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Coleção Brasileira de Direito Minerário Coletânea de Normas e Julgados de Mineração: Constituição Federal e Código de Minas referenciados Organizadores Luiz Gustavo Loureiro (Direito) Márcio Iorio Aranha (Direito) João Lima (Ciência da Informação) Coordenação de Catalogação Cássio Lourenço Ribeiro Consultores Adriano Cançado Trindade Frederico Munia 1. ed. 2010

Coletânea de Normas e Julgados de ... - docs.ndsr.org · Coletânea de Normas e Julgados de Mineração: ... CM, Art. 66. São anuláveis os Alvarás de Pesquisa ou Decretos de Lavra

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Coleção Brasileira de Direito Minerário

Coletânea de Normas e Julgados de Mineração:Constituição Federal e Código de Minas referenciados

OrganizadoresLuiz Gustavo Loureiro (Direito)

Márcio Iorio Aranha (Direito)

João Lima (Ciência da Informação)

Coordenação de CatalogaçãoCássio Lourenço Ribeiro

ConsultoresAdriano Cançado Trindade

Frederico Munia

1. ed.2010

Coleção Brasileira de Direito Setorial e Regulatório

Coleção Brasileira de Direito de Mineração

Revisão:Membros do GERN/UnB

Criação dos Ícones:Núcleo de Multimídia e Internet/UnB

Loureiro, Luiz Gustavo (Organizador) L892 Coletânea de Normas e Julgados de Telecomunicações: Lei Geral deTelecomunicações referenciada / Luis Gustavo Loureiro (Organizador), (Organizador); - - Brasília : Grupo deEstudos em Direito das Telecomunicações da Universidade de Brasília,2009

ix, 66 f. ; 29 cm

Coleção Brasileira de Direito das Telecomunicações, Vol. 6, N. 1.

1. Brasil - Lei Geral de Telecomunicações (1997) 2. Brasil - Direitodas Telecomunicações I. Título.

CDD: 341.88

Sumário ResumidoLista de Abreviaturas e Siglas ..................................................................................................................................... ixNormatização em Mineração ....................................................................................................................................... 1

1. Constituição Federal de 05 de outubro de 1988 .................................................................................................... 12. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias de 05 de outubro de 1988 ............................................................... 83. Código de Minas - Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 ........................................................................... 8

Normas Referenciadas .............................................................................................................................................. 331. Lei Ordinária ................................................................................................................................................ 332. Decreto-Lei .................................................................................................................................................. 403. Decreto ........................................................................................................................................................ 414. Resolução .................................................................................................................................................... 455. Resolução emitida por outros órgãos ................................................................................................................. 45

Atos Referenciados .................................................................................................................................................. 51Doutrina Referenciada .............................................................................................................................................. 53Índice Onomástico ................................................................................................................................................... 55Índice Alfabético e Remissivo .................................................................................................................................... 57

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SumárioLista de Abreviaturas e Siglas ..................................................................................................................................... ixNormatização em Mineração ....................................................................................................................................... 1

1. Constituição Federal de 05 de outubro de 1988 .................................................................................................... 1TÍTULO II - Dos direitos e garantias fundamentais ............................................................................................ 1CAPÍTULO I - Dos direitos e deveres individuais e coletivos ............................................................................... 1

CF, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se ............................... 1TÍTULO III - Da organização do Estado ........................................................................................................... 1CAPÍTULO II - Da União ............................................................................................................................. 1

CF, Art. 20. São bens da União: ............................................................................................................... 1CF, Art. 21. Compete à União: ................................................................................................................ 1CF, Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: ......................................................................... 2CF, Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: ........................ 2CF, Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente ................................ 2

CAPÍTULO III - Dos Estados Federados .......................................................................................................... 2CF, Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: ...................................................................................... 2CF, Art. 30. Compete aos Municípios: ...................................................................................................... 3

CAPÍTULO VII - Da Administração Pública ..................................................................................................... 3SEÇÃO I - Disposições Gerais ....................................................................................................................... 3

CF, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, ................................... 3SEÇÃO IV - Das Regiões .............................................................................................................................. 3

CF, Art. 43. Para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação em um ............................................ 3TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes ....................................................................................................... 3CAPÍTULO I - Do Poder Legislativo ............................................................................................................... 3SEÇÃO II - Das Atribuições do Congresso Nacional ........................................................................................... 3

CF, Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não ................................... 3CF, Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: ................................................................... 3

SEÇÃO IV - Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária ........................................................................ 3CF, Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial .................................... 3

CAPÍTULO II - Do Poder Executivo ............................................................................................................... 4SEÇÃO V - Do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional ............................................................. 4SUBSEÇÃO II - Do Conselho de Defesa Nacional ............................................................................................. 4

CF, Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República .............................. 4TÍTULO VI - Da Tributação e do Orçamento .................................................................................................... 4CAPÍTULO I - Do Sistema Tributário Nacional ................................................................................................. 4SEÇÃO I - Dos Princípios Gerais .................................................................................................................... 4

CF, Art. 146. Cabe à lei complementar: ..................................................................................................... 4SEÇÃO III - Dos Impostos da União ............................................................................................................... 4

CF, Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre: ............................................................................... 4SEÇÃO IV - Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal ............................................................................... 4

CF, Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: ............................................. 4TÍTULO VII - Da Ordem Econômica e Financeira ............................................................................................. 4CAPÍTULO I - Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica ............................................................................ 4

CF, Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre ................................... 4CF, Art. 172. A lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de ......................................... 5CF, Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta .......................................... 5CF, Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, ............................. 5CF, Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de ..................................... 5CF, Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais ........................................ 5CF, Art. 177. Constituem monopólio da União: .......................................................................................... 6

CAPÍTULO III - Da Política Agrícola e Fundiária da Reforma Agrária ................................................................... 6CF, Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, ........................... 6

TÍTULO VIII - Da Ordem Social .................................................................................................................... 6CAPÍTULO III - Da Educação, da Cultura e do Desporto .................................................................................... 6SEÇÃO II - Da Cultura ................................................................................................................................. 6

CF, Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e ............................................. 6CF, Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material ......................................... 6

CAPÍTULO IV - Da Ciência e Tecnologia ........................................................................................................ 7CF, Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa ................................... 7

CAPÍTULO VI - Do Meio Ambiente ............................................................................................................... 7CF, Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de ...................................... 7

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CAPÍTULO VIII - Dos Índios ........................................................................................................................ 7CF, Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, ........................................ 7

2. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias de 05 de outubro de 1988 ............................................................... 8ADCT, Art. 43. Na data da promulgação da lei que disciplinar a pesquisa e a lavra de .............................................. 8ADCT, Art. 44. As atuais empresas brasileiras titulares de autorização de pesquisa, concessão ................................... 8ADCT, Art. 45. Ficam excluídas do monopólio estabelecido pelo art. 177, II, da Constituição .................................... 8ADCT, Art. 67. A União concluirá a demarcação das terras indígenas no prazo de cinco ........................................... 8

3. Código de Minas - Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967 ........................................................................... 8CAPÍTULO I - Das Disposições Preliminares ................................................................................................... 8

CM, Art. 1º Compete à União administrar os recursos minerais, a indústria de produção .................................... 8CM, Art. 2º Os regimes de aproveitamento das substâncias minerais, para efeito deste ....................................... 9CM, Art. 3º Êste Código regula: ............................................................................................................. 10CM, Art. 4º Considera-se jazida toda massa individualizada de substância mineral ou ...................................... 10CM, Art. 5º (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996) .................................................................................... 11CM, Art. 6º Classificam-se as minas, segundo a forma representativa do direito de .......................................... 11CM, Art. 7º O aproveitamento das jazidas depende de alvará de autorização de pesquisa, .................................. 11CM, Art. 8º (Revogado pela Lei nº 6.567, de 1978) .................................................................................... 11CM, Art. 9º Far-se-á pelo regime de matrícula o aproveitamento definido e caracterizado ................................. 11CM, Art. 10. Reger-se-ão por Leis especiais: ............................................................................................ 12CM, Art. 11. Serão respeitados na aplicação dos regimes de Autorização, Licenciamento .................................. 12CM, Art. 12. O direito de participação de que trata o artigo anterior não poderá ser .......................................... 13CM, Art. 13. As pessoas naturais ou jurídicas que exerçam atividades de pesquisa, lavra, .................................. 13

CAPÍTULO II - Da Pesquisa Mineral ............................................................................................................. 13CM, Art. 14. Entende-se por pesquisa mineral a execução dos trabalhos necessários à ...................................... 13CM, Art. 15. A autorização de pesquisa será outorgada pelo DNPM a brasileiros, pessoa .................................. 14CM, Art. 16. A autorização de pesquisa será pleiteada em requerimento dirigido ao Diretor-Geral ...................... 14CM, Art. 17. Será indeferido de plano pelo Diretor-Geral do DNPM o requerimento desacompanhado ................ 15CM, Art. 18. A área objetivada em requerimento de autorização e pesquisa ou de registro ................................. 15CM, Art. 19. Do despacho que indeferir o pedido de autorização de pesquisa ou de sua .................................... 15CM, Art. 20. A autorização de pesquisa importa nos seguintes pagamentos: (Redação dada ............................... 16CM, Art. 21. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996) .................................................................................. 16CM, Art. 22. A autorização de pesquisa será conferida nas seguintes condições, além ...................................... 16CM, Art. 23. Os estudos referidos no inciso V do art. 22 concluirão pela: (Redação ......................................... 17CM, Art. 24. A retificação de alvará de pesquisa, a ser efetivada mediante despacho ........................................ 17CM, Art. 25. As autorizações de pesquisa ficam adstritas às áreas máximas que forem ..................................... 17CM, Art. 26. A área desonerada por publicação de despacho no Diário Oficial da União ................................... 18CM, Art. 27. O titular de autorização de pesquisa poderá realizar os trabalhos respectivos, ................................ 18CM, Art. 28. Antes de encerrada a ação prevista no artigo anterior, as partes que se ......................................... 19CM, Art. 29. O titular da autorização de pesquisa é obrigado, sob pena de sanções: ......................................... 19CM, Art. 30. Realizada a pesquisa e apresentado o relatório exigido nos termos do inciso ................................. 19CM, Art. 31. O titular, uma vez aprovado o Relatório, terá 1 (um) ano para requerer ........................................ 19CM, Art. 32. Findo o prazo do artigo anterior, sem que o titular, ou seu sucessor, ............................................ 19CM, Art. 33. Para um conjunto de autorizações de pesquisa da mesma substância mineral ................................ 20CM, Art. 34. Sempre que o Governo cooperar com o titular da autorização nos trabalhos .................................. 20CM, Art. 35. A importância correspondente às despesas reembolsadas a que se refere ...................................... 20

CAPÍTULO III - Da Lavra ........................................................................................................................... 20CM, Art. 36. Entende-se por lavra o conjunto de operações coordenadas objetivando o .................................... 20CM, Art. 37. Na outorga da lavra, serão observadas as seguintes condições: ................................................... 20CM, Art. 38. O requerimento de autorização de lavra será dirigido ao Ministro das Minas ................................. 21CM, Art. 39. O plano de aproveitamento econômico da jazida será apresentado em duas .................................. 21CM, Art. 40. O dimensionamento das instalações e equipamentos previstos no plano de ................................... 21CM, Art. 41. O requerimento será numerado e registrado cronologicamente, no D.N.P.M., ................................ 21CM, Art. 42. A autorização será recusada, se a lavra for considerada prejudicial ao .......................................... 22CM, Art. 43. A concessão de lavra terá por título uma portaria assinada pelo Ministro ...................................... 22CM, Art. 44. O titular da concessão de lavra requererá ao DNPM a Posse da Jazida, dentro ............................... 22CM, Art. 45. A imissão de Posse processar-se-á de modo sequinte: ............................................................... 22CM, Art. 46. Caberá recurso ao Ministro das Minas e Energia contra a Imissão de Posse, ................................. 22CM, Art. 47. Ficará obrigado o titular da concessão, além das condições gerais que ......................................... 22CM, Art. 48. Considera-se ambiciosa, a lavra conduzida sem observância do plano preestabelecido, ................... 24CM, Art. 49. Os trabalhos de lavra, uma vez iniciados, não poderão sr interrompidos ....................................... 24CM, Art. 50. O Relatório Anual das atividades realizadas no ano anterior deverá conter, ................................... 24CM, Art. 51. Quando o melhor conhecimento da jazida obtido durante os trabalhos de ..................................... 24CM, Art. 52. A lavra, praticada em desacordo com o plano aprovado pelo D.N.P.M., sujeita .............................. 24

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CM, Art. 53. A critério do D.N.P.M., várias concessões de lavra de um mesmo titular ...................................... 24CM, Art. 54. Em zona que tenha sido declarada Reserva Nacional de determinada substância ............................ 25CM, Art. 55. Subsistirá a Concessão, quanto aos direitos, obrigações, limitações e .......................................... 25CM, Art. 56. A concessão de lavra poderá ser desmembrada em duas ou mais concessões ................................. 25CM, Art. 57. No curso de qualquer medida judicial não poderá haver embargo ou seqüestro .............................. 25CM, Art. 58. Poderá o titular da portaria de concessão de lavra, mediante requerimento .................................... 25

CAPÍTULO IV - Das Servidões .................................................................................................................... 25CM, Art. 59. Ficam sujeitas a servidões de solo e subsolo, para os fins de pesquisa .......................................... 25CM, Art. 60. Instituem-se as Servidões mediante indenização prévia do valor do terreno .................................. 26CM, Art. 61. Se, por qualquer motivo independente da vontade do indenizado, a indenização ............................ 26CM, Art. 62. Não poderão ser iniciados os trabalhos de pesquisa ou lavra, antes de .......................................... 26

CAPÍTULO V - Das Sanções e das Nulidades .................................................................................................. 26CM, Art. 63. O não cumprimento das obrigações decorrentes das autorizações de pesquisa, .............................. 26CM, Art. 64. A multa inicial variará de 100 (cem) a 1.000 (um mil) UFIR, segundo a ....................................... 27CM, Art. 65. Será declarada a caducidade da autorização de pesquisa, ou da concessão .................................... 27CM, Art. 66. São anuláveis os Alvarás de Pesquisa ou Decretos de Lavra quando outorgados ............................ 27CM, Art. 67. Verificada a causa de nulidade ou caducidade da autorização ou da concessão, .............................. 27CM, Art. 68. O Processo Administrativo pela declaração de nulidade ou de caducidade, ................................... 27CM, Art. 69. O processo administrativo para aplicação das sanções de anulação ou caducidade .......................... 28

CAPÍTULO VI - Da Garimpagem, Faiscação e Cata ......................................................................................... 28CM, Art. 70. Considera-se: (Renumerado do Art. 71 para Art. 70 pelo Decreto-lei nº ....................................... 28CM, Art. 71. Ao trabalhador que extrai substâncias minerais úteis, por processo rudimentar .............................. 28CM, Art. 72. Caracteriza-se a garimpagem, a faiscação e a cata: (Renumerado do Art. ..................................... 28CM, Art. 73. Dependem de permissão do Governo Federal, a garimpagem, a faiscação ou ................................ 29CM, Art. 74. Dependem de consentimento prévio do proprietário do solo as permissões ................................... 29CM, Art. 75. É vedada a realização de trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, em .................................... 29CM, Art. 76. Atendendo aos interesses do setor minerário, poderão, a qualquer tempo, ..................................... 29CM, Art. 77. O imposto único referente às substâncias minerais oriundas de atividades .................................... 29CM, Art. 78. Por motivo de ordem pública, ou em se verificando malbaratamento de determinada ...................... 29

CAPÍTULO VII - Da Empresa de Mineração (Suprimido pela Lei nº 9.314, de 14.11.1996) ..................................... 29CM, Art. 79. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996) .................................................................................. 29CM, Art. 80. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996) .................................................................................. 29

CAPÍTULO VII - Das disposições Finais (Renumerado do Capítulo VIII para Capítulo VII, com nova redação pela Leinº 9.314, de 14.11.1996) .............................................................................................................................. 29

CM, Art. 81. As empresas que pleitearem autorização para pesquisa ou lavra, ou que ....................................... 29CM, Art. 82. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996) .................................................................................. 30

CAPÍTULO VIII - Das Disposições Finais (Renumerado para Capítulo VII pela Lei nº 9.314, de 1996) ...................... 30CM, Art. 83. Aplica-se à propriedade mineral o direito comum, salvo as restrições impostas ............................. 30CM, Art. 84. A Jazida é bem imóvel, distinto do solo onde se encontra, não abrangendo ................................... 30CM, Art. 85. O limite subterrâneo da jazida ou mina é o plano vertical coincidente .......................................... 30CM, Art. 86. Os titulares de concessões e minas próximas ou vizinhas, abertas situadas ................................... 30CM, Art. 87. Não se impedirá por ação judicial de quem quer que seja, o prosseguimento ................................. 30CM, Art. 88. Ficam sujeitas à fiscalização direta do D.N.P.M., tôdas as atividades ........................................... 31CM, Art. 89. (Revogado pelo Decreto-lei nº 1.038, de 1969) ....................................................................... 31CM, Art. 90. Quando se verificar em jazida em lavra a concorrência de minerais radioativos ............................. 31CM, Art. 91. A Emprêsa de Mineração que, comprovadamente, dispuzer do recurso dos métodos ....................... 31CM, Art. 92. O DNPM manterá registros próprios dos títulos minerários. (Redação dada .................................. 32CM, Art. 93. Serão publicados no Diário Oficial da União os alvarás de pesquisa, as ....................................... 32CM, Art. 94. Será sempre ouvido o D.N.P.M. quando o Govêrno Federal tratar de qualquer .............................. 32CM, Art. 95. Continuam em vigor as autorizações de pesquisa e concessões de lavra outorgadas ........................ 32CM, Art. 96. A lavra de jazida será organizada e conduzida na forma da Constituição. ..................................... 32CM, Art. 97. O Govêrno Federal expedirá os Regulamentos necessários à execução dêste ................................. 32CM, Art. 98. Esta Lei entrará em vigor no dia 15 de março de 1967, revogadas as disposições ........................... 32

Normas Referenciadas .............................................................................................................................................. 331. Lei Ordinária ................................................................................................................................................ 33

Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 ......................................................................................................... 33Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989 ............................................................................................................... 33Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 .............................................................................................................. 34Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 ........................................................................................................ 34Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990 ............................................................................................................. 35Lei n° 8.176, de 08 de fevereiro de 1991 ......................................................................................................... 36Lei nº 8.617 de 04 de janeiro de 1993 ............................................................................................................. 36Lei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 ............................................................................................................... 36

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Lei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 ......................................................................................................... 37Lei nº 9.051, de 18 de maio de 1995 ............................................................................................................... 38Lei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995 .............................................................................................................. 39Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003 ........................................................................................................... 39Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 ............................................................................................................ 39

2. Decreto-Lei .................................................................................................................................................. 40Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941 .................................................................................................. 40Decreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 .................................................................................................. 40Decreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 ................................................................................................. 40Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 ................................................................................................... 41

3. Decreto ........................................................................................................................................................ 41Decreto nº 69.885, de 31 de dezembro de 1971 ................................................................................................ 41Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 ..................................................................................................... 42Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984 .................................................................................................. 42Decreto nº 95.002, de 05 de outubro de 1987 ................................................................................................... 42Decreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990 .................................................................................................... 42Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991 ............................................................................................................ 43Decreto nº 598, de 08 de julho de 1992 ........................................................................................................... 43Decreto nº 2.350, de 15 de outubro de 1997 ..................................................................................................... 43Decreto nº 3.358, de 02 de fevereiro de 2000 ................................................................................................... 44Decreto nº 6.270, de 22 de novembro de 2007 .................................................................................................. 44Decreto nº 7.092, de de 02 de fevereiro de 2010 ............................................................................................... 44

4. Resolução .................................................................................................................................................... 45Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 ..................................................................................... 45Portaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982 ..................................................................................... 45

5. Resolução emitida por outros órgãos ................................................................................................................. 45Portaria nº 42, de 03 de fevereiro de 2010 ....................................................................................................... 45Portaria nº 112, de 31 de março de 2010 ......................................................................................................... 46Portaria nº 193, de 23 de abril de 2010 ............................................................................................................ 46Portaria nº 216, de 20 de maio de 2010 ........................................................................................................... 46Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 .......................................................................................................... 46Portaria nº 226, de 02 de junho de 2010 .......................................................................................................... 47Portaria nº 240, de 21 de junho de 2010 .......................................................................................................... 47Portaria nº 254, de 30 de junho 2010 .............................................................................................................. 47Portaria nº 264, de 13 de julho de 2010 ........................................................................................................... 47Portaria nº 365, de 22 de outubro de 2010 ....................................................................................................... 48Portaria nº 366, de 22 de outubro de 2010 ....................................................................................................... 48Portaria nº 373, de 27 de outubro de 2010 ....................................................................................................... 48Portaria nº 374, de 28 de outubro de 2010 ....................................................................................................... 48Portaria nº 375, de 28 de outubro de 2010 ....................................................................................................... 49Portaria nº 389, de 23 de novembro de 2010 .................................................................................................... 49Portaria nº 409, de 06 de dezembro de 2010 .................................................................................................... 49Portaria nº 12, de 13 de janeiro de 2011 .......................................................................................................... 49

Atos Referenciados .................................................................................................................................................. 51Doutrina Referenciada .............................................................................................................................................. 53Índice Onomástico ................................................................................................................................................... 55Índice Alfabético e Remissivo .................................................................................................................................... 57

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Lista de Abreviaturas e SiglasCFEM Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais.

CNPA Comissão Nacional Permanente do Amianto.

CPRM Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.

DNAEE Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica.

DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral.

FDNTC Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.

MME Ministério de Minas e Energia.

MS Ministério da Saúde.

NRM Normas Reguladoras de Mineração.

ORTN Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional.

RAL Relatório Anual de Atividades.

SCPK Sistema de Certificação do Processo de Kimberley.

ZEE Zona Econômica Exclusiva.

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Normatização em Mineração1. Constituição Federal de 05 de outubro de 1988

TÍTULO II - Dos direitos e garantias fundamentais

CAPÍTULO I - Dos direitos e deveres individuais e coletivos

CF, Art. 5ºArt. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeirosresidentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferênciaestatal em seu funcionamento;

XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;

XXII - é garantido o direito de propriedade;

XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social,mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada aoproprietário indenização ulterior, se houver dano;

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou deentidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficandoo autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

TÍTULO III - Da organização do Estado

CAPÍTULO II - Da União

CF, Art. 20.Art. 20. São bens da União:

V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;

VIII - os potenciais de energia hidráulica;

IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;

X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

§ 1º É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administraçãodireta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração deenergia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômicaexclusiva, ou compensação financeira por essa exploração.

NormatizaçãoLei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 [ ① ] - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeirapelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursosminerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ou zona econômica exclusiva, e da outrasprovidências.

Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990 - Define os percentuais da distribuição de compensação financeira de que trata a Lei n.7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências

§ 2º A faixa de até cento e cinqüenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira,é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei.

CF, Art. 21.Art. 21. Compete à União:

1

IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;

XV - organizar e manter os serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e cartografia de âmbito nacional;

XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios de outorga de direitos de seu uso;

XXIII - explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra,o enriquecimento e reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos osseguintes princípios e condições:

a) toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do CongressoNacional;

b) sob regime de permissão, são autorizadas a comercialização e a utilização de radioisótopos para a pesquisa e usos médicos,agrícolas e industriais;

c) sob regime de permissão, são autorizadas a produção, comercialização e utilização de radioisótopos de meia-vida igual ouinferior a duas horas;

d) a responsabilidade civil por danos nucleares independe da existência de culpa;

CF, Art. 22.Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

NormatizaçãoLei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa de RecursosMinerais – CPRM

XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia;

XVIII - sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais;

XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza;

CF, Art. 23.Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturaisnotáveis e os sítios arqueológicos;

IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;

VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

VII - preservar as florestas, a fauna e a flora;

XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais emseus territórios;

CF, Art. 24.Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

V - produção e consumo;

VI - florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente econtrole da poluição;

VII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico;

VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turísticoe paisagístico;

CAPÍTULO III - Dos Estados Federados

CF, Art. 26.Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados:

I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentesde obras da União;

II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípiosou terceiros;

III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;

IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União.

