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Jornal da Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro Nº 15 . FEVEREIRO . 2013 Sua filiação lhe trará benefícios www.colpol.com.br Acompanhado do diretor Mario Fontes, o presidente Walter Heil fez visita de cortesia (31/1) ao diretor do Museu da Polícia Civil , Dr. Cyro Advíncula. O museu, que está fechado desde 2010, não tem prazo para ser reaberto no antigo prédio da R. da Relação, onde funcionou a famosa Polícia Central e tem a parte externa sendo restaurada, mas não há previsão da recuperação interna. Tem gerado polêmica o projeto que pode criar um shopping no local, com todo tipo de lojas comerciais. Com documentos, móveis, armas e todo tipo de objetos, num total de aproximadamente seis mil peças, o museu tem como objetivo contar a trajetória da Polícia Civil desde a criação como Polícia da Corte por D. João VI, em 10/5/1808 até os dias de hoje. O imóvel foi cenário de mais de 100 anos dos 204 da história que começou com os alcaides, e teve ouvidor geral, escrivão e outras funções que apenas mudaram de nome. “Pouca gente sabe, mas ele é uma cópia da Chefatura de Polícia de Paris”, revela o diretor. Advíncula não vê a hora de poder inaugurar a exposição permanente, mostras temporárias, palestras e eventos. “Há 21 anos, desde que descobri peças do antigo Museu do Crime, o museu entrou na minha vida. Hoje, temos uma associação de amigos e mais de dois mil seguidores no Facebook.” Até outubro, no máximo, a Policlínica da PCERJ estará pronta para começar a funcionar e atender aos policiais civis e seus dependentes. A previsão é do engenheiro Marcio Leite (Irmãos Haddad Construtora) que conversou com o COLPOL Informa. Ele informou que os trabalhos estão transcorrendo dentro do previsto, que a fundação deve levar mais uns dois meses e depois será erguido o prédio de dois andares. “Estão trabalhando no terreno (R. Hadock Lobo, 40 Estácio) 25 homens, mas o grupo pode chegar a 60 se houver necessidade. Tudo será feito para entregar no prazo de 240 dias, previsto inicialmente”, adianta o experiente engenheiro, que já construiu o Hospital da Mulher e várias UPAs. As visitas periódicas da COLPOL ao canteiro de obras não incomoda à equipe. “Vocês fazem muito bem em estar sempre por perto. Afinal, esta construção é para todos vocês, policiais”, conclui. A Policlínica terá consultórios, centro de fisioterapia motora e respiratória etc. Continuamos de olho. COLIGAÇÃO APOIA MUSEU DA POLICIA CIVIL E PROMETE COLABORAR COM ACERVO DE OLHO NA POLICLÍNICA Diretor da COLPOL Mário Fontes, Presidente da COLPOL Walter Heil, Diretor do Museu da Polícia Civil Delegado Cyro Advincola e o Assistente do Diretor do Museu Jorge Mendes

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Jornal da Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro

Nº 15 . FEVEREIRO . 2013

Sua filiação lhe trará benefícios

www.colpol.com.br

Acompanhado do diretor Mario Fontes, o presidente Walter Heil fez visita de cortesia (31/1) ao diretor do Museu da Polícia Civil , Dr. Cyro Advíncula. O museu, que está fechado desde 2010, não tem prazo para ser reaberto no antigo prédio da R. da Relação, onde funcionou a famosa Polícia Central e tem a parte externa sendo restaurada, mas não há previsão da recuperação interna. Tem gerado polêmica o projeto que pode criar um shopping no local, com todo tipo de lojas comerciais.

Com documentos, móveis, armas e todo tipo de objetos, num total de aproximadamente seis mil peças, o museu tem como objetivo contar a trajetória da Polícia Civil desde a criação como Polícia da Corte por D. João VI, em 10/5/1808 até os dias de hoje. O imóvel foi cenário de mais

de 100 anos dos 204 da história que começou com os alcaides, e teve ouvidor geral, escrivão e outras funções que apenas mudaram de nome. “Pouca gente sabe, mas ele é uma cópia da Chefatura de Polícia de Paris”, revela o diretor. Advíncula não vê a hora de poder inaugurar a exposição permanente, mostras temporárias, palestras e eventos. “Há 21 anos, desde que descobri peças do antigo Museu do Crime, o museu entrou na minha vida. Hoje, temos uma associação de amigos e mais de dois mil seguidores no Facebook.”

