Benor pode

a!ar"ar os passos dos !deres. s. 60$ diz que ocoraço da pessoa pode ser di!atado a #m de queseu >dep)sito espiritua! tam'ém aumente.

* prop)sito do tratamento de 7eus é nos

a!ar"ar de muitas maneiras. 7eus desea e;pandiro nosso ministério e a nossa funço na casa doBenor= assim como o nosso caráter.

 A!"umas áreas em nossas vidas que podemosdizer 7eus quer a!ar"ar

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H <ossa Diso

H <ossos /assos

H <ossos Coraç+es0nt!o, o ver#s e ser#s radiante dealegria" o teu cora+!o estremecer# ese dilatar# de FL&ilo, porue aa&undIncia do mar se tornar# a ti, eas riue/as das na+es vir!o a ter

contigo. ;s.<E:@H <ossas ,ronteiras

7orue lan+arei *ora as na+es dediante de ti e alargarei o teu territ)rio"ningum co&i+ar# a tua terra uandosu&ires para comparecer na presen+a do

D0N, teu 6eus, tr5s ve/es no ano.0x.84:24 H <ossa ,orça

 0nt!o, orou Ana e disse: meucora+!o se rego/iFa no D0N, aminha *or+a est# exaltada noD0N" a minha &oca se ri dos meus

inimigos, poruanto me alegro na tuasalva+!o. ; Dm.2:1H <ossa Ja'itaço

 Alarga o espa+o da tua tenda" estenda-se o toldo da tua ha&ita+!o, e n!o oimpe+as" alonga as tuas cordas e rma

&em as tuas estacas. 7oruetrans&ordar#s para a direita e para aesuerda" a tua posteridade possuir#as na+es e *ar# ue se povoem ascidades assoladas. ;s. @4:2

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H  !osso "inistério

7ara v)s outros, ) cor%ntios, a&rem-se

os nossos l#&ios, e alarga-se onosso cora+!o.ra, como Fusta retri&ui+!o C*alo-voscomo a lhos3, dilatai-vos tam&m v)s.;; o.<:11 e 18

!o nos gloriando *ora de medida nos

tra&alhos alheios e tendo esperan+ade ue, crescendo a vossa *, seremosso&remaneira engrandecidos entre

 v)s, dentro da nossa es*era de a+!o, am de anunciar o evangelho para almdas vossas *ronteiras, sem com istonos gloriarmos de coisas F# reali/adasem campo alheio. ;; o. 1E:1@-1<

=. os evar a ma Vusca ;ntensada Dua 7essoa

* Benor trará as press+es e o ca!or so're os!deres em perodos espec#cos= para motivá!o a'uscá!o. A presso no é para desviá!os de 7eus=mas para co!ocá!os na direço de 7eus. 5uitas vezes= os tempos difceis e as circunstMncias durasso ma! interpretadas pe!o !der em preparaço.Fodos estes tratamentos so para motivar oomem a se voltar  para 7eus como a sua Onica

força. :m !der deve aprender a 'uscar a 7eus emtempos defceis= para que aprenda a audar outrosa fazer o mesmo. esus aprendeu pe!o que sofreu.E a e;peri?ncia que nos capacita a conduziroutros.

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?. 6eus (uer Mais do Deu 0sp%ritoQluindo em

ossas Kidas As -scrituras retratam o vino como indicativo

do -sprito de re"ozio

utros, porm, /om&ando, di/iam:0st!o em&riagados0nt!o, se levantou

7edro, com os on/e" e, erguendo a vo/,advertiu-os nestes termos: Kares Fudeus e todos os ha&itantes de Jerusalm, tomai conhecimento distoe atentai nas minhas palavras. 0steshomens n!o est!o em&riagados, como

 vindes pensando, sendo esta a terceirahora do dia. Mas o ue ocorre o ue*oi dito por intermdio do pro*eta Joel

 At.2:18-1<

0 n!o vos em&riagueis com vinho, noual h# dissolu+!o, mas enchei-vos do0sp%rito 0*.@:1?

* tempo da co!eita era um tempo de a!e"riapara todo o povo. Ap)s o !on"o perodo de espera=era #na!mente ora da co!eita. <este tempo= todaa fam!ia se envo!via na se"a.

 As mu!eres e as crianças co!ocavam nasca'eças as uvas co!idas.(evavam estas uvas para

"randes tonéis de pedras. *nde pisadoresa"uardavam desca!ços as uvas a seremesma"adas. *s pisadores ento iniciavam oprocesso de andar por cima das uvas maduras=apertandoas para a e;traço do suco. -nquanto o

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pisador fazia isto e!e se se"urava na vi"a demadeira que estava !i"ada ao mastro no centro dotone!. A maior parte do seu peso= descansava nesta

 vi"a= de maneira a no pisar com demasiada forçaso're as uvas. Be e!e pisasse forte demais so're asuvas= e!e esma"aria a semente untamente com auva. Be isto acontecesse o vino se tornariaamaro= prestando somente para dar aos animais.

 A ap!icaço é maravi!osa. 7eus é o pisador

das uvas que somos n)s. -!e desea que o vino doBeu -sprito Kua das nossas vidas e ministéiro. -!enos aperta. -ste é um processo duro= do!oroso=mas 7eus nunca esma"ará nossos espritos Q asemente da uva G para no nos tornar amar"os.:ma vida amar"a no é 'oa para nin"uém. 7eusno desea !deres amar"os. -!e quer que o vinonovo e fresco do Beu -sprito Kua através denossas vidas.

9. 6eus (uer os 6ar ova Kis!o-m Co.41618= /au!o enfoca esta rea!idade.

7or isso, n!o desanimamos" pelocontr#rio, mesmo ue o nosso homemexterior se corrompa, contudo, onosso homem interior se renova de diaem dia. 7orue a nossa leve emomentInea tri&ula+!o produ/ paran)s eterno peso de gl)ria, acima de

toda compara+!o, n!o atentando n)snas coisas ue se v5em, mas nas uese n!o v5em" porue as ue se v5em

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s!o temporais, e as ue se n!o v5ems!o eternas.

Fodas as press+es= aKiç+es e provas que vemso're n)s a"ora= so para operar a!"o eterno. <odevemos o!ar apenas para o presente= ana!izandoaque!e momento. /recisamos encarar o futuro=pensando no fruto eterno que será em n)s= e=através de n)s= na vida de outros. 7ons so dados=mas o caráter é desenvolvido. * caráter tem va!or

eterno e irá conosco para a -ternidade. amor Famais aca&a" mas, havendopro*ecias, desaparecer!o" havendol%nguas, cessar!o" havendo ci5ncia,passar#. Agora, pois, permanecem a*, a esperan+a e o amor, estes tr5s"

porm o maior destes o amor.; o.18:? e 18

Deus usa aquilo quetemos nas mãos

Já um princpio na /a!avra muito interessante7eus sempre começa a partir do que temos nasmos. 5uitas vezes #camos esperando a!"umaproviso sensaciona! ou a!"um dom estraordináriopara avançarmos diante de 7eus= mas a '?nço de7eus começa com aqui!o que temos.

-m tr?s situaç+es 7eus usou aqui!o que osseus #!os tinam nas mos.

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13 6eus usa o ue est# em nossasm!os para mudar as circunstIncias

 Dea como 7eus usou a vara de 5oisés paraa'rir o mar

0 tu, levanta o teu &ord!o, estende am!o so&re o mar e divide -o, para ueos lhos de ;srael passem pelo meiodo mar em seco. 0x. 14:1<

Poderíamos fazer uma analogia daquilo que estava diantede Moisés. O que estava atrás era faraó. O nosso passado é

aquilo que está atrás de nós. Assim como Faráo o passado faz

algums coisas conosco:

a. os escravi/a5uitos esto presos cu!pa= condenaço=

acusaço e a um eterno deseo de reparaço. *resu!tado disso é que vivemos o!ando para trás.

&. 6estr)i o nosso potencial* povo de srae! ecomo escravos no -"ito

estaam condenados mediocridade

Be somos presos ao passado no temosdesa#os novos e por isso tam'ém no temoscrescimento.

c. 6#-nos uma *alsa seguran+a* passado é como uma rotina sempre repetida.

Bempre que vivemos na rotina temos uma i!usode se"urança. * povo rec!anou no deserto queapesar de terem sido escravis tinam sempre popara comer Q-;. 163G.

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d. Duga nos energias sem produ/irmosnada

signicativo Aque!es que vivem presos ao passado

tra'a!am muito= mas rea!izam pouco.

<atura!mente 5oisés queria avançar= mas paraonde@ 7iante de!e s) avia um "rande mar. * marsim'o!iza nosso futuro. A!"o misterioso= peri"oso=

mas profundamente irresistve!.9uando a escravido do passado e o desa#o do

futuro nos prendem como dois "i"antes n)sc!amamos a 7eus e o Benor nos responde dizendoque a sada está em nossa mos.

Certa vez 7eus per"untou a 5oisés o que

 voc? tem nas mos@7erguntou-lhe o D0N: (ue issoue tens na m!o' espondeu-lhe: m&ord!o. 0x. 4:2.

5oisés estendeu a vara e o mar se a'riu.

2. N# algo em nossa m!os ue pode*a/er o mar se a&rir 

5as antes disso precisamos cumprir a!"umascondiç+es de 7eus.

a. 7recisamos ter vis!o espiritual

9uem ima"inaria que uma vara pudesse tertamana uti!idade. /recisamos atri'uir o va!orcorreto a cada coisa.

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&. 7recisamos ter *E difci! crer que podemos avançar somente

com uma vara. c. ma atitude de

radicalidade

Be o mar no se a'rir morreremos afo"ados=

mas no vo!taremos ao passado com ,ara).7iante de n)s e;iste um "rande desa#o. Já

a!"o a ser rea!izado. :m futuro a ser conquistado.:m potencia! a ser desenvo!vido. Fudo isso podeparecer um mar "rande e ameaçador. <)s temosde começar com aqui!o que 7eus co!ocou em

nossas mos ainda que sea uma pequena vara.

83 6eus usa o ue est# em nossas m!ospara

 vencer o inimigoCom uma pedra 7avi matou Po!ias

Daul vestiu a 6avi da sua armadura, elhe pSs so&re a ca&e+a um capacete de&ron/e, e o vestiu de uma coura+a.6avi cingiu a espada so&re a armadurae experimentou andar, pois Famais a

havia usado" ent!o, disse 6avi a Daul:!o posso andar com isto, pois nuncao usei. 0 6avi tirou auilo de so&re si.Tomou o seu caFado na m!o, eescolheu para si cinco pedras lisas do

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ri&eiro, e as pSs no al*orFe de pastor,ue tra/ia, a sa&er, no surr!o" e,lan+ando m!o da sua *unda, *oisechegando ao listeu. ; Dm 1=:8?-4E.

43 6eus usa o ue est# em nossas m!ospara nos *a/er prosperar.

Com cinco pes e dois pei;inos esusa!imentou uma mu!tido.

+ &egredo do &ucesso

Fe;to osué 1 a %

13 Moiss morto... v. 223 6ispe-te - v. 2

83 Apropria - v.8

43 Tenha vis!o - v. 4

@3 ingum te poder# resistir - v. @

<3 Tenha *or+a e coragem - v. < Assim como osué foi desa#ado e entrar na

posse da terra de Cana= n)s tam'ém somosdesa#ados e nos apropriarmos da terra para oesta'e!ecimento do seu reino.

<esse tempo de conquista a!"umas atitudesforam vitais para osué

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oragema. E preciso cora"em para ser o sucessor de

5oisés v. 1

'. E preciso cora"em para pisar a terra queestava de'ai;o do

domnio do inimi"o v. 3

c. E preciso cora"em para fazer o povo erdara terra v. 6

d. E preciso cora"em para fazer tudo o queestá escrito na

/a!avra de 7eus v. &

Qor+a A nossa força é um "rande parado;o espiritua!.

-m primeiro !u"ar osué deveria ser forte paraentrar na posse da terra= mas esta "uerra era doBenor.

7orue assim di/ o D0N 6eus, oDanto de ;srael: 0m vos converterdes eem sossegardes, est# a vossa salva+!o"na tranGilidade e na conan+a, a

 vossa *or+a, mas n!o o uisestes. ;s.

8E:1@

0nt!o, ele me disse: A minha gra+a te&asta, porue o poder se aper*ei+oa na*raue/a. 6e &oa vontade, pois, maisme gloriarei nas *raue/as, para ueso&re mim repouse o poder de risto.;; or 12:9

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=3 DeFa el - v. ? ?3 7rud5ncia - 2:193 7recisamos levar a Arca - 8:1-< 1E3

 A carne deve ser circuncidada - @:1-2

7odemos ver ue esses princ%pos *oramusados para a conuista de Jeric).

a. 0les tiveram disposi+!o para rodear

os sete dias.&. 0les rodearam a cidade como

uem se apropria dealgo.

c. 0les tocaram a trom&eta da 7alavrade 6eus.

d. 0les *oram is e o&edientes Hdire+!o de 6eus.

e. 0les *oram prudentes esperando otempo do Denhor 

para atacar.*. A arca *oi adiante deles.

g. 0les crucicaram a *or+a natural*a/endo guerra naestratgia e *or+a de6eus.

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+ &uprimento de Deus;; or. 18:18 - A gra+a do Denhor Jesus risto, o amor de 6eus eacomunh!o do 0sp%rito Danto seFamcom todos v)s.P

1. A gra+a do Denhor 

H -m 12&% 7eus dá a /au!o a sua "raça. *Benor no removeu o pro'!ema= mas deu asua "raça. 9uando enfrentamos uma montanadiante de n)s= pode ser que 7eus no remova amontana= mas com certeza nos e!evará acimade!a.

0, para ue n!o me enso&er&ecessecom a grande/a das revela+es, *oi-meposto um espinho na carne,mensageiro de Datan#s, para mees&o*etear, a m de ue n!o meexalte. 7or causa disto, tr5s ve/es pediao Denhor ue o a*astasse de mim.0nt!o, ele me disse: A minha gra+a te&asta, porue o poder se aper*ei+oa na*raue/a. 6e &oa vontade, pois, maisme gloriarei nas *raue/as, para ueso&re mim repouse o poder de risto.;; or. 12:=-9

H >Praça é o suprimento de 7eus para n)s emCristo.

16%

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2. Amor de 6eus Kede ue grande amor nos tem

concedido o 7ai, a ponto de sermoschamados lhos de 6eus" e, de *ato,somos lhos de 6eus. 7or essa ra/!o,o mundo n!o nos conhece, poruanton!o o conheceu a ele mesmo. ; Jo. 8:1

<)s fomos feitos #!os. Antes éramos #!os daira= mas a"ora somos #!os.

H A #!iaço tem dois aspectos

aG Be somos #!os temos a natureza do /ai

7elas uais nos t5m sido doadas assuas preciosas e mui grandespromessas, para ue por elas vos

torneis co-participantes da nature/adivina, livrando-vos da corrup+!o daspaixes ue h# no mundo. ;; 7e. 1:4

'G Be somos #!os somos tam'ém erdeiros

7orue n!o rece&estes o esp%rito deescravid!o, para viverdes, outra ve/,

atemori/ados, mas rece&estes oesp%rito de ado+!o, &aseados no ualclamamos: A&a, 7ai. pr)prio 0sp%ritotestica com o nosso esp%rito uesomos lhos de 6eus. ra, se somoslhos, somos tam&m herdeiros,

herdeiros de 6eus e co-herdeiros comristo" se com ele so*remos, tam&mcom ele seremos gloricados. m?:1@-1=

1&0

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8. A comunh!o do 0sp%rito DantoH A pa!avra comuno tem sete si"ni#cados

'ásicos na I'!ia

aG /resença

'G Confraternizaço festear com o Benor.

cG Comparti!ar a'rir o coraço um com ooutro.

dG /articipar com parceria= andar !ado a !ado.

eG ntimidade Rm. $$ é resu!tado de "astartempo.

ra, a esperan+a n!o con*unde,porue o amor de 6eus derramado

em nosso cora+!o pelo 0sp%ritoDanto, ue nos *oi outorgado. m @:@

fG Amizade com quem comparti!amosse"redos.

"G Camarada"em é a re!aço amáve! entre o!der e o !idera

do.

+rientaç(es so!re0eum

0sta&ele+a seus o&FetivosH /orque voc? está euando@

H Crise pessoa!= renovaço= direço de 7eus=so!uço de a!"umpro'!ema.

H *re pe!a i"rea e pe!o mover do -sprito emnosso meio.

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H *re pe!a sa!vaço das vidas e a mu!tip!icaçode cada "rupo.

6ena um tipo de FeFumH A duraço do eum uma refeiço por dia= por

semana oum?s.

H * tipo de eum somente com á"ua= com á"uae suco= quaistipos de suco e com qua!frequ?ncia.

H 9uais atividades n)s iremos suprimir.H 9uanto tempo vamos separar para oraço.

7repare-se espiritualmenteH /eça auda ao -sprito e faça uma !ista dos

seus pecados.

H Confesse cada pecado que o -sprito mostrar ecreia no perdo do Benor.

H /erdoe a qua!quer um que o tena ofendido.

H ,aça restituiço.

H Iusque o encimento com o -sprito.

H Reconeça a esus como Benor e recusese afazer sua pr)pria vontade.

H Co!oque uma e;pectativa no seu coraço pe!omover de 7eus.

H -stea ciente da "uerra espiritua!.

7repare-se sicamente

H Be voc? possui a!"uma doença crnica procureo seu médico.

H <o se precipite em seu eum.

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H :m eum pro!on"ado deve ser iniciado aospoucos.

H -vite comidas "ordurosas e açucaradas antesde iniciar oeum.

H /reparese comendo frutas e ve"etais.

0nuanto estiver FeFuandoH -vite in"erir qua!quer medicamento.

H (imite sua atividade fsica de acordo com assuas possi'i!idades.

H Bomente faça e;erccios moderados.

H 7entro de suas possi'i!idades descanse omá;imo possve!.

H -spere a!"um desconforto fsico comotonturas= dores rápidas de fome= mau á!ito=

H dores de ca'eça= fraqueza= sono!?ncia= cansaçoe a!"umasvezes enos.