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CF, Art. 22.

CF, Art. 30.Art. 30. Compete aos Municípios:

I - legislar sobre assuntos de interesse local;

II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber;

VIII - promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamentoe da ocupação do solo urbano;

IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

CAPÍTULO VII - Da Administração Pública

SEÇÃO I - Disposições Gerais

CF, Art. 37.Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dosMunicípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

SEÇÃO IV - Das Regiões

CF, Art. 43.Art. 43. Para efeitos administrativos, a União poderá articular sua ação em um mesmo complexo geoeconômico e social, visandoa seu desenvolvimento e à redução das desigualdades regionais.

§ 1º Lei complementar disporá sobre:

I - as condições para integração de regiões em desenvolvimento;

II - a composição dos organismos regionais que executarão, na forma da lei, os planos regionais, integrantes dos planos nacionaisde desenvolvimento econômico e social, aprovados juntamente com estes.

§ 2º Os incentivos regionais compreenderão, além de outros, na forma da lei:

IV - prioridade para o aproveitamento econômico e social dos rios e das massas de água represadas ou represáveis nas regiõesde baixa renda, sujeitas a secas periódicas.

TÍTULO IV - Da Organização dos Poderes

CAPÍTULO I - Do Poder Legislativo

SEÇÃO II - Das Atribuições do Congresso Nacional

CF, Art. 48.Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts.49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

IV - planos e programas nacionais, regionais e setoriais de desenvolvimento;

V - limites do território nacional, espaço aéreo e marítimo e bens do domínio da União;

CF, Art. 49.Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares;

XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezasminerais;

XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares.

SEÇÃO IV - Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária

CF, Art. 70.Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administraçãodireta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercidapelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencieou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigaçõesde natureza pecuniária.

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CF, Art. 30.

CAPÍTULO II - Do Poder Executivo

SEÇÃO V - Do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional

SUBSEÇÃO II - Do Conselho de Defesa Nacional

CF, Art. 91.Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com asoberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos:

§ 1º Compete ao Conselho de Defesa Nacional:

III - propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seuefetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais dequalquer tipo;

TÍTULO VI - Da Tributação e do Orçamento

CAPÍTULO I - Do Sistema Tributário Nacional

SEÇÃO I - Dos Princípios Gerais

CF, Art. 146.Art. 146. Cabe à lei complementar:

III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:

c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas.

SEÇÃO III - Dos Impostos da União

CF, Art. 153.Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:

§ 5º O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência doimposto de que trata o inciso V do caput deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento,assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos:

I - trinta por cento para o Estado, o Distrito Federal ou o Território, conforme a origem;

II - setenta por cento para o Município de origem.

SEÇÃO IV - Dos Impostos dos Estados e do Distrito Federal

CF, Art. 155.Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipale de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

§ 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:

X - não incidirá:

c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;

§ 3º À exceção dos impostos de que tratam o inciso II docaputdeste artigo e o art. 153, I e II, nenhum outro imposto poderá incidirsobre operações relativas a energia elétrica, serviços de telecomunicações, derivados de petróleo, combustíveis e minerais doPaís.

TÍTULO VII - Da Ordem Econômica e Financeira

CAPÍTULO I - Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica

CF, Art. 170.Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todosexistência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

I - soberania nacional;

II - propriedade privada;

III - função social da propriedade;

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CAPÍTULO II - Do Poder Executivo

IV - livre concorrência;

V - defesa do consumidor;

VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviçose de seus processos de elaboração e prestação;

VII - redução das desigualdades regionais e sociais;

VIII - busca do pleno emprego;

IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede eadministração no País.

Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorizaçãode órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.

CF, Art. 172.Art. 172. A lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de capital estrangeiro, incentivará os reinvestimentose regulará a remessa de lucros.

CF, Art. 173.Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só serápermitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

CF, Art. 174.Art. 174. Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização,incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado.

§ 1º A lei estabelecerá as diretrizes e bases do planejamento do desenvolvimento nacional equilibrado, o qual incorporará ecompatibilizará os planos nacionais e regionais de desenvolvimento.

§ 2º A lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo.

§ 3º O Estado favorecerá a organização da atividade garimpeira em cooperativas, levando em conta a proteção do meio ambientee a promoção econômico-social dos garimpeiros.

NormatizaçãoLei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências

§ 4º As cooperativas a que se refere o parágrafo anterior terão prioridade na autorização ou concessão para pesquisa e lavra dosrecursos e jazidas de minerais garimpáveis, nas áreas onde estejam atuando, e naquelas fixadas de acordo com o art. 21, XXV,na forma da lei.

CF, Art. 175.Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através delicitação, a prestação de serviços públicos.

Parágrafo único. A lei disporá sobre:

I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de suaprorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão;

II - os direitos dos usuários;

III - política tarifária;

IV - a obrigação de manter serviço adequado.

CF, Art. 176.Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica constituem propriedadedistinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à União, garantida ao concessionário a propriedadedo produto da lavra.

§ 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o caput deste artigo somentepoderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse nacional, por brasileiros ou empresa constituídasob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicasquando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas.

§ 2º É assegurada participação ao proprietário do solo nos resultados da lavra, na forma e no valor que dispuser a lei.

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CF, Art. 172.

§ 3º A autorização de pesquisa será sempre por prazo determinado, e as autorizações e concessões previstas neste artigo nãopoderão ser cedidas ou transferidas, total ou parcialmente, sem prévia anuência do poder concedente.

CF, Art. 177.Art. 177. Constituem monopólio da União:

I - a pesquisa e a lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos;

II - a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro;

III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores;

IV - o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bemassim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem;

V - a pesquisa, a lavra, o enriquecimento, o reprocessamento, a industrialização e o comércio de minérios e minerais nuclearese seus derivados, com exceção dos radioisótopos cuja produção, comercialização e utilização poderão ser autorizadas sob regimede permissão, conforme as alíneasbecdo inciso XXIII docaputdo art. 21 desta Constituição Federal.

§ 1º A União poderá contratar com empresas estatais ou privadas a realização das atividades previstas nos incisos I a IV desteartigo, observadas as condições estabelecidas em lei.

§ 2º A lei a que se refere o § 1º disporá sobre:

I - a garantia do fornecimento dos derivados de petróleo em todo o território nacional;

II - as condições de contratação;

III - a estrutura e atribuições do órgão regulador do monopólio da União;

§ 3º A lei disporá sobre o transporte e a utilização de materiais radioativos no território nacional.

§ 4º A lei que instituir contribuição de intervenção no domínio econômico relativa às atividades de importação ou comercializaçãode petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool combustível deverá atender aos seguintes requisitos:

I - a alíquota da contribuição poderá ser:

a) diferenciada por produto ou uso;

b) reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, não se lhe aplicando o disposto no art. 150,III,b;

II - os recursos arrecadados serão destinados:

a) ao pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, gás natural e seus derivados e derivados de petróleo;

b) ao financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás;

c) ao financiamento de programas de infra-estrutura de transportes.

CAPÍTULO III - Da Política Agrícola e Fundiária da Reforma Agrária

CF, Art. 186.Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de exigênciaestabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:

I - aproveitamento racional e adequado;

II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;

TÍTULO VIII - Da Ordem Social

CAPÍTULO III - Da Educação, da Cultura e do Desporto

SEÇÃO II - Da Cultura

CF, Art. 215.Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará eincentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.

CF, Art. 216.Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou emconjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nosquais se incluem:

V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

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CF, Art. 177.

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

§ 1º O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio deinventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.

§ 5º Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos.

CAPÍTULO IV - Da Ciência e Tecnologia

CF, Art. 218.Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.

CAPÍTULO VI - Do Meio Ambiente

CF, Art. 225.Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadiaqualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futurasgerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;

II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa emanipulação de material genético;

III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendoa alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributosque justifiquem sua proteção;

IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meioambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, aqualidade de vida e o meio ambiente;

NormatizaçãoLei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995 - Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte doasbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas parao mesmo fim e dá outras providências.

Decreto nº 2.350, de 15 de outubro de 1997 - Regulamenta a Lei 9.055, de 1o de junho de 1995 e dá outras providências.

VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meioambiente;

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquema extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.

§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnicaexigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, asanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira sãopatrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente,inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.

§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dosecossistemas naturais.

§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão serinstaladas.

CAPÍTULO VIII - Dos Índios

CF, Art. 231.Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos origináriossobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

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CAPÍTULO IV - Da Ciência e Tecnologia

§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suasatividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias asua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.

§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivodas riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.

§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais emterras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.

§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.

§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofeou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional,garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.

§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse dasterras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvadorelevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito aindenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa fé.

2. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias de 05 de outubro de 1988

ADCT, Art. 43.Art. 43. Na data da promulgação da lei que disciplinar a pesquisa e a lavra de recursos e jazidas minerais, ou no prazo de umano, a contar da promulgação da Constituição, tornar-se-ão sem efeito as autorizações, concessões e demais títulos atributivosde direitos minerários, caso os trabalhos de pesquisa ou de lavra não hajam sido comprovadamente iniciados nos prazos legaisou estejam inativos.

ADCT, Art. 44.Art. 44. As atuais empresas brasileiras titulares de autorização de pesquisa, concessão de lavra de recursos minerais e deaproveitamento dos potenciais de energia hidráulica em vigor terão quatro anos, a partir da promulgação da Constituição, paracumprir os requisitos do art. 176, § 1º.

§ 1º Ressalvadas as disposições de interesse nacional previstas no texto constitucional, as empresas brasileiras ficarão dispensadasdo cumprimento do disposto no art. 176, § 1º, desde que, no prazo de até quatro anos da data da promulgação da Constituição,tenham o produto de sua lavra e beneficiamento destinado a industrialização no território nacional, em seus própriosestabelecimentos ou em empresa industrial controladora ou controlada.

§ 2º Ficarão também dispensadas do cumprimento do disposto no art. 176, § 1º, as empresas brasileiras titulares de concessãode energia hidráulica para uso em seu processo de industrialização.

§ 3º As empresas brasileiras referidas no § 1º somente poderão ter autorizações de pesquisa e concessões de lavra ou potenciaisde energia hidráulica, desde que a energia e o produto da lavra sejam utilizados nos respectivos processos industriais.

ADCT, Art. 45.Art. 45. Ficam excluídas do monopólio estabelecido pelo art. 177, II, da Constituição as refinarias em funcionamento no Paísamparadas pelo art. 43 e nas condições do art. 45 da Lei nº 2.004, de 3 de outubro de 1953.

Parágrafo único. Ficam ressalvados da vedação do art. 177, § 1º, os contratos de risco feitos com a Petróleo Brasileiro S.A.(Petrobrás), para pesquisa de petróleo, que estejam em vigor na data da promulgação da Constituição.

ADCT, Art. 67.Art. 67. A União concluirá a demarcação das terras indígenas no prazo de cinco anos a partir da promulgação da Constituição.

3. Código de Minas - Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967

CAPÍTULO I - Das Disposições Preliminares

CM, Art. 1ºArt. 1º Compete à União administrar os recursos minerais, a indústria de produção mineral e a distribuição, o comércio e oconsumo de produtos minerais.

NormatizaçãoLei nº 7.766, de 11 de maio de 1989 - Dispõe sobre o ouro, ativo financeiro, e sobre seu tratamento tributário

Lei nº 8.617 de 04 de janeiro de 1993 - Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e a plataformacontinental brasileiros e dá outras providências

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2. Ato das Disposições Constitucionais Transitórias de 05 de outubro de 1988

Lei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Lei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Lei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995 - Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte doasbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas parao mesmo fim e dá outras providências.

Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003 - Institui no Brasil o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley - SCPK, relativoà exportação e importação de diamantes brutos e dá outras providências.

Decreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa de RecursosMinerais – CPRM

Decreto nº 69.885, de 31 de dezembro de 1971 [ Revogado por: Decreto S/N/1991 ] - Dispõe sobre a incorporação dos direitosde lavra ao ativo das empresas de mineração e dá outras providências

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Decreto nº 2.350, de 15 de outubro de 1997 - Regulamenta a Lei 9.055, de 1o de junho de 1995 e dá outras providências.

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Portaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982 - Estabelece obrigações para as empresas produtoras de carvão mineral,com a preservação da integridade do meio ambiente.

Portaria nº 193, de 23 de abril de 2010 - Altera a Portaria n. 52, de 18 de fevereiro de 2010.

Portaria nº 216, de 20 de maio de 2010 [ ① ] - Delega competência do Diretor-Geral ao Diretor de Gestão Administrativa, aoDiretor de Gestão de Títulos Minerários e aos Superintendentes do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM.

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

Portaria nº 226, de 02 de junho de 2010Portaria nº 240, de 21 de junho de 2010 - Dispõe sobre delegação de competência.

Portaria nº 366, de 22 de outubro de 2010 - Aprova o Manual de Procedimentos para Parcelamento de Créditos do DNPM.

Portaria nº 375, de 28 de outubro de 2010 - Revoga a Portaria nº 52, de 18 de fevereiro de 2010

Portaria nº 409, de 06 de dezembro de 2010 - Regulamenta os procedimentos administrativos dos parcelamentos de créditosinstituídos pela Lei nº 12.249/2010 e os ajusta aos termos da Lei nº 7.990/1989, da Lei nº 8.001/90, do Decreto nº 01/1991, daLei nº 12.017/2009 (LDO 2010), da Portaria SOF nº 9, de 27/06/2001 e da Portaria SOF nº 18, de 13 de abril de 2010.

CM, Art. 2ºArt. 2º Os regimes de aproveitamento das substâncias minerais, para efeito deste Código, são: (Redação dada pela Lei nº 9.314,de 1996)

I - regime de concessão, quando depender de portaria de concessão do Ministro de Estado de Minas e Energia; (Redação dadapela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoDecreto nº 598, de 08 de julho de 1992 - Delega competência ao Ministro de Minas e Energia para a prática de atos relacionadosà prestação do serviço público de energia elétrica, à derivação de águas e à concessão de lavra mineral.

II - regime de autorização, quando depender de expedição de alvará de autorização do Diretor-Geral do Departamento Nacionalde Produção Mineral - DNPM; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

III - regime de licenciamento, quando depender de licença expedida em obediência a regulamentos administrativos locais e deregistro da licença no Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Lei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

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CM, Art. 2º

Decreto nº 95.002, de 05 de outubro de 1987 - Modifica dispositivos do Regulamento do Código de Mineração, aprovado peloDecreto n. 62.934, de 02 de julho de 1968.

IV - regime de permissão de lavra garimpeira, quando depender de portaria de permissão do Diretor-Geral do DepartamentoNacional de Produção Mineral - DNPM; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências

Decreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990 - Regulamenta a Lei 7.805, de 18 de julho de 1989 e dá outras providências.

V - regime de monopolização, quando, em virtude de lei especial, depender de execução direta ou indireta do Governo Federal.(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos órgãos da administração direta e autárquica da União, dos Estados,do Distrito Federal e dos Municípios, sendo-lhes permitida a extração de substâncias minerais de emprego imediato na construçãocivil, definidas em Portaria do Ministério de Minas e Energia, para uso exclusivo em obras públicas por eles executadas diretamente,respeitados os direitos minerários em vigor nas áreas onde devam ser executadas as obras e vedada a comercialização. (Redaçãodada pela Lei nº 9.827, de 1999)

NormatizaçãoDecreto nº 3.358, de 02 de fevereiro de 2000 - Regulamenta o disposto na Lei 9.827, de 27 de agosto de 1999, que ‘acrescentaparágrafo único ao art. 2o do Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n. 9.314, de 14 denovembro de 1996.

CM, Art. 3ºArt. 3º Êste Código regula:

I - os direitos sobre as massas indivídualizadas de substâncias minerais ou fósseis, encontradas na superfície ou no interior daterra, formando os recursos minerais do País;

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

II - o regime de seu aproveitamento, e

III - a fiscalização pelo Govêrno Federal, da pesquisa, da lavra e de outros aspectos da industria mineral.

NormatizaçãoPortaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

§ 1º Não estão sujeitos aos preceitos deste Código os trabalhos de movimentação de terras e de desmonte de materiais in natura,que se fizerem necessários à abertura de vias de transporte, obras gerais de terraplenagem e de edificações, desde que não hajacomercialização das terras e dos materiais resultantes dos referidos trabalhos e ficando o seu aproveitamento restrito à utilizaçãona própria obra. (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º Compete ao Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM a execução deste Código e dos diplomas legaiscomplementares. (Renumerado do Parágrafo único para § 2º pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Decreto nº 7.092, de de 02 de fevereiro de 2010 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de dos Cargos emComissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM edá outras providências.

CM, Art. 4ºArt. 4º Considera-se jazida toda massa individualizada de substância mineral ou fóssil, aflorando à superficie ou existente nointerior da terra, e que tenha valor econômico; e mina, a jazida em lavra, ainda que suspensa.

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CM, Art. 3º

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

CM, Art. 5ºArt. 5º (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoDecreto nº 95.002, de 05 de outubro de 1987 - Modifica dispositivos do Regulamento do Código de Mineração, aprovado peloDecreto n. 62.934, de 02 de julho de 1968.

CM, Art. 6ºArt. 6º Classificam-se as minas, segundo a forma representativa do direito de lavra, em duas categorias: (Redação dada pela Leinº 9.314, de 1996)

I - mina manifestada, a em lavra, ainda que transitoriamente suspensa a 16 de julho de 1934 e que tenha sido manifestada naconformidade do art. 10 do Decreto nº 24.642, de 10 de julho de 1934, e da Lei nº 94, de 10 de dezembro de 1935; (Incluído pelaLei nº 9.314, de 1996)

II - mina concedida, quando o direito de lavra é outorgado pelo Ministro de Estado de Minas e Energia. (Incluído pela Lei nº9.314, de 1996)

NormatizaçãoDecreto nº 598, de 08 de julho de 1992 - Delega competência ao Ministro de Minas e Energia para a prática de atos relacionadosà prestação do serviço público de energia elétrica, à derivação de águas e à concessão de lavra mineral.

Parágrafo único. Consideram-se partes integrantes da mina:

a) edifícios, construções, máquinas, aparelhos e instrumentos destinados à mineração e ao beneficiamento do produto da lavra,desde que este seja realizado na área de concessão da mina:

b) servidões indispensáveis ao exercício da lavra;

c) animais e veículos empregados no serviço;

d) materiais necessários aos trabalhos da lavra, quando dentro da área concedida; e,

e) provisões necessárias aos trabalhos da lavra, para um período de 120 (cento e vinte) dias.

CM, Art. 7ºArt. 7º O aproveitamento das jazidas depende de alvará de autorização de pesquisa, do Diretor-Geral do DNPM, e de concessãode lavra, outorgada pelo Ministro de Estado de Minas e Energia. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Decreto nº 598, de 08 de julho de 1992 - Delega competência ao Ministro de Minas e Energia para a prática de atos relacionadosà prestação do serviço público de energia elétrica, à derivação de águas e à concessão de lavra mineral.

Parágrafo único. Independe de concessão do Governo Federal o aproveitamento de minas manifestadas e registradas, as quais,no entanto, são sujeitas às condições que este Código estabelece para a lavra, tributação e fiscalização das minas concedidas.(Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 8ºArt. 8º (Revogado pela Lei nº 6.567, de 1978)

CM, Art. 9ºArt. 9º Far-se-á pelo regime de matrícula o aproveitamento definido e caracterizado como garimpagem, faiscação ou cata.

NormatizaçãoLei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências

Decreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990 - Regulamenta a Lei 7.805, de 18 de julho de 1989 e dá outras providências.

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CM, Art. 5º

CM, Art. 10.Art. 10. Reger-se-ão por Leis especiais:

I - as jazidas de substâncias minerais que constituem monopólio estatal;

II - as substâncias minerais ou fósseis de interesse arqueológico;

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

III - os espécimes minerais ou fósseis, destinados a Museus, Estabelecimentos de Ensino e outros fins científicos;

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

IV - as águas minerais em fase de lavra; e

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Portaria nº 42, de 03 de fevereiro de 2010 - Prorroga por mais três anos o prazo de suspensão de outorga de Alvarás de Pesquisano Aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente, Estado de Goiás

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

V - as jazidas de águas subterrâneas.

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Portaria nº 42, de 03 de fevereiro de 2010 - Prorroga por mais três anos o prazo de suspensão de outorga de Alvarás de Pesquisano Aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente, Estado de Goiás

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

CM, Art. 11.Art. 11. Serão respeitados na aplicação dos regimes de Autorização, Licenciamento e Concessão: (Redação dada pela Lei nº6.403, de 1976)

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

a) o direito de prioridade à obtenção da autorização de pesquisa ou de registro de licença, atribuído ao interessado cujo requerimentotenha por objeto área considerada livre, para a finalidade pretendida, à data da protocolização do pedido no Departamento Nacionalda Produção Mineral (D.N.P.M), atendidos os demais requisitos cabíveis, estabelecidos neste Código; e (Redação dada pela Leinº 6.403, de 1976)

b) o direito à participação do proprietário do solo nos resultados da lavra. (Redação dada pela Lei nº 8.901, de 1994)

§ 1º A participação de que trata a alínea b do caput deste artigo será de cinqüenta por cento do valor total devido aos Estados,Distrito Federal, Municípios e órgãos da administração direta da União, a título de compensação financeira pela exploração derecursos minerais, conforme previsto no caput do art. 6º da Lei nº 7.990, de 29/12/89 e no art. 2º da Lei nº 8.001, de 13/03/90.(Incluído pela Lei nº 8.901, de 1994)

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CM, Art. 10.

NormatizaçãoLei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 [ ① ] - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeirapelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursosminerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ou zona econômica exclusiva, e da outrasprovidências.

Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990 - Define os percentuais da distribuição de compensação financeira de que trata a Lei n.7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências

Portaria nº 389, de 23 de novembro de 2010 - Aprova a Sexta Atualização/novembro de 2010 do Manual da CFEM.

§ 2º O pagamento da participação do proprietário do solo nos resultados da lavra de recursos minerais será efetuado mensalmente,até o último dia útil do mês subseqüente ao do fato gerador, devidamente corrigido pela taxa de juros de referência, ou outroparâmetro que venha a substituí-la. (Incluído pela Lei nº 8.901, de 1994)

§ 3º O não cumprimento do prazo estabelecido no parágrafo anterior implicará correção do débito pela variação diária da taxade juros de referência, ou outro parâmetro que venha a substituí-la, juros de mora de um por cento ao mês e multa de dez porcento aplicada sobre o montante apurado. (Incluído pela Lei nº 8.901, de 1994)

CM, Art. 12.Art. 12. O direito de participação de que trata o artigo anterior não poderá ser objeto de transferência ou caução separadamentedo imóvel a que corresponder, mas o proprietário deste poderá:

I - transferir ou caucionar o direito ao recebimento de determinadas prestações futuras;

II - renunciar ao direito.

Parágrafo único. Os atos enumerados neste artigo somente valerão contra terceiros a partir da sua inscrição no Registro deImóveis.

CM, Art. 13.Art. 13. As pessoas naturais ou jurídicas que exerçam atividades de pesquisa, lavra, beneficiamento, distribuição, consumo ouindustrialização de reservas minerais, são obrigadas a facilitar aos agentes do Departamento Nacional da Produção Mineral ainspeção de instalações, equipamentos e trabalhos, bem como a fornecer-lhes informações sobre:

I - volume da produção e características qualitativas dos produtos;

II - condições técnicas e econômicas da execução dos serviços ou da exploração das atividades mencionadas no caput desteartigo;

III - mercados e preços de venda;

IV - quantidade e condições técnicas e econômicas do consumo de produtos minerais.