Até outubro, no máximo, a Policlínica da PCERJ estará pronta para começar a funcionar e atender aos policiais civis e seus dependentes. A previsão é do engenheiro Marcio Leite (Irmãos Haddad Construtora) que conversou com o COLPOL Informa. Ele informou que os trabalhos estão transcorrendo dentro do previsto, que a fundação deve levar mais uns dois meses e depois será erguido o prédio de dois andares. “Estão trabalhando no terreno (R. Hadock Lobo, 40 Estácio) 25 homens, mas o grupo pode chegar a 60 se houver necessidade. Tudo será feito para entregar no prazo de 240 dias, previsto inicialmente”, adianta o experiente engenheiro, que já construiu o Hospital da Mulher e várias UPAs.

As visitas periódicas da COLPOL ao canteiro de obras não incomoda à equipe. “Vocês fazem muito bem em estar sempre por perto. Afinal, esta construção é para todos vocês, policiais”, conclui. A Policlínica terá consultórios, centro de fisioterapia motora e respiratória etc. Continuamos de olho.

COLIGAÇÃO APOIA MUSEU DA POLICIA CIVIL E PROMETE COLABORAR COM ACERVO

DE OLHO NA POLICLÍNICA

Diretor da COLPOL Mário Fontes, Presidente da COLPOL Walter Heil, Diretor do Museu da Polícia Civil Delegado Cyro Advincola e o Assistente do Diretor do Museu Jorge Mendes

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Nº 15 . FEVEREIRO . 2013

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Dizem que o América é o segundo time de todo carioca. E um craque do passado é policial civil. Muitos devem se lembrar dele. Milton Paquetá, o zagueiro capitão brilhou nos gramados de Campos Sales e Maracanã. Foi

campeão em 1960, no jogo contra o Santos de Pelé. “Era impossível pará-lo”. Com este título, o América sagrou-se o primeiro campeão do recém-criado, Estado da Guanabara. Depois de três vice-campeonatos a partir da inauguração do Maracanã, em 1950, 1954 e 1955, o clube rubro conquistou o tão esperado título.

Daquela época (1959/1961), Paquetá lembra com saudade também do técnico Iustrick, considerado um homem mau e exigente, mas que dava segurança à equipe. Não existia substituição. Hoje é brincadeira, falta responsabilidade a muitos jogadores”. Paquetá jogou no México e Canadá e recusou convite para jogar no português Benfica. Tinha passado para a Polícia. A decisão de deixar o futebol profissional foi também motivada por uma contusão no joelho.

Além da vermelha, o craque também vestiu a camisa do time da Polícia Civil e chegou à seleção. Hoje com 73 anos, ele diz: “Adoro futebol. Admiro Neymar. Este menino é fora de série, mas igual a Pelé, nunca haverá alguém igual. Atualmente, futebol é força. Não tem mais garra. Quanto ao Maracanã é uma pena ver que o destruíram. Vamos aguardar como ficará depois da obra pronta’’.

Como policial - ex PQD -, trabalhou na Invernada de Olaria e fez a segurança da rainha Elizabeth, quando visitou o Brasil, de deputados, governadores, Armando Falcão e muitos outros famosos.

Aos policias que gostam de cantar, chegou a hora de soltar a voz no Coral da Polícia Civil. Idealizado pela inspetora Meire Cristine Ferreira dos Santos, o projeto virou realidade em cerimônia realizada no dia 19 de fevereiro, na Acadepol, e já tem 64 inscritos, que vão se apresentar em solenidades da polícia e de outros órgãos de segurança pública. A princípio, os ensaios vão ocorrer duas vezes por semana na própria Acadepol e não é necessário ter participado de outros corais ou ter formação em canto. “O objetivo do projeto é dar mais qualidade de vida ao policial, apresentar a ele mais uma opção de lazer, de distração. Não há nenhum pré-requisito para entrar, todos são bem-vindos”, explica Meire. No repertório, MPB de várias épocas. Aos interessados em engrossar o coral, o telefone de contato é 21-8596-7142.