Dintomas espirituaisH 7urante o eum coisas ocu!tas do coraço podero

aKorarcomo mau umor= !ascvia= sensua!idade=

impaci?ncia e ansiedade.H Javerá muito maior sensi'i!idade ao mundo

espiritua! e ao-sprito Banto.

H :m nve! diferente de fé será !i'erado.

H 5uitos irmos t?m vis+es= sonos e outrasmanifestaç+esespirituais.

H -spere por muita resist?ncia espiritua!principa!mente no incio do eum.

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Qa+a um programa di#rioH Be for possve! comece o dia orando todos os tipos

de oraçopor pe!o menos uma ora.

H Bepare o seu tempo de a!moço para !er e meditarna /a!avrade 7eus. Be for o caso separe o perododa noite.

H -screva os seus a!vos pessoais e os da i"rea parao seu eum.

H Corte a FD durante o eum.

H Be for possve! encontrese com o seu ano da

"uarda paraorar unto com e!e. JeFum de dieta

l%uida

H 600 s 800 Buco de frutas no ácidas como

maç= p?ra=me!o= uvas= mamo. Be quiser tomarsuco de frutas ácidas di!ua em $0\ de á"ua.

H 1000 s 1200 Buco de ve"etais feito com a!face=aipo ecenoura em partes i"uais.

H 1400 s 1600 Cá de ervas com um pouco deme!.

H 1800 s 2000 Ca!do feito de 'atata= aipo=cenoura e sa!.

ue evitar H <o tome café nem cá preto. A cafena dá dor

de ca'eça.

H <o masque cic!etes nem cupe 'a!inasmesmo que o á!ito estea ruim= pois estimu!aa o suco "ástrico no estma"o.

H Be tomar suco de !arana di!ua em $0\ deá"ua.

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H amais dei;e de tomar 'astante á"ua.

omo ue&rar o FeFumH 9ue're o eum "radua!mente.

H Comece a comer comida s)!ida "radua!mente.

H 7epois de um eum comp!eto pro!on"adocomece com sa!adas cruas e depois dea!"umas oras 'atatas cozidas e comida compouca "ordura.

H E me!or comer um pouco várias vezes= do queque'rar oeum com muita comida.

1&$

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+s que 'inistram no

Altar6isse mais o Denhor a Moiss: Qala a Ar!o di/endo: ningum dos teusdescendentes nas suas gera+es, emuem houver algum de*eito, se

chegar# para o*erecer o p!o do seu6eus. 7ois nenhum homem em uemhouver de*eito se chegar#: comohomem cego, ou coxo, de rostomutilado ou desproporcionado, ouhomem ue tiver o p ue&rado ou am!o ue&rada, ou corcovado, ou an!o,ou ue tiver &elida no olho, ou sarnaou impigem, ou ue tiver test%culoue&rado. enhum homem dadescend5ncia de Ar!o, o sacerdote, emuem houver algum de*eito, sechegara# para o*erecer as o*ertas

ueimadas do Denhor: ele tem de*eito"n!o se chegar# para o*erecer o p!o doseu 6eus. omer# o p!o do seu 6eus,tanto do sant%ssimo como do santo.ev%tico 21:1<-28.

<esse te;to temos uma orientaço de 7eus ao

povo de srae! quanto aos defeitos fsicospermitidos a um sacerdote. -videntemente= essesdefeitos fsicos so sm'o!os daque!es quepodemos ter em nosso caráter= pois o sacerd)cio!evtico era apenas uma som'ra da rea!idade que

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temos oe no <ovo testamernto= onde todos sosacerdotes diante de 7eus.

 K)s, porm, sois ra+a eleita,sacerd)cio real, na+!o santa, povo depropriedade exclusiva de 6eus, a mde proclamardes as virtudes daueleue vos chamou das trevas para a suamaravilhosa lu/. ; 7e 2:9

-ntre aque!es que servem a 7eus e ministramo /o de 7eus no pode e;istir certas fa!as decaráter. Fodo omem de 7eus deve ser perfeito eperfeitamente a'i!itado para toda 'oa o'ra. -mnossos dias= no deseo onesto de e;pandirmos ao'ra= temos dei;ado de !ado qua!i#caç+es 'ásicasimprescindveis a qua!quer um que desea servir a

7eus de forma produtiva em sua Casa. Creio queesses defeitos descritos em (evtico soqua!i#caç+es 'ásicas que todo !der der ter./odemos dividir estas qua!i#caç+es da se"uinteforma

13ego7evemos ter em mente aqui a viso espiritua!.*nde no á viso o povo se corrompe e n)ssa'emos que é responsa'i!idade do !der trazer adireço e a viso de 7eus. 5as quando o pr)prio!der é ce"o temos ento o caos esta'e!ecido.

!o havendo pro*ecia, o povo secorrompe" mas o ue guarda a lei,esse *eli/. 7v. 29:1?

E preciso que tenamos viso de 7eus e de suao'ra. A viso de 7eus e o seu conecimento so

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frutos de reve!aço do -sprito Banto ao nossoesprito recriado.

...7ara ue o 6eus de nosso Denhor Jesus risto, o 7ai da gl)ria, vosconceda esp%rito de sa&edoria e derevela+!o no pleno conhecimento dele,iluminados os olhos do vosso cora+!o,para sa&erdes ual a esperan+a doseu chamamento, ual a riue/a dagl)ria da sua heran+a nos santos eual a suprema grande/a do seu poder para com os ue cremos, segundo aec#cia da *or+a do seu poder. 0* 1:1=-19

-ssa viso é 'ásica e nos permite avançarmos

no conecimento de 7eus. 5as á tam'ém a visoda o'ra de 7eus. * !der deve conecer a 7eus etam'ém aqui!o que -!e desea fazer. /recisamoster uma viso c!ara so're a edi#caço da "rea.(deres que no en;er"am o mundo do esprito=no conecem a 7eus e nem t?m viso da o'ra no

so Oteis a 7eus. esus diz que os o!os podem ser 'ons oumaus. <atura!mente e!e no estavam se referindoao )r"o fsico= mas e!e se referia nossa viso. Ea nossa viso que é a !uz do nosso corpo. Diso nosfa!a de tr?s coisas foco= deseo e atitude.

a. Qoco - uma coisa de cada ve/<o ori"ina! a pa!avra >'om poderia tam'ém

ser traduzida como >simp!es. Assim poderamosdizer >Be os teus o!os forem simp!es todo o teucorpo será !uminoso.

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<o podemos foca!izar duas coisas ao mesmotempo= se o #zermos #caremos para!isados. Befoca!izarmos nossas atenço em apenas uma coisa

poderemos nos mover tranqUi!amente. *s o!osdo !uz ao corpo.

Fer o corpo em trevas si"ni#ca no poderen;er"ar para andar ou fazer coisas. Be por outro!ado tentarmos foca!izar as coisas desse mundo e=ao mesmo tempo= as coisas do céu fata!mente

cairemos.5uitos crentes t?m cado porque esto

divididos= sua viso á no é mais simp!es eo'etiva. -sto empacados e no podem se moverpara crescer ou avançar nas coisas de 7eusporque esto o!ando ao mesmo tempo para 7eus

e para a dineiro.

&. 6eseFo ardente<a /a!avra de 7eus o coraço está

intimamente !i"ado aos o!os. /or isso o Benorpassa da questo do coraço para os o!os.

 Diso é deseo ardente de nosso coraço. A nossa viso é aqui!o que nos impu!siona. * Benornos mostra que no devemos direcionar o nossodeseo para ter coisas.

 A conc!uso é simp!es= se deseamos as coisasdo reino de 7eus estaremos na !uz= mas se o nossodeseo está no dineiro ento estamos em trevas e veremos em n)s a raiz de todos os ma!es.

7orue o amor do dinheiro rai/ detodos os males" e alguns, nessa co&i+a,se desviaram da * e a si mesmos se

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atormentaram com muitas dores. ;Tm. <:1E

c. Atitude - ver como 6eus v5<ossa atitude está sempre de acordo com a nossa

 viso. Be a viso é o dineiro vamos en;er"ar as pessoascomo meios para o't?!o= veremos um cifro emcima de cada pessoa ou coisa.

Be a atitude é má toda a sua vida será emtrevas. 5uitos casamentos esto em trevas porqueo marido >v? a mu!er como o'eto e muitasmu!eres v?m o marido como um zero esquerda./astores v?em suas ove!as como cifr+es e assimpor diante.

Fer o!os 'ons ento é o!ar para uma coisa s)=o reino de 7eus= desear em primeiro !u"ar o reinode 7eus é ter uma atitude de ver como 7eus v?todas pessoas e coisas.

23(ue tem &elida no olho

C!areza de meios e #ns. <os fa!a de a!cance enitidez.

Já casos em que o !der no é ce"o= mas a sua viso é nu'!ada e por isso mesmo estreita e curta. Aque!es que servem como ministros devem teruma percepço c!ara e precisa. 9uando a viso écurta n)s !imitamos a 7eus e o seu poder. 7eus#ca restrin"ido a a"ir somente dentro do que eu veo. 7eus quer a"ir nesta "eraço e para isso e!eprocura !deres que no o !imitem com uma visoestreita.

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83orcovado Diso natura! e umana. sto pode produzir

pessimismo.

Já !deres que so ce"os= outros podem ver=mas seus o!os esto tapados por um véu e porisso t?m a viso nu'!ada. 5as á ainda aque!esque so corcovados. 9uem so e!es@ -!es t?m a viso perfeita= mas focada na direço errada. Boaque!es que s) o!am para 'ai;o.

Bo !deres cua viso de 7eus e de sua o'ra énatura! e terrena. <o o!am para coisa a!"umacom a )tica de 7eus= v?m apenas com a )ticaumana e carna!. 7eus procura omens que o!emprá cima= para os montes= para as estre!as= para océu.

43oxo<o adianta ter a viso se no somos capazes

de andar ne!a. 5ais do que qua!quer outro o !deré aque!e capaz de se"uir o mover do -sprito.

coxo cansa mais r#pido. Be somos co;osno se"uimos com os outros= paramos e;austosenquanto os outros correm.

coxo mais lento.  7eus está a"indo ecomo !deres aprovados precisamos se"uir coma"i!idade quando a direço do vento mudar. Como!der o meu caminar deve ser perfeito e o meucamino deve ser p!ano.

coxo nos *ala de pro&lemas de car#ter. *nosso caminar sim'o!iza o caráter na I'!ia.

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@37 ue&rado-sto parados vivendo numa atitude de

comp!ac?ncia e espera.

Já !deres co;os que por causa disto t?mdi#!cu!dade de se"uirem uma direço -sprito.5as á outros que no se"uem de forma a!"uma./ara 7eus so omems de pés que'rados.

0speram o anFo mover 

Bo como aque!e para!tico diante do poço de'etesda esperando um ano mover as á"uas. 5assempre á a!"uém que entra antes na á"ua.

0speram ue algum os coloue nas #guas

-sses !deres so amar"urados por que outrossempre esto passando na frente de!es no moverde 7eus.

<3M!o ue&radaRepresenta o fazer imperfeito. Aqui ce"amos

na questo do fazer a o'ra de 7eus. Fer a viso éimportante e caminar é fudamenta!= mas o a!vo#na! é rea!izar a vontade de 7eus.

Tem vis!o mas n!o *a/.D!o procrastinadores. Dempre esperam o

tempo mais oportuno.

(uando *a/ nunca termina o processo.

<a Casa de 7eus á sempre aque!es quecomeçam a!"o com muita empo!"aço e !o"o

param. * seu fazer é defeituoso. A ordem de 7eusé que tais pessoas no podem servir o po doBenor.

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=3An!oE a ve!ice sem o crescimento.

9uando á enve!ecimento sem crescimentoento estamos diante de um ano. :m !der notem de ser ve!o= mas e!e precisa ser crescido. Jáuma estatura espiritua! necessária se deseamosservir a 7eus adequadamente. /or um !ado nopodemos ser crianças= por outro !ado no podemosser ve!os imaturos. Ce"a de an+es !iderando o

povo de 7eus. /recisamos o!ar a rea!idadeespiritua! e no o tempo de i"rea.

?3Test%culo ue&rado A O!tima qua!i#caço que deseamos

mencionar é a fa!ta de fruto espiritua!. :m !der

espiritua!mente estéri! é coisa muito séria./recisamos entender que cada i"rea tem a

#sionomia do seu !der e cada !der tem a i"reaque merece. ,uncionamos como um padro para ore'ano. Be o !der é a!"uém que no evan"e!iza eno tem discpu!o ento 7eus terá di#cu!dade dea"ir na vida das ove!as.

7eus passa os seus o!os por toda a terraprocurando omens que se disponam a a!cançara qua!i#caço para servir o po na casa de 7eus .Jomens crescidos e amadurecidos que fruti#camem toda 'oa o'ra.

/recisamos de um caminar ap!ainado e uma

 viso adequada a#na! o !der é aque!e que v? o quenin"uém mais v?= que persevera quando os outros á desistiram= que en;er"a as estre!as enquanto osoutros s) v?m as nOvens. -!es fa!am do quanto7eus é "rande= enquanto os outros dimensionam

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os seus pro'!emas= v? uma oportunidade onde osoutros v?m di#cu!dades.

Já um po para ser servido= mas onde esto osministros de 7eus@ 9ue o Benor mova em nossas vidas nesses dias.

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+ /omem que son/ouos son/os de Deus

Fudo em nossas vidas começa coma viso. Bedeseamos servir a 7eus é necessário 'uscar de!ea sua viso para n)s. A viso é aqui!o que e!esonou para n)s

H 9ua! o sentido de nossas vidas@H 9ua! a direço@

 osé foi a!"uém que sonou Pn 3&1 a 11

Fodavia antes de vermos o sono rea!izado=

7eus nos !eva a um processo de amadurecimento.

7rocesso com Jos.a3 A inveFa dos irm!os - 8=:11.

&3 A deprecia+!o vista na trai+!o -8=:2?.

c3 Kencendo a amargura e o

ressentimento d3 Kencendo o pecadopor causa do Denhor,

demonstrando ue n!o estava amarguradocom 6eus 89:=-9.

e3 Dendo restringido e preso por maistre/e anos 89:2E.

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*3 Kendo a vis!o de outros secumprindo rapidamente g3 Dendo

&5n+!o para outros, mas ele mesmonadae a dele demorando - 4E:9-28.

rece&endo.

i3 Dendo reconhecido e tendo a vis!ocumprida.

$rinc)pios deContri!uição

Texto - ;; or%ntios ? e 9

13 !o espere ter uma &oa situa+!onanceira para come+ar a contri&uir 

7orue, no meio de muita prova detri&ula+!o, mani*estaram a&undInciade alegria, e a pro*unda po&re/a deles

supera&undou em grande riue/a dasua generosidade. ;; or. ?:2compare 5c. 124144 e Ja'acuque 31&18. /e!o

menos naque!es dias os ricos davam "randes quantias.

 Assentado diante do ga/ol#cio,

o&servava Jesus como o povo lan+avaali o dinheiro. ra, muitos ricosdepositavam grandes uantias. Kindo,porm, uma viLva po&re, depositouduas peuenas moedas

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correspondentes a um uadrante. 0,chamando os seus disc%pulos, disse-lhes: 0m verdade vos digo ue esta

 viLva po&re depositou no ga/ol#ciomais do ue o /eram todos oso*ertantes. 7orue todos eleso*ertaram do ue lhes so&rava" ela,porm, da sua po&re/a deu tudouanto possu%a, todo o seu sustento.

Mc. 12:41-44 Ainda ue a gueira n!o>ores+a, nem haFa *ruto na vide" oproduto da oliveira minta, e os camposn!o produ/am mantimento" as ovelhasseFam arre&atadas do aprisco, e noscurrais n!o haFa gado, todavia, eu me

alegro no D0N, exulto no 6eus daminha salva+!o. Nc. 8:1=-1?

23(uem deseFa contri&uir precisamani*estaralegria, generosidade, e&oa vontade.

7orue, no meio de muita prova detri&ula+!o, mani*estaram a&undInciade alegria, e a pro*unda po&re/a delessupera&undou em grande riue/a dasua generosidade. ;; or. ?:2

7orue, se h# &oa vontade, ser# aceitacon*orme o ue o homem tem e n!o

segundo o ue ele n!o tem. ?:12

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837recisamos *a/er o*ertasextraordin#rias e n!oapenas ordin#rias

ou comuns.7orue, no meio de muita prova detri&ula+!o, mani*estaram a&undInciade alegria, e a pro*unda po&re/a delessupera&undou em grande riue/a dasua generosidade. 7orue eles,testemunho eu, na medida de suasposses e mesmo acima delas, semostraram volunt#rios. ;; or. ?:2-8.

 Dea que a profunda po'reza resu!tou em"rande oferta. * ordinário qua!quer um faz= mas oe;traordinário somente o #!o de 7eus pode fazer.

5t. $43 a 48.

43 A minha contri&ui+!o demonstrao meu n%vel de comprometimento como reino de 6eus

0 n!o somente /eram como n)sesper#vamos, mas tam&m deram-se asi mesmos primeiro ao Denhor, depoisa n)s, pela vontade de 6eus" o ue noslevou a recomendar a Tito ue, comocome+ou, assim tam&m completeesta gra+a entre v)s. omo, porm, emtudo, mani*estais supera&undIncia,

tanto na * e na palavra como nosa&er, e em todo cuidado, e em nossoamor para convosco, assim tam&ma&undeis nesta gra+a. !o vos *alo na

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*orma de mandamento, mas paraprovar, pela dilig5ncia de outros, asinceridade do vosso amor. ;;or. ?:@-?.

-u preciso contri'uir do mesmo eito que euoro e !eio a I'!ia.

@3A contri&ui+!o deve ter ns, meio emotivo. ?:4.H ,e'e patrocinava a pau!o

ecomendo-vos a nossa irm! Qe&e,ue est# servindo H igreFa de encria,para ue a rece&ais no Denhor comoconvm aos santos e a aFudeis em tudoue de v)s vier a precisar" porue temsido protetora de muitos e de miminclusive. m. 1<:1-2

H A motivaço é o amor

!o vos *alo na *orma demandamento, mas para provar, pela

dilig5ncia de outros, a sinceridade do vosso amor. ?:?