CAPÍTULO II - Da Pesquisa Mineral

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

CM, Art. 14.Art. 14. Entende-se por pesquisa mineral a execução dos trabalhos necessários à definição da jazida, sua avaliação e a determinaçãoda exeqüibilidade do seu aproveitamento econômico.

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

Portaria nº 373, de 27 de outubro de 2010 - Disciplina os direitos minerários incidentes no perímetro do Parque Nacional daSerra da Canastra.

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CM, Art. 12.

§ 1º A pesquisa mineral compreende, entre outros, os seguintes trabalhos de campo e de laboratório: levantamentos geológicospormenorizados da área a pesquisar, em escala conveniente; estudos dos afloramentos e suas correlações; levantamentos geofísicose geoquímicos; aberturas de escavações visitáveis e execução de sondagens no corpo mineral; amostragens sistemáticas; análisesfísicas e químicas das amostras e dos testemunhos de sondagens; e ensaios de beneficiamento dos minérios ou das substânciasminerais úteis, para obtenção de concentrados de acordo com as especificações do mercado ou aproveitamento industrial.

§ 2º A definição da jazida resultará da coordenação, correlação e interpretação dos dados colhidos nos trabalhos executados, econduzirá a uma medida das reservas e dos teores.

§ 3º A exeqüibilidade do aproveitamento econômico resultará da análise preliminar dos custos da produção, dos fretes e domercado.

CM, Art. 15.Art. 15. A autorização de pesquisa será outorgada pelo DNPM a brasileiros, pessoa natural, firma individual ou empresaslegalmente habilitadas, mediante requerimento do interessado. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Lei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa de RecursosMinerais – CPRM

Portaria nº 254, de 30 de junho 2010 - Estabelece regras de transição para aplicação do item 4.5.7 da Norma Técnica nº 001/2009,aprovada pela Portaria nº 374, de 1º de outubro de 2009.

Parágrafo único. Os trabalhos necessários à pesquisa serão executados sob a responsabilidade profissional de engenheiro deminas, ou de geólogo, habilitado ao exercício da profissão.(Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 16.Art. 16. A autorização de pesquisa será pleiteada em requerimento dirigido ao Diretor-Geral do DNPM, entregue mediante recibono protocolo do DNPM, onde será mecanicamente numerado e registrado, devendo ser apresentado em duas vias e conter osseguintes elementos de instrução: (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoPortaria nº 374, de 28 de outubro de 2010 - Dispõe sobre a protocolização de requerimentos, documentos e comunicações nasunidades do DNPM.

I - nome, indicação da nacionalidade, do estado civil, da profissão, do domicílio e do número de inscrição no Cadastro de PessoasFísicas do Ministério da Fazenda, do requerente, pessoa natural. Em se tratando de pessoa jurídica, razão social, número doregistro de seus atos constitutivos no Órgão de Registro de Comércio competente, endereço e número de inscrição no CadastroGeral dos Contribuintes do Ministério da Fazenda; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

II - prova de recolhimento dos respectivos emolumentos; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

III - designação das substâncias a pesquisar; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

IV - indicação da extensão superficial da área objetivada, em hectares, e do Município e Estado em que se situa; (Redação dadapela Lei nº 9.314, de 1996)

V - memorial descritivo da área pretendida, nos termos a serem definidos em portaria do Diretor-Geral do DNPM; (Incluído pelaLei nº 9.314, de 1996)

VI - planta de situação, cuja configuração e elementos de informação serão estabelecidos em portaria do Diretor-Geral do DNPM;(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

VII - plano dos trabalhos de pesquisa, acompanhado do orçamento e cronograma previstos para sua execução. (Incluído pela Leinº 9.314, de 1996)

§ 1º O requerente e o profissional responsável poderão ser interpelados pelo DNPM para justificarem o plano de pesquisa e oorçamento correspondente referidos no inciso VII deste artigo, bem como a disponibilidade de recursos.(Incluído pela Lei nº9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

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CM, Art. 15.

§ 2º Os trabalhos descritos no plano de pesquisa servirão de base para a avaliação judicial da renda pela ocupação do solo e daindenização devida ao proprietário ou posseiro do solo, não guardando nenhuma relação com o valor do orçamento apresentadopelo interessado no referido plano de pesquisa. (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 3º Os documentos a que se referem os incisos V, VI e VII deste artigo deverão ser elaborados sob a responsabilidade técnicade profissional legalmente habilitado. (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 17.Art. 17. Será indeferido de plano pelo Diretor-Geral do DNPM o requerimento desacompanhado de qualquer dos elementos deinstrução referidos nos incisos I a VII do artigo anterior. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 1º. Será de sessenta dias, a contar da data da publicação da respectiva intimação no Diário Oficial da União, o prazo paracumprimento de exigências formuladas pelo DNPM sobre dados complementares ou elementos necessários à melhor instruçãodo processo. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º. Esgotado o prazo de que trata o parágrafo anterior, sem que haja o requerente cumprido a exigência, o requerimento seráindeferido pelo Diretor-Geral do DNPM. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 18.Art. 18. A área objetivada em requerimento de autorização e pesquisa ou de registro de licença será considerada livre, desde quenão se enquadre em quaisquer das seguintes hipóteses: (Redação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

I - se a área estiver vinculada a autorização de pesquisa, registro de licença, concessão da lavra, manifesto de mina ou permissãode reconhecimento geológico; (Redação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

II - se a área for objeto de pedido anterior de autorização de pesquisa, salvo se este estiver sujeito a indeferimento, aos seguintescasos: (Redação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

a) por enquadramento na situação prevista no caput do artigo anterior, e no § 1º deste artigo; e (Incluído pela Lei nº 6.403, de1976)

b) por ocorrência, na data da protocolização do pedido, de impedimento à obtenção do título pleiteado, decorrente das restriçõesimpostas no parágrafo único do Art. 23 e no Art. 26 deste Código; (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

III - se a área for objeto de requerimento anterior de registro de licença, ou estiver vinculada a licença, cujo registro venha a serrequerido dentro do prazo de 30 (trinta) dias de sua expedição; (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

IV - se a área estiver vinculada a requerimento de renovação de autorização de pesquisa, tempestivamente apresentado, e pendentede decisão; (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

V - se a área estiver vinculada a autorização de pesquisa, com relatório dos respectivos trabalhos tempestivamente apresentado,e pendente de decisão; (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

VI - se a área estiver vinculada a autorização de pesquisa, com relatório dos respectivos trabalhos aprovado, e na vigência dodireito de requerer a concessão da lavra, atribuído nos termos do Art. 31 deste Código. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 1º Não estando livre a área pretendida, o requerimento será indeferido por despacho do Diretor-Geral do Departamento Nacionalda Produção Mineral (D.N.P.M.), assegurada ao interessado a restituição de uma das vias das peças apresentadas em duplicata,bem como dos documentos públicos, integrantes da respectiva instrução. (Renumerado do Parágrafo único para § 1º com novaredação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 2º Ocorrendo interferência parcial da área objetivada no requerimento, como área onerada nas circunstâncias referidas nos itensI a VI deste artigo, e desde que a realização da pesquisa, ou a execução do aproveitamento mineral por licenciamento, na parteremanescente, seja considerada técnica e economicamente viável, a juízo do Departamento Nacional da Produção Mineral -D.N.P.M. - será facultada ao requerente a modificação do pedido para retificação da área originalmente definida, procedendo-se, neste caso, de conformidade com o disposto nos §§ 1º e 2º do artigo anterior. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

CM, Art. 19.Art. 19. Do despacho que indeferir o pedido de autorização de pesquisa ou de sua renovação, caberá pedido de reconsideração,no prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação do despacho no Diário Oficial da União. (Redação dada pela Lei nº 6.403,de 1976)

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CM, Art. 17.

§ 1º Do despacho que indeferir o pedido de reconsideração, caberá recurso ao Ministério das Minas e Energia, no prazo de 30(trinta) dias, contados da publicação do despacho no Diário Oficial da União. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 2º A interposição do pedido de reconsideração sustará a tramitação de requerimento de autorização de pesquisa que, objetivandoárea abrangida pelo requerimento concernente ao despacho recorrido, haja sido protocolizado após o indeferimento em causa,até que seja decidido o pedido de reconsideração ou o eventual recurso. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 3º Provido o pedido de reconsideração ou o recurso, caberá o indeferimento do requerimento de autorização de pesquisasuperveniente, de que trata o parágrafo anterior. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

CM, Art. 20.Art. 20. A autorização de pesquisa importa nos seguintes pagamentos: (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

I - pelo interessado, quando do requerimento de autorização de pesquisa, de emolumentos em quantia equivalente a duzentas esetenta vezes a expressão monetária UFIR, instituída pelo art. 1º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991; (Redação dadapela Lei nº 9.314, de 1996)

II - pelo titular de autorização de pesquisa, até a entrega do relatório final dos trabalhos ao DNPM, de taxa anual, por hectare,admitida a fixação em valores progressivos em função da substância mineral objetivada, extensão e localização da área e deoutras condições, respeitado o valor máximo de duas vezes a expressão monetária UFIR, instituída pelo art. 1º da Lei nº 8.383,de 30 de dezembro de 1991. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoPortaria nº 365, de 22 de outubro de 2010 - Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anualpor Hectare e Multas aplicadas pela inobservância da Legislação Minerária.

§ 1º O Ministro de Estado de Minas e Energia, relativamente à taxa de que trata o inciso II do caput deste artigo, estabelecerá,mediante portaria, os valores, os prazos de recolhimento e demais critérios e condições de pagamento.(Redação dada pela Leinº 9.314, de 1996)

§ 2º Os emolumentos e a taxa referidos, respectivamente, nos incisos I e II do caput deste artigo, serão recolhidos ao Banco doBrasil S.A. e destinados ao DNPM, nos termos do inciso III do caput do art. 5º da Lei nº 8.876, de 2 de maio de 1994.(Redaçãodada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 3º O não pagamento dos emolumentos e da taxa de que tratam, respectivamente, os incisos I e II do caput deste artigo, ensejará,nas condições que vierem a ser estabelecidas em portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia, a aplicação das seguintessanções: (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoPortaria nº 112, de 31 de março de 2010 - Atualiza os valores dos emolumentos, da Taxa Anual por Hectare (TAH), das multas,das vistorias e dos demais serviços prestados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral.

I - tratando-se de emolumentos, indeferimento de plano e conseqüente arquivamento do requerimento de autorização de pesquisa;(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

II - tratando-se de taxa:(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

a) multa, no valor máximo previsto no art. 64;(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

b) nulidade ex officio do alvará de autorização de pesquisa, após imposição de multa.(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 21.Art. 21. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 22.Art. 22. A autorização de pesquisa será conferida nas seguintes condições, além das demais constantes deste Código: (Redaçãodada pela Lei nº 9.314, de 1996)

I - o título poderá ser objeto de cessão ou transferência, desde que o cessionário satisfaça os requisitos legais exigidos. Os atosde cessão e transferência só terão validade depois de devidamente averbados no DNPM; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

II - é admitida a renúncia à autorização, sem prejuízo do cumprimento, pelo titular, das obrigações decorrentes deste Código,observado o disposto no inciso V deste artigo, parte final, tornando-se operante o efeito da extinção do título autorizativo na data

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CM, Art. 20.

da protocolização do instrumento de renúncia, com a desoneração da área, na forma do art. 26 deste Código; (Redação dada pelaLei nº 9.314, de 1996)

III - o prazo de validade da autorização não será inferior a um ano, nem superior a três anos, a critério do DNPM, consideradasas características especiais da situação da área e da pesquisa mineral objetivada, admitida a sua prorrogação, sob as seguintescondições: (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Portaria nº 254, de 30 de junho 2010 - Estabelece regras de transição para aplicação do item 4.5.7 da Norma Técnica nº 001/2009,aprovada pela Portaria nº 374, de 1º de outubro de 2009.

a) a prorrogação poderá ser concedida, tendo por base a avaliação do desenvolvimento dos trabalhos, conforme critériosestabelecidos em portaria do Diretor-Geral do DNPM; (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

b) a prorrogação deverá ser requerida até sessenta dias antes de expirar-se o prazo da autorização vigente, devendo o competenterequerimento ser instruído com um relatório dos trabalhos efetuados e justificativa do prosseguimento da pesquisa; (Incluídopela Lei nº 9.314, de 1996)

c) a prorrogação independe da expedição de novo alvará, contando-se o respectivo prazo a partir da data da publicação, no DiárioOficial da União, do despacho que a deferir; (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

IV - o titular da autorização responde, com exclusividade, pelos danos causados a terceiros, direta ou indiretamente decorrentesdos trabalhos de pesquisa; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

V - o titular da autorização fica obrigado a realizar os respectivos trabalhos de pesquisa, devendo submeter à aprovação do DNPM,dentro do prazo de vigência do alvará, ou de sua renovação, relatório circunstanciado dos trabalhos, contendo os estudos geológicose tecnológicos quantificativos da jazida e demonstrativos da exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, elaborado sob aresponsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado. Excepcionalmente, poderá ser dispensada a apresentação dorelatório, na hipótese de renúncia à autorização de que trata o inciso II deste artigo, conforme critérios fixados em portaria doDiretor-Geral do DNPM, caso em que não se aplicará o disposto no § 1º deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 1º A não apresentação do relatório referido no inciso V deste artigo sujeita o titular à sanção de multa, calculada à razão deuma UFIR por hectare da área outorgada para pesquisa. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º. É admitida, em caráter excepcional, a extração de substâncias minerais em área titulada, antes da outorga da concessão delavra, mediante prévia autorização do DNPM, observada a legislação ambiental pertinente. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de1996)

CM, Art. 23.Art. 23. Os estudos referidos no inciso V do art. 22 concluirão pela: (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

I - exeqüibilidade técnico-econômica da lavra; (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

II - inexistência de jazida; (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

III - inexeqüibilidade técnico-econômica da lavra em face da presença de fatores conjunturais adversos, tais como: (Incluídopela Lei nº 9.314, de 1996)

a) inexistência de tecnologia adequada ao aproveitamento econômico da substância mineral; (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

b) inexistência de mercado interno ou externo para a substância mineral.(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 24.Art. 24. A retificação de alvará de pesquisa, a ser efetivada mediante despacho publicado no Diário Oficial da União, não acarretamodificação no prazo original, salvo se, a juízo do DNPM, houver alteração significativa no polígono delimitador da área.(Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

Parágrafo único. Na hipótese de que trata a parte final do caput deste artigo, será expedido alvará retificador, contando-se oprazo de validade da autorização a partir da data da publicação, no Diário Oficial da União, do novo título.(Incluído pela Lei nº9.314, de 1996)

CM, Art. 25.Art. 25. As autorizações de pesquisa ficam adstritas às áreas máximas que forem fixadas em portaria do Diretor-Geral do DNPM.(Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

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CM, Art. 23.

CM, Art. 26.Art. 26. A área desonerada por publicação de despacho no Diário Oficial da União ficará disponível pelo prazo de sessenta dias,para fins de pesquisa ou lavra, conforme dispuser portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia. (Redação dada pela Lei nº9.314, de 1996)

§ 1º Salvo quando dispuser diversamente o despacho respectivo, a área desonerada na forma deste artigo ficará disponível parapesquisa. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º O Diretor-Geral do DNPM poderá estabelecer critérios e condições específicos a serem atendidos pelos interessados noprocesso de habilitação às áreas disponíveis nos termos deste artigo.(Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 3º. Decorrido o prazo fixado neste artigo, sem que tenha havido pretendentes, a área estará livre para fins de aplicação do direitode prioridade de que trata a alínea a do art. 11. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 4º. As vistorias realizadas pelo DNPM, no exercício da fiscalização dos trabalhos de pesquisa e lavra de que trata este Código,serão custeadas pelos respectivos interessados, na forma do que dispuser portaria do Diretor-Geral da referida autarquia.(Redaçãodada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 27.Art. 27. O titular de autorização de pesquisa poderá realizar os trabalhos respectivos, e também as obras e serviços auxiliaresnecessários, em terrenos de domínio público ou particular, abrangidos pelas áreas a pesquisar, desde que pague aos respectivosproprietários ou posseiros uma renda pela ocupação dos terrenos e uma indenização pelos danos e prejuízos que possam sercausados pelos trabalhos de pesquisa, observadas as seguintes regras:

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

I - A renda não poderá exceder ao montante do rendimento líquido máximo da propriedade, referido à extensão da área a serrealmente ocupada;

II - A indenização por danos causados não poderá exceder o valor venal da propriedade na extensão da área efetivamente ocupadapelos trabalhos de pesquisa, salvo no caso previsto no inciso seguinte;

III - Quando os danos forem de molde a inutilizar para fins agrícolas e pastoris toda a propriedade em que estiver encravada aárea necessária aos trabalhos de pesquisa, a indenização correspondente a tais danos poderá atingir o valor venal máximo de todaa propriedade;

IV - Os valores venais a que se referem os incisos II e III serão obtidos por comparação com valores venais de propriedade damesma espécie, na mesma região;

V - No caso de terrenos públicos, é dispensado o pagamento da renda, ficando o titular da pesquisa sujeito apenas ao pagamentorelativo a danos e prejuízos;

VI - Se o titular do Alvará de Pesquisa, até a data da transcrição do título de autorização, não juntar ao respectivo processo provade acordo com os proprietários ou posseiros do solo acerca da renda e indenização de que trata este artigo, o Diretor-Geral doD. N. P. M., dentro de 3 (três) dias dessa data, enviará ao Juiz de Direito da Comarca onde estiver situada a jazida, cópia doreferido título;

VII - Dentro de 15 (quinze) dias, a partir da data do recebimento dessa comunicação, o Juiz mandará proceder à avaliação darenda e dos danos e prejuízos a que se refere este artigo, na forma prescrita no Código de Processo Civil;

VIII - O Promotor de Justiça da Comarca será citado para os termos da ação, como representante da União;

IX - A avaliação será julgada pelo Juiz no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da data do despacho a que se refere o incisoVII, não tendo efeito suspensivo os recursos que forem apresentados;

X - As despesas judiciais com o processo de avaliação serão pagas pelo titular da autorização de pesquisa;

XI - Julgada a avaliação, o Juiz, dentro de 8 (oito) dias, intimará o titular a depositar quantia correspondente ao valor da rendade 2 (dois) anos e a caução para pagamento da indenização;

XII - Feitos esses depósitos, o Juiz dentro de 8 (oito) dias, intimará os proprietários ou posseiros do solo a permitirem os trabalhosde pesquisa, e comunicará seu despacho ao Diretor-Geral do D. N. P. M. e, mediante requerimento do titular da pesquisa, àsautoridades policiais locais, para garantirem a execução dos trabalhos;

XIII - Se o prazo da pesquisa for prorrogado, o Diretor-Geral do D. N. P. M. o comunicará ao Juiz, no prazo e condições indicadasno inciso VI deste artigo;

XIV - Dentro de 8 (oito) dias do recebimento da comunicação a que se refere o inciso anterior, o Juiz intimará o titular da pesquisaa depositar nova quantia correspondente ao valor da renda relativa ao prazo de prorrogação

XV - Feito esse depósito, o Juiz intimará os proprietários ou posseiros do solo, dentro de 8 (oito) dias, a permitirem a continuaçãodos trabalhos de pesquisa no prazo da prorrogação, e comunicará seu despacho ao Diretor-Geral do D. N. P. M. e às autoridadeslocais;

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CM, Art. 26.

XVI - Concluídos os trabalhos de pesquisa, o titular da respectiva autorização e o Diretor-Geral do D. N. P. M. Comunicarão ofato ao Juiz, a fim de ser encerrada a ação judicial referente ao pagamento das indenizações e da renda.

CM, Art. 28.Art. 28. Antes de encerrada a ação prevista no artigo anterior, as partes que se julgarem lesadas poderão requerer ao Juiz que selhes faça justiça.

CM, Art. 29.Art. 29. O titular da autorização de pesquisa é obrigado, sob pena de sanções:

I - A iniciar os trabalhos de pesquisa:

a) dentro de 60 (sessenta) dias da publicação do Alvará de Pesquisa no Diário Oficial da União, se o titular for o proprietário dosolo ou tiver ajustado com este o valor e a forma de pagamento das indenizações a que se refere o Artigo 27 deste Código; ou,

b) dentro de 60 (sessenta) dias do ingresso judicial na área de pesquisa, quando a avaliação da indenização pela ocupação e danoscausados processar-se em juízo.

II - A não interromper os trabalhos, sem justificativa, depois de iniciados, por mais de 3, (três) meses consecutivos, ou por 120dias acumulados e não consecutivos. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

Parágrafo único. O início ou reinício, bem como as interrupções de trabalho, deverão ser prontamente comunicados ao D. N.P. M., bem como a ocorrência de outra substância mineral útil, não constante do Alvará de Autorização.

CM, Art. 30.Art. 30. Realizada a pesquisa e apresentado o relatório exigido nos termos do inciso V do art. 22, o DNPM verificará sua exatidãoe, à vista de parecer conclusivo, proferirá despacho de: (Redação dada pela Lei nº 9.314,de 1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

I - aprovação do relatório, quando ficar demonstrada a existência de jazida; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

II - não aprovação do relatório, quando ficar constatada insuficiência dos trabalhos de pesquisa ou deficiência técnica na suaelaboração; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

III - arquivamento do relatório, quando ficar demonstrada a inexistência de jazida, passando a área a ser livre para futurorequerimento, inclusive com acesso do interessado ao relatório que concluiu pela referida inexistência de jazida; (Redação dadapela Lei nº 9.314, de 1996)

IV - sobrestamento da decisão sobre o relatório, quando ficar caracterizada a impossibilidade temporária da exeqüibilidadetécnico-econômica da lavra, conforme previsto no inciso III do art. 23. (Incluído dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 1º Na hipótese prevista no inciso IV deste artigo, o DNPM fixará prazo para o interessado apresentar novo estudo daexeqüibilidade técnico-econômica da lavra, sob pena de arquivamento do relatório. (Incluído dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º Se, no novo estudo apresentado, não ficar demonstrada a exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, o DNPM poderáconceder ao interessado, sucessivamente, novos prazos, ou colocar a área em disponibilidade, na forma do art. 32, se entenderque terceiro poderá viabilizar a eventual lavra. (Incluído dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 3º Comprovada a exeqüibilidade técnico-econômica da lavra, o DNPM proferirá, ex officio ou mediante provocação dointeressado, despacho de aprovação do relatório. (Incluído dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 31.Art. 31. O titular, uma vez aprovado o Relatório, terá 1 (um) ano para requerer a concessão de lavra, e, dentro deste prazo, poderánegociar seu direito a essa concessão, na forma deste Código.

NormatizaçãoLei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa de RecursosMinerais – CPRM

Parágrafo único. O DNPM poderá prorrogar o prazo referido no caput, por igual período, mediante solicitação justificada dotitular, manifestada antes de findar-se o prazo inicial ou a prorrogação em curso. (Incluído dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 32.Art. 32. Findo o prazo do artigo anterior, sem que o titular, ou seu sucessor, haja requerido concessão de lavra, caducará seudireito, caendo ao Diretor-Geral do Departamento Nacional da Produção Mineral - D. N. P. M. - mediante Edital publicado no

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CM, Art. 28.

Diário Oficial da União, declarar a disponibilidade da jazida pesquisada, para fins de requerimento da concessão de lavra. (Redaçãodada pela Lei nº 6.403, de 1976)

NormatizaçãoLei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa de RecursosMinerais – CPRM

§ 1º O Edital estabelecerá os requisitos especiais a serem atendidos pelos requerentes da concessão de lavra, consoante aspeculiaridades de cada caso. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 2º Para determinação da prioridade à outorga da concessão de lavra, serão, conjuntamente, apreciados os requerimentosprotocolizados dentro do prazo que for convenientemente fixado no Edital, definindo-se, dentre estes, como prioritário, opretendente que a juízo do Departamento Nacional da Produção Mineral - D. N. P. M. - melhor atender aos interesses específicosdo setor minerário. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

CM, Art. 33.Art. 33. Para um conjunto de autorizações de pesquisa da mesma substância mineral em áreas contíguas, ou próximas, o titularou titulares, das autorizações, poderão, a critério do D.N.P.M., apresentar um plano único de pesquisa e também um só Relatóriodos trabalhos executados, abrangendo todo o conjunto.