Milton Paquetá: quem se lembra deste nome? Jogador e policial

CORAL DA POLÍCIA CIVIL VIRA REALIDADE

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FESTAS NO CLUBE - Quatro salões, um deles com churrasqueira e outro com ar condicionado, estão à disposição para aluguel, com bufê próprio ou contratado. Com capacidades de 50 a 150 pessoas, os ambientes, com muita natureza ao redor, são ideais para reuniões familiares, aniversários e outras comemorações, no período das 9h às 18h, de quinta-feira a domingo. Associados têm preços diferenciados. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone 21 2509-0611. Veja fotos no site www.colpol.com.br /sedeseservicos

3Nº 15 . FEVEREIRO . 2013

SUCESSO DE PÚBLICO: O carnaval na Sede Campestre, nosso clube em Jacarepaguá, teve grande movimento. Muitos associados curtiram os dias de folga. O sol marcou presença e garantiu o mergulho na piscina e o bronzeado. As suítes tiveram 80% de ocupação. “Foi a primeira vez que vim aqui. E adorei. Este lugar é uma maravilha, tranquilo, bonito, a comida é muito boa e o preço, ótimo”, resumiu o colega Eli Martins de Oliveira que se hospedou com a esposa. Teve até quem comemorasse o aniversário no local. “Estamos felizes com a excelente aceitação e prometemos sempre oferecer programação variada e receber bem a todos os convidados. Já estamos providenciando o plantio de mais árvores frutíferas e espaços especiais para as crianças”, garantiu o presidente Walter Heil.

Março é o mês da mulher e a COLPOL presta uma homenagem às policiais e, principalmente, às nossas colaboradoras que trabalham na Coligação. Desde que foi fundada, em 1979, a COLPOL já empregou muitas mulheres. Hoje em dia, elas são maioria – dentistas, advogadas, nutricionista, fisioterapeutas, auxiliares administrativas e de serviços gerais – e fazem do local de trabalho um lugar mais cheio de graça.

A auxiliar de serviços gerais Cláudia Maria Silva, considera a Coligação a sua segunda família e não abre mão de um ambiente de trabalho amistoso e descontraído. “Passamos mais tempo no trabalho do que em casa, lido mais com os colegas do que com a minha família, então, faço o possível para ver todos a minha volta com um sorriso no rosto”, diz ela, que quando foi admitida no trabalho teve receio por ser uma instituição policial: “Eu via a polícia como algo perigoso, mas esta imagem logo se desfez. Indiretamente eu faço parte da Polícia Civil e me orgulho disso”. Novata no emprego, são apenas oito meses, Sabrina Leal concorda com a colega. Responsável pelo setor de análises clínicas, ela atende os pacientes com carinho e atenção. “Eu colho sangue para exames e muitos associados falam que tenho a mão leve. Se isso acontece por eu ser mulher, não sei, mas procuro agir sempre com delicadeza.”

Satisfeito com a turma feminina, o presidente Walter Heil não economiza elogios ao trabalho. “As mulheres são mais atenciosas e funcionam melhor no trato com o público. Além de mim, os associados aprovam”, avalia ele, que vê com bons olhos a entrada de cada vez mais mulheres na polícia e no mercado de trabalho em geral. “Quando entrei para a polícia, achava que a função jamais poderia ser exercida por uma mulher, mas atualmente vejo que isso é uma grande bobagem. A competência e o capricho delas são inegáveis.”