<3A contri&ui+!o um ato de disciplinae /elo.

0 nisto dou minha opini!o" pois a v)s

outros, ue, desde o ano passado,principiastes n!o s) a pr#tica, mastam&m o uerer, convm isto. ?:1E

ra, uanto H assist5ncia a *avor dossantos, desnecess#rio escrever-vos,

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porue &em reconhe+o a vossapreste/a, da ual me glorio Funto aosmacedSnios, di/endo ue a Acaia est#preparada desde o ano passado" e o

 vosso /elo tem estimulado amuit%ssimos. 9:1-2.

=3A contri&ui+!o deve ser *eita aindaue impliueem empo&recimentomomentIneo.

7ois conheceis a gra+a de nossoDenhor Jesus risto,

ue, sendo rico, se *e/ po&re por amor de v)s, para ue, pela sua po&re/a, vos

torn#sseis ricos. ?:9.ra, os ue uerem car ricos caemem tenta+!o, e cilada, e em muitasconcupisc5ncias insensatas eperniciosas, as uais a*ogam oshomens na ru%na e perdi+!o. ; Tm. <:9

Mas ai de v)s, os ricos 7orue tendesa vossa consola+!o. c. <:24

0nt!o, Jesus, olhando ao redor, disseaos seus disc%pulos: (u!o dicilmenteentrar!o no reino de 6eus os ue t5mriue/as Mc. 1E:28

!o acumuleis para v)s outrostesouros so&re a terra, onde a tra+a ea *errugem corroem e onde ladresescavam e rou&am" mas aFuntai para

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 v)s outros tesouros no cu, onde tra+anem *errugem corr)i, e onde ladresn!o escavam, nem rou&am" porue,onde est# o teu tesouro, a% estar#tam&m o teu cora+!o. Mt. <:19-21

6uas coisas te pe+o" n!o mas negues,antes ue eu morra: a*asta de mim a*alsidade e a mentira" n!o me d5s nema po&re/a nem a riue/a" d#-me o p!oue me *or necess#rio" para n!osuceder ue, estando eu *arto, tenegue e diga: (uem o D0N' uue, empo&recido, venha a *urtar epro*ane o nome de 6eus. 7v. 8E:=-9.

Ber rico no si"ni#ca ser a'ençoado= mas a

riqueza pode vir a ser uma '?nço ou uma

ma!diço. (uando a riue/a &en+!o

H 9uando no temos o coraço ne!a

uvindo -o Jesus, disse-lhe: ma coisa

ainda te *alta: vende tudo o ue tens, d# -o aos

po&res e ter#s um tesouro nos cus"depois, vem e segue-me. c. 1?:22. H9uando a riqueza se converte unto

0ntrementes, Uaueu se levantou e

disse ao Denhor: Denhor, resolvo dar aos po&res a metade dos meus &ens" e,se nalguma coisa tenho de*raudadoalgum, restituo uatro ve/es mais.0nt!o, Jesus lhe disse: NoFe, houve

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salva+!o nesta casa, pois ue tam&meste lho de A&ra!o. c. 19:?-9

0 eu vos recomendo: das riue/as deorigem in%ua *a/ei amigos" para ue,uando auelas vos *altarem, essesamigos vos rece&am nos ta&ern#culoseternos. (uem el no pouco tam&m el no muito" e uem inFusto nopouco tam&m inFusto no muito. De,pois, n!o vos tornastes is naaplica+!o das riue/as de origeminFusta, uem vos conar# a

 verdadeira riue/a' c. 1<:9-11

0xorta aos ricos do presente sculo

ue n!o seFam orgulhosos, nemdepositem a sua esperan+a nainsta&ilidade da riue/a, mas em6eus, ue tudo nos proporcionaricamente para nosso apra/imento"ue pratiuem o &em, seFam ricos de&oas o&ras, generosos em dar e

prontos a repartir" ue acumulempara si mesmos tesouros, s)lido*undamento para o *uturo, a m de seapoderarem da verdadeira vida. ; Tm.<:1=19.

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&ete $rinc)pios para o

crescimento espiritual/ara crescermos espiritua!mente precisamosde se"uir a!"uns princpios espirituais. Dou co!ocaraqui sete de!es que considero mais vitais eprimordiais.

13 Aprenda a esuecer ;rm!os, uanto a mim, n!o Fulgo hav5-

lo alcan+ado" mas uma coisa *a+o:esuecendo-me das coisas ue para tr#scam e avan+ando para as ue diante demim est!o, prossigo para o alvo, para o

pr5mio da so&erana voca+!o de 6eus emristo Jesus. Ql. 8:18-14 -squeça as '?nços dopassado. 7eus tem a!"o novo para voc? oe. *maná deveria ser co!ido diariamente e se o povode srae! "uardasse para o dia ase"uinte e!eapodrecia.

5as= ainda mais importante que que esqueceras '?nços= precisamos esquecer os erros= fa!as epecados do passado. <o permita que asacusaç+es do inimi"o prendam a sua vida.

0u, eu mesmo, sou o ue apago astuas transgresses por amor de mim edos teus pecados n!o me lem&ro. ;s.48:2@.

N&. ?:12

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-squecer as pr)prias fa!as si"ni#ca seperdoar. 5uitos no se perdoam e vivem semartirizando pe!os erros do passado.

23 Aprenda a perdoar  Antes, sede uns para com os outros&enignos, compassivos, perdoando-vosuns aos outros, como tam&m 6eus,em risto, vos perdoou. 0*. 4:82

,a!ar de perdo é fa!ar de "raça= é fa!ar dacapacidade de oferecer aos outros uma mem)riaapa"ada= sem re"istros.

/erdo é dar ao outro outra cance. E permitirreparaço. 9uem no admite reparaço é porqueno possui um coraço perdoador.

/erdo no e;iste na natureza. E a!"o do céu.-!e veio para a terra quando esus desceu a n)s.Bomente um povo ce!estia! é capaz de !i'erarperdo.

/erdo é saOde fsica e espiritua!.

Bomente quem sa'er ser um pecador pode

!i'erar perdo. * perdo é para o pecador e s) Kuido coraço de a!"uém que se reconece pecador.

/erdoar é dar o que rece'emos. /orque fomosperdoados n)s perdoamos.

/erdo é "enerosidade= é "raça= é um favorimerecido. B) podemos perdoar quem no merece.

/ara o merecedor o perdo é dvida.

83 Aprenda a orar De permanecerdes em mim, e asminhas palavras permanecerem em

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 v)s, pedireis o ue uiserdes, e vosser# *eito. Jo. 1@:=

Be permanecerdes em mim...

- as minas pa!avras permanecerem em v)s...

/edireis o que quiserdes e vos será feito.

43 Aprenda a crer 7or isso, vos digo ue tudo uanto em

ora+!o pedirdes, crede ue rece&estes,e ser# assim convosco. Mc. 11:24 A fé vem pe!o ouvir a /a!avra de 7eus.

 A fé é apanar as irrea!idades da esperança etraz?!as para a dimenso da rea!idade.

 A fé dirá a respeito de si mesma tudo quanto a

/a!avra diz= porque fé em 7eus é simp!esmente fána sua /a!avra.

 A fé de Fomé é o'ter a!"o= para ento crer queo rece'eu Qo. 202$G. 5as a verdadeira fé é a fé de A'rao que creu contra a esperança para vir a serpai de muitas naç+es QRm. 41821G.

-u no creio em cura porque vi a!"uém sendocurado= eu creio porque a /a!avra de 7eus assim odec!ara.

/recisamos apremder a crer para que noandemos ansiosos por coisa a!"uXma Q,p. 46G.

@3 Aprenda a adorar Mas vem a hora e F# chegou, em ueos verdadeiros adoradores adorar!o o7ai em esp%rito e em verdade" porues!o estes ue o 7ai procura para seus

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adoradores. 6eus esp%rito" e importaue os seus adoradores o adorem emesp%rito e em verdade. Jo. 4:28-24

/rocure desenvo!ver fome da presença doBenor.

* !u"ar da comuno com 7eus é em nossoesprito.

<3 Aprenda a dar 6ai, e dar-se-vos -#" &oa medida,recalcada, sacudida, trans&ordante,generosamente vos dar!o" porue coma medida com ue tiverdes medido vosmedir!o tam&m. c. <:8?

 A!"umas pessoas contri'uem simp!esmente por

uma o'ri"aço e assim dei;am de rece'er ome!or de 7eus.

*utras pessoas contri'uem meramente pararece'er uma '?nço e assim dei;am de rece'erpor causa de seu motivo e"osta.

=3 Aprenda a testemunhar ...Mas rece&ereis poder, ao descerso&re v)s o 0sp%rito Danto, e sereisminhas testemunhas tanto em

 Jerusalm como em toda a Judia eDamaria e at aos conns da terra. At.1:? A nossa 'oca deve fa!ar daqui!o que o nosso

coraço está ceio.

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$rinc)pios de %é

13 ue *'ra, a * a certe/a de coisas ue seesperam, a convic+!o de *atos ue sen!o v5em. Ne&reus 11:1

,é no coraço e no na mente no 'asta ummero assentimento menta! é preciso ap!icar ocoraço para crer na /a!avra de 7eus.

 Doc? pode ser como A'rao

omo est# escrito: 7or pai de muitasna+es te constitu%.3, perante aueleno ual creu, o 6eus ue vivica os

mortos e chama H exist5ncia as coisasue n!o existem. A&ra!o, esperandocontra a esperan+a, creu, para vir aser pai de muitas na+es, segundo lhe*ora dito: Assim ser# a tuadescend5ncia. 0, sem en*rauecer na*, em&ora levasse em conta o seupr)prio corpo amortecido, sendo F# decem anos, e a idade avan+ada de Dara,n!o duvidou, por incredulidade, dapromessa de 6eus" mas, pela *, se*ortaleceu, dando gl)ria a 6eus,estando plenamente convicto de ue

ele era poderoso para cumprir o ueprometera. m 4:1=-21

ou como Fomé

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ra, Tom, um dos do/e, chamado6%dimo, n!o estava com eles uando

 veio Jesus. 6isseram-lhe, ent!o, osoutros disc%pulos: Kimos o Denhor.Mas ele respondeu: De eu n!o vir nassuas m!os o sinal dos cravos, e ali n!opuser o dedo, e n!o puser a m!o noseu lado, de modo algum acreditarei.7assados oito dias, estavam outra ve/

ali reunidos os seus disc%pulos, eTom, com eles. 0stando as portastrancadas, veio Jesus, pSs-se no meio edisse-lhes: 7a/ seFa convosco 0 logodisse a Tom: 7e aui o dedo e v5 asminhas m!os" chega tam&m a m!o e

pe-na no meu lado" n!o seFasincrdulo, mas crente. espondeu-lheTom: Denhor meu e 6eus meu 6isse-lhe Jesus: 7orue me viste, creste'Vem-aventurados os ue n!o viram ecreram. Jo 2E: 24-29

Ba'emos tam'ém que e;istem tr?s tipos defé na I'!ia aGA fé para a sa!vaço

 7orue pela gra+a sois salvos,mediante a *" e isto n!o vem de v)s" dom de 6eus" n!o de o&ras, para ueningum se glorie. 0* 2:?-9

'G* dom da fé A outro, no mesmo 0sp%rito, a *" e aoutro, no mesmo0sp%rito, dons de curar. ; cor 12:9

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cG,é para a vida crist

23A di*eren+a entre * e esperan+a Agora, pois, permanecem a *, a

esperan+a e o amor, estes tr5s" porm omaior destes o amor. ; or 18:18  A fé estáno tempo presente e a esperança está no tempofuturo. ,é é simp!esmente dizer aqui!o que 7eusdiz na sua /a!avra. ,é é concordar com 7eus.

Como podemos o'ter fé@ 7eus pode nosministrar fé de muitas formas. Iasicamenteo'temos fé de tr?s formas

a37ela 7alavra de 6eus0, assim, a * vem pela prega+!o, e aprega+!o, pela palavra de risto. m1E:1=

&3rando em l%nguas K)s, porm, amados, edicando-vos na vossa * sant%ssima, orando no0sp%rito Danto. Jd 2E

c3Kendo o resultado da *, ou seFa amani*esta+!o do

poder de 6eus<atura!mente depois de vermos a

manifestaço daqui!o que temos 'uscado a nossafé cresce para enfrentarmos maiores desa#os.

1%%

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Já uma sequ?ncia norma! para a manifestaçoda fé. sto pode ser visto com /edro em 5t 142&31.

uvir a 7alavra ^ rer na 7alavra ^&edecer a 7alavra quando a"imos assim vemos o resu!tado da fé e a manifestaço do poderde 7eus. 5as /edro teve uma sequ?ncia deatitude

lhar para as circunstIncias ^ Ter medo ^

duvidar   o resu!tado é o fracasso e a derrota.

83omo exercitar a */rimeiro 'usque uma promessa na /a!avra de

7eus no tocante aqui!o que voc? estáprocurando.

Be"undo= creia na /a!avra de 7eusFerceiro= recusese a considerar as

circunstMncias contrárias e aqui!o que os sentidosfsicos dizem.

9uarto= !ouve a 7eus pe!a resposta.

43onss!o e *7ortanto, todo auele ue mecon*essar diante dos homens, tam&meu o con*essarei diante de meu 7ai,ue est# nos cus" mas auele ue menegar diante dos homens, tam&m eu

o negarei diante de meu 7ai, ue est#nos cus. Mt 1E:82-88

7orue com o cora+!o se cr5 para Fusti+a e com a &oca se con*essa arespeito da salva+!o. m 1E:1E

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 Ao ue Jesus lhes disse: Tende * em6eus" porue em verdade vos armoue, se algum disser a este monte:0rgue-te e lan+a-te no mar, e n!oduvidar no seu cora+!o, mas crer uese *ar# o ue di/, assim ser# com ele.7or isso, vos digo ue tudo uanto emora+!o pedirdes, crede ue rece&estes,e ser# assim convosco. Mc 11:22-24

Be"undo o dicionário confessar é reconecerou admitir= dec!arar fé em. /ode ser aindacon#sso de fa!as e pecados.

aG A con#sso "era fé

'G A con#sso dissipa o medo

cG A con#sso trás apropriaço B) podemos ter

aqui!o queconfessamos

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+s dez mandamentos

do investimento7rimeiro Mandamentoeconhecer ue 6eus o provedor de

tudo  /recisamos ver que um dos nomesredentivos de 7eus é eova ire= ou sea o Benorque tudo prov?. P?nesis 22

Degundo MandamentoQocali/ar a aten+!o nas coisas ue

ueremos, na medida em ue elas *oremcompat%veis com a vontade de 6eus, e

esuecer as ue n!o ueremos.  * priomeiropasso para se a!cançar um a!vo é reeitar todopensamento ne"ativo e contrário.

 Auilo ue temo me so&revm, e o uereceio me acontece. J) 8:2@

Terceiro Mandamento7lante auilo ue deseFa colher.  Be

deseamos co!er dineiro temos de p!antardineiro.

(uarto Mandamento

 Antes da colheita temos de plantar .0lias lhe disse: !o temas" vai e *a/e oue disseste" mas primeiro *a/e delepara mim um &olo peueno e tra/e-mo

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aui *ora" depois, *ar#s para ti mesmae para teu lho. Qoi ela e *e/ segundoa palavra de 0lias" assim, comeramele, ela e a sua casa muitos dias. 6apanela a *arinha n!o se aca&ou, e da&otiFa o a/eite n!o *altou, segundo apalavra do D0N, por intermdiode 0lias. ; s 1=:18, 1@ e 1<.

(uinto MandamentoDeFa 7aciente. <atura!mente á um tempoentre o p!antio e a co!eita

Dexto Mandamento!o desanime por uma ocasional *alha na

colheita.

Dtimo Mandamentooloue o dinheiro onde voc5 deseFa

ue esteFa o seu cora+!o.  <o á nada deerrado em se fazer as coisas por interesse. *errado é ter um interesse pecaminoso. esus disse>quer ser perdoado@perdoe. 9uere rece'er@ d?. esus tra'a!ava com o interesse das pessoas.

itavo Mandamento Alegre-se em ualuer circunstIncia.

ono Mandamentoreia ue ver# os resultados

6cimo mandamento

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loriue a 6eus

Duas formas diferentes deprosperar/rosperar é natura! e faz parte da "raça que

7eus derramou so're a terra e so're toda aumanidade. Ao o!armos para a natureza= no

restam dOvidas de que 7eus foi um criadore;trava"ante= pois e!e criou riquezas a'undantesL<o á escassez na criaço de 7eus. 7eus fez tudoem "rande a'undMncia.

* dom da a'undMncia foi derramado so're estaterra onde voc? viveL * omem= ao ter sido criado

por 7eus= foi co!ocado numa atmosfera deprosperidadeL Ao fa!ar ao omem= 7eus oa'ençoou com pa!avras de a'undMncia em re!açoa diversas áreas da sua vida= dizendo!e que semu!tip!icasse= se a!imentasse de tudo o que tinasido criado e dominasse so're tudo.

0 6eus os a&en+oou e lhes disse: Dede*ecundos, multiplicai-vos, enchei aterra e suFeitai-a" dominai so&re ospeixes do mar, so&re as aves dos cuse so&re todo animal ue rasteFa pelaterra. 0 disse 6eus ainda: 0is ue vostenho dado todas as ervas ue d!osemente e se acham na super*%cie detoda a terra e todas as #rvores em ueh# *ruto ue d5 semente" isso vos ser#para mantimento. n. 1 :2?-29

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-;iste= porém= um "rande conKito espiritua!em re!aço a'undMncia e prosperidade. Batanásno quer que os #!os de 7eus prosperem e que

 vivam com tudo a que t?m direito. * dia'o écamado de >!adro e >devorador= porque é issoque e!e faz aos #!os de 7eus rou'a e devora.