CM, Art. 34.Art. 34. Sempre que o Governo cooperar com o titular da autorização nos trabalhos de pesquisa, será reembolsado das despesas,de acordo com as condições estipuladas no ajuste de cooperação técnica celebrado entre o D. N. P. M. e o titular.

CM, Art. 35.Art. 35. A importância correspondente às despesas reembolsadas a que se refere o artigo anterior será recolhida ao Banco doBrasil S/A, pelo titular, à conta do

CAPÍTULO III - Da Lavra

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

CM, Art. 36.Art. 36. Entende-se por lavra o conjunto de operações coordenadas objetivando o aproveitamento industrial da jazida, desde aextração das substâncias minerais úteis que contiver, até o beneficiamento das mesmas.

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

CM, Art. 37.Art. 37. Na outorga da lavra, serão observadas as seguintes condições:

I - a jazida deverá estar pesquisada, com o Relatório aprovado pelo D.N.P.M.;

II - a área de lavra será a adequada à condução técnico-econômica dos trabalhos de extração e beneficiamento, respeitados oslimites da área de pesquisa.

Parágrafo único. Não haverá restrições quanto ao número de concessões outorgadas a uma mesma empresa. (Redação dadapela Lei nº 9.314, de 1996)

20

CM, Art. 33.

CM, Art. 38.Art. 38. O requerimento de autorização de lavra será dirigido ao Ministro das Minas e Energia, pelo titular da autorização depesquisa, ou seu sucessor, e deverá ser instruído com os seguintes elementos de informação e prova:

I - certidão de registro, no Departamento Nacional de Registro do Comércio, da entidade constituída; (Redação dada pela Lei nº9.314, de 1996)

II - designação das substâncias minerais a lavrar, com indicação do Alvará de Pesquisa outorgado, e de aprovação do respectivoRelatório;

III - denominação e descrição da localização do campo pretendido para a lavra, relacionando-o, com precisão e clareza, aos valesdos rios ou córregos, constantes de mapas ou plantas de notória autenticidade e precisão, e estradas de ferro e rodovias, ou , ainda,a marcos naturais ou acidentes topográficos de inconfundível determinação; suas confrontações com autorização de pesquisa econcessões de lavra vizinhas, se as houver, e indicação do Distrito, Município, Comarca e Estado, e, ainda, nome e residênciados proprietários do solo ou posseiros;

IV - definição gráfica da área pretendida, delimitada por figura geométrica formada, obrigatoriamente, por segmentos de retascom orientação Norte-Sul e Leste-Oeste verdadeiros, com 2 (dois) de seus vértices, ou excepcionalmente 1 (um), amarrados aponto fixo e inconfundível do terreno, sendo os vetores de amarração definidos por seus comprimentos e rumos verdadeiros, econfiguradas, ainda, as propriedades territoriais por ela interessadas, com os nomes dos respectivos superficiários, além de plantade situação;

V - servidões de que deverá gozar a mina;

VI - plano de aproveitamento econômico da jazida, com descrição das instalações de beneficiamento;

VII - prova de disponibilidade de fundos ou da existência de compromissos de financiamento, necessários para execução doplano de aproveitamento econômico e operação da mina.

Parágrafo único. Quando tiver por objeto área situada na faixa de fronteira, a concessão de lavra fica ainda sujeita aos critériose condições estabelecidas em lei. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 39.Art. 39. O plano de aproveitamento econômico da jazida será apresentado em duas vias e constará de:

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

I - Memorial explicativo;

II - Projetos ou anteprojetos referentes;

a) ao método de mineração a ser adotado, fazendo referência à escala de produção prevista inicialmente e à sua projeção;

b) à iluminação, ventilação, transporte, sinalização e segurança do trabalho, quando se tratar de lavra subterrânea;

NormatizaçãoDecreto nº 6.270, de 22 de novembro de 2007 - Promulga a Convenção n. 176 e a Recomendação n. 183 da OrganizaçãoInternacional do Trabalho (OIT) sobre Segurança e Saúde nas Minas, adotadas em Genebra, em 22 de junho de 1995, pela 85aSessão da Conferência Internacional do Trabalho.

c) ao transporte na superfície e ao beneficiamento e aglomeração do minério;

d) às instalações de energia, de abastecimento de água e condicionamento de ar;

e) à higiene da mina e dos respectivos trabalhos;

f) às moradias e suas condições de habitabilidade para todos os que residem no local da mineração;

g) às instalações de captação e proteção das fontes, adução, distribuição e utilização da água, para as jazidas da Classe VIII.

CM, Art. 40.Art. 40. O dimensionamento das instalações e equipamentos previstos no plano de aproveitamento econômico da jazida, deveráser condizente com a produção justificada no Memorial Explicativo, e apresentar previsão das ampliações futuras.

CM, Art. 41.Art. 41. O requerimento será numerado e registrado cronologicamente, no D.N.P.M., por processo mecânico, sendo juntado aoprocesso que autorizou a respectiva pesquisa.

NormatizaçãoPortaria nº 374, de 28 de outubro de 2010 - Dispõe sobre a protocolização de requerimentos, documentos e comunicações nasunidades do DNPM.

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CM, Art. 38.

§ 1º Ao interessado será fornecido recibo com as indicações do protocolo e menção dos documentos apresentados.

§ 2º Quando necessário cumprimento de exigência para melhor instrução do processo, terá o requerente o prazo de 60 (sessenta)dias para satisfazê-las.

§ 3º Poderá esse prazo ser prorrogado, até igual período, a juízo do Diretor-Geral do D.N.P.M., desde que requerido dentro doprazo concedido para cumprimento das exigências. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 4º Se o requerente deixar de atender, no prazo próprio, as exigências formuladas para melhor instrução do processo, o pedidoserá indeferido, devendo o D.N.P.M. declarar a disponibilidade da área, para fins de requerimento de concessão de lavra, naforma do art. 32. (Incluído dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 42.Art. 42. A autorização será recusada, se a lavra for considerada prejudicial ao bem público ou comprometer interesses quesuperem a utilidade da exploração industrial, a juízo do Governo. Neste último caso, o pesquisador terá direito de receber doGoverno a indenização das despesas feitas com os trabalhos de pesquisa, uma vez que haja sido aprovado o Relatório.

CM, Art. 43.Art. 43. A concessão de lavra terá por título uma portaria assinada pelo Ministro de Estado de Minas e Energia. (Redação dadapela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoDecreto nº 598, de 08 de julho de 1992 - Delega competência ao Ministro de Minas e Energia para a prática de atos relacionadosà prestação do serviço público de energia elétrica, à derivação de águas e à concessão de lavra mineral.

CM, Art. 44.Art. 44. O titular da concessão de lavra requererá ao DNPM a Posse da Jazida, dentro de noventa dias a contar da data dapublicação da respectiva portaria no Diário Oficial da União. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

Parágrafo único. O titular pagará uma taxa de emolumentos correspondente a quinhentas UFIR. (Incluído pela Lei nº 9.314, de1996)

CM, Art. 45.Art. 45. A imissão de Posse processar-se-á de modo sequinte:

I - serão intimados, por meio de ofício ou telegrama, os concessionários das minas limítrofes, se as houver, com 8 (oito) dias deantecedência, para que por si ou seus representantes possam presenciar o ato, e, em especial, assistir à demarcação; e,

II - no dia e hora determinados, serão fixados, definitivamente, os marcos dos limites da jazida que o concessionário terá paraêsse fim preparado, colocados precisamente nos pontos indicados no Decreto de Concessão, dando-se, em seguida, aoconcessionário, a Posse da jazida.

§ 1º Do que ocorrer, o representante do D.N.P.M lavrará têrmo, que assinará com o titular da lavra, testemunhas e concessionáriosdas minas limítrofes, presentes ao ato.

§ 2º Os marcos deverão ser conservados bem visíveis e só poderão ser mudados com autorização expressa do D.N.P.M.

CM, Art. 46.Art. 46 Caberá recurso ao Ministro das Minas e Energia contra a Imissão de Posse, dentro de 15 (quinze) dias, contados da datado ato de imissão.

Parágrafo único. O recurso, se provido, anulará a Imissão de Posse.

CM, Art. 47.Art. 47. Ficará obrigado o titular da concessão, além das condições gerais que constam dêste Código, ainda, às seguintes, sobpena de sanções previstas no Capítulo V:

NormatizaçãoLei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

Portaria nº 373, de 27 de outubro de 2010 - Disciplina os direitos minerários incidentes no perímetro do Parque Nacional daSerra da Canastra.

I - iniciar os trabalhos previstos no plano de lavra, dentro do prazo de 6 (seis) meses, contados da data da publicação do Decretode Concessão no Diário Oficial da União, salvo motivo de força maior, a juízo do D.N.P.M.

II - Lavrar a jazida de acordo com o plano de lavra aprovado pelo D.N.P.M., e cuja segunda via, devidamente autenticada, deveráser mantida no local da mina;

III - Extrair somente as substâncias minerais indicadas no Decreto de Concessão;

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CM, Art. 42.

IV - Comunicar imediatamente ao D.N.P.M. o descobrimento de qualquer outra substância mineral não incluída no Decreto deConcessão;

V - Executar os trabalhos de mineração com observância das normas regulamentares;

NormatizaçãoPortaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

VI - Confiar, obrigatoriamente, a direção dos trabalhos de lavra a técnico legalmente habilitado ao exercício da profissão;

NormatizaçãoPortaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

VII - Não dificultar ou impossibilitar, por lavra ambiciosa, o aproveitamento ulterior da jazida;

VIII - Responder pelos danos e prejuízos a terceiros, que resultarem, direta ou indiretamente, da lavra;

IX - Promover a segurança e a salubridade das habitações existentes no local;

NormatizaçãoDecreto nº 6.270, de 22 de novembro de 2007 - Promulga a Convenção n. 176 e a Recomendação n. 183 da OrganizaçãoInternacional do Trabalho (OIT) sobre Segurança e Saúde nas Minas, adotadas em Genebra, em 22 de junho de 1995, pela 85aSessão da Conferência Internacional do Trabalho.

X - Evitar o extravio das águas e drenar as que possam ocasionar danos e prejuízos aos vizinhos;

NormatizaçãoPortaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982 - Estabelece obrigações para as empresas produtoras de carvão mineral,com a preservação da integridade do meio ambiente.

Portaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

XI - Evitar poluição do ar., ou da água, que possa resultar dos trabalhos de mineração;

NormatizaçãoPortaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982 - Estabelece obrigações para as empresas produtoras de carvão mineral,com a preservação da integridade do meio ambiente.

Portaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

XII - Proteger e conservar as Fontes, bem como utilizar as águas segundo os preceitos técnicos quando se tratar de lavra de jazidada Classe VIII;

NormatizaçãoPortaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982 - Estabelece obrigações para as empresas produtoras de carvão mineral,com a preservação da integridade do meio ambiente.

XIII - Tomar as providências indicadas pela Fiscalização dos órgãos Federais;

NormatizaçãoPortaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

XIV - Não suspender os trabalhos de lavra, sem prévia comunicação ao D.N.P.M.;

XV - Manter a mina em bom estado, no caso de suspensão temporária dos trabalhos de lavra, de modo a permitir a retomada dasoperações;

XVI - Apresentar ao Departamento Nacional da Produçào Mineral - D.N.P.M. - até o dia 15 (quinze) de março de cada ano,relatório das atividades realizadas no ano anterior. (Redação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

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CM, Art. 47.

NormatizaçãoPortaria nº 12, de 13 de janeiro de 2011 - Estabelece os procedimentos gerais para apresentação do Relatório Anual de Lavra- RAL em meio eletrônico através do Aplicativo RAL, de uso obrigatório e exclusivo para os detentores de Títulos de Lavra oudos seus arrendatários, bem como dos detentores de Guia de Utilização.

Parágrafo único. Para o aproveitamento, pelo concessionário de lavra, de substâncias referidas no item IV, deste artigo, seránecessário aditamento ao seu título de lavra.

CM, Art. 48.Art. 48 Considera-se ambiciosa, a lavra conduzida sem observância do plano preestabelecido, ou efetuada de modo a impossibilitaro ulterior aproveitameto econômico da jazida.

CM, Art. 49.Art. 49. Os trabalhos de lavra, uma vez iniciados, não poderão sr interrompidos por mais de 6 (seis) meses consecutivos, salvomotivo comprovado de força maior.

CM, Art. 50.Art. 50 O Relatório Anual das atividades realizadas no ano anterior deverá conter, entre outros, dados sobre os seguintes tópicos:

NormatizaçãoPortaria nº 12, de 13 de janeiro de 2011 - Estabelece os procedimentos gerais para apresentação do Relatório Anual de Lavra- RAL em meio eletrônico através do Aplicativo RAL, de uso obrigatório e exclusivo para os detentores de Títulos de Lavra oudos seus arrendatários, bem como dos detentores de Guia de Utilização.

I - Método de lavra, transporte e distribuição no mercado consumidor, das substâncias minerais extraídas;

II - Modificações verificadas nas reservas, características das substâncias minerais produzidas, inclusive o teor mínimoeconomicamente compensador e a relação observada entre a substância útil e o estéril;

III - Quadro mensal, em que figurem, pelo menos, os elementos de: produção, estoque, preço médio de venda, destino do produtobruto e do beneficiado, recolhimento do Imposto Único e o pagamento do Dízimo do proprietário;

IV - Número de trabalhadores da mina e do beneficiamento;

NormatizaçãoDecreto nº 6.270, de 22 de novembro de 2007 - Promulga a Convenção n. 176 e a Recomendação n. 183 da OrganizaçãoInternacional do Trabalho (OIT) sobre Segurança e Saúde nas Minas, adotadas em Genebra, em 22 de junho de 1995, pela 85aSessão da Conferência Internacional do Trabalho.

V - Investimentos feitos na mina e nos trabalhos de pesquisa;

VI - Balanço anual da Empresa.

CM, Art. 51.Art. 51. Quando o melhor conhecimento da jazida obtido durante os trabalhos de lavra, justificar mudanças no plano deaproveitamento econômico, ou as condições do mercado exigirem modificações na escala de produção, deverá o concessionáriopropor as necessárias alterações ao . . . D.N.P.M., para exame e eventual aprovação do novo plano.

CM, Art. 52.Art. 52. A lavra, praticada em desacordo com o plano aprovado pelo D.N.P.M., sujeita o concessionário a sanções que podemir gradativamente da advertência à caducidade.

NormatizaçãoLei n° 8.176, de 08 de fevereiro de 1991 - Define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema de Estoque de Combustíveis.

CM, Art. 53.Art. 53. A critério do D.N.P.M., várias concessões de lavra de um mesmo titular e da mesma substância mineral, em áreas deum mesmo jazimento ou zona mineralizada, poderão ser reunidas em uma só unidade de mineração, sob a denominação deGrupamento Mineiro.

Parágrafo único. O concessionário de um Grupamento Mineiro, a juízo do D.N.P.M., poderá concentrar as atividades da lavraem uma ou algumas das concessões agrupadas contanto que a intensidade da lavra seja compatível com a importância da reservatotal das jazidas agrupadas.

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CM, Art. 48.

CM, Art. 54.Art. 54. Em zona que tenha sido declarada Reserva Nacional de determinada substância mineral, o Governo poderá autorizar apesquisa ou lavra de outra substância mineral, sempre que os trabalhos relativos à autorização solicitada forem compatíveis eindependentes dos referentes à substância da Reserva e mediante condições especiais, de conformidade com os interesses daUnião e da economia nacional.

NormatizaçãoDecreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984 - Constitui Reserva Nacional de cobre e seus associados a área que menciona, noEstado do Pará e no Território Federal do Amapá, e dá outras providências

Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se também a áreas específicas que estiverem sendo objeto de pesquisa oude lavra sob regime de monopólio.

CM, Art. 55.Art. 55. Subsistirá a Concessão, quanto aos direitos, obrigações, limitações e efeitos dela decorrentes, quando o concessionárioa alienar ou gravar, na forma da lei.

§ 1º Os atos de alienação ou oneração só terão validade depois de averbados no DNPM. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de1996)

NormatizaçãoLei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

§ 2º A concessão de lavra somente é transmissível a quem for capaz de exercê-la de acordo com as disposições deste Código.(Redação dada pela Lei nº 7.085, de 1982)

§ 3º As dívidas e gravames constituídos sobre a concessão resolvem-se com extinção desta, ressalvada a ação pessoal contra odevedor. (Incluído pela Lei nº 7.085, de 1982)

§ 4º Os credores não têm ação alguma contra o novo titular da concessão extinta, salvo se esta, por qualquer motivo, voltar aodomínio do primitivo concessionário devedor. (Incluído pela Lei nº 7.085, de 1982)

CM, Art. 56.Art. 56. A concessão de lavra poderá ser desmembrada em duas ou mais concessões distintas, a juízo do Departamento Nacionalda Produção Mineral - D.N.P.M., se o fracionamento não comprometer o racional aproveitamento da jazida e desde que evidenciadasa viabilidade técnica, a economicidade do aproveitamento autônomo das unidades mineiras resultantes e o incremento da produçãoda jazida. (Redação dada pela Lei nº 7.085, de 1982)

Parágrafo único. O desmembramento será pleiteado pelo concessionário, conjuntamente com os pretendentes às novas concessões,se for o caso, em requerimento dirigido ao Ministro das Minas e Energia, entregue mediante recibo no Protocolo do DNPM, ondeserá mecanicamente numerado e registrado, devendo conter, além de memorial justificativo, os elementos de instrução referidosno artigo 38 deste Código, relativamente a cada uma das concessões propostas. (Redação dada pela Lei nº 7.085, de 1982)

CM, Art. 57.Art. 57. No curso de qualquer medida judicial não poderá haver embargo ou seqüestro que resulte em interrupção dos trabalhosde lavra.

CM, Art. 58.Art. 58. Poderá o titular da portaria de concessão de lavra, mediante requerimento justificado ao Ministro de Estado de Minas eEnergia, obter a suspensão temporária da lavra, ou comunicar a renúncia ao seu título. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 1º Em ambos os casos, o requerimento será acompanhados de um relatório dos trabalhos efetuados e do estado da mina, e suaspossibilidades futuras.

§ 2º Somente após verificação in loco por um de seus técnicos, emitirá o D.N.P.M. parecer conclusivo para decisão do Ministrodas Minas e Energia.

§ 3º Não aceitas as razões da suspensão dos trabalhos, ou efetivada a renúncia, caberá ao D.N.P.M. sugerir ao Ministro das Minase Energia medidas que se fizerem necessárias à continuação dos trabalhos e a aplicação de sanções, se for o caso.

CAPÍTULO IV - Das Servidões

CM, Art. 59.Art. 59. Ficam sujeitas a servidões de solo e subsolo, para os fins de pesquisa ou lavra, não só a propriedade onde se localiza ajazida, como as limítrofes. (Renumerado do Art. 60 para Art. 59 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

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CM, Art. 54.

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941 - Dispõe sobre desapropriações por utilidade pública

Parágrafo único. Instituem-se Servidões para:

a) construção de oficinas, instalações, obras acessórias e moradias;

b) abertura de vias de transporte e linhas de comunicações;

c) captação e adução de água necessária aos serviços de mineração e ao pessoal;

d) transmissão de energia elétrica;

e) escoamento das águas da mina e do engenho de beneficiamento;

f) abertura de passagem de pessoal e material, de conduto de ventilação e de energia elétrica;

g) utilização das aguadas sem prejuízo das atividades pre-existentes; e,

h) bota-fora do material desmontado e dos refugos do engenho.

CM, Art. 60.Art. 60 Instituem-se as Servidões mediante indenização prévia do valor do terreno ocupado e dos prejuízos resultantes dessaocupação. (Renumerado do Art. 61 para Art. 60 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

§ 1º Não havendo acordo entre as partes, o pagemento será feito mediante depósito judicial da importância fixada para indenização,através de vistoria ou perícia com arbitramento, inclusive da renda pela ocupação, seguindo-se o competente mandado de imissãode posse na área, se necessário.

§ 2º O cálculo da indenização e dos danos a serem pagos pelo titular da autorização de pesquisas ou concessão de lavra, aoproprietário do solo ou ao dono das benfeitorias, obedecerá às prescrições contidas no Artigo 27 deste Código, e seguirá o ritoestabelecido em Decreto do Governo Federal.

CM, Art. 61.Art. 61. Se, por qualquer motivo independente da vontade do indenizado, a indenização tardar em lhe ser entregue, sofrerá, amesma, a necessária correção monetária, cabendo ao titular da autorização de pesquisa ou concessão de lavra, a obrigação decompletar a quantia arbitrada. (Renumerado do Art. 62 para Art. 61 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CM, Art. 62.Art. 62. Não poderão ser iniciados os trabalhos de pesquisa ou lavra, antes de paga a importância à indenização e de fixada arenda pela ocupação do terreno.(Renumerado do Art. 63 para Art. 62 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CAPÍTULO V - Das Sanções e das Nulidades

NormatizaçãoDecreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990 - Regulamenta a Lei 7.805, de 18 de julho de 1989 e dá outras providências.

Portaria nº 112, de 31 de março de 2010 - Atualiza os valores dos emolumentos, da Taxa Anual por Hectare (TAH), das multas,das vistorias e dos demais serviços prestados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral.

Portaria nº 365, de 22 de outubro de 2010 - Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anualpor Hectare e Multas aplicadas pela inobservância da Legislação Minerária.

CM, Art. 63.Art. 63. O não cumprimento das obrigações decorrentes das autorizações de pesquisa, das permissões de lavra garimpeira, dasconcessões de lavra e do licenciamento implica, dependendo da infração, em: (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Lei n° 8.176, de 08 de fevereiro de 1991 - Define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema de Estoque de Combustíveis.

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências

Decreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990 - Regulamenta a Lei 7.805, de 18 de julho de 1989 e dá outras providências.

I - advertência; (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

II - multa; e (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

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CM, Art. 60.

NormatizaçãoPortaria nº 365, de 22 de outubro de 2010 - Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anualpor Hectare e Multas aplicadas pela inobservância da Legislação Minerária.

III - caducidade do título. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 1º As penalidades de advertência, multa e de caducidade de autorização de pesquisa serão de competência do DNPM. (Redaçãodada pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º A caducidade da concessão de lavra será objeto de portaria do Ministro de Estado de Minas e Energia. (Redação dada pelaLei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 64.Art. 64. A multa inicial variará de 100 (cem) a 1.000 (um mil) UFIR, segundo a gravidade das infrações.(Redação dada pela Leinº 9.314, de 1996)

§ 1º Em caso de reincidência, a multa será cobrada em dôbro;

§ 2º O regulamento dêste Código definirá o critério de imposição de multas, segundo a gravidade das infrações.

§ 3º O valor das multas será recolhido ao Banco do Brasil S. A., em guia própria, à conta do Fundo Nacional de Mineração -Parte Disponível.

CM, Art. 65.Art. 65. Será declarada a caducidade da autorização de pesquisa, ou da concessão de lavra, desde que verificada quaisquer dasseguintes infrações: (Renumerado do Art. 66 para Art. 65 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

a) caracterização formal do abandono da jazida ou mina;

b) não cumprimento dos prazos de início ou reinício dos trabalhos de pesquisa ou lavra, apesar de advertência e multa;

c) prática deliberada dos trabalhos de pesquisa em desacôrdo com as condições constantes do título de autorização, apesar deadvertência ou multa;

d) prosseguimento de lavra ambiciosa ou de extração de substância não compreendida no Decreto de Lavra, apesar de advertênciae multa; e,

e) não atendimento de repetidas observações da fiscalização, caracterizado pela terceira reincidência, no intervalo de 1 (hum)ano, de infrações com multas.