ELAS FAZEM A COLPOLNo mês de março, uma homenagem às funcionárias da Coligação

Relação das colaboradoras:Adriana Pizzotti

Ana ClaudiaBeth Esteves

Claudia MariaCristiane Oliveira

Eliene MariaEsmeralda Domingos

Flávia GaldinoJosiane JosiKatia Sotta

Lucienne JuliaLuzanyra Baptista

Marcia ValeriaMaria Aparecida

Regina CeliaRenata de Oliveira

Rosani LibanioRosemeire de Souza

Sabrina LealSilvana Santos

Soraia CarrarineValquiria Gonçalves

Vera Gabiatti

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NOTA: O salário que chega aos bolsos vem 23% maior. É o aumento conquistado no movimento desenvolvido pela COLPOL e outras entidades de classe no ano passado, de acordo com a lei 6162 de 9/2/2012. Daqui a um ano, em fevereiro de 2014, o governo concederá uma nova reposição salarial, que será composta do índice da inflação acumulada pelo IPCA entre o período de fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014, acrescida de 100% desse valor, isto é, o reajuste será o dobro da inflação do período.

Nº 15 . FEVEREIRO . 20134

A cada ano 100 mil novos casos são identificados por ano no Brasil e 1,2 milhão de pessoas sofrem com a doença, segundo o IBGE. Cientistas norte-americanos prevêem que até 2050 o número de pacientes deve triplicar em todo o mundo. A causa é natural: o envelhecimento da população, sobretudo da chamada geração “baby boom”, explosão de nascimentos no pós Segunda Guerra Mundial. Mas alguns cuidados devem ser tomados para garantir a qualidade de vida dos pacientes, alertam especialistas. O principal é o diagnóstico precoce, identificar os primeiros sintomas e saber previamente quem vai desenvolver a doença ou não. Na maioria das vezes, os parentes só percebem cerca de três anos após os doentes manifestarem os primeiros sintomas. A doença causa deterioração das funções cerebrais por causa da degeneração das células (neurônios).

Não fumar, ler, controlar a pressão, praticar exercícios e coisas prazerosas e fazer uma dieta saudável são atitudes fundamentais para prevenir doença. Exercitar o cérebro também, seja através de palavras cruzadas, técnicas de memorização ou ingerir alimentos com alto teor de substâncias antioxidantes também faz bem. A romã é um exemplo de combate aos radicais livres que matam as células do corpo, provocando doenças degenerativas.

O desconhecimento da doença costuma gerar medo e angústia. A redução da memória começa a aparecer por volta dos 60 anos. Ainda não está provada a hereditariedade e as mulheres são mais propensas. Considerada uma das “doenças do século”, evolui para quadros de senilidade. A fase inicial provoca perda das sensações e do arquivo cultural. Frequentemente, o paciente esquece coisas recentes mas não as de muitos anos atrás. Em estados mais avançados o Mal de Alzheimer leva à dependência de outras pessoas. Ainda se conhece pouco sobre a doença, mas uma coisa é certa: o idoso deve ter uma vida saudável, inclusive socialmente.

PAINEL RESGATA PASSADO DA COLPOL - No Centro Cultural e de Estudos (CCE) coletânea de fatos que fazem parte da história da Coligação relembra, mata saudade e dá orgulho. Tudo contado

através de notícias publicadas em jornais cariocas: Jornal do Brasil, Tribuna da Imprensa, Última Hora, O Globo e O Dia. São mais de 20 reportagens publicadas a partir de 1979. Pesquisa e seleção foram feitas por Rodrigo Heil e Beth Esteves nos arquivos da Biblioteca Nacional e Arquivo Público do Estado. A designer gráfica Flavia Siqueira Ramos transformou num grande painel, instalado no salão do CCE. "Sinto muito orgulho por ter feito este painel com tantas histórias. É uma forma de homenagear não só meu pai (Elmo Ramos, Comissário de Polícia) e meu noivo (Fábio Neira) como também a todos os policias civis que bravamente nos fazem ter o mesmo sentimento e admiração pelos seus trabalhos". E você, que lembrança este painel lhe traz?

O QUE É E COMO PREVENIR O MAL DE ALZHEIMER

Pesquisa prevê aumento de casos

NOTA: Mais benefícios para os associados - Viagens e Carros Zero. A COLPOL fechou outros acordos para grandes descontos e facilidades no pagamento. Informações com o funcionário Bruno pelo telefone 21 2509-0611.