*s crentes aceitam faci!mente que é satanásque mantém as pessoas presas ao pecado e doença= mas pensam que a"rada a 7eus que as

pessoas no prosperem para que seam umi!des e"anem o céuL /or isso= as pessoas so ensinadas ase resi"narem e conformarem com a po'reza e amiséria.

-;istem duas formas diferentes de prosperarpe!a força da nossa mo ou pe!a mo de 7eus.

 A'rao é um e;emp!o de como devemosprosperar quando somos confrontados com estasduas formas de prosperar. A'rao era um omemriqussimo= de muita inKu?ncia e poder de "uerra=ao ponto de !e ter sido pedido au;!io numa"uerra entre reis de várias re"i+es.

7epois da vit)ria que A'ro conse"uiu= aores"atar o povo de Bodoma das mos de outro rei=o rei de Bodoma veio ter com e!e e ofereceu!etodos os 'ens que= untamente com as pessoas= e!etina conse"uido res"atar. A resposta de A'ro foi

0 Furo ue nada tomarei de tudo o uete pertence, nem um o, nem umacorreia de sand#lia, para ue n!odigas: 0u enriueci a A&r!o. n 14:28

  Ao dizer que no queria rece'er nada dasmos do rei de Bodoma= A'rao se referia s duas

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formas diferentes de prosperar ou pe!as mos dosomens= ou pe!as mos de 7eus.

 esus tam'ém contou uma pará'o!a acerca dasduas formas diferentes de prosperar e construir anossa vida= fa!ando de dois omens queconstruram= cada um de!es= a sua casa.

Todo auele, pois, ue ouve estasminhas palavras e as pratica ser#comparado a um homem prudente ueedicou a sua casa so&re a rocha" ecaiu a chuva, trans&ordaram os rios,sopraram os ventos e deram com%mpeto contra auela casa, ue n!ocaiu, porue *ora edicada so&re arocha. 0 todo auele ue ouve estas

minhas palavras e n!o as pratica ser#comparado a um homem insensatoue edicou a sua casa so&re a areia"e caiu a chuva, trans&ordaram os rios,sopraram os ventos e deram com%mpeto contra auela casa, e ela

desa&ou, sendo grande a sua ru%na.Mt. =:24-2=

-stes dois omens empreenderam econstruram duas casas= mas #zeramno so're doisfundamentos diferentes e o resu!tado tam'ém foidiferente. :m dos omens construiu so're a

roca= isto é= dando ouvidos /a!avra do BenorNquando veio a tempestade= a casa permaneceu. *outro construiu so're a areia= isto é= se"uindo oseu pr)prio entendimento sem dar ouvidos /a!avra do BenorN quando veio a tempestade= a

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casa ruiu. :ma das formas de prosperar= !eva prosperidade s)!ida. A outra !eva prosperidadeen"anosa= incerta e passa"eira.

omo se prospera da *orma errada

1. (uando a prosperidade *ruto daopress!o/rovér'ios 1124 fa!a acerca daque!es que

ret?m >mais do que é usto e Fia"o fa!a a respeitodos ricos que ret?m os sa!ários dos tra'a!adoresQFia"o $16G. -stes so os que prosperam porquerou'am o seu pr);imo em ne")cios en"anosos erou'am 7eus nos dzimos e ofertas. Apesar dericos no so pr)peros porque no possuem paz enem a '?nço de 7eus.

0is ue o sal#rio dos tra&alhadoresue cei*aram os vossos campos e uepor v)s *oi retido com *raude est#clamando" e os clamores dos cei*eirospenetraram at aos ouvidos do Denhor dos 0xrcitos. Tg @:4

2. (uando prosperamos valori/ando muito oue temporal e despre/ando os valoreseternos.

 esus contou a para'o!a de um rico que va!orizou muito as sua co!e!tas= ocupouse emconstruir novos ce!eiros= mas desprezou o estadoda sua a!ma e no se preparou para o momento emque esta !e seria pedida. esus disse que esteomem foi camado de >!ouco Q(ucas 121321G.

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9uando se con#a nas riquezas estamosdesprezando os va!ores eternos.

(uem cona nas suas riue/as cair#,mas os Fustos reverdecer!o como a*olhagem. 7v 11:2?

8. (uando prosperamos com o cora+!o nodinheirouvindo -o Jesus, disse-lhe: ma

coisa ainda te *alta: vende tudo o ue tens,d# -o aos po&res e ter#s um tesouro noscus" depois, vem e segue-me. c 1?:22

4. (uando prosperamos a ualuer custo,ignorandoos princ%pios de 6eus.

E a prosperidade que se a!cança quando no seo!am a meios para atin"ir #ns.

omo a perdi/ ue choca ovos ue n!opSs, assim auele ue aFuntariue/as, mas n!o retamente" no meiode seus dias, as deixar# e no seu m

ser# insensato. Jeremias 1=:11 homem el ser# cumulado de&5n+!os, mas o ue se apressa aenriuecer n!o passar# sem castigo.7rovr&ios 2?:2E

/essoas que prosperam desta forma=

prosperam fora do mode!o de 7eus e aca'am porter uma prosperidade en"anosa. A prosperidadese"ura e a'ençoada é aque!a que é construdacomo resu!tado de se"uirmos as instruç+es de7eus.

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@. (uando prosperamos pelo enganoValan+a enganosa a&omina+!o para

o D0N, mas o peso Fusto o seupra/er. 7v 11:1

<. (uando prosperamos e perdemos ahumildade Melhor o ue se estimaem pouco e *a/ o seu tra&alho do ueo vanglorioso ue tem *alta de p!o. 7v

12:9

=. (uando ueremos prosperar semtra&alho

ue lavra a sua terra ser# *arto dep!o, mas o ue corre atr#s de coisas

 v!s *alto de senso. 7v 12:11 splanos do diligente tendem Ha&undIncia, mas a pressa excessiva, Hpo&re/a. 7v. 21:@

?. (uando a prosperidade *ruto da

esperte/a s &ens ue *acilmente seganham, esses diminuem, mas o ueaFunta H *or+a do tra&alho ter#aumento. 7v 18:11

9. (uando a prosperidade vem pela

mentiraTra&alhar por aduirir tesouro coml%ngua *alsa vaidade e la+o mortal.7v 21:<

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1E. (uando aduirida por *avorespol%ticos

Muitos &uscam o *avor dauele uegoverna, mas para o homem a Fusti+a vem

do D0N. 7v 29:2< A riue/a se torna

&5n+!o uando ela se converte Funto

0ntrementes, Uaueu se levantou e

disse ao Denhor: Denhor, resolvo dar aos po&res a metade dos meus &ens" e,se nalguma coisa tenho de*raudadoalgum, restituo uatro ve/es mais.0nt!o, Jesus lhe disse: NoFe, houvesalva+!o nesta casa, pois ue tam&meste lho de A&ra!o. c 19:?-9

0 eu vos recomendo: das riue/as deorigem in%ua *a/ei amigos" para ue,uando auelas vos *altarem, essesamigos vos rece&am nos ta&ern#culoseternos. (uem el no pouco tam&m el no muito" e uem inFusto nopouco tam&m inFusto no muito. De,pois, n!o vos tornastes is naaplica+!o das riue/as de origeminFusta, uem vos conar# a

 verdadeira riue/a' c 1<:9-11

0xorta aos ricos do presente sculoue n!o seFam orgulhosos, nemdepositem a sua esperan+a nainsta&ilidade da riue/a, mas em6eus, ue tudo nos proporciona

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ricamente para nosso apra/imento"ue pratiuem o &em, seFam ricos de&oas o&ras, generosos em dar eprontos a repartir" ue acumulempara si mesmos tesouros, s)lido*undamento para o *uturo, a m de seapoderarem da verdadeira vida. ; tm<:1=-19.

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1ualificaç(es do ")derCerta vez um irmo foi animar uma festa de

crianças e teve a idéia de se vestir de Buperomem. Ce"ou na festa ocu!tando sua roupa eneto e!e disse s crianças a"ora vou reve!ar omeu se"redo. - mostrou a roupa de 'ai;o de superomem. As crianças no se sensi'i!izaram= mas

apenas disseram a e!e se voc? é o super omem=ento voa até o te!ado.

9ue em'araço= e!e tina a par?ncia de superomem= mas no tina como provar. * mesmoacontece com muitos !deres= e!es se vestem comota!= fa!am como ta!= mas no t?m as credenciais.

* que voc? pensaria de um sueito queentrasse na sa!a do presidente de uma "randemu!tinaciona! e dissesse >eu estou aqui para sercontratado= porque penso que estou qua!i#cadopara e;ercer a funço de e;ecutivo@ Certamenteque se trataria de um !ouco.

* pro'!ema é que situaç+es como estas socomuns em muitas i"reas. Be para !iderar umempresa eu preciso comprovar compet?ncia= muitomais para pastorear o povo de 7eus.

a36epend5ncia de 6eus - 0is aui omeu servo, a

uem sustenho...P0is aui o meu servo, a uemsustenho" o meu escolhido, em uem aminha alma se compra/" pus so&re ele

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o meu 0sp%rito, e ele promulgar# odireito para os gentios. ;saias 42:1

&3Aprova+!o - meu escolhido emuem a minha

alma se compra/....P0is aui o meu servo, a uem sustenho"o meu escolhido, em uem a minha alma

se compra/" pus so&re ele o meu0sp%rito, e ele promulgar# o direito para

os gentios. ;saias 42:1

c3Modstia, humildade - !o clamar#,nem gritar#

na pra+a...P!o clamar#, nem gritar#, nem *ar#ouvir a sua vo/ na pra+a. ;saias 42:2

d30mpatia - !o esmagar# a canaue&rada...P !o esmagar# a cana

ue&rada, nem apagar# a torcida ue*umega" em verdade, promulgar# odireito. ;saias 42:8

e3timismo e perseveran+a - !odesanimar#...P

!o desanimar#, nem se ue&rar# atue ponha na terra o direito" e asterras do mar aguardar!o a suadoutrina. ;saias 42:4

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*3n+!o - 7us so&re ele o meu0sp%rito...P

0is aui o meu servo, a uemsustenho" o meu escolhido, em uem aminha alma se compra/" pus so&re eleo meu 0sp%rito, e ele promulgar# odireito para os gentios. ;saias 42:1

omo 6eus ungiu a Jesus de a/ar

com o 0sp%rito Danto e com poder, oual andou por toda parte, *a/endo o&em e curando a todos os oprimidosdo dia&o, porue 6eus era com ele.

 Atos 1E:8?

13 0xemplo de Jesus 5arcos 104243

a3$ escolhido por 6eus...(uanto, porm, ao assentar-se H

minha direita ou H minha esuerda,n!o me compete conced5-lo" porue para aueles a uem est# preparado.

Marcos 1E:4E

&3;mplica em so*rimentoMas Jesus lhes disse: !o sa&eis o uepedis. 7odeis v)s &e&er o c#lice ue eu&e&o ou rece&er o &atismo com ue eusou &ati/ado' Marcos 1E:8?

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23 modelo de 7aulo - ; Tim)teo8:1-<

a3(uanto a maturidade!o e)to

!o seFa ne)to, para n!o suceder uese enso&er&e+a e incorra nacondena+!o do dia&o. 8:<

 Apto para ensinar $ necess#rio, portanto, ue o &isposeFa irrepreens%vel, esposo de uma s)mulher, temperante, s)&rio, modesto,hospitaleiro, apto para ensinar. 8:2

&3(ualica+es moraisma s) esposa

;rrepreens%vel

$ necess#rio, portanto, ue o &isposeFa irrepreens%vel, esposo de uma s)mulher, temperante, s)&rio, modesto,

hospitaleiro, apto para ensinar. 8:2

c3ela+es *amiliaresoverne &em a sua pr)pria casa

Dai&a liderar e disciplinar os lhos

...0 ue governe &em a pr)pria casa,

criando os lhos so& disciplina, comtodo o respeito. 8:4

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d3(uanto aos h#&itos!o dado ao vinho

!o avarento...!o dado ao vinho, n!o violento,porm cordato, inimigo de contendas,n!o avarento. 8:8

e3(ualica+es sociais

Nospitaleiroordato

$ necess#rio, portanto, ue o &isposeFa irrepreens%vel, esposo de uma s)mulher, temperante, s)&rio, modesto,hospitaleiro, apto para ensinar. 8:2

;nimigo de contendas...!o dado ao vinho, n!o violento,porm cordato, inimigo de contendas,n!o avarento. 8:8

*3(ualica+es pessoaisD)&rioModesto e coerente

$ necess#rio, portanto, ue o &isposeFa irrepreens%vel, esposo de uma s)mulher, temperante, s)&rio, modesto,hospitaleiro, apto para ensinar. 8:2

83A vis!o de 7edro ; 7edro @:1-4ogo, pois, aos pres&%teros ue h#entre v)s, eu, pres&%tero como eles, e

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testemunha dos so*rimentos de risto,e ainda co-participante da gl)ria ueh# de ser revelada: pastoreai ore&anho de 6eus ue h# entre v)s, n!opor constrangimento, masespontaneamente, como 6eus uer"nem por s)rdida ganIncia, mas de &oa

 vontade" nem como dominadores dosue vos *oram conados, antes,

tornando-vos modelos do re&anho.ra, logo ue o Dupremo 7astor semani*estar, rece&ereis a imarcesc%velcoroa da gl)ria.

a3!o constrangido &3!o por

ganIncia c3!o com tirania

21&

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1ualificaç(es gerais do

")der13

6iligente 5t2$1430

7rega a palavra, insta, uer seFaoportuno, uer n!o, corrige,repreende, exorta com toda alonganimidade e doutrina. ;;Tm 4:2

/e 1$1$

Mas ele lhes disse: Meu 7ai tra&alhaat agora, e eu tra&alho tam&m. Jo@:1=

(uanto ao mais, irm!os meus, alegrai- vos no Denhor. A mim, n!o medesgosta e seguran+a para v)s

outros ue eu escreva as mesmascoisas. Ql 8:1 v)s mesmos sa&eis ueestas m!os serviram para o ue meera necess#rio a mim e aos ueestavam comigo. At 2E:84.

23 0st#vel - exemplo de 7edro emMateus 1< 83heio de amor aossemelhantes

insensato despre/a a instru+!o deseu pai, mas o ue atende H

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repreens!o consegue a prud5ncia. 7v 1@:@

7ois o pr)prio Qilho do Nomem n!o veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. Mc 1E:4@

7orue o Qilho do Nomem veio &uscar 

e salvar o perdido. c 19:1E 43 omedido

em palavras

Meus irm!os, n!o vos torneis, muitosde v)s, mestres, sa&endo ue havemosde rece&er maior Fu%/o. Tg 8:1 7oruedos muitos tra&alhos v5m os sonhos, e

do muito *alar, palavras nscias. 0c@:8

Demelhantemente, uanto a di#conos, necess#rio ue seFam respeit#veis,de uma s) palavra, n!o inclinados amuito vinho, n!o co&i+osos de s)rdida

ganIncia. ; Tm 8:?DeFa, porm, a tua palavra: Dim, sim"n!o, n!o. ue disto passar vem domaligno. Mt @:8=

em conversa+!o torpe, nem palavras v!s ou chocarrices, coisas essasinconvenientes" antes, pelo contr#rio,a+es de gra+as. 0* @:4

D0N 6eus me deu l%ngua deeruditos, para ue eu sai&a di/er &oa

21%

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palavra ao cansado. 0le me despertatodas as manh!s, desperta-me oouvido para ue eu ou+a como oseruditos. ;s @E:4.

@3 6isciplinado com o corpoTodo atleta em tudo se domina"aueles, para alcan+ar uma coroacorrupt%vel" n)s, porm, a

incorrupt%vel. Assim corro tam&m eu,n!o sem meta" assim luto, n!o comodes*erindo golpes no ar. Mas esmurroo meu corpo e o redu/o H escravid!o,para ue, tendo pregado a outros, n!o

 venha eu mesmo a ser desualicado.

; or 9:2@-2=...0m tra&alhos e *adigas, em vig%lias,muitas ve/es" em *ome e sede, em

 FeFuns, muitas ve/es" em *rio e nude/.;; or 11:2=

 At H presente hora, so*remos *ome, esede, e nude/" e somos es&o*eteados, e n!otemos morada certa, e nos a*adigamos,tra&alhando com as nossas pr)prias m!os.(uando somos inFuriados, &endi/emos"uando perseguidos, suportamos" uandocaluniados, procuramos concilia+!o" at

agora, temos chegado a ser consideradoslixo do mundo, esc)ria de todos. ; or 4:11-18. <3 6isposto a so*rer 

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ra, tendo risto so*rido na carne,armai-vos tam&m v)s do mesmopensamento" pois auele ue so*reuna carne deixou o pecado. ; 7e 4:1

6avi estava na *ortale/a, e a guarni+!odos listeus, em Velm. Duspirou 6avie disse: (uem me dera &e&er #gua dopo+o ue est# Funto H porta de Velm0nt!o, aueles tr5s valentesromperam pelo acampamento doslisteus, e tiraram #gua do po+o FuntoH porta de Velm, e tomaram-na, e alevaram a 6avi" ele n!o a uis &e&er,porm a derramou como li&a+!o aoD0N. 0 disse: onge de mim, )

D0N, *a/er tal coisa" &e&eria eu osangue dos homens ue l# *oram comperigo de sua vida' 6e maneira uen!o a uis &e&er. D!o estas as coisasue /eram os tr5s valentes. ;; Dm28:14-1=

!o temas as coisas ue tens deso*rer. 0is ue o dia&o est# paralan+ar em pris!o alguns dentre v)s,para serdes postos H prova, e tereistri&ula+!o de de/ dias. D5 el at Hmorte, e dar-te-ei a coroa da vida. Ap

2:1E

=3 Qiel nas nan+asingum pode servir a dois senhores"porue ou h# de a&orrecer-se de um e

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amar ao outro, ou se devotar# a um edespre/ar# ao outro. !o podeis servir a 6eus e Hs riue/as. Mt <:24

...A&andonando o reto caminho, seextraviaram, seguindo pelo caminhode Vala!o, lho de Veor, ue amou opr5mio da inFusti+a. ;; 7e 2:1@

 Ai deles 7orue prosseguiram pelo

caminho de aim, e, movidos deganIncia, se precipitaram no erro deVala!o, e pereceram na revolta deor#. Jd 11

Fm 6310

Cor 8124

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1uatro !ases para oCasamento Cristão

Texto - n. 2:24-2@

7or isso, deixa o homem pai e m!e ese une H sua mulher, tornando-se os doisuma s) carne. ra, um e outro, o homem esua mulher, estavam nus e n!o seenvergonhavam. 13 6eixar - 7or issodeixar# o homem pai e m!e.