§ 1º Extinta a concessão de lavra, caberá ao Diretor-Geral do Departamento Nacional da Produção Mineral - D.N.P.M. - medianteEdital publicado no Diário Oficial da União, declarar a disponibilidade da respectiva área, para fins de requerimento de autorizaçãode pesquisa ou de concessão de lavra. (Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 2º O Edital estabelecerá os requisitos especiais a serem atendidos pelo requerente, consoante as peculariedades de cada caso.(Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

§ 3º Para determinação da prioridade à outorga da autorização de pesquisa, ou da concessão de lavra, conforme o caso, serão,conjuntamente, apreciados os requerimentos protocolizados, dentro do prazo que for conveniente fixado no Edital, definindo-se,dentre estes, como prioritário, o pretendente que, a juízo do Departamento Nacional da Produção Mineral - D.N.P.M. - melhoratender aos interesses específicos do setor minerário.(Incluído pela Lei nº 6.403, de 1976)

CM, Art. 66.Art. 66. São anuláveis os Alvarás de Pesquisa ou Decretos de Lavra quando outorgados com infringência de dispositivos dêsteCódigo. (Renumerado do Art. 67 para Art. 66 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

§ 1º A anulação será promovia ex-officio nos casos de:

a) imprecisão intencional da definição das áreas de pesquisa ou lavra; e,

b) inobservância do disposto no item I do Art. 22.

§ 2º Nos demais casos, e sempre que possível, o D.N.P.M. procurara sanar a deficiência por via de atos de retificação.

§ 3º A nulidade poderá ser pleiteada judicialmente em ação proposta por qualquer interessado, no prazo de 1 (hum) ano, a contarda publicação do Decreto de Lavra no Diário Oficial da União.

CM, Art. 67.Art. 67. Verificada a causa de nulidade ou caducidade da autorização ou da concessão, salvo os casos de abandono, o titular nãoperde a propriedade dos bens que possam ser retirados sem prejudicar o conjunto da mina. (Renumerado do Art. 68 para Art. 67pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CM, Art. 68.Art. 68. O Processo Administrativo pela declaração de nulidade ou de caducidade, será instaurado ex-officio ou mediante denúnciacomprovada. (Renumerado do Art. 69 para Art. 68 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

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CM, Art. 64.

§ 1º O Diretor-Geral do D.N.P.M. promoverá a intimação do titular, mediante ofício e por edital, quando se encontrar em lugarincerto e ignorado, para apresentação de defesa, dentro de 60 (sessenta) dias, contra os motivos arguidos na denuncia ou quederam margem à instauração do processo administrativo.

§ 2º Findo o prazo, com a juntada da defesa ou informação sôbre a sua não apresentação pelo notificado, o processo será submetidoà decisão do Ministro das Minas e Energia.

§ 3º Do despacho ministerial declaratório de nulidade ou caducidade da autorização de pesquisa, caberá:

a) pedido de reconsideração, no prazo de 15 (quinze) dias; ou

b) recurso voluntário ao Presidente da República, no prazo de 30 (trintas) dias, desde que o titular da autorização não tenhasolicitado reconsideração do despacho, no prazo previsto na alínea anterior.

§ 4º O pedido de reconsideração não atendido, será encaminhado em grau de recurso, ex-officio, ao presidente da República, noprazo de 30 (trinta) dias, a contar de seu recebimento, dando-se ciência antecipada ao interessado, que poderá aduzir novoselementos de defesa, inclusive prova documental, as quais, se apresentadas no prazo legal, serão recebidas em caráter de recurso.

§ 5º O titular de autorização declarada Nula ou Caduca, que se valer da faculdade conferida pela alínea a do § 3º, dêste artigo,não poderá interpor recurso ao Presidente da República enquanto aguarda solução Ministerial para o seu pedido de reconsideração.

§ 6º Sómente será admitido 1 (hum) pedido de reconsideração e 1 (hum) recurso.

§ 7º Esgotada a instância administrativa, a execução das medidas determinadas em decisões superiores não será prejudicada porrecursos extemporâneos pedidos de revisão e outros expedientes protelatórios.

CM, Art. 69.Art. 69. O processo administrativo para aplicação das sanções de anulação ou caducidade da concessão de lavra, obedecerá aodisposto no § 1º do artigo anterior. (Renumerado do Art. 70 para Art. 69 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

§ 1º Concluídas tôdas as diligências necessárias à regular instrução do processo, inclusive juntada de defesa ou informação denão haver a mesma sido apresentada, cópia do expediente de notificação e prova da sua entrega à parte interessada, o Diretor-Geral do D.N.P.M. encaminhará os autos ao Ministro das Minas e Energia.

§ 2º Examinadas as peças dos autos, especialmente as razões de defesa oferecidas pela Emprêsa, o Ministro encaminhará oprocesso com relatório e parecer conclusivo, ao Presidente da República.

§ 3º Da decisão da autoridade superior, poderá a interessada solicitar reconsideração, no prazo improrrogável de 10 (dez) dias,a contar da sua publicação no Diário Oficial da União, desde que seja instruído com elementos novos que justifiquem reexameda matéria.

CAPÍTULO VI - Da Garimpagem, Faiscação e Cata

NormatizaçãoLei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências

CM, Art. 70.Art. 70. Considera-se: (Renumerado do Art. 71 para Art. 70 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

I - garimpagem, o trabalho individual de quem utilize instrumentos rudimentares, aparelhos manuais ou máquinas simples eportáveis, na extração de pedras preciosas, semi-preciosas e minerais metálicos ou não metálicos, valiosos, em depósitos deeluvião ou aluvião, nos álveos de cursos d'água ou nas margens reservadas, bem como nos depósitos secundários ou chapadas(grupiaras), vertentes e altos de morros; depósitos esses genericamente denominados garimpos.

II - faiscação, o trabalho individual de quem utiliza instrumentos rudimentares, aparelhos manuais ou máquinas simples e portáteis,na extração de metais nobres nativos em depósitos de eluvião ou aluvião, fluviais ou marinhos, depósitos esses genericamentedenominados faisqueiras; e,

III - cata, o trabalho individual de quem faça, por processos equiparáveis aos de garimpagem e faiscação, na parte decompostados afloramentos dos filões e veeiros, a extração de substâncias minerais úteis, sem o emprego de explosivos, e as apure porprocessos rudimentares.

CM, Art. 71.Art. 71. Ao trabalhador que extrai substâncias minerais úteis, por processo rudimentar e individual de mineração, garimpagem,faiscação ou cata, denomina-se genericamente, garimpeiro.(Renumerado do Art. 72 para Art. 71 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CM, Art. 72.Art. 72. Caracteriza-se a garimpagem, a faiscação e a cata: (Renumerado do Art. 73 para Art. 72 pelo Decreto-lei nº 318, de1967)

I - pela forma rudimentar de mineração;

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CM, Art. 69.

II - pela natureza dos depósitos trabalhados; e,

III - pelo caráter individual do trabalho, sempre por conta própria.

CM, Art. 73.Art. 73. Dependem de permissão do Governo Federal, a garimpagem, a faiscação ou a cata, não cabendo outro ônus ao garimpeiro,senão o pagamento da menor taxa remuneratória cobrada pelas Coletorias Federais a todo aquele que pretender executar essestrabalhos. (Renumerado do Art. 74 para Art. 73 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967) (Vide Lei nº 7.805, de 1989)

§ 1º Essa permissão constará de matrícula do garimpeiro, renovada anualmente nas Coletorias Federais dos Municípios ondeforem realizados esses trabalhos, e será válida somente para a região jurisdicionada pela respectiva exatoria que a concedeu.

§ 2º A matrícula, que é pessoal, será feita a requerimento verbal do interessado e registrada em livro próprio da Coletoria Federal,mediante a apresentação do comprovante de quitação do imposto sindical e o pagamento da mesma taxa remuneratória cobradapela Coletoria. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

§ 3º Ao garimpeiro matriculado será fornecido um Certificado de Matrícula, do qual constará seu retrato, nome, nacionalidade,endereço, e será o documento oficial para o exercício da atividade dentro da zona nele especificada.

§ 4º Será apreendido o material de garimpagem, faiscação ou cata quando o garimpeiro não possuir o necessário Certificado deMatrícula, sendo o produto vendido em hasta pública e recolhido ao Banco do Brasil S/A, à conta do

CM, Art. 74.Art. 74. Dependem de consentimento prévio do proprietário do solo as permissões para garimpagem, faiscação ou cta, em terrasou águas de domínio privado. (Renumerado do Art. 75 para Art. 74 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

Parágrafo único. A contribuição do garimpeiro ajustada com o proprietário do solo para fazer garimpagem, faiscação, ou catanão poderá exceder o dízimo do valor do imposto único que for arrecadado pela Coletoria Federal da Jurisdição local, referenteà substância encontrada.

CM, Art. 75.Art. 75. É vedada a realização de trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, em área objeto de autorização de pesquisa ouconcessão de lavra. (Redação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

CM, Art. 76.Art. 76. Atendendo aos interesses do setor minerário, poderão, a qualquer tempo, ser delimitadas determinadas áreas nas quaiso aproveitamento de substâncias minerais farse-á exclusivamente por trabalhos de garimpagem, faiscação ou cata, consoante forestabelecido em Portaria do Ministro das Minas e Energia, mediante proposta do Diretor-Geral do Departamento Nacional daProduçào Mineral. (Redação dada pela Lei nº 6.403, de 1976)

CM, Art. 77.Art. 77. O imposto único referente às substâncias minerais oriundas de atividades de garimpagem, faiscação ou cata, será pagopelos compradores ou beneficiadores autorizados por Decreto do Governo Federal, de acordo com os dispositivos da leiespecífica.(Renumerado do Art. 78 para Art. 77 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CM, Art. 78.Art. 78. Por motivo de ordem pública, ou em se verificando malbaratamento de determinada riqueza mineral, poderá o Ministrodas Minas e Energia, por proposta do Diretor-Geral do D.N.P.M., determinar o fechamento de certas áreas às atividades degarimpagem, faiscação ou cata, ou excluir destas a extração de determinados minerais. (Renumerado do Art. 79 para Art. 78 peloDecreto-lei nº 318, de 1967)

CAPÍTULO VII - Da Empresa de Mineração (Suprimido pela Lei nº 9.314, de 14.11.1996)

CM, Art. 79.Art. 79. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 80.Art. 80 (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996)

CAPÍTULO VII - Das disposições Finais (Renumerado do Capítulo VIII para Capítulo VII, com nova redaçãopela Lei nº 9.314, de 14.11.1996)

CM, Art. 81.Art. 81. As empresas que pleitearem autorização para pesquisa ou lavra, ou que forem titulares de direitos minerários de pesquisaou lavra, ficam obrigadas a arquivar no DNPM, mediante protocolo, os estatutos ou contratos sociais e acordos de acionistas em

29

CM, Art. 73.

vigor, bem como as futuras alterações contratuais ou estatutárias, dispondo neste caso do prazo máximo de trinta dias após registrono Departamento Nacional de Registro de Comércio. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

Parágrafo único. O não cumprimento do prazo estabelecido neste artigo ensejará as seguintes sanções: (Redação dada pela Leinº 9.314, de 1996)

I - advertência; (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

II - multa, a qual será aplicada em dobro no caso de não atendimento das exigências objeto deste artigo, no prazo de trinta diasda imposição da multa inicial, e assim sucessivamente, a cada trinta dias subseqüentes.(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 82.Art. 82. (Revogado pela Lei nº 9.314, de 1996)

CAPÍTULO VIII - Das Disposições Finais (Renumerado para Capítulo VII pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 83.Art. 83. Aplica-se à propriedade mineral o direito comum, salvo as restrições impostas neste Código. (Renumerado do Art. 84para Art. 83 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

NormatizaçãoLei nº 8.617 de 04 de janeiro de 1993 - Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e a plataformacontinental brasileiros e dá outras providências

CM, Art. 84.Art. 84. A Jazida é bem imóvel, distinto do solo onde se encontra, não abrangendo a propriedade dêste o minério ou a substânciamineral útil que a constitui. (Renumerado do Art. 85 para Art. 84 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CM, Art. 85.Art. 85. O limite subterrâneo da jazida ou mina é o plano vertical coincidente com o perímetro definidor da área titulada, admitida,em caráter excepcional, a fixação de limites em profundidade por superfície horizontal. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de1996)

§ 1º A iniciativa de propor a fixação de limites no plano horizontal da concessão poderá ser do titular dos direitos mineráriospreexistentes ou do DNPM, ex officio, cabendo sempre ao titular a apresentação do plano dos trabalhos de pesquisa, no prazode noventa dias, contado da data de publicação da intimação no Diário Oficial da União, para fins de prioridade na obtenção donovo título.(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 2º Em caso de inobservância pelo titular de direitos minerários preexistentes no prazo a que se refere o parágrafo anterior, oDNPM poderá colocar em disponibilidade o título representativo do direito minerário decorrente do desmembramento.(Incluídopela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 3º Em caráter excepcional, ex officio ou por requerimento de parte interessada, poderá o DNPM, no interesse do setor mineral,efetuar a limitação de jazida por superfície horizontal, inclusive em áreas já tituladas.(Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

§ 4º O DNPM estabelecerá, em portaria, as condições mediante as quais os depósitos especificados no caput poderão seraproveitados, bem como os procedimentos inerentes à outorga da respectiva titulação, respeitados os direitos preexistentes e asdemais condições estabelecidas neste artigo. (Incluído pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 86.Art. 86. Os titulares de concessões e minas próximas ou vizinhas, abertas situadas sôbre o mesmo jazimento ou zona mineralizada,poderão obter permissão para a formação de um Consórcio de Mineração, mediante Decreto do Govêrno Federal, objetivandoincrementar a produtividade da extração ou a sua capacidade. (Renumerado do Art. 87 para Art. 86 pelo Decreto-lei nº 318, de1967)

§ 1º Do requerimento pedindo a constituição do Consórcio de Mineração, deverá constar:

I - Memorial justificativo dos benefícios resultantes da formação do Consórcio, com indicação dos recursos econômicos efinanceiros de que disporá a nova entidade;

II - Minuta dos Estatutos do Consórcio, plano de trabalhos a realizar, enumeração das providências e favôres que esperam merecerdo Poder Público.

§ 2º A nova entidade, Consórcio de Mineração, ficará sujeita a condições fixadas em Caderno de Encargos, anexado ao atoinstitutivo da concessão e que será elaborado por Comissão especificamente nomeada.

CM, Art. 87.Art. 87. Não se impedirá por ação judicial de quem quer que seja, o prosseguimento da pesquisa ou lavra. (Renumerado do Art.88 para Art. 87 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

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CM, Art. 82.

Parágrafo único. Após a decretação do litígio, será procedida a necessária vistoria

CM, Art. 88.Art. 88. Ficam sujeitas à fiscalização direta do D.N.P.M., tôdas as atividades concernentes à mineração, comércio e àindustrialização de matérias-primas minerais, nos limites estabelecidos em Lei. (Renumerado do Art. 89 para Art. 88 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

NormatizaçãoLei nº 8.617 de 04 de janeiro de 1993 - Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e a plataformacontinental brasileiros e dá outras providências

Decreto nº 7.092, de de 02 de fevereiro de 2010 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de dos Cargos emComissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM edá outras providências.

Portaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

Parágrafo único. Exercer-se-á fiscalização para o cumprimento integral das disposições legais, regulamentares ou contratuais.

NormatizaçãoLei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995 - Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte doasbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas parao mesmo fim e dá outras providências.

Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003 - Institui no Brasil o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley - SCPK, relativoà exportação e importação de diamantes brutos e dá outras providências.

Decreto nº 2.350, de 15 de outubro de 1997 - Regulamenta a Lei 9.055, de 1o de junho de 1995 e dá outras providências.

CM, Art. 89.Art. 89. (Revogado pelo Decreto-lei nº 1.038, de 1969)

CM, Art. 90.Art. 90. Quando se verificar em jazida em lavra a concorrência de minerais radioativos ou apropriados ao aproveitamento dosmisteres da produção de energia nuclear, a concessão, só será mantida caso o valor econômico da substância mineral, objeto dodecreto de lavra, seja superior ao dos minerais nucleares que contiver. (Renumerado do Art. 91 para Art. 90 pelo Decreto-lei nº318, de 1967)

§ 1º (Revogado pelo Decreto-lei nº 330, de 1967)

NormatizaçãoDecreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941 - Dispõe sobre desapropriações por utilidade pública

§ 2º Quando a inesperada ocorrência de minerais radioativos e nucleares associados suscetíveis de aproveitamento econômicopredominar sôbre a substância mineral constante do título de lavra, a mina poderá ser desapropriada.

§ 3º Os titulares de autorizações de pesquisa, ou de concessões de lavra, são obrigados a comunicar, ao Ministério das Minas eEnergia, qualquer descoberta que tenham feito de minerais radioativos ou nucleares associados à substância mineral mencionadarespectivo título, sob pena de sanções.

§ 4º (Revogado pelo Decreto-lei nº 330, de 1967)

§ 5º (Revogado pelo Decreto-lei nº 330, de 1967)

CM, Art. 91.Art. 91. A Emprêsa de Mineração que, comprovadamente, dispuzer do recurso dos métodos de prospecção aérea, poderá pleitearpermissão para realizar Reconhecimento Geológico por êstes métodos, visando obter informações preliminares regionais necessáriasà formulação de requerimento de autorização de pesquisa, na forma do que dispuzer o Regulamento dêste Código. (Renumeradodo Art. 92 para Art. 91 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

§ 1º As regiões assim permissionadas não se subordinam aos previstas no Art. 25 dêste Código.

§ 2º A permissão será dada por autorização expressa do Diretor-Geral do D.N.P.M., com prévio assentimento do Conselho deSegurança Nacional.

§ 3º A permissão do Reconhecimento Geológico será outorga pelo prazo máximo e improrrogável de 90 (noventa) dias, a contarda data da publicaçãono Diário Oficial .

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CM, Art. 88.

§ 4º A permissão do Reconhecimento Geológico terá caráter precário, e atribui à Emprêsa tão sòmente o direito de prioridadepara obter a autorização de pesquisa dentro da região permissionada, desde que requerida no prazo estipulado no parágrafoanterior, obedecidos os limites de áreas previstas no Art. 25.

§ 5º A Emprêsa de Mineração fica obrigada a apresentar ao D.N.P.M. os resultados do Reconhecimento procedido, sob pena desanções.

CM, Art. 92.Art. 92. O DNPM manterá registros próprios dos títulos minerários. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

CM, Art. 93.Art. 93. Serão publicados no Diário Oficial da União os alvarás de pesquisa, as portarias de lavra e os demais atos administrativosdeles decorrentes. (Redação dada pela Lei nº 9.314, de 1996)

NormatizaçãoLei nº 9.051, de 18 de maio de 1995 - Dispõe sobre a expedição de certidões para a defesa de direitos e esclarecimento de situações

Portaria nº 374, de 28 de outubro de 2010 - Dispõe sobre a protocolização de requerimentos, documentos e comunicações nasunidades do DNPM.

Parágrafo único. A publicação de editais em jornais particulares, é também feita à custa dos requerentes e por êles própriospromovidos, devendo ser enviado prontamente um exemplar ao D.N.P.M. para anexação ao respectivo processo.

CM, Art. 94.Art. 94. Será sempre ouvido o D.N.P.M. quando o Govêrno Federal tratar de qualquer assunto referente à matéria-prima mineralou ao seu produto. (Renumerado do Art. 95 para Art. 94 pelo Decreto-lei nº 318, de 1967)

CM, Art. 95.Art. 95. Continuam em vigor as autorizações de pesquisa e concessões de lavra outorgadas na vigência da legislação anterior,ficando, no entanto, sua execução sujeita a observância dêste Código. (Renumerado do Art. 96 para Art. 95 pelo Decreto-lei nº318, de 1967)

CM, Art. 96.Art. 96. A lavra de jazida será organizada e conduzida na forma da Constituição. (Acrescentado pelo Decretolei nº 318, de 1967)

CM, Art. 97.Art. 97. O Govêrno Federal expedirá os Regulamentos necessários à execução dêste Código, inclusive fixando os prazos detramitação dos processos.

NormatizaçãoPortaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

CM, Art. 98.Art. 98. Esta Lei entrará em vigor no dia 15 de março de 1967, revogadas as disposições em contrário.

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CM, Art. 92.

Normas Referenciadas1. Lei Ordinária

Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978

Lei nº 6.567, de 24 de setembro de 1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

CM, Art. 2º, inciso III; CM, Art. 11, caput; CM, Art. 18, inciso I; CM, Art. 18, inciso III; CM, Art. 27,caput; CM, Art. 39, caput; CM, Art. 47, caput.

Dispositivos

Portaria nº 12/2011 - Estabelece os procedimentos gerais para apresentação do Relatório Anual de Lavra -RAL em meio eletrônico através do Aplicativo RAL, de uso obrigatório e exclusivo para os detentores deTítulos de Lavra ou dos seus arrendatários, bem como dos detentores de Guia de Utilização.

Correlata

Decreto nº 95.002, de 05/1987 - Modifica dispositivos do Regulamento do Código de Mineração, aprovadopelo Decreto n. 62.934, de 02 de julho de 1968.

Regulamentada por

Areia, Registro de licença, satisfeitas certas condições, a exploração de areia submete-se ao regime doregistro de licenciamento

Indexação

Argila Utilizada no Fabrico de Cerâmica Vermelha, Registro de licença, satisfeitas certas condições, aexploração de argila submete-se ao regime do registro de licenciamento

Cascalho, Registro de licença, , satisfeitas certas condições, a exploração de cascalho submete-se ao regimedo registro de licenciamento

Departamento Nacional de Produção Mineral, registro de licença para aproveitamento de substânciasminerais

Lei 6.567, de 1978, Registro de licença, estabelece o regime de registro de licenciamento, previsto no art.2o, inc. III do Código de Minas e dá outras providências

Licença, para aproveitamento de substâncias minerais

Regime de Licenciamento, para aproveitamento de substâncias minerais

Registro de licença, para aproveitamento de substâncias minerais

Regulamento Administrativo Local, observância para expedição de licença

Rocha Britada, Registro de licença, satisfeitas certas condições, a exploração de rocha britada a submete-se ao regime do registro de licenciamento

Rochas Aparelhadas para Paralelepípedos, Registro de licença, satisfeitas certas condições, a exploraçãode rochas aparelhadas para paralelepípedos submete-se ao regime do registro de licenciamento

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro I : Título I - Registro de licençaTemas

Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989

Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989 - Dispõe sobre o ouro, ativo financeiro, e sobre seu tratamento tributário

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Ativo Financeiro, Ouro, o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política cambial do Paísé considerado ativo financeiro ou instrumento cambial

Indexação

Banco Central do Brasil, Ouro, o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política cambialdo País é considerado ativo financeiro ou instrumento cambial

Imposto, Ouro, o ouro destinado ao mercado financeiro sujeita-se à incidência do imposto sobre operaçõesde crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos e valores mobiliários

Instrumento Cambial, Ouro, o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política cambial doPaís é considerado ativo financeiro ou instrumento cambial

Ouro, Ativo Financeiro, o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política cambial do Paísé considerado ativo financeiro ou instrumento cambial

Ouro, Instrumento Cambial, o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política cambial doPaís é considerado ativo financeiro ou instrumento cambial

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro IV : Título III : Capítulo I - OuroTemas

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Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989

Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

CF, Art. 174, § 3º; CM, Art. 2º, inciso III; CM, Art. 9º, caput; CM, Art. 63, caput; CM, Capítulo VI - DaGarimpagem, Faiscação e Cata .

Dispositivos

Garimpagem; Minerais Garimpáveis.Termos

Lei nº 11.685/2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providênciasCorrelata

Portaria nº 263/2010 - Disciplina a aplicação de autos de paralisação e de interdição nas ações de fiscalizaçãopromovidas pelo DNPM.

Portaria nº 264/2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

Portaria nº 12/2011 - Estabelece os procedimentos gerais para apresentação do Relatório Anual de Lavra -RAL em meio eletrônico através do Aplicativo RAL, de uso obrigatório e exclusivo para os detentores deTítulos de Lavra ou dos seus arrendatários, bem como dos detentores de Guia de Utilização.

Decreto nº 62.934/1968 - Aprova o Regulamento do Código de Mineração.Regulamentada por

Concessão de Lavra, Garimpagem, condições para a realização de atividades de garimpagem em áreasconcedidas

Indexação

Garimpagem, Permissão, depende de permissão de lavra garimpeira o exercício da garimpagem

Garimpeiro, Deveres

Manifesto de Mina, Garimpagem, condições para a realização de atividades de garimpagem em minasmanifestadas

Permissão de Lavra Garimpeira, Condições de Outorga, depende de concessão de lavra garimpeira o exercícioda garimpagem

Permissão de Lavra Garimpeira, Renovação, condições para renovação da permissão de lavra garimpeira

Pesquisa, Garimpagem, em certos casos, é necessário fazer preceder a atividade de garimpagem de pesquisade área

Regime de Permissão de Lavra Garimpeira, Condições de Outorga, as atividades de garimpagem serãorealizadas sob o regime de permissão de lavra garimpeira

Trabalhos de Lavra, Suspensão de Garimpagem

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro I : Título II - Permissão de lavra garimpeiraTemas

Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989

Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeirapelo resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursosminerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ou zona econômica exclusiva, e da outrasprovidências.

29/12/1989Início Vigência

CF, Art. 20, § 1º; CM, Art. 11, § 1º.Dispositivos

Lei nº 2.004/1953Altera

Lei nº 8.001/1990 - Define os percentuais da distribuição de compensação financeira de que trata a Lei n.7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências

Alterada por

Lei nº 7.453/1985Correlata

Lei nº 8.001/1990 - Define os percentuais da distribuição de compensação financeira de que trata a Lei n.7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988Regulamenta

Lei nº 8.001/1990 - Define os percentuais da distribuição de compensação financeira de que trata a Lei n.7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências

Regulamentada por

Portaria nº 389/2010 - Aprova a Sexta Atualização/novembro de 2010 do Manual da CFEM.

Diário Oficial da União, Seção 1, 29/12/1989, pág. 24782Publicação

Diário Oficial da União, Seção 1, 18/01/1990, pág. 1273 [ Republicação ]

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Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, procedimento de fixaçãodo percentual, a ser distribuído para Estados e Municípios

Indexação

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção IV - Compensação financeirapela exploração dos recursos minerais - CFEM

Temas

Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990

Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990 - Define os percentuais da distribuição de compensação financeira de que trata a Lei n.7.990, de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências

CF, Art. 20, § 1º; CM, Art. 11, § 1º.Dispositivos

Faturamento Líquido.Termos

Lei nº 7.990/1989 - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeira peloresultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia

Altera

elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ouzona econômica exclusiva, e da outras providências.

Lei nº 7.990/1989 - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeira peloresultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia

Correlata

elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ouzona econômica exclusiva, e da outras providências.

Lei nº 7.990/1989 - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeira peloresultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia

Regulamenta

elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ouzona econômica exclusiva, e da outras providências.

Alumínio, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Indexação

Carbonados, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Carvão, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota de pagamento

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, procedimento de fixaçãodo percentual, a ser distribuído para Estados e Municípios

Departamento Nacional de Produção Mineral, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração deRecursos Minerais, percentual da CFEM destinado ao Departamento

Distrito Federal, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, percentualda CFEM destinado aos Estados

Estados, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, percentual da CFEMdestinado aos Estados

Ferro, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota de pagamento

Fertilizante, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Compensação Financeira pelo Resultadoda Exploração de Recursos Minerais, percentual da CFEM destinado ao Fundo

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, Compensação Financeira peloResultado da Exploração de Recursos Minerais, percentual da CFEM destinado à proteção mineral emregiões mineradoras

Manganês, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Metais Nobres, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Ministério de Minas e Energia, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais,percentual da CFEM destinado ao Ministério

Municípios, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, percentual daCFEM destinado aos Municípios

Ouro, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota de pagamento

Pedras Coráveis Lapidáveis, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais,alíquota de pagamento

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Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990

Pedras Preciosas, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquotade pagamento

Potássio, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Sal-gema, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, alíquota depagamento

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção IV - Compensação financeirapela exploração dos recursos minerais - CFEM

Temas

Lei n° 8.176, de 08 de fevereiro de 1991

Lei n° 8.176, de 08 de fevereiro de 1991 - Define crimes contra a ordem econômica e cria o Sistema de Estoque de Combustíveis.

CM, Art. 52, caput; CM, Art. 63, caput.Dispositivos

Usurpação.Termos

Usurpação, Crime contra o patrimônioIndexação

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo V - Sanções e extinçãoTemas

Lei nº 8.617 de 04 de janeiro de 1993

Lei nº 8.617 de 04 de janeiro de 1993 - Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e aplataforma continental brasileiros e dá outras providências

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 83, caput; CM, Art. 88, caput.Dispositivos

Mar Territorial Brasileiro; Plataforma Continental do Brasil; Zona Contígua; Zona Econômica Exclusiva.Termos

Decreto-Lei nº 1.098/1970Revoga

Mar Territorial Brasileiro, Delimitação, o mar territorial brasileiro compreende uma faixa de doze milhasde largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicadas nascartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil

Indexação

Plataforma Continental do Brasil, Delimitação, a plataforma continental brasileira compreende o leito e osubsolo das áreas submarinas que se estendem além de seu mar territorial, em toda a extensão doprolongamento natural de seu território terrestre, até o bordo exterior da margem continental, ou até umadistância de duzentas milhas marítimas das linhas de base, a partir das quais se mede a largura do marterritorial, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não atinja essa distância

Zona Contígua, Delimitação, a zona contígua brasileira compreende uma faixa que se estende das doze àsvinte e quatro milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura domar territorial

Zona Econômica Exclusiva, Delimitação, a zona econômica exclusiva compreende uma faixa que se estendedas doze às duzentas milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largurado mar territorial

Lei nº 8.876, de 02 de maio de 1994

Lei nº 8.876, de 02 de maio de 1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 2º, inciso II; CM, Art. 2º, inciso III; CM, Art. 2º, inciso IV; CM, Art. 3º, § 2º;CM, Art. 7º, caput; CM, Art. 15, caput; CM, Art. 16, § 1º; CM, Art. 22, inciso I; CM, Art. 22, inciso III;CM, Art. 25, caput; CM, Art. 30, caput; CM, Art. 55, § 1º.

Dispositivos

Portaria nº 42/2010 - Prorroga por mais três anos o prazo de suspensão de outorga de Alvarás de Pesquisano Aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente, Estado de Goiás

Correlata

Portaria nº 263/2010 - Disciplina a aplicação de autos de paralisação e de interdição nas ações de fiscalizaçãopromovidas pelo DNPM.

Portaria nº 264/2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

Decreto nº 7.092/2010 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de dos Cargos emComissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Departamento Nacional de ProduçãoMineral – DNPM e dá outras providências.

Regulamentada por

36

Lei n° 8.176, de 08 de fevereiro de 1991

Beneficiamento, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM é competente para fiscalizar obeneficiamento de bens minerais

Indexação

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, Departamento Nacional deProdução Mineral, o DNPM é competente para baixar as normas e exercer fiscalização sobre a arrecadaçãoda CFEM

Comércio, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM é competente para fiscalizar acomercialização de bens minerais

Departamento Nacional de Produção Mineral, Criação, transformação do DNPM, de departamento emautarquia vinculada ao Ministério de Minas e Energia

Economia Mineral Brasileira, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM é competente paraacompanhar, analisar e divulgar o desempenho da economia mineral brasileira e internacional

Garimpagem, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM é competente para estabelecer asáreas e condições para o exercício da garimpagem

Pequena Empresa de Mineração, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM deverá estimulara pequena empresa de mineração

Planejamento, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DPNM é competente para implantar egerenciar bancos de dados para subsidiar as ações de política mineral necessárias ao planejamentogovernamental

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro IV : Título III - Distribuição, comercialização, importação eexportação

Temas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro I : Título I - Princípios e diretrizes

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título I : Capítulo I : Seção II - DNPM

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título II : Capítulo II - Empresa de mineração

Lei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994

Lei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

CF, Art. 22, caput; CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 15, caput; CM, Art. 31, caput; CM, Art. 32, caput.Dispositivos

Recursos Hídricos; Recursos Minerais.Termos

Decreto-Lei nº 764/1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa deRecursos Minerais – CPRM

Correlata

Decreto nº 89.404/1984 - Constitui Reserva Nacional de cobre e seus associados a área que menciona, noEstado do Pará e no Território Federal do Amapá, e dá outras providências

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Deslizamentos, a CPRM tem como uma de suas competênciasrealizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos,

Indexação

deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à paleontologia egeologia marinha

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Enchentes, a CPRM tem como uma de suas competênciasrealizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos,deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à paleontologia egeologia marinha

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Geologia Marinha, a CPRM tem como uma de suascompetências realizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais comoterremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados àpaleontologia e geologia marinha

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Meio Ambiente, a CPRM deve colaborar em projetos depreservação do meio ambiente, nas áreas de sua competência

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Paleontologia, a CPRM tem como uma de suas competênciasrealizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos,deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à paleontologia egeologia marinha

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Pesquisa Mineral, a CPRM é uma sociedade por açõescontrolada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa mineral

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Planejamento Setorial, a CPRM tem como uma de suascompetências subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, da

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Lei nº 8.970 de 28 de dezembro de 1994

coordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Política Mineral, a CPRM tem como uma de suascompetências subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, dacoordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Secas, a CPRM tem como uma de suas competências realizarpesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos, deslizamentos,enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologia marinha

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Serviço de Geologia, a CPRM tem como uma de suascompetências subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, dacoordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Terremotos, a CPRM tem como uma de suas competênciasrealizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos,deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à paleontologia egeologia marinha

Geologia Marinha, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM tem como uma de suascompetências realizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais comoterremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados àpaleontologia e geologia marinha

Meio Ambiente, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM deve colaborar em projetos depreservação do meio ambiente, nas áreas de sua competência

Ministro de Minas e Energia, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, o Ministro de Minas e Energiadeterminarà à CPRM, em ato específico, a realização de pesquisa mineral

Paleontologia, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM tem como uma de suas competênciasrealizar pesquisas e estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, tais como terremotos,deslizamentos, enchentes, secas, desertificação e outros, bem como os relacionados à paleontologia egeologia marinha

Pesquisa Mineral, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM é uma sociedade por açõescontrolada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa mineral

Planejamento Setorial, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM tem como uma de suascompetências subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, dacoordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional

Política Mineral, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM tem como uma de suascompetências subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, dacoordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional

Recursos Hídricos, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM é uma sociedade por açõescontrolada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa de recursos hídricos

Serviço de Geologia, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM tem como uma de suascompetências subsidiar a formulação da política mineral e geológica, participar do planejamento, dacoordenação e executar os serviços de geologia e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título I : Capítulo I : Seção III - CPRMTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título I - Autorização de pesquisa

Lei nº 9.051, de 18 de maio de 1995

Lei nº 9.051, de 18 de maio de 1995 - Dispõe sobre a expedição de certidões para a defesa de direitos e esclarecimento desituações

19/05/1995Início Vigência

CM, Art. 93, caput.Dispositivos

Certidão, Os requerimentos de certidões para defesa de direitos e esclarecimentos de situações, feitos peranteórgãos da administração direta e pessoas da administração indireta serão realizados nos termos da Lei9.051/95

Indexação

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Lei nº 9.051, de 18 de maio de 1995

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo IV - Processo administrativoTemas

Lei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995

Lei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995 - Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte doasbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas parao mesmo fim e dá outras providências.

02/06/1995Início Vigência

CF, Art. 225, § 1º, inciso V; CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 88, § 1º.Dispositivos

Decreto nº 3.739/2001 - Dispõe sobre o cálculo da tarifa atualizada de referência para compensação financeirapela utilização de recursos hídricos, de que trata a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989, e da contribuição

Correlata

de reservatórios de montante para a geração de energia hidrelétrica, de que trata a Lei nº 8.001, de 13 demarço de 1990, e dá outras providências.

Decreto nº 2.350/1997 - Regulamenta a Lei 9.055, de 1o de junho de 1995 e dá outras providências.Regulamentada por

Diário Oficial da União, Seção 1, 02/06/1995, pág. 7889Publicação

Amianto, Regras Especiais de Exploração e Comércio, restrição à extração, industrialização, utilização ecomercialização de abestos e amianto

Indexação

Asbesto, Regras Especiais de Exploração e Comércio, restrição à extração, industrialização, utilização ecomercialização de asbesto e amianto

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título III - Asbesto e AmiantoTemas

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro IV : Título III : Capítulo II - Asbesto e Amianto

Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003

Lei nº 10.743, de 9 de outubro de 2003 - Institui no Brasil o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley - SCPK, relativoà exportação e importação de diamantes brutos e dá outras providências.

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 88, § 1º.Dispositivos

Diário Oficial da União, Seção 1, 10/10/2003, pág. 1Publicação

Diamante Bruto, Exportação, o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se a evitar ofinanciamento de conflitos por meio do comércio de diamantes brutos

Indexação

Diamante Bruto, Importação, o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se a evitar ofinanciamento de conflitos por meio do comércio de diamantes brutos

Diamante Bruto, Sistema de Certificação do Processo de Kimberley, mecanismo internacional de certificaçãode origem de diamantes brutos

Exportação, Diamante Bruto, o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se a evitar ofinanciamento de conflitos por meio do comércio de diamantes brutos

Importação, Diamante Bruto, o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se a evitar ofinanciamento de conflitos por meio do comércio de diamantes brutos

Sistema de Certificação do Processo de Kimberley, Mecanismo Internacional de Certificação de Origemde Diamantes Brutos, utilizado para impedir o financiamento de conflitos por meio do comércio de diamantes

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro IV : Título III : Capítulo III - DiamantesTemas

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008

Lei nº 11.685, de 02 de junho de 2008 - Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências

CF, Art. 174, § 3º; CM, Art. 2º, inciso IV; CM, Art. 9º, caput; CM, Art. 63, caput; CM, Capítulo VI - DaGarimpagem, Faiscação e Cata .

Dispositivos

Garimpeiro; Garimpo; Minerais Garimpáveis.Termos

Lei nº 2.004/1953Correlata

Lei nº 7.805/1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988Regulamenta

Cooperativa de GarimpeirosIndexação

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Lei nº 9.055, de 1º de Junho de 1995

Departamento Nacional de Produção Mineral, Competências em Matéria de Atividade Garimpeira

Dia Nacional do Garimpeiro

Fernão Dias Paes Leme, Patrono dos Garimpeiros

Garimpagem

Garimpeiro, sua caracterização

Garimpo, sua caracterização

Lavra Garimpeira

Minerais Garimpáveis

Permissão de Lavra Garimpeira

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro I : Título II - Permissão de lavra garimpeiraTemas

2. Decreto-Lei

Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941

Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941 - Dispõe sobre desapropriações por utilidade pública

CM, Art. 59, caput; CM, Art. 90, § 1º.Dispositivos

Desapropriação, Utilidade Pública, necessidades da mineração como caso de utilidade pública que justificaa desapropriação

Indexação

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo I - Servidões em favor da indústria mineráriaTemas

Decreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942

Decreto-Lei nº 4.146 de 04 de março de 1942 - Dispõe sobre a proteção dos depósitos fossilíferos

CF, Art. 20, inciso X; CF, Art. 216, inciso V; CM, Art. 3º, inciso I; CM, Art. 4º, caput; CM, Art. 10, incisoII; CM, Art. 10, inciso III.

Dispositivos

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988Regulamenta

Autorização, Dispensa, estão dispensados de autorização para extração de substância fóssil museus nacionaise estaduais e estabelecimentos oficiais congêneres

Indexação

Departamento Nacional de Produção Mineral, Substância Fóssil, , o DNPM é competente para autorizar aextração de substância fóssil em território nacional

Depósito Fossilífero

Substância Mineral ou Fóssil de Interesse Arqueológico, sua disciplina por lei especial

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título II - FósseisTemas

Decreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945

Decreto-Lei nº 7.841, de 08 de agosto de 1945 - Código de Águas Minerais

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 10, inciso IV; CM, Art. 10, inciso V; CM, Capítulo II - Da Pesquisa Mineral; CM, Art. 14, caput; CM, Capítulo III - Da Lavra ; CM, Art. 36, caput.

Dispositivos

Água Mineral; Água Potável de Mesa; Lavra de Fonte de Água Mineral, Termal, Gasosa, Potável de Mesaou de Fins Balneários.

Termos

Decreto nº 78.171/1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Regulamentada por

Ação Medicamentosa, Água Mineral, , a ação medicamentosa é uma condição para qualificar a água comomineral

Indexação

Ação Medicamentosa, Água Mineral, a ação medicamentosa é uma condição para qualificar uma água comomineral

Comissão Permanente de Crenologia, Água Mineral, a Comissão Permanente de Crenologia deverá colaborarcom a fiscalização e regulação da pesquisa, lavra e comércio de águas minerais

Comércio, Água Mineral, o comércio de água mineral está submetido às regras do Decreto-Lei 7.841, de1945

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2. Decreto-Lei

Estância Hidromineral, Água Mineral, a instalação ou funcionamento de uma estância hidromineral exigeo cumprimento de uma série de requisitos estabelecidos no Decreto-Lei 7.841, de 1945

Água Mineral, Autorização de Lavra, a autorização de lavra de água mineral regula-se pelo Capítulo III doCódigo de Minas

Água Mineral, Autorização de Pesquisa, a autorização de pesquisa de água mineral regula-se pelo CapítuloII do Código de Minas

Água Mineral, Ação Medicamentosa, a ação medicamentosa é uma condição para qualificar uma água comomineral

Água Mineral, Comércio, o comércio de água mineral está submetido às regras do Decreto-Lei 7.841, de1945

Água Mineral, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM é competente para fiscalizar aexploração, em todos os seus aspectos, de águas minerais, termais, gasosas e potáveis de mesa, engarrafadasou destinadas a fins balneários

Água Mineral, Lei Especial, a pesquisa e lavra de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou de finsbalneários é regulada em lei especial

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título I - Água mineralTemas

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969

Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa deRecursos Minerais – CPRM

CF, Art. 22, caput; CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 15, caput; CM, Art. 31, caput; CM, Art. 32, caput.Dispositivos

Recursos Hídricos; Recursos Minerais.Termos

Lei nº 8.970/1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Correlata

Decreto nº 89.404/1984 - Constitui Reserva Nacional de cobre e seus associados a área que menciona, noEstado do Pará e no Território Federal do Amapá, e dá outras providências

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Pesquisa Mineral, a CPRM é uma sociedade por açõescontrolada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa mineral

Indexação

Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, aCPRM é uma sociedade por ações controlada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizarpesquisa de recursos hídricos antes confiada ao DNAEE

Licitação, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM poderá negociar o relatório de pesquisaaprovado pelo DNPM com terceiros, mediante licitação pública

Pesquisa Mineral, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM é uma sociedade por açõescontrolada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa mineral

Recursos Hídricos, Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, a CPRM é uma sociedade por açõescontrolada pela União, encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa de recursos hídricos

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título I : Capítulo I : Seção III - CPRMTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título I - Autorização de pesquisa

3. Decreto

Decreto nº 69.885, de 31 de dezembro de 1971

Decreto nº 69.885, de 31 de dezembro de 1971 - Dispõe sobre a incorporação dos direitos de lavra ao ativo das empresas demineração e dá outras providências

Revogado ExpressamenteSituação

01/01/1971Início Vigência

06/09/1991Fim Vigência

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Valor Original dos Direitos de Lavra.Termos

Decreto S/N/1991Revogada por

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Decreto-Lei nº 764, de 15 de agosto de 1969

Decreto-Lei nº 227/1967Regulamenta

Empresa de Mineração, Direitos de Lavra, as empresas de mineração devem incorporar os direitos de lavraem seus registros de contabilidade, no respectivo Ativo

Indexação

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título II : Capítulo II - Empresa de mineraçãoTemas

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976

Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadasao consumo humano

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 10, inciso IV; CM, Art. 10, inciso V; CM, Capítulo II - Da Pesquisa Mineral; CM, Art. 14, caput; CM, Capítulo III - Da Lavra ; CM, Art. 36, caput.

Dispositivos

Portaria nº 225/2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

Correlata

Decreto-Lei nº 7.841/1945 - Código de Águas MineraisRegulamenta

Portaria Interministerial nº 805/1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Regulamentada por

Ministério da Saúde, Água Mineral, o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados e Municípiossão responsáveis pelo controle sanitário das águas minerais destinadas ao consumo humano

Indexação

Água Mineral, Ministério da Saúde, o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados e Municípiossão responsáveis pelo controle sanitário das águas minerais destinadas ao consumo humano

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título I - Água mineralTemas

Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984

Decreto nº 89.404, de 24 de fevereiro de 1984 - Constitui Reserva Nacional de cobre e seus associados a área que menciona,no Estado do Pará e no Território Federal do Amapá, e dá outras providências

CM, Art. 54, caput.Dispositivos

Lei nº 8.970/1994 - Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais – CPRM em empresapública e dá outras providências

Correlata

Decreto-Lei nº 764/1969 - Autoriza a constituição da sociedade por ações Companhia de Pesquisa deRecursos Minerais – CPRM

Cobre, Reserva Nacional, o Decreto institui na área que menciona, no Estado do Pará, uma Reserva Nacionalde Cobre

Indexação

Reserva Nacional, Cobre, o Decreto institui na área que menciona, no Estado do Pará, uma Reserva Nacionalde Cobre

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro III : Título IV - Reservas NacionaisTemas

Decreto nº 95.002, de 05 de outubro de 1987

Decreto nº 95.002, de 05 de outubro de 1987 - Modifica dispositivos do Regulamento do Código de Mineração, aprovadopelo Decreto n. 62.934, de 02 de julho de 1968.

CM, Art. 2º, inciso III; CM, Art. 5º, caput.Dispositivos

Lei nº 6.567/1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

Regulamenta

Decreto nº 62.934/1968 - Aprova o Regulamento do Código de Mineração.

Licença, Substâncias, o Decreto assinala quais são as substâncias passíveis de exploração pelo regime delicenciamento regulado pela Lei 6.567, de 24 de setembro de 1978

Indexação

Regime de Licenciamento, Substâncias, o Decreto assinala quais são as substâncias passíveis de exploraçãopelo regime de licenciamento regulado pela Lei 6.567, de 24 de setembro de 1978

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro I : Título I - Registro de licençaTemas

Decreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990

Decreto nº 98.812, de 09 de janeiro de 1990 - Regulamenta a Lei 7.805, de 18 de julho de 1989 e dá outras providências.

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Decreto nº 78.171, de 02 de agosto de 1976

CM, Art. 2º, inciso IV; CM, Art. 9º, caput; CM, Capítulo V - Das Sanções e das Nulidades ; CM, Art. 63,caput.