H 7ei;ar #nanceiro

H 7ei;ar "eo"rá#co

H 7ei;ar emciona!

23 compromisso - e se unir# H suamulher 

H <um re!acionamento permanente

H <um re!acionamento mono"Mmico

H <um re!acionamento e;c!usivo

83 A unidade - trans*ormando-se osdois numa s) carne.

H <o é perda de identidade e individua!idade

H <o é dominaço do fraco pe!o forte

H :m comp!etando o outro

43 A intimidade - estavam nusH ntimidade espiritua!

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H ntimidade inte!ectua!

H ntimidade emociona!

H ntimidade fsica@3 Deguran+a - e n!o se

envergonhavamH <o á medo de reeiço

H <o á medo de a'andono

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%undamentos errados

da mente7rimeiro *undamento errado -

;magens erradasa. Tudo o ue 6eus *a/ ele *a/ usandoimagens

7orue as armas da nossa mil%cia n!os!o carnais, e sim poderosas em 6eus,para destruir *ortale/as, anulando n)ssosmas e toda altive/ ue se levantecontra o conhecimento de 6eus, elevando cativo todo pensamento Ho&edi5ncia de risto. ;; or. 1E:4-@.

Fam'ém o dia'o usa ima"ens. 5as produzirtais ima"ens e!e recorre a so#smas e fa!ácias.

Bo#smas so conc!us+es fa!sas 'aseadas empremissas verdadeiras. * dia'o usou de so#smapara tentar a esus em 5ateus 4. *'serve queam'os 'asearamse naqui!o que está escrito.

,a!ácia é uma mentira muito parecida com a verdade. <orma!mente o dia'o usa de a!"umpadro de pensamento pecaminoso para nosconvencer da fa!ácia.

&. ma imagem:ma ima"em pode ser verdadeira ou fa!sa.

 A verdade no é aqui!o que pensamos=sentimos= vemos ou que os outros nos dizemN a

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 verdade é o que a /a!avra de 7eus diz. /odemosformar ima"ens em tr?s nveis. <a verdade tudo oque temos é a ima"em. Be temos uma ima"em

correta de 7eus= nos re!acionaremos com e!e em'ase corretas.

[ ;magem de 6eus

* a!vo do dia'o é produzir uma ima"emdestorcida de 7eus em nossas mentes. -sse foi o

seu o'etivo vom -va= quando disse que 7eus noera 'om= estava ne"ando a!"o para e!a.

Já pessoas que t?m medo de orar e 7eus !esseparar como missionários no meio dos ndios Qoque e!as a'ominamG. F?m medo da vontade de7eus. Bempre pensam que 7eus pode !es mandar

se casarem com a!"uém que no "ostem e coisasassim.

/ara termos uma idéia da ima"em que fazemosde 7eus 'asta respondermos per"unta >o quenos vem á mente quando ouvimos a frase >viverpe!a fé@ /ara n)s depender e;c!usivamente de

7eus é sinnimo de passar necessidade eprivaç+es.

[ ;magem de n)s mesmo

7orue, como imagina em sua alma,assim ele " ele te di/: ome e &e&e"

mas o seu cora+!o n!o est# contigo.7v. 28:=<)s somos a ima"em que construimos de n)smesmos.

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9uando o povo de srae! estava no deserto e!esse viam como "afanotos= por isso no entraramem Cana.

Tam&m vimos ali gigantes Cos lhosde Anaue s!o descendentes degigantes3, e ramos, aos nossospr)prios olhos, como ga*anhotos eassim tam&m o ramos aos seusolhos. m. 18:88

/recisamos nos ver como pessoas va!iosas para7eus. * nosso va!or é o preço que foi pa"o porn)s o san"ue de esus.

7orue *ostes comprados por pre+o. Agora, pois, gloricai a 6eus no vossocorpo. ; or. <:2E

Pideo é um e;emp!o de a!"uém que tina umaima"em de si mesmo ne"ativa= mas que respondeua 7eus Qz. 6121&G.

9uando 7eus quer imprimir a!"o em n)s e!eusa de ima"ens. A'rao é um caso assim. 7eusdeseava que e!e se visse como pai de mu!tid+es=

por isso co!ocou o nome de!e de >/ai de naç+es=esse é o si"ni#cado do nome de A'rao.

[ ;magem dos outros

<)s !idamos com a ima"em que construmosdos outros. /recisamos ter cuidado para no

pensar de n)s mesmos a!ém do que convém= ousea= desprezando os outros.

/or outro !ado precisamos ter cuidado com aidea!izaço do outro. Be vemos os !deres ou

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irmos como pessoas perfeitas tendemos sempre anos ver como desqua!i#cados e a!ém disso=inevitave!mente= vamos nos decepcionar.

Degundo *undamento errado -em&ran+as erradas

!o vos lem&reis das coisas passadas,nem considereis as antigas. 0u,eu mesmo, sou o ue apago as tuas

transgresses por amor de mim e dosteus pecados n!o me lem&ro. ;s. 48:1?e 2@

;rm!os, uanto a mim, n!o Fulgo hav5-lo alcan+ado" mas uma coisa *a+o:esuecendo-me das coisas ue para tr#s

cam e avan+ando para as ue diante demim est!o, prossigo para o alvo, para opr5mio da so&erana voca+!o de 6eus emristo Jesus. Ql. 8:18-14 H A psico!o"iamanda !em'rarN 7eus manda esquecer.

H A causa dos pro'!emas é no praticar a

pa!avra e no coisasdo passado.H /au!o nos dá o /adro esquecendo...

Terceiro *undamento errado -6esconan+a0is ue hoFe me lan+as da *ace da terra, e da

tua presen+a hei de esconder-me" serei*ugitivo e errante pela terra" uem comigo

se encontrar me matar#. n 4:149uem é descon#ado no é con#áve!.

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Bea a vossa pa!avra sim= sim= no= no= o quepassar disso vem do ma!i"no.

DeFa, porm, a tua palavra: Dim, sim"n!o, n!o. ue disto passar vem domaligno. Mt. @:8= * que pode passar disso@

H usti#cativas

H /rovas

H uramentos* amor tudo cr?.

amor tudo so*re, tudo cr5, tudoespera, tudo suporta. ; or. 18:=

(uarto *undamento errado -;ntrospec+!o

* padro de 7eus é

Donda-me, ) 6eus, e conhece o meucora+!o, provame e conhece os meuspensamentos" v5 se h# em mim algumcaminho mau e guia-me pelo caminhoeterno. Dl. 189:28-24

0u, o D0N, esuadrinho ocora+!o, eu provo os pensamentos" eisto para dar a cada um segundo o seuproceder, segundo o *ruto das suasa+es. Jr. 1=:1E

* padro errado é fazer por n)s mesmos.9uando isso acontece produz a!"uns resu!tados

 A introspecço sempre nos conduzirá a autocondenaço ou a autopiedade.

:ma vez que sentimos isto poderemos ter umcomportamento de me!indre e em'urramento.

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(uinto *undamento errado - Qalar de *orma impensada

:sar a fa!a de forma errada é muito sério insensato expande toda a sua ira,mas o s#&io anal lha reprime. 7v.29:11

o muito *alar n!o *alta transgress!o,mas o ue modera os l#&ios prudente.

7v. 1E:19 sso produz duas situaç+es;  A ta"are!ice que traz

ma!diç+es

; * si!?ncio que produzopresso /recisamos deum fa!ar correto.

 r. 1

Dexto *undamento errado -passividade

/ara o dia'o a"ir e!e precisa de nossapassividade.

/ara 7eus a"ir e!e necessita de nossacooperaço.

A purificação da Casa

de DeusTexto - Mateus 21:12-1=

-m todo o <ovo testamento #camos c!aros deque a casa de 7eus na verdade somos n)s.

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1o. 8:1< - !o sa&eis ue soissantu#rio de 6eus e ue o 0sp%rito de6eus ha&ita em v)s'

1o. <:19 - Acaso, n!o sa&eis ue o vosso corpo santu#rio do 0sp%ritoDanto, ue est# em v)s, o ual tendesda parte de 6eus, e ue n!o sois de

 v)s mesmos'

 A maneira como o Benor esus tratou com otemp!o pode ser uma ana!o"ia de como e!e operaem n)s oeN n)s que somos os verdadeirostemp!os de 7eus.

13 templo tem de ser puricado

a3 0sta purica+!o tem doisaspectos: o perd!o dos

pecados e a li&erta+!o da opress!o.-stas duas coisas caminam untas por toda a

nossa vida. 5uito em'ora tenamos sidoperdoados e !i'ertos no passado ainda podemos

cair no pecado ou sermos oprimidos pe!o inimi"oainda oe.

&3$ poss%vel um crente car possesso'* temp!o era dividido em tr?s partes

H]trio

H(u"ar santo

HBanto dos santos.<)s tam'ém somos divididos em tr?s partes

HCorpo

HA!ma

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H-sprito.

* átrio corresponde ao corpo= a a!ma ao (u"arsanto e o esprito ao Banto dos santos.

Bendo assim é perfeitamente possve! averuma possesso a nve! de corpo ou mesmo dea!ma= todavia preferimos camar isso de opresso.

H*s discpu!os rece'eram !i'ertaço antes deserem enviados 5t. 10&8

HA dec!araço de /edro em 5t. 1616 e 23.

H Fm 41 fa!a de crentes que escutamespritos en"anadores.

H<)s damos !u"ar ao dia'o se o so! se p+eso're a nossa ira -f. 4262&.

HBau! era a!"uém que tina a unço e aopresso so're e!e. Bm. 18 616 e 1%2324.

*s sintomas da opresso de Bau! so comuns atodos n)s

HBentimento repentino sem causa.

HBentimento incontro!áve!.

HReaç+es desproporcionais ao pro'!ema Qprámais ou prá menosG.

Hrraciona!idade e fa!ta de 'om senso.

Hncapacidade de conversar e ar"umentar.

Fodos n)s temos de enfrentar o pro'!ema dacarne Qo pecadoG e do dia'o QopressoG. -staana!o"ia pode ser vista na vida de 7avi. 7avi era oun"ido de 7eus. Beparado por 7eus para o trono.-ntretanto avia dois que se co!ocavam entre 7avie o trono Bau! e Po!ias.

Po!ias representa um inimi"o e;terno= o dia'o.Bau!= por sua vez sim'o!iza a nossa carne. Po!ias

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precisa ser derru'ado para tirar a força de Bau!.*'serve que depois da morte de Po!ias o reino deBau! começou a decair e enfraquecer. <o adianta

!utarmos com Bau! se Po!ias ainda estáameaçando.

* primeiro passo para a vit)ria comp!eta éderru'armos Po!ias. /ara isso precisamosreconecer que e;iste uma diferença entreopresso e possesso. 5esmo que voc? no admita

#car possesso por ser um crente= voc? precisareconecer que ainda assim é possve! se carre"ardemnios consi"o.

23 Dendo uma casa de ora+!o - v. 18(o"o depois de ter puri#cado o temp!o esus

disse que a casa de 7eus é uma Casa de oraço. A maneira de mantermos a !i'ertaço e apureza é através da oraço. 9uando mantemos anossa comuno com 7eus n)s temos forças para vencer os ataques do dia'o e as seduç+es dopecado.

* inimi"o sa'e disso por isso usa de meiospara enfraquecer as nossas defesas de oraço

; Tira-nos o sono para deixar-nos cansados e

desconcentrados durante o dia.

;  Envia-nos pessoas problemáticas apenas

 para nos cansar a alma.

;  Nos rodeia de pessoas cheias de palavras

 pessimistas e negativas

;  Nos envia pessoas para nos contarem a

respeito do que andam falando de nós.

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;  Enche-nos de atividades e coisas urgentes.

83 Dendo uma casa de cura - v. 14*'serve que depois de !impar o temp!o e fazerde!e uma casa de oraço o Benor curou ce"os eco;os.

<a pa!avra de 7eus no á nada por acaso. *Benor curou apenas ce"os e co;os. sto si"ni#caque a prioridade de 7eus é curar a nossapercepço espiritua! e o nosso caminar diantede!e.

Como n)s necessitamos de discernimentoespiritua!L -;istem muitos espritos de en"ano aonosso redor. Já muita apar?ncia que precisa serdesmascarada= muita re!i"iosidade morta e vazia.

43 Dendo uma casa de poder - v. 1<9uando a nossa casa espiritua! é puri#cada=

quando e!a é transformada em casa de oraço=quando á restauraço da viso e do caminar= oBenor vem para nos dar do seu poder.

/odemos perce'er isso pe!o uso que o Benorfez do B! 82. (á no B a!mo 8 o verso 2 diz que da'oca de pequeninos o Benor suscitou força= mas esus trocou a força pe!o !ouvor= para indicar que anossa força está no !ouvor a 7eus.

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2m e3emplo deadoração5aria nos é apresentada como um e;emp!o de

um adorador. Damos ver em dois te;tos como o atode un"ir o Benor com o perfume de nardopreciosussimo é um sm'o!o da nossa adoraço

que é rece'ida como perfume diante de 7eus.Deis dias antes da 7#scoa, *oi Jesuspara VetInia, onde estava #/aro, auem ele ressuscitara dentre osmortos. 6eram-lhe, pois, ali, uma ceia"Marta servia, sendo #/aro um dos

ue estavam com ele H mesa. 0nt!o,Maria, tomando uma li&ra de &#lsamode nardo puro, mui precioso, ungiu osps de Jesus e os enxugou com os seusca&elos" e encheu-se toda a casa como per*ume do &#lsamo. Mas Judas

;scariotes, um dos seus disc%pulos, oue estava para tra%-lo, disse: 7or uen!o se vendeu este per*ume por tre/entos den#rios e n!o se deu aospo&res' ;sto disse ele, n!o poruetivesse cuidado dos po&res" mas

porue era ladr!o e, tendo a &olsa,tirava o ue nela se lan+ava. Jesus,entretanto, disse: 6eixa -a (ue elaguarde isto para o dia em ue meem&alsamarem" porue os po&res,

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sempre os tendes convosco, mas amim nem sempre me tendes. Jo 12:1-?

0stando ele em VetInia, reclinado Hmesa, em casa de Dim!o, o leproso, veio uma mulher tra/endo um vaso deala&astro com precios%ssimo per*umede nardo puro" e, ue&rando oala&astro, derramou o &#lsamo so&rea ca&e+a de Jesus. ;ndignaram-sealguns entre si e di/iam: 7ara ue estedesperd%cio de &#lsamo' 7orue esteper*ume poderia ser vendido por maisde tre/entos den#rios e dar-se aospo&res. 0 murmuravam contra ela.Mas Jesus disse: 6eixai -a" por ue a

molestais' 0la praticou &oa a+!o paracomigo. 7orue os po&res, sempre ostendes convosco e, uando uiserdes,podeis *a/er-lhes &em, mas a mim nemsempre me tendes. Mc. 14:8-=.

1. Maria sentou-se aos ps de Jesus- e n!o aos ps de ualuer outrapessoa

0 todos n)s, com o rosto desvendado,contemplando, como por espelho, agl)ria do Denhor, somos

trans*ormados, de gl)ria em gl)ria, nasua pr)pria imagem, como peloDenhor, o 0sp%rito. ;; or. 8:1?.

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2. Maria sentou-se aos ps doDenhor - uma posi+!o de humildade

...7orue 6eus resiste aos so&er&os,contudo, aos humildes concede a suagra+a. ; 7e. @:@&

8. Maria sentou-se aos ps do Denhor -indicandouietude, ao contr#rio de

Marta.4. 0la teve um cora+!o para ouvir do

Denhor.

@. 0la ungiu os ps de Jesus. Adorar estar aos psdo Denhor. Jo 12:8. texto de Mrcos dia ue ela derramouso&ra a ca&e+a de Jesus.

0stando ele em VetInia, reclinado Hmesa, em casa de Dim!o, o leproso,

 veio uma mulher tra/endo um vaso deala&astro com precios%ssimo per*umede nardo puro" e, ue&rando oala&astro, derramou o &#lsamo so&rea ca&e+a de Jesus. Mc. 14:8

<. 0la usou o o seu ca&elo uesim&oli/a a suagl)ria aos ps de

 Jesus.u n!o vos ensina a pr)pria nature/aser desonroso para o homem usarca&elo comprido' 0 ue, tratando-seda mulher, para ela uma gl)ria' 7ois

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o ca&elo lhe *oi dado em lugar demantilha. ; or. 11:14-1@

=. 0la enxugou com os ca&elosindicandoli&erdade da opini!o dosoutros.

0nt!o, Maria, tomando uma li&ra de&#lsamo de nardo puro, mui precioso,ungiu os ps de Jesus e os enxugoucom os seus ca&elos" e encheu-se todaa casa com o per*ume do &#lsamo. Jo.12:8.

?. *ato de usar o seu ca&elo indicaue n!o *oialgo premeditado, masespontIneo.

9. 0la o*ereceu algo precioso ue valiao sal#rio deum ano.

1E. texto de Marcos di/ ue ela

ue&rou o vasocom o per*ume. A adora+!o *ruto deue&rantamento.

11. A casa se encheu do per*ume. A adora+!o a*ragrIncia da presen+a

de 6eus. 12:8.

12. 7rodu/iu descon*orto nos carnais -12:4-<.

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Concluindo o passado7epois de a!"uém rece'er o Benor esus éa'so!utamente imprescindve! que e!e dec!are

encerrado todas as suas práticas e costumesanteriores que eram incompatveis com a /a!avrade 7eus. A ?nfase da /a!avra de 7eus está no fatode que 7eus á tratou com o nosso passado e quea"ora n)s á fomos santi#cados= !avados e

 usti#cados no nome do Benor esus e no -spritodo nosso 7eus Q Cor. 6%11G.