Dispositivos

Garimpo; Minerais Garimpáveis.Termos

Cooperativa de Garimpeiros, Permissão de Lavra Garimpeira, a cooperativa de garimpeiros está habilitadaa requerer a permissão de lavra garimpeira

Indexação

Departamento Nacional de Produção Mineral, Área de Garimpagem, o DNPM é competente para estabelecere desconstituir áreas de garimpagem

Garimpagem, Área Urbana, a garimpagem em área urbana depende da autoridade administrativa municipal

Garimpo, Regime de Permissão, para aproveitamento de substâncias minerais

Lavra Garimpeira, Permissão, para aproveitamento de substâncias minerais

Licenciamento Ambiental, Garimpagem, a atividade de garimpagem depende de prévio licenciamentoambiental

Meio Ambiente, Proteção, a atividade garimpeira deverá ser realizada em respeito às normas ambientais esob a fiscalização dos órgãos ambientais pertinentes

Minerais Garimpáveis

Permissionário de Lavra Garimpeira, Deveres, o permissionário está sujeito a uma série de deveres pararealizar a garimpagem

Permissão, Garimpagem, para aproveitamento de substâncias minerais

Responsabilidade Ambiental, Garimpagem, o titular da permissão de lavra garimpeira é responsável pelosdanos ambientais a que der causa

Área de Garimpagem, Departamento Nacional de Produção Mineral, o DNPM é competente para estabelecere desconstituir áreas de garimpagem

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro I : Título II - Permissão de lavra garimpeiraTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo V - Sanções e extinção

Consolidação : PARTE GERAL : Livro IV - A tutela do meio ambiente

Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991

Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991 - Regulamenta o pagamento da compensação financeira instituída pela Lei n. 7.990,de 28 de dezembro de 1989 e dá outras providências.

Atividade de Exploração de Recursos Naturais; Faturamento Líquido; Processo de Beneficiamento.Termos

Beneficiamento do Produto da Lavra, no que consisteIndexação

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais

Decreto nº 598, de 08 de julho de 1992

Decreto nº 598, de 08 de julho de 1992 - Delega competência ao Ministro de Minas e Energia para a prática de atos relacionadosà prestação do serviço público de energia elétrica, à derivação de águas e à concessão de lavra mineral.

CM, Art. 2º, inciso I; CM, Art. 6º, inciso II; CM, Art. 7º, caput; CM, Art. 43, caput.Dispositivos

Decreto nº 99.428/1990Revoga

Ministro de Minas e Energia, Delegação de Competência, o Ministro de Minas e Energia é competente paraa prática de uma série de atos relativos à concessão de lavra

Indexação

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título I : Capítulo I : Seção I - Ministério de Minas e EnergiaTemas

Decreto nº 2.350, de 15 de outubro de 1997

Decreto nº 2.350, de 15 de outubro de 1997 - Regulamenta a Lei 9.055, de 1o de junho de 1995 e dá outras providências.

CF, Art. 225, § 1º, inciso V; CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 88, § 1º.Dispositivos

Lei nº 9.055/1995 - Disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte doasbesto/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquerorigem, utilizadas para o mesmo fim e dá outras providências.

Regulamenta

Amianto, Regras Especiais de Exploração e Comércio, restrição à extração, industrialização, utilização ecomercialização de asbesto e amianto

Indexação

43

Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991

Asbesto, Regras Especiais de Exploração e Comércio, restrição à extração, industrialização, utilização ecomercialização de asbesto e amianto

Decreto nº 3.358, de 02 de fevereiro de 2000

Decreto nº 3.358, de 02 de fevereiro de 2000 - Regulamenta o disposto na Lei 9.827, de 27 de agosto de 1999, que ‘acrescentaparágrafo único ao art. 2o do Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, com a redação dada pela Lei n. 9.314, de 14 denovembro de 1996.

CM, Art. 2º, § 1º.Dispositivos

Decreto-Lei nº 227/1967Regulamenta

Administração Autárquica Federal, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias mineraisem caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil

Indexação

Administração Autárquica Municipal, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil

Administração Autárquica do Distrito Federal, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento desubstâncias minerais em caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil

Administração Direta Estadual, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias mineraisem caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil

Administração Direta Federal, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias mineraisem caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil

Administração Direta do Distrito Federal, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil

Obra Pública, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias minerais em caso de extraçãode substâncias de emprego imediato na construção civil por entes da administração direta ou autárquicafederal, estadua, do Distrito Federal ou municipal

Registro de Extração, Substâncias Minerais de Emprego Imediato na Construção Civil, o Decreto disciplinao procedimento, as condições e os direitos dos entes públicos interessados na utilização de materiais deconstrução civil para emprego imediato nas obras públicas que realizarem

Substâncias Minerais de Emprego Imediato na Construção Civil, Registro de Extração, o Decreto disciplinao procedimento, as condições e os direitos dos entes públicos interessados na utilização de materiais deconstrução civil para emprego imediato nas obras públicas que realizarem

Uso Exclusivo, Obra Pública, não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias mineraisem caso de extração de substâncias de emprego imediato na construção civil por entes da administraçãodireta ou autárquica federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias minerais em caso de extração de substânciasde emprego imediato na construção civil

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro I : Título IV : Capítulo II - Registro de extraçãoTemas

Decreto nº 6.270, de 22 de novembro de 2007

Decreto nº 6.270, de 22 de novembro de 2007 - Promulga a Convenção n. 176 e a Recomendação n. 183 da OrganizaçãoInternacional do Trabalho (OIT) sobre Segurança e Saúde nas Minas, adotadas em Genebra, em 22 de junho de 1995, pela 85aSessão da Conferência Internacional do Trabalho.

CM, Art. 39, inciso II, alínea b; CM, Art. 47, inciso IX; CM, Art. 50, inciso IV.Dispositivos

Empregador; Mina.Termos

Segurança, Trabalho, o Decreto 6.270 estabelece normas sobre segurança e condições de trabalho nas minasIndexação

Trabalhador, Segurança, o Decreto 6.270 estabelece normas sobre segurança e condições de trabalho nasminas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro I : Título I - Princípios e diretrizesTemas

Decreto nº 7.092, de de 02 de fevereiro de 2010

Decreto nº 7.092, de de 02 de fevereiro de 2010 - Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo de dos Cargosem Comissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadas do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPMe dá outras providências.

44

Decreto nº 3.358, de 02 de fevereiro de 2000

CM, Art. 3º, § 2º; CM, Art. 88, caput.Dispositivos

Lei nº 8.876/1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Regulamenta

Departamento Nacional de Produção Mineral, Competência, o art. 2o do Decreto 7.092 minudencia ascompetências do DNPM relativamente ao setor mineral

Indexação

Departamento Nacional de Produção Mineral, Estrutura, o Decreto 7.092 estabelece a Estrutura Regimentale o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Gratificadas e das Funções Comissionadasdo DNPM

Consolidação : PARTE GERAL : Livro II : Título I : Capítulo I : Seção II - DNPMTemas

4. Resolução

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978

Portaria Interministerial nº 805, de 06 de junho de 1978 - Estabelece instruções em relação ao controle e fiscalização sanitáriadas águas minerais destinadas ao consumo humano.

Ministério de Minas e Energia; Ministério da Saúde.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 10, inciso IV; CM, Art. 10, inciso V; CM, Art. 14, caput; CM, Art. 36, caput.Dispositivos

Portaria Interministerial nº 1.003/1976Correlata

Portaria nº 14/1977

Decreto nº 78.171/1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Regulamenta

Consumo, Água Mineral, fiscalização e controle das águas minerais para consumo no país pelos Ministériosde Minas e Energia e Saúde

Indexação

Fiscalização Sanitária, Água Mineral, fiscalização e controle das águas minerais para consumo no país pelosMinistérios de Minas e Energia e Saúde

Água Mineral, Consumo, fiscalização e controle das águas minerais para consumo no país pelos Ministériosde Minas e Energia e Saúde

Água Mineral, Controle Sanitário, a ser realizado pelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde

Água Mineral, Fiscalização Sanitária, a ser realizado pelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título I - Água mineralTemas

Portaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982

Portaria Interministerial nº 917, de 06 de julho de 1982 - Estabelece obrigações para as empresas produtoras de carvãomineral, com a preservação da integridade do meio ambiente.

Ministério de Minas e Energia; Ministério do Interior; Ministério da Indústria e Comércio.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 47, inciso X; CM, Art. 47, inciso XI; CM, Art. 47, inciso XII.Dispositivos

Decreto nº 73.030/1973Correlata

Carvão Mineral, Meio Ambiente, procedimentos a serem observados para a proteção do meio ambiente namineração do carvão

Indexação

Meio Ambiente, Carvão Mineral, procedimentos a serem observados para a proteção do meio ambiente namineração do carvão

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título V - Carvão mineralTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro IV - A tutela do meio ambiente

5. Resolução emitida por outros órgãos

Portaria nº 42, de 03 de fevereiro de 2010

Portaria nº 42, de 03 de fevereiro de 2010 - Prorroga por mais três anos o prazo de suspensão de outorga de Alvarás de Pesquisano Aqüífero de Caldas Novas e Rio Quente, Estado de Goiás

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

45

4. Resolução

CM, Art. 10, inciso IV; CM, Art. 10, inciso V.Dispositivos

Lei nº 8.876/1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Correlata

Decreto nº 4.640/2003

Água Mineral, Suspensão de Outorga, estão suspensos os alvarás de pesquisa em região do Áquífero deCaldas Novas e Rio Quente

Indexação

Água Termal, Suspensão de Outorga, estão suspensos os alvarás de pesquisa em região do Áquífero deCaldas Novas e Rio Quente

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título I - Água mineralTemas

Portaria nº 112, de 31 de março de 2010

Portaria nº 112, de 31 de março de 2010 - Atualiza os valores dos emolumentos, da Taxa Anual por Hectare (TAH), dasmultas, das vistorias e dos demais serviços prestados pelo Departamento Nacional de Produção Mineral.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 20, § 3º; CM, Capítulo V - Das Sanções e das Nulidades .Dispositivos

Portaria nº 400/2008Altera

Demais Serviços, Tabela, atualiza os valores a serem pagosIndexação

Emolumentos, Tabela, atualiza os valores a serem pagos

Multa, Tabela, atualiza os valores a serem pagos

Taxa Anual por Hectare, Tabela, atualiza os valores a serem pagos

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção I - EmolumentosTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção II - Taxa anual por hectare

Portaria nº 193, de 23 de abril de 2010

Portaria nº 193, de 23 de abril de 2010 - Altera a Portaria n. 52, de 18 de fevereiro de 2010.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Portaria nº 52/2010Altera

Portaria nº 216, de 20 de maio de 2010

Portaria nº 216, de 20 de maio de 2010 - Delega competência do Diretor-Geral ao Diretor de Gestão Administrativa, ao Diretorde Gestão de Títulos Minerários e aos Superintendentes do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Portaria nº 226/2010Alterada por

Portaria nº 347/2004Revoga

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010

Portaria nº 225, de 02 de junho de 2010 - Revoga o parágrafo único do artigo 1º da Portaria Nº 389, de 19/09/2008, DOU de23/09/2008 e insere os §§ 1º e 2º no citado artigo da referida Portaria.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput; CM, Art. 10, inciso IV; CM, Art. 10, inciso V; CM, Capítulo II - Da Pesquisa Mineral; CM, Art. 14, caput; CM, Capítulo III - Da Lavra ; CM, Art. 36, caput.

Dispositivos

Portaria nº 389/2008Altera

Decreto nº 78.171/1976 - Dispõe sobre o controle e fiscalização sanitária das águas minerais destinadas aoconsumo humano

Correlata

Embalagem, admite-se o uso de embalagens cartonadas com revestimento plástico ou celulósico assimcomo aquelas embalagens com revestimento em filme transparente multicamada

Indexação

46

Portaria nº 112, de 31 de março de 2010

Água Mineral, Embalagem, admite-se o uso de embalagens cartonadas com revestimento plástico oucelulósico assim como aquelas embalagens com revestimento em filme transparente multicamada

Consolidação : PARTE ESPECIAL : Livro II : Título I - Água mineralTemas

Portaria nº 226, de 02 de junho de 2010

Portaria nº 226, de 02 de junho de 2010

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Portaria nº 216/2010 - Delega competência do Diretor-Geral ao Diretor de Gestão Administrativa, ao Diretorde Gestão de Títulos Minerários e aos Superintendentes do Departamento Nacional de Produção Mineral– DNPM.

Altera

Portaria nº 113/2010Revoga

Delegação de Competência, ao Diretor de Gestão Adminstrativa, ao Diretor de Gestão de Títulos Mineráriose aos Superintendentes

Indexação

Diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral, Delegação de Competência, ao Diretor de GestãoAdminstrativa, ao Diretor de Gestão de Títulos Minerários e aos Superintendentes

Portaria nº 240, de 21 de junho de 2010

Portaria nº 240, de 21 de junho de 2010 - Dispõe sobre delegação de competência.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Delegação de Competência, aos Superintendentes regionais para dar posse aos nomeados para os quadrosdo DNPM

Indexação

Diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral, Delegação de Competência, aos Superintendentesregionais para dar posse aos nomeados para os quadros do DNPM

Portaria nº 254, de 30 de junho 2010

Portaria nº 254, de 30 de junho 2010 - Estabelece regras de transição para aplicação do item 4.5.7 da Norma Técnica nº001/2009, aprovada pela Portaria nº 374, de 1º de outubro de 2009.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 15, caput; CM, Art. 22, inciso III.Dispositivos

Portaria nº 374/2009Regulamenta

Autorização de Pesquisa, Normas de Transição, aprovação deIndexação

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título I - Autorização de pesquisaTemas

Portaria nº 264, de 13 de julho de 2010

Portaria nº 264, de 13 de julho de 2010 - Altera o item 1.6 do Anexo I da Portaria nº 237, de 18 de outubro de 2001, publicadano D.O.U. de 19 de outubro de 2001.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 3º, inciso III; CM, Art. 47, inciso V; CM, Art. 47, inciso VI; CM, Art. 47, inciso X; CM, Art. 47,inciso XI; CM, Art. 47, inciso XIII; CM, Art. 88, caput; CM, Art. 97, caput.

Dispositivos

Lei nº 7.805/1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Correlata

Lei nº 8.876/1994 - Autoriza o Poder Executivo a instituir como Autarquia o Departamento Nacional deProdução Mineral (DNPM) e dá outras providências.

Interdição, Sanção, cabível em casos de lavra ambiciosa, risco iminente e vencimento da licença ambientalIndexação

Lavra Ambiciosa, Providências, em face da constatação de ocorrência de lavra ambiciosa

Licença Ambiental, Vencimento, em caso de vencimento da licença ambiental, a mina será interditada

47

Portaria nº 226, de 02 de junho de 2010

Meio Ambiente, Licença Ambiental Vencida, em caso de licença ambiental vencida, a mina poderá serinterditada

Mineração, Normas Reguladoras de Mineração, aperfeiçoamento das

Normas Reguladoras de Mineração, aperfeiçoamento das

Risco Iminente, Providências, em face da constatação de ocorrência risco iminente na exploração da mina

Sanção, Interdição

Portaria nº 365, de 22 de outubro de 2010

Portaria nº 365, de 22 de outubro de 2010 - Aprova a atualização do Manual de Procedimentos para Cobrança da Taxa Anualpor Hectare e Multas aplicadas pela inobservância da Legislação Minerária.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 20, inciso II; CM, Capítulo V - Das Sanções e das Nulidades ; CM, Art. 63, inciso II.Dispositivos

Portaria nº 350/2006Revoga

Cobrança, Manual de Procedimentos de Cobrança, aprovação doIndexação

Manual de Procedimentos de Cobrança, aprovação do

Multa, Cobrança, procedimentos de cobrança

Taxa Anual por Hectare, Cobrança, procedimentos de cobrança

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção II - Taxa anual por hectareTemas

Portaria nº 366, de 22 de outubro de 2010

Portaria nº 366, de 22 de outubro de 2010 - Aprova o Manual de Procedimentos para Parcelamento de Créditos do DNPM.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Créditos, Parcelamento, estabelece o procedimento para o parcelamento de créditos no DNPMIndexação

Parcelamento, Créditos, estabelece o procedimento para o parcelamento de créditos no DNPM

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção I - EmolumentosTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção IV - Compensação financeirapela exploração dos recursos minerais - CFEM

Portaria nº 373, de 27 de outubro de 2010

Portaria nº 373, de 27 de outubro de 2010 - Disciplina os direitos minerários incidentes no perímetro do Parque Nacional daSerra da Canastra.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 14, caput; CM, Art. 47, caput.Dispositivos

Direitos Minerários, Suspensão, de direitos e títulos minerários referentes a áreas localizadas no perímentrodo Parque Nacional da Serra da Canastra

Indexação

Meio Ambiente, Proteção, encontram-se suspensos os direitos e títulos minerários referentes a áreaslocalizadas no perímentro do Parque Nacional da Serra da Canastra.

Parque Nacional, Parque Nacional da Serra da Canastra, suspensão de direitos e títulos minerários referentesa áreas localizadas no perímentro do Parque Nacional da Serra da Canastra

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título I - Autorização de pesquisaTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título II - Concessão de lavra

Portaria nº 374, de 28 de outubro de 2010

Portaria nº 374, de 28 de outubro de 2010 - Dispõe sobre a protocolização de requerimentos, documentos e comunicaçõesnas unidades do DNPM.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 16, caput; CM, Art. 41, caput; CM, Art. 93, caput.Dispositivos

48

Portaria nº 365, de 22 de outubro de 2010

Comunicações, Protocolização, formas e requisitos para a protocolização de atos em processos administrativosIndexação

Documentos, Protocolização, formas e requisitos para a protocolização de atos em processos administrativos

Processo Administrativo, Protocolização, formas e requisitos para a protocolização de atos em processosadministrativos

Requerimentos, Protocolização, formas e requisitos para a protocolização de atos em processosadministrativos

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo IV - Processo administrativoTemas

Portaria nº 375, de 28 de outubro de 2010

Portaria nº 375, de 28 de outubro de 2010 - Revoga a Portaria nº 52, de 18 de fevereiro de 2010

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Portaria nº 389, de 23 de novembro de 2010

Portaria nº 389, de 23 de novembro de 2010 - Aprova a Sexta Atualização/novembro de 2010 do Manual da CFEM.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 11, § 1º.Dispositivos

Lei nº 7.990/1989 - Institui, para os Estados, Distrito Federal e Municípios, compensação financeira peloresultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia

Regulamenta

elétrica, de recursos minerais em seus respectivos territórios, plataformas continentais, mar territorial ouzona econômica exclusiva, e da outras providências.

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, procedimento de fixaçãodo percentual, a ser distribuído para Estados e Municípios

Indexação

Estado-Membro, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, procedimentode fixação do percentual, a ser distribuído para Estados e Municípios

Municípios, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, procedimentode fixação do percentual, a ser distribuído para Estados e Municípios

Recurso Mineral, Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos Minerais, procedimentode fixação do percentual, a ser distribuído para Estados e Municípios

Portaria nº 409, de 06 de dezembro de 2010

Portaria nº 409, de 06 de dezembro de 2010 - Regulamenta os procedimentos administrativos dos parcelamentos de créditosinstituídos pela Lei nº 12.249/2010 e os ajusta aos termos da Lei nº 7.990/1989, da Lei nº 8.001/90, do Decreto nº 01/1991, daLei nº 12.017/2009 (LDO 2010), da Portaria SOF nº 9, de 27/06/2001 e da Portaria SOF nº 18, de 13 de abril de 2010.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 1º, caput.Dispositivos

Lei nº 12.249/2010Correlata

Créditos, Parcelamento, condições para sua obtençãoIndexação

Parcelamento, Créditos, condições para obtenção de parcelamento de

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção I - EmolumentosTemas

Consolidação : PARTE GERAL : Livro III : Título III : Capítulo II : Seção IV - Compensação financeirapela exploração dos recursos minerais - CFEM

Portaria nº 12, de 13 de janeiro de 2011

Portaria nº 12, de 13 de janeiro de 2011 - Estabelece os procedimentos gerais para apresentação do Relatório Anual de Lavra- RAL em meio eletrônico através do Aplicativo RAL, de uso obrigatório e exclusivo para os detentores de Títulos de Lavra oudos seus arrendatários, bem como dos detentores de Guia de Utilização.

Diretor Geral do Departamento Nacional de Produção Mineral.Órgão Emissor

CM, Art. 47, inciso XVI; CM, Art. 50, caput.Dispositivos

49

Portaria nº 375, de 28 de outubro de 2010

Lei nº 6.567/1978 - Dispõe sobre regime especial para exploração e o aproveitamento das substânciasminerais que especifica e dá outras providências

Correlata

Lei nº 7.805/1989 - Altera o Decreto-Lei n. 227, de 28 de fevereiro de 1967, cria o regime de permissão delavra garimpeira, extingue o regime de matrícula e dá outras providências

Lavra, Relatório Anual de Atividades, seu conteúdo mínimoIndexação

Relatório Anual de Atividades, Meio Eletrônico, condições para preenchimento e envio por

Relatório Anual de Atividades, procedimentos gerais para apresentação do

50

Portaria nº 12, de 13 de janeiro de 2011

Atos Referenciados

51

52

Doutrina Referenciada

53

54

Índice Onomástico

55

56

Índice Alfabético e Remissivo

AAção Medicamentosa

Água Mineral, a ação medicamentosa é uma condição para qualificar a água como

mineral, 40[null]a ação medicamentosa é uma condição para qualificar uma água

como mineral, 40[null]

Administração Autárquica do Distrito Federalnão aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias

minerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Administração Autárquica Federal

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Administração Autárquica Federal

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Administração Autárquica Municipal

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Administração Direta do Distrito Federal

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Administração Direta Estadual

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Administração Direta Federal

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil, 44

[null]Água Mineral

Ação Medicamentosaa ação medicamentosa é uma condição para qualificar uma água

como mineral, 40[null]

Autorização de Lavraa autorização de lavra de água mineral regula-se pelo Capítulo III

do Código de Minas, 40[null]

Autorização de Pesquisaa autorização de pesquisa de água mineral regula-se pelo Capítulo

II do Código de Minas, 40[null]

Comércioo comércio de água mineral está submetido às regras do Decreto-

Lei 7.841, de 1945, 40[null]

Consumofiscalização e controle das águas minerais para consumo no país

pelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde, 45[null]

Controle Sanitárioa ser realizado pelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde, 45[null]

Definição, 40[Decreto-Lei nº 7.841/1945]

Departamento Nacional de Produção Mineralo DNPM é competente para fiscalizar a exploração, em todos os

seus aspectos, de águas minerais, termais, gasosas e potáveis demesa, engarrafadas ou destinadas a fins balneários, 40

[null]Embalagem

admite-se o uso de embalagens cartonadas com revestimento plásticoou celulósico assim como aquelas embalagens com revestimentoem filme transparente multicamada, 46

[null]Fiscalização Sanitária

a ser realizado pelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde, 45[null]

Lei Especiala pesquisa e lavra de água mineral, termal, gasosa, potável de mesa

ou de fins balneários é regulada em lei especial, 40[null]

Ministério da Saúdeo Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados e

Municípios são responsáveis pelo controle sanitário das águasminerais destinadas ao consumo humano, 42

[null]Suspensão de Outorga

estão suspensos os alvarás de pesquisa em região do Áquífero deCaldas Novas e Rio Quente, 45

[null]Água Potável de Mesa

Definição, 40[Decreto-Lei nº 7.841/1945]

Água TermalSuspensão de Outorga

estão suspensos os alvarás de pesquisa em região do Áquífero deCaldas Novas e Rio Quente, 45

[null]Alumínio

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

AmiantoRegras Especiais de Exploração e Comércio

restrição à extração, industrialização, utilização e comercializaçãode abestos e amianto, 39

[null]restrição à extração, industrialização, utilização e comercialização

de asbesto e amianto, 43[null]

Área de GarimpagemDepartamento Nacional de Produção Mineral

o DNPM é competente para estabelecer e desconstituir áreas degarimpagem, 42

[null]Areia

Registro de licençasatisfeitas certas condições, a exploração de areia submete-se ao

regime do registro de licenciamento, 33[null]