<o entanto ainda é rea!mente importanteconc!uir adequadamente o passado e que'rarqua!quer coisa que ainda nos prenda a e!e.

Fodos os casos de conc!uso do passado no

<ovo Festamento so e;emp!os e no ensinosdiretos. * Benor nos dei;ou tais e;emp!os paranossa auda e orientaço.

1. oisas ligadas a %dolos devem serconclu%das pois eles mesmos, no

tocante a n)s, proclamam uerepercuss!o teve o nosso ingresso no vosso meio, e como, deixando os%dolos, vos convertestes a 6eus, paraservirdes o 6eus vivo e verdadeiro. ;Ts. 1:9.

(em'rese que n)s somos temp!os do -spritoBanto e qua! a comuno pode aver entre 7eus eos do!os@ A /a!avra de 7eus nos e;ortac!aramente em o. $21

Qilhinhos guardai-vos dos %dolos.P23%

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7eus pro'e que se faça ima"em de qua!querseme!ança de qua!quer coisa nos céu= na terra ouno marN e!e tam'ém pro'e o mnimo pensamento

de que tais ima"ens esto vivas. As ima"ens como tais no si"ni#cam nada= mas

quando reconecidas como sendo entidades vivastornamse dia')!icas. <a verdade demniosrece'em adoraço do omem detrás de cadaima"em.

  !o *ar#s para ti imagem deescultura, nem semelhan+a alguma doue h# em cima no cu, nem em&aixona terra, nem nas #guas de&aixo daterra" n!o as adorar#s, nem lhes dar#sculto" porue eu, o D0N, teu

6eus, sou 6eus /eloso, ue visito ainiGidade dos pais nos lhos at aterceira e uarta gera+!o dauelesue me a&orrecem. 6t. @:?-9.

7eus e;pressamente nos pro'e de irmos a taisdo!os por curiosidade ou mesmo pra sa'ermos

como as naç+es os adoram.uarda-te, n!o te enlaces com imit#-las, ap)s terem sido destru%das diantede ti" e ue n!o indagues acerca dosseus deuses, di/endo: Assim comoserviram estas na+es aos seus

deuses, do mesmo modo tam&m *areieu. 6t. 12:8E9ue re!aço pode aver entre o temp!o de

7eus= que somos n)s= e os do!os@ *s cristos no

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deveriam visitar tais temp!os id)!atras e;ceto pora!"uma razo muito especia!.

<o deveramos nem mencionar os seus nomesa no ser que sea a'so!utamente necessário parai!ustraço ou ensino. Muitas ser!o as penas dosue trocam o D0N por outros deuses"n!o o*erecerei as suas li&a+es de sangue, eos meus l#&ios n!o pronunciar!o o seunome. Dl. 1<:4.

7evemos tam'ém co!ocar #m a todo tipo desupertiço e no cu!tivarmos nem um mnimotemor de!as. A!"uns ainda cu!tivam a idéia de quea sua sorte é "overnada por a!"um tipo deacontecimento= o'eto= cor ou nOmero. Fais coisasso proi'idas.

Fodo o'eto de ido!atria usado no passado devea"ora ser que'rado ou queimadoN no devem ser vendidos= mas destrudos.

/or #m é preciso que toda a!iança ou pactofeitos em terreiros de macum'a ou em qua!queroutro cu!to ma!"no seam que'rados e desfeitos.

sto deve ser feito com oraço e em a!"umassituaç+es até com euns.

2. ertos o&Fetos precisam ser destru%dos

Tam&m muitos dos ue haviampraticado artes m#gicas, reunindo os

seus livros, os ueimaram diante detodos. alculados os seus pre+os,achou-se ue montavam a cinGentamil den#rios. At. 19:19.

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*s !ivros no foram vendidos= antes foramqueimados. Be udas estivesse presente !á e!ecertamente ar"umentaria que tais !ivros poderiam

ser vendidos e o dineiro usado para audar ospo'res. 5as 7eus se a"radou em queimar os!ivros.

* princpio aqui demonstrado é c!aro= tododo!o deve ser destrudo e todo ensino ma!"nodeve ser reeitado.

8. &Fetos relacionados com opecado devem ser destruidos

Fudo que tena uma conecço c!ara com opecado tam'ém deve ser destrudo como !ivros=#tas= o'etos de porno"ra#a= discos e #tas de

mOsicas dec!aradamente sensuais ou da nova eraNo'etos que eram usados em cerimnias e cu!tosma!"nos e qua!quer coisa que o -sprito Bantoreeitar.

Be um o'eto= m)ve! ou roupa foi usado por um!on"o perodo de tempo de ta! forma que s) o fatode v?!o as ima"ens anti"as so evocadas= ta!vezsea o caso de destru!os.

(evtico 13 e 14 fa!a so're as roupas dea!"uém que avia contraido !epra. Be a!"umasdaque!as roupas tivessem sido contaminadas pe!a!epra deveriam ser queimadas.

Ber um cristo é a!"o muito sério e rea!N é

muito mais que ir s reuni+es da i"rea emeramente ouvir 'ons serm+es. Fodas as áreas da vida precisam ser afetadas de forma ta! que nunca venamos a nos esquecer.

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4. Todas as d%vidas precisam ser pagas

0ntrementes, Uaueu se levantou e disse aoDenhor:Denhor, resolvo dar aos po&res ametade dos meus &ens" e, se nalgumacoisa tenho de*raudado algum,restituo uatro ve/es mais. c. 19:?.

Be um novo crente tem e;torquido= rou'ado outomado posse de qua!quer coisa indevidamente=e!e deve tratar com essas coisas como o Benortem tratado com e!e.

5esmo que e!e no tena condiç+es#nanceiras de devo!ver o que foi defra!dado e!eprecisa tratar com o passado no conc!uido.

-m'ora isso no a!tere o perdo de 7eus dadope!o san"ue de esus= isso terá uma inKu?nciade#nitiva no seu testemuno.

Zaqueu devo!veu o dineiro por causa dotestemuno.As pessoas estavam rec!amando doquanto aque!e omem avia rou'ado das pessoas

ento Zaqueu se !evantou e disse=>... se a a!"uémteno defraudado eu devo!vo quatro vezes mais...

/e!a sua atitude e!e pode sustentar o seutestemuno diante dos omens.

-ssa devo!uço no era uma condiço paratornarse um #!o de A'rao nem era uma pré

requisito para rece'er a sa!vaço. 5as pe!ocontrário era a consequ?ncia de aver se tornado#!o de A'rao e o resu!tado da sa!vaço terentrado naque!a casa.

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* que fazer se no passado eu tena defraudadoa!"uém em dez mi! reais= mas a"ora eu no tenonem mesmo cem reais@ -m princpio eu devo

confessar pessoa ofendida o meu pecado ereconecer que no presente sou incapaz de pa"ara dvida. Restituiço é uma coisa con#sso é outra.

5esmo no sendo capaz de fazer a restituiçoa con#sso precisa ser feita. -u devo confessarpois de outra forma eu nunca serei capaz de

testemunar.- quando ouver o caso de crimes@ Be é a!"o

pe!o qua! e!e á foi punido devemos simp!esmenteesquecer o passado. Be no for o caso nodevemos a"ir de acordo com a nossa consci?ncia eno aceitar nenuma acusaço do dia'o.

4. oisas inaca&adas devem ser concluidas

5uitos novos ce"am na "rea com situaç+ese pro'!emas no reso!vidos. :m dos mais comunsé a questo do casamento. A amazia é a!"o queprecisa ser conc!uido com o casamento. sto

precisa ser conc!uido por causa do testemuno epor ser a!"o contrário /a!avra de 7eus.

*utra situaço so atividades comerciaisimpr)prias a um cristo. -sta é uma situaçode!icada principa!mente se a atividade envo!ve'e'idas a!co)!icas ou estar em !u"ares

promscuos. Como cristos no deveramos atuarem tra'a!os de mostrar o corpo sensua!mente='arman= 'utequeiro etc.

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+s verdugos da alma* Benor esus nos mostra que aqui!o que n)s

perdoamos ao nosso irmo é in#nitamente inferior aqui!o que e!e nos perdoou. 9uandocompreendemos a "raça que nos foi dadafaci!mente damos "raças aos outros tam'ém.

7epois de ter ouvido o Benor em como se

deva tratar um irmo que peca contra n)s= /edro#cou preocupado com a possi'i!idade de se ter deperdoar ta! pessoa muitas vezes. 5uitos de n)sestamos dispostos a perdoar uma vez e na se"unda vez á conc!umos que o outro no se arrependeu.

-m 5ateus 1823 a 3$ o Benor dá uma

pará'o!a como i!ustraço. Damos ver cada aspectodesta pará'o!a.

a. $ imposs%vel pagar o nosso d&itocom o Denhor * Rei na pará'o!a é oBenor e os servos somos n)s.

Fodos n)s mesmo depois de sa!vos temospecado contra o Benor= mas quando c!amamospor miseric)rdia somos imediatamenterespondidos. 7e acordo com a pará'o!a nossadvida era muito "rande e impa"áve!.

-sta pará'o!a fa!anos de pend?ncias com o rei

depois de nossa converso= depois que nostornamos servos.

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&. perd!o gracioso do ei* Benor perdoou toda a dvida do servo que

era de de mi! ta!ento Qequiva!ente aapro;imadamente $ 'i!+es de d)!aresG.

/recisamos ter c!areza da "ravidade e do preçode nossos pecados diante de 7eus para ava!iarmosme!or a sua a'undante "raça.

c. A d%vida dos outros para conosco muito menor ue a nossa d%vida com o Denhor * verso 28 diz que aque!e servo tina um

conservo que !e devia cem denáriosQapro;imadamente mi! reaisG. - enforcando seuconservo e;i"ia o pa"amento da dvida.

sto se refere ao pecado de um irmo contra

n)s. Fa! dvida é insi"ni#cante se comparada aonosso dé'ito que foi perdoado pe!o Benor.

d. perd!o uma uest!o de vontade A pará'o!a diz que aque!e omem no quis

perdoar o seu conservo. -!e podia= mas no quis.5uitos a#rmam que so incapazes de perdoar= masna verdade no querem.

* omem que fora perdoado pe!o rei era sa!vo=pois era um servo= portanto a pará'o!a trata depessoas sa!vas.

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e. ossa *alta de perd!o entristeceos irm!os*s companeiros daque!e conservo #caram

imensamente tristes. 9uando nos recusamos aperdoar nossa atitude entristece os irmos e apa"ao -sprito na i"rea.

*. 0ntregue aos verdugos por n!ouerer perdoar * verso 34 diz

0, indignando-se, o seu senhor oentregou aos verdugos, at ue lhepagasse toda a d%vida. Assim tam&mmeu 7ai celeste vos *ar#, se do %ntimon!o perdoardes cada um a seu irm!o.Mt. 1?:84-8@

*s verdu"os eram uma espécie de carcereiroque açoitavam os prisioneiros. 9uando nosrecusamos a perdoar somos entre"ues aos verdu"os.

*s verdu"os podem ser vários tipos de coisas

; :ma enfermidade e;istem pessoas possuemdoenças como causa do ressentimento.

; /ro'!emas #nanceiros desempre"o e dvidasperse"uem os amr"urados.

; 5e!anco!ia e tristeza no á paz para aque!es quese recusam a perdoar.

;

 Dida amarrada á pessoas que tentam fazer detudo= mas parece que nada vai pra frente.

Fais coisas so verdu"os que açotam a nossaa!ma pe!a nossa recusa em perdoar.

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*s verdu"os certamente se referem aotratamento do Benor com os seus servos porocasio da sua vo!ta. Be no perdoarmos os nossos

irmos oe seremos discip!inados pe!o Benor nasua vinda.

Be morrermos oe ceios de amar"ura nopoderemos reinar com Benor naque!e dia eteremos de prestar contas de nossa amar"ura notri'una! de Cristo.

/recisamos entender como é o perdo de 7eus.* perdo nesta era é para a sa!vaço dospecadores.

espondeu-lhes 7edro: Arrependei- vos, e cada um de v)s seFa &ati/ado emnome de Jesus risto para remiss!o

dos vossos pecados, e rece&ereis odom do 0sp%rito Danto. At. 2:8?

6eus, porm, com a sua destra, oexaltou a 7r%ncipe e Dalvador, a m deconceder a ;srael o arrependimento ea remiss!o de pecados. At. @:81

e, por meio dele, todo o ue cr5  Fusticado de todas as coisas das uais v)s n!o pudestes ser Fusticados pelalei de Moiss. At. 18:89

Be um crente= depois de ser sa!vo= cometera!"um pecado= mas no quiser !imparse por meio

da con#sso e da puri#caço do san"ue do Benorantes de morrer= seu pecado no será perdoadonessa era= mas permanecerá para ser u!"ado notri'una! de Cristo.

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Fa! crente no rece'erá recompensa= mas serádiscip!inado para !imparse do seu pecado e serperdoado na era por vir. -!e será sa!vo= mas

através do fo"o.7e acordo com 5ateus 1232 a!"uns pecados

podero ser perdoados na era vindoura= ou sea=na era do reino.

De algum pro*erir alguma palavracontra o Qilho do Nomem, ser-lhe -#isso perdoado" mas, se algum *alarcontra o 0sp%rito Danto, n!o lhe ser#isso perdoado, nem neste mundo nemno porvir. Mt. 12:82

Be um crente ofender a a!"uém e no quiser searrepender ou se for ofendido e no quiser

perdoarN e ta! pessoa vier a morrer nestacondiço= ento #cará fora do reino.

-sse mesmo princpio é ap!icado com re!aço aaque!e que ofende em 5ateus $23 a 26. Fa!pessoa tam'ém tem "rande responsa'i!idadediante de 7eus.

5uitos pessoas t?m ofendido voc?= mas!em'rese de quanto o /ai o perdoou e perdoe voc^e tam'ém.

+ pastor e a ovel/a

perdida-m 5ateus 1810 a 14 e (ucas 1$1 a & vemos

a pará'o!a da ove!a perdida. Creio que a!i o pontocentra! no é a ove!a= mas o pastor. * sentido

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primário se refere ao Benor= mas creio que á a!iprincpio para n)s pastores.

 Damos o!ar para /au!o como um e;emp!o de

pastor em cada caracterstica estudada. 1.

ontrole

Javia um contro!e de quantidade. * pastorsa'ia quantas ove!as e!e possua.

Javia um contro!e de qua!idade. * pastor sa'iase uma ove!a estava perdida.

/recisamos estar constantemente atentos se"urança de nossas ove!as.

Contro!e é resu!tado de uma preocupaçosanta= um encar"o= uma responsa'i!idade diantede 7eus. /au!o tina preocupaço pe!as i"reas

 Alm das coisas exteriores, h# o uepesa so&re mim diariamente, apreocupa+!o com todas as igreFas. ;;or. 11:2? CAt. 1@:8<3

Contro!e nada mais é que informaço. E com

'ase em informaço que p!aneamos aç+es=esta'e!ecemos metas e corriimos o curso errado./au!o tina informaço.

7ois a vosso respeito, meus irm!os, *uiin*ormado, pelos da casa de loe, deue h# contendas entre v)s. 1 or.

1:117orue, antes de tudo, estouin*ormado haver divises entre v)suando vos reunis na igreFa" e eu, emparte, o creio. 1 or. 11:1?

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2. Atitude pastor n!o tinha uma atitude comercial

/ara um mercenário comerciante no é sensatodei;ar as %% nove e ir 'uscar apenas uma. 5as opastor no vina as ove!as como fonte de !ucro.

-screvendo aos tessa!onicenses /au!o nosmostra o seu coraço desape"ado de interesses#nanceiros

; <o fa!amos para a"radar a omens= pois notemos pa!avras de omens= mas de 7eus. Fs. 24e 13

; <o usamos de !i"ua"em de 'au!aço= mas somosd)ceis qua! ama que acaricia os #!os. 2$ e &

; <o usamos de intuitos "ananciosos= mas!a'utamos noite e dia para "anarmos nossodineiro. 2$ e %

; <o 'uscamos a "!)ria de omens= mas vivemos na"!)ria que vem de 7eus. 26 e 12

7e uma forma ou de outra os intuitos"ananciosos so a causa de todos os outros.

pastor n!o tinha um atitude passiva.

-!e no #cou esperando a ove!a vo!tar por simesma. Fa!vez e!e pudesse pensar quando e!ativer fome e!a vo!ta= ou quando escurecer e!aaparece.

pastor n!o tinha uma atitude decomodidade.

B) perdi 1\= isto no é nada ma!= no va!e apena sair para procurá!a e correr o risco deperder as %% que #caram.

pastor n!o tinha uma atitude rancorosa.

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-sta ove!a que se foi no merece meu amor ecuidado= é uma traidora.

/odemos ver como /au!o !idou com estaquesto do ressentimento ao tratar com oo5arcos

; -m At. 1$3& /au!o e Iarna'é se separam porcausa de 5arcos. /arece que a desist?ncia de5arcos dei;ara /au!o indi"nado.

; -m C!. 410 /au!o recomenda a 5arcos diante dai"rea.

; -m Fm. 411 /au!o diz que 5arcos !e é Oti!para o ministério.

; -m ,!. 124 /au!o cama 5arcos de cooperador.

:m re!acionamento inteiramente restaurado. 8.

7laneFamento e 0stratgia

* pastor no saiu procurando ao !éu= e!e'uscou a ove!a. Iuscar é a!"o que nos fa!a deproeto= estraté"ia e di!i"?ncia.

/au!o tam'ém era um estrate"ista

;

-!e priorizou as "randes cidades no seu tra'a!omissionário Atenas QAt. 1&16G= Fessa!nica QAt.1&1G= ,i!ipos QAt. 1612G e Corinto QAt. 181G

; /au!o sempre começava pre"ando nas sina"o"asonde os udeus á eram um terreno preparado QAt.161213= 1&1= 1&10= 1&161&G

;

Bempre conso!idava o tra'a!o com o ensinosistemático QAt. 1811= 202&G.

7roFeto o pastor p!aneou um meio deencontrá!a. <o tra'a!amos ao sa'or das

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circunstMncias. /!aneamos nosso curso de aço enosso tra'a!o.

0stratgia nos fa!a que e!e sa'ia os possveis!ocais onde e!a podia estar e até meios de atrai!apara si na noite escura.

6ilig5ncia -!e no desistiu= mas procurou atéencontrá!a.

4. A&nega+!o* te;to de 5ateus nos diz que no á

"arantias de que o /astor rea!mente encontrará aove!a perdida= mas ainda assim e!e sai suaprocura. <o investimos apenas em ove!as quetemos "arantia de retorno.

Fam'ém é a'ne"aço porque o pastor deve

sair do seu conforto e sair no so! esca!dante do diae na vora"em da noite.

5uitos pastores "ostam de se compararem apais espirituais= mas precisamos ser paissaudáveis. *s pais saudáveis so aque!es quea'ne"adamente cuidam de seus #!os. 7evemos

ter cuidado com pais do tipo; 7ais ue nunca li&eram os lhos. -sses querem

que os #!os #quem para sempre !i"ados a e!es./ais saudáveis criam #!os para a vida= araconquistarem o mundo.

; 7ais ue exigem uma gratid!o eterna. >7epois

de tudo o que eu #z para criar voc? é assim que voc? me retri'ui. -stas so e;press+es de paisdoentes.

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; 7ais ue exigem retorno do investimento*eito nos lhos.  *s pais entesouram para os#!os e no o contrário. Q Cor. 1214G.

; <ossos #!os so a nossa "!)ria= mas é terrve!quando os #!os se enver"onam dos pais. *s paisdevem se preparar para que os #!os se or"u!emde!es.

@. ele&ra+!oB) á festa onde ove!as tem sido encontradas.

<osso tra'a!o como pastores é encontrar ove!asperdidas neste mundo envo!vido nas trevas dopecado.

<o se diz que o pastor e;ortou a ove!a ou !edeu uma surra= mas simp!esmente a co!ocou so're

os om'ros e a !evou de vo!ta para o aprisco.

+ perigo daingenuidade

0 elogiou o senhor o administrador

inel porue se houvera atiladamente,porue os lhos do mundo s!o maish#&eis na sua pr)pria gera+!o do ueos lhos da lu/. c. 1<:1?

 A vontade de 7eus é que seamos s)mp!icescomo pom'as= mas prudentes como as serpentes.

5uitos irmos confundem a prud?ncia e asa"acidade da serpente com carna!idade= por issomuitos t?m sucum'ido diante da pr)priain"enuidade.

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0is ue eu vos envio como ovelhaspara o meio de lo&os" sede, portanto,prudentes como as serpentes es%mplices como as pom&as. Mt. 1E:1<

Postaria de mostrar dois e;emp!os de omensde 7eus que co!eram sérias consequ?ncias deatos de in"enuidade e até de to!ice.

1. 0/euias o homem ue morreu

depois da hora A pa!avra do Benor mostra em Reis 2012 a

1% que -zequias rece'eu a visita dosem'ai;adores de Ia'i!nia. Fa!vez tentanto se"a'ar ou se sentindo !ison"eado com a visita e!emostrou todos os tesouros da Casa do Benor aos

em'ai;adores de Ia'i!nia. A pa!avra de 7eus diz que e!e mostrou os

tesouros e os arsenais. sto nos mostra ain"enuidade que 'eira a insensatez. ma"ine opresidente dos -stados :nidos mostrando aosem'ai;adores russos ou cineses todos os arsenais

e tesouros americanos. E inconce've. Ao fazer isso e!e estava entre"ando todos ostesouros para serem rou'ados pe!o inimi"o.

<)s mesmos temos feito o mesmo muitas vezes. Contamos demais para pessoas erradas.-;istem '?nços que nao podem sertestemunadas para todos.

<)s tam'ém possuimos muitos tipos de

tesouros a. ossos sentimentos

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-;istem irmos que contam todas as suasintimidades para qua!quer pessoa. ,azem isso porin"enuidade= mas depois as pessoas usam aqui!o

contra e!as mesmas.7evemos a'rir nossos sentimentos= mas

!en'rese que e!es so tesouros que s) devemoscomparti!ar com quem pode ava!ia!os.

&. ossos sonhos<ossos sonos tam'ém so tesouros preciosos.

Be o"amos nossas péro!as aos porcos e!es a!ém deas desprezarem= vontando contra n)s nosatacaro= disse esus.

9uantos depois de ouvir nossos sonos nosacusam de pretenciosos e coisas seme!antes.

c. ossos &ens<o conte o va!or de seu sa!ário. <o

comparti!e com todos o seu sa!do 'ancário e sea!"uém é inveoso= nem mesmo o convide paraconecer sua 'aneira de ifromassa"em= ou sua

casa nova.

2. Josias o homem ue morreu antesda hora

 osias foi um omem de 7eus. :m dos maioresavivamentos da ist)ria de sraem aconteceu por

causa de sua !iderança e piedade. 5as osias eratam'ém in"?nuo e morreu antes da ora.

 A pa!avra do Benor diz que e!e resouveu !utarcontra fara) numa "uerra que no era sua e

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morreu ferido por uma !ança atirada ao acaso. 9uetriste #m para um "rnde omem de 7eus.

Berá que no temos tam'ém !utado "uerrasque no so nossas@

+ valor do tra!al/oem equipe

 Assim como esus fazia= queremos !ançar mode a!"umas pará'o!as para mostrar a necessidadede aprendermos a tra'a!ar no "rupo. A pa!avra de7eus diz que no á !imites para uma unidadeconsa"rada e um prop)sito apai;onado.

0 o D0N disse: 0is ue o povo

um, e todos t5m a mesma linguagem.;sto apenas o come+o" agora n!ohaver# restri+!o para tudo ueintentam *a/er. n. 11:<

9uando temos a mesma !in"ua"em e somos umem um prop)sito= 7eus mesmo diz que no averá

restriço para tudo que intentarmos fazer.

1. povo umBer um povo unido num s) prop)sito no é a!"o

simp!es de ser a!cançado. /au!o mostra ao,i!ipenses que ta! unidade é fruto de um processo.

De h#, pois, alguma exorta+!o emristo, alguma consola+!o de amor,alguma comunh!o do 0sp%rito, se h#entranhados a*etos e miseric)rdias,completai a minha alegria, de modo

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ue penseis a mesma coisa, tenhais omesmo amor, seFais unidos de alma,tendo o mesmo sentimento. Qp. 2:1-2

; -;ortaço em Cristo

; Conso!aço de amor

; Comuno do -sprito

; -ntranados afetos e miseric)rdias

; * resu!tado é que pensaremos a

mesma coisa=teremos o mesmo amor= seremos unidos de a!ma=tendo o mesmo sentimento.

s porcos-espinho7urante a era "!acia!= muitos animais morriam

por causa do frio. *s porcosespino= perce'erama situaço e reso!veram se untar em "rupo. Assimse a"asa!avam e se prote"iam mutuamente.

5as os espinos de cada um feriam oscompaneiros mais pr);imos= ustamente os queforneciam mais ca!or. /or isso tornaram a se

afastar um dos outros.Fodavia= vo!taram a morrer con"e!ados./recisaram ento fazer uma esco!a= oudesapareciam da terra= ou aceitavam os espinosdos seme!antes.

Ba'iamente= decidiram vo!tar a #car untos. Aprenderam a conviver com as pequenas feridasque uma re!aço muito pr);ima podia causar= áque o importante era o ca!or do outro. -terminaram so'revivendo.

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De estamos so/inhos es*riamos A frieza e a fria"em nos asso!am= precisamos

nos manter aquecidos e até incendiados= mas issos) será possve! se nos mantivermos untos. Ecomo uma 'rasa= se #ca sozina apa"a.

 A proximidade e a comunh!o t5mum pre+o/equenas feridas sempre sur"em quando nos

apro;imamos e nos re!acionamos.

2. Todos t5m a mesma linguagemP?nesis 116 diz que o povo era um e tina o

mesmo fa!ar= por isso no averia restriço paratudo o que intentassem fazer. /au!o orienta os

corntios dentro do mesmo princpio; 9ue fa!assem a mesma coisa v. 10

; 9ue tivessem uma mesma disposiço menta! v.

10

; :m mesmo parecer v. 10

* resu!tado disso é que seriam uma unidade eno uma mera unio de crentes. Já uma diferençaentre unio e unidade. :nio é ter muitas 'atatasno mesmo saco= enquanto unidade é quando as'atatas so cozidas e amassadas tornandose umpur? dentro do prato. A unidade tem um preço de

fo"o e que'rantamento= ou sea= no á unidadesem o fo"o do -sprito e a renOncia do -"o. B)assim podemos fa!ar a mesma e termos a mesmadisposiço menta!.

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s gansos9uando voc? v? "ansos voando em >D= pode

#car curioso quanto s raz+es pe!as quais e!esesco!em voar desta forma. *s cientistasana!isaram e #zeram as se"uintes desco'ertas

1_ *ato W medida que cada ave 'ate suas asas= e!a cria

uma sustentaço para a ave se"uinte. Doando em

formaço >D= o "rupo inteiro conse"ue voar pe!omenos &0\ a mais do que se cada ave voasseiso!adamente.

9uando pessoas que comparti!am de ummesmo sono e uma mesma direço andam untase!as ce"am mais rápido por que untas e!asproduzem um am'iente positivo de fé.

2_ *atoBempre que um "anso sai fora da formaço e

imediatamente sente o peso de voar s) erapidamente e!e retorna formaço.

Ba'emos que á se"urança no "rupo e na

comuno e poderemos viver a vida crist maisfaci!mente se o #zermos na formaço do "rupo.

8_ *ato9uando o "anso !der se cansa e!e reveza= indo

para a traseira do >D= enquanto outro toma adianteira.

9uando temos de fazer um tra'a!o árduotam'ém necessitamos de revezamento. * "rupo s) vai avançar se todos se revezarem pe!o encar"o dapa!avra e da reunio.

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4_ *ato*s "ansos que vo atrás na formaço "rasnam

o tempo todo para que aque!es está frentemantena o ritmo e a ve!ocidade.

E um fato da vida que todos necessitamos deestmu!o= e!o"io e apoio para avançarmos emnosso tra'a!o.

@_ *ato

9uando um "anso adoece ou se fere e dei;a o"rupo= dois outros "ansos saem da formaço e ose"uem para audar a prote"?!o. * acompanamaté a so!uço do pro'!ema e ento reiniciam a ornada no seu "rupo ori"ina! ou se untam a umnovo "rupo.

* "rupo é um !u"ar de so!idariedade ecompromisso mOtuo. <o podemos a'andonar onosso irmo quando está em !utas e di#cu!dades.

8. !o haver# restri+!o para tudouanto intentam *a/er 

* inimi"o no pode resistir a uma unidadeconsa"rada. As portas do inferno no nosresistiro se vivermos um pur? de 'atatas e noum monte de 'atatas num mesmo saco.

tra&alho em euipeContase que numa marcenaria ouve uma

estrana assem'!éia. ,oi uma reunio deferramentas para acertas as suas diferenças.

:m marte!o e;erceu a presid?ncia= mas osparticipantes o noti#caram que teria de renunciar.

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 A causa@ ,azia demasiado 'aru!o= a!ém do mais=passava o tempo todo "o!peando. * marte!oreconeceu sua cu!pa= mas pediu que tam'ém

fosse e;pu!so o parafuso= dizendo que este davamuitas vo!tas para conse"uir a!"o.

7iante do ataque= o parafuso concordou= maspor sua vez= pediu a e;pu!so da !i;a. 7izia que e!aera muito áspera no tratamento com os demais=entrando sempre em atrito.

 A !i;a acatou= com a condiço de quee;pu!sassem o metro= que sempre media os outrosse"undo a sua medida= como se fora o Onicoperfeito.

<esse momento entrou o marceneiro= untou omateria! e iniciou o seu tra'a!o. :ti!izou o

marte!o= a !i;a= o metro e o parafuso. ,ina!mente arOstica madeira se converteu num #no m)ve!.9uando a marcenaria #cou s) a assem'!éiareativou a discusso.

,oi ento que o serrote tomou a pa!avra edisse >senores= #cou demonstrado que todostemos defeitos= mas o marceneiro tra'a!a comnossas di#cu!dades= com os nossos pontos va!iosos. Assim= no pensemos nos nossos pontosfracos= mas concentremonos em nossos pontosfortes.

 A assem'!éia entendeu que o marte!o era forte=o parafuso unia e dava força= a !i;a era especia!

para !imar e a#nar as asperezas e o metro erapreciso e e;ato. Bentiramse ento como umaequipe capaz de produzir m)veis de qua!idade.Bentiram a!e"ria pe!a oportunidade de tra'a!ar untos.

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As necessidades da

criançaCom amor e direço a criança pode crescer e

se tornar uma a!e"ria para os pais e uma '?nçopara o mundo.

5as para isso acontecer os pais precisamassumir certas responsa'i!idades.

*s pais entesouram para os #!os= pois á viveram o su#ciente para aprender a!"unscaminos de 7eus e da vida.

!o devem os lhos entesourar paraos pais, mas os pais, para os lhos. ;;

or. 12:14.

;3 7rimeira necessidade: Amor Fa!vez a!"uns pais estranem dizermos que

devem amar a seus #!os. /recisamos= porém=compreender que o amor de 7eus é diferente do

instinto natura!= materna! ou paterna!. As f?measde todas as espécies de mamferos possuem oinstinto materna! muito forte= mas isso é muitodiferente do amor de 7eus.

* amor precisa manifestar as se"uintescaractersticas

1. amor tem de ser altru%sta ousacricial

amor paciente, &enigno" o amor n!o arde em ciLmes, n!o se u*ana, n!o

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se enso&er&ece, n!o se condu/inconvenientemente, n!o procura osseus interesses, n!o se exaspera, n!ose ressente do mal" n!o se alegra coma inFusti+a, mas rego/iFa-se com a

 verdade" tudo so*re, tudo cr5, tudoespera, tudo suporta. amor Famaisaca&a. ; or. 18:4-?

*s pais que verdadeiramente amam esto

dispostos a sacri#carse por causa de seus #!os.-sto dispostos a criar um am'iente de

armonia no !ar no qua! o pequenino possa sesentir aceito.

 á ouvi mu!eres dizendo que amam seus#!os= mas que no esto dispostas a sacri#car a

carreira pro#ssiona! por causa de!es. sto no éamor.

Feno visto pais que amam seus #!os= masno ao ponto de permanecerem casados com suasesposas. 7izem que os #!os no t?m o direito dee;i"ir ta! sacrifcio de!es.

-sses pais possuem um 'om instinto paterna!ou materna!= mas mo possuem o verdadeiro amor=

o amor que se sacri#ca. 2. Amor tem de

ser terno ou expressivo

* amor= para ser amor= precisa ser e;presso. *amor possui suas !in"ua"ens pr)prias. Deamos ascinco !in"ua"ens 'ásicas do amor

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a. amor se expressa em 7alavra deencoraFamento

Beu #!o necessita de e!o"ios e de pa!avras dea#rmaço em todas as fases.

&. amor se expressa em a+es deservi+o pr#tico

*s #!os precisam ver o sacrifcio que voc?faz por e!es e ver tam'ém pequenas atitudes dodia a dia feitas com o intuito de servi!os.

c. amor se expressa uandodamos presentes-;istem presentes em ocasi+es especiais e

presentes dados em dias comuns. -stes O!timosso ainda mais si"ni#cativos para quem os rece'e.

d. amor se expressa em tempo deualidade<o 'asta estar unto numa mesma casa= é

preciso investir tempo conversando= ouvindo com

interesse suas ist)rias e seus pequenospro'!emas.

e. amor se expressa em toue*%sico e proximidade A nossa tend?ncia é tocar menos nos #!os

medida que e!es crescem. /recisamos estaratentos a isso porque no dei;amos de necessitar

do toque depois que crescemos. 8. amor tem

ue ser incondicional26$

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*s pais no devem amar seus #!os apenasquando so simpáticos= ta!entosos ou inte!i"entes.*s que a"em assim esto apenas admirando os

#!os./recisamos amá!os quando resmun"am=

quando nos desa#am= quando fazem 'irra= etc. 4.

amor tem de ser rme

* amor terno e e;pressivo é maravi!oso.Fodos "ostamos de carino= de presentes= depa!avras de e!o"io e de tempo de qua!idade= mastendemos a pensar que o amor nunca é #rme.

 A criança necessita de #rmeza= mas #rmeza comternura.

Be for para o 'em do outro e isto estiver c!aro=podemos ser muito #rmes.

sto nos introduz na pr);ima necessidade dacriança

;;3 A segunda necessidade:

6isciplina9uando fa!amos de discip!ina !o"o nos vem mente a vara e o casti"o fsico. Ba'emos que a vara possui o seu !u"ar e o seu va!or= mas adiscip!ina tem um sentido muito mais amp!o queesse.

 A discip!ina envo!ver pe!o menos tr?s princpiospráticos

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1. princ%pio do exemplo* primeiro princpio de discip!ina é o nosso

e;emp!o como pais. <ossos #!os so mo!dadospe!as nossas atitudes e comportamentos. Be comoespinafre= e!es tam'ém comeroN se no como=e!es tam'ém no iro comer.

 Assim sendo= a discip!ina de nossos #!oscomeça pe!a nossa pr)pria discip!ina. <)sprecisamos nos educar para depois educar nossos

#!os. A"indo assim esta'e!eceremos o padro= oe;emp!o que e!es devero imitar. 2. princ%pioda coer5ncia

Coer?ncia si"ni#ca armonia entre o nossofa!ar e o nosso fazer. <o adianta fa!ar uma coisa efazer outra= as crianças perce'ero a incoer?ncia.

sto= a!ém de produzir o ma! comportamento="erará descon#ança e ansiedade na criança.

<o devemos tentar fazer com que nossos#!os tenam mais educaço que n)s pr)prios.<)s somos o seu !imite.