Argila Utilizada no Fabrico de Cerâmica VermelhaRegistro de licença

satisfeitas certas condições, a exploração de argila submete-se aoregime do registro de licenciamento, 33

[null]Asbesto

Regras Especiais de Exploração e Comércio

57

restrição à extração, industrialização, utilização e comercializaçãode asbesto e amianto, 39, 43

[null]Atividade de Exploração de Recursos Naturais

Definição, 43[Decreto nº 1/1991]

Ativo FinanceiroOuro

o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de políticacambial do País é considerado ativo financeiro ou instrumentocambial, 33

[null]Autorização

Dispensaestão dispensados de autorização para extração de substância fóssil

museus nacionais e estaduais e estabelecimentos oficiaiscongêneres, 40

[null]Autorização de Pesquisa

Normas de Transiçãoaprovação de, 47[null]

BBanco Central do Brasil

Ouroo ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política

cambial do País é considerado ativo financeiro ou instrumentocambial, 33

[null]Beneficiamento

Departamento Nacional de Produção Mineralo DNPM é competente para fiscalizar o beneficiamento de bens

minerais, 36[null]

Beneficiamento do Produto da Lavrano que consiste, 43

[null]

CCarbonados

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

CarvãoCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraisalíquota de pagamento, 35[null]

Carvão MineralMeio Ambiente

procedimentos a serem observados para a proteção do meioambiente na mineração do carvão, 45

[null]Cascalho

Registro de licença, satisfeitas certas condições, a exploração de cascalho submete-se

ao regime do registro de licenciamento, 33[null]

CertidãoOs requerimentos de certidões para defesa de direitos e esclarecimentos

de situações, feitos perante órgãos da administração direta e pessoasda administração indireta serão realizados nos termos da Lei 9.051/95,38

[null]

CFEM(ver Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de

Recursos Minerais)Cobrança

Manual de Procedimentos de Cobrançaaprovação do, 48[null]

CobreReserva Nacional

o Decreto institui na área que menciona, no Estado do Pará, umaReserva Nacional de Cobre, 42

[null]Comércio

Água Mineralo comércio de água mineral está submetido às regras do Decreto-

Lei 7.841, de 1945, 40[null]

Departamento Nacional de Produção Mineralo DNPM é competente para fiscalizar a comercialização de bens

minerais, 36[null]

Comissão Permanente de CrenologiaÁgua Mineral

a Comissão Permanente de Crenologia deverá colaborar com afiscalização e regulação da pesquisa, lavra e comércio de águasminerais, 40

[null]Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

Deslizamentosa CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas e

estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Enchentes

a CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas eestudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Geologia Marinha

a CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas eestudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Meio Ambiente

a CPRM deve colaborar em projetos de preservação do meioambiente, nas áreas de sua competência, 37

[null]Paleontologia

a CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas eestudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Pesquisa Mineral

a CPRM é uma sociedade por ações controlada pela União,encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa mineral,37, 41

[null]Planejamento Setorial

a CPRM tem como uma de suas competências subsidiar aformulação da política mineral e geológica, participar doplanejamento, da coordenação e executar os serviços de geologia

58

Companhia de Pesquisa...Atividade de Exploração...

e hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional, 37

[null]Política Mineral

a CPRM tem como uma de suas competências subsidiar aformulação da política mineral e geológica, participar doplanejamento, da coordenação e executar os serviços de geologiae hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional, 37

[null]Secas

a CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas eestudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Serviço de Geologia

a CPRM tem como uma de suas competências subsidiar aformulação da política mineral e geológica, participar doplanejamento, da coordenação e executar os serviços de geologiae hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional, 37

[null]Terremotos

a CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas eestudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de

Recursos Minerais, 43[null]Departamento Nacional de Produção Mineral

o DNPM é competente para baixar as normas e exercer fiscalizaçãosobre a arrecadação da CFEM, 36

[null]procedimento de fixação do percentual, a ser distribuído para Estados

e Municípios, 34–35, 49[null]

ComunicaçõesProtocolização

formas e requisitos para a protocolização de atos em processosadministrativos, 48

[null]Concessão de Lavra

Garimpagemcondições para a realização de atividades de garimpagem em áreas

concedidas, 34[null]

ConsumoÁgua Mineral

fiscalização e controle das águas minerais para consumo no paíspelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde, 45

[null]Cooperativa de Garimpeiros, 39

[null]Permissão de Lavra Garimpeira

a cooperativa de garimpeiros está habilitada a requerer a permissãode lavra garimpeira, 42

[null]CPRM

(ver Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais)Créditos

Parcelamentocondições para sua obtenção, 49[null]

estabelece o procedimento para o parcelamento de créditos noDNPM, 48

[null]

DDelegação de Competência

ao Diretor de Gestão Adminstrativa, ao Diretor de Gestão de TítulosMinerários e aos Superintendentes, 47

[null]aos Superintendentes regionais para dar posse aos nomeados para os

quadros do DNPM, 47[null]

Demais ServiçosTabela

atualiza os valores a serem pagos, 46[null]

Departamento Nacional de Águas e Energia ElétricaCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais

a CPRM é uma sociedade por ações controlada pela União,encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa de recursoshídricos antes confiada ao DNAEE, 41

[null]Departamento Nacional de Produção Mineral

Área de Garimpagemo DNPM é competente para estabelecer e desconstituir áreas de

garimpagem, 42[null]

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

percentual da CFEM destinado ao Departamento, 35[null]

Competênciao art. 2o do Decreto 7.092 minudencia as competências do DNPM

relativamente ao setor mineral, 44[null]

Competências em Matéria de Atividade Garimpeira, 39[null]

Criaçãotransformação do DNPM, de departamento em autarquia vinculada

ao Ministério de Minas e Energia, 36[null]

Estruturao Decreto 7.092 estabelece a Estrutura Regimental e o Quadro

Demonstrativo dos Cargos em Comissão, das Funções Gratificadase das Funções Comissionadas do DNPM, 44

[null]registro de licença para aproveitamento de substâncias minerais, 33

[null]Substância Fóssil

, o DNPM é competente para autorizar a extração de substânciafóssil em território nacional, 40

[null]Depósito Fossilífero, 40

[null]Desapropriação

Utilidade Públicanecessidades da mineração como caso de utilidade pública que

justifica a desapropriação, 40[null]

Dia Nacional do Garimpeiro, 39[null]

Diamante BrutoExportação

o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se aevitar o financiamento de conflitos por meio do comércio dediamantes brutos, 39

[null]Importação

59

Diamante BrutoCompensação Financeira...

o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se aevitar o financiamento de conflitos por meio do comércio dediamantes brutos, 39

[null]Sistema de Certificação do Processo de Kimberley

mecanismo internacional de certificação de origem de diamantesbrutos, 39

[null]Direitos Minerários

Suspensãode direitos e títulos minerários referentes a áreas localizadas no

perímentro do Parque Nacional da Serra da Canastra, 48[null]

Diretor do Departamento Nacional de Produção MineralDelegação de Competência

ao Diretor de Gestão Adminstrativa, ao Diretor de Gestão de TítulosMinerários e aos Superintendentes, 47

[null]aos Superintendentes regionais para dar posse aos nomeados para

os quadros do DNPM, 47[null]

Distrito FederalCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraispercentual da CFEM destinado aos Estados, 35[null]

DNAEE(ver Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica)

DNPM(ver Departamento Nacional de Produção Mineral)

DocumentosProtocolização

formas e requisitos para a protocolização de atos em processosadministrativos, 48

[null]

EEconomia Mineral Brasileira

Departamento Nacional de Produção Mineralo DNPM é competente para acompanhar, analisar e divulgar o

desempenho da economia mineral brasileira e internacional, 36[null]

Embalagemadmite-se o uso de embalagens cartonadas com revestimento plástico

ou celulósico assim como aquelas embalagens com revestimento emfilme transparente multicamada, 46

[null]Emolumentos

Tabelaatualiza os valores a serem pagos, 46[null]

EmpregadorDefinição, 44

[Decreto nº 6.270/2007]Empresa de Mineração

Direitos de Lavraas empresas de mineração devem incorporar os direitos de lavra

em seus registros de contabilidade, no respectivo Ativo, 41[null]

Estado-MembroCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraisprocedimento de fixação do percentual, a ser distribuído para

Estados e Municípios, 49[null]

EstadosCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraispercentual da CFEM destinado aos Estados, 35[null]

Estância HidromineralÁgua Mineral

a instalação ou funcionamento de uma estância hidromineral exigeo cumprimento de uma série de requisitos estabelecidos noDecreto-Lei 7.841, de 1945, 40

[null]Exportação

Diamante Brutoo Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se a

evitar o financiamento de conflitos por meio do comércio dediamantes brutos, 39

[null]

FFaturamento Líquido

Definição, 35, 43[Decreto nº 1/1991] [Lei nº 8.001/1990]

Fernão Dias Paes LemePatrono dos Garimpeiros, 39

[null]Ferro

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

FertilizanteCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraisalíquota de pagamento, 35[null]

Fiscalização SanitáriaÁgua Mineral

fiscalização e controle das águas minerais para consumo no paíspelos Ministérios de Minas e Energia e Saúde, 45

[null]FNDTC

(ver Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico)Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

percentual da CFEM destinado ao Fundo, 35[null]

GGarimpagem, 39

[null]Área Urbana

a garimpagem em área urbana depende da autoridade administrativamunicipal, 42

[null]Definição, 34

[Lei nº 7.805/1989]Departamento Nacional de Produção Mineral

o DNPM é competente para estabelecer as áreas e condições parao exercício da garimpagem, 36

[null]Permissão

depende de permissão de lavra garimpeira o exercício dagarimpagem, 34

[null]Garimpeiro

Definição, 39

60

GarimpeiroDireitos Minerários

[Lei nº 11.685/2008]Deveres, 34

[null]sua caracterização, 39

[null]Garimpo

Definição, 39, 43[Decreto nº 98.812/1990] [Lei nº 11.685/2008]

Regime de Permissãopara aproveitamento de substâncias minerais, 42[null]

sua caracterização, 39[null]

Geologia MarinhaCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais

a CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas eestudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]

IIBAMA

(ver Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos NaturaisRenováveis)

ImportaçãoDiamante Bruto

o Sistema de Certificação do Processo de Kimberley destina-se aevitar o financiamento de conflitos por meio do comércio dediamantes brutos, 39

[null]Imposto

Ouroo ouro destinado ao mercado financeiro sujeita-se à incidência do

imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativasa títulos e valores mobiliários, 33

[null]Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

RenováveisCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraispercentual da CFEM destinado à proteção mineral em regiões

mineradoras, 35[null]

Instrumento CambialOuro

o ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de políticacambial do País é considerado ativo financeiro ou instrumentocambial, 33

[null]Interdição

Sançãocabível em casos de lavra ambiciosa, risco iminente e vencimento

da licença ambiental, 47[null]

LLavra

Relatório Anual de Atividadesseu conteúdo mínimo, 49[null]

Lavra AmbiciosaProvidências

em face da constatação de ocorrência de lavra ambiciosa, 47[null]

Lavra de Fonte de Água Mineral, Termal, Gasosa, Potávelde Mesa ou de Fins Balneários

Definição, 40[Decreto-Lei nº 7.841/1945]

Lavra Garimpeira, 39[null]Permissão

para aproveitamento de substâncias minerais, 42[null]

Lei 6.567, de 1978Registro de licença

estabelece o regime de registro de licenciamento, previsto no art.2o, inc. III do Código de Minas e dá outras providências, 33

[null]Licença

para aproveitamento de substâncias minerais, 33[null]

Substânciaso Decreto assinala quais são as substâncias passíveis de exploração

pelo regime de licenciamento regulado pela Lei 6.567, de 24 desetembro de 1978, 42

[null]Licença Ambiental

Vencimentoem caso de vencimento da licença ambiental, a mina será interditada,

47[null]

Licenciamento AmbientalGarimpagem

a atividade de garimpagem depende de prévio licenciamentoambiental, 42

[null]Licitação

Companhia de Pesquisa de Recursos Mineraisa CPRM poderá negociar o relatório de pesquisa aprovado pelo

DNPM com terceiros, mediante licitação pública, 41[null]

MManganês

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

Manifesto de MinaGarimpagem

condições para a realização de atividades de garimpagem em minasmanifestadas, 34

[null]Manual de Procedimentos de Cobrança

aprovação do, 48[null]

Mar Territorial BrasileiroDefinição, 36

[Lei nº 8.617/1993]Delimitação

o mar territorial brasileiro compreende uma faixa de doze milhasde largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoralcontinental e insular, tal como indicadas nas cartas náuticas degrande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil, 36

[null]Meio Ambiente

Carvão Mineralprocedimentos a serem observados para a proteção do meio

ambiente na mineração do carvão, 45[null]

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais

61

Meio AmbienteGarimpo

a CPRM deve colaborar em projetos de preservação do meioambiente, nas áreas de sua competência, 37

[null]Licença Ambiental Vencida

em caso de licença ambiental vencida, a mina poderá ser interditada,47

[null]Proteção

a atividade garimpeira deverá ser realizada em respeito às normasambientais e sob a fiscalização dos órgãos ambientais pertinentes,42

[null]encontram-se suspensos os direitos e títulos minerários referentes

a áreas localizadas no perímentro do Parque Nacional da Serra daCanastra., 48

[null]Metais Nobres

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

MinaDefinição, 44

[Decreto nº 6.270/2007]Mineração

Normas Reguladoras de Mineraçãoaperfeiçoamento das, 47[null]

Minerais Garimpáveis, 39, 42[null]Definição, 34, 39, 43

[Decreto nº 98.812/1990] [Lei nº 11.685/2008] [Lei nº 7.805/1989]Ministério da Saúde

Água Mineralo Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados e

Municípios são responsáveis pelo controle sanitário das águasminerais destinadas ao consumo humano, 42

[null]Ministério de Minas e Energia

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

percentual da CFEM destinado ao Ministério, 35[null]

Ministro de Minas e EnergiaCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais

o Ministro de Minas e Energia determinarà à CPRM, em atoespecífico, a realização de pesquisa mineral, 37

[null]Delegação de Competência

o Ministro de Minas e Energia é competente para a prática de umasérie de atos relativos à concessão de lavra, 43

[null]MME

(ver Ministério de Minas e Energia)MS

(ver Ministério da Saúde)Multa

Cobrançaprocedimentos de cobrança, 48[null]

Tabelaatualiza os valores a serem pagos, 46[null]

MunicípiosCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraispercentual da CFEM destinado aos Municípios, 35[null]

procedimento de fixação do percentual, a ser distribuído paraEstados e Municípios, 49

[null]

Nnão aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de

substâncias minerais em caso de extração de substâncias deemprego imediato na construção civil, 44

[null]Normas Reguladoras de Mineração

aperfeiçoamento das, 47[null]

NRM(ver Normas Reguladoras de Mineração)

OObra Pública

não aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substânciasminerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil por entes da administração direta ou autárquicafederal, estadua, do Distrito Federal ou municipal, 44

[null]Ouro

Ativo Financeiroo ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política

cambial do País é considerado ativo financeiro ou instrumentocambial, 33

[null]Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraisalíquota de pagamento, 35[null]

Instrumento Cambialo ouro destinado ao mercado financeiro ou à execução de política

cambial do País é considerado ativo financeiro ou instrumentocambial, 33

[null]

PPaleontologia

Companhia de Pesquisa de Recursos Mineraisa CPRM tem como uma de suas competências realizar pesquisas e

estudos relacionados com fenômenos naturais ligados à terra, taiscomo terremotos, deslizamentos, enchentes, secas, desertificaçãoe outros, bem como os relacionados à paleontologia e geologiamarinha, 37

[null]Parcelamento

Créditoscondições para obtenção de parcelamento de, 49[null]estabelece o procedimento para o parcelamento de créditos no

DNPM, 48[null]

Parque NacionalParque Nacional da Serra da Canastra

suspensão de direitos e títulos minerários referentes a áreaslocalizadas no perímentro do Parque Nacional da Serra daCanastra, 48

[null]Pedras Coráveis Lapidáveis

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

62

Pedras Coráveis LapidáveisMetais Nobres

Pedras PreciosasCompensação Financeira pelo Resultado da Exploração de Recursos

Mineraisalíquota de pagamento, 35[null]

Pequena Empresa de MineraçãoDepartamento Nacional de Produção Mineral

o DNPM deverá estimular a pequena empresa de mineração, 36[null]

PermissãoGarimpagem

para aproveitamento de substâncias minerais, 42[null]

Permissão de Lavra Garimpeira, 39[null]Condições de Outorga

depende de concessão de lavra garimpeira o exercício dagarimpagem, 34

[null]Renovação

condições para renovação da permissão de lavra garimpeira, 34[null]

Permissionário de Lavra GarimpeiraDeveres

o permissionário está sujeito a uma série de deveres para realizar agarimpagem, 42

[null]Pesquisa

Garimpagemem certos casos, é necessário fazer preceder a atividade de

garimpagem de pesquisa de área, 34[null]

Pesquisa MineralCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais

a CPRM é uma sociedade por ações controlada pela União,encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa mineral,37, 41

[null]Planejamento

Departamento Nacional de Produção Mineralo DPNM é competente para implantar e gerenciar bancos de dados

para subsidiar as ações de política mineral necessárias aoplanejamento governamental, 36

[null]Planejamento Setorial

Companhia de Pesquisa de Recursos Mineraisa CPRM tem como uma de suas competências subsidiar a

formulação da política mineral e geológica, participar doplanejamento, da coordenação e executar os serviços de geologiae hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional, 37

[null]Plataforma Continental do Brasil

Definição, 36[Lei nº 8.617/1993]

Delimitaçãoa plataforma continental brasileira compreende o leito e o subsolo

das áreas submarinas que se estendem além de seu mar territorial,em toda a extensão do prolongamento natural de seu territórioterrestre, até o bordo exterior da margem continental, ou até umadistância de duzentas milhas marítimas das linhas de base, a partirdas quais se mede a largura do mar territorial, nos casos em queo bordo exterior da margem continental não atinja essa distância,36

[null]Política Mineral

Companhia de Pesquisa de Recursos Mineraisa CPRM tem como uma de suas competências subsidiar a

formulação da política mineral e geológica, participar do

planejamento, da coordenação e executar os serviços de geologiae hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional, 37

[null]Potássio

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

Processo AdministrativoProtocolização

formas e requisitos para a protocolização de atos em processosadministrativos, 48

[null]Processo de Beneficiamento

(ver Beneficiamento do Produto da Lavra)Processo de Beneficiamento

Definição, 43[Decreto nº 1/1991]

RRAL

(ver Relatório Anual de Atividades)Recurso Mineral

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

procedimento de fixação do percentual, a ser distribuído paraEstados e Municípios, 49

[null]Recursos Hídricos

Companhia de Pesquisa de Recursos Mineraisa CPRM é uma sociedade por ações controlada pela União,

encarregada de, dentre outras coisas, realizar pesquisa de recursoshídricos, 37, 41

[null]Definição, 37, 41

[Decreto-Lei nº 764/1969] [Lei nº 8.970/1994]Recursos Minerais

Definição, 37, 41[Decreto-Lei nº 764/1969] [Lei nº 8.970/1994]

Regime de Licenciamentopara aproveitamento de substâncias minerais, 33

[null]Substâncias

o Decreto assinala quais são as substâncias passíveis de exploraçãopelo regime de licenciamento regulado pela Lei 6.567, de 24 desetembro de 1978, 42

[null]Regime de Permissão de Lavra Garimpeira

Condições de Outorgaas atividades de garimpagem serão realizadas sob o regime de

permissão de lavra garimpeira, 34[null]

Registro de ExtraçãoSubstâncias Minerais de Emprego Imediato na Construção Civil

o Decreto disciplina o procedimento, as condições e os direitos dosentes públicos interessados na utilização de materiais de construçãocivil para emprego imediato nas obras públicas que realizarem,44

[null]Registro de licença

para aproveitamento de substâncias minerais, 33[null]

Regulamento Administrativo Localobservância para expedição de licença, 33

[null]

63

RegulamentoAdministrativo Local

Pedras Preciosas

Relatório Anual de AtividadesMeio Eletrônico

condições para preenchimento e envio por, 49[null]

procedimentos gerais para apresentação do, 49[null]

RequerimentosProtocolização

formas e requisitos para a protocolização de atos em processosadministrativos, 48

[null]Reserva Nacional

Cobreo Decreto institui na área que menciona, no Estado do Pará, uma

Reserva Nacional de Cobre, 42[null]

Responsabilidade AmbientalGarimpagem

o titular da permissão de lavra garimpeira é responsável pelos danosambientais a que der causa, 42

[null]Risco Iminente

Providênciasem face da constatação de ocorrência risco iminente na exploração

da mina, 47[null]

Rocha BritadaRegistro de licença

satisfeitas certas condições, a exploração de rocha britada a submete-se ao regime do registro de licenciamento, 33

[null]Rochas Aparelhadas para Paralelepípedos

Registro de licençasatisfeitas certas condições, a exploração de rochas aparelhadas

para paralelepípedos submete-se ao regime do registro delicenciamento, 33

[null]

SSal-gema

Compensação Financeira pelo Resultado da Exploração de RecursosMinerais

alíquota de pagamento, 35[null]

SançãoInterdição, 47

[null]SCPK

(ver Sistema de Certificação do Processo de Kimberley)Segurança

Trabalhoo Decreto 6.270 estabelece normas sobre segurança e condições de

trabalho nas minas, 44[null]

Serviço de GeologiaCompanhia de Pesquisa de Recursos Minerais

a CPRM tem como uma de suas competências subsidiar aformulação da política mineral e geológica, participar doplanejamento, da coordenação e executar os serviços de geologiae hidrologia de responsabilidade da União em todo o territórionacional, 37

[null]Sistema de Certificação do Processo de Kimberley

Mecanismo Internacional de Certificação de Origem de DiamantesBrutos

utilizado para impedir o financiamento de conflitos por meio docomércio de diamantes, 39

[null]Substância Mineral ou Fóssil de Interesse Arqueológico

sua disciplina por lei especial, 40[null]

Substâncias Minerais de Emprego Imediato na ConstruçãoCivil

Registro de Extraçãoo Decreto disciplina o procedimento, as condições e os direitos dos

entes públicos interessados na utilização de materiais de construçãocivil para emprego imediato nas obras públicas que realizarem,44

[null]

TTaxa Anual por Hectare

Cobrançaprocedimentos de cobrança, 48[null]

Tabelaatualiza os valores a serem pagos, 46[null]

TrabalhadorSegurança

o Decreto 6.270 estabelece normas sobre segurança e condições detrabalho nas minas, 44

[null]Trabalhos de Lavra

Suspensão de Garimpagem, 34[null]

UUso Exclusivo

Obra Públicanão aplicabilidade dos regimes de aproveitamento de substâncias

minerais em caso de extração de substâncias de emprego imediatona construção civil por entes da administração direta ou autárquicafederal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, 44

[null]Usurpação

Definição, 36[Lei nº 8.176/1991]

VValor Original dos Direitos de Lavra

Definição, 41[Decreto nº 69.885/1971]

ZZEE

(ver Zona Econômica Exclusiva)Zona Contígua

Definição, 36[Lei nº 8.617/1993]

Delimitaçãoa zona contígua brasileira compreende uma faixa que se estende

das doze às vinte e quatro milhas marítimas, contadas a partir daslinhas de base que servem para medir a largura do mar territorial,36

[null]Zona Econômica Exclusiva

Definição, 36[Lei nº 8.617/1993]

Delimitação

64

Zona Econômica ExclusivaRelatório Anual deAtividades

a zona econômica exclusiva compreende uma faixa que se estendedas doze às duzentas milhas marítimas, contadas a partir das linhasde base que servem para medir a largura do mar territorial, 36

[null]

65

Zona Econômica ExclusivaZona Econômica Exclusiva

66