Coer?ncia tam'ém si"ni#ca que nossas re"ras

possuem constMncia= isto é= aqui!o que é erradooe continuará sendo errado aman= semana que vem e no ano que vem. 9uando nossas re"rasmudam de acordo com nossas conveni?ncias=nossa incoer?ncia tira a nossa autoridade.

Be no possumos autoridade no temos como

e;ercer discip!ina.

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8. princ%pio da autoridade ou doslimites

<atura!mente= a nossa autoridade está'aseada em nosso e;emp!o e em nossa coer?ncia=mas nossos #!os confrontaro a nossa autoridadee o porqu? fazemos isto ou aqui!o= em muitassituaç+es.

 Até esus foi questionado so're com qua!autoridade fazia Buas o'ras= portanto é natura!

que seamos confrontados por nossos #!os.<essas ocasi+es podemos simp!esmente

responder >/orque somos pais e voc? so #!os.<)s "eramos voc?s e n)s os sustentamos= por issopodemos ditar as re"ras. 5as o me!or seriaensinar que todos n)s estamos de'ai;o de

autoridade.

a. A autoridade das leis da saLdeBe samos na cuva sem roupas adequadas=

pe"amos uma pneumonia.

Be comemos doces em demasia= podemos terum desinteria ou uma cárie.

Be comemos sem !avar as mos vamos ter vermes.

-ssas so as !eis mais fáceis de se esta'e!ecer=porque sua autoridade é quase inquestionáve! éa autoridade das !eis da saOde.

&. A autoridade do tempo* mesmo re!)"io que diz ao papai quando ir

tra'a!ar= mostra ao oozino que é ora de irpara a cama.

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 A criança precisa ter tempo para tudo átempo de acordar= de ver te!eviso= de 'rincar= detomar 'ano= de comer e assim por diante. Be

ne"!i"enciamos a autoridade do tempo nossos#!os sofrero no futuro.

c. A autoridade do lugar  A mame no prepara a comida na sa!a= ento

a 5ariazina no pode pintar !á.

 A criança precisa aprender que á !u"ar paratudo á !u"ar de comer= de dormir= de 'rincar e detudo o mais.

-!a tam'ém deve aprender que á o !u"arpr)prio para se "uardar todas as coisas=principa!mente para o !i;o. * pro'!ema acontece

quando nem os pais se su'metem a estaautoridade.

d. A autoridade da limita+!o<o se pode co!ocar um !itro de á"ua num

recipiente que s) ca'e meio !itro nem co!ocar a!"o

quadrado dentro de um recipiente redondo. Bo as!imitaç+es da vida e do universo que 7eus criou.

e. A autoridade de nossas *raue/ase *or+as* 5arquino= que s) tem seis anos= no pode

 o"ar 'o!a com o Iruno que tem doze= e o Irunopor sua vez precisa contro!ar sua força quando'rincar com o 5arquino.

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*. A autoridade dos costumes sociais A etiqueta pode parecer irraciona! para a

criança em determinada idade= mas toda criançaprecisa aprender padr+es de comportamento queso aceitos no meio socia!. * comportamentoapropriado em cada circunstMncia onra aque!esque esto perto de n)s e é motivo de or"u!o paraos pais.

 A criança precisa aprender a atender o

te!efone= a no interromper uma conversa= acumprimentar uma pessoa= a entrar e sair de umasa!a= a usar ta!eres e= ainda= precisa aprender!idar com os mais ve!os= etc.

g. A autoridade do dinheiro

Bua fartura ou escassez determinam muitasdecis+es fami!iares. <orma!mente quando acriança é pequena pensa que os pais so ricos. *spais precisaro ensiná!a os !imites do deseo e dosrecursos. -m outras pa!avras= no podemos tertudo que deseamos e mesmo que pudéssemos nodeveramos.

h. A autoridade da lei/ara a criança= o Poverno é representado por

um po!icia!. *s #!os devem aprender so're os!imites das !eis civis. Como diri"ir= o respeito propriedade privada e outras coisas como estas d

e vem ser c!aramente co!ocadas pe!os pais.

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i. A autoridade de 6eus/recisamos ter cuidado para no passar aos

nossos #!os uma ima"em errada de 7eus. Já paisque dizem >7eus no "osta de criança que fa!acom a 'oca ceia... e >Be voc? #zer isso de novo=/apai do céu no vai mais "ostar de voc?.... <oé de se admirar que e!as cresçam sentindo aversopor 7eus.

/or outro !ado= no podemos passar a idéia de

que 7eus é permissivo e no se importa com nadaque fazemos. 7esde pequena a criança precisasa'er que 7eus discip!ina= ainda que continue nosamando e= ainda= que iremos prestar contas diantede 7eus por tudo o que fa!amos e fazemos.

/recisamos ensinar nossos #!os a /a!avra de

7eus e passar para e!es a ima"em correta de7eus amoroso= mas ustoN misericordioso= porém=correto.

4. 7rinc%pios para exercer adisciplina

* conceito moderno de discip!ina é oesta'e!ecimento de !imites. - quando a criançadesrespeita o !imite esta'e!ecido e!a sofre aconseqU?ncia do seu ato através de a!"um tipo dereforço ne"ativo= que= na verdade= é uma forma dediscip!ina punitiva.

-;istem muitas formas de se e;ercer discip!ina

punitiva. 5uitos educadores estimu!am o quartoescuro= as privaç+es de te!eviso= de 'rinquedo oude certos tipos de comida por determinado tempo.Fodos porém so unMnimes em condenar o casti"o

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fsico. Fodavia a /a!avra de 7eus ensina quepodemos discip!inar nossos #!os com a vara.

ue retm a vara a&orrece a seulho, mas o ue o ama, cedo, odisciplina. 7v. 18:24

 A estult%cia est# ligada ao cora+!o dacrian+a, mas a vara da disciplina aa*astar# dela. 7v. 22:1@

!o retires da crian+a a disciplina,pois, se a *ustigares com a vara, n!omorrer#. Tu a *ustigar#s com a vara elivrar#s a sua alma do in*erno. 7v.28:18-14 A vara e a disciplina d!osa&edoria, mas a crian+a entregue a si

mesma vem a envergonhar a sua m!e.7v. 29:1@

Fa! discip!ina deve ser ap!icada com amor etemperança= sem e;a"eros ou vio!?ncia Q/v. 1%18G.

 A!ém disso= !em'rese dos se"uintes

princpios a. unca permita o

desrespeito

Be e;iste uma re"ra 'ásica para a educaço de#!os é esta

no podemos e;a"erar na sua importMncia. Be notemos o respeito de nossos #!os= no temos coisaa!"uma.

2&2

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Be até aos seis anos de idade os pais noconquistaram o respeito do #!o ento será muitodifci! conse"uirem depois.

/or vo!ta dos dois anos= até os seis anos= acriança vai desa#ar os pais e medirá forças come!es em todos os nveis. Be os pais perderem aqueda de 'raço no tero o respeito da criança.

 A ordem ''!ica é que devemos respeitar ospais para que se pro!on"uem os nossos dias so're

a terra. 9uando e;i"imos respeito no o fazemospor caprico= mas para o 'em da criança.

-;istem aque!as traquina"ens normais decriança= mas e;iste o desrespeito. <unca permitaseu #!o cuspir= morder= 'ater= "ritar= cutar ou;in"ar voc?.

&. melhor momento de comunicarprinc%pios

depois da disciplinaE norma! a criança procurar o co!o dos pais

depois de ser discip!inada. *s pais no devemtemer aco!?!a= com medo de mimá!a. -sse é ummomento precioso= quando a criança perce'eráque a discip!ina pode ser sinnimo de amor #rme.

c. 0sta&ele+a um euil%&rio entre

amor e disciplina<esse momento= poderemos tam'émequi!i'rar nossa dose de carino e discip!ina. A discip!ina com vara é ocasiona!= mas o carinodeve ser constante.

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d. ontrole a crian+a sem irrit#-la:ma das coisas mais irritantes é forçar a

criança a fazer aqui!o que está a!ém de suasforças. Iater e e;i"ir que no core é= no mnimo=uma crue!dade irritante.

;;;3 A terceira necessidade: espeitoFoda criança tem individua!idade= auto

e;presso e autosatisfaço= ou sea= e!as so

Onicas= possuem uma maneira pr)pria de see;pressarem e possuem um "osto pr)prio.

 Assim= e!as devem ser respeitadas em todos

esses aspectos. a. 7ersonalidade

Cada criança é de um eito. /recisamosrespeitar as caractersticas pr)prias da criança=principa!mente seu temperamento. <o devemoscompará!a com outras e nem e;ortá!a para quesea diferente do que é enquanto pessoa. <o mere#ro aqui conduta= mas ao temperamento= ou

sea= se e!a é desini'ida ou no= fa!ante ou ca!ada=sorridente ou séria= etc.

&. ;ndividualidadeFoda criança tem direito a ter um espaço de

individua!idade e privacidade. -!a precisa ter seu

pr)prio espaço. *s pais devem respeitar os'rinquedos= o quarto= o diário= a conversate!efnica e tudo o mais que e;pressa aindividua!idade das crianças.

2&4

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Já pais que doam os 'rinquedos de seus#!os sem consu!tá!os. sto é um desrespeito.Respeite o espaço de seu #!o= no entre em seu

quarto sem 'ater.Be no é possve! que o #!o tena um quarto=

ento d? a e!e um armário e= se nem isso épossve!= ento d? a e!e uma cai;a ou um 'aO= massempre permita que e!e tena um espaçoe;c!usivamente de!e.

c. Auto-expresss!osto si"ni#ca que a criança tem uma maneira

pr)pria de e;pressar seus sentimentos=desapontamentos= a!e"rias= etc. A!"umas soamuadas= outras estouradas e outras Keumáticas.Respeiteas.

d. Auto-satis*a+!oFoda criança possui um "osto pessoa! que deve serrespeitado. <o adianta forçá!a a usar aqui!o que

n)s adu!tos apreciamos.

Creio que os pais devem co!ocar as re"rasquanto mora! e conveni?ncia= mas devemdei;ar por conta do #!o a questo dasprefer?ncias e "ostos pessoais.

;K3 A uarta necessidade:portunidade de crescimento

-ducar um #!o é muito mais que dar!ecomida= roupa e esco!aridade. -ducar imp!ica emoferecer oportunidades de e;perimentar e dedesenvo!ver sua persona!idade.

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a. portunidade para crescer emconhecimento-!a precisa fazer per"untas onestas e

rece'er respostas simp!es. :ma criança fará a!"oem torno de $00 mi! per"untas nos primeiros dezanos de vida.

 A respeito das per"untas das crianças=!em'rese responda apenas aqui!o que e!aper"untar= fa!e no nve! que e!a possa entender e

nunca minta para e!a ou use de fantasias a'surdasQcomo a ce"ona= por e;emp!oG.

&. portunidade para crescer emexperi5ncia.-!a precisa ter a cance de provar= ver ou

tocar para conecer o mundo que a cerca.

c. portunidade para crescer emresponsa&ilidade

Fodos n)s precisamos arcar com as conseqU?nciasde nossos

atos e omiss+es. Crie responsa'i!idade e de!e"ueas para seus #!os como !impar o quinta!= carre"aro !i;o= arrumar o quarto ou a cama= etc.

d. 0la precisa de aFuda para avaliarcorretamente as

experi5nciasCa'e aos pais mostrar a !iço que deve ser

aprendida em cada circunstMncia.

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e. 0la precisa desenvolver o sensode humor -!a precisa aprender o que é en"raçado de

 verdade e o que no é. <o é en"raçado umdefeito fsico= um ve!)rio ou uma e;peri?nciaespiritua!.

*. 0la precisa ter oportunidade dedesco&rir aptides*s pais deveriam ir dando tarefas e

atri'uiç+es ca'veis a cada idade. A criança crescequando tem desa#os e os supera.

g. 0la precisa aprender a apreciar a&ele/a

Ca'e aos pais mostrar a 'e!eza que á nanatureza= na arte e no omem.

h. 0la precisa ter oportunidade deampliar seus

interesses

*s interesses das crianças no soduradouros= mas precisam ser diversi#cados paraque e!a possa no futuro poder esco!er dentro deum orizonte maior de e;peri?ncias.

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 K3 A uinta necessidade: Deguran+aespiritual

a. 0la precisa aprender o conceitodo 6eus verdadeiro &. 0la precisaaprender acerca do mal e do pecado

c. 0la precisa aprender do seu valoraos olhos de 6eus.

d. 0la precisa aprender so&re suali&erdade de escolha

e. 0la precisa aprender o plano dasalva+!o de 6eus *. 0la precisa

aprender as disciplinas espirituais;

Fodos precisamos aprender a orar= euar= !er aI'!ia e contri'uir desde a infMncia.

; Cu!tos domésticos podem ser diários ou semanais.

; Jospita!idade e comuno. 7omin"o é o dia de ircu!tuar a 7eus unto com a i"rea.

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A consagração de umacriança

* que rea!mente si"ni#ca para n)s o ato deconsa"rarmos nossos #!os para 7eus@

Cada um precisa ter c!aro em sua mente quen)s no 'atizamos crianças. -ntendemos que o

'atismo é um sina! de arrependimento e ascrianças ainda no possuem entendimento para searrependerem e nem mesmo cometeram qua!querpecado do qua! devam se arrepender.

 Ana, porm, n!o su&iu e disse a seumarido: (uando *or o menino

desmamado, lev#-lo-ei para serapresentado perante o D0N e paral# car para sempre. 1 Damuel 1:22

7assados os dias da purica+!o delessegundo a ei de Moiss, levaram-no a

 Jerusalm para o apresentarem ao

Denhor. c. 2:229uando consa"ramos nossos #!os estamos

pu'!icamente demonstrando as se"uintes

si"ni#cados 1. $ um dia de entrega

-stou entre"ando meu #!o ao Benor. 7e oe

em diante e!e pertence a 7eus e estou mecomprometendo a ser um mordomo do Benor ecuidar daqui!o que a"ora pertence a e!e= da me!ormaneira possve!.

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5uitos de n)s á !idamos com a !i'ertaço depessoas que foram consa"radas a demniosquando crianças. *s demnios resistem dizendo

que aque!as pessoas eram de!es pois !es foramdadas pe!os pais. Be os demnios rece'emcrianças que !es so consa"radas= muito mais oBenor rece'erá os nossos #!os quando osconsa"ramos a e!e.

2. $ um dia de compromisso ealian+a com 6eus-starei #rmando um compromisso diante da

i"rea de que vou ensinar meu #!o o camino doBenor= a /a!avra de 7eus= enquanto e!e estivercomi"o. -stou esta'e!ecendo o compromisso deser um e;emp!o e padro que e!e possa imitar.

0nsina a crian+a no caminho em uedeve andar, e, ainda uando *or velho,n!o se desviar# dele. 7v. 22:< Aestult%cia est# ligada ao cora+!o dacrian+a, mas a vara da disciplina aa*astar# dela. 7v. 22:1@

orrige o teu lho, e te dar# descanso,dar# del%cias H tua alma. 7v. 29:1=

0 v)s, pais, n!o provoueis vossoslhos H ira, mas criai-os na disciplinae na admoesta+!o do Denhor. 0*. <:4

8. $ um dia de ue&ra de maldi+!oFodas as ma!diç+es de nossos antepassados

sero que'radas na vida de nossos #!os.-nquanto nossos #!os so pequenos e incapazes

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de fazerem esco!as= e!es so participantes denossa a!iança com 7eus.

,oi feita uma pesuisa so're os descendentes deduas famKias norteamericanas. 5a; u_es e onatan -dYards que viveram entre 1&00 e 1&60.

5a; u_es era ateu= e se casou com umamu!er incrédu!a. A pesquisa foi feita em cerca de$60 dos seus descendentes.

Frezentos e dez morreram em e;trema

po'rezaN1$0 tornaramse criminosos sete dos quaisassassinosN

100 #caram conecidos como'e'err+es= e mais da metade dasmu!eres se prostiituiu.

*s descendentes de 5a; u_es custaram maisde um mi!ao e duzentos e cinqiienta mi! d)!aresQd)!ares do secu!o 1%G ao "overno norteamericano.

 onatan -dYards foi contemporaneo de 5a; u_es. Bendo cristo consa"rado= deu a 7eus o

primeiro !u"ar em sua vida.Casouse com uma mu!er piedosa. Cerca de

13%4 dos seus descendentes foram i"ua!menteinvesti"ados.

2%$ rece'eram dip!omas universitarios= sendoque 13 ce"aram a presidencia de universidades e

6$ foram professores universitários tres dosquais se e!e"eram senadores dos -stados :nidos.

Fres foram "overnadores estaduais= e outros=ministros enviados a naç+es estran"eirasN

30 foram uzes=

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100= advo"ados Qum de!es foi deo deimportante facu!dade de direitoG=

$6= medicos Qum dos quais a!cançou a reitoriade uma facu!dade de medicinaN

&$= o#ciais na carreira mi!itarN

100= missiomirios e pre"adores famosos= 'emcomo autores destacadosN cerca de 80desempenaram a!"uma funço pu'!ica= sendo quetr?s foram prefeitos de "randes cidades.

:rn foi superintendente do Fesouro norteamericano e um de!es veio a ser vicepresidentedas -stados :nidos.

<enum dos descendentes da fam!ia -dYards veio a constituir qua!quer pro'!ema para aPovernoL

Be voc? se"ue a 7eus V servindoo= orando= vivendo de acordo com a /a!avra= conservandoseconsa"rado a e!e V= é mais do que certo que seus#!os e netos vo crescer e desfazer as o'rasdia'oL

0is ue, hoFe, eu ponho diante de v)s a

&5n+!o e a maldi+!o: a &5n+!o,uando cumprirdes os mandamentosdo D0N, vosso 6eus, ue hoFe vosordeno" a maldi+!o, se n!o cumprirdesos mandamentos do D0N, vosso6eus, mas vos desviardes do caminho

ue hoFe vos ordeno, para seguirdesoutros deuses ue n!o conhecestes.6t. 11:2<-2?

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De atentamente ouvires a vo/ doD0N t 6 t d id d d